Fãs de Star Wars contratam avião para pedir o regresso de Ben Solo ✈️

Após Adam Driver revelar que o filme The Hunt for Ben Solo foi cancelado pela Disney, um grupo de fãs decidiu protestar… nos céus.

O universo de Star Wars continua a provar que nenhuma paixão é mais forte do que a dos seus fãs — nem mesmo a Força. Dias depois de Adam Driver confirmar que o filme The Hunt for Ben Solo foi rejeitado pela Disney, um avião sobrevoou os estúdios da empresa com uma faixa a dizer: “Save The Hunt for Ben Solo”.

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A iniciativa foi organizada pela fã Lianna Al Allaf, que pagou do próprio bolso o protesto aéreo, com o objectivo de sensibilizar os executivos da Disney e da Lucasfilm. “Espero que esta faixa mostre o quanto o personagem significa para nós”, explicou. “Queremos que saibam que o público realmente deseja este filme.”

O filme que nunca veremos

Segundo Adam Driver, o projecto — coescrito por Rebecca Blunt e Scott Z. Burns — exploraria a redenção de Ben Solo após os eventos de A Ascensão de Skywalker. Seria um drama introspectivo, mais próximo de O Império Contra-Ataca do que de uma aventura espacial explosiva.

“Queríamos algo mais contido, com menos efeitos e mais alma”, contou Driver. “Para mim, O Império Contra-Ataca é o padrão. O Steven [Soderbergh] entende esse tipo de cinema — ético, humano e sem concessões.”

O actor revelou ainda que passou dois anos a desenvolver o projecto com Steven Soderbergh, e que o argumento foi bem recebido internamente por Kathleen KennedyCary Beck e Dave Filoni. Contudo, quando chegou às mãos de Bob Iger e Alan Bergman, a reacção foi fria: “Eles não conseguiam perceber como Ben Solo podia estar vivo. E acabou ali”, lamentou.

“Um dos melhores guiões em que participei”

Visivelmente desiludido, Adam Driver classificou o cancelamento como uma perda para o público. “Era um dos guiões mais incríveis em que já estive envolvido”, afirmou. Já Soderbergh, fiel ao seu humor irónico, comentou: “Adorei fazer o filme na minha cabeça. Só lamento que os fãs não o possam ver.”

A revolta dos fãs

O veto ao filme acendeu a faísca na galáxia dos fãs. As hashtags #SaveBenSolo e #TheHuntForBenSolo tornaram-se virais nas redes sociais, com milhares de publicações a pedir à Disney que reconsidere a decisão. Muitos fãs consideram que o estúdio sofre de “excesso de prudência corporativa”, que tem limitado a criatividade e a ousadia das novas produções.

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A Disney e a Lucasfilm, por sua vez, recusaram comentar o caso, mas a mensagem já foi entregue — literalmente, pelos céus. E se depender da determinação dos fãs, o filho de Han e Leia pode muito bem voltar a levantar voo um dia destes.

Adam Driver Quis Fazer um Filme Solo de Kylo Ren com Steven Soderbergh — Mas a Disney Disse “Não” 🚫🌌

O projecto rejeitado “The Hunt for Ben Solo” teria mostrado a redenção do vilão de Star Wars, mas ficou preso numa galáxia muito, muito distante

Poderia ter sido um dos filmes mais ousados do universo Star Wars, mas acabou por nunca sair do papel. Adam Driverrevelou que, durante dois anos, trabalhou com o realizador Steven Soderbergh (TrafficOcean’s Eleven) no desenvolvimento de um filme centrado em Kylo Ren / Ben Solo, o seu icónico personagem da nova trilogia. O título seria “The Hunt for Ben Solo” — e, segundo o actor, foi “um dos projectos mais fixes” da sua carreira.

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Uma nova esperança… que durou pouco

Em entrevista à Associated Press, Driver explicou que o filme teria lugar após os acontecimentos de The Rise of Skywalker (2019) e exploraria a busca de redenção de Ben Solo, depois de ter sido salvo por Rey no final da saga.

“Sempre estive interessado em fazer outro Star Wars. Falámos sobre isso desde 2021. A Kathleen [Kennedy] chegou a entrar em contacto comigo e eu disse-lhe: ‘Com um grande realizador e uma boa história, eu volto num segundo’. Adorei aquele personagem e adorei interpretá-lo.”

O projecto começou com Steven Soderbergh e a argumentista Rebecca Blunt (Logan Lucky), mais tarde com o envolvimento de Scott Z. Burns (ContagionThe Report). O resultado, segundo Driver, era um filme mais artesanal e centrado nas personagens, inspirado no espírito de O Império Contra-Ataca (1980).

