Justin Baldoni vs. Ryan Reynolds — “Isto Acaba Aqui”, Parece que ainda não!

A disputa que envolve It Ends With Us deixou há muito de ser apenas uma batalha jurídica. Tornou-se um enredo paralelo ao próprio filme, trazendo à superfície tensões profundas entre Justin BaldoniBlake Lively e Ryan Reynolds. Agora, com a revelação de mensagens privadas enviadas por Baldoni, o caso ganhou uma dimensão ainda mais intensa — quase literária, quase cinematográfica.

Segundo os documentos judiciais divulgados, Baldoni descreve um encontro absolutamente devastador que aconteceu em janeiro de 2024, na cobertura do casal Reynolds/Lively, em Nova Iorque. Ele fala de um momento “traumático”, de uma conversa conduzida com a frieza e a autoridade de alguém que sente estar a defender quem ama, e de uma sensação de paralisia emocional que não experimentava há anos. A noite anterior ao regresso às filmagens do filme deveria ter sido rotineira; em vez disso, tornou-se um ponto de ruptura.

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Nas mensagens dirigidas ao actor Rainn Wilson, Baldoni afirma que foi recebido com um tom paternalista que o deixou desconcertado, descrevendo Reynolds a falar com ele “como se fosse uma criança de cinco anos”, lendo, a partir do telemóvel, uma lista de acusações que o apanhou completamente desprevenido. Não eram acusações surgidas do nada: eram queixas que Blake Lively teria partilhado sobre comportamentos que considerou inapropriados no set. Baldoni reconhece que alguns dos episódios descritos tinham correspondência com a realidade, mas diz que tudo foi retirado do contexto e amplificado até parecer uma figura monstruosa.

Entre as acusações, estariam termos como “creepy” e “abuso”, expressões que o deixaram, segundo as suas próprias palavras, “emocionalmente paralisado”. Baldoni descreve ainda o momento em que lhe foi pedido que lesse um pedido de desculpas escrito, ali mesmo, perante Blake e Reynolds, algo que simplesmente não conseguiu fazer. Ele escreve que desejou fugir, explodir o filme inteiro, mas que a única saída real era reconhecer os sentimentos da actriz e do marido, mesmo que acreditasse que todo o cenário era injusto. Sente, até hoje, que nesse instante procurou palavras e não as encontrou — que a sua mente o abandonou, que até Deus permaneceu em silêncio naquela sala.

A origem de tudo, de acordo com Baldoni, é quase absurda na sua simplicidade. O actor afirma ter perguntado ao treinador da produção quanto pesava Blake Lively, porque teria de levantá-la numa cena e sofria de problemas de costas. A pergunta chegou à actriz, que a interpretou como inadequada, e daí escalou para Reynolds, que entendeu a situação como um desrespeito profundo. O encontro de janeiro, segundo Baldoni, foi a erupção final dessa tensão acumulada.

Do lado de Lively, a narrativa segue noutra direcção. Os seus advogados afirmam que a presença de Reynolds foi pedida por ela, que o encontro não foi uma emboscada mas sim uma conversa útil e necessária para abordar comportamentos que várias pessoas tinham percepcionado como perturbadores. A defesa da actriz garante que membros do elenco e da equipa técnica também mencionaram situações desconfortáveis envolvendo Baldoni e o produtor Jamey Heath. Nada disto, asseguram, foi fruto de mal-entendidos; foi um padrão.

Reynolds, por sua vez, não nega que esteve emocionalmente envolvido, nem esconde que falou com dureza. O seu advogado chega a admitir que o actor estava “zangado, firme e impetuoso”, mas recusa a ideia de que tenha “gritado agressivamente” a Baldoni. Afirma simplesmente que um marido zangado não é o mesmo que uma agressão verbal.

A guerra legal, entretanto, avança por terrenos densos. A justiça já rejeitou o contra-processo de 400 milhões de dólares que Baldoni moveu contra Lively, Reynolds e a sua equipa de comunicação, assim como o processo de 250 milhões contra o New York Times. Mas a batalha principal está longe de terminar: a acção movida por Blake Lively contra Baldoni seguirá para julgamento em março de 2026, prometendo meses — e talvez anos — de testemunhos, versões contraditórias e revelações desconfortáveis.

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Hollywood observa tudo como quem assiste a uma tragédia moderna, feita de mágoas reais e reputações em risco. Não é apenas um conflito entre artistas; é um choque entre percepções, vulnerabilidades, erros de comunicação, responsabilidades profissionais e dores pessoais. No meio disto, fica uma pergunta que ecoa entre advogados, fãs e observadores atentos: o que é verdade? O que é exagero? O que é medo? E quem, no final, sairá deste turbilhão com a história do seu lado?

Morena Baccarin lamenta pouco tempo de ecrã em Deadpool & Wolverine, mas elogia Ryan Reynolds 🦸‍♀️

A actriz brasileira reconhece que gostaria de ter aparecido mais no sucesso da Marvel, mas diz compreender as escolhas criativas de Reynolds — e deixa a porta aberta para regressar em futuras sequelas.

Morena Baccarin é, há muito, um dos rostos brasileiros mais reconhecidos em Hollywood. Versátil e carismática, começou em séries de televisão, deu voz a personagens de animação e conquistou o seu espaço em grandes produções. Mas nenhuma lhe trouxe tanta visibilidade como Deadpool — a irreverente saga protagonizada por Ryan Reynolds, onde interpreta Vanessa, a espirituosa companheira do anti-herói.

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O primeiro filme, lançado em 2016, foi um fenómeno, e a relação entre Deadpool e Vanessa tornou-se uma das mais queridas pelos fãs. Por isso, não surpreende que muitos se tenham sentido desapontados ao ver a actriz com tão pouco tempo de ecrã em Deadpool & Wolverine, um dos maiores sucessos de bilheteira do último ano.

“Gostava de ter feito mais”

Em entrevista à Variety, Baccarin admitiu que também ficou um pouco frustrada com a sua breve participação, mas garantiu que entende a decisão criativa de Ryan Reynolds — que, além de protagonizar, tem um controlo total sobre a franquia.

“Foi uma jornada tão longa. Já faz quase 10 anos desde que filmámos o primeiro filme. Nunca imaginei, nem nos meus sonhos mais loucos, que seria assim. Divertimo-nos imenso a fazer Deadpool. Era um mundo tão divertido”, disse. “Espero poder fazer mais e participar um pouco mais do que no último (Deadpool & Wolverine). Mas entendi que era uma comédia sobre a amizade masculina.”

A “comédia de brodagem” que dominou o cinema

De facto, Deadpool & Wolverine baseou grande parte do seu humor e narrativa na dinâmica entre Reynolds e Hugh Jackman, que interpretou Logan/Wolverine — um reencontro ansiado há anos pelos fãs e cuidadosamente promovido pelos dois actores nas redes sociais. O resultado foi um verdadeiro fenómeno global, com piadas meta-referenciais, acção exagerada e química explosiva entre os protagonistas.

