Apple TV+ Prepara um Início de 2026 de Peso: Três Séries Muito Queridas Estão de Volta — E Com Grandes Novidades

Do humor emocional de Shrinking ao thriller frenético de Hijack, passando pela sofisticação de Drops of God, a plataforma arranca o ano com força total

A Apple TV+ decidiu não perder tempo e já começou a montar o que promete ser um dos inícios de ano mais fortes desde o lançamento da plataforma. Três das suas séries mais populares — ShrinkingHijack e Drops of God — estão de regresso em Janeiro de 2026, e há motivos de sobra para os fãs ficarem atentos (e talvez até reorganizarem a agenda de maratonas).

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Com novos episódios, elencos reforçados e temporadas que prometem expandir mundos e personagens, o serviço prepara uma ofensiva ambiciosa para manter o lugar que tem conquistado no panorama do streaming: o de uma plataforma menos abundante em volume, mas cada vez mais confiável em qualidade.

Shrinking — Temporada 3

Estreia: 28 de Janeiro de 2026

Uma das séries mais acarinhadas do catálogo, Shrinking regressa para a sua terceira temporada, liderada pelo duo irresistível Jason Segel e Harrison Ford, num dos elencos mais sólidos da televisão actual. Criada por Bill Lawrence, um dos nomes por trás do fenómeno Ted Lasso, a série mantêm o seu tom emocional, cómico e profundamente humano.

Nesta nova temporada, o tema central será “seguir em frente”. Depois de a primeira temporada se debruçar sobre o luto e a segunda sobre o perdão, a narrativa avança para um novo capítulo de reconstrução interior — sempre entre humor, caos e sessões de terapia improvavelmente reveladoras.

Além do elenco habitual, há reforços de luxo: Jeff Daniels e Michael J. Fox juntam-se às novas histórias da temporada.

Tal como nas anteriores, os episódios serão lançados semanalmente até 8 de Abril, garantindo companhia fiel durante o início do ano.

Hijack — Temporada 2

Estreia: 14 de Janeiro de 2026

O thriller em tempo real regressa com Idris Elba novamente no centro da acção — e, desta vez, a perigosidade desce literalmente para o subsolo.

Após a primeira temporada ter decorrido a bordo de um avião sequestrado, a segunda muda de cenário para o metro de Berlim, onde um comboio e centenas de passageiros se tornam peças de um novo jogo mortal. A narrativa mantém o formato 24, com a história a desenrolar-se ao mesmo ritmo da vida real, minuto a minuto.

Sam Nelson volta a ser a ponte entre o caos e a esperança, com cada decisão a poder custar vidas. Os dois primeiros episódios chegam no dia da estreia, seguidos de lançamentos semanais até 25 de Fevereiro.

Drops of God — Temporada 2

Estreia: 21 de Janeiro de 2026

Menos mediática, mas unanimemente aclamada, Drops of God é uma das joias discretas da Apple TV+. Baseada num famoso manga, a série mistura drama familiar, duelo intelectual e o delicado universo dos vinhos de alta gastronomia.

Falada em inglês, francês e japonês, a história segue Camille, filha distante do lendário Alexandre Léger, cuja colecção de vinhos só poderá herdar se superar o prodígio Issei num conjunto de provas sensoriais.

A segunda temporada promete aprofundar rivalidades, explorar ainda mais o mundo da enologia e manter a carga emocional que tornou a primeira temporada numa das séries mais elogiadas da plataforma. Os novos episódios serão lançados semanalmente até 11 de Março.

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Apple TV+ quer dominar o início de 2026 — e está bem posicionada para isso

Com três apostas fortes que vão do humor terapêutico à acção claustrofóbica e ao drama sensorial de alto nível, a Apple TV+ prepara um trimestre inicial robusto, capaz de agradar a públicos muito distintos. E, melhor ainda: há tempo mais do que suficiente para quem quiser começar (ou rever) as temporadas anteriores.

Spencer Lofranco: A Ascensão Interrompida de um Jovem Talento Que Hollywood Ainda Estava a Descobrir

Um adeus prematuro a um actor em plena promessa

Hollywood voltou a receber uma notícia trágica esta semana: Spencer Lofranco, actor que muitos recordam pelo papel de John Gotti Jr. ao lado de John Travolta em Gotti – Um Verdadeiro Padrinho Americano (2018), morreu aos 33 anos. A confirmação foi feita pelo irmão, Santino, através de uma publicação emocionada no Instagram, onde descreveu Spencer como alguém que viveu “uma vida que poucos sonhariam” e cujo impacto se estendeu muito para lá da carreira cinematográfica.

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Segundo Santino, o actor faleceu a 18 de Novembro, exactamente um mês após completar 33 anos. A mensagem, intensa e profundamente pessoal, transformou-se rapidamente numa onda de homenagens de amigos e colegas, que viam em Lofranco não apenas um talento em ascensão, mas também uma figura carismática e generosa no dia-a-dia.

Uma carreira breve, mas marcada por papéis de peso

Spencer Lofranco formou-se na prestigiada New York Film Academy, e rapidamente começou a dar nas vistas em projectos independentes e, mais tarde, em produções de maior visibilidade. O seu primeiro papel de destaque surgiu em Jamesy Boy (2014), onde interpretou o protagonista — um jovem envolvido no mundo do crime que tenta reconstruir a vida. A interpretação valeu-lhe atenção crítica e abriu caminho para novos desafios.

Participou também em Um Novo Amor (2013), no drama de guerra Invencível (2014), realizado por Angelina Jolie, e no polémico King Cobra (2016), onde contracenou com Garrett Clayton e James Franco. No entanto, seria com Gotti que chegaria ao grande público, dando corpo a John Gotti Jr., herdeiro do famoso chefe da máfia interpretado por Travolta.

Apesar de a carreira não ter seguido um percurso meteórico, Lofranco deixou claro, nos projectos em que participou, que tinha presença, intensidade e uma energia que muitos acreditavam poder traduzir-se num futuro sólido em Hollywood.

Causa da morte permanece por esclarecer

De acordo com o TMZ, as autoridades abriram uma investigação para determinar a causa da morte. Até ao momento, não foram revelados mais detalhes. Esta incerteza tem alimentado especulação, mas a família e os amigos pediram privacidade e respeito neste momento de luto.

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A morte de Spencer Lofranco é, acima de tudo, um corte abrupto numa carreira que ainda tinha muito para dar. Com apenas 33 anos, encontrava-se numa fase da vida em que muitos actores começam finalmente a consolidar o seu lugar na indústria. O seu desaparecimento deixa uma sensação de vazio — tanto para quem o conheceu pessoalmente como para quem acompanhava o seu trabalho no grande ecrã.

As Fotografias Que Estão a Agitar a Internet: Tom Hardy Surge em Cuecas no Set de “Mobland”

Um momento inesperado que virou manchete — e pôs Londres a olhar duas vezes

Tom Hardy já nos habituou a personagens intensos, à preparação física quase sobre-humana e àquela presença enigmática que parece carregá-lo sempre a meio caminho entre o herói torturado e o vilão irresistível. Mas esta semana, o actor de 48 anos conseguiu surpreender até os fãs mais devotos — e sem precisar de dizer uma única palavra. Bastou aparecer… em cuecas.

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O episódio ocorreu na segunda-feira, 17 de Novembro, em Londres, onde decorrem as filmagens da nova temporada de Mobland, a série da Paramount+ renovada no verão após uma estreia de enorme sucesso. As câmaras exteriores captaram Hardy a deslocar-se calmamente pelo set vestindo apenas boxer briefs e uma camisola, num visual que muitos descreveram como “Tom Hardy em modo polarizador: pronto para gravar uma cena séria… ou para ir buscar o correio”. Ao seu lado seguia um assistente de produção, que caminhava com a serenidade de quem já viu tudo neste negócio.

O regresso de “Mobland” e o peso do elenco de luxo

Apesar do momento viral, a grande expectativa continua a ser a nova temporada de Mobland, ainda sem data anunciada. A série acompanha o conflito entre duas famílias do submundo, um choque de poderes que ameaça destruir tudo à sua volta. O elenco é de luxo: Helen Mirren, Pierce Brosnan, Paddy Considine e Joanne Froggatt juntam-se a Hardy num drama criminal que mistura teatralidade, violência e intrigas familiares ao estilo clássico do género.

O sucesso da primeira temporada tornou inevitável o anúncio de renovação, e as filmagens em Londres sugerem que a produção está a avançar a bom ritmo. Ainda assim, os detalhes sobre a história permanecem totalmente guardados — o que significa que o episódio das cuecas poderá ter sido apenas uma mudança rápida de figurino… ou uma cena mais ousada do que esperamos.

Um actor confortável com o insólito — e uma internet faminta por momentos destes

Tom Hardy sempre foi uma figura fascinante para o público: reservado na vida pessoal, devoto ao trabalho e disposto a transformar-se por completo para cada interpretação. Se há alguém capaz de seguir entre dezenas de profissionais num set de filmagens em roupa interior e continuar a parecer absolutamente profissional, esse alguém é ele.

