Marvel cancela “Blade”: filme com Mahershala Ali é retirado da agenda

A Marvel Studios retirou oficialmente o filme “Blade” do seu calendário de estreias, cancelando o lançamento previsto para 7 de novembro de 2025. O projeto, que tinha como protagonista o vencedor de dois Óscares Mahershala Ali, enfrentou inúmeros contratempos desde que foi anunciado pela primeira vez na Comic-Con de San Diego em 2019.

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A produção de “Blade” parecia estar condenada desde o início, com várias mudanças na equipa de realização e no argumento. O primeiro realizador, Bassam Tariq, abandonou o projeto em setembro de 2022 devido a “conflitos de agenda”, e o segundo realizador, Yann Demange, deixou o filme amigavelmente em junho de 2024. Além disso, o argumento passou pelas mãos de seis diferentes argumentistas, sendo o mais recente Eric Pearson, conhecido pela sua participação na nova versão de “Quarteto Fantástico”.

A Marvel tem enfrentado dificuldades em manter o projeto nos trilhos, apesar de o próprio Mahershala Ali ter expressado entusiasmo pelo papel de Eric Brooks, o caçador de vampiros meio-humano e meio-vampiro. A única aparição de Ali como Blade foi numa breve cena de pós-créditos do filme “Eternals” em 2021, mas a produção completa do filme nunca chegou a arrancar.

A decisão de cancelar “Blade” foi acompanhada pelo anúncio de que a Disney, que detém a Marvel Studios, irá lançar um novo capítulo da saga “Predator” na mesma data originalmente reservada para “Blade”. O filme, intitulado “Predator: Badlands”, será uma produção da 20th Century Studios.

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Com a retirada de “Blade”, a Marvel concentra-se agora em três outros grandes lançamentos para 2025: “Capitão América: Admirável Mundo Novo”, agendado para 13 de fevereiro; “Thunderbolts”, previsto para 1 de maio; e “Quarteto Fantástico”, com data marcada para 24 de julho. Apesar do fracasso com “Blade”, a Marvel continua a expandir o seu universo cinematográfico com novos filmes e séries, mantendo o foco no desenvolvimento de outras franquias.

“Chucky” regressa para a temporada final com episódio duplo em outubro

A série de terror “Chucky”, baseada na popular franquia de filmes do boneco diabólico iniciada em 1988, está de volta para a sua terceira temporada, que promete encerrar a trama com um confronto final épico. A nova temporada, intitulada “Chucky: A Vingança Final”, estreará no canal SyFy a 24 de outubro, com um episódio duplo que promete deixar os fãs de terror na ponta dos seus assentos. Esta será a conclusão de uma narrativa que tem acompanhado o icónico boneco possuído ao longo de várias décadas.

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Criada por Don Mancini, o criador da franquia original, a série “Chucky” tem sido um sucesso tanto entre os fãs de longa data quanto entre os novos espectadores. A série, que mistura horror com humor negro, foi bem recebida pela crítica, destacando-se pela sua capacidade de se reinventar a cada temporada sem perder o espírito dos filmes originais.

Na nova temporada, Chucky enfrenta o seu maior desafio até agora: a possibilidade da sua própria morte. À medida que a narrativa se aproxima do seu clímax, os protagonistas JakeDevon e Lexy continuam a lutar contra o maléfico boneco, enquanto ele tenta concretizar os seus planos de vingança final. A ação será intensificada à medida que Chucky enfrenta obstáculos cada vez maiores, criando uma atmosfera de tensão constante.

A primeira parte da temporada, exibida em setembro, terminou com um cliffhanger que deixou os espectadores a especular sobre o destino dos personagens principais e do próprio Chucky. A Parte B será composta por quatro episódios, com o último a ser transmitido a 31 de outubro, na noite de Halloween, encerrando a série num evento especial repleto de surpresas e reviravoltas.

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Além do regresso de Brad Dourif como a voz de Chucky, a série continua a contar com a participação de Jennifer Tillyno papel da sua fiel aliada, Tiffany Valentine, trazendo ainda mais caos e terror à narrativa. A temporada promete uma conclusão arrepiante e emocionante, oferecendo aos fãs uma despedida adequada do icónico boneco assassino.

Disney planeia sucessão de Bob Iger para início de 2026

Disney anunciou que o processo de sucessão do seu atual presidente-executivo, Bob Iger, será concluído até ao início de 2026. A decisão surge após meses de especulação sobre quem irá substituir Iger, que retornou ao cargo em novembro de 2022 após a saída repentina do seu sucessor, Bob Chapek. Com James Gorman, antigo CEO da Morgan Stanley, a assumir o cargo de presidente da Disney em janeiro de 2024, o processo de sucessão já está em andamento, com o Comité de Planeamento de Sucessão a liderar a busca pelo novo CEO.

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Iger, que completará 73 anos em 2026, é uma das figuras mais influentes da história da Disney e do entretenimento global. Durante o seu primeiro mandato como presidente-executivo (2005-2020), Iger supervisionou algumas das maiores aquisições da história da Disney, incluindo a PixarMarvelLucasfilm e a compra da 21st Century Fox. Além disso, foi sob a sua liderança que a empresa lançou os serviços de streaming Disney+ e ESPN+, que mudaram o panorama do entretenimento digital.