“Era um filme feito à mão, focado nas emoções e nas consequências. Para mim, O Império Contra-Ataca é o padrão do que um filme Star Wars devia ser.”

A aprovação da Lucasfilm… e o veto da Disney

O argumento foi apresentado à Lucasfilm, onde Kathleen KennedyDave Filoni e Cary Beck “adoraram a ideia” e compreenderam a abordagem do actor e do realizador. No entanto, quando o projecto chegou à direção da Disney, a resposta foi fria.

“Levámos o guião a Bob Iger e Alan Bergman, e eles disseram que não. Disseram que não viam como o Ben Solo poderia estar vivo. E pronto. Ficou por aí.”

Lucasfilm recusou comentar oficialmente o caso, mas Soderbergh confessou ao mesmo meio que a experiência lhe deixou um sabor agridoce:

“Diverti-me imenso a fazer o filme na minha cabeça. Só tenho pena que os fãs nunca o possam ver.”

Uma oportunidade perdida na galáxia

Driver, que interpretou Kylo Ren em The Force Awakens (2015), The Last Jedi (2017) e The Rise of Skywalker (2019), confessou que este guião era “um dos mais incríveis” em que já esteve envolvido.

“Era um dos argumentos mais fixes de que fiz parte. Tinha coração, tinha conflito, tinha propósito. Era Star Wars no seu estado mais puro.”

Embora a Disney pareça ter fechado a porta à ideia, a revelação reacendeu a discussão entre os fãs sobre o potencial desperdiçado de Ben Solo, um dos personagens mais complexos e trágicos da saga moderna.

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E quem sabe? Num universo tão vasto como o de Star Warsa Força pode sempre encontrar um novo caminho. 🌠

Impossible Creatures: Disney Compra os Direitos da Saga Fantástica Que Já É Vista Como o Novo “Harry Potter” 🐉✨

A escritora britânica Katherine Rundell vai adaptar os seus próprios livros ao cinema — e o primeiro filme já está em desenvolvimento na Disney

Disney acaba de garantir o seu próximo grande fenómeno literário-cinematográfico. O estúdio adquiriu os direitos da série Impossible Creatures, da premiada autora britânica Katherine Rundell, uma das vozes mais aclamadas da literatura infantojuvenil contemporânea.

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O acordo — descrito pela imprensa americana como “um dos mais ambiciosos da década” — inclui não só os direitos de adaptação da saga, mas também uma parceria criativa com a produtora da autora, Impossible Films, que manterá sede em Londres. Rundell irá escrever os guiões dos dois primeiros filmes e produzi-los em conjunto com Charles Collier, sob o selo Disney Live Action.

🌍 Um novo mundo de fantasia: Glimouria

Publicada em 2023, a série Impossible Creatures decorre no arquipélago ficcional de Glimouria, um universo povoado por criaturas mágicas, reinos em conflito e heróis improváveis.

O primeiro livro foi saudado como “uma das histórias de fantasia mais originais desde Harry Potter”, enquanto o segundo volume, The Poisoned King, tornou-se um sucesso instantâneo nos EUA e no Reino Unido, colocando Rundell como a primeira autora britânica desde J.K. Rowling a liderar simultaneamente as tabelas de vendas infantis nos dois países.

Até ao momento, a série já vendeu mais de um milhão de cópias em 34 países, e Rundell ampliou a história de uma trilogia para cinco volumes, após fechar dois contratos milionários com as editoras Bloomsbury e Knopf.

🎬 A magia chega à Disney

Com este acordo, a Disney passa a deter os direitos teatrais e audiovisuais da saga, integrando Impossible Creatures na sua tradição de histórias épicas e familiares, ao lado de clássicos como Nárnia e Encantador de Dragões.

Rundell, que se tornará também argumentista dos filmes, afirmou:

“Estou absolutamente entusiasmada por unir forças com a Disney. É um privilégio poder adaptar os meus livros e construir este universo para o grande ecrã. Queremos que Glimouria e Impossible Creatures se tornem uma série de filmes espetacular, capaz de inspirar famílias em todo o mundo.”

O CEO da Disney, Bob Iger, confessou que se apaixonou pela história assim que leu o livro:

“Percebi imediatamente que Impossible Creatures pertencia à Disney. Katherine criou um mundo vibrante e cheio de possibilidades, e estamos entusiasmados por trazê-lo à vida.”

Também Alan Bergman (co-presidente da Disney Entertainment) e David Greenbaum (presidente dos estúdios Disney Live Action e 20th Century) destacaram que a visão de Rundell é “um casamento perfeito com a tradição narrativa da Disney”.

