Gremlins 3 Está Oficialmente a Caminho: Chris Columbus Regressa com Apoio de Spielberg e dos Criadores de Final Destination: Bloodlines

O clássico de 1984 vai ganhar nova vida. Chris Columbus regressa ao comando com Steven Spielberg como produtor executivo — e o lançamento já tem data marcada: Novembro de 2027.

Preparem-se para esconder os Mogwais e desligar as luzes — os Gremlins estão de volta. A Warner Bros. confirmou que Gremlins 3 está oficialmente em desenvolvimento, com Chris Columbus (argumentista do original de 1984) a assumir a realização e o argumento, numa colaboração que reúne novamente Steven Spielberg e a Amblin Entertainment.

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A grande novidade é a entrada de Zach Lipovsky e Adam B. Stein, a dupla responsável pelo sucesso de Final Destination: Bloodlines (2024), que agora se junta a Columbus na escrita do guião. O estúdio já marcou a data de estreia para 19 de Novembro de 2027, prometendo uma nova geração de caos, humor e nostalgia.

O regresso dos monstros mais travessos do cinema

Gremlins marcou a cultura popular dos anos 80 ao lado de Ghostbusters, com uma mistura irresistível de terror, comédia e criaturas adoravelmente destrutivas. O filme original, realizado por Joe Dante, contava a história de Billy, um jovem que recebe de presente um Mogwai — o fofinho Gizmo — acompanhado de três regras essenciais:

  1. Não o exponhas à luz forte.
  2. Não o deixes molhar.
  3. E, sobretudo, nunca o alimentes depois da meia-noite.

Como seria de esperar, todas essas regras acabam por ser quebradas, dando origem a uma invasão de pequenos monstros que semeiam o pânico numa pequena cidade americana.

A sequela, Gremlins 2: The New Batch (1990), levou o conceito para territórios ainda mais loucos e satíricos, mas desde então a franquia ficou adormecida — até agora.

Columbus e Spielberg juntos outra vez

Chris Columbus mostrou-se entusiasmado com o regresso ao universo que ajudou a criar:

“Sinto uma enorme inspiração e paixão ao embarcar nesta nova jornada cinematográfica. É uma honra voltar a colaborar com Steven Spielberg e com a Warner Bros. para apresentar esta aventura a uma nova geração de espectadores.”

Spielberg regressa como produtor executivo, enquanto a produção ficará a cargo de Kristie Macosko Krieger e Holly Bario, pela Amblin Entertainment, e de Michael Barnathan e Mark Radcliffe pela 26th Street Pictures.

O presidente da Warner Bros., Jesse Ehrman, reforçou a importância do projeto:

“Poucos títulos são tão amados e icónicos como Gremlins. Estamos entusiasmados por trazer de volta esta saga, combinando magia, caos e coração — tudo o que tornou o original inesquecível.”

Do sucesso de 

Bloodlines

 à nostalgia dos anos 80

A dupla Lipovsky e Stein chega ao projeto com prestígio renovado após revitalizar a série Final Destination com Bloodlines, que arrecadou mais de 315 milhões de dólares em bilheteira mundial e se tornou o capítulo mais lucrativo e bem recebido da saga. Para os dois, que cresceram fãs de Gremlins e de clássicos como The Goonies e Home Alone, trabalhar com Columbus é “um sonho de infância tornado realidade”.

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Com o aval de Spielberg, o regresso de Columbus e o toque moderno dos novos argumentistas, Gremlins 3 promete recuperar o espírito do original — com novas criaturas, nova tecnologia e, claro, a mesma advertência de sempre: não alimentem o Gizmo depois da meia-noite.

🎬 Joe Pesci recusou participar no documentário sobre Martin Scorsese — e a realizadora explica porquêTítulo:

Apesar de uma das parcerias mais lendárias da história do cinema, o actor de Tudo Bons Rapazes foi o único a dizer “não” à série documental sobre o amigo e colaborador de décadas.

Poucos pares são tão icónicos no cinema como Joe Pesci e Martin Scorsese. Juntos, deram-nos alguns dos maiores clássicos de sempre: Touro Enraivecido (Raging Bull, 1980), Tudo Bons Rapazes (Goodfellas, 1990), Casino (1995) e, mais recentemente, O Irlandês (The Irishman, 2019).

Pesci venceu o Óscar de Melhor Actor Secundário em 1991 pelo papel de Tommy DeVito em Tudo Bons Rapazes — e foi nomeado duas vezes mais, por Touro Enraivecido e O Irlandês. Uma relação profissional tão duradoura e celebrada que, à partida, ninguém imaginaria vê-lo ausente de um documentário sobre o realizador.

Mas foi precisamente isso que aconteceu.

O único que disse “não”

A nova série documental Mr. Scorsese — que explora a vida e carreira do lendário realizador — reúne depoimentos de algumas das figuras mais próximas de Martin Scorsese: Robert De NiroLeonardo DiCaprioJodie FosterSteven SpielbergSpike Lee, entre muitos outros.

No entanto, Joe Pesci recusou o convite para participar. Segundo revelou a própria realizadora do documentário, a ausência não se deve a qualquer desentendimento entre ambos, mas sim à natureza reservada do actor.

“O Joe sempre foi uma pessoa extremamente discreta”, explicou a cineasta. “Ele sente que o trabalho fala por si — e, sinceramente, não gosta de entrevistas. Não houve tensão, apenas uma escolha muito à maneira dele: silenciosa e firme.”

Uma amizade que dispensa palavras 🎥

A decisão não surpreende quem conhece o temperamento de Pesci, conhecido pela aversão à fama e pela preferência por uma vida longe das câmaras. Desde O Irlandês, o actor tem mantido um perfil discreto, escolhendo com cuidado os projectos em que participa — e, aparentemente, não sentiu necessidade de revisitar o passado diante das câmaras.

Ainda assim, a sua ausência não passa despercebida, tendo em conta que foi precisamente com Scorsese que Pesci assinou alguns dos papéis mais memoráveis da sua carreira. Juntos, criaram personagens brutais, intensas e inesquecíveis — o tipo de performances que definem gerações.

Mr. Scorsese: um retrato de uma lenda viva

O documentário promete uma visão íntima sobre a vida e obra do realizador nova-iorquino, analisando mais de meio século de carreira e explorando o seu impacto em Hollywood e na cultura popular.

Mesmo sem a presença de Joe Pesci, o retrato de Martin Scorsese mantém-se completo — afinal, poucas parcerias precisam de palavras quando o cinema já disse tudo.

Steven Spielberg Surpreende na Estreia de Hamnet e Elogia Chloé Zhao: “Ela Está Ligada ao Batimento Sísmico da Terra” 🌍🎬

O lendário realizador apareceu de surpresa no Festival de Londres e emocionou o público com palavras de admiração pela cineasta de Nomadland

O público presente na estreia europeia de Hamnet, o novo filme de Chloé Zhao, não estava preparado para isto: Steven Spielberg subiu inesperadamente ao palco do Royal Festival Hall, em Londres, para prestar uma homenagem sentida à realizadora. O momento arrancou aplausos entusiasmados e deu o tom emocional de uma noite já especial para o cinema.

Spielberg, que é produtor do filme, descreveu Hamnet como “uma poderosa história de amor e perda que inspirou a criação da obra-prima intemporal de Shakespeare, Hamlet”. No filme, Paul Mescal interpreta William Shakespeare e Jessie Buckley dá vida à sua esposa, Agnes, numa narrativa que mistura dor, inspiração e o poder da arte para transformar o sofrimento em eternidade.

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“Chloé Zhao está ligada ao coração da Terra”

O realizador de E.T.A Lista de Schindler e Os Fabelmans começou por recordar o momento em que conheceu Zhao, em 2022, num jantar para realizadores nomeados aos Óscares, logo após a vitória dela com Nomadland.

