Querer: A Série Espanhola Que Abala Silêncios e Confronta a Violência Oculta

Inspirada em factos reais, a minissérie realizada por Alauda Ruiz de Azúa estreia a 27 de outubro no TVCine Edition e promete ser uma das produções mais intensas do ano.

Há séries que entretêm. Outras, como Querer, confrontam-nos com verdades difíceis. A nova minissérie espanhola, que estreia no TVCine Edition a 27 de outubro, às 22h10, mergulha no drama de uma família despedaçada quando a mãe decide quebrar um silêncio de trinta anos — e denunciar o marido por violação contínua ao longo do casamento.

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O gesto desencadeia uma tempestade emocional que abala todos à volta: o marido nega as acusações, sentindo-se humilhado, os filhos são forçados a escolher lados, e o sistema judicial torna-se o palco de uma luta pela verdade — ou pelas versões dela.

Um retrato cru e humano

Ao longo de quatro episódios, Querer expõe a violência invisível que se pode esconder por detrás de uma fachada familiar aparentemente perfeita. A narrativa, inspirada em factos reais, é conduzida com uma sensibilidade rara pela realizadora Alauda Ruiz de Azúa, conhecida pelo premiado Cinco Lobitos.

A série aborda temas complexos — violência sexual dentro do casamento, o peso do silêncio e a fratura emocional familiar — sem recorrer ao sensacionalismo. É um retrato íntimo, honesto e profundamente humano, que levanta uma questão desconfortável: a quem pertence a verdade dentro de uma família?

Reconhecida pela crítica e premiada

Desde a sua estreia em Espanha, Querer tem sido amplamente aclamada pela crítica, tornando-se uma das produções televisivas mais impactantes dos últimos anos. Foi distinguida nos Prémios Forqué com os galardões de Melhor Série de FicçãoMelhor Interpretação Feminina (Nagore Aranburu) e Melhor Interpretação Masculina (Pedro Casablanc).

A série voltou a brilhar nos Prémios Feroz 2025, onde conquistou os troféus de Melhor Série DramáticaMelhor Atriz Principal em Série e Melhor Guião — um reconhecimento da sua força narrativa e da subtileza com que trata um tema tão delicado.

Uma estreia imperdível no TVCine

Querer estreia em exclusivo no TVCine Edition e TVCine+ no dia 27 de outubro, às 22h10, com novos episódios a cada segunda-feira.

Mais do que uma série, é uma experiência emocional que convida à reflexão — e que nos lembra que o amor, quando manipulado pelo poder e pelo medo, pode tornar-se no mais silencioso dos horrores.

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💥 The Smashing Machine: Coração de Lutador em exibição este fim de semana no Cineteatro São Luís, em Pinhel

Baseado em factos reais, o filme promete uma viagem intensa ao mundo das artes marciais e aos dilemas de um homem dividido entre a glória e a dor.

Cineteatro São Luís, em Pinhel, vai receber este fim de semana o filme The Smashing Machine: Coração de Lutador, uma produção que mistura biografia, drama e ação, destinada a maiores de 16 anos (M/16).

As sessões estão marcadas para sexta-feira, 24 de outubro, e domingo, 26 de outubro, ambas às 21h30.

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Uma história real de superação e sacrifício

Inspirado em factos verídicos, The Smashing Machine: Coração de Lutador acompanha a jornada de um lutador de artes marciais mistas (MMA) que enfrenta tanto os adversários dentro do ringue como os seus próprios demónios fora dele.

A narrativa mergulha na vida de um homem em constante confronto com os limites físicos e emocionais, mostrando o preço da ambição, da disciplina e da procura por redenção. É um retrato cru e poderoso da resiliência humana, onde a vitória nem sempre significa ganhar.

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Emoção, intensidade e interpretações marcantes

Com uma realização vigorosa e interpretações intensas, o filme promete agradar tanto aos fãs de ação como aos espectadores que procuram histórias humanas profundas. O contraste entre a brutalidade das lutas e a fragilidade emocional do protagonista cria um equilíbrio raro — um drama desportivo com alma, coração e autenticidade.

Para quem gosta de cinema que combina adrenalina e emoção, esta é uma proposta imperdível.

📍 Local: Cineteatro São Luís, Pinhel

🕢 Sessões: Sexta-feira, 24 de outubro, e domingo, 26 de outubro, às 21h30

🎬 Género: Biografia / Drama / Ação (M/16)

O Realizador de Nightmare on Elm Street 3 Quer Jim Carrey Como Freddy Krueger — e a Ideia é Mesmo Assustadora 😱

Chuck Russell, responsável por um dos filmes mais populares da saga, acredita que só um “novo rumo ousado” justificaria o regresso do assassino dos pesadelos — e que Jim Carrey poderia ser o homem certo para o papel.

Freddy Krueger pode estar prestes a trocar de rosto — e não, não é um pesadelo. Chuck Russell, realizador e coargumentista de A Nightmare on Elm Street 3: Dream Warriors (1987), acredita que Jim Carrey teria o que é preciso para dar nova vida ao icónico vilão criado por Wes Craven.

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Durante uma entrevista ao podcast Development Hell, do site Dread Central, Russell explicou que, embora Robert Englund continue a ser “o único Freddy” no seu coração, Carrey poderia surpreender o público se o projeto tomasse um rumo arrojado.

“O Jim, na minha opinião, pode fazer praticamente tudo se colocar o coração nisso”, disse o realizador. “Para ele aceitar, e para eu o dirigir, teríamos de fazer algo que representasse um novo salto para a saga — como o Wes fez com New Nightmare. Teria de ser uma direção realmente ousada.”

Um Freddy à altura de um novo pesadelo

Jim Carrey, recorde-se, trabalhou com Chuck Russell em The Mask (1994), um dos maiores sucessos da década de 90 — e também um exemplo perfeito de como o actor consegue equilibrar o humor e o terror visual com carisma e intensidade. A ideia de o ver como Freddy Krueger — o monstro dos sonhos armado com uma luva de lâminas — é, no mínimo, intrigante.

Ainda assim, Russell fez questão de sublinhar que, para tal acontecer, o projeto teria de contar com apoio total do estúdio e do elenco original. Aliás, Patricia Arquette, que interpretou Kristen Parker em Dream Warriors, já afirmou publicamente que gostaria de regressar à franquia.

O legado de Robert Englund

O eterno Freddy Krueger, Robert Englund, confessou em 2023 que se sente “demasiado velho e pesado” para voltar ao papel.

“Não consigo fazer cenas de luta durante mais do que uma tomada. Tenho problemas no pescoço, nas costas e artrite no pulso”, disse à Variety. “Mas adorava fazer uma participação especial.”

Englund chegou mesmo a sugerir outro nome para o papel: Kevin Bacon, elogiando a sua fisicalidade e o respeito que demonstra pelo género do terror.

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Desde a sua última aparição oficial como Freddy em Freddy vs. Jason (2003), apenas Jackie Earle Haley tentou vestir a pele queimada do assassino no remake de 2010 — com resultados mistos.

