O trio dinâmico de Missão: Impossível — Tom Cruise, Hayley Atwell e Simon Pegg — está de volta para a oitava entrada da franquia, prometendo elevar ainda mais o nível de ação e emoção. Após o sucesso de Missão: Impossível – Dead Reckoning Parte Um, os fãs aguardam ansiosamente por mais aventuras de Ethan Hunt e sua equipa.
Embora os detalhes da trama estejam sendo mantidos em segredo, imagens recentes sugerem que Ethan Hunt (Cruise), Grace (Atwell) e Benji (Pegg) estarão no centro de uma nova missão de alto risco. A química entre os atores, já evidenciada no filme anterior, promete ser um dos destaques desta próxima aventura.
🎥 Bastidores e Expectativas
Em entrevistas recentes, Hayley Atwell e Simon Pegg expressaram entusiasmo em trabalhar novamente com Tom Cruise, destacando seu profissionalismo e dedicação. A atriz mencionou a intensidade das filmagens e como a experiência tem sido enriquecedora.
🗓️ Estreia e Continuação da Franquia
A oitava parte de Missão: Impossível está programada para estrear em 2025, continuando a saga de espionagem que tem cativado o público por décadas. Com a promessa de sequências de ação inovadoras e uma narrativa envolvente, o filme é um dos mais aguardados do ano.
O clássico do terror adolescente dos anos 90 está de volta! Sei o Que Fizeste no Verão Passado ganha uma nova sequela, com estreia marcada para 18 de julho de 2025, e traz de volta os protagonistas originais Jennifer Love Hewitt e Freddie Prinze Jr., que retomam os seus icónicos papéis como Julie James e Ray Bronson.
🎬 Uma Nova Geração de Vítimas
Realizado por Jennifer Kaytin Robinson (Do Revenge, Thor: Amor e Trovão), o filme apresenta um novo grupo de jovens — interpretados por Madelyn Cline, Chase Sui Wonders, Jonah Hauer-King, Sarah Pidgeon e Tyriq Withers — que, após encobrirem um acidente fatal, são perseguidos por um assassino mascarado determinado a vingar-se. Ao perceberem semelhanças com os eventos do passado, procuram ajuda dos sobreviventes do massacre de Southport de 1997.
🔪 Mais Sangue, Mais Nostalgia
Segundo a realizadora, esta nova entrada na franquia promete ser mais brutal e sangrenta do que os filmes anteriores, com mortes meticulosamente coreografadas e uma forte dose de nostalgia dos anos 90. Jennifer Love Hewitt assegura que os fãs podem esperar várias reviravoltas e referências ao original, tornando esta sequela uma verdadeira carta de amor ao género slasher.
🎞️ Produção e Estreia
A produção do filme decorreu entre outubro de 2024 e março de 2025, com filmagens na Austrália e em Los Angeles. A estreia mundial está agendada para 18 de julho de 2025, distribuída pela Sony Pictures.
Se estás à procura de onde assistir aos filmes da franquia Sei o Que Fizeste no Verão Passado em Portugal e no Brasil, aqui está um guia atualizado:
🇵🇹 Portugal
Sei o Que Fizeste no Verão Passado(1997)
Filmin Portugal: Disponível para streaming na plataforma Filmin .
Apple TV: Disponível para compra ou aluguer .
AXN Portugal: O canal AXN já exibiu o filme; verifica a programação atual para possíveis reprises .
📺 Série
I Know What You Did Last Summer(2021)
Prime Video: A série está disponível para streaming na Amazon Prime Video .
🇧🇷 Brasil
🎬
Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado(1997)
Netflix: Disponível para streaming na Netflix Brasil .
Prime Video: Disponível para compra ou aluguer na Amazon Prime Video .
Apple TV: Disponível para compra ou aluguer na Apple TV Brasil .
🎬
Eu Ainda Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado (1998)
Apple TV: Disponível para compra ou aluguer na Apple TV Brasil .
📺 Série
Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado (2021)
Prime Video: A série está disponível para streaming na Amazon Prime Video Brasil .
Lembra-te de que a disponibilidade pode variar, por isso é sempre bom verificar as plataformas diretamente para confirmar se os títulos estão acessíveis na tua região.
O tão aguardado reboot de Blade pela Marvel Studios enfrenta mais um revés. O veterano ator Delroy Lindo, inicialmente escalado para o elenco, confirmou sua saída do projeto, citando que a produção “descarrilou” após promissoras discussões iniciais.
Desde seu anúncio em 2019, o novo Blade, estrelado por Mahershala Ali, tem enfrentado uma série de desafios. A produção viu a saída de dois diretores — Bassam Tariq e Yann Demange — e passou por múltiplas reescritas de roteiro, envolvendo nomes como Stacy Osei-Kuffour, Beau DeMayo, Michael Green e, atualmente, Eric Pearson. As greves de roteiristas e atores em 2023 também contribuíram para os atrasos, levando à saída de membros do elenco, incluindo Lindo e Aaron Pierre.
🧑🏾🤝🧑🏾 O Papel que Poderia Ter Sido
Em entrevista à Entertainment Weekly, Lindo revelou que seu personagem teria uma abordagem “à la Marcus Garvey”, liderando uma comunidade negra com forte filosofia e ethos. Embora não tenha especificado o papel, especula-se que ele interpretaria Jamal Afari, mentor de Blade nos quadrinhos.
