Logo após o sucesso nos cinemas, surgem relatos de que a produtora Universal Pictures já prepara a próxima aventura jurássica — com o realizador Gareth Edwards e o elenco de regresso.
A saga dos dinos continua a dar que falar. Depois de Jurassic World: Rebirth (2025) arrecadar mais de 868 milhões de dólares em bilheteira mundial, vários meios americanos avançam que o próximo capítulo está em preparação.
Segundo o site Gizmodo, o realizador Gareth Edwards encontra-se em “negociações finais” para voltar ao comando da sequência, e a Universal pretende reunir novamente nomes como Scarlett Johansson, Mahershala Ali e Jonathan Bailey.
Jurassic World: Rebirth é o sétimo filme da franquia Jurassic Park e uma sequência autónoma de Jurassic World Dominion (2022). A trama segue uma equipa que viaja até uma instalação de investigação para recolher amostras de dinossauros raros na tentativa de revolucionar a medicina humana. A estreia original norte-americana foi a 2 de Julho de 2025.
🎬 Mas… e em Portugal?
Até ao momento não há anúncio oficial de quando Rebirth estará disponível em streaming em Portugal — mas dado o padrão recente da distribuidora para outros títulos da Universal, é provável que chegue primeiro em filmes premium nos cinemas e depois apareça numa das plataformas habituais como a Amazon Prime Video ou a Apple TV + . Fique atento às actualizações: normalmente a janela de estreia para streaming ocorre algumas semanas após o encerramento da exibição cinematográfica no mercado nacional.
O fim de semana trouxe marcos históricos para a bilheteira global: dois gigantes chegaram à fasquia dos 600 milhões de dólares, enquanto a animação japonesa Demon Slayer: Infinity Castle está a reescrever recordes no Oriente.
Superman bate recordes domésticos
O filme de James Gunn com David Corenswet consolidou-se como o maior sucesso da personagem nos EUA: já soma 604,5 milhões de dólares no total, sendo 347 milhões apenas no mercado doméstico. Internacionalmente arrecadou 257,5 milhões (42,6% do total). É um peso-pesado nos EUA, mas fora de portas fica ainda atrás de outros colossos.
O drama de corridas realizado por Joseph Kosinski já amealhou 603,4 milhões de dólares, com a grande maioria a vir do estrangeiro (417,5 milhões). Só na China, o filme fez 59,2 milhões — a melhor marca de sempre para Pitt naquele mercado. É também a sua maior bilheteira global de sempre.
Demon Slayer: Infinity Castle domina a Ásia
O mais recente capítulo da saga anime já superou os 200 milhões mundiais, com resultados impressionantes:
Estreia na Coreia com 13 milhões (melhor abertura do ano).
Nas Filipinas tornou-se o maior anime da história logo no arranque, com 4,2 milhões.
Em Hong Kong, Indonésia, Tailândia e Malásia já é o anime mais lucrativo de sempre.Em Imax, soma 28,5 milhões e, no Japão, tornou-se o título mais rentável de sempre do formato.
Por cá deve estrear no dia 11 de Setembro
Outros destaques internacionais
Final Destination: Bloodlines estreou-se na China com 8,2 milhões e já soma 295,5 milhões globais.
Weapons mantém força com 199,4 milhões mundiais em apenas três semanas.
The Bad Guys 2 segue estável com 149 milhões.
Jurassic World Rebirth ultrapassou os 844 milhões globais, sendo já o terceiro título de estúdio a cruzar os 500 milhões apenas no mercado internacional.
Freakier Friday, com Lindsay Lohan e Jamie Lee Curtis, soma 113,3 milhões globais, com forte presença na América Latina.
The Fantastic Four: First Steps aproxima-se dos 500 milhões, sendo já o maior sucesso de super-heróis do ano em Itália, Espanha, México e Brasil.
Verão forte, mas aquém dos 4 mil milhões
Apesar de sucessos isolados, o mercado de verão não deverá atingir os 4 mil milhões de dólares globais — patamar comum antes da pandemia. Ainda assim, 2025 mantém a bilheteira anual cerca de 5% acima de 2024.
