Franchise de Dinossauros Regressa: Jurassic World: Rebirth Pode Ter Sequência Confirmada

Logo após o sucesso nos cinemas, surgem relatos de que a produtora Universal Pictures já prepara a próxima aventura jurássica — com o realizador Gareth Edwards e o elenco de regresso.

A saga dos dinos continua a dar que falar. Depois de Jurassic World: Rebirth (2025) arrecadar mais de 868 milhões de dólares em bilheteira mundial, vários meios americanos avançam que o próximo capítulo está em preparação.  

Segundo o site Gizmodo, o realizador Gareth Edwards encontra-se em “negociações finais” para voltar ao comando da sequência, e a Universal pretende reunir novamente nomes como Scarlett Johansson, Mahershala Ali e Jonathan Bailey.  

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🦖 Sobre o filme

Jurassic World: Rebirth é o sétimo filme da franquia Jurassic Park e uma sequência autónoma de Jurassic World Dominion (2022). A trama segue uma equipa que viaja até uma instalação de investigação para recolher amostras de dinossauros raros na tentativa de revolucionar a medicina humana.  A estreia original norte-americana foi a 2 de Julho de 2025.  

🎬 Mas… e em Portugal?

Até ao momento não há anúncio oficial de quando Rebirth estará disponível em streaming em Portugal — mas dado o padrão recente da distribuidora para outros títulos da Universal, é provável que chegue primeiro em filmes premium nos cinemas e depois apareça numa das plataformas habituais como a Amazon Prime Video ou a Apple TV + . Fique atento às actualizações: normalmente a janela de estreia para streaming ocorre algumas semanas após o encerramento da exibição cinematográfica no mercado nacional.

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Bilheteira Mundial: Superman e F1 ultrapassam os 600 milhões, Demon Slayer arrasa na Ásia

O fim de semana trouxe marcos históricos para a bilheteira global: dois gigantes chegaram à fasquia dos 600 milhões de dólares, enquanto a animação japonesa Demon Slayer: Infinity Castle está a reescrever recordes no Oriente.

Superman bate recordes domésticos

O filme de James Gunn com David Corenswet consolidou-se como o maior sucesso da personagem nos EUA: já soma 604,5 milhões de dólares no total, sendo 347 milhões apenas no mercado doméstico. Internacionalmente arrecadou 257,5 milhões (42,6% do total). É um peso-pesado nos EUA, mas fora de portas fica ainda atrás de outros colossos.

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F1, o maior filme da carreira de Brad Pitt

O drama de corridas realizado por Joseph Kosinski já amealhou 603,4 milhões de dólares, com a grande maioria a vir do estrangeiro (417,5 milhões). Só na China, o filme fez 59,2 milhões — a melhor marca de sempre para Pitt naquele mercado. É também a sua maior bilheteira global de sempre.

Demon Slayer: Infinity Castle domina a Ásia

O mais recente capítulo da saga anime já superou os 200 milhões mundiais, com resultados impressionantes:

  • Estreia na Coreia com 13 milhões (melhor abertura do ano).
  • Nas Filipinas tornou-se o maior anime da história logo no arranque, com 4,2 milhões.
  • Em Hong Kong, Indonésia, Tailândia e Malásia já é o anime mais lucrativo de sempre.Em Imax, soma 28,5 milhões e, no Japão, tornou-se o título mais rentável de sempre do formato.

Por cá deve estrear no dia 11 de Setembro

Outros destaques internacionais

  • Final Destination: Bloodlines estreou-se na China com 8,2 milhões e já soma 295,5 milhões globais.
  • Weapons mantém força com 199,4 milhões mundiais em apenas três semanas.
  • The Bad Guys 2 segue estável com 149 milhões.
  • Jurassic World Rebirth ultrapassou os 844 milhões globais, sendo já o terceiro título de estúdio a cruzar os 500 milhões apenas no mercado internacional.
  • Freakier Friday, com Lindsay Lohan e Jamie Lee Curtis, soma 113,3 milhões globais, com forte presença na América Latina.
  • The Fantastic Four: First Steps aproxima-se dos 500 milhões, sendo já o maior sucesso de super-heróis do ano em Itália, Espanha, México e Brasil.

Verão forte, mas aquém dos 4 mil milhões

Apesar de sucessos isolados, o mercado de verão não deverá atingir os 4 mil milhões de dólares globais — patamar comum antes da pandemia. Ainda assim, 2025 mantém a bilheteira anual cerca de 5% acima de 2024.

