Kelsey Grammer e Ted Danson: 30 Anos Sem Falar Devido a um Confronto no Set de “Cheers” 🍻🎭

A vida nos bastidores das grandes séries de televisão nem sempre é tão harmoniosa quanto parece no ecrã. Uma das amizades mais icónicas da televisão norte-americana, entre Kelsey Grammer e Ted Danson, esteve congelada durante 30 anos por causa de um confronto no set de Cheers… e só agora os dois atores decidiram enterrar o machado de guerra. Mas afinal, o que aconteceu? 🤔

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🍹 O Dia em Que “Cheers” Virou Amargo

Na icónica sitcom Cheers (1982-1993), Ted Danson interpretava o carismático Sam Malone, enquanto Kelsey Grammerdeu vida ao icónico Dr. Frasier Crane. O que ninguém sabia era que, por trás das câmaras, os dois tiveram um afastamento que duraria três décadas! 😱

Em entrevista ao New York Post, Grammer explicou que o distanciamento não resultou de um grande desentendimento, mas sim de um comentário aparentemente inofensivo feito por Danson. Na altura, o intérprete de Sam Malone chamou a atenção do colega por não aparecer sempre “preparado para gravar”.

Grammer, que passava por problemas pessoais e abuso de álcool, ouviu as palavras de Danson e respondeu respeitosamente:

👉 “Okay, eu respeito isso.”

O problema? Apesar da troca de palavras ter parecido inofensiva, algo se quebrou na relação dos dois. A partir daí, nunca mais falaram fora do ambiente de trabalho. 😨

🎙️ O Momento da Reconciliação

Em outubro do ano passado, os dois atores voltaram a encontrar-se publicamente num podcast de Woody Harrelson (Where Everybody Knows Your Name). Foi aí que Ted Danson fez um pedido de desculpas inesperado, admitindo que o afastamento foi, na verdade, culpa sua:

💬 “Sinto que fiquei preso a essa memória dos tempos de ‘Cheers’ e que perdi os últimos 30 anos de Kelsey Grammer. Isso é culpa minha e quase me sinto obrigado a pedir desculpa.”

Grammer, surpreso, agradeceu a sinceridade do antigo colega e lamentou também que tivessem perdido tanto tempo afastados. 😢

💛 “Sempre tive amor por ti, tão fácil quanto o nascer do sol.”

E assim, três décadas de silêncio foram quebradas… com um simples ‘foi mal’! 🤷‍♂️

🥃 Um Final Feliz Para os Ícones da TV?

Hoje, Kelsey Grammer e Ted Danson parecem ter reencontrado a amizade perdida, provando que nem sempre os conflitos precisam de durar uma vida inteira. O reencontro foi emocionante e, para os fãs de Cheers e Frasier, um momento de nostalgia e redenção.

E quem sabe? Talvez isto seja um sinal para um reboot de ‘Cheers’… com um último brinde à amizade! 🍻😆

Drama em Hollywood: Juiz Puxa as Orelhas a Justin Baldoni e Blake Lively por “Espetáculo Mediático”

TVCine Edition Apresenta “Dupla Música em Português” com Dois Filmes Imperdíveis 🎶🎬

Na sexta-feira, 7 de fevereiro, o TVCine Edition convida os espectadores para uma noite especial dedicada à música no cinema português. Com a estreia de Barranco do Inferno e O Teu Rosto Será O Último, a programação destaca histórias em que a melodia e a narrativa se entrelaçam de forma única. Se és fã de cinema nacional e adoras um bom filme com uma banda sonora marcante, então esta é uma sessão obrigatória! 🎸🎹

🎸 “Barranco do Inferno” – O Glam Rock Nunca Morre (Ou Será Que Sim?)

📅 Estreia: 7 de fevereiro, sexta-feira, às 20h40

📺 Onde ver: TVCine Edition e TVCine+

Comédia, tragédia e muito Rock N’ Roll! Barranco do Inferno, realizado por Fábio Duque Francisco, acompanha uma banda portuguesa de Glam Rock que está… bem, condenada ao fracasso. Mas isso não os impede de embarcar numa aventura inesquecível! Entre concertos inesperados, um vocalista à beira do colapso e uma manager com segundas intenções, esta viagem ao deserto espanhol tem todos os ingredientes para correr mal… e para garantir uma grande história!

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Sinopse:

Francis, o vocalista da banda, desmaia ao chegar ao deserto, deixando todos à deriva. A sua manager, Valentina, vê-se dividida entre as suas verdadeiras intenções e a sobrevivência do grupo. Mas será que o Rock N’ Roll é eterno ou está prestes a encontrar o seu derradeiro fim? 🤘🔥

🔹 Elenco: Carolina Torres, Pedro Ferreira, Guilherme Galhardo e Miguel Lambertini.

🔹 Realização: Fábio Duque Francisco (sim, o vocalista da banda Tones of Rock! 🤯).

Se és daqueles que acredita que “o rock não está morto”, esta comédia dramática vai desafiar a tua crença!

🎹 “O Teu Rosto Será O Último” – O Destino nas Pontas dos Dedos

📅 Estreia: 7 de fevereiro, sexta-feira, às 22h00

📺 Onde ver: TVCine Edition e TVCine+

Agora, uma mudança de tom. Depois do estrondoso Barranco do Inferno, a programação apresenta um filme bem diferente, mas igualmente marcante. O Teu Rosto Será O Último é a nova obra de Luís Filipe Rocha, inspirado no romance homónimo de João Ricardo Pedro, vencedor do Prémio Leya em 2011.

Sinopse:

A narrativa atravessa a História recente de Portugal, acompanhando a jornada de um jovem pianista que descobre um dom excecional. Numa viagem emocional e repleta de personagens fascinantes, o filme mergulha no legado familiar, nas relações humanas e nos desafios que moldam o nosso dever coletivo ao longo do século XX.

🔹 Elenco: Afonso Pimentel, Madalena Aragão, Rita Durão, Nuno Nunes, Adriano Luz, Vicente Wallenstein e Teresa Madruga.

🔹 Realização: Luís Filipe Rocha (Cerromaior, Sinais de Fogo, Rosas de Ermera, Cinzento e Negro).

Com um olhar sensível e profundo, O Teu Rosto Será O Último promete emocionar o público e lembrar-nos do poder transformador da música. 🎼💙

🎬 Uma Noite Para Celebrar a Música no Cinema Português

Se há algo que o cinema português tem provado nos últimos anos é que sabe contar histórias como ninguém. E quando essas histórias vêm acompanhadas de uma boa banda sonora, melhor ainda!

Na sexta-feira, 7 de fevereiro, o TVCine Edition dá-nos um bilhete de primeira fila para duas abordagens completamente diferentes ao papel da música no cinema: do caos e rebeldia do Glam Rock à introspeção e beleza do piano. Seja qual for a tua vibe, uma coisa é certa: é uma noite imperdível para os amantes da sétima arte! 🍿🎶

ver também: Netflix ‘apaga’ protagonista de Emília Pérez na campanha dos Óscares e gera polémica

Netflix ‘apaga’ protagonista de Emília Pérez na campanha dos Óscares e gera polémica

A corrida aos Óscares está sempre repleta de emoções fortes, mas a Netflix parece ter transformado a sua campanha para Emília Pérez num verdadeiro guião de suspense. O serviço de streaming ‘apagou’ completamente a protagonista Karla Sofía Gascón da sua mais recente campanha promocional para os prémios da Academia. Sim, aquela mesma atriz que fez história ao tornar-se a primeira pessoa transgénero nomeada para Melhor Atriz. 🤯

Do céu ao inferno em dias… e sem CGI

Há apenas algumas semanas, Gascón era o rosto de um movimento progressista em Hollywood, destacada como um símbolo de diversidade e inclusão. Mas agora, se olharmos para a nova campanha “For Your Consideration” da Netflix, é como se nunca tivesse existido. A protagonista desapareceu das imagens promocionais e dos destaques oficiais do filme, com Zoë Saldaña a assumir agora o papel central na divulgação.

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O pior? A própria Gascón já tinha sido ‘empurrada’ para a categoria de Melhor Atriz Secundária, apesar de ter mais tempo de ecrã e de a história ser contada do ponto de vista da sua personagem. Mas agora… nem sequer aparece no cartaz. 💨📉

Netflix a limpar a casa… por 30 milhões? 💰

A mudança drástica está a ser interpretada como um movimento da Netflix para tentar salvar a sua milionária campanha aos Óscares – dizem que foram investidos mais de 30 milhões de dólares na esperança de conquistar finalmente o prémio de Melhor Filme. No entanto, a polémica à volta da atriz tornou-se um fardo difícil de carregar.

O escândalo rebentou a 30 de janeiro, quando foram descobertas publicações antigas de Karla Sofía Gascón nas redes sociais com comentários controversos sobre o Islão, George Floyd, a China, Hitler (!) e até a cerimónia ‘afro-coreana’ dos Óscares de 2021. Desde então, Gascón já fez dois pedidos de desculpa – um através da Netflix e outro numa entrevista emotiva à CNN Español. Mas pelos vistos, nada disso foi suficiente para a manter no centro da campanha. 🎭💔

Cannes amou, Hollywood cancelou?