“Tornámo-nos amigos, e passámos a almoçar juntos na Amblin. Fico sempre maravilhado com ela”, contou Spielberg. “Acredito que a Terra tem um batimento cardíaco — um ciclo sísmico constante, 24 horas por dia — e que todos estamos ligados a esse batimento. Mas a Chloé está ligada a ele de uma forma profunda, porque é daí que vem a sua arte.”

Com a eloquência de quem reconhece um talento raro, Spielberg acrescentou:

“É isso que ela leva para o set todos os dias, é o que partilha com os atores. Quando virem Hamnet, vão sentir o batimento sísmico da Terra — por causa de Chloé Zhao.”

Paul Mescal chama-lhe “uma das grandes bruxas do nosso tempo”

O protagonista Paul Mescal, que dá corpo ao jovem Shakespeare, também não poupou elogios à realizadora, descrevendo-a como “uma das grandes bruxas do nosso tempo”. O ator explicou que o ambiente criado por Zhao durante as filmagens foi “mágico” e “um dos principais motivos pelos quais o público está a reagir tão fortemente ao filme”.

A sua parceira em cena, Jessie Buckley, emocionou-se visivelmente durante a apresentação, tal como a própria Zhao, que confessou sentir uma “imensa gratidão” por finalmente poder mostrar o filme na terra onde ele nasceu — literalmente.

“Trouxemos Hamnet para casa”

Chloé Zhao, visivelmente comovida, dirigiu-se ao público com uma humildade que já se tornou a sua marca:

“Sinto uma enorme gratidão, porque hoje trouxemos Hamnet para casa. Fazer este filme nesta ilha e com esta comunidade deu-me um profundo sentimento de pertença e segurança que nunca tinha experimentado. Ajudou-me a ultrapassar um período muito difícil da minha vida.”

Antes da projeção, a realizadora conduziu a plateia num breve exercício de respiração, pedindo que “todas as emoções fossem bem-vindas” durante o visionamento do filme — um gesto simples, mas profundamente simbólico do tipo de cinema espiritual e humano que Zhao continua a cultivar.

Um dos grandes candidatos à temporada de prémios

Depois de vencer o People’s Choice Award em Toronto, Hamnet chega agora à Europa com estatuto de favorito aos Óscares 2025. O filme terá estreia limitada nos EUA e Canadá a 27 de novembro, pela Focus Features, e chega ao Reino Unido a 9 de janeiro, através da Universal Pictures.

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Com a bênção de Spielberg e a assinatura sensível de Zhao, Hamnet promete ser muito mais do que um drama histórico — é uma experiência emocional, quase espiritual, sobre amor, perda e a pulsação invisível que nos liga a todos.

Quentin Tarantino Recorda o Fracasso de Death Proof e Como Voltou ao Topo

O “namoro” falhado com o público

Na longa e aplaudida carreira de Quentin Tarantino, há um título que continua a ser lembrado como a sua maior pedra no sapato: Death Proof (2007). Parte do projeto duplo Grindhouse, em parceria com Robert Rodriguez, o filme foi pensado como homenagem ao cinema de exploração dos anos 70. Mas a aposta não resultou. Com um orçamento de 67 milhões de dólares, o projeto abriu apenas em quarto lugar na bilheteira norte-americana, arrecadando 11,5 milhões no fim de semana de estreia.

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No Festival de Cinema de Burbank, onde recebeu o Vanguard Award, Tarantino confessou que esse fracasso “abalou a sua confiança”:

“Na altura senti que a audiência era a minha namorada… e que tinha acabado comigo.”

Conselhos de gigantes

O realizador contou que procurou conforto junto de dois mentores: Tony Scott e Steven Spielberg. Ambos o tranquilizaram, lembrando-lhe que o essencial era ter feito o filme que queria fazer. Spielberg deixou-lhe ainda uma lição que Tarantino nunca esqueceu:

“Agora que sabes o que é ter um flop, o próximo sucesso vais saboreá-lo mais do que todos os anteriores.”

O regresso triunfal

A profecia cumpriu-se em 2009. Dois anos após Death Proof, Tarantino lançou Inglourious Basterds, que se tornou num sucesso global: 321 milhões de dólares em bilheteira mundial, superando até o fenómeno Pulp Fiction. Três anos depois, com Django Unchained (2012), bateu todos os recordes da sua carreira, atingindo 426 milhões a nível global.

O futuro em aberto

Questionado em Burbank sobre o mítico “10º e último filme”, Tarantino reiterou: “Esse é o plano, vamos ver.” Depois de cancelar o projeto The Critic em 2024, o realizador admite estar a escrever uma peça de teatro, que poderá ou não ser adaptada ao cinema.

Um legado celebrado

A conversa no festival percorreu a sua carreira, desde os dias em que trabalhava num videoclube até ao apoio decisivo de Harvey Keitel em Reservoir Dogs, passando por curiosidades como a insistência de Bruce Willis para entrar em Pulp Fiction.

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No final, a cidade de El Segundo, onde Tarantino viveu parte da infância, declarou oficialmente 28 de setembro como o “Dia de Quentin Tarantino” — mais uma homenagem a um cineasta que, mesmo após um tropeço, voltou a erguer-se e cimentou o estatuto de lenda viva de Hollywood.

LEGO Traz Gizmo de Gremlins Para Casa — Mesmo a Tempo do Halloween! 🎃

Preparem-se, fãs de cinema e colecionadores: o Mogwai mais famoso da história vai ganhar vida em blocos LEGO. Sim, estamos a falar de Gizmo, a adorável criatura de Gremlins (1984), que agora chega ao mercado como uma figura de 1.125 peças, pronta a ser montada e exibida com orgulho na prateleira.

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O novo set faz parte da linha LEGO Ideas, onde fãs de todo o mundo podem propor modelos e ver os seus sonhos tornarem-se realidade. O projeto foi criado pelo designer Terauma e eleito pela comunidade LEGO, antes de receber luz verde oficial da marca.

Mas este não é um Gizmo qualquer: as orelhas, braços, mãos, dedos e pés podem ser ajustados, permitindo recriar expressões e poses diferentes. Para os mais atentos, há ainda acessórios irresistíveis — como o splash de água que se encaixa nas costas (um piscar de olho à clássica regra de que “nunca se deve molhar um Mogwai”) e o mítico par de óculos 3D.

A chegada de Gizmo em versão LEGO não podia ser mais oportuna. Com o lançamento marcado para outubro, a figura promete ser o presente perfeito para o Halloween, especialmente agora que Gremlins 3 foi oficialmente confirmado e aguarda apenas a aprovação final do produtor executivo Steven Spielberg. Zach Galligan, protagonista dos dois primeiros filmes, já veio confirmar o entusiasmo em torno do regresso da saga ao grande ecrã.

Depois dos X-Files e até de um modelo de Godzilla, a LEGO volta a apostar em ícones da cultura pop que atravessam gerações. Mas convenhamos: poucos personagens conseguem derreter corações como Gizmo.

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👉 O set já está disponível em pré-venda e promete ser um sucesso imediato entre fãs de cinema, nostalgia e colecionismo. A pergunta é: será que conseguem resistir a levá-lo para casa?

Quer Passar a Noite na Casa de Poltergeist? Agora Pode… Se Tiver Coragem

A casa assombrada mais famosa do cinema está para arrendamento — e sim, já registou actividade paranormal real

🧠 “Estão aqui…” — e agora você também pode estar. A icónica casa do filme Poltergeist, o clássico de terror de 1982 produzido por Steven Spielberg, está oficialmente disponível para arrendamento. Fãs do género (ou corajosos aventureiros do Airbnb) podem finalmente dormir no mesmo sítio onde a pequena Carol Anne foi raptada pelo mundo dos espíritos… com direito a jacuzzi e cozinha renovada.