Para Baccarin, a ausência de Vanessa neste capítulo não apaga o orgulho em fazer parte do universo Deadpool, agora oficialmente integrado no catálogo da Marvel. “Sinto-me sortuda por ter participado num projecto tão especial. O Ryan é incrivelmente dedicado e apaixonado por este mundo”, afirmou.

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He-Man à vista ⚔️

Enquanto aguarda a hipótese de regressar como Vanessa numa futura sequela, Morena Baccarin já tem outro desafio à vista: o filme live-action de He-Man, onde também terá um papel de destaque. A actriz promete continuar a alternar entre produções de acção e papéis mais dramáticos, mantendo o equilíbrio entre Hollywood e as suas raízes brasileiras.

Laurence Fishburne Quer Ser o Novo Professor X: “Sou Um Verdadeiro Crente da Marvel” 🧠✨

O actor de Matrix sonha liderar os X-Men numa futura reinicialização — mesmo já tendo feito parte do MCU

Laurence Fishburne pode já ter pisado o universo cinematográfico da Marvel como Bill Foster em Ant-Man and the Wasp (2018), mas isso não o impede de sonhar mais alto. O actor, de 64 anos, revelou recentemente que adoraria interpretar o Professor Charles Xavier, o icónico líder dos X-Men, caso a Marvel decida reiniciar novamente a franquia.

Um fã desde criança

Durante uma conversa com o ComicBook.com, o actor contou que lê banda desenhada desde os seis anos, crescendo em Nova Iorque numa época em que os quadrinhos refletiam os conflitos e as transformações sociais da cidade.

“Aqueles escritores e artistas falavam sobre coisas que estavam a acontecer na cidade onde eu cresci. Há muitos personagens da Marvel com quem me identifiquei e que gostaria de ter interpretado quando era mais novo. Mas estou muito satisfeito com a forma como os filmes têm sido feitos — e com quem os interpreta.”

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Fishburne já tinha dado pistas

Esta não é a primeira vez que o actor manifesta interesse em entrar no universo dos mutantes. Durante a New York Comic Con, a 12 de outubro, Fishburne confessou ao público que adoraria seguir os passos de Sir Patrick Stewart e James McAvoy, os dois intérpretes anteriores do Professor X, caso lhe fosse dada a oportunidade.

“Seria uma honra continuar esse legado. Eles criaram um personagem lendário”, disse perante aplausos.

O futuro dos X-Men no cinema

A Marvel já está a preparar o regresso dos mutantes. Um novo filme dos X-Men, realizado por Jake Schreier, deverá chegar após Avengers: Secret Wars, previsto para o final de 2027.

Enquanto isso, o crossover Avengers: Doomsday vai trazer de volta parte do elenco clássico da 20th Century Fox:

  • Patrick Stewart como Professor X
  • Ian McKellen como Magneto
  • Rebecca Romijn (Mystique)
  • James Marsden (Cyclops)
  • Alan Cumming (Nightcrawler)
  • Kelsey Grammer (Beast)

E, para a alegria dos fãs, Channing Tatum finalmente aparecerá como Gambit — o papel que lhe escapou durante quase uma década, até Ryan Reynolds o “salvar” em Deadpool & Wolverine.

Um sonho possível?

Embora o lugar de Professor X esteja ocupado (e ocupado com distinção), a Marvel tem mostrado gosto em reinventar personagens icónicos — e Fishburne, com o seu carisma e presença imponente, seria um candidato natural para liderar uma nova geração de mutantes.

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Se depender dele, a cadeira de rodas mais famosa do cinema ainda pode ganhar um novo ocupante.

John Candy: A Verdade Dura por Trás do Riso — Os Filhos Revelam a Fatfobia Que o Ator Sofreu em Hollywood

No novo documentário I Like Me, os filhos do lendário comediante falam sobre o lado sombrio da fama e o preconceito que marcou a sua vida

John Candy foi um dos rostos mais amados da comédia dos anos 80 e 90 — uma presença calorosa, generosa e hilariante que conquistou o público em filmes como Uncle BuckPlanes, Trains & Automobiles e Splash. Mas por trás do sorriso e do humor contagiante, havia dor, ansiedade e uma batalha constante contra o preconceito.

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No novo documentário John Candy: I Like Me, agora disponível na Prime Video, os filhos do ator, Jennifer e Christopher Candy, partilham o choque e a tristeza de descobrirem a extensão da fatfobia que o pai enfrentou ao longo da carreira.

“Foi revoltante ver o que ele passou”

Em entrevista à Us Weekly, os filhos revelaram que só agora, ao verem as gravações de bastidores e entrevistas antigas, perceberam o quanto o pai foi alvo de comentários cruéis sobre o peso. “Foi mesmo revoltante”, confessou Christopher, de 41 anos. “Ver o que ele suportou é doloroso. Descobrimos que ele, às vezes, evitava comer em público por causa dos paparazzi — acabava por ficar sem comer o dia todo, bebia ou fumava, e só comia quando chegava ao quarto de hotel. Isso é terrível para o corpo.”

Jennifer, de 45 anos, disse que a experiência foi igualmente dura: “Foi chocante ver jornalistas a comentar o peso dele, a tratá-lo como se fosse uma piada. As pessoas sabem que isso é errado — não se fala assim do que é claramente uma luta pessoal.”

O homem por trás da lenda

O documentário, realizado por Colin Hanks e produzido por Ryan Reynolds, mostra um John Candy mais humano — vulnerável, ansioso e por vezes em conflito com a sua própria imagem pública. O filme não foge das dificuldades: aborda os ataques de pânico, o medo constante de ser julgado e o peso (literal e simbólico) de ter de corresponder às expectativas de Hollywood.

Segundo Eugene Levy, amigo e colega do ator, Candy chegou a cortar relações com alguém que lhe escreveu uma carta a criticar o peso. Ainda assim, o ator esforçava-se para cuidar de si — frequentava um centro de perda de peso, tinha nutricionista e treinador pessoal, e tentava adotar hábitos mais saudáveis.

Mas, como revela o filme, o sistema parecia querer o contrário. “Sentia que queriam que ele fosse grande — que ele fosse o ‘John Candy’ que todos esperavam. E por isso, manteve-se assim”, explicou Christopher.

Um legado de empatia e vulnerabilidade

Os filhos garantem que não quiseram fazer um documentário “fofinho”, mas sim um retrato real. “Não queríamos uma versão polida ou um simples resumo de carreira. Queríamos mostrar o trauma, o que ele estava a tentar resolver antes de morrer”, disse Christopher. Jennifer acrescenta: “Não queríamos adoçar a história. Queríamos que as pessoas aprendessem algo e sentissem algo.”

Ambos partilham como a morte precoce do pai — vítima de ataque cardíaco aos 43 anos, em 1994 — os marcou profundamente. Jennifer continua a monitorizar a própria saúde cardíaca, enquanto Christopher mantém acompanhamento médico regular desde os 24 anos. “Hoje percebo que nem tudo era genética — muito era comportamento. E isso dá-me força para seguir em frente sem medo de envelhecer”, disse o filho.