A ironia é que Emília Pérez brilhou no Festival de Cannes, arrecadando o Prémio do Júri e a distinção de Melhor Atriz para todo o elenco feminino, incluindo Gascón. Mas em Hollywood, a narrativa virou de pernas para o ar. A questão que agora domina as conversas nos bastidores da indústria é: como é que a Netflix e a sua equipa de marketing deixaram isto acontecer? Não houve ninguém a fazer um ‘background check’ às redes sociais da atriz antes de investir milhões numa campanha centrada nela? 🤔📉

Até o realizador Jacques Audiard não escapou às críticas, depois de ter declarado que o castelhano era a “língua dos pobres e dos migrantes”. Ouch.

O impacto nos Óscares 🎭✨

E agora, como fica Emília Pérez na corrida aos Óscares? A categoria de Melhor Filme Internacional, onde compete contra o forte candidato brasileiro Ainda Estou Aqui, tornou-se ainda mais competitiva. Zoë Saldaña e a canção El Mar continuam a ser apostas seguras, mas o resto do palmarés do filme pode sofrer um duro golpe.

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Resta saber se a Academia vai olhar para o mérito cinematográfico de Emília Pérez ou se a polémica em torno de Gascón e a estratégia da Netflix irão afetar as hipóteses do filme. O que é certo é que esta história de bastidores está a ser quase tão dramática quanto o próprio filme. 🎬🔥

A 97.ª edição dos Óscares realiza-se a 2 de março de 2025, e até lá… que comecem as apostas. 🍿🏆

Guy Pearce Revê “Memento” e Tem Epifania: “Sou uma Porcaria Nesse Filme” 🎭

25 anos depois do lançamento de Memento (2000), o filme que ajudou a lançar Christopher Nolan como um dos realizadores mais conceituados da atualidade, Guy Pearce decidiu revê-lo… e teve uma revelação existencial nada agradável. O ator australiano, atualmente nomeado pela primeira vez para um Óscar por O Brutalista, confessou que ficou “deprimido” ao rever o seu desempenho e que, na sua opinião, esteve longe de estar à altura do filme. 😬

Memento: Uma Obra-Prima… Mas e o Protagonista? 🤔

Em entrevista ao The Times, Pearce admitiu sem rodeios: “Sou uma porcaria nesse filme”. Segundo ele, a sua interpretação do investigador de seguros Leonard Shelby – um homem que sofre de uma condição rara de perda de memória de curto prazo e recorre a notas e tatuagens para se lembrar das pistas que o podem levar ao assassino da sua mulher – foi aquém do esperado.

*”Enquanto estava a ver, percebi que odiava o que fiz. E portanto, toda aquela coisa sobre um executivo da Warner ser o motivo de não ter trabalhado novamente com o Chris? Desabou. Sei por que não voltei a trabalhar com ele – é porque não sou bom em *Memento – afirmou, referindo-se à sua ausência nos filmes posteriores do realizador.

Pearce também recordou uma célebre frase do lendário ator britânico John Gielgud: “Pode-se ser bom num filme bom, bom num filme mau, mau num filme mau, mas nunca ser mau num filme bom”. O problema? *”Mesmo assim, vi o *Memento* e percebi que sou mau num filme bom.”* 😅

Numa pequena nota à parte, este vosso humilde escriba, não conconcorda minimamente com Pearce. Memento é e continua a ser um dos grandes filmes de Christopher Nolan e o contributo de Guy Pearce eleva a película ao nível de uma perfeita obra prima.

O Boicote Que Afinal Não Foi Boicote 🤯

Curiosamente, em dezembro passado, Pearce deu uma entrevista à Vanity Fair onde revelou que um executivo da Warner Bros. tinha impedido que ele voltasse a trabalhar com Nolan: “Havia um executivo na Warner Bros. que disse abertamente ao meu agente: ‘Não percebo o [interesse do] Guy Pearce. Nunca vou conseguir perceber. Nunca vou contratar o Guy Pearce'”.

Agora, depois desta sua “epifania negativa”, parece que Pearce já nem culpa a Warner pelo seu afastamento dos filmes do realizador de Oppenheimer e Dunkirk: “Estava a tentar ter uma atitude irreverente, mas funcionou tudo mal”, reconheceu.

Questionado sobre se chegou a contar a Christopher Nolan a sua opinião sobre a sua própria prestação, a resposta foi rápida: “Não, porque acho que ele concordaria comigo”.

O Óscar à Vista? 🏆

Apesar da autocrítica feroz ao seu papel em Memento, Guy Pearce pode estar prestes a redimir-se na noite mais importante de Hollywood. Com a sua nomeação como Melhor Ator Secundário por O Brutalista, a 97.ª edição dos Óscares, a decorrer a 2 de março de 2025, pode finalmente dar ao ator a validação que ele nunca recebeu pelo thriller de Nolan. Se levar a estatueta para casa, será que revê o Brutalista daqui a 25 anos e conclui que afinal também esteve “uma porcaria”? 🤣

Ficamos à espera para saber! Até lá, marca na agenda: dia 2 de março, os Óscares prometem grandes emoções! 🎥🍿


Drama em Hollywood: Juiz Puxa as Orelhas a Justin Baldoni e Blake Lively por “Espetáculo Mediático”

O que era para ser apenas um caso judicial digno de um enredo de tribunal, virou um autêntico show de bastidores de Hollywood. Blake Lively, Justin Baldoni e Ryan Reynolds estão no centro de uma batalha legal que já rendeu manchetes e muita confusão. Mas desta vez, foi o próprio juiz do caso que decidiu dar um puxão de orelhas nos envolvidos! 🎭⚖️

Um Tribunal ou um Tapete Vermelho? 🎬

A primeira audiência entre os advogados das estrelas aconteceu no dia 3 de fevereiro, no Tribunal Federal do Distrito Sul de Manhattan. O caso, que envolve ações de difamação, assédio sexual e uma indemnização milionária, rapidamente se tornou um autêntico circo mediático. E quem não gostou nada disso foi o juiz Lewis Liman, que perdeu a paciência com a publicidade excessiva e a “lavagem de roupa suja” pública protagonizada pelas estrelas de Hollywood. 📢🚫

ver também : “M3GAN 2.0” Promete Caos e Novo Confronto Entre Inteligências Artificiais 🤖🔥

O magistrado avisou que, caso continuem a expor a disputa fora dos tribunais, a data do julgamento poderá ser antecipada para antes de março de 2026. Basicamente, ou param com o show ou vão direto para a cena final antes do previsto! 🎭⏳

Relembrando o Enredo 📜

Tudo começou em dezembro de 2024, quando Blake Lively apresentou uma queixa contra Justin Baldoni e o produtor Jamey Heath por assédio sexual e difamação. Segundo a atriz, houve um esforço deliberado para prejudicar a sua imagem através de uma campanha de comunicação que amplificou histórias negativas sobre ela. 📢📰

Baldoni, por sua vez, decidiu contra-atacar e processou Lively e Ryan Reynolds por difamação, exigindo uns impressionantes 400 milhões de dólares em indemnização. E como se isso não bastasse, o ator também processou o New York Times, acusando o jornal de distorcer os factos para enganar os leitores. 💣💰

A Cena do “Crime”: Um Site Cheio de Segredos 💻🔍

Um dos momentos que mais irritou o juiz Liman foi a recente divulgação de documentos e e-mails comprometedores num site por parte da equipa de Baldoni. Essa jogada não caiu nada bem e foi vista como uma tentativa de manipular a opinião pública antes do tribunal tomar uma decisão. O juiz não hesitou em repreender ambas as partes por transformarem o caso num verdadeiro reality show. 📢🎥

E Agora? O Futuro do Caso 👀⚖️

Apesar do puxão de orelhas do juiz, a novela está longe de acabar. As ações ainda estão em curso e o julgamento promete ser um dos mais acompanhados dos últimos anos. Hollywood já tem um historial de escândalos judiciais, mas este parece estar a superar as expectativas!

ver também : Juliette Binoche Preside ao Júri de Cannes: Uma Honra e uma Responsabilidade

Seja qual for o desfecho, uma coisa é certa: esta história já daria um excelente guião para um filme… ou talvez uma série! 📽️🍿

“M3GAN 2.0” Promete Caos e Novo Confronto Entre Inteligências Artificiais 🤖🔥

Preparem-se, caros associados, porque a boneca assassina mais icónica dos últimos tempos está de volta! 🩷💀

A Universal Pictures apresentou o primeiro teaser de M3GAN 2.0 durante a cerimónia dos Grammys 2025, e claro, a nossa robô favorita roubou completamente o espetáculo. Se o primeiro filme viralizou com a sua dança perturbadoramente cativante, agora ela regressa com um novo look, uma nova música e, sobretudo, uma nova rival.

