Christopher Nolan Apresenta “The Odyssey”: Um Épico Mitológico em IMAX

Christopher Nolan está pronto para voltar às grandes telas com um projeto ambicioso e inovador. A Universal Pictures anunciou oficialmente que o próximo filme do realizador será uma adaptação de “The Odyssey”, a obra-prima épica de Homero, que chegará aos cinemas a 17 de julho de 2026. A produção promete revolucionar a experiência cinematográfica com a utilização de uma nova tecnologia de filmagem em IMAX.

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Uma Aventura Épica e Universal

Descrito como um “épico de ação mitológico”, o filme será rodado em várias partes do mundo, aproveitando ao máximo as capacidades visuais e imersivas da nova tecnologia de IMAX. A história de Odisseu, o herói grego que enfrenta desafios inimagináveis durante o seu regresso a casa após a Guerra de Troia, é uma das narrativas mais duradouras e influentes da literatura ocidental. Agora, Nolan está preparado para a trazer ao público moderno com o seu estilo único e visão cinematográfica.

Um Elenco de Estrelas

Em linha com a grandiosidade do projeto, Nolan reuniu um elenco de peso para dar vida aos personagens de “The Odyssey”:

Matt Damon

Tom Holland

Anne Hathaway

Zendaya

Lupita Nyong’o

Robert Pattinson

Charlize Theron

O talento reunido reflete a ambição do projeto, que promete ser um dos filmes mais aguardados de 2026. Tom Holland, que integra o elenco, revelou recentemente que assinou o contrato sem saber muitos detalhes sobre o enredo, mas expressou entusiasmo pelo projeto:

“Para ser honesto, não sei exatamente do que se trata. Estou super entusiasmado, mas foi tudo muito discreto.”

Nolan e a Tradição de Homero

Embora “The Odyssey” tenha sido adaptado várias vezes para o cinema, incluindo versões como o filme mudo de 1911 de Giuseppe de Liguoro e “Ulysses” (1954) com Kirk Douglas, esta será a primeira vez que a história será contada utilizando a tecnologia de ponta de IMAX. Nolan, conhecido pelo seu foco em narrativas épicas e tecnicamente inovadoras, promete trazer uma nova dimensão à saga de Odisseu.

O realizador escreverá e produzirá o filme através da sua empresa Syncopy, em colaboração com a Universal, que também produziu o sucesso recente “Oppenheimer”, vencedor de vários Óscares.

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O Que Esperar de “The Odyssey”?

Dado o historial de Nolan em projetos que combinam narrativa complexa com visual deslumbrante, “The Odyssey” pode reinventar a forma como histórias mitológicas são apresentadas no cinema. A utilização da nova tecnologia de IMAX promete transformar cada cena num espetáculo imersivo, levando o público a embarcar na odisseia de Odisseu como nunca antes.

Com um início de produção marcado para a primeira metade de 2025, os fãs do realizador e do épico literário têm motivos de sobra para antecipar este projeto que une tecnologia de ponta, uma narrativa clássica e um dos elencos mais impressionantes do cinema recente.

Decepções de 2024: As Piores Séries Segundo a Variety

Nem todas as estreias do ano conseguem conquistar o público e a crítica. Prova disso é a lista publicada recentemente pela Variety, que destaca as piores séries de 2024, compilada pelas jornalistas Aramide Tinubu e Alison Herman. Entre produções da Apple TV+, Netflix, Prime Video e outros gigantes do streaming, algumas das séries mais aguardadas acabaram por desiludir.

A Variety justificou a seleção como um alerta para os espectadores, frisando:

“Com tantas opções, não há nada pior do que dedicar horas preciosas a uma série que simplesmente não vale o esforço mental.”

As “Piores Séries de 2024” Segundo a Variety

O ranking inclui produções de vários géneros, desde dramas e comédias até animações. Eis as dez séries que, segundo a Variety, merecem ser evitadas:

1. “Land of Women” (Apple TV+):

Uma produção ambiciosa que acabou por não corresponder às expectativas, mesmo com o talento de Eva Longoria no elenco. A Variety destacou a falta de coerência narrativa e um ritmo arrastado como os maiores problemas.

2. “Cruel Intentions” (Prime Video):

A série, baseada no clássico filme dos anos 90, tentou recriar a ousadia do original, mas foi considerada “desprovida de charme” e sem a intensidade emocional que definiu o filme.

3. “The Creep Tapes” (Shudder/AMC+):

Um thriller de terror que não conseguiu assustar nem impressionar. Segundo os críticos, faltaram originalidade e uma execução sólida.

4. “Universal Basic Guys” (Fox):

Uma comédia que tenta satirizar questões sociais atuais, mas acaba por perder o foco com piadas desinspiradas e personagens pouco carismáticos.

5. “Good Times” (Netflix):

Apesar de ser uma tentativa de modernizar a série clássica dos anos 70, esta versão falhou em capturar a essência original, tornando-se uma experiência “esquecível e desconexa”.

6. “Before” (Apple TV+):

Um drama com potencial, mas que foi criticado pelo tom inconsistente e por não conseguir explorar adequadamente os temas centrais.

7. “Sausage Party: Foodtopia” (Prime Video):

A continuação do irreverente filme de animação de 2016 não foi bem recebida, sendo apontada como exagerada e com humor forçado.

8. “Sugar” (Apple TV+):

Uma série que tentou misturar mistério com drama psicológico, mas acabou por se perder em enredos convolutos e personagens pouco convincentes.

9. “The Girls on the Bus” (Max):

Inspirada em histórias reais de jornalistas políticas, a série foi considerada monótona e incapaz de cativar a atenção do público.

10. “The New Look” (Apple TV+):

Apesar da produção de alto nível, esta série histórica sobre a rivalidade entre Christian Dior e Coco Chanel foi criticada por ser demasiado fria e distante, sem emoção suficiente para envolver o público.

Por Que Estas Séries Desiludiram?

O denominador comum entre estas produções parece ser a incapacidade de corresponder às expectativas criadas pelas suas premissas. Muitas falharam em capturar a essência do género ou na execução técnica e narrativa. Outros problemas incluem personagens pouco desenvolvidas, falta de ritmo e enredos previsíveis.

Além disso, séries como “Land of Women” e “Good Times” enfrentaram a pressão de corresponder a obras icónicas ou de adaptar conceitos inovadores para o público atual, mas acabaram por tropeçar nas suas ambições.

Conclusão: Um Aviso aos Espectadores

Com tantas opções disponíveis, o tempo dos espectadores tornou-se precioso. A lista da Variety funciona como um lembrete para escolher cuidadosamente e evitar cair em desilusões. Embora estas produções possam ter os seus defensores, o consenso entre os críticos sugere que há séries muito melhores a merecer a sua atenção em 2024.

A Múmia Volta aos Cinemas em 2026 com Nova Abordagem pela Blumhouse

A icónica criatura de terror, A Múmia, prepara-se para voltar aos cinemas a 17 de abril de 2026, desta vez sob a direção de Lee Cronin, o cineasta irlandês conhecido pelo impactante “Evil Dead Rise – O Despertar” (2023). O projeto é a mais recente aposta do estúdio Blumhouse, reconhecido pelo seu talento em revitalizar o género de terror com sucessos como “Foge”, “O Telefone Negro”, e a recente trilogia de “Halloween”.

Este anúncio marca um novo capítulo para o monstro clássico, depois do fracasso comercial e crítico do filme de 2017, protagonizado por Tom Cruise, que pôs fim aos planos ambiciosos do “Dark Universe” da Universal Pictures.

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Uma Nova Abordagem para A Múmia

Ao contrário da versão de 2017, este novo projeto será produzido pela Blumhouse em parceria com a New Line Cinema, prometendo uma abordagem mais focada no terror autêntico e nos elementos clássicos do personagem. Este é o mesmo estúdio que trouxe à vida “O Homem Invisível” (2020), protagonizado por Elisabeth Moss, que se revelou um sucesso inesperado e revitalizou os monstros clássicos do cinema.