✨ No fundo, a força da animação japonesa, a resistência de títulos de terror e a renovada energia de franquias como Superman e Jurassic World mostram que o cinema continua vivo e capaz de surpreender plateias em todo o mundo.
🦖 Há novas estrelas no parque… e também há passagem de testemunho jurássico! Com a estreia de Jurassic World: Rebirth, Scarlett Johansson junta-se oficialmente à família dos dinossauros — mas fê-lo com uma recepção calorosa por parte de quem já conhece o trilho.
A atriz revelou à revista People que recebeu um longo e afetuoso email de boas-vindas de Bryce Dallas Howard, a intérprete de Claire Dearing nas três últimas entregas da saga.
“Quando fui escolhida, a Bryce contactou-me e estava tão entusiasmada”, contou Scarlett. “Escreveu-me um email enorme sobre a experiência dela, sobre como os fãs são maravilhosos e como isso é uma das partes mais incríveis: fazer parte desta família jurássica e ganhar fãs para a vida.”
Zora Bennett entra em cena… e Bryce continua na plateia
Em Jurassic World: Rebirth, Johansson interpreta Zora Bennett, uma ex-agente de operações secretas enviada para uma das últimas ilhas onde os dinossauros ainda vivem. Junta-se a um elenco de luxo que inclui Jonathan Bailey e Mahershala Ali, naquela que é a sétima entrada oficial da saga iniciada por Steven Spielberg em 1993.
Do outro lado do ecrã, Bryce Dallas Howard, que deu vida à gestora de operações Claire Dearing desde Jurassic World(2015), não esconde a emoção com o novo capítulo:
“Estou tão entusiasmada com Jurassic World: Rebirth! Vou estar na estreia, com certeza. O elenco é incrível — Mahershala Ali, Scarlett Johansson, Jonathan Bailey… Vai ser absolutamente fantástico.”
E se os fãs estão a torcer por um regresso da Claire? Howard não diz que não:
“Daqui a 20 anos, se me pedirem para voltar, voltaria num instante.”
A troca de palavras entre Scarlett Johansson e Bryce Dallas Howard mostra bem como a saga Jurassic se tornou mais do que apenas uma série de blockbusters: é uma comunidade de fãs, criadores e atores que continuam a reinventar o mundo dos dinossauros com respeito e entusiasmo. E agora, com Johansson ao leme, a nova era parece em boas mãos — mesmo que essas mãos tenham de fugir de um T-Rex de vez em quando.
🦖 Ela já enfrentou deuses nórdicos, robôs assassinos e supervilões cósmicos, mas agora foi a vez de enfrentar… dinossauros. E com isso, Scarlett Johansson entrou oficialmente para a história: tornou-se a atriz (ou ator) com maior receita de bilheteira da história do cinema, em papéis principais, com um total de 14,8 mil milhões de dólaresarrecadados a nível global.
O marco histórico deve-se ao sucesso imediato de “Jurassic World: Rebirth”, onde Johansson assume o protagonismo da franquia, substituindo Chris Pratt, num papel novo e cheio de adrenalina: Zora Bennett, uma ex-operacional militar enviada para uma das poucas ilhas onde ainda existem dinossauros. O filme arrecadou 318 milhões de dólares nos primeiros seis dias, ficando apenas atrás do fenómeno chinês Ne Zha 2 no ranking de estreias de 2025.
Um império construído com dinossauros… e Vingadores
Boa parte da fortuna cinematográfica de Scarlett Johansson foi construída no universo Marvel. Só com os quatro filmes dos Vingadores e Capitão América: Guerra Civil, arrecadou 8,7 mil milhões de dólares. A isto juntam-se papéis de destaque em Iron Man 2 (a sua estreia como Viúva Negra) e as duas animações Cantar! (Sing) onde deu voz à porco-espinho roqueira Ash.
Segundo o site especializado The Numbers, Scarlett passou agora à frente de:
Samuel L. Jackson (anterior detentor do recorde, com 14,6 mil milhões)
Robert Downey Jr., com 14,2 mil milhões (dos quais 11,8 mil milhões vêm dos seus nove filmes como Tony Stark/Iron Man)
Curiosamente, dos cinco atores mais rentáveis da história, apenas Tom Hanks não passou pelo universo Marvel. Todos os outros — Johansson, Jackson, Downey Jr. e Chris Pratt — devem o seu estatuto à popularidade global das sagas da Marvel.