🩸 O Futuro Incerto de
Blade
Apesar dos contratempos, a Marvel mantém Mahershala Ali no papel principal e Mia Goth no elenco, possivelmente como a vilã Lilith. Rumores indicam que Chad Stahelski, da franquia John Wick, está sendo considerado para dirigir o projeto. No entanto, o filme permanece sem data de estreia definida.
A aguardada sequela de Ready or Not (2019) está oficialmente em produção, agora com o título Ready or Not: Here I Come. A atriz Sarah Michelle Gellar, eternamente associada à icónica Buffy, e Elijah Wood, conhecido por O Senhor dos Anéis e Yellowjackets, são as mais recentes adições a um elenco que promete elevar o jogo mortal a um novo patamar.
Samara Weaving regressa como Grace, a noiva que sobreviveu a um ritual familiar sangrento na primeira longa-metragem. Os realizadores Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett (a dupla Radio Silence) voltam a assumir o comando, com o argumento novamente a cargo de Guy Busick e R. Christopher Murphy. As filmagens arrancaram a 21 de abril em Toronto, embora ainda não haja data de estreia anunciada.
🩸 Um Elenco de Luxo
Além de Gellar e Wood, o elenco conta com Kathryn Newton (Big Little Lies), Shawn Hatosy (Animal Kingdom), Néstor Carbonell (Lost), Kevin Durand (Abigail) e o lendário realizador David Cronenberg, que aqui surge como ator.
🧨 O Que Esperar?
Embora os detalhes do enredo estejam sob sigilo, sabe-se que a narrativa continuará a explorar o universo sombrio e satírico do original. Com a introdução de novos personagens e a promessa de desafios ainda mais mortais, Ready or Not: Here I Come prepara-se para surpreender e aterrorizar os fãs.
Numa rara demonstração de unidade familiar em Hollywood, Ben Affleck surgiu na antestreia de O Contabilista 2 / O Contandor 2( BR), em Los Angeles, acompanhado não só pelos seus três filhos biológicos, mas também pelos gémeos de Jennifer Lopez, Max e Emme. O momento, captado pelas câmaras, rapidamente gerou comentários e aplausos pela forma madura e afetuosa como os filhos de ambos mantêm uma ligação próxima, mesmo após o fim da relação entre os dois artistas.
O casal, que se separou recentemente após uma fase mediaticamente intensa do casamento, tem demonstrado um esforço claro para manter as estruturas familiares coesas. A presença dos gémeos Max e Emme ao lado de Ben Affleck na passadeira vermelha não passou despercebida — e simboliza mais do que um gesto de apoio: revela uma convivência construída com respeito, proximidade e cuidado mútuo.
Affleck, visivelmente emocionado, agradeceu o apoio e deixou palavras elogiosas para Jennifer Lopez, referindo-se a ela como “uma mulher de integridade” e sublinhando a importância que desempenha na vida dos filhos — tanto dos seus como dos dela.
🎬
The Accountant 2: um regresso esperado… com apoio à altura
Affleck regressa agora ao papel de Christian Wolff, o contabilista com habilidades letais que protagonizou o inesperado êxito de 2016. O novo filme retoma o universo tenso e cerebral do original, com Affleck no centro da ação — e, desta vez, com um novo tipo de apoio fora do ecrã.
A antestreia foi marcada por um ambiente caloroso e íntimo, com destaque para os momentos partilhados entre Affleck e os cinco jovens, que posaram juntos e trocaram sorrisos cúmplices.
💬 Uma lição de empatia em Hollywood
Num mundo mediático onde separações tendem a gerar polémica e distanciamento, este gesto público de proximidade familiar — sem pretensões, sem escândalos — vem recordar que há espaço para relações positivas mesmo após o fim de um casamento.
Ben Affleck e Jennifer Lopez mostram, cada um à sua maneira, que a verdadeira maturidade está em manter os afectos vivos, não apenas entre adultos, mas entre todos os membros de uma família moderna.
Depois de voar alto em Top Gun: Maverick e de conquistar o público com o seu charme descontraído em Anyone But You, Glen Powell prepara-se agora para uma mudança de tom… e de registo. O actor texano vai protagonizar a próxima comédia produzida (e escrita) por Judd Apatow, numa colaboração que promete fazer faísca nos bastidores da Universal Pictures.
Embora ainda pouco se saiba sobre a trama — o enredo está a ser mantido em total segredo — o simples anúncio da parceria entre Powell e Apatow já chegou para gerar entusiasmo entre fãs de cinema e especialistas do género.
🤝 Um casamento improvável? Talvez. Mas com enorme potencial.
De um lado, Glen Powell: galã de nova geração, com formação académica e um instinto cómico que se tem revelado cada vez mais apurado (basta ver Set It Up, na Netflix). Do outro, Judd Apatow: criador de clássicos modernos como The 40-Year-Old Virgin, Knocked Up ou Trainwreck, conhecido por equilibrar humor escancarado com emoção genuína.
Esta será a primeira colaboração entre os dois — e também uma forma de Apatow, que nos últimos anos tem estado mais presente nos bastidores (como produtor de The King of Staten Island ou Bros), voltar ao centro criativo de um projecto original.
🏗️ Produção prevista para 2025… com altas expectativas
Segundo informações avançadas pelo The Hollywood Reporter, a Universal Pictures está em negociações finais para fechar o contrato de produção e distribuição do filme, que será desenvolvido através da Apatow Productions. A rodagem deverá começar ainda este ano.