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Do Brinquedo Assassino à Máquina de Guerra 🚀🔪

O primeiro M3GAN (2023) foi um fenómeno inesperado, tornando-se um dos maiores sucessos do terror recente. Com um orçamento modesto de 12 milhões de dólares, arrecadou mais de 180 milhões em bilheteira, garantindo rapidamente uma sequela.

Desta vez, dois anos se passaram desde os eventos do primeiro filme. Gemma (Allison Williams) tornou-se uma autora reconhecida e uma defensora do controlo governamental sobre Inteligências Artificiais. Entretanto, a sua sobrinha Cady (Violet McGraw) já tem 14 anos e, como qualquer adolescente, começa a rebelar-se contra as regras impostas pela tia.

O problema? Enquanto Gemma tenta evitar que novas M3GANs cheguem ao mundo, a tecnologia original foi roubada e utilizada para criar uma nova robô militar de infiltração chamada Amelia (interpretada por Ivanna Sakhno). O que começa como um projeto secreto rapidamente foge do controlo: Amelia ganha autoconsciência e decide que já não precisa de seguir ordens humanas.

💀 Agora temos M3GAN vs. Amelia. Duas máquinas assassinas. Quem sairá viva?

M3GAN Está de Volta… Mais Forte, Mais Rápida e Mais Mortal 😈⚡

Com o mundo à beira da destruição, Gemma percebe que a única forma de travar Amelia é ressuscitando M3GAN. Mas não será a mesma M3GAN que conhecemos: agora ela vem com um upgrade, sendo ainda mais forte, mais rápida e mais letal do que nunca.

🎬 M3GAN 2.0 é novamente realizado por Gerard Johnstone, com Allison Williams agora também a desempenhar o papel de produtora executiva. A boneca continua a ser interpretada por Amie Donald, com a voz de Jenna Davis.

🔹 Novos membros do elenco incluem: Jemaine Clement, Timm Sharp e Aristotle Athari.

🔹 Entre os regressos temos: Brian Jordan Alvarez (Cole) e Jen Van Epps (Tess).

Uma Sequência Ambiciosa… Mas de Baixo Orçamento? 🤔💸

Apesar de toda a escala expandida, o realizador Gerard Johnstone fez questão de lembrar que o filme continua a ser feito com um orçamento modesto, especialmente quando comparado com os grandes blockbusters da Marvel.

“É muito ambicioso. A história precisava de ser maior, com maior escala e dimensão, mas ainda assim tem um orçamento minúsculo em comparação com filmes da Marvel”, revelou o realizador.

Com a Universal a investir cada vez mais no terror e na ficção científica, M3GAN 2.0 promete ser um dos filmes mais comentados do verão de 2025.

Estreia e Expectativas 🎟🎥

O filme estreia nos cinemas a 27 de junho de 2025, e com o hype já em alta, as expectativas são enormes.

Se M3GAN 2.0 conseguir repetir o sucesso do original, é bem possível que a Universal continue a explorar este novo ícone do terror sci-fi por mais alguns anos.

ver também : “Tarot – Carta da Morte”: Um Jogo Mortal no TVCine Top

📌 E tu, estás pronto para este embate épico entre robôs assassinas? Ou preferias manter a tua assistente de IA bem longe de ti depois deste filme?

Juliette Binoche Preside ao Júri de Cannes: Uma Honra e uma Responsabilidade

Festival de Cannes 2024 acaba de anunciar que a aclamada atriz Juliette Binoche será a presidente do júri da 78.ª edição do prestigiado festival, que decorrerá de 13 a 24 de maio. Com uma carreira repleta de papéis inesquecíveis e um impacto significativo no cinema mundial, Binoche sucede a Greta Gerwig, realizadora de Barbie, que ocupou o cargo no ano passado e atribuiu a Palma de Ouro ao filme Anora, de Sean Baker.

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Uma Escolha de Peso para Liderar o Júri

O Festival de Cannes continua a destacar figuras femininas notáveis no cinema, com Binoche a tornar-se a segunda mulher consecutiva a presidir ao júri – algo que não acontecia desde os anos 60, quando Sophia Loren assumiu o lugar deixado por Olivia de Havilland. A escolha de Binoche não surpreende: a atriz francesa é uma das estrelas mais respeitadas do cinema mundial e um dos poucos nomes a vencer prémios nos três grandes festivais internacionais – Cannes, Veneza e Berlim.

Reconhecida pelo seu talento versátil e profundo compromisso com o cinema de autor, Binoche já trabalhou com alguns dos maiores realizadores da história do cinema, incluindo Jean-Luc Godard, Leos Carax, Krzysztof Kieslowski, Abbas Kiarostami, David Cronenberg e Michael Haneke. O seu percurso em Cannes começou em 1985, quando subiu a passadeira vermelha pela primeira vez com Rendez-vous, de André Téchiné.

Agora, quase 40 anos depois, Binoche regressa ao festival num papel de grande responsabilidade. “Estou ansiosa por partilhar estes momentos da minha vida com os membros do júri e com o público. Em 1985, subi as escadas pela primeira vez com o entusiasmo e a incerteza de uma jovem atriz. Nunca imaginei que, 40 anos mais tarde, regressaria com o papel honorário de presidente do júri. Pondero o privilégio, a responsabilidade e a necessidade absoluta de humildade”, afirmou a atriz num comunicado oficial.

Uma Atriz com um Legado Impressionante

A nomeação de Binoche para presidir ao júri de Cannes reforça o reconhecimento do seu impacto no cinema. Além de ter conquistado a Palma de Ouro de Melhor Atriz em 2010 por Copie Conforme, de Abbas Kiarostami, a atriz venceu o Óscar de Melhor Atriz Secundária em 1997 pelo seu papel em O Paciente Inglês. Com uma filmografia repleta de interpretações memoráveis, Binoche continua a desafiar-se, escolhendo projetos que vão do cinema independente ao grande espetáculo cinematográfico.

A sua influência vai além do ecrã: Binoche é uma cidadã empenhada, tendo assumido posições políticas e sociais, apoiando causas como os direitos humanos, a luta pelos direitos das mulheres no Irão, a ecologia e o apoio a imigrantes sem documentos. Recentemente, assinou o apelo “Debout pour la culture”, uma iniciativa contra os cortes orçamentais no setor cultural francês.

O Que Esperar de Cannes 2024?

Com Binoche à frente do júri, a 78.ª edição do Festival de Cannes promete manter a tradição de celebrar o melhor do cinema mundial. A composição completa do júri ainda não foi anunciada, mas será revelada nos próximos meses. Já os filmes selecionados para a competição oficial deverão ser conhecidos em abril, aumentando a antecipação para um dos festivais mais aguardados do ano.

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Com esta nomeação, Cannes reafirma o seu compromisso com o talento e a diversidade no cinema, escolhendo uma presidente que simboliza a arte, a dedicação e a paixão pela sétima arte. Agora, resta-nos esperar para ver que decisões o júri tomará e quais serão os grandes vencedores desta edição.

🎬 Gostas do cinema de Juliette Binoche? Que filmes gostarias de ver premiados em Cannes este ano? Partilha a tua opinião connosco nas redes sociais do Clube de Cinema! 🎥✨

“Tarot – Carta da Morte”: Um Jogo Mortal no TVCine Top

O destino está escrito nas cartas, mas será possível escapar ao que está predestinado? Esta é a questão central de “Tarot – Carta da Morte”, um novo thriller sobrenatural que promete arrepiar os espectadores. O filme estreia em exclusivo no TVCine Top e TVCine+ no dia 7 de fevereiro, às 21h30.

O Que Nos Espera em “Tarot – Carta da Morte”?

A história acompanha um grupo de sete amigos universitários que, para celebrar um aniversário, alugam uma mansão isolada. Tudo parece correr bem até que, numa busca pela casa, encontram um misterioso baralho de cartas de tarot pintadas à mão. Desconhecendo a regra fundamental das leituras de Tarot – nunca usar o baralho de outra pessoa – os jovens decidem experimentar a leitura das cartas… e acabam por libertar um mal adormecido que os persegue um a um.

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À medida que o terror se desenrola, os amigos entram numa luta desesperada para escapar do futuro que lhes foi revelado nas cartas. Mas será possível enganar o destino?

Inspirado em um Clássico do Terror

O argumento de “Tarot – Carta da Morte” é baseado no livro Horrorscope, de Nicholas Adams. A adaptação cinematográfica foi conduzida por Anna Halberg e Spenser Cohen, que assinam a realização e argumento deste arrepiante filme.

O elenco conta com um grupo promissor de jovens talentos, incluindo Jacob Batalon (Homem-Aranha: Sem Volta a Casa)Harriet Slater (Pennyworth)Avantika (Mean Girls 2024)Humberly González (Ginny & Georgia)Larsen Thompson (Boléro)Aidan Bradley (Moxie) e Wolfgang Novogratz (Feel the Beat).