As imagens rapidamente circularam online, alimentando comentários divertidos, teorias absurdas e uma avalanche de fãs agradecidos pela inesperada “segunda-feira cultural”. Mas, brincadeiras à parte, o momento apenas reforça algo evidente: Hardy continua a ser uma força imparável, mesmo quando aparece sem calças.

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Enquanto aguardamos a estreia dos novos episódios — e possivelmente mais momentos imprevisíveis vindos do set — uma coisa é certa: Mobland voltou a entrar nas conversas, e Tom Hardy continua a dominar a internet sem grande esforço.

Richard Dreyfuss Afastado de Três Filhos Há Quase Uma Década — Filho Mais Velho Revela a Razão

Ben Dreyfuss revela que a ruptura familiar começou em 2017, durante o movimento #MeToo, e que a relação nunca mais recuperou.

Richard Dreyfuss, um dos actores mais marcantes da geração de Jaws, está afastado dos três filhos — Emily, Ben e Harry — há quase dez anos. A revelação foi feita pelo próprio filho mais velho, Ben, que decidiu falar publicamente sobre a situação, depois de anos a evitar a exposição mediática do conflito.

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A distância entre pai e filhos começou em 2017, numa altura em que o movimento #MeToo estava no auge e o debate sobre comportamentos impróprios no meio artístico estava especialmente intenso. Naquele ano, Harry, o filho mais novo, acusou Kevin Spacey de o ter assediado em 2008. Ben, que então geria a conta oficial de Twitter do pai, publicou uma mensagem de apoio ao irmão — gesto que, segundo afirma, desencadeou a ruptura dentro da própria família. Ao tornarem público o relato de Harry, abriram inadvertidamente espaço para que terceiros fizessem acusações dirigidas ao próprio Richard Dreyfuss. Foi esse momento, diz Ben, que deixou o actor profundamente ressentido e marcou o início de anos de tensão.

Desde aí, a relação deteriorou-se de forma contínua. Ben explica que existe uma perceção comum de que os filhos beneficiam financeiramente do trabalho do pai, algo que rejeita de forma categórica. Segundo ele, Richard Dreyfuss não tem fortuna para distribuir e, mesmo que tivesse, o afastamento prolongado tornaria esse cenário impossível. Ainda assim, insiste que nunca procurou compaixão pública. Apagou os tweets originais não por vergonha, mas pela forma como as reacções o fizeram sentir — uma mistura de desconforto e receio de estar a alimentar uma narrativa de vitimização que, garante, não corresponde ao seu estado de espírito.

O filho mais velho decidiu depois partilhar a última troca de e-mails que teve com o pai, descrevendo-a como amarga e marcada por mal-entendidos. Afirma ter enviado várias mensagens nos últimos anos, mas só uma recebeu resposta — e tornou-se, até hoje, a última comunicação directa entre ambos. Nessa resposta, redigida em maiúsculas, Richard Dreyfuss questiona as motivações do filho, acusa-o de alimentar distorções sobre a família e termina dizendo que não voltará a escrever-lhe enquanto Ben não assumir responsabilidades por aquilo que o actor considera terem sido falsas interpretações de um jantar em família ocorrido anos antes.

Ainda assim, Ben não esconde o afecto que mantém pelo pai. Diz que sempre o admirou, que sempre o amou, e que acredita que o actor é melhor do que aquela mensagem dura e definitiva. Mas também reconhece que, após anos a tentar restabelecer o diálogo, a sensação é de que a distância se tornou estrutural e não um simples desentendimento passageiro. Não há, por enquanto, qualquer indício de reconciliação.

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Richard Dreyfuss não comentou publicamente as afirmações do filho. O silêncio do actor prolonga um afastamento que parece ter nascido de um conjunto de equívocos, mágoas e reacções intempestivas que nunca chegaram verdadeiramente a ser abordados de frente — e que hoje se traduzem numa distância quase irreversível dentro da família.

Claire Danes Fala Sobre a Surpresa da Terceira Gravidez aos 44 Anos

A actriz explica emoções inesperadas, um toque de embaraço e a alegria de receber uma menina na família.

Claire Danes está a viver uma nova fase familiar — uma fase que, segundo a própria, nunca imaginou que ainda fosse possível. A actriz, actualmente em destaque no thriller da Netflix The Beast In Me, falou de forma descontraída e honesta sobre a sua terceira gravidez aos 44 anos, um momento que descreve como “inesperado” e até acompanhado de um embaraço curioso.

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Danes participou no podcast SmartLess, de Jason Bateman, Sean Hayes e Will Arnett, onde contou que ela e o marido, o actor Hugh Dancy, tinham acabado de se instalar numa nova casa quando descobriram que vinham aí… três filhos, afinal. O casal já partilhava dois rapazes, nascidos em 2012 e 2018, e não estava à espera de aumentar novamente a família.

“Foi uma surpresa total. Eu tinha 44 anos e não pensei que fosse possível”, admitiu a actriz.

A estrela de Homeland explicou que, apesar da felicidade, sentiu inicialmente uma sensação difícil de definir — não vergonha propriamente dita, mas uma espécie de “embaraço cómico”, como descreveu, por estar a engravidar numa idade em que muitos já não contam com essa possibilidade.

“Foi estranho. Senti-me quase como se estivesse a quebrar uma regra invisível, algo que nunca me tinha passado pela cabeça.”

Uma menina muito desejada (mesmo sem o confessar)

Claire Danes revelou ainda que o casal deu as boas-vindas a uma menina, algo que a deixou radiante — até porque já era mãe de dois rapazes.

Jason Bateman brincou com a situação, sugerindo que a actriz deve ter ficado aliviada por finalmente ter uma filha. Danes riu-se e admitiu que, apesar de estar preparada para ambos os cenários, ficou “ainda mais feliz” com esta novidade.

“Teria ficado encantada com outro rapaz, claro. Mas estou muito, muito feliz por ter uma menina. Ela é fantástica… e adora tutus.”

Uma história de amor discreta e duradoura

Claire Danes e Hugh Dancy conheceram-se em 2006 durante as filmagens de Evening. O noivado chegou em 2009 e o casamento também nesse ano, numa cerimónia reservada em França. Desde então, têm mantido uma vida familiar discreta, longe das manchetes — até agora.

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Com o sucesso de The Beast In Me, Danes está novamente em destaque, não só pela carreira, mas também pela franqueza com que aborda temas pessoais. A gravidez inesperada aos 44 tornou-se parte da sua narrativa — inesperada, sim, mas recebida com amor e sentido de humor.

“Moana/Vaiana” Faz Onda Gigante: Trailer Live-Action Ultrapassa 182 Milhões de Visualizações em 24 Horas

É o segundo trailer live-action mais visto da história da Disney — apenas “O Rei Leão” o supera — e confirma que a nova versão tem tudo para ser um mega-sucesso em 2026.

A Disney lançou o primeiro trailer de “Moana” em versão live-action… e o mundo respondeu em peso. Em apenas 24 horas, o vídeo alcançou 182 milhões de visualizações, tornando-se assim no segundo trailer mais visto de sempre para um filme live-action da Disney, atrás apenas do teaser de O Rei Leão (2019), que atingiu os 225 milhões.

Num ano especialmente competitivo para trailers, Moana posicionou-se imediatamente no topo: foi o terceiro trailer mais visto de 2025, ficando atrás de Fantastic Four: First Steps (202M) e da surpresa estrondosa The Devil Wears Prada 2 (185M). É um feito massivo — e um indicador claro de que o estúdio tem um sucesso gigantesco nas mãos para o verão de 2026.

O regresso de Moana e Maui entusiasma o público

A reacção nas redes sociais não deixou espaço para dúvidas: o público ficou encantado com o visual exuberante do trailer, sobretudo as sequências do oceano — um elemento que, tal como na animação original, parece quase ganhar vida própria.

Os fãs também celebraram o regresso de Maui, interpretado novamente por Dwayne Johnson, cuja energia continua a ser um dos maiores motores emocionais e humorísticos da história.

Ao centro do filme está agora Catherine Laga’aia, a jovem actriz que dá vida à nova versão de Moana e que, segundo muitos comentários, enche o ecrã com autenticidade, carisma e uma ligação imediata ao espírito da personagem.

Thomas Kail conduz a viagem — e a Disney afina a rota para outro fenómeno global

A realização está nas mãos de Thomas Kail, vencedor de um Tony por Hamilton, que agora se aventura pela primeira vez num blockbuster desta dimensão. O filme promete manter o coração da história intacto: Moana responde ao chamamento do oceano e, acompanhada por Maui, atravessa o limite do recife da ilha de Motunui numa jornada repleta de aventura, mitologia e descoberta.

O trailer também mostrou o primeiro vislumbre dos Kakamora, a tribo minúscula e perigosa que já tinha conquistado os fãs do original.