Desde que voltou ao cargo, Iger tem enfrentado vários desafios, como a queda no número de assinantes do Disney+, a concorrência intensa no mercado de streaming e as greves que paralisaram Hollywood. Apesar dessas dificuldades, a Disney continua a ser um gigante no setor do entretenimento, e a liderança de Iger tem sido vista como essencial para manter a empresa estável durante este período de transição.

O processo de sucessão visa assegurar que a Disney continue a inovar e a adaptar-se às mudanças no mercado. Iger já afirmou que não pretende permanecer no cargo além de 2026, mas tem trabalhado para garantir uma transição suave, com Gorman a liderar o comité responsável por encontrar o próximo CEO. A busca pelo sucessor está a ser feita de forma estratégica e cuidadosa, e Gorman sublinhou que o objetivo é encontrar alguém que possa liderar a Disney num mundo cada vez mais digital e competitivo.

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Com um legado de mais de 20 anos à frente da Disney, Iger é amplamente elogiado por ter transformado a empresa num dos maiores impérios do entretenimento global. A escolha do seu sucessor será um momento crucial para o futuro da Disney, que continua a ser uma das marcas mais reconhecidas e valorizadas em todo o mundo.

Nova temporada de “Rixa” junta Oscar Isaac, Carey Mulligan, Charles Melton e Cailee Spaeny

A Netflix anunciou o elenco da segunda temporada da série de antologia “Rixa” (“Beef”), que contará com grandes nomes do cinema e televisão, como Oscar IsaacCarey MulliganCharles Melton e Cailee Spaeny. A nova temporada, que dará continuidade ao sucesso da primeira, promete mergulhar numa nova trama repleta de tensão e drama, desta vez focando-se no relacionamento complicado entre dois casais.

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Depois da primeira temporada, protagonizada por Ali Wong e Steven Yeun, onde a trama explorava o conflito crescente entre dois desconhecidos que se envolvem numa disputa de trânsito, a segunda temporada terá uma nova história e novas personagens. Segundo a sinopse oficial fornecida pela plataforma, a história seguirá um jovem casal que testemunha uma discussão entre o seu chefe e a esposa, o que desencadeia uma série de jogos de poder e manipulação no contexto de um clube de campo elitista, cujo proprietário é um multimilionário coreano.

A temporada, composta por oito episódios de 30 minutos, continuará a ser dirigida e escrita pelo criador da série, Lee Sung Jin, que já foi amplamente elogiado pelo seu trabalho na primeira temporada. Com o talento de Isaac e Mulligan, a série promete trazer uma nova perspetiva ao conceito de “rixa”, explorando não só as tensões emocionais e psicológicas, mas também as complexidades de relações num ambiente de poder e privilégio.

Oscar Isaac, que tem no currículo filmes como “Ex Machina”“Dune” e a saga “Star Wars”, continua a cimentar o seu lugar como um dos atores mais versáteis da atualidade. Já Carey Mulligan, nomeada para os Óscares por filmes como “Uma Outra Educação” e “Uma Miúda com Potencial”, retorna às séries depois de uma ausência desde “Collateral”, em 2018.

Além de Isaac e Mulligan, Charles Melton, famoso pelo seu papel em “Riverdale”, e Cailee Spaeny, que foi recentemente elogiada pela sua interpretação de Priscilla Presley no filme “Priscilla” de Sofia Coppola, completam o elenco principal.

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A primeira temporada de “Rixa” foi amplamente elogiada pela crítica e pelos fãs, tendo recebido oito nomeações aos Emmys 2023, incluindo para as categorias de Melhor Minissérie e Melhor Ator e Atriz em Minissérie, com Steven Yeun e Ali Wong. A segunda temporada promete manter o mesmo nível de intensidade, oferecendo aos espectadores mais uma história provocadora e envolvente.

Omar Sy protagoniza nova versão de “The Killer” de John Woo

O ator francês Omar Sy, conhecido internacionalmente pelo seu papel em “Amigos Improváveis” e pela série “Lupin”, revelou que trabalhar com o lendário realizador John Woo foi a realização de um sonho. Sy é o protagonista da nova versão do clássico do cinema de ação de 1989, “The Killer”, dirigida por Woo e filmada em Paris. O filme, um remake da obra-prima original de Woo, chegou aos cinemas franceses e será lançado diretamente em streaming nos Estados Unidos.

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Em entrevista à AFP, Omar Sy partilhou o entusiasmo que sentiu ao colaborar com Woo, descrevendo a experiência como algo “extraordinário” e “para lá de um sonho”. A nova versão de “The Killer” traz algumas alterações significativas ao enredo original, incluindo uma mudança no género do assassino protagonista, agora interpretado por Nathalie Emmanuel, vista em filmes como “Megalopolis” e na saga “Velocidade Furiosa”. Além disso, a ação, que na versão de 1989 se desenrolava em Hong Kong, foi transferida para Paris.

A escolha de filmar em França foi uma decisão pessoal de John Woo, que revelou que o filme original foi fortemente inspirado pelo clássico francês “Le Samouraï” de Jean-Pierre Melville. Woo sentiu que era apropriado encerrar o círculo de influências filmando esta nova versão no país que inspirou o seu trabalho inicial.