O comediante que inspirou gerações

Apesar da dor, I Like Me é também uma celebração. O documentário reúne depoimentos emocionados de amigos e fãs como Tom Hanks, Martin Short e Conan O’Brien, que reconhecem a influência profunda de Candy na comédia moderna.

“Às vezes esquecemo-nos do quão grande ele era até vermos pessoas como o Tom Hanks a falar dele com tanto carinho”, confessou Christopher. “É surreal. O nosso pai inspirou-os — e eles inspiraram-nos a nós.”

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John Candy pode ter partido cedo demais, mas o seu riso, a sua humanidade e o seu coração continuam a ecoar nas gerações que se seguiram.

James Gunn Revela Que Quase Colocou Deadpool no Final de Peacemaker — e Confirma o Futuro da Série no DCU 🌀💥

O realizador mais imprevisível de Hollywood admite que Ryan Reynolds quase invadiu o universo da DC — mas explica porque é que a Terceira Temporada de Pacificador (ainda) não vai acontecer.

James Gunn não pára de surpreender. O episódio final da segunda temporada de Peacemaker (ou Pacificador, como é conhecido em Portugal), intitulado “Full Nelson”, já estreou na HBO Max e trouxe consigo o habitual cocktail de loucura, humor e caos existencial. Mas, segundo o próprio realizador, o episódio podia ter ido ainda mais longe — com uma aparição de ninguém menos do que Deadpool, o anti-herói mais irreverente da Marvel.

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🕹️ “Peace-pool”? O crossover que quase aconteceu

Durante uma conferência de imprensa virtual, Gunn confessou que chegou a discutir com Ryan Reynolds a ideia de um cameo do Merc with a Mouth no episódio final.

“Queria que eles abrissem uma porta e vissem o Deadpool numa sala”, contou o realizador, referindo-se ao dispositivo Quantum Unfolding Chamber, responsável por abrir portais entre dimensões.

“Até falei com o Ryan sobre isso. Ele queria fazê-lo, mas havia muitos obstáculos legais. Ainda assim, ele estava dentro.”

O momento teria implicações colossais: um crossover entre o Universo DC e o Universo Cinematográfico Marvel — algo nunca visto em ecrã. Mas, como o próprio Gunn reconhece entre risos, “as manobras jurídicas seriam praticamente impossíveis”.

“Agora é só disso que toda a gente vai falar. ‘O Deadpool está na outra sala?’ Devia ter ficado calado!”, brincou o cineasta.

Mesmo sem o cameo, o final da temporada manteve o tom provocador e imprevisível que tornou Peacemaker uma das séries mais populares da DC.


🚫 E a Terceira Temporada? Gunn responde sem rodeios

Logo após o final explosivo, os fãs começaram a questionar-se sobre o destino de Chris Smith (John Cena), que termina a segunda temporada encalhado no planeta-prisão Salvation — um gancho épico para uma eventual continuação.

Mas Gunn foi direto:

“Não. Isto agora é sobre o DCU mais amplo e outras histórias nas quais isso se desenrolará”, afirmou o realizador durante uma sessão de perguntas e respostas com a imprensa.

Ainda assim, deixou uma porta aberta:

“Isso não significa que não haverá. Nunca digas nunca. Mas, por agora, não — isto é sobre o futuro do DCU.”

A decisão faz parte do plano maior que Gunn está a traçar como chefe do novo DC Universe, transformando personagens outrora secundários em figuras centrais.

“O Pacificador é importante, muito importante”, explicou. “Ele vai desempenhar um papel mais amplo no DCU daqui para a frente.”


🦅 O anti-herói que não desiste

Para os que ainda não mergulharam no universo de Pacificador, a série acompanha Christopher Smith, o homem que acredita na paz a qualquer custo — mesmo que tenha de matar meio mundo para a alcançar.

Na segunda temporada, Smith tenta finalmente tornar-se um herói “de verdade”, mas acaba preso numa realidade alternativa onde tudo parece perfeito… até Rick Flag Sr. (Frank Grillo) surgir em busca de vingança pela morte do filho, Rick Flag (Joel Kinnaman).

É violento, é satírico, é absurdamente divertido — e é puro James Gunn.

🦸‍♂️ Marvel e DC na mesma sala? Talvez um dia

Entre portas interdimensionais, finais cósmicos e a promessa de um novo DCU, uma coisa é certa: Gunn continua a brincar com as fronteiras entre universos e géneros como poucos conseguem.

E embora o tão desejado “Peace-pool” não tenha acontecido, a simples ideia de Deadpool e Peacemaker partilharem o ecrã já é suficiente para incendiar a imaginação dos fãs.

Se depender de Gunn, o impossível é só uma questão de tempo.

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John Candy: I Like Me  abre o Festival de Toronto com emoção e memória de um ícone canadiano

Uma homenagem justa a “Johnny Toronto”

Festival Internacional de Cinema de Toronto abriu este ano com um tributo profundamente canadiano: a estreia de John Candy: I Like Me, documentário realizado por Colin Hanks e produzido por Ryan Reynolds, que celebra a vida e a carreira do ator e comediante John Candy.

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Conhecido por papéis inesquecíveis em Planes, Trains and AutomobilesUncle Buck e The Great Outdoors, Candy foi muito mais do que uma estrela de comédia. Era, como disse Mel Brooks no filme, “um ator total porque era uma pessoa total”.

Ryan Reynolds e Colin Hanks numa réplica do carro de Antes Só, que Mal Acompanhado no original Planes, Trains and Automobiles

O filme e o legado

O documentário, que estreia no Prime Video a 10 de outubro, é o primeiro grande retrato cinematográfico de Candy desde a sua morte precoce, em 1994, aos 43 anos, vítima de falha cardíaca. O título — I Like Me — recupera uma das frases mais marcantes de Planes, Trains and Automobiles, transformada aqui em mote para a vida e obra de um homem que, no ecrã e fora dele, transmitia autenticidade, humor e calor humano.

Reynolds sublinha esse legado com emoção:

“Ele morreu do coração e, ironicamente, o que deixou foi o coração. É isso que permanece.”

Entre família e cinema

O filme conta com testemunhos íntimos dos filhos de Candy, Jennifer e Chris, que recordam como as cassetes de Radio Kandy e a coleção de DVDs dos filmes do pai os ajudaram a lidar com a perda. “Era uma forma de voltar a ouvir a sua voz”, confessa Jennifer.

Para Chris, rever os filmes foi um reencontro tardio mas revelador: “Fiquei espantado com o talento dele.” Ambos descrevem o documentário como uma cápsula do tempo que perpetua a presença do pai.

A visão de Colin Hanks

Hanks, que já tinha assinado o documentário All Things Must Pass sobre a Tower Records, procura aqui ir além da simples homenagem. Para ele, a questão central era descobrir o que fazia de Candy um verdadeiro “everyman”, alguém que parecia ser o tio de todos. O realizador recorda mesmo a sua própria infância, quando o conheceu nos bastidores de Splash, filme em que Candy contracenava com o seu pai, Tom Hanks.