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Situada em Simi Valley, na Califórnia, a moradia de dois andares tem quatro quartos, duas casas de banho e meia, piscina, lareira, um jardim amplo e — claro — historial paranormal confirmado. A nova proprietária, Rachel Powers, comprou a casa por 1,28 milhões de dólares (100 mil acima do preço pedido) e investiu cerca de 165 mil dólares para recriar o ambiente do filme com fidelidade assustadora.


Ghost Adventures investigou — e as respostas do além não tardaram

A casa foi recentemente o foco do episódio de estreia da temporada 29 da série Ghost Adventures. O episódio utilizou todo o arsenal tecnológico digno de um spin-off de Ghostbusters: ITC, spirit box, câmaras térmicas, visão nocturna, sensores de movimento, medidores EMF e até a boneca Cabbage Patch da falecida actriz Heather O’Rourke, que interpretou Carol Anne.

Segundo Powers, os investigadores registaram comunicação electrónica, objectos a mover-se sozinhos, luzes a piscar, fechaduras com vida própria, quedas de energia inexplicáveis e actividade paranormal em torno da velha televisão. Tudo isto a poucos metros do lugar onde, na ficção, os Freeling descobriam que a sua casa estava construída sobre um cemitério profanado.

O episódio também explorou a já lendária “maldição de Poltergeist”, que associa tragédias reais ao elenco e produção do filme. A própria Heather O’Rourke faleceu tragicamente aos 12 anos, assim como Dominique Dunne, também presente no elenco original.


Terror à moda antiga… com cozinha moderna

Apesar do passado sombrio, a casa apresenta-se com um ar acolhedor e até… relaxante? Segundo a descrição da imobiliária, trata-se de uma residência com “boa energia”, perfeita para “entertaining, relaxing and living your best life”. O layout é pensado para momentos em família, com amplas janelas, sala de estar iluminada, lareira, e uma cozinha que mantém o estilo original do filme (com electrodomésticos actualizados, para quem quiser fugir aos fantasmas enquanto cozinha um risotto).

No exterior, há espaço para três carros, árvores que garantem sombra e privacidade, uma piscina generosa e um jacuzzi circular, ideal para descontrair… se os espíritos deixarem.


A lenda continua viva (e agora… habitável)

Poltergeist foi um dos maiores fenómenos de terror dos anos 80, realizado por Tobe Hooper (The Texas Chain Saw Massacre) e escrito por Spielberg. Tornou-se o oitavo filme mais lucrativo de 1982, e deixou uma marca indelével no género: casas suburbanas com segredos, televisões estáticas e uma sensação constante de que algo está “ligeiramente fora do lugar”.

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Hoje, mais de 40 anos depois, a casa está aberta ao público — ou pelo menos, a quem se atrever a reservar uma noite. Disponível em plataformas como AirbnbVRBO e Futurestay, o local promete uma experiência única: dormir num cenário de culto… onde as paredes talvez ainda murmurem segredos.

Gremlins 3 Está Mais Perto do Que Nunca — Falta Só Spielberg Dizer “Sim”

🐲 Gizmo pode estar prestes a regressar — e não é numa série animada!

Depois de mais de três décadas de rumores, falsas partidas e especulação nostálgica, Gremlins 3 pode finalmente tornar-se realidade. Segundo Zach Galligan, o eterno Billy Peltzer dos filmes originais, o projecto está em desenvolvimento ativo e aguarda apenas a aprovação final de Steven Spielberg. O ator revelou a novidade durante uma sessão de perguntas e respostas na Comic-Con de Manchester, deixando os fãs em êxtase.

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“Depois de 35 anos, finalmente têm um argumento”, revelou Galligan. “A Warner Bros. está incrivelmente interessada em avançar, aparentemente está agora nas mãos do Sr. Spielberg — só falta ele ler e aprovar.”

🎬 Um clássico dos anos 80 pronto para a nova geração

O primeiro Gremlins estreou em 1984, tornando-se de imediato num fenómeno de culto. Produzido por Steven Spielberg e realizado por Joe Dante, o filme equilibrou com mestria o terror e a comédia, apresentando ao mundo os adoráveis (e perigosos) Mogwai. O sucesso foi tal que acabou por contribuir para a criação da classificação PG-13, tal como Indiana Jones e o Templo Perdido.

Já a sequela, Gremlins 2: The New Batch (1990), foi uma sátira caótica ao próprio conceito de sequelas e à cultura pop da altura — embora não tenha sido um sucesso de bilheteira (ficou-se pelos 41 milhões de dólares), tornou-se com o tempo numa obra de culto, com fãs tão fiéis como o Gizmo é à sua água potável.

📺 Gremlins no século XXI

Nos últimos anos, a saga teve direito a uma prequela animada, Gremlins: Secrets of the Mogwai, que estreou na HBO Max em 2023. Galligan participou com uma voz convidada, provando que continua ligado à criatura mais fofa (e mortal) do cinema.

Mas agora, ao que tudo indica, Gremlins 3 poderá mesmo chegar ao grande ecrã — e em imagem real.

🧃 O “efeito Beetlejuice” e o regresso da nostalgia

Zach Galligan não hesitou em apontar o dedo ao filme responsável por desbloquear o projeto: Beetlejuice Beetlejuice. O sucesso inesperado da sequela de Tim Burton, com mais de 450 milhões de dólares em bilheteira mundial, reacendeu o entusiasmo por franquias oitentistas com ADN cinematográfico — e a Warner Bros. está apostada em repetir o feito com os Gremlins e até com Os Goonies, que também têm continuação em desenvolvimento.

Neste momento, o argumento de Gremlins 3 está concluído, mas ainda não se conhece o nome do realizador ou do argumentista. Também não há confirmação oficial da Warner, embora a própria co-diretora do estúdio, Pam Abdy, tenha confirmado à Deadline em Abril que estavam a trabalhar com a Amblin Entertainment (de Spielberg) em novas entradas para ambas as sagas.

✨ Gizmo Forever

Se Spielberg der luz verde ao projecto, Gremlins 3 poderá ser mais do que um mero exercício de nostalgia: poderá trazer os Mogwai a uma nova geração, com o mesmo charme anárquico e as mesmas regras sagradas (não os molhar, não os expor à luz e nunca — NUNCA — os alimentar depois da meia-noite).

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Por agora, os fãs têm apenas uma missão: cruzar os dedos e esperar que Spielberg leia o guião… e o aprove com um sorriso.

Steven Spielberg Reviu “Tubarão” 50 Anos Depois… e Finalmente Gostou!

Meio século após ter reinventado o cinema de Verão, o realizador decidiu encarar o monstro de frente — sem gritar “corta!”

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Uma Sessão Especial, Um Momento Histórico

Há 50 anos, a 20 de Junho de 1975, estreava um filme que mudaria Hollywood para sempre: Tubarão (Jaws). Com um tubarão mecânico temperamental, uma rodagem desastrosa e um jovem Steven Spielberg a perder o sono, ninguém imaginava que aquele thriller aquático se tornaria um fenómeno cultural e daria início ao conceito de blockbuster de verão. Mas agora, passadas cinco décadas, o próprio Spielberg sentou-se — sozinho — para rever o filme que lançou a sua carreira. E, surpreendentemente… gostou do que viu.

Foi durante a inauguração da nova sala de cinema com o seu nome dentro dos Universal Studios que Spielberg revelou à Deadline que, contra o seu hábito, decidiu ver um dos seus próprios filmes. E não um qualquer: o seu filme. “Não vejo os meus filmes”, confessou, “mas estava sozinho… e passei uma cópia realmente boa do Tubarão a 20 de junho”.

Terror nas Águas e nos Bastidores

Rever Tubarão neste dia não foi por acaso. Spielberg quis enfrentar os seus próprios fantasmas, aqueles que assombraram a produção do filme. A rodagem deveria ter durado 55 dias — estendeu-se por uns caóticos 159. O lendário tubarão mecânico falhava constantemente, o oceano era um pesadelo logístico, e o orçamento duplicou. Foi o verdadeiro inferno na água. “Queria ver se conseguia chegar ao fim sem reviver os pesadelos de fazer o filme”, explicou.