Lee Cronin, conhecido pelo seu talento em criar atmosferas assustadoras e narrativas viscerais, foi escolhido para escrever e realizar o filme. Com base no seu trabalho em “Evil Dead Rise”, os fãs podem esperar uma versão mais sombria e aterrorizante de A Múmia, mantendo a essência do personagem que aterroriza gerações desde a sua estreia em 1932.

O Fracasso de 2017 e o Fim do “Dark Universe”

O último filme de A Múmia, lançado em 2017, tinha planos ambiciosos: ser o ponto de partida para o “Dark Universe”, uma franquia interligada de monstros clássicos, que incluiria filmes como A Noiva de Frankenstein e O Homem Invisível, com estrelas como Javier Bardem, Johnny Depp e, possivelmente, Angelina Jolie.

No entanto, o filme, protagonizado por Tom Cruise e Sofia Boutella, afastou-se do género de terror e foi concebido mais como um típico filme de ação da carreira de Cruise. O fracasso comercial e as críticas negativas desmoronaram os planos do “Dark Universe”, levando a Universal a repensar a estratégia e a optar por produções de menor escala, como “O Homem Invisível”, que se revelou um enorme sucesso.

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O Renascimento dos Monstros Clássicos

Desde 2020, a Blumhouse tem liderado o renascimento dos monstros clássicos do cinema com uma abordagem mais intimista e aterrorizante. “O Homem Invisível” abriu caminho para este modelo, e o próximo “Lobisomem”, com Christopher Abbott, tem estreia marcada para janeiro de 2025, continuando a revitalização destas figuras icónicas.

Com A Múmia, o estúdio parece disposto a dar continuidade a esta tendência, apostando numa narrativa mais sombria e fiel às origens do personagem.

O Que Esperar?

Sob a direção de Lee Cronin e com a experiência da Blumhouse no género, A Múmia (2026) promete uma visão assustadora e autêntica, à altura do legado deste monstro lendário. A parceria com a New Line Cinema adiciona uma camada de expertise adicional, aumentando as expectativas dos fãs de terror e do cinema clássico.

Esta nova abordagem marca não apenas o regresso de um dos monstros mais icónicos, mas também uma evolução no modo como estas figuras clássicas podem ser reinterpretadas para as audiências modernas.

“Dia Zero”: Robert De Niro Faz História na Netflix com a Sua Primeira Série

Robert De Niro, um dos maiores nomes do cinema mundial, estreia-se pela primeira vez no pequeno ecrã com a série “Dia Zero”, uma das grandes apostas da Netflix para 2025. A aguardada produção, que combina intriga política e drama de alto nível, chega à plataforma a 20 de fevereiro de 2025.

Com um elenco de luxo e uma equipa criativa experiente, “Dia Zero” promete ser um marco tanto na carreira de De Niro como no catálogo da Netflix.

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A Premissa: Política e Cibersegurança

Criada por Eric Newman (conhecido por séries como “Narcos” e “Griselda”) e Noah Oppenheim (“Maze Runner”), “Dia Zero” apresenta uma narrativa intensa e atual. A trama segue um ex-presidente dos Estados Unidos, interpretado por Robert De Niro, que se vê no centro de uma investigação sobre um ciberataque devastador. À medida que lidera a equipa de investigação, o personagem de De Niro enfrenta os desafios de desvendar uma conspiração que ameaça a segurança nacional e o futuro da democracia americana.

A série explora temas relevantes como cibersegurança, política global e os limites do poder numa era dominada pela tecnologia, refletindo um tom sério e contemporâneo.

O Envolvimento de Robert De Niro

Além de protagonizar a série, De Niro também desempenha um papel fundamental nos bastidores como produtor executivo. Segundo Eric Newman, o ator esteve profundamente envolvido em todas as etapas do projeto:

“Ele tornou-se verdadeiramente um parceiro nosso neste processo — muito envolvido, leu tudo em todas as fases. Tem sido uma honra e um privilégio.”

Para um ator que definiu o cinema americano com papéis icónicos em filmes como “Taxi Driver”, “O Padrinho: Parte II” e “Raging Bull”, esta estreia na televisão marca uma nova fase na sua carreira, mostrando que continua a desafiar-se em novos formatos.

Um Elenco de Luxo

A presença de De Niro é apenas o começo. “Dia Zero” conta com um elenco notável, incluindo:

Angela Bassett

Jesse Plemons

Lizzy Caplan

Connie Britton

Joan Allen

Matthew Modine

Bill Camp

Dan Stevens

Gaby Hoffman

Com nomes tão consagrados e diversificados, a série promete interpretações de alto calibre que darão vida à história.

O Teaser: Um Vislumbre do Que Está por Vir

A Netflix revelou o primeiro teaser a 23 de dezembro de 2024, aumentando ainda mais a antecipação para a estreia. Embora não tenha revelado muitos detalhes da trama, o vídeo sugere um tom de mistério e intensidade, com De Niro no centro de um enredo complexo e carregado de tensão.

A Importância de “Dia Zero”

A escolha de Robert De Niro para liderar esta produção sublinha o crescente investimento da Netflix em atrair talentos de renome para as suas séries originais. A plataforma já provou o seu valor em projetos de prestígio e, com “Dia Zero”, pretende consolidar ainda mais a sua posição no mercado global de streaming.

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Para os fãs de De Niro e para quem aprecia histórias envolventes e atuais, “Dia Zero” promete ser uma das estreias imperdíveis de 2025.

Wallace & Gromit: O Legado Continua com “Vengeance Most Fowl” e Tributo a Peter Sallis

Os icónicos Wallace & Gromit, adorados por gerações, estão de volta numa nova aventura que promete resgatar o charme e a nostalgia dos clássicos da animação em stop-motion. O criador da dupla, Nick Park, garantiu recentemente que este não é o fim da jornada de Wallace e Gromit, mesmo após a perda de Peter Sallis, a voz original de Wallace.

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“Vengeance Most Fowl”: A Nova Aventura

A nova produção, intitulada “Vengeance Most Fowl”, estreia no Natal na BBC e chega à Netflix no início de 2025. A trama aborda temas atuais, com um toque de humor clássico, ao explorar os perigos da inteligência artificial. Nesta história, Wallace cria um gnomo inteligente chamado Norbot, que rapidamente se transforma numa ameaça ao tomar vida própria e causar caos. Além disso, o filme marca o regresso de Feathers McGraw, o temível vilão que traumatizou (e encantou) audiências no clássico de 1993, “The Wrong Trousers”.

O Regresso de Wallace & Gromit

Embora o processo criativo e de produção da animação em stop-motion seja notoriamente demorado, o realizador Merlin Crossinghamassegura que vale a pena esperar:

“Dêem-nos um minuto. Estes filmes levam o seu tempo a ser feitos,” brincou Crossingham, sublinhando o cuidado meticuloso necessário para trazer os personagens à vida.

Esta será a primeira produção de Wallace & Gromit desde “The Curse of the Were-Rabbit” (2005), que contou com as vozes de Ralph Fiennes e Helena Bonham Carter. O regresso da dupla, quase duas décadas depois, coincide com um dos alinhamentos televisivos mais aguardados do Natal no Reino Unido, rivalizando com produções como o final de Gavin & Stacey.

Tributo a Peter Sallis

A nova aventura será a primeira sem Peter Sallis, que deu vida à voz de Wallace desde o início, em 1989, com “A Grand Day Out”. Sallis faleceu em 2017, aos 96 anos, deixando uma marca indelével na franquia.