Omar Sy interpreta um polícia com métodos pouco convencionais, que se vê envolvido numa trama de vingança e justiça. A filmagem em Paris permitiu ao ator partilhar o set com amigos de infância, o que tornou a experiência ainda mais significativa para ele.

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Esta versão de “The Killer” chega num momento de revitalização da carreira de Omar Sy, que também protagoniza vários outros projetos de destaque, incluindo o filme “The Strangers’ Case” e a série “Lupin”, disponível na Netflix. Sy continua a afirmar-se como um dos grandes talentos internacionais, com uma carreira que vai do cinema de ação a papéis dramáticos.

“Olhares”: nova série documental sobre afrodescendentes em Portugal estreia na RTP2

RTP2 vai estrear uma nova série documental intitulada “Olhares”, que explora as vidas e os percursos de afrodescendentes em Portugal, abordando temas como a herança cultural, o racismo e a identidade. A série, composta por seis episódios de 30 minutos, foi realizada por Carlos Fraga e produzida pela Livremeio Produções.

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Através de testemunhos pessoais e íntimos, “Olhares” apresenta histórias de várias figuras influentes na comunidade afrodescendente em Portugal, como o músico Dino d’Santiago, o pintor Francisco Vidal, o empresário Marco Santos, entre outros. Todos os participantes partilham experiências sobre como a cultura africana foi transmitida através de tradições familiares e como enfrentaram o racismo ao longo das suas vidas.

Durante a apresentação da série no Centro Cultural de Cabo Verde, em Lisboa, os intervenientes destacaram a importância da representação cultural nas suas vidas e o impacto do racismo estrutural na sociedade portuguesa. Dino d’Santiago, por exemplo, falou sobre como, ao longo da sua vida, foi descobrindo a sua identidade africana através da música e das suas raízes cabo-verdianas.

A série também destaca os desafios de viver entre duas culturas, com alguns participantes a expressarem o sentimento de não pertencerem completamente nem a Portugal nem a África. O racismo é identificado por todos os entrevistados como uma constante na sociedade portuguesa, uma realidade que enfrentam diariamente, seja em situações pessoais ou profissionais.

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“Olhares” estreia na RTP2 com o objetivo de promover o diálogo sobre a diversidade cultural e a inclusão, trazendo à luz as histórias e desafios enfrentados pelas comunidades afrodescendentes no país.

Elon Musk processado pelos produtores de “Blade Runner 2049” por violação de direitos de autor

A produtora Alcon Entertainment, responsável pelo filme “Blade Runner 2049”, entrou com um processo judicial contra Elon MuskTesla e Warner Bros. Discovery, acusando-os de violação de direitos de autor. O processo, apresentado no tribunal distrital de Los Angeles, alega que Musk e a Tesla utilizaram imagens geradas por inteligência artificial que reproduzem cenas icónicas do filme durante o lançamento do Robotaxi autónomo da Tesla, em outubro de 2024.

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Segundo a Alcon, Musk e a sua equipa utilizaram imagens que replicam cenários e personagens de “Blade Runner 2049” sem autorização, após a própria Warner Bros. Discovery ter solicitado, e sido recusada, permissão para usar tais elementos durante o evento. A queixa da Alcon aponta que uma das imagens mais reproduzidas durante o evento — que foi transmitido globalmente e teve milhões de visualizações — foi uma recriação de uma das cenas mais emblemáticas do filme, com um personagem inspirado em Ryan Gosling e o seu veículo futurista Spinner.

O processo acusa Elon Musk e as suas empresas de infringir diretamente os direitos de autor e de utilizar a marca “Blade Runner 2049” de forma indevida para promover o Robotaxi, associando assim o produto Tesla à estética do filme sem o devido consentimento. A produtora sublinha que a violação não se limita apenas a questões comerciais, mas também a problemas de imagem, já que a ligação entre Musk e o filme não foi autorizada pela Alcon, devido ao comportamento polarizador do empresário, conhecido pelas suas declarações políticas e sociais controversas.

A Alcon destaca que tem mantido a marca “Blade Runner” como uma das mais valiosas da sua propriedade intelectual, tendo gasto centenas de milhões de dólares na criação e manutenção da marca. O processo menciona também que a Alcon está atualmente envolvida na produção da série “Blade Runner 2099” para a Amazon Prime, e que o uso indevido das imagens do filme pode causar confusão e prejuízos para os seus parceiros de marca.

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A empresa procura uma indemnização financeira não especificada, além de uma injunção que impeça Musk e a Tesla de utilizarem quaisquer elementos relacionados com “Blade Runner 2049” no futuro.

A Tesla e a Warner Bros. Discovery ainda não responderam oficialmente às acusações.

Tom Holland em negociações para o próximo filme de Christopher Nolan

O ator Tom Holland, conhecido por interpretar Peter Parker/Homem-Aranha no universo Marvel, está em negociações para participar no próximo filme do aclamado realizador Christopher Nolan. Caso o acordo se concretize, Holland vai juntar-se a Matt Damon no elenco deste projeto, que está envolto em grande segredo.