O realizador revelou que, só agora, conseguiu ver Tubarão como um espectador: “Foi a primeira vez que alguma vez vi Tubarão como espectador, não como cineasta”. E como foi a experiência? “Gostei!”, respondeu com um sorriso.

Um Marco do Cinema que Mudou Tudo

Tubarão não foi apenas um sucesso — foi uma revolução. Com uma estreia simultânea em centenas de salas e uma campanha de marketing televisiva massiva (inédita para a época), o filme arrecadou mais de 260 milhões de dólares nas bilheteiras — o equivalente a mais de mil milhões nos dias de hoje. Nem Avatar (2009) conseguiu superar esse feito nos EUA.

O impacto foi tão profundo que redefiniu para sempre o modelo de lançamentos em Hollywood. E, claro, deu-nos uma das bandas sonoras mais reconhecíveis da história do cinema, da autoria de John Williams, e três Óscares: Melhor Montagem, Som e Banda Sonora.

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O Homem Que Nos Fez Ter Medo de Ir à Água

Ver Spielberg a revisitar Tubarão não é apenas um gesto nostálgico — é o reconhecimento de um criador que finalmente consegue apreciar a sua própria obra, sem as dores da memória a turvarem a imagem. Meio século depois, o filme continua tão tenso, tão eficaz, tão icónico quanto em 1975. E agora, podemos dizer com segurança: até o próprio Spielberg está de acordo.

Será Que Ainda Há Vida no Parque?“Jurassic World: Rebirth” já tem nota no Rotten Tomatoes — e o resultado vai surpreender-te

Os dinossauros estão de volta… outra vez. E desta vez, parece que vieram com um pé no acelerador da nostalgia e outro no travão da inovação. “Jurassic World: Rebirth”, a nova aposta da Universal para ressuscitar a saga jurássica, estreia esta semana em Portugal, mas as primeiras críticas já chegaram. E, com elas, uma nota no Rotten Tomatoes que nos deixa a pensar: será que ainda há dentadas de interesse nesta franquia com mais de três décadas?

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Neste momento, Rebirth regista 57% no Rotten Tomatoes, com base em 69 críticas — um valor que, apesar de não chegar ao estatuto “Fresh”, coloca o filme na segunda posição entre os títulos da trilogia Jurassic World, acima de Fallen Kingdom (47%) e Dominion (29%), mas abaixo do original Jurassic World (72%). Se olharmos para todo o universo jurássico, apenas o clássico intocável de Spielberg, de 1993, continua a reinar absoluto com os seus 91%.

Nostalgia ou evolução?

Realizado por Gareth Edwards (Rogue OneThe Creator) e com argumento de David Koepp (que regressa após ter escrito Jurassic Park e The Lost World), Rebirth apresenta-nos novas personagens, incluindo uma interpretada por um vencedor de múltiplos Óscares. O problema? Segundo a crítica, nem o elenco de luxo, nem as boas intenções narrativas conseguem disfarçar os efeitos visuais considerados “constrangedores” por alguns especialistas.

MovieWeb afirma que, embora o filme seja uma melhoria face às últimas entradas da saga, continua a “falhar em empurrar a franquia para um território verdadeiramente novo”. Já a RogerEbert.com destaca que Rebirth “pode ser bastante divertido sempre que se foca em pessoas a fugir de dinossauros mutantes disfuncionais”, mas alerta que a narrativa sofre com um ritmo lento e passagens “literal e figurativamente” aborrecidas pela selva.

A fórmula ainda funciona?

Ao que parece, Jurassic World: Rebirth tenta regressar à fórmula que tornou o primeiro filme num marco da cultura pop — ou, como a Associated Press resumiu, “voltar ao código fonte para tentar recapturar a magia do original de 1993”. E, para esse meio, os criadores “sucedem de forma empolgante”, apontam.

Ainda assim, não faltam vozes críticas que vêem o novo capítulo como mais do mesmo. A Vulture sintetiza com ironia: “Os fãs de Jurassic vão continuar a devorar as sequelas… mas quem as faz parece claramente já não ter novas ideias”.

O público, esse bicho imprevisível

Curiosamente, nem sempre as críticas refletem o entusiasmo do público. Jurassic World: Dominion, o pior classificado pela crítica, conseguiu um robusto 71% no Popcornmeter — indicador de audiência —, mostrando que o apetite por dinossauros teimosos continua vivo. Resta saber se Rebirth, com o seu tom mais sombrio e menos CGI friendly, conseguirá replicar essa façanha junto dos espectadores.

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E tu? Vais embarcar nesta nova visita ao parque ou preferes manter-te em segurança, longe dos velociraptores e da selva reciclada?

The Goonies 2 Está Mesmo a Caminho? Tudo o Que Sabemos Sobre a Sequela Mais Esperada dos Últimos 40 Anos

Spielberg, Columbus e o regresso dos velhos amigos: uma nova aventura pode estar prestes a começar

É verdade, Goonies de todas as idades: quatro décadas depois de termos seguido Mikey, Data, Mouth e Chunk numa das maiores aventuras da história do cinema, o regresso está mais perto do que nunca. The Goonies 2 já não é apenas um rumor repetido em fóruns nostálgicos — está mesmo em desenvolvimento. E sim, com a bênção de Spielberg e Chris Columbus.

A pergunta inevitável — “vai mesmo acontecer?” — tem agora uma resposta bem mais clara: sim, está mesmo a acontecer

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🎬 Confirmado: há uma sequela em andamento

Em fevereiro de 2025, a Warner Bros confirmou oficialmente que a sequela está em desenvolvimento. A produção estará a cargo de Steven SpielbergChris ColumbusLauren Shuler Donner (em homenagem ao falecido Richard Donner) e Kristie Macosko Krieger, entre outros nomes da Amblin.

O argumento está a ser escrito por Potsy Ponciroli, conhecido pelo western indie Old Henry, o que pode indicar que esta nova história terá um tom mais maduro — mas sem perder o espírito de aventura e camaradagem que tornou o original inesquecível.

📎 Fonte: Meristation – Goonies 2 confirmado

👥 E o elenco original? Vão regressar?

A grande incógnita permanece no ar: vamos ter o grupo original de volta?

  • Ke Huy Quan (Data) já confessou ao Collider que falou com Spielberg e que está “a bordo” caso o chamem.
  • Corey Feldman (Mouth)Sean Astin (Mikey)Josh Brolin (Brand)Kerri Green (Andy) e Martha Plimpton (Stef) também já manifestaram interesse, mas sem confirmações formais.
  • Já Joe Pantoliano (um dos vilões Fratelli) revelou que ainda não recebeu qualquer chamada.

Apesar das incertezas, o ambiente é de otimismo. Martha Plimpton afirmou numa convenção recente que, mesmo que o elenco original não regresse por completo, “os fãs vão ver The Goonies 2 de qualquer forma.”

📎 Fonte: People – Reações do elenco

📆 Quando é que estreia?

Ainda não há data de estreia confirmada. Mas, tendo em conta o estágio atual (desenvolvimento de argumento), os rumores mais optimistas apontam para 2026 ou 2027.

Ou seja, se tudo correr como previsto, dentro de dois anos podemos estar a rever a cave dos Fratelli… com cabelos grisalhos e óculos progressivos. E estamos 100% prontos para isso. 😄

🔍 O que esperar de The Goonies ?

Embora ainda não se conheça o enredo, há algumas pistas interessantes:

  • Poderá acompanhar os filhos (ou netos?) dos Goonies originais, com os veteranos a servirem de guias, mentores ou até vilões improváveis.
  • A nova história deverá manter o espírito de caça ao tesouro, mas adaptado à era moderna — com drones, smartphones e talvez… redes sociais a dar cabo de tudo?
  • O tom poderá ser mais adulto, mas sem esquecer a magia e inocência que marcaram o primeiro filme.