O futuro? Dinossauros sim. MCU… provavelmente não.
Scarlett já afirmou várias vezes que não voltará ao papel de Natasha Romanoff / Viúva Negra, apesar das inevitáveis especulações em torno de Avengers: Doomsday (2026) e Secret Wars (2027), onde os multiversos podem servir de desculpa para tudo — até para ressuscitar personagens mortos.
Por agora, é Johansson quem reina, com ou sem o uniforme preto. E caso Downey Jr. venha a recuperar o trono, terá de o fazer com o apoio de novos vilões, como o enigmático Doutor Destino.
Novo capítulo da saga estreia esta semana e pode tornar-se o maior sucesso do Verão antes da chegada de “Superman“
DinoMania Está de Volta — e Mais Barulhenta do que Nunca
Preparem-se: os dinossauros estão prestes a invadir os cinemas… outra vez. Jurassic World: Rebirth, o reboot da lendária franquia iniciada por Steven Spielberg em 1993, estreia esta semana em 82 mercados globais e tudo aponta para um arranque colossal: $260 milhões em receitas mundiais até domingo, com $130 milhões esperados só fora dos EUA.
Nos Estados Unidos, o filme estreia a 4 de Julho, com previsão de $120 a $130 milhões em cinco dias — o suficiente para se tornar no maior lançamento do feriado da Independência desde Minions: The Rise of Gru (2022). A estreia acontece em 4.000 salas na quarta-feira, aumentando para 4.300 até sexta-feira.
Depois de Jurassic World: Dominion (2022), que apesar de ter ultrapassado os mil milhões de dólares de bilheteira foi criticado pela falta de frescura (e de lógica), a Universal decidiu reiniciar o motor. Para isso chamou pesos-pesados: o argumentista David Koepp, que adaptou os dois primeiros romances de Michael Crichton para o cinema, e o realizador Gareth Edwards, conhecido por Godzilla (2014) e Rogue One: A Star Wars Story.
A história decorre cinco anos após os acontecimentos de Dominion. O planeta tornou-se inóspito para dinossauros, forçando-os a viver em regiões tropicais confinadas ao redor do Equador. Mas há um problema: os três maiores predadores da Terra, do mar e do ar, transportam no ADN a chave para uma droga milagrosa com potencial para salvar milhões de vidas humanas. E, claro, há quem queira explorá-la — à força.
Scarlett Johansson em Modo Ação, Mahershala Ali com Barco
Scarlett Johansson lidera a trama como uma especialista em bioengenharia com intenções nem sempre altruístas. Ao seu lado está Mahershala Ali (duas vezes vencedor do Óscar), Rupert Friend como o vilão da história, e Jonathan Bailey como um médico que ainda acredita em ética. A família Delgado, apanhada no meio do caos, é interpretada por Manuel Garcia-Rulfo, Luna Blaise, David Iacono e Audrina Miranda.
O filme aposta numa abordagem mais “contenida”, focando-se num grupo reduzido de personagens, mas não se engane: os dinossauros continuam gigantes, mortais e gloriosamente assustadores.
Expectativas em Alta — Mas o Verão Está Quente Demais para Arriscar
Embora as expectativas sejam altíssimas, há fatores que podem afetar o box office: vagas de calor na Europa, o feriado nos EUA (sinónimo de churrascos e praias), e a chegada iminente de Superman, de James Gunn, na próxima semana. Ainda assim, o entusiasmo nas redes e nas sessões de pré-estreia — incluindo uma recepção calorosa em CineEurope — apontam para uma grande estreia.
A Universal tem investido forte: além da antestreia mundial em Londres, houve eventos em Berlim, Paris (com Gareth Edwards e o compositor Alexandre Desplat) e até em Xangai — algo cada vez mais raro nas campanhas promocionais ocidentais.
O Regresso dos Reis da Bilheteira?
A última trilogia Jurassic World arrecadou mais de 1 mil milhão de dólares por filme, com destaque para Jurassic World(2015), que ainda é o maior sucesso da saga com $1,67 mil milhões. A China foi um mercado decisivo nesse sucesso — e Rebirth lidera as pré-vendas por lá até domingo, embora o cenário atual seja mais incerto.