Um pesadelo à espera de renascer

Chuck Russell não esconde o desejo de voltar ao universo que o consagrou.

“Adorava fazer outro Elm Street, se toda a gente estivesse envolvida”, disse.

Com o público de terror a viver uma nova era de renascimentos — de Scream a Halloween —, talvez seja apenas uma questão de tempo até alguém se atrever a trazer Freddy de volta. E se for Jim Carrey a invadir os nossos sonhos… bem, nesse caso, o pesadelo pode ser ainda mais interessante.

Chris Hemsworth, Halle Berry e Mark Ruffalo Juntam-se num Thriller Explosivo: Chegou o Trailer de Crime 101 🔥

Baseado na novela de Don Winslow, o novo filme da Amazon MGM Studios promete ação, tensão e um trio de estrelas em rota de colisão nas autoestradas de Los Angeles.

A Amazon MGM Studios revelou o primeiro trailer de Crime 101, um thriller criminal ambientado em Los Angeles que junta três pesos pesados de Hollywood: Chris HemsworthHalle Berry e Mark Ruffalo.

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O filme, que chega aos cinemas a 13 de fevereiro de 2026, é uma adaptação da novela homónima de Don Winslow e promete ser um jogo de gato e rato à velocidade da luz — com assaltos de alto risco e dilemas morais pelo caminho.

O golpe perfeito (ou quase)

Hemsworth interpreta um ladrão meticuloso, conhecido pela sua preferência por golpes de alto valor ao longo da mítica autoestrada 101, que corta a Califórnia de norte a sul. Quando surge a oportunidade do golpe da sua vida — aquele que poderia garantir a reforma dourada do crime —, o destino obriga-o a cruzar-se com uma mulher em crise: uma corretora de seguros desiludida, interpretada por Halle Berry.

O improvável duo vê-se forçado a colaborar num plano arriscado, enquanto tentam escapar ao cerco de um detetive obstinado (Mark Ruffalo), decidido a pôr fim à sequência de assaltos.

Um realizador especialista em tensão

Crime 101 é escrito e realizado por Bart Layton, conhecido pelos aclamados American Animals e The Imposter — dois filmes que exploram a ténue linha entre verdade e ilusão, e que lhe valeram uma reputação como mestre da manipulação narrativa.

Além do trio principal, o elenco conta ainda com Barry KeoghanMonica BarbaroCorey HawkinsJennifer Jason Leigh e Nick Nolte, numa combinação de gerações e estilos que promete dar profundidade ao jogo psicológico que move o enredo.

A herança de Don Winslow

Don Winslow é um dos grandes nomes da literatura criminal contemporânea, autor de obras como The Power of the DogSavages (adaptado ao cinema por Oliver Stone). Crime 101 segue a tradição do autor: uma história onde o crime, a moral e o destino se entrelaçam sob o sol abrasador da Califórnia.

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Com a estreia marcada para o Dia dos Namorados — uma data irónica para um filme sobre traição, ganância e segundas oportunidades —, Crime 101 promete ser um dos thrillers mais intensos de 2026.

Crise no Universo Colleen Hoover: Nova Adaptação Regretting You é Arrasada Pela Crítica

O novo drama baseado num dos romances mais populares da autora estreou-se com apenas 17% no Rotten Tomatoes — e há quem diga que pode ser o fim da “febre Hoover” em Hollywood.

O império cinematográfico de Colleen Hoover pode estar a abanar. A mais recente adaptação dos seus romances, Regretting You, chegou esta sexta-feira aos cinemas e foi recebida com gelo pela crítica. O filme, realizado por Josh Boone (A Culpa é das Estrelas), arrecadou uns miseráveis 17% no Rotten Tomatoes após as primeiras 24 críticas — um número que, convenhamos, nem o mais indulgente dos fãs conseguiria defender.

Inspirado no livro homónimo publicado em 2019, Regretting You acompanha uma mãe jovem e a sua filha adolescente que enfrentam uma tragédia familiar e descobrem um segredo devastador: o marido e pai, afinal, mantinha há anos um caso com a melhor amiga da mãe.

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O elenco reúne Allison Williams e Mckenna Grace nos papéis principais, com Dave FrancoMason Thames e Willa Fitzgerald em papéis secundários. Mas nem o talento do elenco, nem o pedigree do realizador conseguiram salvar o drama do veredicto impiedoso da crítica.

“O fim da loucura Colleen Hoover”?

Hollywood Reporter não poupou nas palavras: o crítico Richard Lawson afirmou que o filme “pode muito bem pôr fim à mania das adaptações de Colleen Hoover”, criticando “a falta de originalidade, o ritmo arrastado e as tentativas forçadas de emocionar o público”.

The Guardian classificou o filme com duas estrelas e chamou-lhe um “fracasso insípido”, enquanto a crítica da IndieWire resumiu tudo dizendo que Regretting You “só funcionará com quem conseguir alinhar com o seu melodrama tresloucado”. Já o Deadline foi ainda mais mordaz, descrevendo a produção como “uma fatia ridícula e exagerada de melodrama” que deixará os espectadores a perguntar-se “o que é que estão ali a fazer”.

Box office modesto e um passado turbulento

As previsões de bilheteira também não são animadoras: entre 8 e 11 milhões de dólares no fim de semana de estreia, longe de destronar Black Phone 2, o grande concorrente do momento.

O mau arranque surge após o sucesso comercial (mas polémico) de It Ends With Us, outra adaptação de Hoover, que rendeu 351 milhões de dólares em todo o mundo, mas mergulhou num caos mediático devido à guerra judicial entre Blake Lively e Justin Baldoni. O caso, que envolve acusações de assédio, difamação e manipulação mediática, chegará a tribunal em Março.

O futuro do império Hoover

Apesar do desastre crítico, Hollywood ainda não desistiu de Colleen Hoover. Estão previstas mais duas adaptações para os próximos meses: Reminders of Him, com Maika Monroe e Tyriq Withers, chega em Março; e Verity, com Anne HathawayDakota Johnson e Josh Hartnett, tem estreia marcada para Outubro de 2026.

Mas, depois do tropeço monumental de Regretting You, há quem questione se o “fenómeno Hoover” não estará prestes a perder o encanto — e se os leitores devotos do BookTok vão continuar a sustentar este império literário-cinematográfico.

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Uma coisa é certa: se o público partilhar da opinião dos críticos, talvez seja tempo de Hollywood começar a… lamentar-se também.

Homens: O “Dealbreaker” de Dakota Johnson Que Está a Fazer Rir Toda a Internet

Recém-solteira, a estrela de Cinquenta Sombras de Grey revelou à Vogue Alemanha o que a faz fugir imediatamente de um potencial namorado.

Dakota Johnson está oficialmente de volta ao mercado — e parece que já traçou bem as suas linhas vermelhas. A actriz de Cinquenta Sombras de Grey, que terminou recentemente o seu longo relacionamento com Chris Martin, vocalista dos Coldplay, revelou em entrevista à Vogue Alemanha o que considera um verdadeiro “dealbreaker” num homem.