Não há, para já, outros nomes confirmados no elenco, nem data oficial de estreia. Mas tudo indica que esta será uma das grandes apostas do estúdio para 2026 — e possivelmente um dos títulos que poderá redefinir o humor romântico ou meta-cómico desta nova década.
🌀 Glen Powell: o novo rosto da comédia inteligente?
Com este projecto, Powell poderá cimentar o seu estatuto como um dos actores mais versáteis da sua geração. Entre blockbusters, comédias e thrillers (Devotion, Hit Man), o actor tem-se reinventado com inteligência e ambição — e agora, sob a direcção criativa de Apatow, poderá encontrar o equilíbrio ideal entre graça e substância.
Mike Flanagan, conhecido pelas suas adaptações de terror como Gerald’s Game e Doctor Sleep, surpreende ao apresentar uma narrativa mais esperançosa em The Life of Chuck, baseado na novela de Stephen King. O filme, que estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto em setembro de 2024, conquistou o People’s Choice Award, destacando-se pela sua abordagem emocional e inovadora.
A história é contada em três atos em ordem cronológica inversa, explorando a vida de Charles “Chuck” Krantz, interpretado por Tom Hiddleston. O trailer, lançado recentemente, destaca uma sequência de dança de sete minutos entre Hiddleston e Annalise Basso, descrita pelo ator como espontânea e alegre.
O elenco inclui ainda Mark Hamill como Albie Krantz, Chiwetel Ejiofor, Karen Gillan, Jacob Tremblay e Mia Sara. A narrativa mistura elementos de drama, fantasia e ficção científica, oferecendo uma reflexão sobre a vida e a mortalidade.
Estreado a 17 de abril de 2025, Coastal é o mais recente documentário sobre Neil Young, realizado por Daryl Hannah, sua esposa e colaboradora criativa. O filme acompanha a digressão a solo de Young pela costa oeste dos EUA, oferecendo uma visão íntima do músico canadiano em palco e nos bastidores.
Descrito por Hannah como “uma janela para a alma de Neil”, Coastal destaca-se pela sua abordagem pessoal e contemplativa. O documentário apresenta performances de temas raramente tocados ao vivo, intercaladas com momentos de introspeção durante as viagens de autocarro entre concertos. A escolha estética do preto e branco confere-lhe um tom nostálgico, embora tenha gerado opiniões divergentes entre os críticos.
🚌 Entre a Estrada e o Palco
Grande parte do filme é dedicada às viagens de autocarro, onde Young partilha conversas descontraídas com o motorista Jerry Don Borden. Estas interações oferecem uma perspetiva única sobre o quotidiano do artista, embora alguns espectadores possam sentir falta de uma exploração mais aprofundada da relação entre Young e Hannah, que permanece atrás da câmara.
🎶 Música e Reflexão
As atuações ao vivo são o ponto alto de Coastal, com Young a demonstrar a sua autenticidade e paixão pela música. Momentos como a interpretação de “Mr. Soul” num órgão de tubos e uma versão instrumental de “Don’t Think Twice, It’s All Right” de Bob Dylan destacam-se pela sua intensidade emocional.
🗣️ Receção Crítica
A crítica tem sido mista. Enquanto alguns elogiam a sinceridade e o retrato íntimo de Young, outros consideram o ritmo do documentário demasiado lento e a ausência de uma narrativa mais estruturada como pontos fracos. Ainda assim, para os fãs de longa data, Coastal oferece uma experiência envolvente e pessoal.
David Mamet, vencedor do Prémio Pulitzer, regressa ao cinema com Henry Johnson, uma adaptação da sua peça homónima de 2023. O filme, que marca o primeiro trabalho de realização de Mamet desde 2013, estreia em salas selecionadas dos EUA a 9 de maio de 2025. Shia LaBeouf junta-se ao elenco, interpretando Gene, o enigmático companheiro de cela do protagonista.
A história segue Henry Johnson (Evan Jonigkeit), um homem cuja vida é virada do avesso após um ato de compaixão o levar à prisão. Lá, encontra Gene (LaBeouf), uma figura ambígua que o guia por um caminho de manipulação e dilemas éticos. O filme explora temas como poder, justiça e as consequências de permitir que outros determinem o nosso destino.
🎬 Elenco e Equipa Técnica
Evan Jonigkeit como Henry Johnson
Shia LaBeouf como Gene
Chris Bauer e Dominic Hoffman em papéis de apoio
Escrito e realizado por David Mamet, o filme é produzido por Evan Jonigkeit e Lije Sarki. A obra não foi exibida em festivais e terá uma distribuição limitada nos cinemas.
🎥 Trailer Oficial
O trailer oficial de Henry Johnson foi lançado recentemente, oferecendo um vislumbre da atmosfera tensa e das performances intensas que caracterizam o filme. A estética minimalista e os diálogos incisivos são marcas registadas de Mamet, prometendo uma experiência cinematográfica envolvente.
O clássico de culto dos anos 80, The Toxic Avenger, regressa aos cinemas numa versão renovada e ainda mais provocadora. Realizado por Macon Blair, o filme estreia a 29 de agosto de 2025 e conta com Peter Dinklage no papel principal, acompanhado por Kevin Bacon, Elijah Wood e Jacob Tremblay.