✨ O novo fenómeno literário que chega em breve ao cinema

Com mais de quatro milhões de livros vendidos e distinções como “Autora do Ano” e “Livro Infantil do Ano” nos British Book Awards 2024, Katherine Rundell é vista como a sucessora espiritual de J.K. Rowling, mas com um estilo literário mais poético e uma imaginação profundamente original.

A autora, que estudou Literatura Inglesa em Oxford e é conhecida pelos seus ensaios e livros infantojuvenis (The ExplorerThe Good Thieves), vai agora liderar uma das produções mais aguardadas dos próximos anos.


🏰 Quando poderemos ver Impossible Creatures em Portugal?

Ainda sem data de estreia definida, os filmes deverão chegar aos cinemas em 2027 sob o selo Disney Live Action, antes de passarem para o Disney+, onde certamente terão presença de destaque.

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Para o público português — especialmente os fãs de fantasia e literatura juvenil —, Impossible Creatures promete tornar-se a nova grande saga para todas as idades, com o selo de qualidade e imaginação que só a Disney consegue garantir.

Caso Jimmy Kimmel Ameaça Evento de Willow Bay, Mulher de Bob Iger 🎤🏠

A decisão da Disney de suspender Jimmy Kimmel Live! depois de comentários do apresentador sobre Donald Trump e o comentador de direita Charlie Kirk continua a gerar ondas de choque em Hollywood. Agora, o impacto chega à vida privada de Bob Iger, CEO da Disney, e da sua mulher, Willow Bay.

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Bay, jornalista e atual reitora da USC Annenberg School for Communication and Journalism, tinha planeado receber no próximo mês, na sua casa em Brentwood, uma gala de angariação de fundos para a International Women’s Media Foundation (IWMF), organização que apoia mulheres e pessoas não-binárias no jornalismo. O evento, contudo, poderá ter de mudar de local por causa da polémica.

Segundo fontes próximas da fundação, vários membros da direção expressaram preocupação com a “contradição” de realizar um evento dedicado à liberdade de expressão justamente na casa do homem acusado de ceder a pressões políticas para silenciar um apresentador de televisão. “Não podemos fazer este evento agora”, terá dito um dos elementos.

Um porta-voz da IWMF desmentiu, no entanto, que essa discussão esteja a decorrer oficialmente, garantindo que “nem a direção nem a liderança da organização estão a equacionar alterar o evento com Willow Bay”.

A situação coloca Bay numa posição delicada. Embora não tenha tido qualquer envolvimento na decisão de Iger, a sua função académica e o seu histórico como jornalista — foi repórter da NBC e da ABC, e tornou-se em 2017 a primeira mulher a liderar a Annenberg School — tornam inevitável a associação.

Com laços de quase duas décadas à IWMF, Bay preside ao comité consultivo de Los Angeles da fundação e, juntamente com Iger, tem sido uma das principais apoiantes, tendo doado 50 mil dólares no ano passado através da Iger Bay Foundation.

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Resta saber se a polémica em torno de Jimmy Kimmel vai mesmo obrigar a organização a procurar novo palco para a sua gala anual. Por agora, o episódio é mais um reflexo da tensão crescente entre Hollywood, política e liberdade de expressão, com o casal Iger-Bay inesperadamente no centro da tempestade.

🎬 “Coco 2” é Oficial: Pixar Regressa ao Mundo dos Mortos com Estreia Marcada para 2029

A tão esperada sequela de Coco, o premiado filme da Pixar de 2017, está finalmente em desenvolvimento. A confirmação veio diretamente do presidente executivo da Disney, Bob Iger, durante a reunião anual de acionistas realizada esta quinta-feira, onde revelou que “Coco 2” está oficialmente a caminho e tem estreia prevista para 2029.

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“Embora o filme ainda esteja nas fases iniciais, sabemos que estará cheio de humor, coração e aventura. E mal podemos esperar para partilhar mais em breve”, declarou Iger, citado pelo site Deadline.

A equipa criativa original regressa também para esta nova aventura: Lee Unkrich, realizador do primeiro filme, e Adrian Molina, correalizador, estão novamente envolvidos, prometendo manter o espírito vibrante e emocional que tornou Cocoum sucesso global.

Um regresso ao mundo de Miguel e dos seus antepassados

“Coco” foi um verdadeiro fenómeno da animação, tanto crítica como comercialmente. Com um elenco vocal totalmente composto por atores latinos, incluindo Gael García Bernal e Benjamin Bratt, o filme destacou-se por ser uma celebração profunda da cultura mexicana e da tradição do Día de los Muertos (Dia dos Mortos).