“Ele fazia qualquer pessoa sentir-se importante, até uma criança como eu”, recorda.

O peso da influência

Reynolds, que cresceu a ver Candy em SCTV, admite que o comediante canadiano marcou a sua carreira. Nos filmes de Deadpool, espalhou “ovos de Páscoa” em homenagem a Candy: desde canecas com a frase “I like me” a carros idênticos aos usados em Planes, Trains.

“Gosto de o ter por perto”, afirma Reynolds. “Sinto-me mais seguro, mais honesto.”

Um arranque à altura

A escolha do documentário para abrir o festival foi vista como natural: Candy, apelidado de “Johnny Toronto”, é ainda hoje um dos rostos mais queridos da cultura canadiana. O público da noite de estreia aplaudiu de pé a celebração de um homem que, como resume Bill Murray logo no início do filme, simplesmente não tinha defeitos à altura das suas virtudes.

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Ainda não temos uma versão legendada do trailer, mas o trailer original está aqui

“Vingadores: Doomsday”: rumores de egos e conflitos no set aumentam pressão sobre o regresso da Marvel

O Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) atravessa um momento de viragem e, inevitavelmente, de enorme pressão. A superprodução “Vingadores: Doomsday”, que já está em rodagem entre Londres e o Bahrain, é encarada como a oportunidade para devolver ao estúdio o brilho dos tempos de Endgame (2019). Mas, entre atrasos, rumores de conflitos e egos a colidirem no set, a internet já transformou os bastidores num autêntico espetáculo paralelo.

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O rumor mais viral das últimas semanas? Uma alegada zanga entre Robert Downey Jr. e Ryan Reynolds. O primeiro está oficialmente confirmado no elenco, regressando ao MCU numa reviravolta inesperada — não como Tony Stark/Homem de Ferro, mas como o vilão Doutor Destino. O segundo, Deadpool de serviço, nem sequer está confirmado, mas a especulação disparou depois de partilhar nas redes sociais um logotipo dos Vingadores rabiscado a vermelho, cor associada à sua personagem.

A história ganhou força quando o The Hot Mic Podcast, de Jeff Sneider, sugeriu que a produção tinha sido prolongada porque Downey Jr. não aprovou os duplos usados no fato do Doutor Destino, exigindo refilmagens com ele próprio. Sneider descreveu ainda o ambiente da rodagem como “disfuncional” e comparável ao de Velocidade Furiosa, célebre pelos desentendimentos entre Vin Diesel e Dwayne Johnson.

Dias depois, o também jornalista John Rocha revelou que houve, de facto, um confronto entre dois atores “bastante conhecidos”, motivado por uma piada mal recebida. A situação terá escalado a ponto de a Marvel considerar filmar as cenas em separado — o que aumentaria os custos em milhões de dólares. Mas uma mediação entre os envolvidos resolveu a tensão, com pedidos de desculpa incluídos, e o plano de rodagem seguiu em frente.

Ainda assim, os fãs transformaram-se em detetives: todas as pistas apontariam para Downey Jr. e… Reynolds. A especulação atingiu tamanha proporção que uma fonte oficial recorreu à People para desmentir: “Não há nenhum ressentimento. Os dois nunca se conheceram pessoalmente.”

Seja mito ou verdade, o episódio mostra a enorme pressão que rodeia “Doomsday”. Realizado novamente pelos irmãos Russo, responsáveis por alguns dos capítulos mais celebrados do MCU (O Soldado do InvernoGuerra InfinitaEndgame), o filme junta uma autêntica constelação de estrelas: Chris Hemsworth, Pedro Pascal, Vanessa Kirby, Paul Rudd, Letitia Wright, Florence Pugh, Tom Hiddleston, Patrick Stewart, Ian McKellen, Rebecca Romijn, James Marsden e Channing Tatum, entre muitos outros.

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Com estreia marcada para 17 de dezembro de 2026, e a sequela Avengers: Secret Wars já apontada para dezembro de 2027, o peso do futuro da Marvel parece condensar-se nestas duas produções. Para já, os rumores só alimentam o hype. Mas se os Vingadores querem salvar o mundo (e o próprio MCU), terão primeiro de sobreviver aos seus próprios bastidores.

Chris Columbus arrasa ideia de reboot de Sozinho em Casa: ‘Não tentem repetir a magia’”

Poucos filmes natalícios conquistaram tanto o imaginário coletivo como Sozinho em Casa (Home Alone, 1990). Realizado por Chris Columbus e escrito por John Hughes, o clássico protagonizado por um jovem Macaulay Culkin tornou-se tradição de época para várias gerações. Mas, para quem sonha com um reboot oficial, o próprio Columbus acaba de deixar claro: “Seria um erro.”

“Um momento muito especial” que não se repete

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Em entrevista à Entertainment Tonight, o realizador foi categórico:

“Acho que Home Alone existiu como um momento muito especial, e não é possível recapturá-lo. Seria um erro tentar voltar atrás e repetir algo que fizemos há 35 anos.”

Para Columbus, a magia dos dois primeiros filmes – Sozinho em Casa (1990) e Sozinho em Casa 2: Perdido em Nova Iorque (1992) – reside precisamente no contexto e no espírito da época, impossíveis de replicar hoje com a mesma inocência e frescura.

Macaulay Culkin aberto ao regresso… pelo preço certo

Já Macaulay Culkin, que eternizou Kevin McCallister, admitiu no final de 2024, durante uma sessão especial com fãs, que até poderia regressar à saga — mas apenas se a proposta financeira fosse suficientemente tentadora. O ator revelou ainda que chegou a ser convidado para participar num dos capítulos mais recentes da franquia, embora tenha recusado.

Hoje, aos 44 anos e pai de dois filhos, Culkin confessou ter “ideias” para o regresso, mas pouco tempo para escrever ou desenvolver um projeto nessa direção.

Uma franquia com altos e baixos

Depois dos dois filmes de Columbus, a saga conheceu várias continuações sem Culkin no elenco: Sozinho em Casa 3(1997), Sozinho em Casa 4 (2002), Sozinho em Casa: O Assalto do Feriado (2012) e Home Sweet Home Alone (2021). Nenhum deles, contudo, conseguiu replicar o fenómeno dos originais.

Em 2018, chegou a ser anunciado um projeto produzido por Ryan Reynolds, intitulado Stoned Alone, uma versão para adultos com classificação R. Mas a ideia acabou por se perder num “inferno de produção” sem nunca sair do papel.

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A casa fica… sozinha

Com Chris Columbus a fechar a porta a um reboot e Macaulay Culkin apenas disposto a regressar mediante condições muito específicas, o futuro de Sozinho em Casa permanece incerto. Para já, parece que a icónica casa nos arredores de Chicago continuará apenas habitada pela memória dos fãs — e pelas armadilhas inventivas de um miúdo que, há 35 anos, transformou a solidão natalícia num fenómeno global.