Nolan, que recentemente alcançou grande sucesso com o seu filme “Oppenheimer”, está novamente a colaborar com a Universal Pictures, após ter rompido uma parceria de quase duas décadas com a Warner Bros.. A nova produção, ainda sem título, está prevista para começar a ser filmada no início de 2025, com estreia marcada para 17 de julho de 2026.

Tom Holland, um dos jovens talentos mais promissores de Hollywood, está atualmente envolvido em vários projetos, incluindo o aguardado “Spider-Man 4”, que deverá começar a ser filmado em 2025. O ator também está a negociar a sua participação no próximo filme dos Vingadores, o que pode interferir com os compromissos de produção do projeto de Nolan.

Este novo filme marca o regresso de Nolan à ficção científica, depois de obras como “Inception” (2010) e “Interestelar”(2014). Embora pouco se saiba sobre o enredo, espera-se que o realizador mantenha a sua marca característica de histórias complexas e visualmente impressionantes. O elenco de estrelas que Nolan costuma reunir para os seus projetos faz prever que este será mais um grande sucesso nas bilheteiras.

Caso Tom Holland assine o contrato, a sua participação neste filme poderá consolidar ainda mais a sua carreira fora do universo Marvel, permitindo-lhe explorar papéis mais desafiantes sob a direção de um dos cineastas mais conceituados da atualidade.

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Harvey Weinstein diagnosticado com leucemia: produtor enfrenta novo desafio de saúde

O ex-produtor de cinema Harvey Weinstein, que atualmente cumpre pena de prisão após ser condenado por crimes sexuais, foi diagnosticado com leucemia mieloide crónica, um tipo de cancro da medula óssea. A notícia foi confirmada pela sua equipa jurídica, que expressou desagrado com o que consideram ser uma violação da privacidade de Weinstein, dado que a informação foi amplamente divulgada pela imprensa.

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Weinstein, que tem enfrentado uma série de problemas de saúde desde que foi preso, foi visto pela última vez em público em setembro, quando compareceu em tribunal em Manhattan após uma cirurgia cardíaca de emergência. Durante essa aparição, foi notório o seu estado de fragilidade, tendo sido transportado numa cadeira de rodas.

O diagnóstico de leucemia é o mais recente de uma série de problemas médicos enfrentados pelo antigo produtor de cinema, que também sofreu de diabetes e contraiu COVID-19 enquanto estava internado. O advogado de Weinstein, Arthur Aidala, afirmou recentemente que o seu cliente “quase morreu” após a cirurgia e que a sua condição de saúde continua a ser delicada.

A equipa de defesa de Weinstein pediu respeito pela privacidade do seu cliente, mas o interesse público em torno do seu estado de saúde é inegável, tendo em conta o seu envolvimento no escândalo que deu origem ao movimento #MeToo. Weinstein, que foi um dos nomes mais poderosos de Hollywood, continua a negar todas as acusações de violação e agressão sexual, apesar das condenações.

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O diagnóstico de cancro poderá influenciar os futuros processos legais contra o ex-produtor, sendo que um novo julgamento está agendado para 2025, após a revogação de uma das suas condenações em abril de 2024.

“Venom: The Last Dance” recebe reações iniciais positivas: “Um banquete para os fãs”

A estreia de “Venom: The Last Dance”, o último filme da trilogia protagonizada por Tom Hardy como Eddie Brock/Venom, gerou um grande entusiasmo entre os críticos e fãs. As primeiras reações destacam o filme como “um verdadeiro banquete para os fãs”, com muitos elogiando a intensidade emocional e a ação desenfreada que marcaram esta conclusão da saga.

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O filme, produzido pela Sony Pictures, traz novamente Hardy no papel do jornalista Eddie Brock, que continua a partilhar o seu corpo com o simbionte alienígena Venom. Desta vez, os dois encontram-se numa situação desesperada, sendo caçados tanto pelo mundo humano quanto pelo mundo alienígena. Segundo a sinopse oficial, o enredo culmina numa “decisão devastadora” que coloca um ponto final na relação entre Eddie e Venom, dando à trilogia um desfecho inesperado.

O editor da Screen RantJoseph Deckelmeier, escreveu nas redes sociais que o filme leva os espectadores “numa viagem selvagem e emocionante do início ao fim”, elogiando a mistura de ação frenética e momentos de comédia. Por outro lado, Ian Sandwell, editor da Digital Spy, considerou o filme “o mais divertido da trilogia”, destacando o humor e a química entre Eddie e Venom, que é amplamente comparada a um road trip à la Thelma & Louise.

Entre os outros elogios, os críticos destacaram a performance de Tom Hardy, com a Atom Review a classificar o seu trabalho como “épico e emocional”, afirmando que Hardy “dá tudo de si” neste último capítulo. O filme foi também aplaudido pela sua ação espetacular e pela forma como consegue balancear momentos de humor com cenas mais intensas, proporcionando uma experiência de entretenimento puro.

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Com a estreia oficial marcada para 25 de outubro“Venom: The Last Dance” promete ser um sucesso entre os fãs da franquia e solidificar ainda mais a popularidade de Venom no universo cinematográfico da Sony.