E claro: se Spielberg está envolvido, não vai ser uma sequela qualquer.

🎞️ 40 anos depois, o legado continua vivo

O original The Goonies foi recentemente homenageado com o regresso dos atores em vários eventos: na convenção Awesome Con, na cerimónia da estrela de Ke Huy Quan na Calçada da Fama, e até na estreia de Love Hurts, onde Quan voltou a partilhar o ecrã com Sean Astin. A amizade está viva, o espírito também — e os fãs nunca deixaram de pedir este regresso.

Seja com o elenco original, novos heróis ou um misto dos dois… a aventura está de volta. Porque se há coisa que aprendemos há 40 anos, é que Goonies never say die.

🎬 Mr. Scorsese: O Mestre do Cinema Torna-se Protagonista no Novo Documentário da Apple TV+

Rebecca Miller dirige série documental de cinco partes que mergulha na vida e obra de Martin Scorsese

Após décadas a documentar ícones da cultura e a redefinir o cinema, Martin Scorsese torna-se agora o centro das atenções em Mr. Scorsese, uma série documental de cinco episódios produzida pela Apple TV+. Dirigida por Rebecca Miller, a produção promete uma viagem íntima e abrangente pela carreira do lendário cineasta. 

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🎥 Uma Vida Dedicada ao Cinema

Rebecca Miller, filha do dramaturgo Arthur Miller e esposa do ator Daniel Day-Lewis, lidera este projeto que se desenvolveu ao longo de cinco anos. A série explora desde os primeiros trabalhos de Scorsese, como Italianamerican e Street Scenes 1970, até aos seus clássicos como Taxi DriverGoodfellasThe Departed e Killers of the Flower Moon

O documentário destaca as colaborações de Scorsese com figuras como Robert De Niro, Leonardo DiCaprio e Mick Jagger, além de explorar temas recorrentes na sua obra, como moralidade e a natureza humana. 


🎤 Testemunhos de Lendas do Cinema

A série conta com entrevistas de nomes como Steven Spielberg, Sharon Stone, Cate Blanchett, Jodie Foster, Paul Schrader e membros da família de Scorsese. Estes depoimentos oferecem uma visão única sobre o impacto e a influência do realizador na indústria cinematográfica. 


🎞️ Uma Homenagem ao Documentarista

Conhecido pelos seus documentários sobre Bob Dylan, George Harrison e Fran Lebowitz, Scorsese vê agora a sua própria história contada através de imagens raras e arquivos pessoais. A série promete revelar facetas desconhecidas do cineasta, oferecendo aos fãs uma oportunidade única de conhecer o homem por trás das câmaras. 


🗓️ Estreia Prevista

Embora a Apple TV+ ainda não tenha anunciado uma data oficial de estreia, especula-se que Mr. Scorsese possa ser lançado durante o Festival de Cinema de Nova Iorque, no final de setembro. Este evento seria o palco ideal para celebrar a carreira de um dos maiores nomes do cinema contemporâneo.

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🦈 Tubarão Faz 50 Anos: Spielberg e Soderbergh Celebram o Legado do Primeiro Blockbuster

Meio século depois, o clássico de Steven Spielberg continua a influenciar gerações de cineastas e espectadores

Em 2025, o icónico filme Tubarão (Jaws, no original) celebra o seu 50.º aniversário. Para assinalar a data, Steven Spielberg e Steven Soderbergh reuniram-se numa conversa especial, onde refletiram sobre o impacto duradouro do filme que redefiniu o conceito de blockbuster e marcou uma era no cinema. 

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🎬 Uma Produção Turbulenta que Fez História

Lançado em 1975, Tubarão enfrentou inúmeros desafios durante a sua produção. As filmagens no oceano aberto, uma novidade na altura, resultaram em atrasos e problemas técnicos, especialmente com o tubarão mecânico, apelidado de “Bruce”, que frequentemente avariava. Essas dificuldades levaram Spielberg a adotar uma abordagem mais sugestiva, utilizando a música inquietante de John Williams para insinuar a presença do predador, aumentando a tensão e o suspense. 

O resultado foi um sucesso estrondoso: Tubarão tornou-se o filme de maior bilheteira da época, arrecadando mais de 470 milhões de dólares mundialmente, e estabeleceu o padrão para os lançamentos de verão que se seguiram. 

🎥 Soderbergh: Uma Homenagem ao Processo Criativo

Fascinado pelo impacto de Tubarão, Steven Soderbergh revelou estar a trabalhar há 15 anos num livro que analisa detalhadamente o processo de realização do filme. Segundo o cineasta, a obra pretende ser uma ferramenta educativa para aspirantes a realizadores, explorando os desafios e soluções encontradas durante a produção. 

“Este livro não é para consumo geral. É para pessoas interessadas em filmes, seja como espectadores ou como profissionais. Se queres fazer este trabalho, precisas de entender o trabalho”, explicou Soderbergh. 


📺 Documentário Comemorativo: JAWS @ 50

Para celebrar o meio século de Tubarão, a National Geographic, em parceria com a Amblin Documentaries de Spielberg, está a produzir o documentário JAWS @ 50. Previsto para estrear no verão de 2025, o filme contará com imagens de arquivo, entrevistas inéditas e uma análise ao impacto cultural e científico do clássico. O documentário será transmitido na National Geographic e estará disponível nas plataformas Disney+ e Hulu. 


🏆 O Legado de Tubarão

Além de redefinir o género de suspense e estabelecer o modelo de blockbuster, Tubarão influenciou inúmeras obras e cineastas ao longo das décadas. O seu impacto é reconhecido não apenas pelo público, mas também por profissionais da indústria, que continuam a estudar e a inspirar-se na sua realização.

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Com estas celebrações, fica claro que, mesmo após 50 anos, Tubarão continua a ser uma referência incontornável no mundo do cinema.

Para mais informações sobre as comemorações do 50.º aniversário de Tubarão, consulte o artigo original na Deadline.

🎬 Francis Ford Coppola homenageado com o 50.º Prémio AFI: Uma noite de tributos e memórias

No passado sábado, 26 de abril de 2025, o lendário realizador Francis Ford Coppola foi homenageado com o 50.º Prémio AFI de Carreira, numa cerimónia repleta de estrelas no Dolby Theatre, em Los Angeles. Aos 86 anos, Coppola junta-se a uma lista ilustre de premiados que inclui Alfred Hitchcock, Martin Scorsese e Mel Brooks.

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A noite foi marcada por emocionantes tributos de colegas e amigos de longa data, que celebraram as seis décadas de impacto de Coppola no cinema americano.


🌟 Tributos de lendas do cinema

Steven Spielberg e George Lucas, ambos homenageados anteriores do AFI, apresentaram o prémio a Coppola. Spielberg descreveu O Padrinho como “o maior filme americano de sempre” e elogiou Coppola por redefinir o cânone do cinema americano. Lucas recordou a fundação da American Zoetrope em 1969, destacando a visão revolucionária de Coppola na criação de uma nova era para os cineastas. 

Harrison Ford partilhou uma história pessoal, lembrando como conheceu Lucas enquanto trabalhava como carpinteiro para Coppola, um encontro que eventualmente o levou ao papel de Han Solo. Al Pacino e Robert De Niro também prestaram homenagem, com Pacino a recordar como Coppola lutou para manter o elenco original de O Padrinho, mesmo enfrentando resistência dos estúdios.

Adam Driver, protagonista do mais recente e controverso filme de Coppola, Megalopolis, destacou a coragem do realizador em investir 120 milhões de dólares do seu próprio bolso para concretizar a sua visão artística. 