Ryan Reynolds quer levar Star Wars  a um novo território… para maiores de 17

Actor propôs um filme com classificação R, mais maduro e emocional, que a Disney recusou (por agora)

O universo Star Wars pode estar prestes a ter uma proposta radical — ou melhor, podia ter tido, não fosse a Disney ter optado por não avançar com a ideia. Ryan Reynolds revelou que apresentou ao estúdio uma proposta para um filme com classificação etária R, ou seja, para maiores de 17 anos, apostando em temas mais intensos, mais emocionais e menos familiares.


🎬 Um Star Wars para adultos… sem Deadpool

Ao contrário do que seria de esperar, Reynolds não pretendia protagonizar o projecto. Segundo o actor, o seu envolvimento seria enquanto produtor ou argumentista, e a história centrar-se-ia em personagens menos conhecidos do cânone galáctico, oferecendo uma abordagem emocionalmente mais complexa.

“Não era uma coisa vulgar. A classificação R seria como um cavalo de Tróia — para entrarmos no coração da história”, explicou o actor numa entrevista recente.


🛑 A resposta (por agora) foi um “não”

A Disney não deu seguimento à proposta, mas Reynolds acredita que a recepção crítica e o tom mais sombrio de séries como Andor podem abrir caminho a abordagens menos convencionais no universo Star Wars. Afinal, a galáxia tem espaço suficiente para muitos tipos de histórias — e talvez esteja na altura de dar voz aos cantos mais obscuros e adultos do império.


🤔 Reynolds como actor? Nem pensar

Apesar de ter uma ligação incontornável ao universo dos anti-heróis, sobretudo através de Deadpool, o actor reconhece que não seria a escolha certa para aparecer neste hipotético Star Wars mais sério.

“A minha presença retiraria peso ao que a história quereria dizer”, disse com sinceridade.

🕺 Hugh Jackman Fora da Dança? A “Frustração” Mais Inesperada de Deadpool & Wolverine

Pode parecer impossível imaginar uma queixa de Hugh Jackman sobre o regresso de Wolverine ao cinema… mas ela existe. E é, na verdade, adorável. Durante um evento recente em Nova Iorque, Jackman revelou que há apenas uma coisa que o deixou ligeiramente frustrado em Deadpool & Wolverine: ter ficado de fora da sequência de dança ao som de “Bye Bye Bye” dos NSYNC.

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Sim, estamos a falar da sequência musical que abre o filme e já se tornou um dos momentos mais inesperadamente icónicos da campanha de marketing. Com Ryan Reynolds como Deadpool a coreografar um número digno de musical da Broadway, muitos fãs pensaram — com razão — que Jackman, veterano dos palcos e das sapatilhas de sapateado, teria também o seu momento de dança. Mas não.


🎭 “A Dança Que Me Escapou”

Durante a apresentação do espetáculo The Music Man, Jackman contou com humor que ficou “ligeiramente magoado” por não ter participado na sequência de dança:

“A sério, Ryan teve uma grande cena de dança. Eu? Nada. Foi… estranho. Sobretudo porque já fiz isso mil vezes na Broadway.”

E como verdadeiro showman, decidiu compensar ali mesmo, no palco, com uma coreografia improvisada — com corda de saltar! O público delirou e o vídeo do momento já circula nas redes sociais como “a dança que escapou”.


🤜🤛 Deadpool & Wolverine: O filme mais caótico (e divertido?) da Marvel

Deadpool & Wolverine, com estreia marcada para 25 de julho de 2024, marca a primeira grande incursão do universo Deadpool no MCU — e o regresso oficial de Wolverine, após a despedida épica em Logan (2017). Como? Bem… ainda não sabemos. Mas o trailer já deixou claro que o multiverso permite tudo — até mesmo piadas com capas, sangue e música pop dos anos 2000.

Este novo capítulo promete ser um misto de buddy movie, meta-comédia e acção desenfreada, com o selo da irreverência total que Ryan Reynolds e o realizador Shawn Levy já demonstraram dominar.


🎬 Hugh Jackman: do adamantium ao sapateado… e de volta

Jackman, que já tinha pendurado oficialmente as garras de Wolverine, confessou que não resistiu ao convite de Reynolds — e à oportunidade de interpretar o mutante num tom mais descontraído e sarcástico. “Depois de Logan, achei que estava feito. Mas quando Ryan me explicou o conceito… percebi que seria um tipo de Wolverine que nunca fiz”, disse o actor numa entrevista recente.

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Mesmo sem dançar desta vez, Hugh Jackman continua a ser uma das presenças mais carismáticas do universo Marvel. E quem sabe se, numa eventual cena pós-créditos, ainda não o veremos dar uns passos de dança ao lado do seu parceiro de caos…

Blake Lively vs. Justin Baldoni: Escândalo em Hollywood promete ser longo e polémico 🎭🔥

A batalha legal entre Blake Lively e Justin Baldoni continua a aquecer em Hollywood, com novas revelações sobre os bastidores do filme It Ends With Us. A atriz acusa o realizador e colega de elenco de assédio sexual no set, bem como de orquestrar uma campanha difamatória contra ela. Baldoni, por sua vez, revidou com um processo de 400 milhões de dólares por extorsão e difamação, alegando que tudo não passa de uma tentativa de destruir a sua carreira.

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Agora, surgem testemunhos de insiders que trabalharam no filme, lançando mais dúvidas sobre os acontecimentos nos bastidores.

🤔 “Blake ficou claramente incomodada” – O que aconteceu no set?

Num artigo publicado pela The Hollywood Reporter, algumas fontes que trabalharam em It Ends With Us descreveram a dinâmica entre Baldoni e Lively como tensa e desconfortável.

🗣 “O Justin que eu conheço não é capaz de fazer as coisas de que está a ser acusado, porque ele realmente vê-se como um feminista. Mas a Blake ficou claramente incomodada. Honestamente, acho que foi um choque de personalidades opostas,” afirmou uma das fontes.

O artigo também explora a influência da religião de Baldoni, a fé Baha’i, na sua forma de trabalhar. Segundo o testemunho de pessoas que colaboraram com ele no filme Five Feet Apart (2019), Baldoni tentava promover um ambiente de “comunidade” no set, onde todos se sentissem valorizados.

👉 No entanto, este estilo de liderança parece não ter funcionado com Blake Lively, que demonstrou desconforto com o comportamento do realizador.

💥 Processo milionário e apoio de pesos-pesados de Hollywood

A guerra judicial começou em dezembro de 2024, quando Blake Lively apresentou a queixa contra Baldoni, levando à sua demissão pela agência de talentos WME. Desde então, o caso ganhou proporções gigantescas, com processos e contra-processos a envolver até Ryan Reynolds, marido de Lively.

Apoiando a atriz, Ari Emanuel, CEO da WME, referiu-se a Baldoni como “bologna” e declarou que está “com Blake e Ryan até ao fim”. Até mesmo o icónico produtor do Saturday Night LiveLorne Michaels, parece estar obcecado pelo escândalo, comentando-o constantemente nos bastidores do especial de 50 anos do SNL.

Entretanto, um advogado especializado em disputas de alto nível, Gregory Doll, alertou que “o caso ficará ainda mais feio”, pois ambas as partes estão dispostas a gastar tempo e dinheiro nesta batalha.