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E prepare-se: não é nada que envolva comportamento tóxico, falta de ambição ou incompatibilidade de valores. É… calçado.

“Homens que usam chinelos em público. Fujam”, afirmou, sem rodeios.

Com o seu habitual humor seco e direto, Dakota deixou claro que há limites para a descontração — especialmente quando se trata de estilo.

Um divórcio de estilo… e de amor

A actriz de 36 anos e Chris Martin separaram-se em Junho, após vários anos de um relacionamento marcado por idas e vindas desde 2017. Fontes próximas do casal revelaram à People que, desta vez, “parece mesmo ser o fim”.

Desde então, nenhum dos dois foi associado a novos romances, mas Dakota parece estar a lidar com a nova fase com boa disposição — e uma lista de requisitos bem clara.

“Não ser um idiota” também ajuda

Esta não é a primeira vez que Johnson partilha as suas exigências no amor. Durante a promoção do filme Materialists, onde interpreta uma casamenteira, a actriz foi questionada no programa Today sobre o que procura num parceiro. A resposta foi tão espontânea quanto certeira:

“Tipo, não ser um idiota?”

A resposta provocou gargalhadas no estúdio — e alguma surpresa no apresentador, que brincou com a necessidade de “limpar” a linguagem para o público da costa oeste dos EUA.

O amor moderno é “bonito e assustador”

Durante a mesma campanha, Dakota confessou à Deadline que as conversas com a realizadora Celine Song a fizeram reflectir sobre a dificuldade de encontrar o amor nos tempos modernos.

“O namoro é uma coisa que tanto pode ser bonita como assustadora. Acho que faz qualquer pessoa questionar o seu próprio valor, o que é triste”, explicou.

Ainda assim, a actriz mantém uma visão equilibrada: acredita que há várias formas de encontrar “a pessoa certa” — seja através de aplicações, de amigos ou até de casamenteiros profissionais.

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Mas uma coisa é certa: se quiser conquistar o coração de Dakota Johnson, o primeiro passo é simples. Feche a gaveta dos chinelos.

“The Hand That Rocks the Cradle”: Remake Com Mary Elizabeth Winstead e Maika Monroe Perde o Norte Entre Vítimas e Vilãs 🍼🔪

A nova versão da Hulu tenta reinventar o thriller de 1992, mas o resultado é morno e sem o charme perverso do original

Trinta anos depois do clássico The Hand That Rocks the Cradle (A Mão que Embala o Berço), de Curtis Hanson, a Hulu decidiu ressuscitar o thriller psicológico que traumatizou uma geração. A realização está a cargo da mexicana Michelle Garza Cervera (Huesera), e o elenco é liderado por Mary Elizabeth Winstead e Maika Monroe. O problema? A tensão que fazia o original vibrar parece ter ficado no passado.

Entre a culpa e a loucura: duas mulheres, um conflito sem chama

Nesta nova versão, Winstead interpreta Caitlin Morales, advogada e mãe de duas crianças que, à beira do segundo parto, conhece Polly Murphy (Maika Monroe), uma jovem aparentemente inofensiva que se oferece para ajudar como ama. O que começa como uma relação de apoio transforma-se lentamente num jogo de manipulação, sabotagem e paranoia — só que o filme nunca decide quem é realmente a vítima.

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Monroe, conhecida pelos papéis em It Follows e Longlegs, encarna Polly com um olhar vazio e inquietante, mas falta-lhe o magnetismo ameaçador que Rebecca De Mornay trouxe ao original. Winstead, por seu lado, entrega uma performance sólida, mas o guião força-a a oscilar entre fragilidade e histeria sem consistência. O resultado é uma dinâmica confusa em que as duas personagens parecem competir pelo título de “mais instável da casa”.

Um thriller sem suspense (e sem piscina)

Apesar de uma estética elegante e de uma casa moderna em vidro — perfeita para o caos —, a encenação raramente aproveita o potencial visual ou psicológico da história. Pequenos actos de sabotagem (remédios trocados, comida adulterada, explosões infantis) substituem o suspense genuíno por um desfile de clichés previsíveis.

“Que espécie de thriller familiar não aproveita uma piscina à espera de tragédia?”, ironiza um crítico norte-americano.

A realizadora, que em Huesera explorou com mestria o terror da maternidade, aqui entrega um produto demasiado polido e sem nervo. A tentativa de acrescentar tensão sexual e subtexto queer entre patroa e ama fica tão subdesenvolvida que se torna quase decorativa.

Um remake que não justifica a existência

Com Raúl Castillo e Martin Starr em papéis secundários desperdiçados, The Hand That Rocks the Cradle versão 2025 carece de energia, perigo e propósito. A música sombria de Nick Cave e Low tenta disfarçar a falta de atmosfera, mas o ritmo glacial e os momentos de violência gratuita só agravam a sensação de vazio.

É um contraste gritante com o filme de 1992, que dominou o box office durante quatro semanas e arrecadou 140 milhões de dólares com um orçamento de apenas 12 milhões. Este remake, por outro lado, estreia diretamente na Hulu e dificilmente terá vida longa fora do catálogo.

Em resumo

Entre intenções feministas mal cozinhadas e um tom excessivamente contido, The Hand That Rocks the Cradle perde a oportunidade de homenagear o legado de Hanson. É um thriller sem tesão, sem alma e sem necessidade — e uma prova de que, às vezes, o passado deve ficar onde está: no berço do terror bem feito.

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Em Portugal o filme deverá chegar ao Disney + para stream, mas até ao fecho deste artigo não nos foi possível confirmar a data de chegada.

Filme de Rey Skywalker em Pausa: Lucasfilm Suspende Produção à Espera de Novo Guião ✨🚀

O regresso de Daisy Ridley ao universo Star Wars enfrenta mais um adiamento — enquanto o estúdio tenta acertar o rumo da saga

A Força… está em pausa. Segundo novos rumores vindos de fontes próximas da Lucasfilm, o aguardado filme de Rey Skywalker, protagonizado por Daisy Ridley, foi suspenso temporariamente. O projeto, que prometia continuar a história após The Rise of Skywalker (2019), aguarda agora aprovação do novo guião, e o futuro da produção permanece incerto.

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“O filme da Rey está em pausa até a Lucasfilm aprovar o novo guião”

A informação foi divulgada por MyTimeToShineHello, uma fonte habitual de bastidores em Hollywood, que afirmou nas redes sociais:

“O filme da Rey está em pausa até a Lucasfilm aprovar o novo guião.”

A pausa não significa o cancelamento do projeto, mas é mais um sinal da instabilidade criativa dentro do estúdio, que tem tentado reorganizar o seu calendário cinematográfico desde a conclusão da trilogia de J.J. Abrams.

Um guião em constante mutação

O filme, provisoriamente intitulado Star Wars: New Jedi Order, será realizado por Sharmeen Obaid-Chinoy (Ms. Marvel) e escrito por George Nolfi (The Adjustment Bureau).

Contudo, a produção já passou por várias reescritas — e o novo rascunho de Nolfi parece ser a peça decisiva para o projeto avançar (ou não).