A história centrava-se em Miguel, um rapaz de 12 anos apaixonado por música, que embarca numa aventura no mundo dos mortos para desvendar a verdade sobre o seu legado familiar. Com um estilo visual marcante, humor inteligente e uma poderosa mensagem sobre família, memória e identidade, Coco conquistou o mundo e arrecadou dois Óscares: Melhor Filme de Animação e Melhor Canção Original com “Remember Me”.

Expectativas em alta para 2029

Ainda que os detalhes da nova trama estejam a ser mantidos em segredo, os fãs já começaram a especular sobre o que poderá ser contado nesta nova visita ao mundo dos mortos. Teremos um Miguel mais velho? Novas canções inesquecíveis? Mais encontros emocionantes com familiares do além?

O que se sabe é que a Pixar e a Disney pretendem repetir a fórmula que resultou tão bem, aprofundando ainda mais o universo de Coco, que já foi descrito por muitos como “uma carta de amor ao México”.

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Até lá, resta-nos aguardar por mais novidades — e talvez, rever Coco mais uma ou duas vezes para preparar o coração. 🎶💀❤️

Disney Revê Iniciativas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) e Prioriza Objetivos Empresariais

A Disney anunciou recentemente uma reformulação nas suas iniciativas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), enfatizando a sua missão empresarial e valores corporativos. Esta mudança ocorre num contexto de transformações culturais em grandes corporações americanas, especialmente após a reeleição de Donald Trump.

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De acordo com um memorando interno enviado pela chefe de Recursos Humanos da Disney, Sonia Coleman, as iniciativas de DEI passarão a estar mais alinhadas com os objetivos empresariais e valores da companhia. Além disso, algumas mudanças específicas serão implementadas:

  • Redução do impacto das iniciativas de DEI na avaliação de compensação executiva.
  • Fim da plataforma digital “Reimagine Tomorrow”, lançada em 2021 para amplificar vozes sub-representadas.
  • Reformulação dos grupos de afinidade da empresa, agora chamados “Belonging Employee Resource Groups”.

Essas decisões fazem parte de um movimento mais amplo da Disney para reequilibrar sua abordagem ao conteúdo e evitar que questões políticas suplantem seu foco principal: o entretenimento. O CEO Bob Iger já havia comentado anteriormente sobre o assunto, sugerindo que, embora filmes possam ter mensagens positivas, sua prioridade deve ser entreter o público.

No entanto, esta nova direção não está isenta de controvérsias. A Disney tem sido alvo de críticas tanto da direita quanto da esquerda política em questões de diversidade e representação. O caso mais recente envolve a próxima adaptação live-action de “Branca de Neve”, que reformulou os “sete anões” como “criaturas mágicas”, gerando debates acalorados.

A seguir, a tradução integral do memorando interno de Sonia Coleman:


Líderes Executivos,

Há mais de 100 anos, a Disney tem entretido e inspirado gerações de famílias de todas as partes do mundo. Criamos entretenimento que apela a um público global, e ter uma força de trabalho que reflete os consumidores que servimos ajuda a impulsionar o nosso negócio. Com mais de 230.000 funcionários e membros de elenco dedicados em mais de 40 países em seis continentes, a Disney acredita há muito tempo que a rica variedade de talentos e experiências que nossos funcionários trazem para o seu trabalho é benéfica para o nosso negócio e melhora a experiência dos nossos consumidores, audiências e convidados em todo o mundo.

Criar um ambiente acolhedor e respeitoso para nossos funcionários e convidados é essencial para a nossa cultura empresarial. Os nossos valores — integridade, criatividade, colaboração, comunidade e inclusão — guiam as nossas ações e como tratamos uns aos outros. Hoje, quero fornecer uma atualização sobre como esses valores estão incorporados nos nossos programas de compensação para líderes, especificamente nos “Outros Fatores de Performance” (OPFs), bem como compartilhar parte do trabalho que tem sido desenvolvido para evoluir a nossa estratégia de talentos, consistente com esses valores.

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Outros Fatores de Performance (OPFs):
A partir deste ano fiscal, estamos adicionando um novo fator de “Estratégia de Talento” ao nosso plano de compensação executiva. Este fator avaliará como os líderes defendem os valores da nossa empresa, incorporam diferentes perspectivas para impulsionar o sucesso do negócio, cultivam um ambiente onde todos os funcionários possam prosperar e sustentam um pipeline robusto para garantir a força organizacional a longo prazo. Este novo fator representa uma evolução de conceitos importantes no antigo OPF de Diversidade & Inclusão e será usado juntamente com nossos outros dois OPFs, “Narrativa & Criatividade” e “Sinergia”.