📅 O julgamento está marcado para 9 de março de 2026, o que significa que esta história ainda terá muitos capítulos pela frente.

🤯 Hollywood em choque: mais testemunhos a caminho?

À medida que o caso avança, cresce a expectativa sobre se outras pessoas que trabalharam com Baldoni ou Lively irão falar. O escândalo está a dividir Hollywood, com alguns a defenderem o realizador e outros a apoiarem Lively incondicionalmente.

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Será que novas revelações vão virar o jogo? O tempo dirá. ⏳🎥

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Ari Emanuel Explica Porque Apoia Blake Lively em Vez de Justin Baldoni

O CEO da Endeavor, Ari Emanuel, declarou o seu apoio incondicional a Blake Lively e Ryan Reynolds na batalha legal contra Justin Baldoni, realizador e co-protagonista de It Ends With Us.

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A Posição de Emanuel 🏛️

Durante o evento Freakonomics Radio Live, em Los Angeles, Emanuel foi questionado sobre o conflito entre Lively e Baldoni e não hesitou em criticar o realizador.

“É uma situação terrível e inaceitável o que Bologna… Baldoni… ou lá como se chama, está a fazer,” afirmou. Emanuel, que já representou Baldoni através da sua agência WME (onde Lively e Reynolds continuam a ser clientes), revelou que pessoalmente tomou a decisão de o dispensar como cliente.

“Não é justo. Conheço Ryan e Blake há mais de uma década. São pessoas incríveis e profissionais de excelência. Nunca tiveram problemas ou trataram mal ninguém. São filantropos, têm uma fundação que apoiamos, e sempre doaram muito dinheiro.”

A Disputa Judicial 🔥

Blake Lively processou Baldoni, alegando que o realizador e o produtor Jamey Heath criaram um ambiente de trabalho tóxico e que Baldoni terá incentivado uma campanha de difamação contra ela nas redes sociais. Emanuel não poupou críticas:

“Se o que é alegado no processo for verdade, e se a estratégia de Baldoni e Heath foi atacar Lively publicamente só porque ela se queixou do ambiente no set, então são pessoas terríveis.”

Por outro lado, a equipa de Baldoni defende que Lively é a responsável pela sua própria má reputação e que nunca plantaram histórias negativas contra ela.

Emanuel reforçou o impacto das redes sociais neste caso: “As redes sociais podem ser ferramentas úteis, mas também podem ser usadas para o mal. Se de facto Baldoni e Heath usaram esta estratégia contra Lively, deveriam parar imediatamente e deixar o processo judicial decorrer sem manipulação externa.”

A Questão da Coordenadora de Intimidade 🎬

Outro ponto da polémica prende-se com a falta de um coordenador de intimidade nas filmagens. Lively alegou que o filme não tinha um profissional deste género, enquanto Baldoni afirma que contratou uma especialista, mas que Lively recusou reunir-se com ela.

Emanuel rebateu essa afirmação com indignação: “Eles não tinham um coordenador de intimidade e depois atacaram a Blake nas redes sociais. É nojento. Ela sentiu-se desprotegida, reclamou e então decidiram retaliar.”

Baldoni Responde 📝

O advogado de Baldoni, Bryan Freedman, respondeu com sarcasmo aos comentários de Emanuel: “Ari Emanuel é, sem dúvida, um dos melhores agentes de Hollywood e também o mais leal. Pelo que sei, Justin não é chamado de ‘Bologna’ desde o quinto ano. Talvez Emanuel tivesse outra perspetiva se os dois tivessem tido um único encontro durante o tempo em que Baldoni foi cliente da sua agência.”

O Que Vem a Seguir? ⚖️

A agência WME dispensou Baldoni em dezembro, após Lively apresentar a sua queixa. Baldoni, por sua vez, alega que Ryan Reynolds pressionou a agência para o despedir durante a antestreia de Deadpool & Wolverine. No entanto, a WME nega esta versão dos acontecimentos.

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Ambas as partes avançaram com processos judiciais e o julgamento deverá começar no próximo ano. Enquanto isso, Emanuel mantém-se firme no seu apoio a Lively e Reynolds, garantindo que continuará a defender o casal.

“Deadpool & Wolverine”: Reshoots mudaram o final e trouxeram mais emoção

O aguardado “Deadpool & Wolverine”, que reúne Ryan Reynolds e Hugh Jackman num épico cruzamento de multiversos, quase teve um final bem diferente. Contudo, uma mudança de última hora – e graças a um contributo inesperado – trouxe ao filme um desfecho mais emocionante e visceral, algo que tem conquistado os fãs.

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Blake Lively ao resgate
Segundo o realizador Shawn Levy, foi Blake Lively, esposa de Ryan Reynolds, quem sugeriu a alteração. O final original cortava diretamente do momento em que Deadpool e Wolverine se uniam para salvar o multiverso até à resolução, sem deixar espaço para suspense ou dúvidas sobre o destino dos heróis. “Eu quero sentir o medo de que eles estão perdidos. Deixa-me naquele lugar de suspense para que o triunfo da sobrevivência seja mais emocional e visceral,” teria dito Lively.

A equipa de produção levou a sugestão a sério e, surpreendentemente, as refilmagens necessárias levaram apenas alguns dias. O resultado foi um final que trouxe tensão, humor e uma das cenas mais marcantes do filme.

O sacrifício heroico e a reviravolta
No final reformulado, o vilão Mr. Paradox tenta manipular o público ao apresentar o sacrifício de Deadpool e Wolverine como parte do seu plano. A cena conta com momentos memoráveis, incluindo a hilariante reentrada de Deadpool que corta o discurso do vilão com a frase: “Ele ressuscitou, baby girl!” – para o desespero de Paradox.

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Além disso, o filme brinca com a longevidade de Wolverine no universo cinematográfico, com Deadpool a sussurrar ao personagem de Hugh Jackman: “Até aos 90 anos!” – uma piada que não só faz referência às constantes despedidas e regressos de Jackman ao papel, mas também ao domínio de Disney, que não se importou de trocar dignidade por um impressionante lucro de 1,34 mil milhões de dólares.

O poder das refilmagens
Os reshoots tornaram o desfecho mais impactante, intensificando a emoção e garantindo uma conclusão que deixa os espectadores na ponta da cadeira antes do esperado alívio cômico. Este é um exemplo claro de como uma visão externa pode transformar a narrativa de um filme, elevando-o a um nível superior.

Com “Deadpool & Wolverine”, a Marvel e a Disney demonstram que ainda sabem equilibrar humor, ação e narrativa, enquanto continuam a desafiar os limites do cinema de super-heróis.


“Deadpool & Wolverine” bate recordes no Disney+

O filme “Deadpool & Wolverine” estabeleceu um novo marco para o Disney+, tornando-se o live-action mais visto na plataforma em apenas seis dias. Com 19,4 milhões de visualizações globais, o longa-metragem protagonizado por Ryan Reynolds e Hugh Jackman conquistou audiências ao combinar ação frenética com as possibilidades ilimitadas do multiverso.