Fontes da indústria indicam que a Lucasfilm está a reavaliar as suas prioridades, dando mais atenção a outros filmes do universo Star Wars em desenvolvimento, como Starfighter, de Shawn Levy (Deadpool & Wolverine), e Dawn of the Jedi, de James Mangold (Indiana Jones and the Dial of Destiny).

Daisy Ridley mantém o otimismo

Apesar da incerteza, Daisy Ridley continua confiante no processo criativo. Em entrevista recente, em fevereiro de 2025, a actriz afirmou que a espera valerá a pena:

“Não acho que os fãs queiram que o filme seja apressado. A espera vai compensar.”

A actriz, que regressará ao papel de Rey Skywalker para liderar uma nova geração de Jedi, tem descrito o projeto como “uma jornada espiritual e emocional”, centrada na reconstrução da Ordem Jedi num universo em crise.

A difícil missão de manter a Força viva

A Lucasfilm tem enfrentado dificuldades em estabilizar o futuro cinematográfico de Star Wars. Vários projetos — de Rian Johnson, Patty Jenkins e até Kevin Feige — foram cancelados ou arquivados ao longo dos últimos anos.

Com a popularidade da saga a migrar para as séries (The MandalorianAndorAhsoka), o desafio passa agora por encontrar o equilíbrio entre nostalgia e renovação. O filme de Rey seria o primeiro passo dessa nova fase — se conseguir sair do papel.

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Por enquanto, a galáxia muito, muito distante continua em espera, à espera de um guião que reacenda a Força.

Laurence Fishburne Quer Ser o Novo Professor X: “Sou Um Verdadeiro Crente da Marvel” 🧠✨

O actor de Matrix sonha liderar os X-Men numa futura reinicialização — mesmo já tendo feito parte do MCU

Laurence Fishburne pode já ter pisado o universo cinematográfico da Marvel como Bill Foster em Ant-Man and the Wasp (2018), mas isso não o impede de sonhar mais alto. O actor, de 64 anos, revelou recentemente que adoraria interpretar o Professor Charles Xavier, o icónico líder dos X-Men, caso a Marvel decida reiniciar novamente a franquia.

Um fã desde criança

Durante uma conversa com o ComicBook.com, o actor contou que lê banda desenhada desde os seis anos, crescendo em Nova Iorque numa época em que os quadrinhos refletiam os conflitos e as transformações sociais da cidade.

“Aqueles escritores e artistas falavam sobre coisas que estavam a acontecer na cidade onde eu cresci. Há muitos personagens da Marvel com quem me identifiquei e que gostaria de ter interpretado quando era mais novo. Mas estou muito satisfeito com a forma como os filmes têm sido feitos — e com quem os interpreta.”

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Fishburne já tinha dado pistas

Esta não é a primeira vez que o actor manifesta interesse em entrar no universo dos mutantes. Durante a New York Comic Con, a 12 de outubro, Fishburne confessou ao público que adoraria seguir os passos de Sir Patrick Stewart e James McAvoy, os dois intérpretes anteriores do Professor X, caso lhe fosse dada a oportunidade.

“Seria uma honra continuar esse legado. Eles criaram um personagem lendário”, disse perante aplausos.

O futuro dos X-Men no cinema

A Marvel já está a preparar o regresso dos mutantes. Um novo filme dos X-Men, realizado por Jake Schreier, deverá chegar após Avengers: Secret Wars, previsto para o final de 2027.

Enquanto isso, o crossover Avengers: Doomsday vai trazer de volta parte do elenco clássico da 20th Century Fox:

  • Patrick Stewart como Professor X
  • Ian McKellen como Magneto
  • Rebecca Romijn (Mystique)
  • James Marsden (Cyclops)
  • Alan Cumming (Nightcrawler)
  • Kelsey Grammer (Beast)

E, para a alegria dos fãs, Channing Tatum finalmente aparecerá como Gambit — o papel que lhe escapou durante quase uma década, até Ryan Reynolds o “salvar” em Deadpool & Wolverine.

Um sonho possível?

Embora o lugar de Professor X esteja ocupado (e ocupado com distinção), a Marvel tem mostrado gosto em reinventar personagens icónicos — e Fishburne, com o seu carisma e presença imponente, seria um candidato natural para liderar uma nova geração de mutantes.

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Se depender dele, a cadeira de rodas mais famosa do cinema ainda pode ganhar um novo ocupante.

Palhaços Sinistros Invadem Cidades do Mundo Para Promover -It: Welcome to Derry

A HBO transforma o medo em espetáculo global com uma ação de marketing arrepiante inspirada em Pennywise

O terror saiu das telas e tomou conta das ruas. Na passada quarta-feira, Pennywise, o palhaço assassino de It, foi visto a aterrorizar transeuntes em várias cidades do mundo, numa campanha global de promoção da nova série da HBO, It: Welcome to Derry.

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De Nova Iorque a Paris, passando por Madrid, São Paulo, Manila e Varsóvia, múltiplas versões do icónico vilão — interpretado novamente por Bill Skarsgård — surgiram em locais públicos com o seu inconfundível balão vermelho, símbolo do medo e da loucura no universo criado por Stephen King.

“Red Balloon Takeover”: o terror em forma de balão

A ação, batizada de “Red Balloon Takeover”, incluiu palhaços caracterizados, decorações gigantes com balões e easter eggs inspirados na série, criando um ambiente simultaneamente festivo e perturbador. O evento foi pensado para gerar impacto visual nas redes sociais e fazer o público mergulhar, literalmente, no espírito de Derry, a maldita cidade fictícia do Maine onde o horror se repete a cada 27 anos.

Um regresso às origens do medo

It: Welcome to Derry é um prequel das adaptações cinematográficas de It, realizadas por Andy e Barbara Muschietti, que também estão por detrás da série ao lado de Jason Fuchs e Brad Caleb Kane (co-showrunners).

A história decorre em 1962, explorando o passado sombrio da cidade antes dos acontecimentos dos filmes, e inspirando-se num dos interlúdios do romance original, centrado em militares afro-americanos que testemunham os primeiros sinais do mal que assombra Derry.

“É uma série hardcore”, garantiu Bill Skarsgård, que regressa ao papel depois de inicialmente ter recusado. “Achei que já tinha encerrado esse capítulo, mas trabalhar novamente com os Muschietti foi irresistível. Desta vez exploramos lados novos do velho Pennywise — há coisas muito interessantes que ainda não vimos.”

Terror televisivo com selo cinematográfico

Com nove episódios e direção de Andy Muschietti em quatro deles, a série promete manter o tom perturbador dos filmes de sucesso de 2017 e 2019. O elenco inclui ainda Taylour PaigeJovan AdepoChris ChalkJames RemarStephen RiderMadeleine Stowe e Rudy Mancuso.

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A estreia de It: Welcome to Derry acontece no domingo, 26 de outubro, na HBO, e promete ser o evento televisivo mais assustador do outono.