“Foi bastante emotivo desde que perdemos Peter. Ele era uma voz única e original,” disse Nick Park. Contudo, Park elogiou o trabalho de Ben Whitehead, o substituto de Sallis, descrevendo-o como uma “fantástica imitação de Wallace”.

Wallace & Gromit: O Futuro

Nick Park assegurou que há ainda muitas histórias por contar:

“Ainda há muito salto no seu bungee,” afirmou, sublinhando que novas ideias continuam a surgir para a dupla. Este compromisso com a continuidade da franquia mantém viva a magia de Wallace & Gromit, prometendo mais aventuras para as próximas gerações.

Por Que Wallace & Gromit Importam

Wallace & Gromit não são apenas personagens de animação; representam a excelência do stop-motion, a narrativa charmosa e o humor britânico que transcenderam culturas e gerações. Com “Vengeance Most Fowl”, a dupla reafirma o seu lugar como uma das criações mais amadas da história da animação.

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“Sonic 3” Supera “Mufasa” nas Bilheteiras da América do Norte e Assume a Liderança

A mais recente batalha nas bilheteiras norte-americanas foi vencida por “Sonic 3”, a aguardada comédia de ação da Paramount Picturesbaseada no icónico videojogo da Sega. O filme estreou com um impressionante total de 62 milhões de dólares, ultrapassando as previsões e estabelecendo-se como uma das melhores estreias de dezembro em anos.

Por outro lado, “Mufasa: O Rei Leão”, a prequela do clássico da Disney, ficou em segundo lugar com 35 milhões de dólares, um resultado abaixo das expectativas para um filme com um orçamento de produção e marketing de cerca de 300 milhões.

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“Sonic 3”: Uma Estreia Supersónica

“Sonic 3” dá continuidade ao sucesso da franquia cinematográfica, que combina animação e imagem real. O filme trouxe de volta Jim Carrey como o vilão icónico Dr. Ivo Robotnik, desta vez acompanhado por Keanu Reeves, que dá voz a Shadow, e Ben Schwartz, que retorna como Sonic. A crítica tem sido positiva, e as reações do público refletem o entusiasmo por esta nova aventura.

De acordo com analistas, o desempenho inicial de “Sonic 3” sugere que poderá superar os números globais de “Sonic 2”, que arrecadou 405 milhões de dólares em 2022. A estreia em Portugal está marcada para esta quinta-feira, aumentando ainda mais as expectativas para o desempenho global do filme.

“Mufasa: O Rei Leão”: Um Início Abaixo do Esperado

Apesar do forte apelo do nome O Rei Leão“Mufasa” ficou aquém das expectativas iniciais, arrecadando 35 milhões de dólares no seu primeiro fim de semana. A produção, que conta com um elenco de vozes como Aaron PierreSeth Rogen, e Beyoncé, além de músicas de Lin-Manuel Miranda, ainda pode beneficiar das férias escolares e recuperar o investimento ao longo das próximas semanas. No entanto, o resultado inicial gerou algumas dúvidas sobre o impacto do filme junto ao público.

Outros Destaques nas Bilheteiras

Além da batalha entre “Sonic 3” e “Mufasa”, outros filmes continuam a marcar presença nas bilheteiras:

“Wicked” (13,5 milhões de dólares no fim de semana): A fantasia musical baseada na produção da Broadway já ultrapassou os 570 milhões de dólares globalmente, consolidando-se como um forte candidato aos Óscares.

“Vaiana 2” (13,1 milhões de dólares): A aguardada sequela da Disney, que estreou no fim de semana de Ação de Graças, acumula mais de 790 milhões de dólares em receitas globais.

“Homestead” (6,1 milhões de dólares): Este thriller pós-apocalíptico, protagonizado por Neal McDonough e Dawn Olivieri, estreou modestamente, mas captou a atenção de um público nicho.

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Sega Vs. Disney: Uma Nova Competição

A vitória de “Sonic 3” sobre “Mufasa” reflete uma mudança interessante nas preferências do público. Enquanto a Disney continua a dominar com produções de grande escala, a franquia Sonic provou ser uma alternativa viável e lucrativa, conquistando o público com a mistura de humor, nostalgia e ação.

Com as bilheteiras a aquecerem para a época festiva, será interessante acompanhar como estes filmes evoluem nas próximas semanas.

Os Filmes Favoritos de 2024 de Barack Obama: Timothée Chalamet em Destaque

Barack Obama continua a surpreender com as suas tradicionais listas de final de ano, desta vez destacando os seus filmes preferidos de 2024. Este ritual, que começou enquanto ainda era presidente dos EUA, é agora um marco cultural, oferecendo um vislumbre dos gostos do antigo estadista e, muitas vezes, alimentando debates sobre as tendências cinematográficas do momento.

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Na lista de 2024, Obama colocou em destaque dois filmes estrelados por Timothée Chalamet, consolidando o ator como uma das figuras mais proeminentes da indústria. A seleção do ex-presidente também incluiu uma diversidade de géneros e culturas, desde ficção científica épica até dramas intimistas e documentários poderosos.

Os Destaques da Lista

Entre os dez filmes escolhidos, os seguintes chamam particularmente a atenção:

1. “Dune – Duna: Parte 2”, de Denis Villeneuve:

A aguardada continuação da saga épica baseada nos livros de Frank Herbert figura como um dos grandes favoritos de Obama. Com Timothée Chalamet e Zendaya nos papéis principais, o filme continua a explorar o destino de Paul Atreides e as intrigas em torno de Arrakis.

2. “A Complete Unknown”, de James Mangold:

Este drama biográfico sobre Bob Dylan, protagonizado por Timothée Chalamet, também impressionou Obama. O filme mergulha nos primeiros anos da carreira do lendário músico, com um elenco de luxo que inclui Edward Norton e Elle Fanning.

3. “Conclave”, de Edward Berger:

Este thriller político com um elenco notável — Ralph FiennesStanley Tucci e Isabella Rossellini — explora os bastidores da eleição de um novo Papa. O tema atual e provocador garantiu o seu lugar na lista.

4. “The Seed of the Sacred Fig”, de Mohammad Rasoulof:

Este drama iraniano-alemão aborda questões políticas e sociais, refletindo o interesse de Obama por narrativas profundas e culturalmente relevantes.

5. “Sugarcane: Sombras de Um Colégio Interno”, de Julian Brave NoiseCat e Emily Kassie:

Este documentário, disponível na Disney+, oferece um olhar poderoso sobre desigualdades sociais e traumas no sistema educativo, mostrando o lado mais reflexivo das escolhas de Obama.

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Controvérsias e Omissões

Apesar da diversidade e profundidade da lista, a ausência de alguns títulos de destaque não passou despercebida. Filmes como “Wicked”“Challengers” e o brasileiro “Ainda Estou Aqui” foram mencionados nas redes sociais como grandes omissões. Críticos apontam que estas escolhas refletem uma preferência por narrativas intimistas e dramas sociais, em detrimento de produções mais populares ou comerciais.

Um Ritual Cultural em Ascensão

Independentemente das críticas, as listas de Barack Obama continuam a ser uma referência cultural, atraindo fãs de cinema, música e literatura. Embora haja rumores de que os seus assessores ajudam a compilar estas listas, a seleção final demonstra sempre um cuidado em destacar produções inovadoras e temas relevantes.

Para os fãs de cinema, a lista de 2024 é um guia essencial, combinando nomes conhecidos como Timothée Chalamet e Denis Villeneuve com obras menos divulgadas, mas igualmente impactantes. E com títulos como “Dune – Duna: Parte 2” e “A Complete Unknown”, Obama reafirma o seu olhar atento às tendências culturais e ao poder transformador do cinema.