Uma Estreia Imperdível para os Fãs do Terror

Lançado nos cinemas como um sucesso de bilheteira, “Tarot – Carta da Morte” agora chega pela primeira vez à televisão portuguesa. Para os fãs de terror sobrenatural, este é um daqueles filmes que não se pode perder. Com uma atmosfera sinistra, cenas de suspense bem construídas e um enredo que brinca com o conceito do destino inevitável, este filme é uma escolha certeira para uma noite de sustos.

Então, preparados para lançar as cartas? “Tarot – Carta da Morte” estreia no dia 7 de fevereiro às 21h30 no TVCine Top e TVCine+.

🎬 Gostas de filmes de terror sobrenatural? Já leste o livro Horrorscope? Conta-nos nas nossas redes sociais quais são os teus filmes de terror favoritos! 🎥👻

“In a Violent Nature” Conquista o Grande Prémio do Festival de Terror de Gérardmer 🎬🩸

O terror voltou a reinar no Festival Internacional de Cinema Fantástico de Gérardmer, em França, e o grande vencedor da 32.ª edição foi “In a Violent Nature”, do realizador canadiano Chris Nash. O filme, que mergulha na essência mais visceral do género slasher, levou para casa o Grande Prémio do festival, que é um dos mais prestigiados eventos dedicados ao cinema fantástico, de ficção científica e de terror.

O júri deste ano foi presidido pela atriz francesa Vimala Pons, e destacou a obra de Nash pelo seu tom inquietante e abordagem inovadora ao terror, inspirada em nomes como Gus Van Sant e Terrence Malick.

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Mas “In a Violent Nature” não foi o único filme a brilhar no festival – houve espaço para várias produções surpreendentes que também foram premiadas. Vamos conhecer os grandes vencedores desta edição! 🏆✨

“In a Violent Nature” – Um Novo Clássico do Terror? 🔪🎭

O filme vencedor, “In a Violent Nature”, marca a estreia de Chris Nash na realização de uma longa-metragem. No entanto, o seu trabalho anterior em curtas-metragens já deixava indícios do seu talento para o gore e horror psicológico.

A história acompanha um assassino em série que regressa do mundo dos mortos para continuar a sua matança. Mas, ao contrário dos típicos slashers, Nash opta por um ritmo contemplativo e uma estética visual que lembra Malick e Van Sant, trazendo um toque artístico inesperado ao género.

Os Outros Grandes Vencedores do Festival 🏅

Além do prémio principal, outros filmes também se destacaram nesta edição do Festival de Gérardmer.

🔹 Prémio do Júri: “Rumors”, de Guy Maddin e dos irmãos Evan e Galen Johnson, partilhou o troféu com “Exhuma”, um thriller de terror do sul-coreano Jang Jae-Huyn.

🔹 Prémio da Crítica: Foi atribuído a “The Wailing”, do realizador espanhol Pedro Martin Calero, conhecido anteriormente pelos seus vídeos para The Weeknd.

🔹 Prémio do Público: “Oddity”, do irlandês Damian McCarthy, conquistou o coração dos espectadores com uma abordagem aterradora e hipnotizante ao sobrenatural.

🔹 Grande Prémio de Melhor Curta-Metragem: “Blood Ties”, do realizador francês Hakim Atoui, arrecadou o prémio máximo na categoria de curtas, consolidando-se como uma promessa do terror europeu.

Gérardmer – Um Festival de Referência Para o Cinema Fantástico 🌙🔮

Festival Internacional de Cinema Fantástico de Gérardmer já se tornou uma referência global para os amantes do terror e do fantástico. Criado em 1994, o evento sucede ao Festival de Avoriaz e foca-se exclusivamente nos géneros terror, fantasia e ficção científica, premiando filmes inovadores e desafiadores.

Ao longo dos anos, Gérardmer foi responsável por lançar obras icónicas do terror, incluindo títulos como “The Babadook”“It Follows”“The Witch”“Hereditary” e “The Lodge”.

Com a vitória de “In a Violent Nature”, Chris Nash junta-se agora à lista de realizadores a ter em conta no futuro do terror moderno.

Conclusão: Um Novo Slasher Para a História? 🔥🎥

O impacto de “In a Violent Nature” no circuito de festivais já está a gerar grandes expectativas para o seu lançamento mundial. O filme resgata o espírito dos slashers clássicos, mas com uma abordagem mais poética e atmosférica, prometendo ser uma experiência única para os fãs do género.

ver também : Catherine O’Hara Discorda de Chris Columbus Sobre as Profissões dos McCallister em “Sozinho em Casa” 🎄🏡

Agora fica a questão: será que este será o próximo grande marco do terror moderno?

📢 E tu, gostas de filmes slasher ou preferes um terror mais psicológico? Conta-nos nas redes sociais do Clube de Cinema! 🎬👻

Catherine O’Hara Discorda de Chris Columbus Sobre as Profissões dos McCallister em “Sozinho em Casa” 🎄🏡

O eterno clássico natalício Sozinho em Casa (1990) volta todos os anos às conversas dos fãs, e uma das grandes questões sempre foi: como é que os McCallister tinham dinheiro para viver numa mansão tão luxuosa? 🧐💰

No final de 2023, o realizador Chris Columbus revelou a resposta que, segundo ele, tinha sido acordada entre ele e o argumentista John Hughes: Kate McCallister (Catherine O’Hara) era uma estilista de sucesso, enquanto Peter McCallister (John Heard) trabalhava em publicidade – apesar de Columbus não se lembrar exatamente do cargo.

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Mas agora, numa entrevista à Entertainment WeeklyCatherine O’Hara discorda dessa explicação! 🤯

O que a mãe de Kevin fazia afinal? 🤔

Para a icónica atriz de Schitt’s Creek, Kate McCallister não era uma designer de moda bem-sucedida, mas sim uma mãe com aspirações criativas que não foram muito longe.

“Odeio discordar de Chris Columbus, mas discordo com isso”, disse O’Hara. “Vejo aqueles manequins como sinal de que ela era bem-sucedida em algo, mas ao mesmo tempo, tinha muitos filhos e queria ser uma grande dona de casa. Em algum momento, deve ter pensado ‘Vou fazer toda a roupa dos meus filhos!’. Mas essa ideia durou cerca de uma semana.” 😆👗

O Mistério do Trabalho de Peter McCallister Continua…

Apesar desta reviravolta na teoria sobre Kate, pelo menos já ficou confirmado que Peter McCallister não era um mafioso. 🕵️‍♂️💼 Durante anos, uma das teorias mais populares dos fãs sugeria que o pai de Kevin estava envolvido no crime organizado, devido à sua grande riqueza e ao estilo de vida da família.

Chris Columbus, no entanto, rejeitou essa hipótese:

“Isso é ridículo. Ele não era um criminoso.” 😆

O Verdadeiro Destino da Mansão dos McCallister 🏠🔑

Enquanto os fãs continuam a debater as profissões dos pais de Kevin, a famosa casa de Sozinho em Casa, localizada em Winnetka, Illinois, foi recentemente vendida por 5,25 milhões de dólares.

Os agentes imobiliários responsáveis afirmaram:

“Estamos encantados com a forma como esta casa capturou a atenção e o coração das pessoas, devido ao seu merecido lugar na história do cinema e às memórias natalinas intemporais que evoca.”

Ou seja, o legado de Kevin McCallister e sua família continua vivo, tanto no cinema quanto na vida real.

Catherine O’Hara Regressa à Cultura Pop em 2025 🎬🎾

Além de recordar Sozinho em CasaCatherine O’Hara também está a divertir-se na publicidade!

A atriz surge ao lado de Willem Dafoe no anúncio da Michelob ULTRA para o Super Bowl, onde os dois tentam enganar verdadeiras estrelas do pickleball. Este reencontro é ainda mais especial, pois ambos voltarão a contracenar em Beetlejuice Beetlejuice, que estreia ainda este ano.

E para os fãs de The Last of Us, há uma grande novidade: O’Hara terá um papel na segunda temporada da série ao lado de Pedro Pascal!

Conclusão: Um Clássico Natalício Sempre Atual 🎄🎥

Mais de 34 anos depoisSozinho em Casa continua a ser um dos filmes natalícios mais adorados de sempre, e as suas pequenas curiosidades nunca deixam de surpreender. Agora, a grande questão é: quem tem razão? Columbus ou O’Hara?

E tu, qual teoria acreditas mais? 🤔

ver também : “Companion” – O Novo Thriller de Jack Quaid que Está a Conquistar a Crítica e o Público 🎬🔪🤖

“Dog Man” Lidera Bilheteiras nos EUA com Estreia Impressionante 🎬🐶

DreamWorks Animation começou 2025 com um estrondo! Dog Man, a adaptação cinematográfica da popular série de novelas gráficas de Dav Pilkey, arrecadou 36 milhões de dólares no seu fim de semana de estreia, tornando-se o maior lançamento do ano até agora nos cinemas norte-americanos.