Depois desta campanha global, uma coisa é certa: ninguém está a salvo dos balões vermelhos. 🎈

“Ciao Itália!”: O TVCine Edition Celebra o Melhor do Cinema Italiano Contemporâneo 🇮🇹🎥

Uma maratona com cinco filmes em estreia — da política ao erotismo, da música à moda — no dia 26 de outubro

No próximo domingo, 26 de outubro, o TVCine Edition convida os espectadores a embarcar numa viagem pela ousadia, paixão e elegância do cinema italiano. O especial “Ciao Itália!” celebra a vitalidade criativa de uma das cinematografias mais ricas da Europa, com cinco filmes em estreia na televisão portuguesa, exibidos a partir das 13h15, em exclusivo no TVCine Edition e no TVCine+.

Trata-se de uma verdadeira maratona de cinema autoral, onde o espírito irreverente e o estilo inconfundível da bella Italiase cruzam com temas universais — política, amor, arte, erotismo e identidade.


🎬 A Grande Ambição — 13h15

De Andrea Segre

Um documentário sobre Enrico Berlinguer, o lendário líder do Partido Comunista Italiano que quase levou a esquerda ao poder nos anos 70. Um retrato apaixonado de um homem que acreditava ser possível construir o socialismo dentro da democracia — um sonho interrompido, mas nunca esquecido.

Com: Elio Germano, Stefano Abbati, Francesco Acquaroli.


💎 Diamantes — 15h20

De Ferzan Ozpetek

Um realizador reúne as suas actrizes favoritas para um filme sobre mulheres, paixão e criatividade. À medida que o guião é lido, realidade e ficção misturam-se, transportando-nos para um ateliê dos anos 70 onde as máquinas de costura e os segredos femininos se entrelaçam.


🤫 Confiança — 17h35

De Daniele Luchetti

Pietro, um professor de liceu admirado, apaixona-se por uma ex-aluna, Teresa. Quando ela lhe propõe partilharem um segredo inconfessável, a relação entre ambos transforma-se num pacto tão perigoso quanto inevitável. Um drama intenso sobre culpa e natureza humana.

Com: Elio Germano, Vittoria Puccini, Isabella Ferrari.


💃 Diva Futura— 19h55

De Giulia Louise Steigerwalt

Itália, 1983. Riccardo Schicchi e Cicciolina fundam a agência Diva Futura e transformam a utopia do amor livre num império pornográfico que muda para sempre a cultura popular italiana. Uma provocante história real sobre fama, poder e contradição.

Com: Pietro Castellitto, Barbara Ronchi, Denise Capezza.


🎻 O Boémio — 22h00

De Petr Václav

A vida e os amores de Josef Mysliveček, o compositor checo que inspirou Mozart, ganham nova vida neste drama histórico e musical visualmente deslumbrante. Um retrato de excessos, arte e decadência no coração da Itália do século XVIII.

Com: Vojtech Dyk, Elena Radonicich, Barbara Ronchi.

Com Ciao Itália!, o TVCine Edition presta homenagem à energia criativa do cinema italiano contemporâneo, unindo nomes consagrados e novas vozes autorais num mosaico vibrante de histórias e emoções.

📅 Data: Domingo, 26 de outubro

🕐 Hora de início: 13h15

📺 Onde ver: TVCine Edition e TVCine+

“Sonhar com Leões”: Uma Comédia Negra Sobre Morte, Liberdade e a Arte de Escolher Como Partir 🦁🖤

O premiado filme de Paolo Marinou-Blanco estreia a 26 de outubro no TVCine Top

Prepare-se para rir, emocionar-se e pensar sobre o que significa viver — e morrer — com dignidade. Sonhar com Leões, de Paolo Marinou-Blanco (Goodnight Irene), estreia em exclusivo na televisão portuguesa no dia 26 de outubro, às 21h20, no TVCine Top e TVCine+.

A história segue Gilda (interpretada pela aclamada actriz Denise Fraga), uma professora reformada, imigrante brasileira em Lisboa, cuja vida sarcástica e solitária é abalada pela notícia de que lhe resta apenas um ano de vida devido a um cancro na medula espinal.

E se morrer fosse também um ato de liberdade?

Em Portugal, onde a eutanásia continua a ser tema controverso, Gilda conhece Amadeu, outro doente terminal, através de uma empresa clandestina que promete uma “morte sem dor” — mediante pagamento. Quando percebem que foram enganados, os dois decidem tomar o controlo do próprio destino e embarcam numa última viagem até à ilha de Maiorca, onde planeiam morrer nos seus próprios termos.

Entre o grotesco e o comovente, Sonhar com Leões transforma um tema delicado num filme sobre coragem, humanidade e escolha pessoal.

Humor e emoção em doses iguais

Misturando humor negro e sensibilidade emocional, Paolo Marinou-Blanco constrói uma narrativa que alterna entre o absurdo e a ternura, desafiando o espectador a rir — mesmo diante da morte.

Além de Denise Fraga, o elenco conta com João Nunes MonteiroJoana RibeiroSandra Faleiro e Victoria Guerra, numa coprodução entre Portugal, Brasil e Espanha.

Reconhecimento internacional

Sonhar com Leões tem sido aplaudido em vários festivais de cinema internacionais, conquistando o Prémio de Melhor Filme no Festival Atlàntida Mallorca e o de Melhor Realização no European Film Festival de Palić, na Sérvia.

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Mais do que uma reflexão sobre o fim da vida, o filme é uma celebração do direito de escolher como viver até ao último instante.

📅 Estreia: 26 de outubro (domingo) | 🕤 21h20

📺 Em exclusivo: TVCine Top e TVCine+

Ben Stiller Critica o “Clima Difícil” Para a Comédia Durante a Era Trump 2.0 🎭🇺🇸

O actor e realizador defende que os humoristas devem continuar a “falar verdade ao poder”, apesar do medo e da censura

Ben Stiller, conhecido tanto pelas suas comédias icónicas como por trabalhos mais sérios, lamentou o que considera ser um período de grande hostilidade à liberdade de expressão humorística durante o segundo mandato de Donald Trump.

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Em entrevista à revista Radio Times, o actor de Zoolander e realizador da série Severance descreveu o momento atual como “um tempo desafiante para a comédia”.

“Vivemos num mundo em que arriscar na comédia é cada vez mais difícil. E vemos isso claramente no nosso país”, afirmou.

“Mas acredito que é fundamental que os comediantes continuem a fazer o que fazem — a falar verdade ao poder e a dizer o que querem. Isso é o mais importante.”

Da polémica com Jimmy Kimmel ao caso “Zoolander”

Os comentários de Stiller surgem pouco depois da suspensão temporária de Jimmy Kimmel pela ABC, na sequência de piadas sobre a morte do ativista conservador Charlie Kirk. A decisão da Disney provocou um intenso debate sobre liberdade de expressão e censura política, com várias figuras de Hollywood — incluindo Stiller — a criticarem a medida.

O actor publicou na rede X/Twitter:

“Isto não está certo.”

Stiller recordou ainda que também já foi alvo de pressões políticas e culturais para “apagar” o passado. Em Zoolander(2001), o então magnata Donald Trump surge brevemente num cameo, dizendo:

“Sem Derek Zoolander, a moda masculina não seria o que é hoje.”