Se conseguir cumprir o seu potencial, Jurassic World: Rebirth pode não só dominar o verão cinematográfico, como dar um novo fôlego a uma franquia que muitos julgavam extinta.
Os dinossauros estão de volta… outra vez. E desta vez, parece que vieram com um pé no acelerador da nostalgia e outro no travão da inovação. “Jurassic World: Rebirth”, a nova aposta da Universal para ressuscitar a saga jurássica, estreia esta semana em Portugal, mas as primeiras críticas já chegaram. E, com elas, uma nota no Rotten Tomatoes que nos deixa a pensar: será que ainda há dentadas de interesse nesta franquia com mais de três décadas?
Neste momento, Rebirth regista 57% no Rotten Tomatoes, com base em 69 críticas — um valor que, apesar de não chegar ao estatuto “Fresh”, coloca o filme na segunda posição entre os títulos da trilogia Jurassic World, acima de Fallen Kingdom (47%) e Dominion (29%), mas abaixo do original Jurassic World (72%). Se olharmos para todo o universo jurássico, apenas o clássico intocável de Spielberg, de 1993, continua a reinar absoluto com os seus 91%.
Nostalgia ou evolução?
Realizado por Gareth Edwards (Rogue One, The Creator) e com argumento de David Koepp (que regressa após ter escrito Jurassic Park e The Lost World), Rebirth apresenta-nos novas personagens, incluindo uma interpretada por um vencedor de múltiplos Óscares. O problema? Segundo a crítica, nem o elenco de luxo, nem as boas intenções narrativas conseguem disfarçar os efeitos visuais considerados “constrangedores” por alguns especialistas.
O MovieWeb afirma que, embora o filme seja uma melhoria face às últimas entradas da saga, continua a “falhar em empurrar a franquia para um território verdadeiramente novo”. Já a RogerEbert.com destaca que Rebirth “pode ser bastante divertido sempre que se foca em pessoas a fugir de dinossauros mutantes disfuncionais”, mas alerta que a narrativa sofre com um ritmo lento e passagens “literal e figurativamente” aborrecidas pela selva.
A fórmula ainda funciona?
Ao que parece, Jurassic World: Rebirth tenta regressar à fórmula que tornou o primeiro filme num marco da cultura pop — ou, como a Associated Press resumiu, “voltar ao código fonte para tentar recapturar a magia do original de 1993”. E, para esse meio, os criadores “sucedem de forma empolgante”, apontam.
Ainda assim, não faltam vozes críticas que vêem o novo capítulo como mais do mesmo. A Vulture sintetiza com ironia: “Os fãs de Jurassic vão continuar a devorar as sequelas… mas quem as faz parece claramente já não ter novas ideias”.
O público, esse bicho imprevisível
Curiosamente, nem sempre as críticas refletem o entusiasmo do público. Jurassic World: Dominion, o pior classificado pela crítica, conseguiu um robusto 71% no Popcornmeter — indicador de audiência —, mostrando que o apetite por dinossauros teimosos continua vivo. Resta saber se Rebirth, com o seu tom mais sombrio e menos CGI friendly, conseguirá replicar essa façanha junto dos espectadores.
O rugido icónico está de volta — e desta vez mais assustador do que nunca. Jurassic World: Rebirth chega aos cinemas a 2 de julho de 2025 e promete devolver a franquia ao seu ADN original: o medo, a sobrevivência pura e dura… e dinossauros absolutamente descontrolados. O novo trailer, lançado esta semana pela Universal Pictures, oferece uma amostra generosa do caos que nos espera — e, sim, os humanos estão oficialmente fora do topo da cadeia alimentar.
Cinco anos depois de “Dominion”: o reinado absoluto dos dinossauros
O enredo do novo capítulo passa-se cinco anos após os eventos de Jurassic World: Dominion. Durante este tempo, enquanto muitos dinossauros libertados do Lockwood Estate não conseguiram adaptar-se aos ambientes urbanos, outros prosperaram em locais tropicais isolados, com destaque para uma ilha secreta que outrora foi lar do parque original. É aí que decorre grande parte da nova ação — uma ilha proibida, onde os dinossauros não só sobreviveram… como evoluíram.