Produzem o filme Dwayne JohnsonBeau FlynnDany GarciaHiram Garcia e Lin-Manuel Miranda, que regressa como produtor executivo depois de ter composto as canções icónicas da animação de 2016. Auliʻi Cravalho, voz da Moana original, também participa como produtora executiva.

Uma franquia que vale ouro — literalmente

Os números da saga não deixam margem para dúvidas: Moana é uma das propriedades mais valiosas da Disney no momento.

  • O filme de 2016 arrecadou 643,3 milhões de dólares.
  • Moana 2 (2024) superou a marca do milhar de milhão, chegando a 1,059 mil milhões de dólares.
  • A franquia já vale 1,7 mil milhões globalmente.
  • Só Moana 2 gerou 415 milhões em lucro e tornou-se o maior fenómeno de merchandising Disney em 2024.
  • A animação original soma 1,4 mil milhões de horas vistas na Disney+, sendo o filme mais visto de sempre na plataforma.

Com estas bases, a versão live-action parte com um vento favorável raro — e o impressionante desempenho do trailer confirma que a audiência está mais do que pronta para voltar ao mar.

Conclusão: Moana navega para 2026 com rumo claro — e gigantesco

Se a Disney pretendia um impacto imediato, conseguiu-o com facilidade.

Moana live-action promete ser um dos filmes-evento do próximo ano: um blockbuster repleto de emoção, identidade cultural, música e imagens de cortar a respiração.

E se o trailer é algum indicador, 2026 já tem candidato a fenómeno incontornável do verão.

Kevin Spacey Diz Que Está Sem Casa — e Hollywood Continua Sem Saber o Que Fazer Com Ele

O actor afirma viver entre hotéis e Airbnbs após sete anos de processos, cancelamentos e projectos mínimos — mas garante que um telefonema certo pode mudar tudo.

Kevin Spacey voltou a ser notícia — e não por um novo papel, mas pela brutal sinceridade de uma entrevista recente ao The Telegraph. O actor, outrora um dos nomes mais influentes de Hollywood, vencedor de dois Óscares, afirma estar sem casa, a viver “onde há trabalho”, depois de anos de batalhas legais que consumiram praticamente todas as suas finanças.

“Estou a viver em hotéis, a viver em Airbnbs. Vou onde há trabalho. Literalmente não tenho casa.”

Spacey explica que a sua antiga residência em Baltimore, cidade onde viveu durante as filmagens de House of Cards, foi leiloada, deixando-o num cenário financeiro que descreve como “não grande”.

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Desde 2017, quando começaram a surgir múltiplas acusações de má conduta sexual, Spacey viu a carreira colapsar de um dia para o outro. Mais de uma dezena de homens o acusaram publicamente; o actor negou sempre todas as alegações. Em tribunal, foi absolvido no caso londrino de 2023 e considerado não responsável no processo civil movido por Anthony Rapp em 2022.

Legalmente, saiu ileso. Profissionalmente, nunca mais recuperou.

Sete anos, milhões perdidos e uma carreira reduzida a projectos mínimos

Depois de ser afastado de produções de alto perfil, Spacey trabalhou apenas em filmes independentes, muitos deles realizados por estreantes — projectos discretos, alguns quase experimentais, todos longe da máquina mainstream que o coroou em American Beauty e The Usual Suspects.

Chegou mesmo a fazer um espectáculo de variedades em Chipre, numa tentativa improvável de se manter activo artisticamente.

O actor descreve os últimos anos como um período de gastos constantes e rendimento quase nulo:

“Os custos destes últimos sete anos foram astronómicos. Entrou muito pouco e saiu tudo.”

O que falta para Hollywood o aceitar de volta? Segundo Spacey, “permissão”

Apesar de tudo, Spacey mantém-se optimista — talvez até surpreendentemente. Garante que continua em contacto com “pessoas extremamente poderosas” que querem vê-lo trabalhar novamente, mas acredita que a indústria está a aguardar um sinal verde de alguém com enorme peso artístico.

“A indústria está à espera de receber permissão — de alguém com respeito e autoridade.”

E é aqui que Spacey revela a ideia mais polémica da entrevista: se Martin Scorsese ou Quentin Tarantino ligassem ao seu agente, a sua carreira seria instantaneamente reabilitada.

“Se Scorsese ou Tarantino ligarem, acabou. Eu adoraria — seria uma honra.”

O regresso ainda é possível?

A pergunta divide Hollywood e a opinião pública.

Spacey foi juridicamente ilibado, mas isso não anulou o impacto da avalanche mediática, nem a forma como a sua imagem ficou gravemente danificada. Perante isso, a indústria continua numa espécie de paralisia moral: ninguém quer ser o primeiro a contratá-lo — mas também ninguém exclui categoricamente um possível retorno.

O próprio actor parece saber isso. Por isso vive num limbo: sem casa fixa, sem garantias, mas com a firme esperança de que um único projecto, assinado por “um gigante”, possa reescrever o seu destino.

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Até lá, Kevin Spacey continua a deslocar-se entre hotéis, Airbnbs e pequenos sets — aguardando o telefonema que, acredita, poderá restaurar o que perdeu.

“The Odyssey”: As Novas Fotos do Set Revelam Pattinson, Zendaya e o Mundo Épico de Christopher Nolan

As primeiras imagens reveladas oferecem o retrato mais claro até agora do ambicioso épico mitológico de Nolan — com um elenco gigantesco e tecnologia IMAX nunca antes usada.

As filmagens de “The Odyssey”, a adaptação mitológica de Christopher Nolan marcada para estrear a 17 de Julho de 2026, continuam a fazer ferver a internet. Nos últimos dias, novas fotos de bastidores deram finalmente o “primeiro olhar sério” a várias das figuras centrais desta superprodução — incluindo Robert Pattinson e Zendaya, que surgem em trajes completos das suas personagens, numa estética que promete ser uma das mais ousadas do realizador.

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Pattinson como Antínoo — o pretendente que desafia Penélope

As novas imagens divulgadas por contas dedicadas ao actor (@pattinsonphotos) mostram Robert Pattinson como Antínoo, líder dos inúmeros pretendentes que tentam usurpar o trono de Ítaca durante a ausência de Ulisses e que disputam a mão de Penélope.

É o segundo reencontro do actor com Nolan depois de Tenet, mas desta vez Pattinson parece assumir uma presença muito mais física, luxuosa e provocadora — digna do vilão aristocrático que Homero descreve como o mais insolente de todos os rivais do herói.

Zendaya como Atena — a deusa que guia Ulisses

Por outro lado, fotos partilhadas por @he4vensnight finalmente confirmaram Zendaya como Atena, a deusa protectora de Ulisses.

Vê-la no set ao lado de Matt Damon, que interpreta o herói, dá-nos a primeira noção concreta da química entre ambos — e é provável que a relação Atena–Ulisses se torne um dos pilares emocionais do filme.

Zendaya surge numa caracterização austera, com um visual que combina elegância divina e uma presença quase bélica, alinhada com a interpretação moderna que Nolan parece querer explorar.

Um elenco que é, por si só, uma epopeia

As imagens foram acompanhadas por detalhes adicionais divulgados pela revista Empire, que publicou também os primeiros stills oficiais:

  • Anne Hathaway como Penélope, num regresso à colaboração com Nolan depois de Interstellar e The Dark Knight Rises.
  • Tom Holland como Telémaco, o filho de Ulisses — um casting surpreendente mas que já gera entusiasmo nas redes.
  • Mia Goth como Melanto, figura ambígua e sedutora da corte de Ítaca.
  • John Leguizamo irreconhecível como Eumeu, o criado leal do herói.
  • E ainda Himesh Patel como marinheiro, em papel não detalhado.

O resto do elenco é um desfile de estrelas: Jon Bernthal, Lupita Nyong’o, Charlize Theron, Samantha Morton, Benny Safdie, Elliot Page, Corey Hawkins e mais nomes ainda por anunciar — mantendo o hábito de Nolan em criar repartos polifónicos onde todos contam.

Tecnologia IMAX reinventada — literalmente ao ouvido do actor

Para além das personagens e da estética, talvez o dado mais impressionante revelado até agora seja técnico.

Nolan explicou à Empire que a produção recorre a uma nova geração de câmaras IMAX, capazes de captar som utilizável a centímetros do actor, mesmo em sussurros.

Segundo o realizador:

“Podes filmar a poucos centímetros do rosto de um actor enquanto ele sussurra — e obter som perfeito.”

O director de fotografia Hoyte van Hoytema testou o sistema filmando uma criança a ler “Sound and Vision” de David Bowie. Nolan descreveu o resultado como “electrizante”.

Para um realizador conhecido pelo perfeccionismo técnico — e pelas câmaras IMAX que normalmente soam como turbinas de avião — isto representa uma transformação profunda na forma como poderá filmar intimidade e diálogo no formato.