Desde então, várias pessoas pediram que Stiller retirasse o cameo de Trump em reedições do filme, mas o actor recusou:

“Já me pediram para editar o Donald Trump fora de Zoolander, mas no fim do dia, aquilo foi um momento que existiu e aconteceu. Não vou reescrever a história.”

Entre o legado familiar e a liberdade artística

Stiller deu a entrevista enquanto promovia o documentário da Apple TV, Stiller & Meara: Nothing Is Lost, um retrato íntimo dos seus pais, os comediantes Jerry Stiller e Anne Meara. O projecto, profundamente pessoal, é também um tributo à tradição da comédia como forma de resistência e reflexão social.

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O actor sublinha que, mesmo em tempos de polarização, a comédia continua a ser uma arma poderosa para expor verdades desconfortáveis — e que abdicar desse papel seria um erro histórico:

“A comédia sempre existiu para provocar, questionar e fazer pensar. Se deixarmos de o fazer por medo, deixamos de ser livres.”

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O realizador de Melhor É Impossível  regressa ao cinema 15 anos depois — com Jamie Lee Curtis e Woody Harrelson no elenco

O lendário James L. Brooks, autor de clássicos como Laços de Ternura (Terms of Endearment) e Melhor É Impossível(As Good as It Gets), está finalmente de volta à realização. Quinze anos depois de How Do You Know (2010), o cineasta regressa com “Ella McCay”, uma comédia política e familiar protagonizada por Emma Mackey — e o novo trailer já promete uma mistura de charme, ironia e caos emocional ao bom estilo Brooks.

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Uma jovem idealista entre a família e a política

Em Ella McCayEmma Mackey interpreta uma jovem política idealista que tenta equilibrar a vida familiar com o desafio de assumir o cargo do seu mentor — o governador de longa data do Estado, que se prepara para deixar o poder. O filme apresenta-se como “uma comédia sobre as pessoas que amamos… e sobre como sobreviver a elas”, explorando o confronto entre convicção pessoal e as realidades pragmáticas da política.

O elenco é digno de um festival de talentos: além de Mackey, participam Jamie Lee CurtisJack LowdenKumail NanjianiAyo EdebiriRebecca HallWoody HarrelsonAlbert BrooksJulie KavnerBecky Ann BakerSpike Fearn e Joey Brooks.

O regresso de um mestre da comédia emocional

James L. Brooks, que também escreveu o argumento, volta a explorar os temas que sempre o apaixonaram: relações humanas, dilemas morais e a dificuldade de conciliar ambição com empatia. A combinação entre o humor político e o drama familiar promete devolver o realizador à sua zona de conforto — onde o riso e a ternura coexistem.

O novo trailer reforça esse equilíbrio: diálogos rápidos, personagens com química imediata e uma protagonista dividida entre o dever público e o amor familiar. Tudo embrulhado naquela doçura melancólica que tornou Brooks um dos nomes mais respeitados da comédia norte-americana.

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O charme que falta a muitas comédias modernas

Embora Ella McCay ainda não tenha passado por festivais, o tom leve e caloroso do filme está a gerar curiosidade. Para muitos fãs, este é um regresso necessário num panorama dominado por comédias cínicas ou superficiais.

Se Brooks ainda conseguir fazer-nos rir e emocionar como em Broadcast News ou Spanglish, já será uma vitória.

📅 Estreia: 12 de dezembro de 2025

🎭 Realização e argumento: James L. Brooks

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O agravamento da demência do actor levou a família a preparar-se emocionalmente para uma ausência inevitável

O estado de saúde de Bruce Willis, de 70 anos, continua a preocupar profundamente os fãs e, sobretudo, a sua família. Diagnosticado com afasia em 2022 e, mais tarde, com demência frontotemporal, o icónico protagonista de Die Hardencontra-se agora institucionalizado, recebendo cuidados médicos especializados e acompanhamento permanente.

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A decisão, tomada pela mulher, Emma Heming Willis, foi tudo menos fácil. Emma admitiu que já não tinha condições para cuidar do marido em casa, explicando que a prioridade passou a ser garantir-lhe o melhor acompanhamento possível. A escolha, contudo, gerou críticas e até ataques nas redes sociais — comentários a que Heming respondeu de forma firme, defendendo o bem-estar do actor e das filhas.

“Elas já estão a fazer o luto do pai”

Em declarações recentes citadas pelo The Independent, Emma revelou um dos aspectos mais dolorosos desta fase: o impacto da doença nas duas filhas mais novas do casalMabel Ray, de 13 anos, e Evelyn Penn, de 11.

“Elas estão a lidar bem com tudo isto, dadas as circunstâncias”, disse a empresária. “Mas têm muitas saudades do pai. O Bruce já não está presente em momentos importantes das vidas delas, e isso sente-se de uma forma muito profunda.”

De forma comovente, Heming admitiu que as meninas “já estão a fazer o luto do pai”, mesmo que ele ainda esteja fisicamente presente.

“São muito resistentes, mas não sei até quando conseguirão manter-se assim. Estão a aprender com tudo isto — e eu também.”

Uma família unida na adversidade

Para além das duas filhas mais novas, Bruce Willis é também pai de RumerScout e Tallulah, fruto do casamento anterior com Demi Moore. As três irmãs mais velhas têm-se mantido muito próximas do pai e de Emma, num raro exemplo de união familiar em Hollywood.

Nas redes sociais, tanto Emma como as filhas mais velhas têm partilhado momentos de ternura e memória, celebrando o actor e homenageando a sua carreira. Entre fotografias antigas e mensagens emocionadas, o amor da família tem sido a principal força contra a progressão da doença.

O silêncio de uma lenda

Com mais de quatro décadas de carreira, Bruce Willis tornou-se um dos rostos mais emblemáticos do cinema de acção — de Die Hard a O Sexto Sentido, passando por Pulp Fiction e Armageddon. Agora, enfrenta uma batalha sem efeitos especiais, mas com a mesma coragem que sempre mostrou no ecrã.

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O seu legado, tanto no cinema como na vida pessoal, permanece vivo — nas filhas que o amam, nos colegas que o respeitam e nos milhões de fãs que continuam a torcer por ele.

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O raro caso em que ambos os lados concordam — e o resultado é um sólido 78% no Rotten Tomatoes

As comédias de Hollywood andam a atravessar tempos difíceis nas bilheteiras, mas parece que “Good Fortune” está a contrariar a tendência — pelo menos no que toca à receção. O novo filme de Aziz Ansari, que também realiza e contracena com Keanu Reeves e Seth Rogen, está a gerar um fenómeno raro: críticos e público estão perfeitamente de acordo.

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De acordo com os dados mais recentes do Rotten TomatoesGood Fortune mantém uma pontuação de 78% tanto no lado da crítica como no público. E, para quem acompanha o cinema, sabe que isto é quase um milagre estatístico.