🎥 Uma celebração da carreira e legado

A cerimónia contou ainda com a presença de outras figuras notáveis do cinema, como Morgan FreemanSpike LeeDiane Lane e Ralph Macchio. A filha de Coppola, Sofia Coppola, participou através de uma entrevista em vídeo, partilhando memórias e momentos especiais com o pai. 

Durante o seu discurso de aceitação, Coppola refletiu sobre a sua jornada no cinema e agradeceu aos colegas e amigos que o acompanharam ao longo dos anos:

“Agora compreendo que este lugar que me criou, a minha casa, não é realmente um local físico, mas sim vocês — amigos, colegas, professores, companheiros de brincadeira, família, vizinhos — todos os rostos bonitos que me recebem de volta.”

A noite celebrou não apenas as conquistas cinematográficas de Coppola, mas também o seu papel como mentor e inovador que continua a inspirar o mundo do cinema.

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🍷 Spielberg e a ex-mulher: um divórcio de 100 milhões… com direito a jantares a quatro!

Há divórcios e depois há divórcios hollywoodianos. Mas mesmo entre os ricos e famosos, poucos se comparam àquilo que Steven Spielberg fez por Amy Irving… e ao que continuam a fazer juntos, mais de 30 anos depois da separação!

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Em 1989, quando o realizador de E.T. e Indiana Jones se divorciou da atriz Amy Irving, foi notícia em todo o mundo: ela recebeu 100 milhões de dólares na partilha dos bens — um valor que ainda hoje faz corar muitos divórcios milionários. Mas o mais insólito vem agora: apesar de tudo, eles continuam… a sair juntos!

Calma, não é o que parece. 😅

Amor antigo, dupla moderna

Amy Irving, hoje com 71 anos, e Spielberg, com 78, não só continuam amigos como — segundo revelações feitas este mês pela atriz — fazem jantares de casal com os atuais parceiros. Sim, leram bem. Amy e o seu terceiro marido, Kenneth Bowser Jr., jantam com Spielberg e a sua mulher, a também atriz Kate Capshaw, de tempos a tempos.

“Sempre comunicámos e fomos próximos”, disse Amy ao podcast It Happened in Hollywood do Hollywood Reporter.

“Tentamos fazer jantares a quatro, de vez em quando.”

Uma relação que começou em 1976, quando Amy fez audições para Encontros Imediatos do Terceiro Grau, mas perdeu o papel por ser demasiado nova. Apaixonaram-se, mudaram-se juntos, separaram-se, reconciliaram-se em 1984… e tiveram um filho, Max, hoje com 39 anos.

Segundo Amy, o reencontro aconteceu de forma cinematográfica: ela estava na Índia a filmar The Far Pavilions, montada num palanquim como princesa meia-russa, meia-indiana, prestes a “casar-se” com o galã italiano Rossano Brazzi — quando quem aparece nos bastidores? Spielberg.

“Mal saí do palanquim, lá estava ele. E tudo reacendeu.”

De papel prometido… a papel passado

No auge da relação, Amy chegou a ser prometida para o papel de Marion Ravenwood em Os Salteadores da Arca Perdida. Mas depois da separação, o papel foi para outra atriz. “Acho que a vida real significava mais para mim do que a carreira. Saí de casa e, quando se sai, não se fica com o papel”, confessou.

A relação durou 14 anos, com um interregno de três. E embora o casamento tenha terminado, a amizade (e os jantares de grupo) continuam firmes.

“Foi difícil ser a mulher de Steven Spielberg… e depois foi difícil ser a ex-mulher. Senti-me invisível durante algum tempo”, admitiu Amy ao LA Times.

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Agora, esse tempo já passou — e parecem viver todos num equilíbrio que poucos ex-casais conseguem alcançar. Um brinde a isso. 🍷

Modelo Original de E.T. – O Extraterrestre Fica Sem Lar… Pelo Menos Para Já 👽📦

Nem todos os ícones de Hollywood encontram um novo lar à primeira tentativa — e o mais famoso extraterrestre dos anos 80 parece estar a viver, literalmente, uma cena de rejeição. O modelo original de E.T. – O Extraterrestre, utilizado no clássico de Steven Spielberg, foi a leilão esta semana… mas ninguém lhe quis pegar. Nem mesmo com o dedo iluminado.

Um Clássico de Ficção Científica… sem licitadores?

Criado em 1981 pelo lendário artista de efeitos especiais Carlo Rambaldi — sim, o mesmo que ajudou a dar vida ao Aliende Ridley Scott — este modelo específico de E.T. foi um dos três utilizados na rodagem do filme de 1982. É também aquele que surge na icónica “cena do armário”, onde o pequeno extraterrestre se esconde entre peluches, disfarçando-se de brinquedo com a subtileza de um mestre do esconde-esconde intergaláctico.

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Com pouco mais de um metro de altura e com um currículo que inclui um dos maiores sucessos de bilheteira da história do cinema, esperava-se que o modelo atingisse um valor entre os 550.000 e os 831.000 euros. Mas, apesar do prestígio, ninguém subiu a parada. O leilão, promovido pela Sotheby’s em Nova Iorque, terminou sem qualquer lance vencedor.

“Phone home”, mas sem roaming

Cassandra Hatton, vice-presidente da Sotheby’s, mostrou-se diplomática e otimista:

“O querido modelo do E.T. de Rambaldi é uma peça extraordinária da história do cinema (…). Embora não tenha encontrado comprador no leilão de hoje, a sua importância não diminuiu. Confiamos que este precioso ícone encontrará em breve o seu lar.”

A verdade é que o extraterrestre mais adorável do cinema já provou ser valioso no mercado de colecionismo. Em 2022, um boneco animatrónico de E.T., com esqueleto de metal, também utilizado nas filmagens, foi vendido por uns impressionantes 2,56 milhões de dólares (cerca de 2,45 milhões de euros). Desta vez, talvez a timidez do modelo — ou da carteira dos licitadores — tenha sido mais forte.

E.T., casa quer-se!

Apesar deste pequeno percalço, o modelo continua a ser uma peça histórica rara. Além de ser feito à mão por Rambaldi — artista três vezes vencedor do Óscar — este E.T. representa uma época dourada dos efeitos práticos no cinema, muito antes dos tempos do CGI e das criaturas digitais hiper-realistas.

O filme E.T. – O Extraterrestre é uma das mais ternurentas fábulas de amizade já vistas no grande ecrã, e o boneco protagonista, com os seus olhos tristes e dedos luminosos, entrou para a memória colectiva de milhões de espectadores.

Não é difícil imaginar um coleccionador apaixonado (ou mesmo um museu de cinema) a abrir os braços — ou as finanças — para dar finalmente um lar ao pequeno alienígena que conquistou corações em 1982.

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E se não acontecer… bem, talvez ele ligue para casa e peça boleia de regresso.

O Verdadeiro E.T. Vai a Leilão — E o Preço Está Fora Deste Mundo! 👽💸

Preparem os vossos corações cinéfilos (e carteiras recheadas, se as tiverem): um modelo original do E.T. usado no clássico de 1982 realizado por Steven Spielberg está oficialmente à venda… e não é nada barato! A casa de leilões Sotheby’s, em Nova Iorque, lançou o artefacto numa licitação online que promete atrair fãs de todo o mundo — e talvez até de outras galáxias 🌌.

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Um Ícone de Borracha e Magia

Com pouco mais de um metro de altura, o modelo pertenceu à coleção pessoal de Carlo Rambaldi, o lendário mestre dos efeitos especiais práticos que conquistou três Óscares, entre eles precisamente pelo adorável alienígena de olhos doces e dedo brilhante que ensinou o mundo a dizer “E.T. phone home.” 📞

Este modelo específico foi um dos três utilizados nas filmagens principais do filme e é uma verdadeira cápsula do tempo — uma lembrança física de uma era dourada de Hollywood onde os efeitos visuais ainda eram feitos à mão, com látex, fios e muita paciência. Segundo Cassandra Hatton, representante da Sotheby’s, esta peça representa “a arte de uma era passada” e é “uma peça icónica de nostalgia”.