Queda de Tróia, Ciclopes e uma escala nunca antes tentada por Nolan

A Empire revelou ainda que viu um excerto de cinco minutos contendo:

  • a frase inicial “Já ouviste a história do cavalo?”,
  • uma sequência massiva da queda de Tróia,
  • e um breve vislumbre de um Ciclope que confirma a ambição mitológica do projecto.

Pela primeira vez, Nolan entra sem reservas no terreno do épico fantástico — mas com a sensibilidade hiper-realista que guia a sua carreira desde Dunkirk.

Conclusão: “The Odyssey” está a ganhar forma — e promete ser um dos eventos de 2026

Com as primeiras imagens agora públicas, fica claro que Nolan está a construir algo maior do que uma simples adaptação. É uma leitura contemporânea da mitologia grega, guiada por tecnologia inédita, um elenco monumental e uma abordagem estética que pretende equilibrar o real e o lendário.

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The Odyssey” estreia a 17 de Julho de 2026 pela Universal. E se estas primeiras fotos servem de indicador, será um dos filmes mais discutidos do ano.

O Que Sydney Sweeney Terá Mesmo Dito a Tom Cruise? Vídeo Viral Ganha Tradução “Não-Oficial”

A conversa captada nos Governors Awards tornou-se um fenómeno online — e um especialista em leitura labial garante que a actriz descrevia cenas perigosas do seu novo filme.

Foi um dos momentos mais comentados dos Governors Awards de 2025: Sydney Sweeney e Tom Cruise, dois ícones de gerações diferentes, a conversar animadamente numa das mesas do evento. Bastou um telemóvel apontado na direcção certa para que o vídeo se tornasse viral. Mas, como acontece sempre que não há áudio… nasce a especulação.

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Agora, graças a uma leitura labial feita pelo especialista Jacqui Press, já há uma ideia do que poderá ter sido dito nesse encontro inesperado.

“Nunca parti um osso… mas abri a cara.”

Segundo Press, a actriz de 28 anos, actualmente em destaque com Christy — filme onde interpreta a lendária pugilista Christy Martin — estava a contar a Cruise algumas das experiências mais duras do processo de filmagem.

A frase mais marcante?

“Nunca parti um osso, [mas] abri a cara.”

De acordo com a leitura do especialista, Sydney terá ainda mencionado uma série de outros incidentes durante a rodagem:

— uma concussão,

— nariz a sangrar,

— e cenas de combate “reais”, não coreografadas ao estilo tradicional.

Nada surpreendente para quem interpreta uma atleta que fez da resistência física a sua marca, mas ainda assim suficiente para captar a atenção — e o respeito — de Tom Cruise, que já se magoou inúmeras vezes nas suas próprias proezas cinematográficas.

Tom Cruise, o veterano das lesões em cena

A reacção de Cruise no vídeo é quase tão comentada quanto as palavras de Sweeney. O actor, conhecido por insistir em fazer as suas próprias cenas de acção — incluindo saltos de aviões, escaladas a arranha-céus e perseguições sem duplos — parecia genuinamente intrigado pela descrição das feridas de Sweeney. Se há alguém que entende dores de bastidores, é ele.

Cruise já partiu tornozelos, deslocou costelas, magoou mãos, pés e, claro, o ego de muitos colegas que não acompanham o seu entusiasmo por acrobacias impossíveis.

A ligação improvável (mas perfeita) entre dois fanáticos pela entrega total

Sydney Sweeney tem construído rapidamente uma reputação de actriz entregue, trabalhadora e fisicamente destemida — da ginástica intensa em Madame Web ao boxe visceral em Christy. O cruzamento com Cruise, mestre absoluto do “eu faço as minhas próprias cenas”, tem um certo encanto cinematográfico.

Não admira que os fãs tenham começado de imediato a teorizar sobre possíveis colaborações, filmes de acção conjuntos ou apenas o simples facto de ver dois profissionais obcecados pela credibilidade física a comparar cicatrizes como se estivessem numa tenda de guerra.

O vídeo continua sem som — mas a imaginação já fez o resto

Nada do que se diz é oficial, claro. Leitura labial é sempre uma arte interpretativa, especialmente em salões cheios, iluminação irregular e câmaras amadoras.

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Mas, verdadeira ou não, a tradução pegou — e tornou o momento ainda mais viral.

O certo é que a conversa, curta e descontraída, uniu duas das figuras mais populares de Hollywood num instante captado ao acaso. E isso basta para que a internet faça o que faz melhor: amplificar tudo até ao infinito.

“The Chronology of Water”: Kristen Stewart Surpreende Cannes e Prepara-se Para Estrear em Portugal em Janeiro

Depois da forte recepção em Cannes, a primeira longa de Stewart passou pelo LEFFEST e aproxima-se agora da estreia nacional — prevista para 22 de Janeiro de 2026.

Kristen Stewart já tinha mostrado, em curtas-metragens e experiências anteriores, que a realização era um território que queria explorar. Mas foi com “The Chronology of Water”, apresentado este ano em Cannes, que a actriz se afirmou definitivamente como cineasta. A estreia recebeu uma ovação de seis minutos e meio, ganhou estatuto de obra arrojada e rapidamente se tornou um dos títulos mais comentados da secção Un Certain Regard.

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Baseado no memoir de Lidia Yuknavitch, o filme é uma viagem confessional, fragmentada e emocionalmente intensa. Stewart adapta o texto com a mesma energia interior que marcou várias das suas interpretações, mas agora colocada ao serviço de uma linguagem visual própria: filmado em 16mm, cru, táctil, inquieto, cheio de nervo e vontade de experimentar.

Imogen Poots no papel mais exigente da carreira

A protagonista é interpretada por Imogen Poots, que encarna Lidia desde a adolescência marcada por um pai abusivo até ao mergulho literal e metafórico numa vida feita de amores falhados, vícios, perdas e reinvenções.

A personagem encontra na natação de competição um escape, mas o corpo cede, o sonho colapsa e o filme segue a protagonista numa procura urgente por voz, identidade e perdão.

O elenco inclui ainda Thora BirchJim BelushiEarl CaveTom SturridgeCharlie Carrick e Kim Gordon — nomes que ajudam a compor um retrato íntimo, por vezes abrasivo, sempre profundamente humano.

Uma passagem discreta mas significativa pelo LEFFEST

Após o impacto em Cannes, The Chronology of Water foi exibido em Portugal durante o LEFFEST 2025, onde integrou a programação oficial — uma apresentação que reforçou o interesse do público cinéfilo e chamou a atenção pela ousadia formal do filme.

Foi uma das sessões mais comentadas do festival, sobretudo pela forma como Stewart descreveu o projecto:

“Não é sobre o que aconteceu a Yuknavitch. É sobre aquilo que acontece a todas nós — porque é violento ser mulher.”

Um filme que bate de frente — não com grandiloquência, mas com verdade.

Estreia nacional a aproximar-se

Com a exibição no festival já concluída, a expectativa vira-se agora para a estreia comercial.

Segundo a informação disponibilizada pela distribuidora Medeia Filmes, The Chronology of Water tem estreia prevista em Portugal a 22 de Janeiro de 2026.

Não é uma data oficial-final, mas é a indicação mais consistente até ao momento — e a mais plausível no alinhamento de lançamentos independentes do início do ano.

Um novo capítulo para Kristen Stewart

Se esta é, como muitos críticos disseram, a “primeira grande obra” de Stewart enquanto realizadora, então 2026 poderá marcá-la como uma das vozes autorais mais interessantes da nova geração.

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The Chronology of Water é cinema confessional, por vezes selvagem, mas sempre emocionalmente íntegro. Um filme que não se limita a adaptar uma vida; tenta, com todos os riscos envolvidos, compreender o que significa sobreviver.

E agora, finalmente, aproxima-se do público português.

Pierce Brosnan, 72 anos, e um novo papel improvável: interpretar Pierce Brosnan

 Lá fora, o antigo 007 é celebrado por brincar com a própria imagem, abrir a porta a um possível regresso ao universo Bond e abraçar, sem filtros, a idade e a carreira.

Durante anos, Hollywood tratou Pierce Brosnan como uma espécie de conceito: o charme em forma humana. Remington Steele, Thomas Crown, James Bond — tudo variações do mesmo arquétipo: o homem impecavelmente vestido, perigosamente sedutor, com um sorriso que resolvia metade dos problemas antes sequer de sacar da arma. Agora, aos 72 anos, o actor irlandês está a viver uma espécie de segunda juventude profissional. E, se acreditarmos no que se escreve lá fora, fá-lo justamente ao desfazer esse mito que ele próprio ajudou a construir.

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Numa longa entrevista recente, Brosnan passa metade do tempo a tentar despachar o jornalista da sua casa em Malibu, com um humor meio rabugento, meio encantador. Garante que não tem grande coisa para dizer, que já contou a sua história vezes demais. Mas, entre um café servido em chávena de porcelana, uma bicicleta à beira da praia e telefonemas para a mulher, acaba por revelar um actor num momento muito particular: consciente da sua própria “marca”, disposto a brincar com ela e, ao mesmo tempo, decidido a continuar a trabalhar até onde o corpo e a cabeça aguentarem.