“Daredevil: Born Again” já tem data de estreia no Disney+

Os fãs de Daredevil podem finalmente marcar a data no calendário: a nova série do universo Marvel, “Daredevil: Born Again”, vai estrear no Disney+ a 4 de março de 2025. A aguardada série foi anunciada durante a New York Comic Con, onde os atores principais, Charlie Cox e Vincent D’Onofrio, revelaram a novidade durante um painel da Marvel, juntamente com a apresentação de um trailer exclusivo para o público presente.

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Esta nova versão da história de Matt Murdock (interpretado por Charlie Cox), o advogado cego que combate o crime como Daredevil, traz de volta o confronto com Wilson Fisk, interpretado por Vincent D’Onofrio. O título da série, “Born Again”, é inspirado na icónica banda desenhada de 1986, escrita por Frank Miller, embora a trama da série vá divergir da história original, focando-se na luta do Demolidor contra Fisk, que agora está inserido na política de Nova Iorque.

A série foi envolvida em vários contratempos nos bastidores. A produção começou em março de 2023, mas foi interrompida devido à greve dos argumentistas e atores de Hollywood. Durante essa paragem, a Marvel decidiu reformular parte da série, despedindo os argumentistas e realizadores originais para se aproximar mais do tom sombrio e violento da versão da Netflix, que foi um grande sucesso entre 2015 e 2018.

A primeira temporada terá nove episódios, e uma segunda já está confirmada. O elenco inclui Margarita LevievaDeborah Ann Woll (que volta como Karen Page), Elden Henson (Foggy Nelson), Jon Bernthal (Frank Castle/Justiceiro) e Ayelet Zurer (Vanessa Marianna-Fisk).

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Com a sua estreia em março de 2025, “Daredevil: Born Again” é uma das séries mais aguardadas do Disney+, especialmente para os fãs do universo Marvel, que têm acompanhado o percurso de Matt Murdock desde a sua introdução no MCU em “Homem-Aranha: Sem Volta a Casa”.

François Truffaut homenageado com documentário comovente no 40º aniversário da sua morte

No 40.º aniversário da morte de François Truffaut, um dos mais importantes realizadores da Nouvelle Vague francesa, a televisão francesa presta-lhe uma emocionante homenagem com a exibição de um documentário inédito, intitulado “François Truffaut, a história da minha vida”. O filme foi apresentado em maio no Festival de Cannes, na secção Clássicos de Cannes, e estreia agora na televisão francesa, no canal France 5.

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O documentário, realizado por David Teboul, é baseado em material inédito e cartas pessoais de Truffaut, incluindo correspondência com a sua mãe, o pai adotivo e o pai biológico, cuja identidade o realizador procurou durante grande parte da sua vida. A obra destaca os traumas da infância e adolescência do cineasta, temas recorrentes nos seus filmes mais conhecidos, como “Os 400 Golpes” (1959), que retrata de forma semi-autobiográfica as experiências difíceis que viveu com os pais.

A produção foi possibilitada pela colaboração de Serge Toubiana, biógrafo de Truffaut, que facilitou o acesso aos arquivos pessoais do realizador. O filme é particularmente tocante nas suas revelações sobre a infância solitária e a relação distante que o realizador tinha com a mãe. Truffaut descobriu, durante a adolescência, que o homem que o criara não era o seu pai biológico, um evento que teve um grande impacto emocional no jovem e que viria a ser transposto para a sua obra cinematográfica.

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Além das trocas epistolares e entrevistas raras com o próprio Truffaut, o documentário conta com a leitura de cartas por parte de atores como Isabelle Huppert e Pascal Greggory, conferindo um tom ainda mais pessoal e comovente à obra. O documentário será seguido pela exibição de “Os 400 Golpes”, considerado por muitos como o grande marco da carreira do realizador.

Isabelle Huppert recebe prémio Lumière 2024 por 50 anos de carreira

A icónica atriz francesa Isabelle Huppert foi homenageada com o prestigiado Prémio Lumière 2024 no Festival Lumière, em Lyon, em comemoração dos seus 50 anos de carreira. A cerimónia de entrega do prémio aconteceu no dia 18 de outubro, e a atriz, visivelmente emocionada, refletiu sobre o seu percurso profissional numa conferência de imprensa no dia seguinte.

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Durante a conferência, Huppert, que participou em mais de 150 filmes, admitiu que não tinha uma vasta cultura cinematográfica quando começou a atuar. “Vi poucos filmes antes de me tornar atriz. Obviamente tinha visto alguns, como toda a gente. Mas, em comparação com agora, penso que não tinha uma grande cultura cinematográfica”, afirmou a atriz. No entanto, isso não a impediu de construir uma das carreiras mais impressionantes do cinema europeu e internacional.

Isabelle Huppert iniciou a sua carreira nos anos 70 e, ao longo das décadas, colaborou com alguns dos mais importantes realizadores da indústria, como Claude ChabrolMichael HanekeJean-Luc GodardHong Sang-soo e Bertrand Tavernier. Entre os seus muitos prémios, Huppert foi distinguida duas vezes no Festival de Veneza como Melhor Atriz, e recebeu o prémio de Melhor Atriz em Cannes por filmes como “Violette Nozière” (1978) e “A Pianista” (2001). Com 15 nomeações aos Prémios César, a atriz é recordista e ganhou dois destes galardões ao longo da sua carreira.