Quanto Custa Um Amigo Intergaláctico?

A estimativa atual ronda os 600.000 a 900.000 dólares (ou seja, entre 550.000 e 830.000 euros). Nada mau para um boneco com vocação para ficar escondido no cesto das bicicletas 🚲👽. Mas atenção: num leilão anterior em 2022, um boneco animatrónico do E.T. atingiu os 2,6 milhões de dólares, o que torna esta versão “estática” quase uma pechincha por comparação (sim, rimo-nos para não chorar).

A venda faz parte de um leilão dedicado ao trabalho de Carlo Rambaldi, que também inclui modelos dos vermes da areia de “Dune”, do filme de David Lynch. Portanto, se E.T. não for a vossa onda, sempre podem tentar levar para casa um bicho gigante do deserto. Cada um com os seus gostos. 🐛

Onde e Quando?

A venda decorre online até ao dia 3 de abril. Quem quiser ter este tesouro em casa (ou escondido na arrecadação, porque é bem grandinho), tem até lá para licitar.


Afinal, quanto vale a infância?

Num tempo em que se digitaliza tudo, em que os efeitos especiais são criados com cliques e algoritmos, ter um pedaço palpável da magia prática de Spielberg e Rambaldi é quase como poder tocar na nossa infância. Ou, vá, pelo menos no nariz luminoso dela.

Se o E.T. vos emocionou — como a muitos de nós — talvez seja reconfortante saber que a sua imagem ainda continua viva, querida… e disputada. Mesmo que a maior parte de nós tenha de se contentar em revê-lo no sofá, com uma mantinha e um pacote de pipocas.

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🎬 Cate Blanchett, a Mestra do Disfarce de Spielberg e a Vilã Favorita de Indiana Jones

No universo de Indiana Jones, há poucos vilões que se destacam com tanto estilo e intensidade como Irina Spalko, a implacável agente soviética interpretada por Cate Blanchett em Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008). O que talvez poucos saibam é que Blanchett e Harrison Ford não se tinham sequer cruzado antes das filmagens deste quarto capítulo da saga. O primeiro encontro entre ambos aconteceu no exacto momento em que as suas personagens se conhecem em cena — um gesto quase teatral que acabou por servir na perfeição a aura de mistério e tensão da relação entre Indiana e Spalko.

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Blanchett, fã confessa de Indy desde jovem, descreveu como ideal conhecer Harrison Ford vestido como o lendário arqueólogo: “Sempre fui uma grande fã da personagem, por isso foi perfeito conhecê-lo já como Indiana Jones.” O fascínio não foi, no entanto, recíproco de imediato — várias semanas depois do início da rodagem, Ford viu uma mulher loira no plateau e perguntou quem era. Para seu espanto, era Blanchett sem a sua peruca preta e uniforme de vilã. Ele simplesmente nunca a tinha visto fora do disfarce de Spalko.


Irina Spalko: uma vilã inspirada em Bond

Para se preparar para o papel da impiedosa Irina Spalko, Blanchett mergulhou de cabeça no processo de transformação. Aprendeu esgrima e praticou karaté durante as filmagens, compondo uma personagem fria, metódica e letal. A inspiração veio de outra figura icónica do cinema: Rosa Klebb, a sinistra agente soviética de From Russia with Love (1963), célebre pelo seu corte de cabelo à tigela e a sua rigidez militar. Blanchett recuperou essa essência e levou-a para um território ainda mais caricatural, mas incrivelmente eficaz.

Steven Spielberg, que já tinha vontade de trabalhar com Blanchett desde finais dos anos 90 (chegou mesmo a escolhê-la para o papel de Agatha em Minority Report, substituída por Samantha Morton quando o projecto sofreu atrasos), ficou rendido. Chamou-a de “mestre do disfarce” e confessou que ela se tornou a sua vilã favorita de toda a saga Indiana Jones, precisamente por ter contribuído ativamente para construir a personagem: o sotaque, os tiques, os olhares, o modo de andar e a postura rígida — tudo passou pelo crivo criativo da atriz australiana.


Blanchett: o talento inquieto

Por detrás da precisão técnica e do virtuosismo interpretativo de Cate Blanchett, há uma artista marcada por uma espécie de “inquietação abençoada”, como a própria definiu em entrevista:

“Não sei se alguma vez quis mesmo ser atriz. Sou uma pessoa activa – a ideia de esperar que o telefone tocasse não me deixava confortável. Mas continuei a fazê-lo, tentando parar, depois voltando. Há uma inquietação constante, talvez seja isso que nos faz continuar.”

Essa inquietação é palpável no seu percurso. Após não integrar Minority Report, Blanchett entregou-se a outros desafios, como a saga O Senhor dos Anéis, consolidando-se como uma das atrizes mais respeitadas da sua geração. Em Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal, ela demonstra porque é que é considerada uma das intérpretes mais versáteis e inventivas de sempre: ao mesmo tempo ameaçadora e quase cómica, a sua Spalko é memorável por ser, paradoxalmente, exagerada e verosímil.


Um filme controverso, mas com brilho de Tarantino?

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal pode não ser o favorito dos fãs mais puristas da saga — o seu tom mais “cartoonish”, o argumento rebuscado e a introdução de elementos sci-fi geraram alguma divisão. Mas é impossível negar que, no meio da extravagância, há uma química brilhante entre os actores e uma composição visual que beira o experimental, algo que ecoa um certo espírito tarantinesco de amor pelo exagero e pela reinvenção estilizada dos géneros clássicos.

E se o filme tem esse sabor agridoce de blockbuster desenfreado, é precisamente Blanchett que lhe dá o toque de elegância e inteligência que o eleva. Apesar de todos os altos e baixos, Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristalconsegue reunir o melhor de dois mundos: a sofisticação irónica que Tarantino tanto valoriza e o maximalismo visual típico de Oliver Stone ou Spielberg em modo arrojado. Uma combinação improvável, sim — mas que funciona graças a uma vilã absolutamente inesquecível.

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal está disponível em streaming no SkyShowtime, e está disponível para aluguer no Prime e no Apple +

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Kathleen Kennedy prepara saída de Lucasfilm: o fim de uma era para Star Wars? 🚀🎬

Após mais de uma década a liderar a Lucasfilm, Kathleen Kennedy parece estar a preparar-se para abandonar a presidência do estúdio até ao final de 2025. A produtora, que esteve à frente do universo Star Wars e Indiana Jonesdurante momentos altos e baixos, deverá reformar-se, segundo um relatório do Puck divulgado esta semana.

A notícia surge num momento de transição para a Lucasfilm, que tenta recuperar a força da saga Star Wars nos cinemas depois de vários anos sem lançamentos cinematográficos e uma aposta intensa no Disney+.

🔥 Da ascensão ao desgaste: o legado de Kathleen Kennedy

Kathleen Kennedy assumiu a presidência da Lucasfilm em 2012, sucedendo ao criador da saga, George Lucas, logo após a venda da empresa à Disney por 4 mil milhões de dólares. Desde então, lançou uma nova fase de Star Wars, iniciada com O Despertar da Força (2015), que arrecadou mais de 2 mil milhões de dólares e trouxe a saga de volta ao estrelato.

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Seguiram-se filmes anuais entre 2015 e 2019, mas a receção mista a A Ascensão de Skywalker (2019) e o fracasso de Solo: Uma História de Star Wars (2018), que se tornou o primeiro filme da saga a perder dinheiro, levaram a uma pausa nos lançamentos cinematográficos.