Lá fora sublinham precisamente isso: Brosnan sabe que, para várias gerações, continua a ser “o” 007 — mesmo mais de vinte anos depois de Die Another Day. Mas em vez de fugir dessa sombra, aprendeu a usá-la. Em thrillers recentes como Black Bag, assume figuras de autoridade ligadas aos serviços secretos, quase como se estivesse a fazer um meta-cameo prolongado. O público entra descansado, confiante no ex-agente ao serviço de Sua Majestade — e o filme diverte-se a virar a mesa, revelando um personagem bem mais sombrio do que o antigo Bond.

Ao mesmo tempo, Brosnan tem procurado papéis que subvertam a imagem do “homem perfeito de fato italiano”. Em The Thursday Murder Club, adaptação do fenómeno literário de Richard Osman, interpreta Ron, um reformado rabugento, vaidoso e ligeiramente ridículo. Lá fora contam uma cena deliciosa: a entrada de Ron numa esquadra de polícia, envergando um fato azul aos quadrados dois números abaixo. O momento só funciona porque o espectador sabe que Pierce Brosnan nunca fica mal de fato — e, de repente, fica. É comédia construída em cima de décadas de glamour.

Essa consciência da própria iconografia acompanha-o mesmo quando não está a representar. Brosnan passa grande parte do tempo a pintar e está a preparar um documentário sobre si próprio, realizado por Thom Zimny, com o filho Dylan a servir de arquivista. Não se trata de um exercício de vaidade fácil, garantem os perfis estrangeiros, mas de uma tentativa de organizar memórias, de perceber como é que aquele jovem irlandês que chegou a Los Angeles nos anos 80 a vibrar com a ideia de conhecer John Huston se transformou neste veterano que prefere “saltar do autocarro” em vez de “saltar de aviões”.

E Bond? A pergunta, claro, nunca morre. Nas entrevistas internacionais mais recentes, Brosnan volta a ser confrontado com o eterno “voltaria?”. A resposta é diplomática, mas reveladora. Voltar como 007, não. “Esse é o trabalho de outro homem”, diz. Contudo, admite que poderia “entretê-lo” a ideia de regressar ao universo, talvez como agente reformado chamado de novo ao serviço, numa era em que a Amazon parece interessada em expandir a marca Bond para lá da fórmula tradicional. Não é uma campanha pública, é quase um encolher de ombros: se acontecer, aconteceu; se não, segue a vida.

Entretanto, a vida segue mesmo. Além de The Thursday Murder Club, Brosnan está envolvido em MobLand e em Giant, onde interpreta o treinador de boxe Brendan Ingle, um homem vaidoso, teatral, carente de reconhecimento. Um tipo de personagem que lhe permite explorar fragilidade, ressentimento e ego ferido — muito para lá do charme automático que o perseguiu durante décadas. Lá fora fala-se desta fase como uma espécie de “renascença tardia”, um actor a descobrir novas cores depois de anos a ser pintado sempre com a mesma paleta.

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Curiosamente, quanto mais foge do molde do galã, mais Hollywood parece gostar dele. Em vez de correr atrás de sagas de super-heróis ou de cirurgias milagrosas, prefere envelhecer em cena. Diz que quer continuar a trabalhar até aos 80, mas sem tentar convencer ninguém de que ainda tem 40. “Sou da idade que sou, e abraço isso”, resume. A prioridade já não é salvar o mundo com um Aston Martin, mas encontrar personagens que lhe permitam “brincar com o símbolo” que construiu.

Os textos estrangeiros captam bem essa dualidade: Pierce Brosnan continua a ser, inevitavelmente, uma estrela de cinema — o tipo de pessoa que, ao passar de bicicleta, transforma o dia de qualquer desconhecido que o reconheça. Mas é também um actor que, finalmente, parece divertir-se a ser desmontado, ridicularizado, contradito em cena. Um homem que sabe que foi Bond, mas que não quer ser apenas isso.

Se o futuro reserva ou não um regresso ao universo 007, ninguém sabe. O que se percebe, lendo o que se escreve lá fora, é que Pierce Brosnan entrou naquela fase rara em que a idade, a experiência e a auto-ironia se juntam. E, para um actor, isso pode ser a licença mais perigosa — e mais interessante — de todas.

“Wicked: For Good” Divide Críticos Lá Fora — Ariana Grande Entre o Alvo das Críticas e o Centro dos Elogios

As primeiras opiniões internacionais ao segundo filme de Jon M. Chu não podiam ser mais contraditórias — e a performance de Ariana Grande está no centro do furacão.

As críticas internacionais a “Wicked: For Good”, a segunda parte da adaptação de Jon M. Chu, chegaram — e o consenso é tudo menos consensual. Enquanto alguns críticos descrevem Ariana Grande como “monótona” e “dramaticamente pouco interessante”, outros afirmam exactamente o contrário, chamando-lhe “radiante”, “profunda” e até “a verdadeira dona deste segundo capítulo”. Entre aplausos, caretas e teorias, Hollywood está completamente dividida.

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A crítica britânica não perdoa — e Ariana Grande leva o embate frontal

Robbie Collin, crítico-chefe do The Telegraph, publicou uma das análises mais duras. Para ele, Grande é um problema estrutural no filme:

“Ariana tem quatro oitavas de alcance vocal e cerca de 1,6 emoções.”

O crítico descreve a actriz como deslocada, lenta nas cenas e “dramaticamente desinteressante”. Nem mesmo as novas canções de Stephen Schwartz o convenceram. Collin lamenta a ausência de um número verdadeiramente épico, afirmando que o filme o deixou “a implorar” por algo com a energia de Popular ou Defying Gravity.

E não fica por aqui. Collin lembra que também criticou o primeiro filme — o mesmo que se tornou o maior sucesso de bilheteira da história entre adaptações de musicais da Broadway. Ou seja: o público adorou, ele nem por isso.

Jake Coyle, da Associated Press, segue a mesma linha: para ele, For Good continua a parecer mais um mega-espectáculo industrial do que um filme vivo. Há talento, diz, sobretudo na força emocional de Cynthia Erivo, mas o resultado permanece “exaustivo” — e o encanto nem sempre vence a sensação de overload visual.

Do outro lado do Atlântico, surgem elogios rasgados — e Ariana transforma-se na estrela da vez

Em contraste total, a crítica norte-americana elogiou profundamente aquilo que a britânica rejeitou. A análise entusiástica publicada por The Hollywood Reporter afirma que Ariana Grande “ganha o filme”:

“Uma Glinda luminosa… Ariana enche cada momento de introspecção e vulnerabilidade.”

Neste olhar, o filme funciona como um espelho perfeito do primeiro: o Capítulo 1 era de Elphaba (Cynthia Erivo), o Capítulo 2 pertence a Glinda. A dupla forma o coração emocional da narrativa — e Grande, dizem, surpreende com profundidade dramática, controle emocional e um retrato mais maturo da personagem.

Cynthia Erivo, por sua vez, continua a ser unanimidade absoluta. A crítica praticamente concorda em coro: é monumental. Voz, presença, intensidade — tudo no máximo.

O argumento é apontado como sólido por uns… e mecânico por outros

O guião divide-se entre elogios à evolução emocional das personagens e críticas à sensação de que tudo é demasiado “orquestrado”, no sentido teatral do termo. O uso de Dorothy como presença sugerida — mas nunca mostrada — foi muito elogiado, tal como a introdução das figuras clássicas do universo de Oz (Leão, Homem de Lata, Espantalho) de forma subtil e inteligente.

Mas há quem ache que o filme quer abraçar demasiado — desde alegorias políticas a fan service — e acaba por deixar algumas subtramas apressadas, como a transformação de Nessarose.

E a música? Também divide opiniões. Naturalmente.

As novas canções de Schwartz — “No Place Like Home” e “The Girl in the Bubble” — foram criticadas por serem “menos memoráveis” do que os temas lendários do primeiro acto.

Mas lá vem novamente a contradição: enquanto Collin as classificou como “lamentações repetitivas”, o Hollywood Reporter defende que Ariana Grande transforma “The Girl in the Bubble” num momento emocional poderosíssimo.

Conclusão possível? Talvez o filme esteja a funcionar exactamente como devia.

Quando uma obra divide críticas desta forma — metade a elogiar profundamente, metade a detestar com igual intensidade — normalmente isso significa uma coisa: vai ser um fenómeno cultural.

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E, verdade seja dita, Wicked nunca foi sobre unanimidade.

Foi sempre sobre emoção.

Sobre intensidade.

Sobre vozes que fazem tremer as paredes.

E, pelo que dizem lá fora, Wicked: For Good tem tudo isso — para o bem e para o “meu Deus, porquê?”.

“A Ideia de Ti”: Anne Hathaway Vive um Amor Fora da Caixa no Novo Destaque do TVCine Top

Uma comédia romântica moderna sobre recomeços, coragem e um romance que ninguém viu chegar.