Com uma produção modesta de 40 milhões de dólares, o filme rapidamente garantiu o seu caminho para o sucesso financeiro, impulsionado por um CinemaScore “A”, refletindo o entusiasmo do público. Apesar da receção morna no mercado internacional (apenas 4,2 milhões arrecadados em 29 países), a animação protagonizada por Pete Davidson, Lil Rel Howery e Isla Fisher provou ser um enorme sucesso doméstico.

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Animação Continua a Dominar as Bilheteiras 🎥✨

O sucesso de Dog Man confirma a tendência de filmes de animação a liderarem as bilheteiras nos últimos anos. Em 2024, os filmes para a família representaram cerca de 33% da receita total de bilheteira nos EUA, gerando 2,9 mil milhões de dólares.

Em janeiro, Mufasa: The Lion King (lançado pela Disney em dezembro) manteve-se durante três semanas consecutivasno topo da tabela, tendo agora caído para terceiro lugar, mas ainda adicionando mais 6,1 milhões de dólares à sua receita total, que já atinge 653 milhões de dólares globalmente

🔹 O único filme animado que teve um lançamento maior em janeiro foi Kung Fu Panda 3 (2016).

“Companion” Surpreende e Conquista a Crítica 🔪🤖

A outra grande estreia da semana foi Companion, um thriller sci-fi de terror, produzido pela Warner Bros. e New Line Cinema, que arrecadou 9,5 milhões de dólares no seu primeiro fim de semana.

Dirigido por Drew Hancock, o filme segue um grupo de amigos num retiro à beira do lago, onde descobrem que um dos presentes não é humano, mas sim um robô companheiro sinistro.

💯 Críticos e público estão de acordo sobre a qualidade do filme:

✅ 94% de aprovação no Rotten Tomatoes (selo Certified Fresh)

✅ B+ no CinemaScore

Com um orçamento modesto de 10 milhões de dólaresCompanion tem um excelente potencial para se tornar mais um sucesso de terror sci-fi, aproveitando o crescente interesse do público por este subgénero.

“One of Them Days” Continua Forte nas Bilheteiras 🎭🎟

Outro destaque do início de 2025 tem sido a comédia One of Them Days, protagonizada por Keke Palmer e SZA.

Lançada há três semanas, a produção da Sony Pictures já arrecadou 34,5 milhões de dólares, um número impressionante considerando o seu orçamento de 14 milhões de dólares.

Apesar das dificuldades que as comédias têm enfrentado nos cinemas nos últimos anos, One of Them Days provou ser uma exceção, beneficiando do boca a boca positivo e boas críticas.

Top 10 das Bilheteiras nos EUA (2-4 de fevereiro) 🎬💰

1️⃣ Dog Man – $36 milhões

2️⃣ Companion – $9,5 milhões

3️⃣ Mufasa: The Lion King – $6,1 milhões

4️⃣ One of Them Days – $6 milhões

5️⃣ Flight Risk – $5,6 milhões

6️⃣ Sonic the Hedgehog 3 – $3,2 milhões

7️⃣ Moana 2 – $2,8 milhões

8️⃣ A Complete Unknown – $2,2 milhões

9️⃣ The Brutalist – $1,9 milhões

🔟 Den of Thieves: Pantera – $1,6 milhões

🎞 Conclusão: O ano de 2025 arrancou com força para a animação, enquanto Companion prova que o terror sci-fi continua em alta. Será que estes filmes manterão o fôlego nas próximas semanas?

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📌 Diz-nos nos comentários: Qual destes filmes te deixa mais curioso? És fã de animação ou preferes os thrillers de terror?

“Companion” – O Novo Thriller de Jack Quaid que Está a Conquistar a Crítica e o Público 🎬🔪🤖

O género de terror sci-fi tem vivido tempos de ouro nos últimos anos, com filmes como M3GAN e Five Nights at Freddy’s a provarem que há um grande apetite do público por histórias de horror que misturam tecnologia, sustos e humor. Agora, 2025 traz um novo sucesso ao género: Companion, protagonizado por Jack Quaid (The Boys) e Sophie Thatcher (The Boogeyman).

Estreado a 31 de janeiro nos Estados Unidos, Companion rapidamente se tornou um dos grandes fenómenos do início do ano, conquistando críticos e audiências com um enredo que, à primeira vista, parece seguir a fórmula clássica dos slashers, mas esconde um twist sombrio e inovador.

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O Que Torna “Companion” Tão Especial?

Desde a estreia nos cinemas norte-americanos, Companion tem acumulado críticas altamente positivas. No Rotten Tomatoes, o filme já ostenta duas das distinções mais cobiçadas da plataforma:

✅ 94% de aprovação da crítica, conquistando o selo Certified Fresh 🍅

✅ 91% de aprovação do público, garantindo o Verified Hot Badge no Popcornmeter 🍿

O que começou como um modesto thriller de baixo orçamento (custou apenas 10 milhões de dólares), rapidamente demonstrou um potencial de lucro sólido, arrecadando 9,5 milhões no primeiro fim de semana, segundo a Deadline.

Sinopse: Quando a Inteligência Artificial Se Transforma em Pesadelo

Em Companion, Jack Quaid interpreta Josh, que planeia um fim de semana romântico com a namorada Iris (Sophie Thatcher) e alguns amigos numa cabana remota. O que começa como um retiro pacífico transforma-se num verdadeiro pesadelo, quando os protagonistas descobrem que um dos convidados não é humano, mas sim um robô companheirocom intenções desconhecidas… e potencialmente mortais.

Com elementos de ficção científica, horror psicológico e mistério, o filme mantém os espectadores em tensão enquanto explora o papel da tecnologia na nossa sociedade e os perigos das máquinas ultrapassarem os seus limites programados.

Jack Quaid: De Estrela de “The Boys” a Novo Ícone do Horror?

Jack Quaid tem-se afirmado como um dos atores mais versáteis e certeiros de Hollywood. Filho de Meg Ryan e Dennis Quaid, o ator conseguiu afastar-se da sombra dos pais e construir um percurso sólido, equilibrando projetos de grande apelo comercial com filmes bem recebidos pela crítica.

Desde 2018, todos os filmes em que participou receberam o selo “Certified Fresh” no Rotten Tomatoes, com exceção de Rampage (2018), que mesmo assim teve uma boa receção do público. Além do sucesso em filmes como Scream (2022) e Oppenheimer (2023), Quaid brilhou em animações como Star Trek: Lower Decks e My Adventures with Superman, onde dá voz ao icónico Clark Kent.

Com Companion, o ator reforça a sua capacidade de escolher papéis que ressoam com o público e a crítica, consolidando o seu estatuto como uma estrela em ascensão no cinema de género.

“Companion” Estreia em Portugal?

Embora ainda não tenha uma data confirmada para PortugalCompanion deverá chegar aos cinemas nacionais nos próximos meses. Com a receção calorosa nos EUA e a sua premissa intrigante, este poderá ser um dos grandes sucessos do terror sci-fi em 2025.

Entretanto, fica atento às novidades e partilha connosco:

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👉 És fã de Jack Quaid? O que achas desta onda de terror sci-fi com robôs e inteligência artificial?

China Bate Recorde de Bilheteira Durante o Ano Novo Lunar Graças a Sequências Populares 🎬🇨🇳

A indústria cinematográfica chinesa começou 2025 com o pé direito! Durante o feriado do Ano Novo Lunar, os cinemas chineses registaram um recorde histórico de bilheteira, superando a marca anterior estabelecida em 2021.

📈 Entre os dias 29 de janeiro e 2 de fevereiro, as bilheteiras arrecadaram um total de 5,74 mil milhões de yuans (aproximadamente 791,65 milhões de dólares). O sucesso deve-se, em grande parte, ao lançamento de sequências de grandes sucessos chineses, que conseguiram atrair o público numa altura em que outros setores da economia enfrentam dificuldades.

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O impacto dos incentivos do governo

O crescimento da bilheteira não ocorreu apenas devido ao entusiasmo do público com os filmes. O governo chinês implementou um pacote de incentivos para estimular o consumo, incluindo vales de desconto para bilhetes de cinema, distribuídos em regiões como Pequim, Jiangsu, Hubei e Guangdong.

O efeito foi imediato: salas de cinema lotadas em diversas cidades e, em algumas regiões como Hunan, a procura foi tão elevada que alguns cinemas começaram a vender bilhetes de pé para atender à demanda.

Os filmes que dominaram o Ano Novo Chinês

Os grandes responsáveis por esse sucesso foram as sequências de franquias populares, que se destacaram entre os filmes mais vistos:

🥇 “Nezha 2” – Com mais de 2,3 mil milhões de yuans arrecadados nos primeiros quatro dias, a animação mitológica foi o grande destaque do período. A história do guerreiro divino da mitologia chinesa conquistou novamente o público, após o sucesso do primeiro filme em 2019.

🥈 “Detective Chinatown 1900” – O quarto capítulo da saga Detective Chinatown arrecadou 1,54 mil milhões de yuans. A mistura de comédia e mistério continua a ser um grande chamariz para os espectadores chineses.