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A homenagem no Festival Lumière reconhece a sua importância no cinema mundial, e o diretor do festival, Thierry Frémaux, sublinhou que a escolha de Huppert foi “incontestável” e recebeu uma resposta entusiástica por parte do público e da crítica. O festival, que celebra a memória do cinema, pareceu ser o local perfeito para homenagear uma atriz cuja carreira é marcada pela inovação, consistência e profunda ligação ao mundo cinematográfico.

“American Psycho” vai regressar ao cinema com o realizador Luca Guadagnino

O realizador italiano Luca Guadagnino foi escolhido para dirigir uma nova adaptação do controverso e violento romance “American Psycho” de Bret Easton Ellis, originalmente publicado em 1991. Este será um dos próximos grandes projetos de Guadagnino, que promete trazer uma nova visão ao perturbador mundo do protagonista Patrick Bateman, um assassino em série que trabalha em Wall Street.

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A primeira adaptação cinematográfica de “American Psycho” foi realizada em 2000 por Mary Harron, com Christian Bale no papel principal. O filme tornou-se num clássico de culto, destacando-se pelo seu retrato brutal de materialismo, violência e alienação na sociedade contemporânea. Bale recebeu muitos elogios pela sua interpretação de Patrick Bateman, um ‘yuppie’ aparentemente normal, mas que secretamente é um psicopata com uma sede insaciável de violência.

Agora, mais de 20 anos depois, Guadagnino, conhecido por filmes como “Chama-me Pelo Teu Nome” (2017) e “Suspiria” (2018), vai liderar este projeto, que visa reinterpretar o romance de Ellis para uma nova geração. O argumento será escrito por Scott Z. Burns, colaborador frequente de Steven Soderbergh, nomeadamente no filme “Contágio”(2011). Segundo fontes próximas ao projeto, a adaptação terá uma abordagem mais visceral e contemporânea, explorando temas de consumismo desenfreado e a fragilidade da psique humana.

Adam Fogelson, presidente da Lionsgate, expressou grande entusiasmo em trabalhar com Guadagnino, referindo-se a ele como o “visionário perfeito” para criar uma nova interpretação deste romance icónico. A produção deve começar no próximo ano, com o lançamento previsto para 2025.

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Esta será mais uma adição à carreira de Guadagnino, que já este ano lançou os filmes “Challengers” com Zendaya e “Queer” com Daniel Craig. Com uma abordagem estética distinta e uma sensibilidade única, o realizador italiano parece ser a escolha ideal para dar uma nova vida ao perturbador mundo de Patrick Bateman.

Andrew Garfield defende Mel Gibson contra o cancelamento: “Nenhum de nós é infalível”

O ator britânico Andrew Garfield fez recentemente uma declaração pública em defesa do realizador Mel Gibson, numa entrevista concedida à People no especial “Movies of My Life”. Garfield, que protagonizou o filme “O Herói de Hacksaw Ridge” (2016) realizado por Gibson, defendeu o cineasta contra as críticas que têm vindo a ser feitas e a sua ‘cultura de cancelamento’, sublinhando que todos cometem erros e merecem segundas oportunidades.

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Mel Gibson, um dos nomes mais icónicos de Hollywood, caiu em desgraça após uma série de escândalos que incluíram comentários racistas e antissemitas, o que lhe custou a sua popularidade e aceitação na indústria. No entanto, Garfield, que é de ascendência judaica, partilhou que a sua experiência a trabalhar com Gibson foi extremamente positiva. O ator destacou a relação de respeito e amizade que construiu com o realizador, descrevendo-o como “um cineasta incrível, com um coração imenso e cheio de compaixão”.

Durante a entrevista, Garfield revelou que teve “conversas profundas e importantes” com Gibson durante as filmagens de “O Herói de Hacksaw Ridge”, e que acredita na capacidade de cura e transformação das pessoas. “Aprendi que as pessoas se podem curar. Aprendi que podem mudar, que podem obter ajuda. Aprendi que todos merecem respeito. E que as pessoas merecem segundas, terceiras, quartas oportunidades”, afirmou o ator. Para Garfield, a redenção de Gibson é evidente, e ele defende que o realizador não deve ser excluído ou “cancelado” pela sociedade.

“O Herói de Hacksaw Ridge” foi um sucesso tanto de crítica quanto de bilheteira, e representou uma espécie de reabilitação temporária da imagem de Gibson, tendo sido nomeado para os Óscares e ganhando dois prémios. No entanto, as polémicas que envolveram o realizador, desde o seu comportamento em público até às suas crenças religiosas e políticas, continuaram a persegui-lo.

Garfield, que foi nomeado para o Óscar pelo seu papel de Desmond Doss, um soldado pacifista da Segunda Guerra Mundial, reafirmou a sua gratidão por ter trabalhado com Gibson. Descreveu o realizador como alguém extremamente sensível e empático, com quem partilhou uma relação artística baseada na confiança. “Ele é o tipo de realizador que sai de trás dos monitores com os olhos molhados. Sabia quando estava bem e quando não estava. E realmente confiei nele”, explicou o ator.