Uma comédia que é tudo menos “leve”

Quem esperava uma comédia descontraída ao estilo de Pineapple Express ou Bill & Ted pode ter ficado surpreendido. O filme apresenta-se como uma sátira com alma política, abordando temas como a crise da habitação, a desigualdade económica e o nepotismo corporativo — ingredientes pouco habituais para um elenco de estrelas da comédia.

O enredo segue um anjo atrapalhado (Reeves)um trabalhador precário de uma aplicação digital (Ansari) e um empresário milionário (Rogen), cujas vidas se cruzam numa inesperada troca de papéis. O resultado é um equilíbrio instável entre humor e melancolia, com um subtexto social que alguns acharam provocador e outros… um tanto “pregador”.

“Para mim, algumas partes funcionaram, outras pareceram moralistas — mas, no geral, foi uma surpresa”, comentou um dos primeiros críticos a ver o filme.

Um consenso raro

O que realmente está a chamar a atenção é o consenso. Normalmente, as comédias tendem a dividir opiniões: ou agradam ao público e irritam os críticos, ou o inverso. Filmes “populares” como The Conjuring: Last Rites, por exemplo, tiveram notas críticas baixas (58%) mas pontuações altas entre os espectadores (78%).

No caso de Good Fortuneos dois grupos parecem em perfeita sintonia — algo tão improvável que levou vários analistas a destacar o feito.

“É raro ver um filme que toda a gente considera apenas ‘bom’, mas é precisamente isso que o torna tão curioso”, escreveu o site CinemaBlend.

Uma boa fortuna… que ainda não chegou à bilheteira

Apesar da receção simpática, Good Fortune não teve uma estreia forte nas salas, arrecadando apenas cerca de 6 milhões de dólares no fim de semana de estreia. O público pode estar a reconhecer o valor da comédia, mas isso ainda não se traduziu em sucesso comercial.

Mesmo assim, a ideia de ver Keanu Reeves com asas de anjo e Seth Rogen a trocar de corpo com Aziz Ansari já garantiu ao filme um estatuto de curiosidade cult. E, numa época em que a comédia tradicional anda em extinção, Good Fortune pode muito bem ser a pequena vitória que o género precisava.

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Mark Ruffalo Quer um Filme a Solo do Hulk — Mas Admite: “O Personagem Nem É Realmente da Marvel” 💚💥

O actor voltou a manifestar o desejo de dar ao gigante esmeralda a sua própria história — mesmo com os direitos nas mãos da Universal

Depois de mais de uma década a rugir pelos Vingadores, Mark Ruffalo ainda não desistiu de ver o Hulk ganhar o seu próprio filme. Numa entrevista recente à GQ, o actor — nomeado quatro vezes para o Óscar — confessou que adoraria voltar a mergulhar no caos radioativo do seu alter ego verde, mas reconheceu que a decisão não está nas mãos da Marvel.

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“Sim, adorava fazer um filme a solo do Hulk. Não sei se conhecem essa história, mas o personagem não é realmente da Marvel. É uma propriedade da Universal. Não sei se isso alguma vez vai acontecer, sinceramente.”

O actor acrescentou que, apesar das conversas ocasionais sobre o tema, nada de concreto saiu dessas ideias:

“Tem havido tantas versões do Hulk… A questão é: será que as pessoas querem mesmo outra? Mas eu adorava fazê-lo — e acho que o público também, se conseguíssemos encontrar a fórmula certa.”

O problema legal do Hulk

O impasse é antigo: os direitos de distribuição dos filmes do Hulk pertencem à Universal Pictures, o que impede a Marvel Studios de lançar um filme solo sem um acordo entre estúdios — algo que não acontece desde The Incredible Hulk (2008), protagonizado por Edward Norton antes de Ruffalo assumir o papel em The Avengers (2012).

Desde então, o Hulk tem sido figura secundária nas aventuras dos Vingadores e em colaborações pontuais, como em Thor: Ragnarok e She-Hulk. A ausência de um filme centrado exclusivamente nele é uma das maiores lacunas do Universo Cinematográfico Marvel (MCU).

E quanto a Avengers: Doomsday?

O futuro de Ruffalo no MCU é incerto. O actor não está confirmado para Avengers: Doomsday, o aguardado épico que reunirá dezenas de heróis. Brincando com a fama de “soltar spoilers”, Ruffalo comentou:

“Decidiram que era melhor livrarem-se de mim antes que eu contasse o final do próximo filme.”

Ainda assim, os fãs não perderam a esperança. Com o filme previsto para estrear em dezembro de 2026, há tempo suficiente para o Hulk regressar, nem que seja digitalmente. As filmagens não foram realizadas num único set físico, o que significa que inserir o personagem em pós-produção seria possível.

Um Hulk em pausa — mas não derrotado

Enquanto isso, Ruffalo continua a acumular elogios fora do universo Marvel. O actor é protagonista da série Task, da HBO Max, onde interpreta um agente do FBI — e já há quem o veja como candidato a prémios.

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Mesmo com o futuro verde em suspenso, o actor mantém a paixão intacta:

“Adoro o Hulk. É um personagem trágico, engraçado, imprevisível. Ainda há muito por explorar nele.”

Se depender de Mark Ruffalo, a raiva contida do Hulk ainda pode encontrar uma nova explosão cinematográfica — com ou sem o selo da Marvel.

Academia Portuguesa de Cinema Lança Terceiro Volume da Coleção Um Percurso pelo Cinema Português de Animação 🎬📚

Novo livro de Paulo Cambraia explora a década de 1950 e o nascimento do “Período Clássico” da Animação Portuguesa

Academia Portuguesa de Cinema vai apresentar, no próximo dia 23 de outubro, às 18h00, na Livraria Linha de Sombra da Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema, em Lisboa, o terceiro volume da coleção Um Percurso pelo Cinema Português de Animação, da autoria de Paulo Cambraia.

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A sessão contará com intervenções do próprio autor, do diretor da Cinemateca, Rui Machado, e do presidente da Academia Portuguesa de Cinema, Paulo Trancoso. A entrada é livre, limitada à lotação da sala.

Uma viagem aos anos 50: quando a animação portuguesa se tornou profissional

Este novo volume é dedicado à década de 1950, um período decisivo na história do cinema de animação nacional. Segundo o autor,

“Sendo os anos 1900-1949 os do Primeiro Ciclo do Cinema Português de Animação, os anos 1950 serão o início de um novo e longo ciclo, que parte numa direção completamente diferente.”

O livro identifica esta nova fase como o início do chamado “Período Clássico” da Animação Portuguesa, marcada pela criação de estúdios profissionais e pela participação direta de agências de publicidade, que ajudaram a consolidar a animação como uma atividade especializada, para além do mero exercício artístico ou técnico.

“Os primeiros passos nesta direção já tinham sido dados, embora de forma embrionária, durante o Primeiro Ciclo. É normal que assim seja. Não existem fronteiras rígidas nestas transições,” acrescenta Cambraia.

Com esta publicação, a Academia reafirma o seu compromisso em divulgar, preservar e estudar a história do cinema português, com especial atenção a áreas menos exploradas, como a animação — uma das mais ricas e inventivas expressões do nosso audiovisual.