Novo Documentário “Juntos” Celebra o Poder Transformador da Arte Urbana em Almada

Acaba de ser lançado “Juntos”, um documentário que destaca o impacto profundo da arte urbana enquanto ferramenta pedagógica e social. Realizado pela jornalista Tânia Paiva, o filme é um retrato vibrante do projeto “Juntos – Pedagogia Através da Arte”, criado pela artista urbana almadense Joana Pitanga, que durante dois anos transformou escolas e comunidades de Almada através da criatividade e da inclusão.

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Arte Urbana como Ferramenta Pedagógica

O projeto “Juntos” focou-se em utilizar a arte urbana para promover a inclusão, a cidadania ativa e a requalificação de espaços escolares, transformando-os em verdadeiras telas de expressão e empoderamento. Escolas como a Escola Básica nº1 do Pragal, os Cataventos da Paz, em Cacilhas, e a Escola Básica nº3 do Laranjeiro foram palco de murais impressionantes criados por Pitanga em colaboração com os alunos.

Entre as atividades desenvolvidas destacam-se o graffiti, murais, breakdance e skate, que proporcionaram aprendizagens significativas e práticas. Estas ações, alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), demonstram o poder transformador da arte urbana para criar comunidades mais inclusivas e participativas.

Um Documentário com Propósito

Realizado com imagens marcantes e uma narrativa envolvente, o documentário de Tânia Paiva oferece uma perspetiva imersiva sobre o impacto do projeto. Mais do que apenas documentar o processo criativo, “Juntos” explora as mudanças sociais e emocionais nas comunidades envolvidas, mostrando como a arte pode inspirar e transformar.

Após a sua estreia em Almada, o documentário foi disponibilizado no YouTube pela Associação Almada Não Dorme (ANDA), ampliando o alcance da mensagem de inclusão e transformação social.

Uma Mensagem de Inclusão e Cidadania

“Juntos” é um exemplo poderoso de como a arte pode ser um catalisador para a mudança, especialmente em comunidades escolares. Através da colaboração e criatividade, Joana Pitanga e os participantes do projeto provaram que a arte urbana é mais do que uma forma de expressão; é uma ferramenta de educação e cidadania que quebra barreiras e une pessoas.

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Para quem deseja conhecer mais sobre este projeto inspirador, o documentário completo está disponível no YouTube da Associação ANDA, convidando todos a refletir sobre o impacto da arte em moldar o futuro.

“Stranger Things”: A Quinta Temporada Encerra Produção e Marca o Fim de uma Era

O fim de “Stranger Things”, uma das séries mais icónicas da Netflix, está cada vez mais próximo. A produção da aguardada quinta e última temporada foi oficialmente concluída, marcando um momento significativo na história desta série de ficção científica e horror que conquistou fãs em todo o mundo ao longo de quase uma década.

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O Encerramento de um Capítulo

Desde a estreia em 2016, “Stranger Things” tornou-se um fenómeno cultural, acompanhando o crescimento do seu jovem elenco e entregando uma narrativa cativante repleta de mistério, nostalgia dos anos 80 e momentos de terror. Com a conclusão das filmagens, a Netflix celebrou o marco partilhando fotografias dos bastidores, mostrando o elenco e a equipa no set pela última vez.

O co-criador Ross Duffer fez uma declaração emotiva sobre o impacto da série tanto para o elenco como para a equipa:

‘Stranger Things’ foi uma parte definidora da infância dos atores. Eles cresceram diante dos nossos olhos, tornando-se mais do que atores—tornaram-se família.”

Ele também destacou o papel crucial da equipa, muitos dos quais estiveram envolvidos na série desde o início:

“A dedicação e paixão da nossa equipa foram o alicerce desta jornada. Todos estavam determinados a trazer esta história para uma conclusão satisfatória, e não podíamos estar mais orgulhosos do que conseguiram.”

Uma Produção Marcada por Obstáculos

A jornada até à quinta temporada não foi isenta de desafios. Em 2023, as greves dos argumentistas e dos atores paralisaram temporariamente a produção, com os irmãos Duffer a suspenderem o trabalho em solidariedade aos seus colegas. Após a resolução das greves, a produção foi retomada no início de 2024, permitindo que o último capítulo da série seguisse em frente.

Apesar das interrupções, a Netflix manteve os fãs envolvidos, partilhando pequenos vislumbres do que está por vir através de fotografias do set. Agora, com a produção oficialmente concluída, resta apenas aguardar que a plataforma revele a tão esperada data de lançamento.

O Legado de “Stranger Things”

Ao longo de cinco temporadas, “Stranger Things” tornou-se mais do que uma série; foi um marco na televisão moderna, influenciando a cultura pop e conquistando um lugar especial no coração dos fãs. A mistura de horror, ficção científica e momentos emocionantes, aliada a um elenco talentoso e à escrita envolvente, fez da série um fenómeno global.

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Com o encerramento da produção, o foco agora recai sobre como os irmãos Duffer irão concluir a história épica do Mundo Invertido e dos seus habitantes, especialmente os amados personagens que os fãs acompanharam durante anos.

James Bond: A Nova Aventura Não é de Espionagem, Mas de marradas corporativas

O futuro do icónico James Bond está a enfrentar um desafio inesperado — não nas missões perigosas, mas nos bastidores. Desde que a Amazon adquiriu a MGM em 2022, a relação com os produtores históricos da franquia, a família Broccoli, tem estado longe de ser harmoniosa. Segundo um relatório recente do Wall Street Journal, o desacordo sobre a direção criativa do próximo filme de Bond criou um impasse que ameaça deixar o superespião no limbo.

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A Batalha pelo Controlo Criativo

Barbara Broccoli, que assumiu o papel de guardiã da franquia ao lado do seu irmão Michael G. Wilson, é conhecida por manter um controlo rigoroso sobre a visão criativa de Bond. Após o fim da era Daniel Craig, os fãs aguardam ansiosamente pelo próximo capítulo, mas Broccoli revelou recentemente que ainda não há “guionistas, história ou sequer um novo Bond” definido.

Parte do problema reside no conflito de visões entre a Amazon e os Broccoli. De acordo com o Wall Street Journal, a gigante tecnológica queria expandir o universo de Bond com séries na Prime Video, spinoffs de personagens secundários e até um projeto protagonizado por uma mulher como 007. No entanto, os Broccoli rejeitaram essas ideias, com Barbara insistindo que Bond “não deve ser tratado como mero conteúdo”.

Controvérsia sobre o Novo Bond

Outro ponto de discórdia é quem deve interpretar o próximo Bond. Embora a Amazon e outros executivos tenham sugerido explorar um casting mais diversificado, incluindo mulheres, pessoas de cor ou homens gays, Barbara manteve-se firme na ideia de que Bond deve ser sempre um homem britânico. Segundo fontes, ela está mais aberta à possibilidade de um Bond negro ou gay, mas acredita que o personagem deve continuar a refletir as suas raízes britânicas.

O Futuro de Bond: Em Suspenso

O impasse criativo deixa o futuro da franquia incerto. Apesar do enorme sucesso da era Daniel Craig — especialmente com o final épico em “No Time to Die” —, os planos para o próximo capítulo estão parados. A tensão entre a visão algorítmica da Amazon e a abordagem tradicional e focada em legado dos Broccoli parece ser o principal obstáculo.

Barbara Broccoli teria confidenciado a amigos que considera os executivos da Amazon “idiotas completos”, segundo o WSJ.

Embora a Amazon tenha adquirido a MGM com grande entusiasmo para expandir a franquia, os Broccoli continuam a ser os guardiões criativos de Bond, e dificilmente cederão à pressão para transformar o espião em um produto orientado por tendências tecnológicas.

O Que Está em Jogo?

A marca James Bond é uma das franquias cinematográficas mais valiosas e icónicas do mundo, tendo gerado mais de 7 mil milhões de dólares em bilheteira global desde a estreia de “Dr. No” em 1962. Qualquer mudança significativa na abordagem criativa pode influenciar não só a qualidade dos filmes, mas também o legado e a conexão emocional com os fãs.