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Apesar das controvérsias que cercam Mel Gibson, Garfield destacou que o realizador ainda merece contar histórias, sublinhando o seu talento incomparável e o impacto emocional que tem nos projetos em que se envolve. Para o ator, o cancelamento não deve ser definitivo, e acredita que Gibson é uma prova de que as pessoas podem evoluir e aprender com os seus erros.

Michele Morrone junta-se a Anthony Hopkins em filme sobre os irmãos Maserati

O ator italiano Michele Morrone, amplamente reconhecido pelo seu papel na sensual saga da Netflix “365 Dias”, foi confirmado como um dos protagonistas de “Maserati: The Brothers”, um filme que irá narrar a incrível história da família Maserati, fundadora da prestigiada marca de automóveis italiana. Morrone assumirá o papel de Alfieri Maserati, o principal fundador da marca, um talentoso engenheiro e piloto que morreu tragicamente aos 33 anos, em 1932. O filme explora os primórdios da criação de uma das mais respeitadas marcas de carros desportivos e de luxo do mundo, focando-se nas vidas dos irmãos Maserati.

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Outro nome confirmado no elenco é o do consagrado ator britânico Anthony Hopkins, vencedor de dois Óscares, que interpretará um investidor crucial que ajudará a financiar os sonhos da família Maserati e a transformar a empresa num império automóvel de renome mundial. A união de Morrone e Hopkins promete trazer uma combinação única de juventude e experiência ao grande ecrã, com interpretações que certamente capturarão a atenção do público.

O filme está a ser produzido pelo novo estúdio de Andrea Iervolino, um produtor italiano que tem estado envolvido em várias produções centradas no mundo automóvel. Iervolino foi responsável por projetos como “Lamborghini – O Homem Por Detrás da Lenda” (2022), realizado por Bobby Moresco, e “Ferrari” (2023), de Michael Mann. Agora, com “Maserati: The Brothers”, o produtor pretende continuar a explorar a vida e os feitos de algumas das figuras mais influentes da história automóvel italiana. Segundo Iervolino, o objetivo é promover atores italianos a nível internacional e transformar o cinema italiano numa verdadeira indústria global.

A rodagem de “Maserati: The Brothers” terá início brevemente em Bolonha, e o filme será falado em inglês para alcançar uma audiência internacional mais vasta. A realização ficará a cargo de Bobby Moresco, que anteriormente co-escreveu com Paul Haggis o argumento vencedor do Óscar por “Colisão” (2005). Este será mais um projeto do sub-género de filmes automobilísticos, que tem ganho crescente popularidade nos últimos anos, destacando a história de marcas icónicas e das personalidades por trás delas.

O filme promete não só destacar os feitos da família Maserati no mundo automóvel, como também explorar os desafios pessoais e profissionais que os irmãos enfrentaram para estabelecer uma das marcas mais reconhecidas no mundo. Alfieri Maserati, personagem de Michele Morrone, é retratado como um génio da engenharia, mas também como um homem de sonhos que teve a vida interrompida prematuramente. Ao seu lado, Hopkins, no papel do investidor, representa o apoio financeiro e moral necessário para que o nome Maserati pudesse continuar a prosperar, mesmo após a morte de Alfieri.

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Este projeto é aguardado com grande expectativa, não apenas pelos entusiastas de automóveis, mas também por aqueles que apreciam histórias de determinação, inovação e legado familiar. A combinação de um elenco talentoso com uma história rica e emocionante promete fazer de “Maserati: The Brothers” um dos filmes mais aguardados do próximo ano.

“Ascensão e Queda: John Galliano” estreia no TVCine Edition

No dia 27 de outubro, o canal TVCine Edition vai estrear em exclusivo o documentário “Ascensão e Queda: John Galliano”, uma produção que explora a vida e carreira do icónico designer de moda. Realizado por Kevin Macdonald, vencedor de um Óscar pelo documentário “Munique 1972: Um Dia em Setembro”, o filme promete uma visão íntima e franca sobre o percurso de John Galliano, um dos nomes mais influentes da alta-costura dos anos 1990 e 2000.

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O documentário examina a ascensão meteórica de Galliano, desde os anos 80 até 2011, quando era o aclamado designer-chefe da Dior, até à sua queda abrupta após um escândalo em 2011, que culminou com o seu despedimento. Galliano foi captado num vídeo a proferir insultos antissemitas num bar em Paris, o que levou ao seu afastamento da Dior, a críticas severas da comunidade judaica e ao seu ostracismo no mundo da moda. Este episódio marcou um ponto de viragem dramático na sua carreira e na sua vida pessoal.

“Ascensão e Queda: John Galliano” mergulha também nas lutas do designer contra o vício e a pressão intensa da indústria da moda. O filme inclui entrevistas profundas e reveladoras com figuras de peso, como Anna WintourEdward EnninfulKate MossPenélope CruzCharlize TheronBoris Cyrulnik e Sidney Toledano, e conta com depoimentos do próprio Galliano, que não teve controlo editorial sobre o conteúdo.