Há encontros que surgem na pior altura possível — e acabam por mudar tudo. Em “A Ideia de Ti”, filme que chega ao TVCine Top a 21 de novembro, às 21h30, Anne Hathaway interpreta Solène Marchand, uma mulher de 40 e poucos anos que descobre exactamente isso: que o amor pode ser inconveniente, improvável e absolutamente transformador.

Solène é galerista, divorciada e mãe dedicada. Nada na sua vida aponta para uma revolução emocional. Mas quando o ex-marido cancela em cima da hora uma viagem com a filha adolescente, ela vê-se obrigada a acompanhá-la — juntamente com um grupo de amigos cheios de energia — ao festival de música Coachella. Uma mãe exausta num mar de glitter, crop tops e histeria juvenil. O que poderia correr mal? Ou melhor… o que poderia correr tão surpreendentemente bem?

É nesse cenário improvável que Solène cruza caminho com Hayes Campbell, vocalista da boy band sensação August Moon e 16 anos mais novo. O encontro é casual, quase acidental, mas rapidamente dá lugar a uma ligação intensa. Entre olhares cúmplices, conversas inesperadas e uma química que ninguém parece conseguir ignorar, nasce um romance que cedo se torna demasiado mediático para ser vivido em paz.

E é aqui que o filme brilha: na tensão entre paixão e exposição. Solène tenta proteger a sua vida privada, a filha e a sua própria identidade, enquanto é engolida pelo escrutínio público, pelos julgamentos alheios e pela pressão de namorar um ídolo global. A narrativa equilibra humor, emoção e uma reflexão muito pertinente sobre o que significa amar quando o mundo está a ver — e a comentar.

Realizado por Michael Showalter (Amor de Improviso), o filme adapta o livro homónimo de Robinne Lee, que conquistou leitores por retratar o amor adulto com um olhar moderno e descomplexado. Aqui, Anne Hathaway e Nicholas Galitzine formam um par irresistível, cuja química tem sido amplamente elogiada e que carrega o filme com naturalidade e charme.

“A Ideia de Ti” não é apenas uma comédia romântica; é um conto sobre recomeços, sobre enfrentar preconceitos e sobre aceitar que o amor, quando aparece, raramente segue regras. Solène é uma protagonista que luta para recuperar versões esquecidas de si mesma, enquanto Hayes tenta equilibrar fama e vida pessoal num mundo que nunca dorme.

No fim, fica a pergunta que alimenta todo o filme: podem duas pessoas vindas de universos tão diferentes — e sob o olhar de milhões — viver um amor sem concessões?

A resposta chega na noite de sexta-feira, 21 de novembro, às 21h30, no TVCine Top e no TVCine+. Pipocas recomendadas. Preconceitos, não.

Zendaya e Tom Holland Surpreendem Fãs num Raro Momento no Set de “Spider-Man: Brand New Day”

O casal mais discreto de Hollywood abriu uma excepção e ofereceu aos fãs um instante doce, descontraído e cheio de estilo.

Zendaya e Tom Holland não são propriamente conhecidos por aparecerem juntos em público — muito menos em cenários onde não há passadeiras vermelhas, entrevistas ou eventos previamente preparados. Mas na passada sexta-feira aconteceu aquilo que os fãs da dupla consideram quase um alinhamento planetário: um momento raro, espontâneo e ternurento no set de Spider-Man: Brand New Day, captado por alguns sortudos que por lá estavam.

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Nas imagens que circularam pelas redes sociais, Zendaya surge deslumbrante num registo natural que tem sido cada vez mais associado ao seu estilo: caracóis volumosos apanhados num penteado simples, madeixas soltas a emoldurar o rosto e um batom mate rosa-vermelho que acrescenta o toque final. O conjunto escolhido — camisa branca, cardigan cinzento, calças pretas e um sobretudo escuro — combina elegância descontraída com aquele ar de “estou a trabalhar, mas com classe” que só ela parece dominar.

Ao seu lado, Tom Holland surge inevitavelmente como Peter Parker, enfiado no icónico fato vermelho e azul. Sem máscara, revela o cabelo ondulado e a expressão de quem está simultaneamente no papel e fora dele — o actor, o herói e o noivo atento, tudo no mesmo enquadramento. Entre fotografias com jovens fãs e trocas de palavras rápidas com Zendaya, o ambiente irradiava leveza, apesar da rigidez habitual de um set de super-heróis.

O interesse em torno deste momento não se explica apenas pela curiosidade pública sobre a relação — que o casal assumiu de forma discreta este ano, nos Globos de Ouro. Explica-se também pela raridade. Zendaya e Holland têm evitado red carpets conjuntos e só se cruzam profissionalmente quando os projectos assim o exigem. Este encontro captado pelas câmaras dos fãs oferece, por isso, um vislumbre muito particular de uma dinâmica que se mantém deliberadamente afastada dos holofotes.

Ambos têm mantido uma agenda carregada: ele mergulhado nas filmagens do novo capítulo de Spider-Man; ela a dividir-se entre Dune: Parte Três, a aguardada nova temporada de Euphoria, o filme The Drama com Robert Pattinson e, claro, a produção épica The Odyssey, onde interpretará a deusa Atena enquanto Holland dará vida a Telémaco. Com calendários tão intensos, a simples imagem de ambos a relaxar por alguns minutos parece ganhar uma aura quase cinematográfica.

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É um daqueles momentos que não mudam o mundo, não alteram o rumo de um franchise e não antecipam nenhuma grande revelação. Mas revelam algo essencial: duas estrelas globais, no auge das suas carreiras, capazes de desligar por instantes e dar atenção aos fãs que os acompanham. E, às vezes, isso basta para incendiar a internet — e derreter alguns corações pelo caminho.

A Onda Chega Outra Vez: “Moana” Regressa em Versão Live-Action com Dwayne Johnson e Uma Nova Protagonista

A Disney revela o primeiro trailer da adaptação em imagem real do clássico de 2016 — e o mar volta a chamar.

A Disney abriu oficialmente as portas para o regresso de Moana, agora em versão live-action, com a divulgação do primeiro trailer do filme realizado por Thomas Kail, vencedor de um Tony por Hamilton. A adaptação, marcada para chegar aos cinemas a 10 de Julho de 2026, volta a trazer o oceano como personagem central, as lendas polinésias como força motriz e, claro, a música que conquistou o mundo em 2016.

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A grande novidade é a presença de Catherine Laga’aia, uma jovem actriz que interpreta Moana pela primeira vez em imagem real. No breve trailer, ouvimos a icónica frase que marcou toda uma geração: “I am a girl who loves my island… and the girl who loves the sea. It calls me.”

E chama mesmo. Moana responde ao apelo do oceano e, pela primeira vez, ventureja para lá da barreira que protege a ilha de Motunui, embarcando numa aventura destinada a devolver prosperidade ao seu povo.

Dwayne Johnson regressa como Maui — agora em carne e osso

Outro grande regresso é Dwayne Johnson, que volta a dar vida ao semideus Maui, papel que já tinha interpretado na versão animada. A energia é a mesma, o humor também, e o trailer confirma que a química entre a nova Moana e o seu colossal parceiro de viagem continua intacta — agora com a vantagem de um carisma ainda mais palpável em imagem real.

O vídeo revela também os Kakamora, a tribo de piratas minúsculos, adoráveis e assustadores em igual medida, que volta a causar problemas numa sequência que promete manter o espírito caótico do filme original.

Um elenco que honra a cultura polinésia

A adaptação reforça o compromisso com a autenticidade cultural, com um elenco que inclui:

  • John Tui como o chefe Tui, pai de Moana, pragmático e protetor;
  • Frankie Adams como Sina, mãe dedicada e resiliente;
  • Rena Owen como Gramma Tala, a avó que acredita no destino da neta e que permanece a alma espiritual da narrativa.

No lado da produção, a equipa mantém-se cheia de nomes familiares: Dwayne JohnsonBeau FlynnDany GarciaHiram Garcia e Lin-Manuel Miranda, que volta como produtor depois de ter assinado as canções originais do filme animado. O projecto conta ainda com Auliʻi Cravalho — a voz da Moana de 2016 — agora como produtora executiva.

O desafio de reimaginar um fenómeno global

Transformar um filme que arrecadou 643 milhões de dólares e deu origem a uma sequela bilionária em 2024 não é tarefa pequena. O trailer, porém, mostra que a Disney aposta forte em preservar o que tornou Moana tão marcante: a ligação íntima com o mar, a força da identidade cultural e a jornada emocional de uma jovem que se recusa a aceitar limites impostos.

As primeiras imagens revelam uma estética luminosa, com paisagens exuberantes e um cuidado especial em recriar o universo que milhões de espectadores já conhecem. A grande questão será agora perceber como o filme equilibra a magia do original com a inevitável gravidade que a imagem real traz consigo.