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A trama segue Deadpool, que se une a Wolverine numa aliança improvável para enfrentar a TVA (Time Variance Authority), uma organização que ameaça eliminar o seu universo. A aventura é marcada por momentos de humor irreverente, característicos de Deadpool, e cenas de luta intensas, onde a dinâmica entre os dois heróis brilha. O filme ainda surpreende com participações especiais de Wesley Snipes, reprisando o papel de Blade, e Jennifer Garner, como Elektra, o que aumentou ainda mais o entusiasmo dos fãs.

Estreado originalmente nos cinemas em julho de 2024, “Deadpool & Wolverine” também foi um sucesso de bilheteira, arrecadando mais de 1,3 mil milhões de dólares globalmente. Este desempenho colocou-o entre os filmes de maior sucesso do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), reafirmando o apelo destas personagens icónicas.

A integração de Deadpool no MCU marca uma nova fase para a Marvel, explorando o potencial narrativo do multiverso e preparando o terreno para futuras histórias. Os fãs continuam a celebrar o retorno de Hugh Jackman como Wolverine, uma personagem que ele interpretou pela última vez em “Logan” (2017). A química entre Reynolds e Jackman é outro ponto alto, elevando a experiência para o público.

Com tanto sucesso, “Deadpool & Wolverine” não só bate recordes como redefine as expectativas para futuras produções da Marvel no streaming e no cinema.

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T.J. Miller Reconsidera Relação com Ryan Reynolds e Expressa Interesse em “Deadpool 4”

O ator T.J. Miller, conhecido pelo seu papel como Weasel nos dois primeiros filmes de “Deadpool”, surpreendeu os fãs ao anunciar uma reaproximação com Ryan Reynolds, protagonista da franquia. Após dois anos de declarações polêmicas em que afirmou que não voltaria a trabalhar com Reynolds, Miller revelou recentemente que os dois reconciliaram diferenças e que gostaria de regressar ao universo de “Deadpool”.

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Miller tinha acusado Reynolds de ser “horrivelmente mau” consigo no set de “Deadpool”, alegando que o ator o tratava como se fosse o próprio Weasel. As declarações geraram controvérsia e levaram muitos a acreditar que a sua participação no futuro da franquia estava definitivamente encerrada. Contudo, numa recente entrevista ao programa The Bonfire, o ator partilhou que uma conversa com Reynolds mudou o rumo da relação. “Ele tem sido um bom amigo ultimamente, e acho que voltar para Deadpool 4 seria incrível”, disse Miller, sugerindo que está aberto a trabalhar novamente com o astro.

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A relação entre os dois atores não foi a única a ser alvo de reavaliação por parte de Miller. O ator também admitiu ter alterado a sua visão sobre Michael Bay, com quem trabalhou em “Transformers: Age of Extinction”, destacando agora o respeito pelo trabalho do realizador em produções de grande escala.

Apesar do entusiasmo renovado, não há confirmação oficial sobre o regresso de Weasel em “Deadpool 4”, que será o primeiro filme da franquia a integrar o Universo Cinematográfico da Marvel. Com a produção já em andamento, é incerto se a reconciliação entre Miller e Reynolds resultará numa nova colaboração.

A reconexão entre os atores traz um toque de otimismo para os fãs que acompanharam os bastidores desta relação conturbada. Se o regresso de Miller acontecer, será um testemunho da capacidade de resolver conflitos mesmo nos cenários mais inesperados de Hollywood.

Ryan Reynolds e Hugh Jackman Preparam Novo Filme Fora do Universo Marvel

Ryan Reynolds revelou recentemente que está a desenvolver um projeto cinematográfico que o reunirá com Hugh Jackman e o realizador Shawn Levy, mas, para surpresa dos fãs, este novo filme não será parte do universo Marvel. Embora os dois atores tenham contracenado em “Deadpool & Wolverine”, Reynolds decidiu explorar uma história diferente, longe do contexto de super-heróis, mas mantendo a química que conquistou o público.

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A parceria entre Reynolds e Jackman remonta a X-Men Origens: Wolverine (2009), um filme que ambos os atores consideram como uma experiência menos feliz, mas que deu origem a uma amizade duradoura. Anos depois, os dois voltaram a trabalhar juntos, agora dentro do MCU, onde a sua dupla em Deadpool & Wolverine se tornou um sucesso estrondoso, quebrando recordes de bilheteira e estabelecendo-se como o maior filme para maiores de idade da história da Marvel.

Apesar de não ter revelado detalhes sobre o novo filme, Reynolds partilhou o seu entusiasmo no podcast Variety Awards Circuit, referindo que está a escrever um guião que promete surpreender o público. Com Shawn Levy ao leme, este projeto marca o quarto trabalho de Reynolds com o realizador canadiano, depois de colaborações em Free Guy: Herói ImprovávelO Projeto Adam e, mais recentemente, Deadpool & Wolverine. A comunidade de fãs aguarda com curiosidade o que esta equipa dinâmica trará ao grande ecrã.

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“Deadpool & Wolverine” Faz História no MCU e Chega ao Disney+ em Novembro

Depois de alcançar um sucesso estrondoso nas bilheteiras, o filme “Deadpool & Wolverine”, que assinala a estreia de Ryan Reynolds e Hugh Jackman no Universo Cinematográfico Marvel (MCU), está prestes a chegar ao Disney+. A partir do dia 12 de novembro, os fãs poderão rever a ação irreverente e única deste crossover sem custos adicionais na plataforma de streaming.

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O filme, lançado em julho, rapidamente se destacou como um dos maiores sucessos do ano, acumulando uma receita global de 1,33 mil milhões de dólares, sendo superado apenas por “Divertida-Mente 2”. Com uma fusão de comédia negra, ação intensa e as emblemáticas personagens Deadpool e Wolverine, a produção marcou um novo capítulo no MCU, explorando um lado mais ousado e menos convencional. Esta combinação foi um êxito não só para os seguidores de longa data das personagens, mas também para novos fãs, que apreciaram o humor autodepreciativo e a química explosiva entre Reynolds e Jackman.

Além do lançamento principal, o Disney+ promete incluir conteúdo extra na plataforma, incluindo comentários dos cineastas, em especial de Shawn Levy, o realizador, e Ryan Reynolds, que também é produtor do filme. Estes materiais de bastidores darão aos fãs uma visão mais profunda do processo criativo por trás das cenas e momentos mais icónicos do filme, incluindo alguns dos segmentos mais cómicos e arriscados da história.

O lançamento de “Deadpool & Wolverine” no Disney+ é apenas uma parte do vasto leque de novidades que a Marvel Studios prepara até 2025, com séries e filmes que continuarão a expandir o universo de super-heróis. Para muitos, a chegada deste filme à plataforma simboliza um passo importante na diversificação e na expansão do MCU, ao introduzir personagens mais controversas e narrativas que desafiam as convenções tradicionais dos filmes de super-heróis.