Para além de ser uma análise sobre a vida de um dos mais excêntricos e inovadores designers de moda, o documentário questiona se alguma vez conhecemos verdadeiramente o que se passa dentro das nossas próprias mentes. A produção foi recentemente exibida no festival Doclisboa e chega agora ao público português pela primeira vez através dos canais TVCine Edition e TVCine+.

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Descrito pela Indiewire como “um dos mais fascinantes arcos de ascensão e queda em formato de documentário dos últimos tempos”, “Ascensão e Queda: John Galliano” será transmitido às 22h de domingo, 27 de outubro, prometendo não deixar ninguém indiferente.

Jennifer Lawrence está grávida do segundo filho

A atriz vencedora de um Óscar, Jennifer Lawrence, está grávida do seu segundo filho, de acordo com uma fonte próxima que confirmou a notícia à The Hollywood Reporter. Lawrence foi vista no sábado à noite, em Los Angeles, com uma barriga visível, confirmando a especulação que surgiu após um jantar na cidade. O casal, Jennifer Lawrence e o marchand Cooke Maroney, já são pais de Cy, nascido em 2022.

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Esta é a segunda gravidez de Lawrence, que manteve a privacidade do seu primeiro filho longe dos holofotes. Numa entrevista à Vogue em 2022, a atriz partilhou ter sofrido dois abortos espontâneos, um deles nos seus 20 anos, e outro mais recente que requereu um procedimento médico. Lawrence também falou da sua experiência enquanto mãe e da importância de proteger a privacidade do seu filho.

Além da sua vida pessoal, Lawrence tem estado envolvida em vários projetos profissionais. Recentemente, produziu o documentário “Zurawski v. Texas”, que explora o impacto das rígidas leis anti-aborto no estado norte-americano. O filme marca o seu segundo projeto no mundo dos documentários, após “Bread & Roses”, que aborda a situação das mulheres no Afeganistão sob o regime talibã.

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“Smile 2” lidera bilheteiras com estreia de 23 milhões de dólares

A sequela do thriller psicológico “Smile”, intitulada “Smile 2”, estreou no topo das bilheteiras norte-americanas, arrecadando 23 milhões de dólares no seu fim de semana de estreia. O filme, classificado para maiores de 18 anos, conseguiu igualar as expectativas e manter o ritmo do primeiro “Smile”, que estreou com 22,6 milhões de dólares em 2022 e acabou por se tornar um sucesso surpresa, atingindo os 105 milhões nos EUA e 217 milhões globalmente.

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“Smile 2”, dirigido novamente por Parker Finn, contou com um orçamento de 28 milhões de dólares e é protagonizado por Naomi Scott, que interpreta uma cantora pop que começa a experienciar uma série de eventos perturbadores durante uma digressão. A sequela também foi lançada em mercados internacionais, arrecadando 23 milhões de dólares fora dos EUA, totalizando um arranque global de 46 milhões.

O filme foi bem recebido pelo público, obtendo uma classificação de “B” no CinemaScore, uma ligeira melhoria em relação ao primeiro filme, que tinha recebido um “B-”. Estes números confirmam o apelo do género de terror psicológico entre os espectadores e reforçam o sucesso da franquia “Smile” para a Paramount Pictures.

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O filme estreou em Portugal no passado dia 17 de Outubro.

Começa hoje: cinemas portugueses com bilhetes mais baratos durante três dias

Entre 21 e 23 de outubro, as salas de cinema portuguesas vão receber a Festa do Cinema, uma iniciativa que oferece bilhetes a preços reduzidos. Organizada pela Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas (APEC), esta edição de outubro terá bilhetes a 3,5 euros, permitindo aos espectadores assistir a dezenas de filmes de todos os géneros, desde produções nacionais a internacionais.

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Entre os filmes portugueses em destaque estão “Grand Tour”, de Miguel Gomes, premiado em Cannes e nomeado pela Academia Portuguesa de Cinema para os Óscares, “Manga d’Terra” de Basil da Cunha“O Teu Rosto Será o Último” de Luís Filipe Rocha e “O vento assobiando nas gruas” de Jeanne Waltz. Além disso, o programa inclui o documentário “Operário Amador” de Ramon De Los Santos e uma seleção de curtas-metragens intitulada “Que Mulheres serão Estas”, reunindo obras de realizadores como Ary ZaraAurélie Oliveira Pernet e Pedro Cabeleira.

Durante a Festa do Cinema, serão ainda exibidos filmes brasileiros como “Elis & Tom Só Tinha de Ser Com Você” e “Sem Coração”, destacando a diversidade de géneros e culturas cinematográficas representadas na iniciativa. Em parceria com a Academia Portuguesa de Cinema, o evento também irá projetar os vencedores dos Prémios Sophia Estudante 2024, que distinguem as melhores curtas-metragens realizadas em contexto académico.

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Participam nesta edição cinemas de várias cadeias, incluindo Cinemas NOSUCICineplace e Cinema City, bem como salas independentes como o Cinema Trindade no Porto e o Cinema Ideal em Lisboa. A Festa do Cinema teve a sua primeira edição em 2015 e, após uma interrupção devido à pandemia, regressou em 2023, com esta a ser a segunda edição do ano.