A escolha por sequências não foi acidental: com um mercado de entretenimento cada vez mais competitivo, as grandes franquias oferecem uma garantia de retorno financeiro, aproveitando a familiaridade e a base de fãs consolidada.

A estratégia do governo para impulsionar o consumo

O sucesso da bilheteira chinesa no Ano Novo Lunar reflete uma estratégia governamental para reverter a tendência de desaceleração económica. A extensão do feriado para oito dias foi uma das iniciativas para incentivar o consumo, já que muitos cidadãos têm optado por economizar em vez de gastar, devido a preocupações com o mercado de trabalho e o setor imobiliário.

Além dos incentivos diretos às bilheteiras, o governo chinês também aplicou subsídios para troca de veículos antigos, o que impulsionou as vendas de automóveis e veículos elétricos em 2024 e ajudou a elevar o crescimento do consumo.

O que esperar para 2025?

O recorde de bilheteira no Ano Novo Lunar reforça a importância da indústria cinematográfica para o mercado de consumo chinês. As sequências de sucessos locais continuam a dominar o interesse do público, mostrando que as narrativas enraizadas na cultura chinesa têm um apelo forte.

Com a China a apostar em incentivos para estimular o consumo e um público ansioso por experiências cinematográficas envolventes, o futuro do cinema chinês em 2025 promete continuar em ascensão.

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“Hanami”, de Denise Fernandes, vence prémio no Festival de Gotemburgo 🎬🏆

O cinema português continua a brilhar além-fronteiras! “Hanami”, a primeira longa-metragem da realizadora portuguesa Denise Fernandes, conquistou o prémio Ingmar Bergman no prestigiado Festival de Cinema de Gotemburgo, na Suécia. O galardão, destinado a destacar primeiras obras cinematográficas, reconhece o talento emergente e a inovação narrativa no cinema mundial.

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Uma vitória especial para “Hanami”

prémio Ingmar Bergman, atribuído na 48ª edição do festival sueco, representa um enorme reconhecimento para um filme que já vinha acumulando distinções. A competição era forte, com oito candidatos em disputa, incluindo On Falling, da realizadora Laura Carreira. No entanto, a história sensível e profundamente humana de “Hanami” conseguiu destacar-se.

Produzido pela portuguesa O Som e a Fúria, o filme foi rodado na ilha do Fogo, em Cabo Verde, com um elenco maioritariamente composto por não-atores, tornando a obra ainda mais autêntica e visceral.

De Lisboa a Cabo Verde – A jornada de Denise Fernandes

Nascida em Lisboa, filha de pais cabo-verdianos e criada na Suíça, Denise Fernandes tem explorado, ao longo da sua filmografia, temas de identidade, pertencimento e crescimento“Hanami” não é exceção.

A realizadora explicou que a inspiração para o filme surgiu da sua própria experiência de crescimento entre culturas:

“Quando eu era criança, reparei que Cabo Verde, por ser muito pequeno, era muitas vezes omitido dos mapas e dos globos. Crescendo na Europa, tinha a sensação de vir de um país que não existia fora das paredes da minha casa. Para o tornar visível, fiz de Cabo Verde e dos seus habitantes o tema central da minha primeira longa-metragem.”

O filme acompanha as etapas e dores do crescimento de uma menina, desde o momento em que está na barriga da mãe até à adolescência. A narrativa sensível e poética tem conquistado prémios e aclamação crítica por onde passa.

“Hanami”: um percurso de sucesso nos festivais

Desde a sua estreia, “Hanami” tem sido um dos filmes portugueses mais premiados dos últimos tempos. Em 2024, conquistou o Prémio Revelação no Festival de Locarno, na Suíça, e desde então tem arrecadado distinções em Chicago, São Paulo e agora Gotemburgo.

O elenco inclui nomes como Sanaya Andrade, Daílma Mendes, Alice da Luz, Nha Nha Rodrigues, João Mendes e Yuta Nakano, todos trazendo uma energia autêntica e emocionante ao grande ecrã.

Quando estreia “Hanami” nos cinemas? 🎥

Depois do sucesso nos festivais, o público finalmente terá a oportunidade de assistir a “Hanami” nos cinemas!

📅 Estreia na Suíça: 19 de março

📅 Estreia em Portugal: 15 de maio

Com esta nova conquista no Festival de Gotemburgo, Denise Fernandes solidifica o seu lugar como uma das vozes mais promissoras do cinema lusófono. Aguardamos com grande expectativa a estreia nacional deste filme intimista e visualmente deslumbrante.

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Lady Gaga reage ao fracasso de “Joker: Loucura a Dois” – “Às vezes, as pessoas não gostam”

Nem todas as sequências conseguem repetir o sucesso do original, e “Joker: Loucura a Dois” foi um exemplo inesperado disso. Depois de meses de grande antecipação, a sequela do aclamado Joker (2019) acabou por se revelar uma desilusão comercial e crítica, algo que nem o carisma de Lady Gaga como Harley Quinn conseguiu evitar.

Agora, pela primeira vez desde o lançamento do filme, a atriz e cantora quebra o silêncio e comenta o impacto deste insucesso na sua carreira e na sua forma de encarar a arte.

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O desastre de Joker: Loucura a Dois

Lançado em outubro de 2024, Joker: Loucura a Dois tinha todos os ingredientes para ser um grande êxito. O primeiro filme arrecadou mais de mil milhões de dólares, venceu o Leão de Ouro em Veneza e levou Joaquin Phoenix a ganhar o Óscar de Melhor Ator. A chegada de Lady Gaga como Harley Quinn, ao lado do aclamado Phoenix, prometia elevar ainda mais o estatuto da franquia.

No entanto, a receção foi bem diferente do esperadoA crítica destruiu o filme, e a sua performance nas bilheteiras foi um fracasso: apenas 207 milhões de dólares arrecadados a nível mundial, um número muito distante do primeiro Joker. A produção também se tornou recordista nos Razzies, os prémios que distinguem os piores do ano, com seis nomeações.

Em Portugal, os números também decepcionaram. Enquanto Joker conquistou um lugar no top 10 dos filmes mais vistos desde 2004, com 916.363 espectadores e 5.07 milhões de euros de bilheteira, Loucura a Dois ficou muito aquém, com apenas 211.204 espectadores e 1.36 milhões de euros.

Lady Gaga: “Às vezes, as pessoas não gostam”

A reação de Lady Gaga ao fracasso do filme veio numa entrevista recente à revista Elle, onde a atriz e cantora demonstrou uma visão pragmática sobre o insucesso.

“Às vezes, as pessoas não gostam de algumas coisas. Tão simples como isso. E para ser uma artista, acho que tem de se aceitar que as pessoas às vezes não vão gostar. E segue-se em frente, mesmo que algo não tenha sido recebido como se esperava.”

Estas palavras revelam a sua postura resiliente e a forma como encara os desafios da sua carreira artística. Atualmente, Gaga está focada na promoção do seu novo álbum, que será lançado em março, e garante que não permitirá que o medo do fracasso condicione as suas decisões criativas:

“Quando isso entra na tua vida, pode ser difícil controlá-lo. Faz parte do caos.”

O que correu mal com Joker: Loucura a Dois?

Os motivos do fracasso da sequela foram amplamente debatidos, mas há três fatores principais que podem ter sido determinantes:

1️⃣ O tom inesperado – A aposta num formato musical e numa história de amor entre Joker e Harley Quinn não agradou ao público que esperava uma continuação sombria e intensa.

2️⃣ Expectativas demasiado altas – O sucesso esmagador do primeiro filme criou um padrão difícil de igualar, e a comparação acabou por prejudicar a sequela.

3️⃣ Reação negativa da crítica – Muitos analistas apontaram que Loucura a Dois não trouxe nada de inovador e que a narrativa parecia mais uma experiência artística do realizador Todd Phillips do que um filme coeso e bem estruturado.

O futuro de Lady Gaga no cinema

Apesar do desaire de Joker, Lady Gaga não dá sinais de abandonar a sua carreira como atriz. Depois de estrelar Assim Nasce Uma Estrela (2018), onde venceu o Óscar de Melhor Canção Original, e de impressionar como Patrizia Reggiani em Casa Gucci (2021), a artista já demonstrou que tem talento para continuar no cinema.

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Por enquanto, a cantora regressa ao mundo da música com o seu novo álbum em março, mas não seria surpreendente vê-la voltar ao grande ecrã nos próximos anos. Afinal, como ela própria disse:

“Segue-se em frente, mesmo que algo não tenha sido recebido como se esperava.”

Tom Hardy e o Ouro no Jiu-Jitsu: Quando a Ficção Encontra a Realidade

Tom Hardy, conhecido pelo seu talento camaleónico no cinema e pelos papéis icónicos em filmes como Mad Max: Estrada da Fúria (2015), Venom (2018) e O Cavaleiro das Trevas Renasce (2012), surpreendeu o mundo em 2022 ao demonstrar as suas habilidades numa área bem diferente do grande ecrã: o Jiu-Jitsu brasileiro.