A missão da Academia Portuguesa de Cinema

Criada em 2011, a Academia Portuguesa de Cinema (APC) é uma associação cultural sem fins lucrativos dedicada à promoção e reconhecimento do cinema português, tanto em Portugal como além-fronteiras.

É responsável pela organização dos Prémios Sophia, pela seleção dos filmes portugueses candidatos aos Óscares, Goya, Platino, Macondo e Ariel, e integra a FIACINE (Federação Ibero-Americana de Academias de Cinema) e a FACE(Federação de Academias de Cinema da Europa).

Reconhecida com o Alto Patrocínio da Presidência da República e apoiada pelo Ministério da Cultura e pelo ICA, a APC continua a ser um pilar essencial na preservação e promoção do cinema nacional, apoiando criadores, investigadores e novos públicos.

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🎥 Evento: Lançamento do livro Um Percurso pelo Cinema Português de Animação – Vol. 3

📅 Data: 23 de outubro (quinta-feira) | 🕕 Hora: 18h00

📍 Local: Livraria Linha de Sombra – Cinemateca Portuguesa, Lisboa

🔗 academiadecinema.pt/um-percurso-pelo-cinema-portugues-de-animacao

Emma Stone revela que Andrew Garfield lhe mentiu sobre “No Way Home” — e a internet perdoa tudo 💋🕷️

Gwen Stacy estava fora… mas o “aracno-segredo” estava bem guardado

Emma Stone, hoje estrela de Bugonia, confessou que Andrew Garfield lhe disse que não fazia parte de Spider-Man: No Way Home — quando, na verdade, já tinha o fato mentalmente vestido. Em conversa com Josh Horowitz, Stone contou a troca de mensagens: perguntou-lhe se ele entrava no filme e ouviu um inocente “não sei do que estás a falar”. Levou o “não” como definitivo… e só mais tarde percebeu que era um “sim” em modo NDA. “Boa para ele. Guardou mesmo tudo a sete chaves”, admitiu, entre risos.

“Ainda não vi o filme” — sim, leste bem

Horowitz puxou da cartada emocional (aquela cena sobre Peter e Gwen que fez chorar meio planeta), mas Emma surpreendeu: “Ainda não vi. Deve ser muito emotivo. Ouvi dizer que é fantástico. Hei-de ver.” Quatro anos depois da estreia (2021 → 2025), a actriz mantém o foco no presente — e é difícil culpá-la: Gwen continua morta na cronologia do “Peter #3” e Stone seguiu em frente.

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O romance de Hollywood que nasceu na teia

Apesar do ghosting cinematográfico involuntário, Stone guarda memórias doces do período Amazing: “Adorei fazer ‘Spider-Man’… Conheci o Andrew, a Sally Field, trabalhei com o Marc Webb. Foi um momento muito especial da minha vida.” É aquele caso em que, para a actriz, as pessoas ficam mais do que o próprio filme.

Garfield, o príncipe das negações convincentes

Em 2021, Garfield negou meses e meses que regressaria — mesmo perante fugas de informação e fotografias comprometedores. A manobra valeu-lhe o título oficioso de mestre do bluff do MCU/SSU. Se voltará a envergar o fato no futuro? Oficialmente, diz que não. Extra-oficialmente, ninguém acredita. E talvez seja melhor assim: quando a surpresa funciona, a magia em sala compensa todo o teatro prévio.

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O valor do segredo (quando o spoiler já anda por aí)

Entre leaks e palpites de estafeta, ver os três Homens-Aranha juntos no grande ecrã manteve-se como uma experiência de comunhão em sala — rara, hoje. E o mérito de Garfield em proteger o momento, nem à ex-parceira de cena abrindo o jogo, lembra-nos porque é que a surpresa ainda conta.

Adam Driver Quis Fazer um Filme Solo de Kylo Ren com Steven Soderbergh — Mas a Disney Disse “Não” 🚫🌌

O projecto rejeitado “The Hunt for Ben Solo” teria mostrado a redenção do vilão de Star Wars, mas ficou preso numa galáxia muito, muito distante

Poderia ter sido um dos filmes mais ousados do universo Star Wars, mas acabou por nunca sair do papel. Adam Driverrevelou que, durante dois anos, trabalhou com o realizador Steven Soderbergh (TrafficOcean’s Eleven) no desenvolvimento de um filme centrado em Kylo Ren / Ben Solo, o seu icónico personagem da nova trilogia. O título seria “The Hunt for Ben Solo” — e, segundo o actor, foi “um dos projectos mais fixes” da sua carreira.

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Uma nova esperança… que durou pouco

Em entrevista à Associated Press, Driver explicou que o filme teria lugar após os acontecimentos de The Rise of Skywalker (2019) e exploraria a busca de redenção de Ben Solo, depois de ter sido salvo por Rey no final da saga.

“Sempre estive interessado em fazer outro Star Wars. Falámos sobre isso desde 2021. A Kathleen [Kennedy] chegou a entrar em contacto comigo e eu disse-lhe: ‘Com um grande realizador e uma boa história, eu volto num segundo’. Adorei aquele personagem e adorei interpretá-lo.”

O projecto começou com Steven Soderbergh e a argumentista Rebecca Blunt (Logan Lucky), mais tarde com o envolvimento de Scott Z. Burns (ContagionThe Report). O resultado, segundo Driver, era um filme mais artesanal e centrado nas personagens, inspirado no espírito de O Império Contra-Ataca (1980).

“Era um filme feito à mão, focado nas emoções e nas consequências. Para mim, O Império Contra-Ataca é o padrão do que um filme Star Wars devia ser.”

A aprovação da Lucasfilm… e o veto da Disney

O argumento foi apresentado à Lucasfilm, onde Kathleen KennedyDave Filoni e Cary Beck “adoraram a ideia” e compreenderam a abordagem do actor e do realizador. No entanto, quando o projecto chegou à direção da Disney, a resposta foi fria.

“Levámos o guião a Bob Iger e Alan Bergman, e eles disseram que não. Disseram que não viam como o Ben Solo poderia estar vivo. E pronto. Ficou por aí.”

Lucasfilm recusou comentar oficialmente o caso, mas Soderbergh confessou ao mesmo meio que a experiência lhe deixou um sabor agridoce:

“Diverti-me imenso a fazer o filme na minha cabeça. Só tenho pena que os fãs nunca o possam ver.”

Uma oportunidade perdida na galáxia

Driver, que interpretou Kylo Ren em The Force Awakens (2015), The Last Jedi (2017) e The Rise of Skywalker (2019), confessou que este guião era “um dos mais incríveis” em que já esteve envolvido.

“Era um dos argumentos mais fixes de que fiz parte. Tinha coração, tinha conflito, tinha propósito. Era Star Wars no seu estado mais puro.”

Embora a Disney pareça ter fechado a porta à ideia, a revelação reacendeu a discussão entre os fãs sobre o potencial desperdiçado de Ben Solo, um dos personagens mais complexos e trágicos da saga moderna.

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E quem sabe? Num universo tão vasto como o de Star Warsa Força pode sempre encontrar um novo caminho. 🌠