Enquanto os fãs aguardam com expectativa o anúncio do próximo Bond, é evidente que o conflito nos bastidores terá de ser resolvido para que o superespião volte ao grande ecrã. Afinal, como diz a icónica frase da franquia: “James Bond will return.”

Kevin Bacon e a Redescoberta de “Tremors”: De Arrependimento a Adoração

“Tremors”, o filme de terror e comédia de 1990, passou de uma estreia modesta nas bilheteiras para se tornar um clássico cult adorado por gerações. No entanto, nem todos os envolvidos estavam inicialmente convencidos do seu mérito, incluindo Kevin Bacon, a estrela principal, que teve uma relação complexa com o filme ao longo dos anos.

Uma Relação Turbulenta com “Tremors”

Quando Kevin Bacon aceitou o papel de Valentine McKee em “Tremors”, foi por necessidade financeira. Com um casamento recente e um filho a caminho, Bacon viu no projeto uma oportunidade de estabilidade económica, apesar de nutrir dúvidas sobre o impacto da história de vermes subterrâneos gigantes na sua carreira.

Após a estreia, o filme não teve grande sucesso comercial, e Bacon, já em dúvida sobre o projeto, passou a considerá-lo um erro:

“Eu pensava que era a pior coisa que já tinha feito. Achava que ia arruinar a minha carreira,” confessou o ator numa entrevista.

A receção medíocre nos cinemas agravou a sua frustração, e Bacon chegou a desassociar-se do filme, recusando-se a reconhecê-lo nos anos que se seguiram.

A Reviravolta

Tudo mudou quando “Tremors” encontrou o seu verdadeiro público no mercado de VHS. As vendas e alugueres dispararam, triplicando o seu lucro inicial de bilheteira. Lentamente, o filme começou a conquistar uma base de fãs devota, transformando-se num fenómeno de culto.

Com o passar dos anos, Bacon começou a reconsiderar a sua visão sobre o filme. Em 2012, já com uma perspectiva diferente, o ator revelou:

“Gravar ‘Tremors’ foi a experiência mais divertida que tive a fazer um filme em toda a minha carreira.”

Em 2020, numa entrevista nostálgica, Bacon explicou que o filme havia se tornado um dos seus favoritos de todos os tempos:

“Eu nunca vejo os meus filmes mais de uma vez, mas já vi ‘Tremors’ uma dúzia de vezes. Adoro-o tanto. Passei anos a tentar recapturar a energia que tivemos no set de ‘Tremors’.”

O Legado de “Tremors”

Parte do charme duradouro de “Tremors” reside no seu equilíbrio entre humor, terror e ação, combinado com um elenco carismático e efeitos práticos inovadores. A química no set, embora inicialmente não valorizada por Bacon, acabou por ser um dos fatores que eternizou o filme como uma referência no género.

Hoje, “Tremors” é celebrado como um marco no cinema de terror e comédia, com múltiplas sequências, uma série de TV e uma legião de fãs. A jornada de Kevin Bacon com o filme reflete não apenas a evolução do público, mas também a capacidade do tempo de alterar perceções e revelar a verdadeira magia de uma obra.

Macaulay Culkin Junta-se ao Elenco da Segunda Temporada de “Fallout”

Macaulay Culkin, estrela icónica de “Sozinho em Casa”, foi confirmado como parte do elenco da segunda temporada de “Fallout”, a série de sucesso da Prime Video baseada na popular franquia de videojogos da Bethesda Game Studios. Culkin terá um papel recorrente, interpretando, segundo fontes, um personagem descrito como um “génio louco”.

O Mundo de “Fallout”

Produzida por Kilter Films em parceria com Bethesda Game Studios e Bethesda Softworks, “Fallout” é uma adaptação ambiciosa da franquia de videojogos pós-apocalípticos. A série decorre 200 anos após o apocalipse nuclear, onde os habitantes de abrigos luxuosos são obrigados a sair para um mundo exterior irradiado. Lá, deparam-se com um universo violento, bizarro e incrivelmente complexo, cheio de surpresas e perigos.

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A primeira temporada estreou como um dos três títulos mais vistos na Prime Video e recebeu 16 nomeações aos Emmy, incluindo a de Melhor Série Dramática. A qualidade da produção e a adaptação fiel ao universo dos jogos conquistaram tanto os fãs da franquia como novos públicos.

O Papel de Macaulay Culkin

Embora os detalhes sobre o personagem de Culkin estejam a ser mantidos em segredo, sabe-se que ele interpretará um “génio louco”. Esta descrição sugere que o ator trará o seu estilo único de humor e excentricidade para um papel que promete ser memorável, encaixando perfeitamente no tom peculiar e sombrio de “Fallout”.

Culkin junta-se a um elenco já impressionante que inclui Ella Purnell como Lucy, Aaron Moten como Maximus, Walton Goggins como The Ghoul, além de Kyle MacLachlan, Moisés Arias, Sarita Choudhury, Michael Emerson, e muitos outros talentos.

Um Momento de Renascimento na Carreira de Culkin

A adição de Culkin ao elenco de “Fallout” reflete o seu regresso triunfante a papéis de destaque nos últimos anos. Além de colaborar anteriormente com a Prime Video na série animada “The Second Best Hospital in the Galaxy”, Culkin também teve um papel marcante na série da FX, “American Horror Story: Double Feature”, e na comédia da HBO, “The Righteous Gemstones”.

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Este novo papel em “Fallout” solidifica a sua posição como um ator versátil, capaz de explorar personagens complexos e universos intrigantes.

O Futuro Promissor de “Fallout”

Com Jonathan Nolan, Lisa Joy, Geneva Robertson-Dworet e Graham Wagner como produtores executivos, a série continua a expandir o seu alcance e impacto. A entrada de Culkin promete trazer uma nova dinâmica à segunda temporada, que certamente manterá os altos padrões estabelecidos pela primeira.

A produção, que combina o talento de Amazon MGM Studios e Bethesda, assegura uma experiência rica em narrativa, visuais impressionantes e performances poderosas.

O Que Esperar?

A segunda temporada de “Fallout” promete continuar a explorar os temas de sobrevivência, moralidade e insanidade num mundo pós-apocalíptico. Com a adição de Culkin, os fãs podem antecipar um equilíbrio perfeito entre humor negro, intensidade dramática e surpresas narrativas.

Joe Pesci Acidentalmente Mordeu Macaulay Culkin Durante as Filmagens de “Sozinho em Casa”

O icónico filme natalício “Sozinho em Casa” (Home Alone, 1990) continua a ser uma fonte inesgotável de histórias hilariantes dos bastidores. Uma das mais curiosas foi recentemente relembrada pelo ator Daniel Stern, que revelou que Joe Pesci, no papel do ladrão Harry, acidentalmente mordeu o dedo de Macaulay Culkin durante as filmagens.

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Um Acidente Inesquecível

Em entrevista ao Entertainment Tonight, Stern, que interpretou o atrapalhado Marv, relembrou o incidente com Pesci:

“Joe é maravilhoso, eu adoro-o, mas ele é um tipo assustador. Estava muito imerso na personagem. No início, tentávamos ser realmente assustadores antes de os nossos personagens se tornarem uns idiotas.”

A cena em questão acontece quando Harry ameaça morder os dedos de Kevin (Culkin). Pesci, comprometido com a intensidade da sua performance, acabou por exagerar no gesto e mordeu Culkin de verdade.

“Ele mordeu mesmo o dedo, e lembro-me dele dizer, ‘Ah, desculpa, eu não queria fazer isso.’ Foi um dos raros momentos em que vi o Joe Pesci realmente assustado,” contou Stern com humor.