Winston Gooze (Peter Dinklage), um humilde zelador, enfrenta uma doença terminal e descobre que o tratamento necessário é financeiramente inacessível. Ao solicitar ajuda ao seu patrão (Kevin Bacon), é traído e atirado para um tanque de resíduos tóxicos. Sobrevivendo à experiência, renasce como o Toxic Avenger, um ser deformado com sede de justiça contra aqueles que o prejudicaram.
🎭 Elenco de Destaque
Peter Dinklage como Winston Gooze / Toxic Avenger
Kevin Bacon como o chefe impiedoso
Elijah Wood em papel ainda não revelado
Jacob Tremblay como Wade, o enteado de Winston
🎬 Estilo e Temática
O filme mantém o espírito irreverente do original, combinando humor negro, crítica social e cenas de ação grotescas. A nova versão satiriza o sistema de saúde americano, destacando as dificuldades enfrentadas por aqueles que não podem pagar por cuidados médicos adequados. O trailer recente apresenta cenas intensas, incluindo uma paródia de infomercial médico e confrontos sangrentos que refletem a frustração do protagonista.
🗓️ Estreia
The Toxic Avenger chega aos cinemas a 29 de agosto de 2025. Para os fãs de cinema de culto e sátiras sociais, esta é uma estreia a não perder.
🌌 Depois de conquistar os ecrãs da televisão, Grogu — ou, para os amigos, Baby Yoda — prepara-se para invadir os cinemas numa aventura em grande escala. The Mandalorian & Grogu, o novo filme da saga Star Wars realizado por Jon Favreau, foi apresentado pela primeira vez durante a Star Wars Celebration, em Tóquio, com um primeiro vislumbre repleto de acção, combates galácticos e o regresso de personagens muito queridos.
É o primeiro filme Star Wars desde The Rise of Skywalker (2019), e marca também uma nova tentativa da Disney de inverter o caminho traçado pela saga: depois de expandir com sucesso o universo de Star Wars para a televisão através de séries como The Mandalorian, Ahsoka ou Andor, a Casa do Rato quer agora testar se o sucesso televisivo se pode traduzir em êxito cinematográfico.
Um trailer com tudo: lutas, sabres, neve e… pipocas espaciais
A estreia do footage exclusivo arrancou aplausos: snowtroopers, AT-ATs, batalhas em plano sequência com Din Djarin a abrir caminho a tiro e a fogo, e até um cliffhanger nostálgico ao estilo de 1977. A sequência central mostrava o Mandaloriano (Pedro Pascal) a abrir à força o casco de um AT-AT e a atravessá-lo num movimento contínuo que lembrava o primeiro Star Wars, com stormtroopers a invadir e rebeldes em pânico.
A surpresa? Grogu a usar os seus poderes, a nadar debaixo de água (!), e uma arena onde Rotta, o filho de Jabba the Hutt — aqui interpretado por Jeremy Allen White — se ergue em triunfo. Nas bancadas? Grogu, comendo a versão galáctica de pipocas. Como resistir?
Sigourney Weaver junta-se ao universo… e manda no Mandaloriano
Entre as novidades do elenco, destaca-se Sigourney Weaver, que interpreta uma misteriosa figura de autoridade que lembra a Moff Gideon — mas com mais elegância e menos explosões (por agora). “Lembras-te de que trabalhas para mim?”, diz ela a Din Djarin, num tom tão gélido quanto autoritário.
A actriz revelou que a sua ligação ao projecto começou com uma videochamada com Favreau e Dave Filoni, que lhe deram uma missão: ver The Mandalorian do início ao fim. “Apaixonei-me por todos os personagens, mas sobretudo por este homem”, disse, pousando a mão no ombro de Pedro Pascal. “E claro… o Grogu roubou-me o coração.”
Grogu, claro, apareceu em palco — uma versão animatrónica de cortar a respiração, que acenou à audiência japonesa. O público respondeu com gritos emocionados e palmas ininterruptas.
O cinema volta a ser casa para a Força
Pedro Pascal confessou que tudo começou com uma visita à sala dos argumentistas, onde viu as ilustrações da primeira temporada coladas nas paredes. “Nunca me vou esquecer desse dia”, disse. “Foi como ver a melhor banda desenhada de ficção científica que alguma vez me tinham mostrado.”
Favreau, por seu lado, sublinhou a importância de apresentar o filme no Japão: “A influência do cinema japonês em Star Wars é profunda. Vir aqui é como um regresso às origens.”
O futuro da saga… e o que vem a seguir
The Mandalorian & Grogu será o primeiro filme da nova vaga de cinema Star Wars. Outros projectos em desenvolvimento incluem o filme Dawn of the Jedi, de James Mangold (Ford v Ferrari), uma nova trilogia escrita por Simon Kinberg (X-Men), e um filme standalone de Shawn Levy (Deadpool & Wolverine).
Quanto ao filme de Favreau, ainda não há data oficial de estreia, nem confirmação de quando o trailer será lançado online. Mas a expectativa é alta — especialmente porque a história deverá unir personagens das séries The Mandalorian, Ahsokae Rebels, numa teia narrativa que recompensa os fãs antigos sem esquecer os novos.
Para já, sabemos que o elenco inclui também Jonny Coyne como um líder imperial, e rumores apontam para cameos de personagens muito conhecidos.
🎬 Brad Pitt foi Cliff Booth, o duplo silencioso e imperturbável em Once Upon a Time… in Hollywood (2019). Mas por detrás da personagem, existe uma história digna de um filme à parte — recheada de reviravoltas, improvisos que se tornaram icónicos e até carros emprestados por velhos amigos de Quentin Tarantino.