Um elenco novo e uma missão suicida
A protagonista é Zora Bennett, interpretada por Scarlett Johansson, uma especialista em operações secretas que lidera uma equipa enviada para recuperar material genético crucial para avanços médicos. É a típica missão de “entrem, apanhem a coisa brilhante e saiam” — mas, claro, nada corre como planeado.
Zora e o seu grupo — que inclui Mahershala Ali como Duncan Kincaid e Jonathan Bailey como o geneticista Dr. Henry Loomis — acabam por se cruzar com uma família civil náufraga na ilha. A partir daí, começa uma luta desesperada pela sobrevivência, onde cada passo no mato ou mergulho em águas turvas pode significar um encontro com um predador pré-histórico (ou pior).
Gareth Edwards dá o salto para o território dos dinossauros
À frente da realização está Gareth Edwards (Rogue One, Godzilla), conhecido pela sua capacidade de transformar ameaças colossais em experiências cinematográficas intensas e imersivas. O argumento está nas mãos experientes de David Koepp, o argumentista original de Jurassic Park, o que deixa antever um regresso às origens da saga — mais suspense, mais terror e menos parque de diversões familiar.
E se o trailer for fiel ao tom do filme, estamos perante o capítulo mais sombrio desde o primeiro Jurassic Park. Edwards aposta num realismo sujo, com floresta densa, ruínas em decomposição e sequências de ação tensas, onde a tecnologia moderna colide de frente com a brutalidade da natureza.
Dinossauros novos, pesadelos novos
O trailer apresenta velhos conhecidos como o temível T-Rex e o Mosasaurus, mas são os novos horrores que mais sobressaem. Há espaço para aberrações genéticas como o Distortus Rex — um dinossauro de seis membros que parece saído de um filme de monstros — e o Mutadon, um predador com mutações tão grotescas quanto eficazes. São criaturas criadas nos cantos mais sombrios dos laboratórios da InGen e que representam uma ameaça mais imprevisível do que qualquer velociraptor.
Regresso à tensão e à selva — com um toque farmacêutico?
É curioso que o motor da narrativa seja agora uma empresa farmacêutica que vê nos dinossauros uma possível cura milagrosa. É uma reviravolta interessante que coloca a ciência moderna em rota de colisão com os erros do passado. O trailer sugere que Jurassic World: Rebirth não é tanto sobre “domar” os dinossauros, mas sim sobre sobreviver-lhes — e perceber que há limites para aquilo que a humanidade deve tentar controlar.
Um renascimento à altura do nome?
Rebirth posiciona-se como um filme autónomo, não tanto uma continuação direta mas uma nova abordagem dentro do universo Jurassic. A promessa? Menos glamour, mais terror, e uma reflexão amarga sobre o papel do ser humano num mundo que já não nos pertence.
Com estreia marcada para 2 de julho, Jurassic World: Rebirth parece pronto para conquistar o verão com dentes, garras e muito suspense. Preparem-se: os dinossauros voltaram a reinar.
O ano de 2025 promete ser repleto de estreias cinematográficas que vão despertar a curiosidade, a nostalgia e a emoção dos espectadores. Desde adaptações live-action até sequências de franquias icónicas, a diversidade de géneros e histórias será marcante. Aqui estão alguns dos filmes mais esperados do próximo ano e por que motivo vale a pena colocá-los na agenda. A CNN canal de notícias internacional lançou ontem a sua lista.
Cameron Diaz e Jamie Foxx estão de volta aos holofotes com este filme de espionagem que marca o regresso de Diaz ao cinema, após uma década afastada, e de Foxx, depois de enfrentar problemas de saúde. A dupla, que trabalhou junta em Annie (2014), promete ação e química em mais uma parceria memorável.
2. The Fantastic Four: First Steps
Data de estreia: 25 de julho
Depois de várias tentativas de trazer o Quarteto Fantástico ao grande ecrã, a Marvel aposta num elenco de peso com Pedro Pascal, Joseph Quinn, Ebon Moss-Bachrach e Vanessa Kirby. Este será o terceiro esforço dos estúdios para adaptar os heróis ao cinema, numa tentativa de integrar esta equipa icónica no Universo Cinematográfico da Marvel.