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O mar chama — outra vez

Com o trailer agora disponível, a contagem decrescente para 2026 arrancou oficialmente. Moana está de volta, Maui também, e o oceano — sempre ele — prepara-se para mais uma história de coragem, destino e descoberta. Se a versão animada marcou uma geração inteira, esta nova abordagem tem tudo para reacender o mesmo encanto, desta vez com ondas ainda mais reais.

Entre a Ruína e o Renascimento: “Cardo” Regressa com uma Segunda Temporada Ainda Mais Intensa


Entre a Ruína e o Renascimento: “Cardo” Regressa com uma Segunda Temporada Ainda Mais Intensa

Há séries que regressam como quem bate à porta com cuidado. Cardo não é uma delas. A segunda temporada chega à televisão portuguesa no dia 20 de Novembro, às 22h10, no TVCine Edition e no TVCine+, com a mesma frontalidade feroz que marcou a estreia — talvez até mais. É uma continuação que não suaviza, não facilita e não pede desculpa: apenas mergulha, sem filtros, na turbulência emocional de María.

Três anos passaram desde que a protagonista saiu de cena para cumprir pena na prisão. Quando finalmente volta à liberdade, descobre um mundo que já não reconhece. Amizades que desapareceram, amores que mudaram, rotinas que se desagregaram. María tenta agarrar-se à vontade de recomeçar, mas carrega consigo vícios antigos, um passado que continua a assombrá-la e uma culpa que se recusa a ser enterrada. A cada passo, sente que o abismo está ainda ali — sempre à distância de um tropeção.

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Criada por Claudia Costafreda e Ana Rujas — que volta a vestir a pele de María —, esta nova temporada aprofunda as contradições da protagonista. Ela quer mudar, mas sabota-se; quer esquecer, mas carrega feridas que não cicatrizam; quer avançar, mas arrasta sombras que pesam mais do que gostaria de admitir. A realização mantém o tom intimista que fez da primeira temporada um fenómeno crítico, mas eleva a intensidade emocional para um registo mais visceral, mais cru e mais desarmado.

Cardo já tinha sido celebrada como uma das séries espanholas mais marcantes dos últimos anos — venceu os Prémios Feroz 2022 de Melhor Série Dramática e Melhor Atriz — mas esta segunda temporada arrisca ainda mais. Se antes já era um estudo de personagem profundamente honesto, agora é praticamente um raio-X emocional de uma geração que vive entre precariedade, frustração e o desejo constante de encontrar um sentido num mundo que parece falhar demasiadas vezes.

Os novos episódios exploram temas como autodestruição, vergonha, identidade e a dificuldade brutal que é recomeçar quando tudo à volta — e dentro — permanece em ruínas. O bairro mudou, os códigos mudaram, a vida avançou sem ela. E María, simultaneamente perdida e determinada, tenta descobrir se ainda há espaço para uma nova versão de si própria.

Visualmente, a série continua a apostar numa estética realista, próxima, quase documental, colocando o espectador dentro da vida da protagonista, sem barreiras nem artifícios. Essa proximidade amplifica o impacto: Cardo não é apenas vista, é sentida. Às vezes, como um murro; outras, como uma ferida que nunca esteve bem fechada.

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Com estreia marcada para quinta-feira, 20 de Novembro, às 22h10Cardo T2 promete noites intensas, desafiantes e emocionalmente devastadoras. Uma série que não pede conforto — pede coragem. E que, por isso mesmo, merece ser vista.

Mistério, Neve e um Passado Sombrio: Crimes de Natal Chega ao TVCine com Assassinatos no Sapatinho

A nova série criminal com espírito natalício estreia a 20 de Novembro no TVCine Emotion — e promete transformar Fletcher’s Grove no cenário mais perigoso (e festivo) da televisão portuguesa.

O Natal costuma trazer lareiras acesas, bolachas de gengibre e espíritos generosos. Mas em Fletcher’s Grove, a cidade fictícia que serve de pano de fundo a Crimes de Natal T1, a quadra chega com algo mais… afiado. A nova série, que junta mistério, romance e o charme de uma pequena comunidade onde todos se conhecem — e todos escondem algo — estreia em Portugal a 20 de Novembro, às 22h10, no TVCine Emotion e também no TVCine+.

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No centro desta história está Emily Lane, interpretada por Sarah Drew, proprietária de uma loja de artigos natalícios que, apesar do sorriso fácil, carrega um passado que ninguém parece compreender totalmente. Quando uma vaga de homicídios abala a pacata Fletcher’s Grove, Emily revela um talento inesperado para resolver crimes, tornando-se uma espécie de detetive improvisada.

Mas nem tudo é tão simples como decorar uma árvore. Cada pista levanta novas questões, e cada suspeito parece esconder duas versões da mesma história. À medida que Emily se aproxima da verdade, percebe-se que alguns segredos estavam enterrados há demasiado tempo… e que alguém fará tudo para mantê-los assim.

Ao seu lado está Sam Wilner, vivido por Peter Mooney, o detetive oficial da cidade, profissional, metódico e — para seu próprio desgosto — cada vez mais envolvido emocionalmente com Emily. A química entre os dois é clara, mas também é clara a desconfiança que começa a instalar-se quando o passado nebuloso da protagonista reaparece para complicar a investigação. Em Crimes de Natal, ninguém é exactamente quem parece, e até as luzes cintilantes escondem sombras inesperadas.

A série presta ainda homenagem a um dos maiores ícones do género: Crime, Disse Ela. Não é coincidência que Fletcher’s Grove tenha o nome que tem; é antes uma piscadela de olho aos fãs da lendária Jessica Fletcher, que há décadas inspira gerações de aspirantes a detectives — amadores e não só. É essa combinação de nostalgia, mistério tradicional e atmosfera natalícia que dá à série a sua identidade tão particular.

Cada episódio funciona como um novo “presente-surpresa”, com casos autónomos, mas ligados pelo arco maior que envolve Emily e todas as perguntas que pairam sobre a sua verdadeira história. A série promete crimes engenhosos, personagens excêntricas, pequenos segredos de província e aquele tipo de tensão leve mas viciante que faz com que o espectador queira sempre ver “só mais um episódio”.

Para quem procura uma alternativa às típicas histórias natalícias açucaradas — ou apenas uma boa série policial com brilho festivo — Crimes de Natal T1 chega mesmo a tempo de entrar para a lista das tradições televisivas desta época. E, quem sabe, de ensinar que alguns dos mistérios mais perigosos podem muito bem estar embrulhados em papel vermelhinho com um laço dourado.

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Estreia quinta-feira, 20 de Novembro, às 22h10, no TVCine Emotion e no TVCine+, com novos episódios todas as quintas.

O Silêncio Ressoa: Tom Cruise Sente-se “Vingado” Com Divórcio de Nicole Kidman — Mas a História é Muito Mais Complexa

Duas décadas após o fim explosivo do casamento, Cruise reage discretamente ao divórcio de Kidman e Keith Urban, num misto de ironia amarga, empatia… e velhas feridas que nunca fecharam totalmente.:

Tom Cruise e Nicole Kidman foram, durante os anos 90, um dos casais mais fascinantes — e mais escrutinados — de Hollywood. Onze anos de casamento, dois filhos adoptados, filmes icónicos, capas de revistas e uma separação que abalou a indústria com a força de um abalo sísmico. Desde então, seguiram vidas completamente distintas. Ou assim parecia.

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A verdade é que, segundo fontes próximas do actor, Cruise tem acompanhado com atenção o fim do casamento de Kidman com Keith Urban, um dos mais duradouros e aparentemente sólidos de Hollywood. O casal separou-se no mês passado, após quase 20 anos juntos, num processo descrito por amigos como “devastador”, “unilateral” e com muitos sinais de desgaste acumulado.

As mesmas fontes afirmam que Cruise, hoje com 63 anos, sente uma espécie de ironia histórica — até um certo sentido de “karma”. Nos anos 2000, quando ele e Kidman anunciaram o divórcio, o actor foi publicamente colocado no papel de vilão. Ela era a vítima romântica; ele, o marido frio e inflexível. E, segundo quem o conhece, esse retrato injusto ficou-lhe colado à pele durante muito tempo.

Um amigo descreve:

“Quando o Tom e a Nicole se separaram, ele levou com todas as culpas. Ela recebeu simpatia, ele foi demonizado. Agora que as coisas se inverteram, ele sente que a verdade finalmente voltou ao de cima. Não anda a gabar-se disso, mas vê a ironia.”

Mesmo assim, Cruise não está a celebrar. Pelo contrário — e aqui entra a parte mais humana. Embora mantenham zero contacto desde 2001, o actor terá manifestado simpatia pela situação de Kidman. Ele sabe, como poucos, o que significa ter a vida privada transformada em espectáculo público. Sabe como dói ver cada gesto analisado, cada silêncio interpretado, cada rumor ampliado.

Kidman, de 58 anos, está a atravessar um período difícil. Amigos dizem que a separação foi um choque. Rumores de aproximação entre Keith Urban e a guitarrista Maggie Baugh, durante a última digressão do cantor, adensaram um cenário que culminou com a saída silenciosa de Urban da casa do casal em Nashville.