Neste artigo, abrimos os bastidores do nono filme de Tarantino para revelar curiosidades e momentos insólitos que ajudam a perceber como nasceu esta performance que valeu a Pitt o seu primeiro Óscar de actor.
“You’re Rick f**king Dalton!” — A frase improvisada que veio do passado
A frase que Cliff grita a Rick Dalton (Leonardo DiCaprio) num momento de crise — “You’re Rick f**king Dalton! Don’t you forget that.” — foi completamente improvisada por Brad Pitt.
Segundo o próprio actor, a inspiração veio de um momento marcante da sua juventude. Nos anos 90, quando ainda era um actor em início de carreira e cheio de dúvidas, um veterano disse-lhe exatamente essa frase, substituindo o nome. Foi um daqueles conselhos à antiga, meio rudes, mas sinceros. Pitt guardou a frase consigo — e entregou-a a Cliff Booth.
O papel que quase foi de Tom Cruise… e quase não foi de ninguém
O mais curioso? Brad Pitt quase nem fez parte do filme. Tarantino queria-o para um papel misterioso — segundo rumores, um detective a investigar os assassinatos. Pitt rejeitou. As negociações caíram. Quentin considerou Tom Cruise. Também não avançou.
Meses depois, Tarantino voltou à carga. Só que desta vez o convite foi para um papel diferente: o do duplo Cliff Booth. Pitt disse que sim. E ainda bem. A química entre ele e DiCaprio tornou-se um dos grandes trunfos do filme.
O Cadillac de Reservoir Dogse o elogio que Brad (quase) censurava
Atenção aos olhos mais atentos: o Cadillac creme que Cliff Booth conduz ao longo do filme não foi alugado por produção. É o carro de Michael Madsen, actor-fétiche de Tarantino, e o mesmo que aparece conduzido por ele em Reservoir Dogs (1992). Um pequeno grande detalhe que só os mais fanáticos notaram.
E há mais: aquele momento em que Bruce Lee (Mike Moh) comenta que Cliff “é demasiado bonito para ser duplo”? Essa linha foi sugerida por Burt Reynolds durante uma leitura de guião. Reynolds ia interpretar George Spahn, o dono do rancho, mas faleceu antes das filmagens — tendo sido substituído por Bruce Dern.
Curiosamente, Brad Pitt não gosta de falas que aludem à sua aparência — e teria vetado a frase. Mas como veio de Burt Reynolds, uma lenda, não teve coragem de a cortar. Tarantino confirmou: “Se a linha não fosse do Burt, nunca teria entrado.”
Cannes, a t-shirt que desaparece… e os aplausos
Na estreia mundial de Once Upon a Time… in Hollywood, no Festival de Cannes, houve um momento que ficou na memória de quem assistiu: a cena em que Cliff Booth, já com 55 anos, tira a t-shirt no telhado para arranjar uma antena de televisão. O público reagiu com um misto de assobios, aplausos e risos nervosos. Pitt, sem esforço, mostrou que continua a ser um dos grandes ícones do cinema — mesmo quando não quer que se fale nisso.
O que torna Cliff Booth tão memorável?
Talvez seja o mistério. Ou a lealdade cega ao seu amigo. Ou a tranquilidade perigosa que faz dele tão carismático quanto inquietante. Mas uma coisa é certa: Cliff Booth nasceu de improvisos, recusas, homenagens a ídolos perdidos e muita intuição. É Tarantino no seu melhor — e Brad Pitt no auge da sua confiança.
David Cronenberg regressa ao grande ecrã com The Shrouds, um thriller psicológico profundamente pessoal que explora o luto e a ligação entre os vivos e os mortos. O filme, protagonizado por Vincent Cassel, Diane Kruger, Guy Pearce e Sandrine Holt, estreou no Festival de Cannes de 2024 e tem gerado grande expectativa entre os fãs do realizador canadiano.
Uma narrativa sobre luto e tecnologia
Em The Shrouds, Cassel interpreta Karsh, um empresário inovador que, após a morte da esposa, desenvolve uma tecnologia controversa que permite aos enlutados observar em tempo real a decomposição dos seus entes queridos através de mortalhas funerárias. A trama intensifica-se quando várias sepulturas, incluindo a da sua esposa, são vandalizadas, levando Karsh a questionar as suas motivações e a natureza da sua invenção.
Cronenberg descreve The Shrouds como um projeto profundamente pessoal, inspirado pela perda da sua própria esposa. Em entrevistas, o realizador revelou que o filme serve como uma forma de processar o seu luto, utilizando a ficção para explorar emoções reais e complexas.
Estreia e distribuição
O filme estreou no Festival de Cannes em 2024 e tem sido apresentado em diversos festivais internacionais desde então. A distribuição comercial está prevista para 2025, embora as datas específicas de lançamento em Portugal e no Brasil ainda não tenham sido confirmadas.
🎬 A ilha de São Miguel, nos Açores, volta a servir de cenário cinematográfico, desta vez pelas mãos da realizadora norte-americana Lilian T. Mehrel. A sua primeira longa-metragem, Honeyjoon, estreia mundialmente em junho no prestigiado Festival de Tribeca — e promete juntar paisagens deslumbrantes com uma história íntima e comovente sobre perda, identidade e reconciliação.