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O ator britânico, que atende pelo seu nome verdadeiro, Edward Hardy, inscreveu-se anonimamente num torneio de artes marciais em Milton Keynes, Reino Unido, e deixou todos boquiabertos ao conquistar o primeiro lugar na sua divisão.

O talento de Hardy nas artes marciais

Embora seja mundialmente conhecido pelo seu trabalho em Hollywood, Hardy há muito que treina Jiu-Jitsu brasileiro (BJJ) e chegou a obter a graduação de faixa azul. A disciplina e a exigência física do desporto não são novidade para o ator, que já teve de submeter-se a treinos intensivos para papéis como Bane, em O Cavaleiro das Trevas Renasce, ou Tommy Conlon, o lutador de MMA em Warrior (2011).

No torneio de Milton Keynes, Hardy entrou na competição sem alarde, sendo apenas mais um lutador entre muitos. No entanto, quando os participantes perceberam quem era, ficaram incrédulos. Segundo testemunhas, o ator manteve-se humilde, educado e acessível, tirando fotos e conversando com os outros competidores após as lutas.

Apesar da surpresa, o que mais impressionou foi o seu desempenho excecional nos combates, vencendo todas as suas lutas para levar o ouro na sua categoria.

O Jiu-Jitsu e a saúde mental

Para Hardy, o Jiu-Jitsu é mais do que um desporto – é uma ferramenta essencial para a sua saúde mental e bem-estar. O ator já falou abertamente sobre as suas batalhas com a ansiedade e a depressão, e como as artes marciais o ajudam a encontrar um equilíbrio.

“O Jiu-Jitsu ensina-te disciplina, paciência e humildade. É um desporto de controlo e estratégia, e ajuda-me a manter a mente focada,” explicou Hardy em entrevistas passadas.

A sua dedicação ao desporto também não se limita a torneios. Em 2022, Hardy foi nomeado embaixador da organização REORG, que usa o Jiu-Jitsu para ajudar veteranos das forças armadas e socorristas a lidarem com o stress pós-traumático e outras dificuldades psicológicas.

Tom Hardy no cinema e no tatame

A paixão de Tom Hardy pelo Jiu-Jitsu parece ser algo duradouro, e quem sabe se no futuro não veremos o ator a incorporar ainda mais as suas habilidades em filmes de ação. O seu desempenho em Warrior já tinha demonstrado a sua dedicação às artes marciais, mas agora sabemos que o seu talento no tatame não é apenas encenação – é bem real.

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Seja no cinema ou nas competições, Tom Hardy continua a provar que é um verdadeiro guerreiro – dentro e fora do ecrã.

“When the Light Breaks” vence o prémio máximo do Festival de Gotemburgo 2024

Festival Internacional de Cinema de Gotemburgo chegou ao fim e os vencedores da sua 48.ª edição já são conhecidos. O grande destaque foi para When the Light Breaks, do realizador islandês Rúnar Rúnarsson, que levou para casa o Dragon Award de Melhor Filme Nórdico, o maior prémio do festival.

O filme, protagonizado por Elín Hall, é um delicado drama coming-of-age que acompanha uma jovem estudante de arte num longo dia de verão na Islândia, explorando temas como o amor, a amizade e o luto. O júri, composto por nomes como Ella Lemhagen, Philippe Lesage e Athina Rachel Tsangari, justificou a escolha pela “sensibilidade e leveza delicada” do filme, que oferece uma abordagem inesperadamente esperançosa sobre o sofrimento.

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O grande destaque do cinema internacional

Na competição internacional, o vencedor foi Memoir of a Snail, uma trágico-comédia de Adam Elliot, vencedor do Óscar. O júri destacou a obra como um filme que “capta com nuances e ternura a alegria e a tristeza da vida quotidiana, iluminada por atuações que evidenciam os laços profundos e não ditos entre mães, filhas e as suas comunidades”.

O festival também premiou Andrea Bræin Hovig, que venceu o prémio de interpretação pelo seu desempenho em Love, de Dag Johan Haugerud. O filme, que estreou no Festival de Veneza, faz parte de uma trilogia sobre temas íntimos e relacionamentos contemporâneos.

Outro dos filmes mais falados da edição foi o Oscar-nomeado The Girl with the Needle, de Magnus von Horn, que recebeu o prémio FIPRESCI pelo seu “domínio absoluto da forma cinematográfica”. Este drama psicológico a preto e branco retrata a luta de uma mulher pela sua integridade num ambiente hostil.

Documentários e estreias promissoras

O prémio de Melhor Documentário foi para Trans Memoria, de Victoria Verseau, que aborda a transição de género da realizadora, feita na Tailândia. O júri elogiou a “abordagem subtil e cativante” e a forma como a narrativa visual se entrelaça com a experiência pessoal da cineasta.

Na categoria de melhor estreia, o prémio Ingmar Bergman International Debut foi entregue a Denise Fernandes pelo filme Hanami. O júri descreveu-o como uma obra “impossível de encaixar nas estruturas narrativas convencionais”, destacando a sua abordagem artística singular.

Um festival de cinema com ativismo e impacto social

O Festival de Gotemburgo sempre se destacou pela sua postura provocadora e de questionamento sobre o papel do cinema na sociedade. Este ano, o evento foi inaugurado sob o tema “Desobediência”, incluindo uma seleção de filmes que abordavam o ativismo e a resistência social.

Destaque para No Other Land, documentário palestiniano-norueguês nomeado para o Óscar, que foi ovacionado pelo público. O festival também organizou protestos artísticos, como uma instalação secreta para denunciar a desflorestação, criada em parceria com a Greenpeace e a comunidade indígena Sami.

No total, 270 filmes de 83 países foram exibidos, atraindo mais de 270 mil visitantes tanto em salas de cinema como online. O evento também contou com a participação de 2.368 profissionais da indústria, consolidando o Festival de Gotemburgo como um dos mais importantes do panorama europeu.

O futuro do cinema nórdico

Com um alinhamento sólido de filmes inovadores e um forte compromisso com as causas sociais, o Festival de Gotemburgo demonstrou, mais uma vez, a sua relevância na cena cinematográfica internacional. Os vencedores desta edição refletem a crescente diversidade e complexidade do cinema nórdico e global, mostrando que há sempre novas histórias a serem contadas e novos talentos a serem descobertos.

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Romy e Michele estão de volta! Mira Sorvino e Lisa Kudrow preparam-se para a aguardada sequela

Mais de 25 anos depois da estreia de Romy e Michele – Loiras ao Ataque (Romy and Michele’s High School Reunion, 1997), as inesquecíveis amigas interpretadas por Mira Sorvino e Lisa Kudrow estão prestes a regressar ao grande ecrã! As atrizes estão em negociações finais para protagonizar a tão aguardada sequela da comédia de culto.

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O que esperar do novo filme?

A sequela será realizada por Tim Federle, conhecido por criar High School Musical: The Musical: The Series e por dirigir Better Nate Than Never (2022). O argumento estará novamente a cargo de Robin Schiff, a mesma guionista do filme original, garantindo que a essência e o humor peculiar de Romy e Michele serão preservados.

O produtor Laurence Mark, que esteve envolvido no primeiro filme, também regressa para este novo projeto, acompanhado por Barry Kemp.

O impacto de “Romy e Michele” e o culto à volta do filme

Lançado em 1997, Romy e Michele – Loiras ao Ataque segue duas amigas inseparáveis e desajeitadas que, ao receberem o convite para o reencontro de 10 anos da escola secundária, percebem que as suas vidas não são exatamente um exemplo de sucesso. Para impressionar os antigos colegas, decidem inventar carreiras glamorosas, mas rapidamente se veem enredadas nas suas próprias mentiras.

Apesar de um sucesso moderado nas bilheteiras, o filme tornou-se um clássico de culto, especialmente entre fãs de comédias excêntricas dos anos 90. O humor absurdo, as personagens carismáticas e os momentos icónicos – como a famosa dança ao som de Time After Time – conquistaram uma legião de admiradores ao longo das décadas.

Em 2022, Kudrow e Sorvino reacenderam o entusiasmo dos fãs ao aparecerem juntas nos SAG Awards, usando trajes inspirados nos famosos vestidos metálicos das personagens. Durante essa altura, ambas confirmaram em entrevistas que uma sequela estava mais perto do que nunca de acontecer.

A nostalgia dos anos 90 está mais forte do que nunca

O regresso de Romy e Michele insere-se numa tendência crescente de reviver sucessos dos anos 90 e 2000, aproveitando a nostalgia de uma geração que cresceu com estas histórias. No caso desta comédia, há uma enorme expectativa sobre o que aconteceu às duas amigas depois do final do primeiro filme.

Será que as suas vidas mudaram ou continuam a ser as mesmas mulheres despreocupadas e espontâneas? Será que o reencontro será com os mesmos colegas ou será um evento ainda mais desastroso?

Ainda sem data de estreia, mas com muito entusiasmo

Apesar de ainda não existir uma data oficial de lançamento, as negociações avançadas indicam que a produção poderá arrancar em breve. Com a presença de Mira Sorvino e Lisa Kudrow e a equipa criativa original a bordo, a sequela promete trazer de volta o humor irreverente e o espírito divertido que fizeram do primeiro filme um sucesso entre os fãs.