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✨ No fundo, a força da animação japonesa, a resistência de títulos de terror e a renovada energia de franquias como Superman e Jurassic World mostram que o cinema continua vivo e capaz de surpreender plateias em todo o mundo.

Scarlett Johansson Recebeu um “Email Gigante” de Bryce Dallas Howard ao Entrar no Mundo dos Dinossauros

A ex-Claire Dearing deu as boas-vindas calorosas à nova estrela de Jurassic World: Rebirth: “Os fãs são para a vida!”

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🦖 Há novas estrelas no parque… e também há passagem de testemunho jurássico! Com a estreia de Jurassic World: RebirthScarlett Johansson junta-se oficialmente à família dos dinossauros — mas fê-lo com uma recepção calorosa por parte de quem já conhece o trilho.

A atriz revelou à revista People que recebeu um longo e afetuoso email de boas-vindas de Bryce Dallas Howard, a intérprete de Claire Dearing nas três últimas entregas da saga.

“Quando fui escolhida, a Bryce contactou-me e estava tão entusiasmada”, contou Scarlett. “Escreveu-me um email enorme sobre a experiência dela, sobre como os fãs são maravilhosos e como isso é uma das partes mais incríveis: fazer parte desta família jurássica e ganhar fãs para a vida.”

Zora Bennett entra em cena… e Bryce continua na plateia

Em Jurassic World: Rebirth, Johansson interpreta Zora Bennett, uma ex-agente de operações secretas enviada para uma das últimas ilhas onde os dinossauros ainda vivem. Junta-se a um elenco de luxo que inclui Jonathan Bailey e Mahershala Ali, naquela que é a sétima entrada oficial da saga iniciada por Steven Spielberg em 1993.

Do outro lado do ecrã, Bryce Dallas Howard, que deu vida à gestora de operações Claire Dearing desde Jurassic World(2015), não esconde a emoção com o novo capítulo:

“Estou tão entusiasmada com Jurassic World: Rebirth! Vou estar na estreia, com certeza. O elenco é incrível — Mahershala Ali, Scarlett Johansson, Jonathan Bailey… Vai ser absolutamente fantástico.”

E se os fãs estão a torcer por um regresso da Claire? Howard não diz que não:

“Daqui a 20 anos, se me pedirem para voltar, voltaria num instante.”

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Uma família jurássica que atravessa gerações

A troca de palavras entre Scarlett Johansson e Bryce Dallas Howard mostra bem como a saga Jurassic se tornou mais do que apenas uma série de blockbusters: é uma comunidade de fãs, criadores e atores que continuam a reinventar o mundo dos dinossauros com respeito e entusiasmo. E agora, com Johansson ao leme, a nova era parece em boas mãos — mesmo que essas mãos tenham de fugir de um T-Rex de vez em quando.

Scarlett Johansson Torna-se a Rainha de Hollywood com “Jurassic World: Rebirth”

Atriz destrona Samuel L. Jackson e Robert Downey Jr. como a estrela mais rentável da história do cinema… e sim, os dinossauros ajudaram.

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🦖 Ela já enfrentou deuses nórdicos, robôs assassinos e supervilões cósmicos, mas agora foi a vez de enfrentar… dinossauros. E com isso, Scarlett Johansson entrou oficialmente para a história: tornou-se a atriz (ou ator) com maior receita de bilheteira da história do cinema, em papéis principais, com um total de 14,8 mil milhões de dólaresarrecadados a nível global.

O marco histórico deve-se ao sucesso imediato de “Jurassic World: Rebirth”, onde Johansson assume o protagonismo da franquia, substituindo Chris Pratt, num papel novo e cheio de adrenalina: Zora Bennett, uma ex-operacional militar enviada para uma das poucas ilhas onde ainda existem dinossauros. O filme arrecadou 318 milhões de dólares nos primeiros seis dias, ficando apenas atrás do fenómeno chinês Ne Zha 2 no ranking de estreias de 2025.

Um império construído com dinossauros… e Vingadores

Boa parte da fortuna cinematográfica de Scarlett Johansson foi construída no universo Marvel. Só com os quatro filmes dos Vingadores e Capitão América: Guerra Civil, arrecadou 8,7 mil milhões de dólares. A isto juntam-se papéis de destaque em Iron Man 2 (a sua estreia como Viúva Negra) e as duas animações Cantar! (Sing) onde deu voz à porco-espinho roqueira Ash.