A era Kennedy ficou marcada por algumas decisões polémicas, incluindo o despedimento dos realizadores Phil Lord e Chris Miller durante a produção de Solo, bem como a substituição de Gareth Edwards por Tony Gilroy na fase final de Rogue One: Uma História de Star Wars. Enquanto Rogue One se tornou um sucesso com mais de mil milhões de dólares em bilheteira, outros projetos nunca chegaram a sair do papel, como a anunciada trilogia de Rian Johnson e o filme dos criadores de A Guerra dos Tronos, David Benioff e D.B. Weiss.

📺 O sucesso do Disney+ e a nova aposta nos cinemas

Se a presença de Star Wars nos cinemas sofreu um abalo, no Disney+ a franquia encontrou um novo fôlego. The Mandalorian, lançado em 2019, tornou-se um fenómeno e deu origem a vários derivados, incluindo O Livro de Boba FettAhsoka.

No entanto, nem tudo foi um sucesso. Algumas séries como Obi-Wan Kenobi e The Book of Boba Fett não conseguiram atingir o mesmo impacto, levantando receios de que a saga estivesse a ser diluída com excesso de conteúdos.

Agora, a Lucasfilm prepara-se para trazer Star Wars de volta ao grande ecrã. The Mandalorian & Grogu, realizado por Jon Favreau, tem estreia marcada para 22 de maio de 2026 e será o primeiro filme da saga desde A Ascensão de Skywalker.

🏆 Uma carreira lendária em Hollywood

Antes de assumir a Lucasfilm, Kathleen Kennedy já tinha uma carreira impressionante, tendo produzido ou coproduzido mais de 70 filmes. Entre as suas colaborações mais icónicas estão clássicos como Os Salteadores da Arca Perdida (1981), E.T. – O Extraterrestre (1982), Os Goonies (1985), Quem Tramou Roger Rabbit (1988), a trilogia Regresso ao Futuro e, claro, os filmes de Indiana Jones.

Ao longo da carreira, Kennedy foi nomeada para oito Óscares e trabalhou com gigantes da indústria como Steven Spielberg e Frank Marshall, seu marido e parceiro de produção.

🎤 O futuro de Star Wars será revelado em breve?

A saída de Kathleen Kennedy ainda não foi confirmada oficialmente, mas é provável que o anúncio seja feito durante a Star Wars Celebration em Tóquio, em abril, onde se espera a revelação dos próximos grandes projetos da franquia.

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Com a sua saída, a grande questão que fica no ar é: quem assumirá o comando da Lucasfilm e qual será o rumo da saga mais icónica do cinema?

🛸🎥 Fãs de Star Wars, preparem-se, porque a Força está prestes a mudar de mãos!

Como Willem Dafoe Foi Despedido de um Filme Que Mudou Hollywood Para Sempre

Willem Dafoe participou em alguns dos filmes mais icónicos da história do cinema, como The Grand Budapest HotelA Última Tentação de Cristo e Platoon. O seu papel como Norman Osborn em Spider-Man de Sam Raimi ajudou a moldar o género moderno de filmes de super-heróis. No entanto, nem todas as suas experiências cinematográficas foram marcadas pelo sucesso.

O Despedimento de Heaven’s Gate 🎬🔥

Antes de Dafoe se tornar um nome conhecido, o ator teve a sua estreia em The Loveless (1981), de Kathryn Bigelow. No entanto, a sua primeira experiência no grande ecrã aconteceu um ano antes, no infame western Heaven’s Gate (1980), de Michael Cimino.

Dafoe descreveu a sua participação no filme como a de um “extra glorificado”, aparecendo ao fundo de várias cenas ao lado de Kris Kristofferson. Durante uma entrevista ao SFGate, revelou que chegou a trabalhar três meses na produção, interpretando um personagem não argumentado que foi sendo desenvolvido ao longo das filmagens.

Porém, a sua passagem pelo set acabou abruptamente. “Um dia, enquanto esperávamos um longo tempo durante a preparação da iluminação – cerca de oito horas parados – uma mulher contou-me uma piada ao ouvido e ri num momento de silêncio,” contou Dafoe. “Cimino virou-se e disse: ‘Willem, sai.’ E foi isso. Fui o cordeiro para o sacrifício.”

O Filme Que Mudou Hollywood 🎥⚠️

O despedimento de Dafoe foi apenas uma das muitas consequências do caos nos bastidores de Heaven’s Gate. A produção excedeu enormemente o orçamento, enfrentou vários problemas e acabou por ser um desastre monumental. O filme arrecadou menos de 10% dos seus custos, arruinando a distribuidora United Artists, que acabou por ser vendida à Metro-Goldwyn-Mayer.

Cimino, que quase foi despedido durante a produção, foi responsabilizado pelo fracasso. Como consequência, os estúdios passaram a temer dar total liberdade criativa aos realizadores, marcando o fim da era New Hollywood, que até então permitira diretores como Steven Spielberg e Martin Scorsese prosperarem.

Uma Nova Perspetiva Sobre o Filme 📽️✨

Curiosamente, a reputação de Heaven’s Gate mudou ao longo dos anos. Diferentes versões editadas revelaram uma visão mais favorável do filme, conquistando apoio de cineastas como Spielberg. Em 2012, antes do lançamento de uma nova versão, Dafoe foi novamente questionado sobre a sua experiência no filme e minimizou o impacto do despedimento: “Trabalhei bastante, não tinha expectativas. Enfim, isso foi há muito tempo.”

A saída precoce de Dafoe do projeto acabou por ser uma bênção disfarçada. Enquanto Heaven’s Gate quase destruiu carreiras, o ator seguiu o seu caminho, tornando-se numa das figuras mais respeitadas do cinema mundial.

Hollywood dá novo passo para a sequela de “Os Goonies” – Será desta?

Os fãs de “Os Goonies” podem finalmente ter motivos para festejar! Depois de décadas de especulação e promessas nunca concretizadas, Hollywood parece estar a dar um passo sério para trazer de volta a icónica caça ao tesouro cinematográfica. A Warner Bros. contratou o argumentista Potsy Ponciroli para desenvolver um novo projeto ligado ao clássico de 1985, e isso já está a fazer correr muita tinta.

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A equipa de peso por trás do projeto 🎬

Se há algo que anima os fãs, é a presença de nomes ligados ao filme original. O estúdio Amblin Entertainment está envolvido e, mais importante, Steven Spielberg e Chris Columbus voltam como produtores. Spielberg foi a mente brilhante por trás da ideia original, enquanto Columbus escreveu o argumento do primeiro filme antes de se tornar conhecido como realizador de “Sozinho em Casa” e dos primeiros filmes de “Harry Potter”. Outro nome de peso é Lauren Shuler Donner, viúva do realizador Richard Donner (falecido em 2021), que assume o cargo de produtora executiva.

Quanto ao novo argumentista, Potsy Ponciroli, é um nome que pode não dizer muito ao grande público, mas já mostrou talento com filmes como “Old Henry” (2021), um western elogiado, e “Greedy People” (2024), uma mistura de thriller e comédia.

O que se sabe sobre a história? 🤔

Para já… praticamente nada! Como é habitual em Hollywood, os primeiros passos de um projeto são rodeados de mistério, e este não é exceção. Não há ainda um realizador oficial, nem se sabe se os atores originais vão regressar. Mas, considerando o carinho que “Os Goonies” ainda desperta, é possível que o novo filme tente reunir algumas caras conhecidas, nem que seja para cameos.

“Os Goonies nunca morrem!” 💎

Desde que chegou aos cinemas em 1985, “Os Goonies” tornou-se um verdadeiro fenómeno de culto. Quem não sonhou em fazer parte daquele grupo de miúdos aventureiros, a percorrer túneis, a evitar armadilhas e a encontrar um navio pirata? Com um elenco que incluía Sean Astin, Corey Feldman, Josh Brolin, Martha Plimpton e Ke Huy Quan, o filme conquistou milhões de fãs e tem sido alvo de rumores sobre uma sequela há anos.

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Será desta que os “Goonies” regressam mesmo ao grande ecrã? Fiquemos atentos! 🔦🏴‍☠️