A Perspetiva de Macaulay Culkin

Culkin também falou sobre o incidente, revelando ao New York Times que ainda tem uma cicatriz do momento:

“Ele estava a tentar assustar-me. Pesci queria ser ameaçador. Mas, quando mordeu, a sua expressão mudou completamente — ele ficou aterrorizado porque tinha acabado de morder uma criança!”

Embora Pesci tenha preferido não comentar o episódio, o incidente é agora uma parte divertida do legado do filme, evidenciando o nível de imersão dos atores nas suas personagens.

O Clássico que Nunca Envelhece

Escrito e produzido por John Hughes, “Sozinho em Casa” segue Kevin, um menino de 8 anos que precisa defender a sua casa em Chicago de dois ladrões desastrados depois de ser acidentalmente deixado para trás pela família durante as férias de Natal em Paris.

Mesmo após quase 35 anos desde a sua estreia, o filme continua a encantar gerações. Questionado sobre o motivo do seu sucesso duradouro, Daniel Stern explicou:

“Tem muito coração. É engraçado e tem aquela magia natalícia. Mas, acima de tudo, é um filme sobre o empoderamento infantil. Toda a gente quer que o Kevin vença. É impossível não torcer por ele.”

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O Legado de “Sozinho em Casa”

Além das gargalhadas e momentos comoventes, o filme também deixou marcas no mundo real. A famosa casa onde a história decorre, localizada em Illinois, foi vendida recentemente por mais de 5 milhões de dólares, com Culkin a brincar que considerou comprá-la “só pela piada”.

Com histórias como a de Pesci e Culkin e um equilíbrio perfeito entre comédia e emoção, “Sozinho em Casa” mantém-se como um dos filmes mais queridos do Natal, provando que algumas histórias são intemporais.

Brandon Thomas Lee e a Missão de Redefinir a Carreira de Pamela Anderson

Brandon Thomas Lee, filho mais velho de Pamela Anderson, tem sido peça-chave na transformação da imagem da sua mãe em Hollywood. Após décadas marcada por rótulos associados à sua figura pública e aos escândalos mediáticos, Pamela começa a receber o reconhecimento merecido pelo seu talento, com destaque para a sua nomeação ao Globo de Ouro de Melhor Atriz pelo papel em “The Last Showgirl”.

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O Papel Transformador em “The Last Showgirl”

Dirigido por Gia Coppola, o filme apresenta Pamela Anderson no papel de Shelly, uma dançarina veterana de Las Vegas que enfrenta uma crise pessoal e profissional após o encerramento inesperado do espetáculo onde atuava há 30 anos. Paralelamente, Shelly tenta reconectar-se com a sua filha biológica, interpretada por Billie Lourd. A performance de Anderson tem sido amplamente elogiada, tanto por críticos quanto pelo público, marcando um ponto de viragem na sua carreira.

Brandon, que atuou como produtor executivo no filme, descreve a experiência como o culminar de um longo caminho:

“É o crescendo de um momento incrível que marca apenas o início de uma nova fase para ela.”

Uma Nova Narrativa para Pamela Anderson

A carreira de Pamela sempre esteve associada à sua imagem de sex symbol, desde os tempos de “Baywatch” e Playboy, até ao escândalo da sex tape com Tommy Lee. Mas, para Brandon, essa visão reducionista precisava de ser desafiada. Ele acredita que o lançamento do documentário da Netflix, “Pamela, a Love Story”, e da sua autobiografia, “Love, Pamela”, foram cruciais para humanizar a sua mãe perante o público:

“O objetivo desses projetos não era trazer oportunidades, mas permitir que as pessoas entendessem quem ela realmente é.”

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A Escolha de “The Last Showgirl”

Brandon conta que o guião de “The Last Showgirl” foi inicialmente rejeitado pelo antigo agente de Pamela, mas ele viu nele uma oportunidade única. Após ler a história, Pamela aceitou o papel imediatamente, sem qualquer hesitação. Apesar do orçamento modesto de um milhão de dólares e uma produção realizada em apenas 18 dias, o filme destacou-se pela força coletiva de todos os envolvidos, incluindo Jamie Lee Curtis, que se juntou ao elenco por admirar Pamela.

“Este filme representa o que acontece quando egos são postos de lado e o foco está na arte e na narrativa”, explica Brandon.

O Futuro de Pamela Anderson

Com a aclamação por “The Last Showgirl”, Pamela começa a receber propostas que, segundo Brandon, refletem finalmente o respeito que ela merece enquanto atriz.

“Agora há um mundo de oportunidades incríveis para ela, e onde ela irá daqui é simplesmente fantástico.”

Sobre o futuro, Brandon é categórico:

“É seguro dizer que a veremos no grande ecrã durante algum tempo.”

Um Protetor e Um Visionário

Para Brandon, apoiar a mãe foi mais do que um gesto profissional; foi uma missão pessoal de retribuição por tudo o que ela fez por ele. Ele assumiu o controlo dos negócios da família e optou por caminhos que preservassem a integridade de Pamela, mesmo recusando ofertas lucrativas que perpetuariam os estereótipos do passado.

“Queria que ela tivesse a oportunidade de alcançar o sucesso naquilo que realmente deseja fazer. E agora vejo que ela conseguiu.”

Pamela Além do Estereótipo

Hoje, Pamela Anderson não é apenas uma atriz reconhecida, mas também uma mulher redescoberta. O apoio do público e a aceitação de que ela é mais do que a imagem que foi projetada por anos têm marcado uma mudança profunda na forma como Hollywood e o mundo a percebem.

Com “The Last Showgirl” como catalisador, Pamela parece pronta para continuar a desafiar expectativas e mostrar que nunca é tarde para reescrever a narrativa.

Oscars 2025: “Emilia Pérez” e “Wicked” Lideram Shortlists, com Destaques para “Dune 2” e “Gladiator 2”

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou as shortlists para dez categorias dos 97.º Oscars, marcando o início da corrida pelos prémios mais prestigiados do cinema. Entre as produções que lideram a lista, destacam-se “Emilia Pérez” e “Wicked”, enquanto pesos pesados como “Dune: Parte Dois” e “Gladiator 2” reforçam as suas campanhas. Contudo, houve também algumas omissões surpreendentes que estão a gerar discussões acaloradas.

“Emilia Pérez” e “Wicked” Dominam

O musical “Emilia Pérez”, da Netflix, destacou-se com seis nomeações nas categorias de melhor maquilhagem, som, banda sonora original, longa-metragem internacional e duas para melhor canção original (“El Mal” e “Mi Camino”). Já “Wicked”, da Universal Pictures, assegurou quatro nomeações, cimentando a sua posição como um dos grandes concorrentes da temporada de prémios.

Ambos os filmes prometem dominar as atenções em várias categorias, desde o design visual ao impacto musical, enquanto conquistam o público com histórias vibrantes e produções de alto nível.

Os Gigantes da Ficção Científica

Não é surpresa que “Dune: Parte Dois”, a aguardada sequência da obra-prima de Denis Villeneuve, tenha marcado presença nas categorias de maquilhagem, som e efeitos visuais. Da mesma forma, “Gladiator 2”, de Ridley Scott, reafirma-se como um concorrente de peso em categorias técnicas, garantindo um lugar de destaque nesta fase preliminar.

Snubs e Surpresas

A lista também trouxe algumas omissões notáveis. “Furiosa: A Mad Max Saga”, aguardada como um grande concorrente técnico, não conseguiu integrar as listas de efeitos visuais ou banda sonora. Outra surpresa foi a ausência de “Grand Tour”, de Portugal, apesar do reconhecimento internacional de Miguel Gomes como realizador.

Por outro lado, filmes menos esperados como “Waltzing with Brando”, com Billy Zane como Marlon Brando, e “The Wild Robot”, uma animação da DreamWorks, conseguiram lugar nas categorias de maquilhagem e som, respetivamente, criando uma onda de entusiasmo inesperada.