Mais do que um simples filme rodado em Portugal, Honeyjoon representa uma afirmação criativa de duas vozes femininas: a da realizadora Mehrel, filha de refugiados judeus iranianos, e a da produtora portuguesa Andreia Nunes, fundadora da Wonder Maria Filmes, que continua a colocar o cinema português em destaque no circuito internacional.
Uma história sobre mães, filhas… e começos difíceis
Honeyjoon acompanha Lela, uma mulher curdo-iraniana que, após a morte do marido, embarca numa viagem com a filha adolescente, June. As duas viajam até aos Açores — num misto de fuga e tentativa de recomeço — e aquilo que parecia uma simples escapadinha transforma-se rapidamente numa jornada emocional intensa.
É nos campos verdejantes, crateras vulcânicas e nas falésias da ilha de São Miguel que mãe e filha vão confrontar o passado, reconstruir a relação e redescobrir-se a si próprias. Segundo Mehrel, o filme é “um retrato multigeracional com humor, dor e esperança”, com claras inspirações autobiográficas.
Um elenco internacional com talento português
A protagonista é interpretada por Ayden Mayeri (Somebody I Used to Know), enquanto a mãe, Lela, é vivida por Amira Casar, conhecida por filmes como Call Me by Your Name. O elenco conta ainda com a participação do actor português José Condessa, que continua a cimentar a sua presença em produções internacionais.
A escolha dos Açores não foi apenas estética — foi também emocional. Mehrel descreveu a ilha como um “espaço de cura”, referindo que a ligação com a natureza e o isolamento do arquipélago foram determinantes para a carga simbólica do filme. Para a realizadora, o contraste entre a imensidão da paisagem e o drama íntimo das personagens é essencial para a narrativa.
Do Tribeca para o mundo
Honeyjoon foi o grande vencedor do programa “Untold Stories” do Tribeca Festival, que oferece um milhão de dólares de financiamento a projectos promissores com enfoque em diversidade e novas vozes. Para Lilian T. Mehrel, foi a oportunidade de tornar real um projecto que conjuga herança pessoal com ambição cinematográfica.
A estreia oficial está marcada para junho de 2025 no Festival de Tribeca, em Nova Iorque, e será acompanhada por exibições internacionais. A Wonder Maria Filmes assume a coprodução portuguesa, reforçando a sua missão de contar histórias que cruzam fronteiras, geografias e culturas.
Açores: cada vez mais no mapa do cinema mundial
Depois de obras como Azor (2021) e produções internacionais que escolheram os Açores como cenário, Honeyjoon volta a confirmar o potencial cinematográfico do arquipélago. As paisagens naturais, a luz singular e a riqueza simbólica dos lugares tornam os Açores num palco privilegiado para narrativas que procuram mais do que beleza — procuram alma.
Após o sucesso estrondoso de Godzilla Minus One, vencedor do Óscar de Melhores Efeitos Visuais, a Toho Studios confirmou oficialmente o desenvolvimento de uma sequela, com Takashi Yamazaki a regressar como argumentista, realizador e supervisor de efeitos visuais .
Embora o título e a data de estreia ainda não tenham sido revelados, Yamazaki já iniciou o trabalho no argumento e nos storyboards da nova produção . A sequela contará com um orçamento significativamente superior ao do filme anterior, que foi produzido com cerca de 15 milhões de dólares .
A Toho Studios anunciou um investimento de 1,2 mil milhões de dólares numa iniciativa de expansão global do universo Godzilla, com a sequela de Godzilla Minus One a ser uma das prioridades deste plano .
Expectativas Elevadas
Com a confirmação de Yamazaki no comando, os fãs podem esperar uma continuação que mantenha a qualidade e profundidade emocional do filme original. A sequela promete explorar novas dimensões do universo Godzilla, possivelmente introduzindo novos kaiju e expandindo a mitologia da franquia.
O clássico da comédia negra “A Guerra das Rosas” (1989) ganha uma nova vida em 2025 com “The Roses”, protagonizado por Olivia Colman e Benedict Cumberbatch. Realizado por Jay Roach e com argumento de Tony McNamara, o filme promete uma abordagem contemporânea e satírica sobre o colapso de um casamento aparentemente perfeito.
Baseado no romance de Warren Adler, “The Roses” apresenta Ivy (Colman) e Theo (Cumberbatch), um casal com carreiras de sucesso e uma vida familiar invejável. No entanto, quando a carreira de Theo entra em declínio e Ivy vê as suas ambições florescerem, a relação transforma-se numa batalha marcada por manipulações e ressentimentos. O trailer revela momentos intensos, incluindo confrontos físicos e psicológicos entre os protagonistas .
Elenco e Produção
Além de Colman e Cumberbatch, o elenco conta com Andy Samberg, Kate McKinnon, Allison Janney, Ncuti Gatwa, Jamie Demetriou, Zoë Chao, Belinda Bromilow e Sunita Mani. A produção é uma colaboração entre as empresas SunnyMarch, South of the River Pictures e Searchlight Pictures .
🧟♂️ Está oficialmente aberta a nova era do terror: 28 Years Later, a sequela direta do clássico 28 Days Later (2002), já tem trailer — e promete voltar a deixar-nos agarrados ao sofá. Realizado por Danny Boyle e com argumento de Alex Garland, o filme estreia nos cinemas a 20 de junho de 2025 e assinala o início de uma nova trilogia que dará continuidade ao universo sombrio onde o vírus da raiva viralizou muito mais do que se esperava.