O fim de um casamento não apaga memórias — e as memórias entre Kidman e Cruise continuam a ter peso emocional. Ela disse uma vez que ficou “em choque absoluto” com o divórcio, que achava a relação “perfeita”, que teria ido “aos confins da Terra” por ele. Palavras fortes, vindas muitos anos depois da poeira assentar, mas que revelam como aquela ruptura deixou marcas profundas.

Cruise, por sua vez, nunca contou a sua versão. Manteve silêncio. Aguentou a imagem de “culpado”, as piadas sobre a altura, os olhares torcidos, os rumores. Talvez por isso agora, vendo a ex-mulher passar por aquilo que ele passou, sinta não alegria — mas algo mais frio, resignado: validação.

Há, claro, quem diga que Cruise nunca acreditou verdadeiramente na relação Kidman-Urban, vendo Urban mais como “um amor de transição” do que como o grande capítulo seguinte. Seja verdade ou não, o fim desta história reacende outra — a de 2001 — que nunca desapareceu totalmente da consciência pública.

Cruise seguiu em frente, casou com Katie Holmes, separou-se, viveu romances discretos e outros menos discretos — como o breve envolvimento com Ana de Armas, supostamente marcado por intensidade a mais e timing a menos. Kidman reconstruiu a vida com um homem que parecia ser o seu “porto seguro”. Agora, esse porto fechou.

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E Hollywood, que não resiste a ecos dramáticos, já encontrou uma nova narrativa:

a de que, duas décadas depois, o jogo virou.

Mas talvez a verdade seja mais simples e mais triste: as feridas antigas nunca desaparecem — limitam-se a cicatrizar. E, às vezes, basta uma notícia no telejornal para as fazer arder de novo

Tom Cruise Recebe Finalmente o Seu Óscar — Uma Noite de Estrelas, Homenagens e História em Hollywood

Quase cinco décadas depois da estreia, o “último grande astro de cinema” é distinguido pela Academia com um Óscar Honorário numa cerimónia marcada por aplausos estrondosos, memórias de Spielberg e tributos que celebraram toda uma vida dedicada ao cinema.

Tom Cruise esperou 45 anos, três nomeações e dezenas de filmes icónicos, mas a noite dos 16.º Governors Awards em Hollywood foi, finalmente, a sua. O actor recebeu o tão aguardado Óscar Honorário, um reconhecimento pela “dedicação inabalável à comunidade cinematográfica, pelo apoio vital à experiência teatral e pelo seu corpo de trabalho absolutamente singular”. Palavras da Academia — e de Alejandro González Iñárritu, que apresentou o prémio e garantiu: “Não será o último.”

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Cruise subiu ao palco do Ray Dolby Ballroom perante uma ovação que só se ouve quando o público sabe que está perante uma lenda viva. Há quem diga que Tom Cruise é “o último movie star”. E talvez seja verdade: nunca fez televisão, rejeita cheques milionários de streaming e continua a pôr a vida em risco para assegurar que o público tem um espectáculo digno do grande ecrã. Quando aceitou o prémio, o actor não falou de si — falou de todos. “Uma performance constrói-se em comunidade”, disse, homenageando realizadores, argumentistas, equipas de duplos, técnicos, estúdios e espectadores. “Sem o público, nada disto tem significado.”

Steven Spielberg, sentado na primeira fila, não escondeu a emoção. Afinal, conhece Cruise desde Risky Business, apresentado por David Geffen, e dirigiu-o em Minority Report e War of the Worlds. Ao sair da cerimónia, confidenciou que a noite o comoveu profundamente. O futuro? Iñárritu está actualmente a montar o próximo filme de Cruise para a Warner Bros. — e há quem já murmure que este Óscar Honorário pode ser o prelúdio de uma futura nomeação (ou vitória) competitiva.

Mas a gala não se fez apenas de Cruise. Como é tradição, os Governors Awards distinguem também figuras essenciais do cinema que, por vezes, passam longe dos holofotes.

Dolly Parton recebeu o Jean Hersholt Humanitarian Award, embora não tenha podido estar presente por motivos médicos. Enviou uma mensagem gravada, radiante como sempre, com o Óscar na mão. Lily Tomlin apresentou o prémio com humor, apesar de ter lutado com o teleponto devido a visão dupla — um momento caótico, divertido e muito humano. Andra Day encerrou a homenagem com uma versão poderosa de “Jolene”.

Seguiu-se Wynn Thomas, o primeiro designer de produção negro a deixar marca na história da profissão. Octavia Spencer, sabiamente sem teleponto, apresentou o prémio com notas próprias. Thomas agradeceu emocionado e dedicou o Óscar à mãe e à avó, duas mulheres simples, trabalhadoras, que “não faziam ideia quem era Chekhov ou Fellini”, mas que lhe deram a coragem para seguir um caminho que o levaria ao mundo inteiro.

A noite terminou com Debbie Allen a receber o seu próprio Óscar Honorário, entregue por Cynthia Erivo. A actriz, coreógrafa, realizadora e produtora tem uma carreira que atravessa décadas, palcos e géneros. Só coreografou a cerimónia dos Óscares 17 vezes — um recorde absoluto. No final do discurso, brincou: “Talvez agora me case com o Óscar.”

Foram discursos cheios de emoção, gargalhadas espontâneas, memórias de vidas inteiras dedicadas ao cinema. Mas foi a aclamação a Tom Cruise que marcou a noite. Aos 63 anos, continua a desafiar limites, a voar sem medo (literalmente), e a acreditar no poder transformador de uma sala escura cheia de desconhecidos à espera de ver o impossível ganhar forma.

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E se depender da indústria — e dos rumores do novo filme com Iñárritu — este pode mesmo não ter sido o último Óscar de Tom Cruise. Apenas o primeiro.

Richard Gere Partilha a Lição Budista que Ensina aos Filhos: “A Bondade é Sempre o Caminho”

O actor, praticante budista desde os anos 70, explica como transmite os seus valores aos três filhos — sem imposições, sem dogmas e sempre com o exemplo como guia.

Richard Gere não é apenas um dos rostos mais icónicos de Hollywood: há mais de quatro décadas que é também uma das figuras públicas mais profundamente ligadas ao budismo tibetano. A ligação começou nos anos 70, quando foi apresentado à filosofia pelos monges tibetanos, e culminou numa amizade duradoura com o próprio Dalai Lama — uma influência que continua a moldar a visão de Gere sobre a vida, a felicidade e, sobretudo, a parentalidade.

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Durante o DOC NYC Visionaries Tribute Luncheon, em Nova Iorque, o actor, hoje com 76 anos, partilhou com a revista PEOPLE a principal lição que tenta transmitir aos seus três filhos. Não é um mantra complexo, nem um ritual espiritual — é algo muito mais simples e universal: “Mostrar bondade. É a melhor coisa que podes fazer.”

Gere faz questão de ensinar pelo exemplo. Não força crenças, não impõe práticas, não exige que os filhos sigam o mesmo caminho espiritual. Essa abordagem ficou particularmente clara com o filho mais velho, Homer James Jigme Gere, de 25 anos. O nome do meio — Jigme — significa “destemido” em tibetano, uma homenagem da família às raízes budistas do actor.

Hoje, Homer é meditador — mas chegou lá por escolha própria. “Ele agradece-me por nunca o pressionar”, contou Gere. O actor sempre acreditou que a espiritualidade não se impõe: descobre-se.

Além de Homer, Gere é pai de Alexander, de 6 anos, e James, de 5, filhos de Alejandra Silva. E a lição que deseja que os três levem para a vida não poderia ser mais clara: cultivar aquilo a que chama “bondade básica”.

Para ilustrar este princípio, Gere recordou uma história envolvendo o Dalai Lama que o marcou profundamente. Um casal amigo, preocupado sobre como educar uma criança num mundo tão turbulento, procurou o conselho do líder espiritual. A resposta foi inesperadamente simples: “Ensina-os a serem gentis com os insectos.”

O Dalai Lama explicou que a maior parte das pessoas não pensa duas vezes antes de esmagar um insecto, uma vida minúscula e aparentemente irrelevante. Mas aprender a respeitar até essa forma de vida implica desenvolver uma sensibilidade capaz de se estender a tudo e a todos. É um treino de compaixão que molda toda a existência.

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Gere aprofunda esta ideia no documentário Wisdom of Happiness, que produziu e que explora precisamente os ensinamentos do Dalai Lama. E o actor não tem dúvidas: a felicidade que procuramos começa nos gestos de bondade. “Somos seres sensíveis, criaturas de compaixão. Sentimo-nos melhor quando agimos assim”, explica. “Ajudar alguém não só beneficia o outro — faz algo ao nosso próprio coração.”

Num mundo cada vez mais acelerado, ruidoso e tenso, Gere recupera uma sabedoria que parece simples mas nunca foi tão necessária: a bondade transforma. Primeiro o outro. Depois, quem a pratica.