As Categorias e Datas Chave

As categorias abrangem um amplo espectro de arte cinematográfica, incluindo animação, documentário, curtas-metragens, banda sonora, canção original, som e efeitos visuais. A votação para determinar os nomeados em todas as 23 categorias terá lugar de 8 a 12 de janeiro, com os nomeados finais a serem anunciados no dia 17 de janeiro. A cerimónia está marcada para 2 de março de 2025, com Conan O’Brien como anfitrião.

Perspectivas Finais

A shortlist deste ano não só reflete a diversidade cultural e criativa do cinema global, mas também aponta para uma temporada de prémios altamente competitiva. Filmes como “Emilia Pérez”“Dune: Parte Dois” e “Wicked” já começam a moldar as narrativas que vão dominar as próximas semanas, enquanto surpresas e omissões mantêm o público e a indústria atentos a cada desenvolvimento.

Com algumas categorias ainda repletas de incógnitas, uma coisa é certa: os Oscars de 2025 prometem ser um espetáculo inesquecível.

Colin Jost é “Torturado” por Michael Che com Piadas Sobre Scarlett Johansson no SNL

A mais recente edição do “Saturday Night Live” (SNL) deixou os fãs às gargalhadas com um segmento particularmente ousado do “Weekend Update”. Como já é tradição, os co-apresentadores Colin Jost e Michael Che escreveram piadas um para o outro que ambos tiveram de ler ao vivo, sem as terem visto previamente. Este ano, no entanto, Che levou a provocação a outro nível, focando-se na esposa de Jost, a atriz Scarlett Johansson, que estava a assistir tudo nos bastidores.

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Piadas Sobre a Esposa: Uma Nova Estratégia de Che

O momento começou com Che a garantir que Jost seria forçado a lidar com piadas sobre a sua relação com Johansson. Com uma câmara estrategicamente apontada à atriz, captando as suas reações em tempo real, a tensão e o humor cresceram exponencialmente. Scarlett, visivelmente nervosa e segurando um copo, assistiu ao desenrolar do segmento com um misto de apreensão e diversão.

Momentos Embarassantes e Piadas de Alto Risco

As piadas começaram leves, mas rapidamente escalaram em termos de ousadia. Um dos momentos de maior destaque foi quando Jost teve de ler uma piada sobre o 40.º aniversário de Scarlett, dizendo:

“Y’all know Scarlett just celebrated her 40th birthday, which means I’m about to get up out of there!”

Entre gargalhadas, Jost continuou, mencionando que o casal tinha recentemente tido um filho, com a punchline a ser acompanhada por uma imagem manipulada de um bebé afro-americano no ecrã. A sala explodiu em risos enquanto Scarlett, nos bastidores, parecia tanto divertidíssima quanto incrédula.

A Piada Final que Arrancou Suspiros e Riso Nervoso

No entanto, a piada mais ousada foi guardada para o fim, envolvendo uma referência bem direta ao menu do Costco e à vida conjugal do casal:

“Costco has removed their roast beef sandwich from its menu, but I ain’t tripping. I be eating roast beef every night since my wife had the kid!”

A reação de Johansson, captada ao vivo, foi tão genuína quanto hilária, uma mistura de choque e riso nervoso. O momento culminou com Jost a tentar suavizar a situação ao ler:

“Nah, nah, I just playin’ baby. You know I don’t go downtown! Shiz! That’s gay as hell!”

Reações do Público e da Internet

O público no estúdio e nas redes sociais reagiu de forma entusiástica, destacando o quão bem Jost e Johansson lidaram com o humor provocativo. Muitos elogiaram a química entre Jost e Che, bem como a disposição de Johansson para entrar na brincadeira, mesmo sendo o alvo das piadas.

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Este episódio, apresentado por Martin Short, com Hozier como convidado musical, certamente será lembrado como um dos mais ousados e hilariantes do ano, reforçando o estatuto de “Saturday Night Live” como um dos programas mais irreverentes da televisão.

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Jared Leto Será Skeletor em “Masters of the Universe”; Elenco de Vilões Inclui Trap Jaw, Tri-Klops e Goat Man

Pelo poder de Grayskull, Jared Leto foi confirmado como o icónico vilão Skeletor na próxima adaptação live-action de “Masters of the Universe”, produzida pela Amazon MGM. Este será mais um papel marcante na carreira do ator vencedor do Óscar, conhecido pelas suas performances excêntricas e transformadoras.

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O Elenco dos Vilões

A direção do filme está a cargo de Travis Knight, conhecido por “Bumblebee”, e promete uma abordagem ambiciosa à mitologia dos Masters of the Universe. Ao lado de Jared Leto como Skeletor, foram escalados vários atores para interpretar os seus leais lacaios:

Sam C. Wilson (House of the Dragon) como Trap Jaw;

Kojo Attah (The Beekeeper) como Tri-Klops;

Hafthor Bjornsson (Game of Thrones) como Goat Man.

O elenco já inclui outras estrelas como Alison Brie (Promising Young Woman) no papel de Evil-Lyn, fiel aliada de Skeletor; Camila Mendes (Riverdale) como Teela, a aliada de confiança de He-Man; e Idris Elba (Hijack) como Man-at-Arms, pai de Teela.

He-Man e a Batalha pelo Universo

O filme apresentará Nicholas Galitzine (Purple Hearts) como He-Man, o herói lendário de Eternia que enfrenta Skeletor e o seu exército de vilões. A produção, com estreia marcada para 5 de junho de 2026, será uma das grandes apostas de Mattel Films e Escape Artists, destacando-se como uma das adaptações mais aguardadas dos próximos anos.

Jared Leto: O Vilão por Excelência

Jared Leto continua a explorar personagens marcantes, muitas vezes no papel de antagonistas. Depois do Joker em “Suicide Squad”(2016), o CEO nefasto de “Blade Runner 2049” (2017) e o anti-herói de “Morbius” (2022), Leto agora assume Skeletor, um dos vilões mais icónicos da cultura pop. A escolha é uma promessa de intensidade e teatralidade, características que têm definido a sua carreira.

Fantasia e Tecnologia

Dada a natureza fantástica do universo de Masters of the Universe, é provável que Leto e o restante elenco utilizem tecnologia de motion-capture CGI para dar vida às suas personagens. Esta abordagem permite recriar com maior fidelidade os elementos visuais exagerados e o mundo épico de Eternia, contrastando com a última adaptação live-action de 1987, onde Frank Langella interpretou Skeletor com maquilhagem.

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Uma História Clássica Reimaginada

Baseado na linha de figuras de ação lançada em 1982 e na adorada série animada de 1983, “He-Man and the Masters of the Universe”, o filme procura modernizar a narrativa enquanto mantém o seu espírito original. O argumento, revisado por Chris Butler (ParaNorman), promete equilibrar nostalgia com inovação, trazendo um novo capítulo a este universo lendário.

“Dune: Prophecy” Renovada para Segunda Temporada

A série “Dune: Prophecy”, que estreou a 18 de novembro na plataforma Max, está oficialmente renovada para uma segunda temporada. Inspirada no romance “Sisterhood of Dune”, de Brian Herbert e Kevin J. Anderson, a produção tem conquistado fãs do universo criado pelo lendário autor Frank Herbert. A renovação foi confirmada pela HBO esta semana, para alegria dos seguidores da franquia.

Uma Prequela com Ambição

“Dune: Prophecy” serve como uma prequela televisiva da atual saga cinematográfica dirigida por Denis Villeneuve, situando-se dez mil anos antes dos eventos protagonizados por Paul Atreides (interpretado por Timothée Chalamet nos filmes). A história acompanha duas Irmãs Harkonnen enquanto lutam contra forças que ameaçam o futuro da humanidade, ao mesmo tempo que estabelecem as bases da lendária ordem Bene Gesserit.