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Ryan Reynolds e Hugh Jackman na Lista para Apresentar os Óscares 2025

Ryan Reynolds e Hugh Jackman estão na lista de potenciais apresentadores da cerimónia dos Óscares de 2025. A dupla, conhecida pelo seu sentido de humor afiado e química em ecrã, foi abordada pela Academia para desempenhar o papel de anfitriões, após Jimmy Kimmel ter recusado regressar como apresentador pela quinta vez consecutiva. A cerimónia terá lugar a 2 de março de 2025 e, se a escolha for confirmada, promete ser uma das mais memoráveis dos últimos anos.

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Segundo o site Deadline, a ideia de juntar Reynolds e Jackman foi inspirada no sucesso das suas participações nos filmes de Deadpool e Wolverine, onde a sua dinâmica tem sido amplamente elogiada pelo público e pela crítica. O formato proposto para a gala dos Óscares de 2025 inclui anfitriões rotativos, algo semelhante ao que aconteceu em 2022, quando Regina Hall, Amy Schumer e Wanda Sykes dividiram a responsabilidade de conduzir a cerimónia. Para além de Reynolds e Jackman, outros nomes foram considerados, incluindo Will Ferrell, Amy Poehler e Dwayne Johnson, este último já tendo recusado a oferta.

Hugh Jackman, que já foi anfitrião da cerimónia em 2009, é visto como uma escolha sólida, enquanto Ryan Reynolds traria um toque de comédia irreverente, muito ao estilo das suas personagens mais conhecidas. Os dois atores, que têm mantido uma relação de “rivalidade amistosa” nas redes sociais, seriam uma combinação perfeita para atrair audiências de todas as idades.

Se confirmados, Reynolds e Jackman seguirão os passos de outros duos icónicos que marcaram a história da cerimónia. A Academia ainda não divulgou uma decisão final, mas os rumores têm deixado os fãs entusiasmados com a possibilidade de ver esta dupla a brilhar no palco mais prestigiado do cinema mundial.

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Deadpool & Wolverine: Um dos Filmes Mais Lucrativos do Ano Já Pode Ser Visto em Casa

O aguardado “Deadpool & Wolverine”, estreado nos cinemas em julho de 2024, rapidamente se consolidou como um dos maiores sucessos do ano, quebrando recordes de bilheteira e revitalizando o género de super-heróis. O filme, protagonizado por Ryan Reynolds como Deadpool e Hugh Jackman como Wolverine, tornou-se o segundo filme mais lucrativo de 2024, ficando apenas atrás de outro sucesso da Disney, Inside Out 2. Agora, já é possível assistir a esta obra-prima do cinema de ação a partir do conforto de casa, embora ainda não esteja disponível nas plataformas de streaming convencionais.

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Desde 1 de outubro, que  “Deadpool & Wolverine” está disponível para compra digital em serviços como Prime Video e Apple TV, sendo uma opção para quem não quer esperar pelo lançamento em streaming. Para os fãs mais colecionadores, o filme estará disponível em suporte físico, como DVD e Blu-ray, a partir de 22 de outubro. No entanto, ainda não há uma data oficial para a chegada ao Disney Plus, embora seja expectável que isso aconteça em breve, dado o histórico de lançamentos da Marvel.

Deadpool & Wolverine nos Óscares?

As surpresas não acabam por aqui. De acordo com a Variety, a Disney está a preparar uma grande campanha para levar Deadpool & Wolverine até aos Óscares, propondo Ryan Reynolds na categoria de Melhor Ator Principal e Hugh Jackman como Melhor Ator Secundário. A ambição da Disney passa ainda por candidatar o filme à recém-criada categoria de “Cinematic and Box Office Achievement”, que visa premiar os filmes mais lucrativos do ano.

Além disso, o filme estará na corrida por outros prémios prestigiados, como os Golden Globes, onde será submetido à apreciação nas categorias de Comédia. Reynolds pode disputar um dos lugares na categoria de Melhor Ator (Comédia ou Musical), enquanto Jackman deverá ser proposto para Melhor Ator Secundário em vários dos principais prémios da indústria, como os Golden GlobesScreen Actors Guild Awards e Critics Choice Awards.

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Com o seu humor irreverente, ação desenfreada e química inegável entre os protagonistas, Deadpool & Wolverinepromete ser um dos grandes destaques da temporada de prémios e já é considerado um dos filmes mais emblemáticos do ano.

Deadpool and Wolverine

“Deadpool & Wolverine” Conquista as Bilheteiras e Revitaliza o Verão de Hollywood

A temporada de verão em Hollywood terminou com um estrondo, graças ao grande sucesso de “Deadpool & Wolverine”. Este filme de comédia de super-heróis, protagonizado por Ryan Reynolds e Hugh Jackman, mostrou-se um verdadeiro campeão de bilheteiras, arrecadando aproximadamente 152 milhões de dólares no seu fim de semana de estreia. Ao longo de cinco das seis semanas desde a sua estreia, o filme liderou as bilheteiras norte-americanas, elevando o seu total doméstico para 603,8 milhões de dólares. Este feito notável torna “Deadpool & Wolverine” apenas o 16º filme a ultrapassar a marca dos 600 milhões de dólares nos Estados Unidos, um marco que apenas 11 outros filmes da Disney já alcançaram.

O filme, que é o segundo maior sucesso mundial de 2024, arrecadou 1,26 mil milhões de dólares globalmente, ficando atrás apenas de “Divertida-Mente 2”, que conseguiu 1,66 mil milhões. A popularidade de “Deadpool & Wolverine” deve-se não só à química inegável entre Reynolds e Jackman, que são amigos na vida real, mas também ao apelo contínuo dos personagens da Marvel entre os fãs de cinema.

Este sucesso foi um alívio bem-vindo para Hollywood após uma série de fracassos de grandes produções ao longo do verão, incluindo “O Reino do Planeta dos Macacos”, “Profissão: Perigo”, e “Furiosa: Uma Saga Mad Max”. A capacidade de “Deadpool & Wolverine” para atrair grandes públicos semana após semana ajudou a elevar os totais de bilheteiras de agosto para níveis superiores aos do período pré-pandemia, sugerindo uma recuperação gradual da indústria cinematográfica após os desafios impostos pela COVID-19 e pelas greves de argumentistas e atores.

Além disso, outros filmes contribuíram para esta recuperação, como o thriller de terror de ficção científica “Alien: Romulus” e o drama romântico “Isto Acaba Aqui”, ambos com desempenhos sólidos nas bilheteiras. “Alien: Romulus”, situado décadas após o filme original de 1979, trouxe um toque de nostalgia aos cinemas, enquanto “Isto Acaba Aqui”, baseado no romance popular de Colleen Hoover, surpreendeu com o seu apelo duradouro e sucesso inesperado.

“Deadpool & Wolverine” destaca-se como um dos maiores sucessos de bilheteiras do ano, revitalizando a confiança dos estúdios de Hollywood na capacidade das grandes produções de atrair audiências em massa. Com a chegada iminente de novos lançamentos como “Beetlejuice Beetlejuice” de Tim Burton, espera-se que a tendência positiva continue.