3. Superman
Data de estreia: 11 de julho
Sob a direção de James Gunn, esta nova abordagem ao Homem de Aço, intitulada inicialmente Superman: Legacy, apresenta David Corenswet como Clark Kent e Rachel Brosnahan como Lois Lane. O filme promete uma combinação de drama, ação e um toque de nostalgia, incluindo até a presença do supercão Krypto.
4. Mickey 17
Data de estreia: 18 de abril
Bong Joon Ho, realizador de Parasita, regressa com um filme de ficção científica estrelado por Robert Pattinson. A história segue um clone descartável numa missão perigosa no espaço. Com uma mistura de humor e temas profundos, Mickey 17 é um dos projetos mais intrigantes do ano.
5. Jurassic World: Rebirth
Data de estreia: 2 de julho
Scarlett Johansson e Jonathan Bailey protagonizam a mais recente entrada no universo Jurassic Park. Embora os detalhes da trama sejam escassos, a combinação de dinossauros e um elenco de peso certamente atrairá fãs antigos e novos.
6. How to Train Your Dragon
Data de estreia: 13 de junho
A Universal aposta numa versão live-action do clássico de animação baseado na obra de Cressida Cowell. Com efeitos visuais modernos, esta adaptação promete transportar a magia dos dragões para uma nova geração de espectadores.
7. Wolf Man
Data de estreia: 17 de janeiro
Christopher Abbott lidera esta reimaginação do clássico filme de monstros da Universal, originalmente lançado em 1941. Espera-se uma abordagem contemporânea que traga um novo fôlego à lenda do lobisomem.
8. Karate Kid: Legends
Data de estreia: 30 de maio
A franquia Karate Kid regressa ao grande ecrã após o sucesso de Cobra Kai. Jackie Chan volta ao papel de mentor, desta vez guiando Ben Wang como o novo protagonista num conto de superação e tradição.
O urso mais querido do cinema está de volta com uma nova aventura, desta vez no Peru. Com o elenco original a regressar, esta terceira entrada promete o mesmo charme e humor que conquistou o público nas duas primeiras produções.
10. Michael
Data de estreia: 3 de outubro
Este aguardado biopic sobre Michael Jackson conta com Jaafar Jackson, sobrinho do Rei da Pop, no papel principal. O filme promete revisitar momentos icónicos da vida de Jackson, enquanto explora as complexidades de separar a arte do artista.
11. Wicked: For Good
Data de estreia: 21 de novembro
A segunda parte da adaptação cinematográfica do musical da Broadway Wicked promete continuar a explorar a relação entre Elphaba e Glinda, num mundo repleto de magia, intrigas e escolhas difíceis. Com Ariana Grande e Cynthia Erivo, é uma estreia imperdível para os fãs de musicais.
O ano de 2025 traz uma mistura de nostalgia e inovação ao grande ecrã, com adaptações ambiciosas e sequências de histórias amadas. É uma oportunidade para os fãs explorarem novas narrativas e revisitarem mundos familiares.
O próximo filme da franquia “Mundo Jurássico”, intitulado “Jurassic World Rebirth”, teve o seu título e as primeiras imagens reveladas, prometendo trazer uma nova vida à icónica série de dinossauros. Com estreia prevista para o verão de 2025, o sétimo filme da saga será um reinício completo, sem a presença dos protagonistas anteriores como Chris Pratt e Bryce Dallas Howard, nem das estrelas veteranas da trilogia original.
Scarlett Johansson, Jonathan Bailey e Mahershala Ali lideram o elenco do novo filme, que será dirigido por Gareth Edwards, conhecido por “Rogue One: Uma História de Star Wars” e “O Criador”. A história segue uma equipa que tenta obter amostras de ADN das três criaturas mais colossais da terra, do mar e do ar, cinco anos após os eventos de “Mundo Jurássico: Domínio”.
As filmagens, que começaram na Tailândia e se deslocaram para Malta, estão previstas para terminar em outubro. Com uma combinação de aventura, suspense e efeitos especiais de última geração, “Jurassic World Rebirth” promete renovar a franquia para uma nova geração de fãs.