Nos últimos meses, colaboramos com diferentes partes interessadas dentro da empresa para discutir a evolução do nosso quadro estratégico, garantindo que nosso compromisso com um ambiente de trabalho acolhedor, respeitoso e inclusivo esteja alinhado com nossos objetivos empresariais. O novo quadro estratégico, lançado em dezembro, está centrado em quatro pilares-chave:

  • Pessoas: Atraímos e retemos os melhores talentos ao redor do mundo, garantindo processos livres de barreiras para todos.
  • Cultura: Defendemos intencionalmente uma cultura onde todos pertencem e podem contribuir para o sucesso da empresa.
  • Alcance de Mercado: Criamos histórias, experiências e produtos inesquecíveis que ressoam globalmente.
  • Comunidade: Aprendemos e apoiamos comunidades sub-representadas, estabelecendo e investindo em relações impactantes com organizações e partes interessadas do setor.

Ao desenvolver este novo quadro, analisamos formas de aprimorar os nossos programas e práticas para fortalecer o ambiente de trabalho em prol do nosso negócio.

Embora alguns de vocês já estejam familiarizados com as novas direções, gostaríamos de destacar alguns dos principais desenvolvimentos:

  • Novo Destino Online: Em dezembro, adicionamos nosso novo quadro ao site corporativo de Impacto e ao portal Belong no MyDisneyToday, com foco nos pilares acima e progresso contínuo. Este novo quadro, enraizado nos nossos esforços para aprimorar a experiência dos funcionários, representa a evolução do trabalho significativo realizado com o Reimagine Tomorrow.
  • Grupos de Funcionários: No ano passado, iniciamos o processo de unificação e simplificação da estrutura global dos Grupos de Recursos para Funcionários (BERGs), renomeando o “B” de “Business” para “Belonging” para destacar que o papel desses grupos está focado em fortalecer nossa comunidade de funcionários e experiência no local de trabalho.

Embora estas iniciativas continuem a evoluir, o que não mudará é o nosso compromisso em promover uma cultura onde todos pertencem e podem prosperar, permitindo-nos oferecer o entretenimento globalmente apelativo que impulsiona o nosso negócio.

Atenciosamente,
Sonia Coleman

Disney planeia sucessão de Bob Iger para início de 2026

Disney anunciou que o processo de sucessão do seu atual presidente-executivo, Bob Iger, será concluído até ao início de 2026. A decisão surge após meses de especulação sobre quem irá substituir Iger, que retornou ao cargo em novembro de 2022 após a saída repentina do seu sucessor, Bob Chapek. Com James Gorman, antigo CEO da Morgan Stanley, a assumir o cargo de presidente da Disney em janeiro de 2024, o processo de sucessão já está em andamento, com o Comité de Planeamento de Sucessão a liderar a busca pelo novo CEO.

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Iger, que completará 73 anos em 2026, é uma das figuras mais influentes da história da Disney e do entretenimento global. Durante o seu primeiro mandato como presidente-executivo (2005-2020), Iger supervisionou algumas das maiores aquisições da história da Disney, incluindo a PixarMarvelLucasfilm e a compra da 21st Century Fox. Além disso, foi sob a sua liderança que a empresa lançou os serviços de streaming Disney+ e ESPN+, que mudaram o panorama do entretenimento digital.

Desde que voltou ao cargo, Iger tem enfrentado vários desafios, como a queda no número de assinantes do Disney+, a concorrência intensa no mercado de streaming e as greves que paralisaram Hollywood. Apesar dessas dificuldades, a Disney continua a ser um gigante no setor do entretenimento, e a liderança de Iger tem sido vista como essencial para manter a empresa estável durante este período de transição.

O processo de sucessão visa assegurar que a Disney continue a inovar e a adaptar-se às mudanças no mercado. Iger já afirmou que não pretende permanecer no cargo além de 2026, mas tem trabalhado para garantir uma transição suave, com Gorman a liderar o comité responsável por encontrar o próximo CEO. A busca pelo sucessor está a ser feita de forma estratégica e cuidadosa, e Gorman sublinhou que o objetivo é encontrar alguém que possa liderar a Disney num mundo cada vez mais digital e competitivo.

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Com um legado de mais de 20 anos à frente da Disney, Iger é amplamente elogiado por ter transformado a empresa num dos maiores impérios do entretenimento global. A escolha do seu sucessor será um momento crucial para o futuro da Disney, que continua a ser uma das marcas mais reconhecidas e valorizadas em todo o mundo.