Passaram quase trinta anos desde que o vírus escapou de um laboratório de armamento biológico. A sociedade colapsou. O mundo, agora em ruínas, continua dividido entre zonas de quarentena, pequenos focos de sobreviventes… e legiões de infetados que não conhecem piedade.
Segundo a sinopse oficial, 28 Years Later acompanha um grupo de sobreviventes que vive numa pequena ilha, ligada ao continente apenas por uma ponte fortemente vigiada. Mas a relativa segurança não dura: um deles parte numa missão para o coração do território infetado e descobre que os horrores não se limitam aos que foram contaminados. Os próprios humanos mudaram — e talvez tenham evoluído para algo ainda mais perigoso.
Trailer: tensão, caos e acção visceral
O trailer — recentemente divulgado pela Sony Pictures — mergulha-nos de imediato num cenário de desespero. A estética é crua, suja, frenética. As sequências de ação surgem ao ritmo de um batimento cardíaco acelerado, com destaque para a personagem interpretada por Aaron Taylor-Johnson, que assume o papel central neste novo capítulo.
Embora ainda pouco se saiba sobre a sua personagem, o trailer confirma que ele será o fio condutor da história, liderando missões de risco e confrontando infetados em confrontos brutais. No elenco estão ainda nomes de peso como Jodie Comer, Ralph Fiennes, Jack O’Connell e Erin Kellyman — numa combinação de talentos que promete elevar a fasquia do terror psicológico e físico.
E sim, fãs atentos: Cillian Murphy irá regressar! Embora não apareça no trailer, está confirmado que retomará o seu papel icónico de Jim, “de forma surpreendente e com impacto narrativo”, segundo o presidente da Sony Pictures. Murphy, aliás, é também produtor executivo deste novo filme — uma clara demonstração do seu envolvimento criativo na expansão do universo.
Danny Boyle e Alex Garland: o regresso da dupla infernal
28 Years Later marca o reencontro de dois nomes incontornáveis do cinema britânico contemporâneo. Danny Boyle, realizador de obras como Trainspotting, Slumdog Millionaire e Sunshine, volta à cadeira de realizador 22 anos depois de ter criado uma das visões mais perturbadoras do apocalipse moderno. Alex Garland, autor do argumento original e mais recentemente responsável por Ex Machina, Annihilation e Civil War, assina o guião desta nova incursão no mundo dos infetados.
Ambos são mestres em conjugar horror com crítica social, adrenalina com filosofia existencial. E tudo indica que esta nova trilogia seguirá essa tradição. O segundo filme da série já tem título confirmado — The Bone Temple — e será realizado por Nia DaCosta (The Marvels), mantendo Garland como argumentista.
O regresso de uma lenda… com sede de sangue
28 Days Later é considerado um dos marcos do cinema de terror moderno, tendo reinventado a figura do “zombie” com infetados rápidos, furiosos e quase animalescos. A sua sequela, 28 Weeks Later (2007), embora mais convencional, consolidou o universo. Agora, com 28 Years Later, a saga ganha nova vida — e novo fôlego para aterrorizar toda uma nova geração de espectadores.
Será este o início de uma nova trilogia à altura do legado? Se o trailer for indicativo, o terror vai regressar mais agressivo, mais inteligente e mais humano do que nunca.
Sim, leu bem. O mestre do terror psicológico Ari Aster — o génio por trás de Hereditary, Midsommar e Beau Tem Medo— vai mudar de ares (e de género) no seu próximo filme. A sua nova obra chama-se Eddington, é um western moderno com comédia negra, passa-se no Novo México… e conta com um elenco simplesmente demolidor: Joaquin Phoenix, Pedro Pascal, Emma Stone e Austin Butler, entre outros pesos pesados.
A estreia está apontada para o Festival de Cannes 2025, e sim, já estamos oficialmente em contagem decrescente.
Um western moderno com tensões políticas e pandemias à mistura
O enredo de Eddington decorre numa cidade fictícia do Novo México durante a pandemia de COVID-19. Joaquin Phoenix interpreta o xerife Joe Cross, um homem aparentemente pacato, mas com uma aura de inquietação à la Travis Bickle. Do outro lado do conflito temos Ted Garcia, presidente da câmara da cidade, interpretado por Pedro Pascal, numa performance que promete transitar entre o carismático e o ambíguo.
O filme explora o choque de personalidades e ideologias entre estas duas figuras numa comunidade marcada pela desconfiança, pela crise sanitária e por memórias enterradas no deserto. É Ari Aster a brincar ao faroeste… mas com o seu habitual olhar desconfortável sobre o comportamento humano.
Elenco de luxo, estética A24
Se a presença de Phoenix e Pascal já seria suficiente para atrair atenções, Eddington leva o conceito de “dream cast” ainda mais longe: Emma Stone, Austin Butler, Luke Grimes, Deirdre O’Connell, Clifton Collins Jr. e Micheal Wardcompõem o restante elenco. Uma combinação improvável de estrelas que parece ter sido feita à medida para o tom desconcertante de Aster.
A produção está a cargo da A24, em colaboração com a Square Peg, e a banda sonora será assinada por Bobby Krlic(The Haxan Cloak), já conhecido pelas colaborações anteriores com Aster. Espera-se, por isso, um ambiente sonoro denso, inquietante e emocionalmente devastador.
Filmagens, estreia e o que esperar
As filmagens de Eddington decorreram entre março e maio de 2024 em localizações como Albuquerque e Truth or Consequences, no Novo México — o que promete dar ao filme aquele toque poeirento e autenticamente norte-americano.