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A série expande o já vasto universo de “Dune”, explorando elementos pouco abordados até agora, como as origens e motivações da misteriosa irmandade. Este aprofundamento é particularmente interessante para os fãs de longa data, ao mesmo tempo que atrai um novo público que se junta ao fenómeno cultural.

O Que Esperar da Segunda Temporada

Em conferência de imprensa virtual, a showrunner Alison Schapker deu algumas pistas sobre os desenvolvimentos futuros: “Como a irmandade sobrevive, é uma parte muito presente da segunda temporada.” Esta declaração sugere que a narrativa continuará a explorar as tensões e desafios enfrentados pelas Irmãs Harkonnen, ao mesmo tempo que fortalece as ligações com a mitologia de “Dune”.

A renovação demonstra a confiança da HBO na série, que tem sido elogiada pela sua qualidade visual, fidelidade ao material original e complexidade narrativa. A aposta na expansão televisiva do universo de “Dune” reflete o crescente interesse do público por adaptações épicas de ficção científica.

O Legado de “Dune”

Desde o lançamento do romance original de Frank Herbert em 1965, “Dune” tem cativado leitores e, mais recentemente, espectadores. A franquia expandiu-se para incluir filmes, séries e inúmeros romances complementares escritos por Brian Herbert (filho de Frank Herbert) e Kevin J. Anderson. “Dune: Prophecy” é mais uma peça neste intrincado mosaico, acrescentando novas camadas de profundidade e mistério à história.

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Com o sucesso da série e a antecipação em torno da segunda parte da saga cinematográfica de Denis Villeneuve, o universo de “Dune” continua a provar-se um dos mais fascinantes e duradouros na ficção científica.

Billy Bob Thornton Disse Não a “Missão: Impossível” e “Homem-Aranha”

Billy Bob Thornton, vencedor do Óscar de Melhor Argumento Original por “O Arremesso” (Sling Blade, 1996), é conhecido por ser um ator, realizador e argumentista que segue a sua própria bússola criativa. Apesar do sucesso e do reconhecimento em Hollywood, Thornton revelou recentemente ter recusado dois papéis icónicos nas sagas “Missão: Impossível” e “Homem-Aranha”, por razões bastante distintas.

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Vilão em “Missão: Impossível III”? Não, Obrigado

Thornton foi abordado para interpretar Owen Davian, o traficante de armamento em “Missão: Impossível III” (2006), papel que acabou por ir para o lendário Philip Seymour Hoffman. No entanto, o ator revelou que recusou o convite porque não queria ser associado a um vilão que tentava matar a superestrela do filme, Tom Cruise.

“Quando se é o vilão de um grande filme como esse, o público lembrar-se-á disso para sempre”, explicou Thornton numa entrevista recente ao podcast “Bingeworthy” (citado pela Variety). “Prefiro manter as coisas mais soltas e menos previsíveis.”

O Duende Verde em “Homem-Aranha”? Nem Pensar

Antes disso, Thornton teve a oportunidade de interpretar Norman Osborn/Duende Verde, o emblemático vilão no primeiro “Homem-Aranha” (2002) de Sam Raimi. O papel acabou por ser desempenhado por Willem Dafoe, que foi amplamente aclamado pela sua interpretação. Thornton, contudo, justificou a sua decisão com motivos mais práticos do que artísticos.

“Não tinha vontade de acordar às quatro da manhã para cinco ou seis horas de caracterização”, confessou. Este detalhe técnico bastou para afastar o ator do universo da Marvel, na altura ainda em fase inicial de construção no grande ecrã.

A Escolha pelo Inesperado

Billy Bob Thornton é conhecido por fugir de papéis convencionais ou previsíveis. Desde dramas intensos como “O Homem que Nunca Esteve Lá” até comédias irreverentes como “O Pai Natal Das Cavernas”, a sua carreira reflete a preferência por personagens que desafiam normas e expectativas.

A sua decisão de evitar blockbusters de ação como “Missão: Impossível” e “Homem-Aranha” não surpreende, considerando a sua filosofia de trabalho. Thornton é um ator que privilegia o controlo criativo e a liberdade de explorar narrativas menos óbvias, mesmo que isso signifique recusar oportunidades em sagas que marcaram a história do cinema.

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E se… Thornton Tivesse Aceitado?

É curioso imaginar como estas sagas poderiam ter mudado com Thornton no lugar de Hoffman ou Dafoe. Enquanto Hoffman trouxe uma intensidade calculista ao papel de Owen Davian e Dafoe entregou uma performance inesquecivelmente excêntrica como Norman Osborn, Thornton teria certamente dado um toque único a ambas as personagens.

Apesar disso, as suas escolhas refletem uma autenticidade que poucos em Hollywood conseguem manter, mesmo com papéis tentadores à porta.

O Dia Mais Curto do Ano Celebra o Formato da Curta-Metragem

Hoje, dia 21 de dezembro, marca o solstício de inverno no hemisfério norte, o dia mais curto do ano. Em Portugal, este fenómeno astronómico é celebrado de forma especial há mais de uma década com uma programação dedicada ao formato da curta-metragem. Promovida pela Agência da Curta-Metragem, a iniciativa envolve mais de uma centena de sessões temáticas em 44 localidades, convidando todos os públicos a explorar este formato único de contar histórias através do cinema.

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Uma Celebração Mundial

O evento, que tem como ponto alto o próprio dia do solstício, inspira-se na relação simbólica entre o tempo curto de luz diurna e o formato breve das curtas-metragens. Esta celebração não é exclusiva de Portugal; iniciativas semelhantes ocorrem em várias partes do mundo, promovendo a curta-metragem como uma forma de arte rica em criatividade e impacto.

“A curta-metragem é um formato que condensa emoções, ideias e histórias num curto espaço de tempo. É o cinema em estado puro, onde cada segundo conta”, explica a Agência da Curta-Metragem.

Destaques da Programação

Em 2023, a programação de “O Dia Mais Curto” inclui sessões diversificadas, adaptadas a diferentes públicos e gostos cinematográficos. Entre os destaques de hoje:

Centro de Ciência Viva de Vila do Conde e Quartel da Imagem na Figueira da Foz: Sessões matinais dedicadas ao público infantil, com animações como “Éter”, de Jorge García Velayos, e “Corvo Branco”, de Miran Miosic.

Incubadora do Centro Histórico de Viseu e Casa do Cinema de Coimbra: Apresentação de “Curtas do Mundo”, uma coleção de filmes que explora histórias do presente e do passado, oferecendo uma visão global e multifacetada.

Cinema Trindade, no Porto: Sessão especial dedicada à produtora Olhar de Ulisses, com filmes de realizadores como Margarida Assis e Luís Costa.

Cinemateca Portuguesa, em Lisboa: Exibição de obras de cineastas como Alexandra Ramires e Laura Gonçalves, destacando a vitalidade da curta-metragem em Portugal.

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Sessões Solidárias

Além das projeções regulares, a iniciativa destaca-se pelas sessões solidárias, que levam o cinema a públicos muitas vezes esquecidos. Este ano, “O Dia Mais Curto” incluiu projeções em estabelecimentos prisionais, hospitais pediátricos e unidades de apoio social, garantindo que a magia do cinema chega a todos.

O Formato da Curta-Metragem

Embora muitas vezes visto como um género secundário, o formato da curta-metragem tem ganho cada vez mais destaque pela sua capacidade de transmitir mensagens poderosas em poucos minutos. Estas pequenas pérolas do cinema são frequentemente o ponto de partida para grandes realizadores e servem como uma plataforma de experimentação e inovação.

Com iniciativas como esta, a Agência da Curta-Metragem demonstra o impacto e a relevância deste formato, celebrando-o como uma forma única de expressão artística.