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E vocês, caros associados, estão entusiasmados para rever Romy e Michele no grande ecrã? Contem-nos nas redes sociais do Clube de Cinema!

Sundance 2024: Os destaques e o futuro do festival

Sundance Film Festival 2024 chegou ao fim e, como sempre, trouxe consigo novos talentos, filmes inovadores e muitas discussões dentro e fora do grande ecrã. No entanto, este ano, o festival não foi apenas sobre cinema – houve também grandes temas paralelos a dominar as conversas em Park City, desde os incêndios na Califórnia até à iminente mudança de cidade do festival em 2027.

Mas o cinema, claro, continuou a ser o grande protagonista, e a edição deste ano deixou-nos com várias surpresas e novas apostas que devem marcar o panorama cinematográfico nos próximos meses.

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O futuro incerto de Sundance: adeus a Park City?

Uma das conversas mais frequentes entre críticos, cineastas e público foi o futuro do festival. Sundance, que desde os anos 80 tem sido realizado em Park City, Utah, está prestes a mudar de cidade. 2025 será o último ano em que o evento terá Park City como sede, e as cidades finalistas para o futuro do festival incluem Salt Lake City (Utah), Boulder (Colorado) e Cincinnati (Ohio).

A mudança gera muitas incertezas e dúvidas, mas também oportunidades. Tessa Thompson, atriz e membro da direção do festival, destacou que o espírito de Sundance vai além da sua localização geográfica:

“Acredito que Sundance tem a ver com a sua comunidade e a sua essência, e isso é algo intemporal.”

Resta saber como será o festival num novo local e como essa transição afetará a sua identidade.

Cinema político: menos protestos, mais reflexão

Se em 2017 Sundance foi palco de marchas e protestos durante a tomada de posse de Donald Trump, este ano a política esteve mais presente nos filmes do que nas ruas. Algumas produções abordaram temas urgentes e polémicos, como os direitos das pessoas trans nos EUA (Heightened Scrutiny), os abusos no sistema prisional do Alabama (The Alabama Solution) e a guerra na Ucrânia (2000 Meters to Andriivka).

A política também esteve presente de forma mais subtil. Durante a exibição do seu novo filme, Bill Condon, realizador de Kiss of the Spider Woman, referiu-se às declarações de Trump sobre a existência de apenas “dois géneros”, deixando claro que o seu filme tem um ponto de vista bem diferente.

Um mercado mais lento, mas com grandes apostas

Em termos de negócios, Sundance 2024 registou menos vendas imediatas, mas isso não significa que os filmes não tenham futuro garantido. Netflix adquiriu Train Dreams, um drama estrelado por Joel Edgerton e Felicity Jones, enquanto Neon comprou Together, um thriller de terror protagonizado por Dave Franco e Alison Brie.

Muitos outros filmes já tinham distribuição garantida antes do festival, incluindo The Ballad of Wallis Island (Focus Features), The Wedding Banquet (Bleecker Street), Magic Farm (MUBI) e Deaf President Now! (Apple).

Entre os filmes mais caros, a adaptação de Kiss of the Spider Woman, estrelada por Jennifer Lopez, foi apontada como uma produção muito dispendiosa para um estúdio tradicional e, por isso, poderá acabar nas mãos de uma plataforma de streaming.

Os grandes destaques do festival

Entre as surpresas do ano, “Sorry, Baby”, de Eva Victor, foi o grande destaque. Este drama cómico sobre o impacto psicológico da violência sexual foi comparado ao trabalho de Greta Gerwig e Phoebe Waller-Bridge, estabelecendo Victor como uma realizadora promissora.

Outro sucesso foi “Twinless”, de James Sweeney, que venceu o prémio de melhor filme dramático do público e recebeu um prémio especial para Dylan O’Brien, que brilha na história de dois homens que se ligam num grupo de apoio a pessoas que perderam gémeos.

No campo dos documentários, “André Is an Idiot”, que segue um “idiota brilhante” a viver os seus últimos dias após não ter tratado um problema de saúde, foi um dos mais comentados do festival.

O grande vencedor do prémio do júri foi “Atropia”, um filme satírico de guerra realizado por Hailey Gates. Apesar das críticas mistas, o público nas exibições presenciais mostrou entusiasmo, consolidando o filme como um dos mais comentados do festival.

Entre os outros filmes que tiveram uma receção positiva, destacam-se:

• If I Had Legs I’d Kick You

• DJ Ahmet

• Cactus Pears

• The Stringer

• Prime Minister

• East of Wall

• Folktales

• Selena y Los Dinos

Conclusão: Sundance continua a definir tendências

Mesmo com as incertezas sobre a sua localização futura e as dificuldades do mercado, Sundance 2024 provou que continua a ser um dos festivais mais importantes do mundo para a descoberta de novas vozes no cinema. Muitos dos filmes que estrearam em Park City devem marcar presença ao longo do ano, tanto nos festivais internacionais como nas plataformas de streaming.

Agora, resta acompanhar os próximos meses para ver quais filmes conquistam público e crítica e quais se tornarão sucessos duradouros.

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“The Elephant Man”: O clássico emocional que revolucionou o cinema

Lançado em 1980The Elephant Man é um dos filmes mais comoventes e impactantes do cinema, explorando a história verídica de Joseph Merrick (chamado John no filme), um homem severamente deformado que viveu na Londres vitoriana. Com um olhar sensível sobre a dignidade humana, a compaixão e a crueldade da sociedade, o filme rapidamente se tornou um clássico, consagrando-se como uma das obras mais acessíveis de David Lynch.

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Com um elenco de luxo, liderado por John HurtAnthony Hopkins e Anne Bancroft, a produção arrebatou oito nomeações aos Óscares, provocando até mudanças na Academia ao destacar a importância do trabalho de maquilhagem no cinema. Mas o que torna esta obra tão especial?

A história de um homem que desafiou a sociedade

O filme baseia-se em relatos reais e no livro The Elephant Man and Other Reminiscences (1923), de Frederick Treves, o médico que descobriu John Merrick num espetáculo de aberrações na Londres do século XIX.

Merrick, tratado como uma mera curiosidade grotesca, encontra um inesperado defensor no doutor Treves (Anthony Hopkins), que percebe que por trás da sua aparência existe um homem inteligente e sensível. O filme acompanha a luta de Merrick para ser tratado como humano, enquanto é tanto acolhido pela elite londrina quanto explorado por aqueles que apenas o veem como um espetáculo ambulante.

A performance de John Hurt é assombrosa, transmitindo toda a fragilidade e doçura do personagem, mesmo sob camadas pesadas de maquilhagem. A icónica cena em que Merrick clama “Eu não sou um animal! Sou um ser humano!” é um dos momentos mais marcantes do cinema.

David Lynch e o impacto visual de “The Elephant Man”

Conhecido pelo seu estilo surreal e perturbador, David Lynch surpreendeu ao entregar um filme mais convencional e emocional, mas sem perder sua identidade visual.

Rodado em preto e branco, com a fotografia magistral de Freddie Francis, o filme recria a atmosfera sombria da Londres vitoriana, transportando-nos para um mundo de sombras e neblina, onde a monstruosidade não está no protagonista, mas sim na crueldade das pessoas ao seu redor.

A banda sonora, que inclui o Adagio for Strings de Samuel Barber, reforça o tom melancólico da obra e eleva os momentos mais emocionantes a um nível arrebatador.

O legado e as nomeações ao Óscar

Apesar de ser um dos grandes favoritos dos ÓscaresThe Elephant Man saiu de mãos vazias na cerimónia de 1981, perdendo para Gente Vulgar (Ordinary People). No entanto, o filme teve um impacto duradouro na indústria, especialmente pelo seu trabalho revolucionário em maquilhagem e efeitos visuais.

A ausência de reconhecimento levou a Academia a criar, no ano seguinte, o prémio de Melhor Maquilhagem, garantindo que trabalhos como o de Christopher Tucker em The Elephant Man não fossem mais ignorados.

Além disso, o filme arrecadou três prémios BAFTA, incluindo Melhor Filme e Melhor Ator para John Hurt, e ainda venceu um César na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.

O que torna “The Elephant Man” uma obra intemporal?

Mais do que um drama biográfico, The Elephant Man é um filme que questiona a empatia humana e o preconceito, desafiando os espectadores a olharem além das aparências.

Com uma história comovente, performances inesquecíveis e uma abordagem visual impecável, o filme continua a tocar gerações e permanece um dos trabalhos mais icónicos de David Lynch.

ver: David Lynch (1946-2024): O Visionário Que Redefiniu o Cinema e a Televisão 🎥✨

Se ainda não viste The Elephant Man, prepara-te para uma experiência cinematográfica emocionante e inesquecível. E se já viste, partilha connosco a tua opinião nas redes sociais do Clube de Cinema! 🎬✨