Com estreia marcada para o Festival de Cannes de 2025, tudo indica que Aster pretende repetir o feito de Beau Tem Medo e voltar a lançar um filme que divida, provoque e, muito possivelmente, hipnotize a crítica e o público.
🎬 Eddington é o tipo de filme que nos faz querer comprar bilhete sem ver o trailer. Ari Aster muda de género, mas mantém a densidade emocional, a tensão latente e os actores que fazem o coração bater mais depressa — de ansiedade ou de entusiasmo. E com Phoenix e Pascal frente a frente? Que comecem os duelos…
O reboot de A Múmia está oficialmente em andamento, com a Blumhouse e a Universal Pictures a liderarem o projeto. A nova versão promete revitalizar a franquia com uma abordagem moderna e efeitos especiais de última geração.
Elenco Confirmado
O elenco principal já foi quase todo confirmado. Jack Reynor (Midsommar: O Mal Não Espera a Noite) será o protagonista, assumindo o papel de um explorador que compartilha o protagonismo com Laia Costa (Victoria), que interpretará a sua esposa. O casal terá uma filha e, durante uma expedição, cruzarão o caminho da múmia que dá título ao filme. Outros nomes confirmados incluem Veronica Falcón, May Calamawy e May Elgherty, cujos papéis ainda não foram revelados.
Direção e Estilo
O filme será dirigido e escrito por Lee Cronin, conhecido por A Morte do Demônio: A Ascensão (2023). Cronin afirmou que o filme “será diferente de qualquer filme da Múmia que você já viu antes”, prometendo uma abordagem mais sombria e aterrorizante.
Estreia
A Múmia tem estreia marcada para 16 de abril de 2026. Embora ainda não haja confirmação sobre a distribuição em Portugal, é provável que o filme chegue aos cinemas portugueses na mesma data ou pouco depois.
Este reboot surge após o fracasso do filme de 2017, protagonizado por Tom Cruise, que pretendia lançar o universo compartilhado “Dark Universe” da Universal. Com a nova abordagem da Blumhouse, espera-se que A Múmia recupere o prestígio da franquia e conquiste uma nova geração de fãs.
📣 Alerta para os fãs do cinema milimetricamente simétrico e deliciosamente estranho: Michael Cera vai finalmente entrar no universo de Wes Anderson! O ator canadiano, conhecido pelo seu estilo peculiar e expressividade minimalista, junta-se ao elenco estelar de The Phoenician Scheme, o próximo filme do realizador de Asteroid City, The Grand Budapest Hotel e The Royal Tenenbaums.
Depois de anos como fã confesso da obra de Anderson, Cera junta-se agora oficialmente ao clube. E fá-lo com um papel à medida da sua persona: excêntrico, fora do lugar… e com sotaque! 😄
Quem é quem neste novo delírio cinematográfico?
Em The Phoenician Scheme, Michael Cera interpreta Björn, um tutor norueguês contratado para educar os filhos do empresário Zsa-Zsa Korda, interpretado por Benicio Del Toro. Mas, como qualquer filme de Wes Anderson, o que começa com um plano simples rapidamente descamba numa viagem excêntrica pelo mundo. Björn acaba por se envolver numa odisseia internacional ao lado de Korda e da filha deste, Liesl — uma freira vivida por Mia Threapleton (filha de Kate Winslet, já agora).
Com a habitual estética de paleta pastel, planos frontais e diálogos rápidos e carregados de subtexto, o filme promete mais um mergulho no universo andersoniano — onde o absurdo é tratado com a maior das elegâncias. 🎨
O sotaque norueguês (mais ou menos)
Michael Cera não quis brincar em serviço — mas também não quis soar a paródia. Para preparar o papel, trabalhou com um coach de diálogo e até pediu a um amigo norueguês para gravar as falas. O objetivo? Um sotaque “jovial, mas não ridículo”. Nas palavras do próprio:
“Não sei se os noruegueses vão vomitar quando ouvirem isto…” 😅
Mas lá está: este não é o mundo real. É o mundo de Wes Anderson, onde até o sotaque pode (e deve) ser cuidadosamente desalinhado. Como diria o próprio realizador, o realismo nunca foi o objetivo — a harmonia do absurdo, sim.
Um elenco digno de um catálogo de luxo
The Phoenician Scheme continua a tradição de reunir um elenco de sonho, misturando os suspeitos do costume (Jason Schwartzman, Tilda Swinton, Bill Murray, Adrien Brody…) com novas caras que encaixam como peças LEGO num diorama cuidadosamente encenado. A cada novo filme, Anderson parece montar uma nova família — onde os maneirismos, os figurinos e as pausas dramáticas fazem parte de uma língua própria.
A chegada de Michael Cera é mais do que natural. O seu humor seco e o ar perpetuamente deslocado fazem dele o candidato ideal para este tipo de cinema. E quem sabe se esta estreia não será apenas o primeiro de vários capítulos na colaboração entre os dois?
E quando chega?
Ainda não há data oficial de estreia para The Phoenician Scheme, mas tudo indica que o filme poderá estrear ainda em 2025, talvez com passagem por Cannes ou Veneza, como tem sido habitual nas obras de Anderson.
Enquanto isso, resta-nos imaginar Cera de boina, blazer vintage e olhar enigmático, a recitar falas existencialistas com um sotaque norueguês inventado. E sinceramente? Já queremos ver isso no grande ecrã. 🍿