Segundo o site especializado The Numbers, Scarlett passou agora à frente de:

  • Samuel L. Jackson (anterior detentor do recorde, com 14,6 mil milhões)
  • Robert Downey Jr., com 14,2 mil milhões (dos quais 11,8 mil milhões vêm dos seus nove filmes como Tony Stark/Iron Man)

Curiosamente, dos cinco atores mais rentáveis da história, apenas Tom Hanks não passou pelo universo Marvel. Todos os outros — Johansson, Jackson, Downey Jr. e Chris Pratt — devem o seu estatuto à popularidade global das sagas da Marvel.

O futuro? Dinossauros sim. MCU… provavelmente não.

Scarlett já afirmou várias vezes que não voltará ao papel de Natasha Romanoff / Viúva Negra, apesar das inevitáveis especulações em torno de Avengers: Doomsday (2026) e Secret Wars (2027), onde os multiversos podem servir de desculpa para tudo — até para ressuscitar personagens mortos.

Por agora, é Johansson quem reina, com ou sem o uniforme preto. E caso Downey Jr. venha a recuperar o trono, terá de o fazer com o apoio de novos vilões, como o enigmático Doutor Destino.

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Mas a verdade é esta: Scarlett Johansson acaba de fazer história. E fá-lo com estilo, talento e… um velociraptor ao lado.

“Jurassic World: Rebirth” Prepara-se Para Rugir Forte com Estreia Global de 260 Milhões de Dólares

Novo capítulo da saga estreia esta semana e pode tornar-se o maior sucesso do Verão antes da chegada de “Superman

DinoMania Está de Volta — e Mais Barulhenta do que Nunca

Preparem-se: os dinossauros estão prestes a invadir os cinemas… outra vez. Jurassic World: Rebirth, o reboot da lendária franquia iniciada por Steven Spielberg em 1993, estreia esta semana em 82 mercados globais e tudo aponta para um arranque colossal: $260 milhões em receitas mundiais até domingo, com $130 milhões esperados só fora dos EUA.

Nos Estados Unidos, o filme estreia a 4 de Julho, com previsão de $120 a $130 milhões em cinco dias — o suficiente para se tornar no maior lançamento do feriado da Independência desde Minions: The Rise of Gru (2022). A estreia acontece em 4.000 salas na quarta-feira, aumentando para 4.300 até sexta-feira.

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Reboot com Sangue Novo e Velhas Garras

Depois de Jurassic World: Dominion (2022), que apesar de ter ultrapassado os mil milhões de dólares de bilheteira foi criticado pela falta de frescura (e de lógica), a Universal decidiu reiniciar o motor. Para isso chamou pesos-pesados: o argumentista David Koepp, que adaptou os dois primeiros romances de Michael Crichton para o cinema, e o realizador Gareth Edwards, conhecido por Godzilla (2014) e Rogue One: A Star Wars Story.

A história decorre cinco anos após os acontecimentos de Dominion. O planeta tornou-se inóspito para dinossauros, forçando-os a viver em regiões tropicais confinadas ao redor do Equador. Mas há um problema: os três maiores predadores da Terra, do mar e do ar, transportam no ADN a chave para uma droga milagrosa com potencial para salvar milhões de vidas humanas. E, claro, há quem queira explorá-la — à força.

Scarlett Johansson em Modo Ação, Mahershala Ali com Barco

Scarlett Johansson lidera a trama como uma especialista em bioengenharia com intenções nem sempre altruístas. Ao seu lado está Mahershala Ali (duas vezes vencedor do Óscar), Rupert Friend como o vilão da história, e Jonathan Bailey como um médico que ainda acredita em ética. A família Delgado, apanhada no meio do caos, é interpretada por Manuel Garcia-Rulfo, Luna Blaise, David Iacono e Audrina Miranda.

O filme aposta numa abordagem mais “contenida”, focando-se num grupo reduzido de personagens, mas não se engane: os dinossauros continuam gigantes, mortais e gloriosamente assustadores.

Expectativas em Alta — Mas o Verão Está Quente Demais para Arriscar

Embora as expectativas sejam altíssimas, há fatores que podem afetar o box office: vagas de calor na Europa, o feriado nos EUA (sinónimo de churrascos e praias), e a chegada iminente de Superman, de James Gunn, na próxima semana. Ainda assim, o entusiasmo nas redes e nas sessões de pré-estreia — incluindo uma recepção calorosa em CineEurope — apontam para uma grande estreia.

A Universal tem investido forte: além da antestreia mundial em Londres, houve eventos em Berlim, Paris (com Gareth Edwards e o compositor Alexandre Desplat) e até em Xangai — algo cada vez mais raro nas campanhas promocionais ocidentais.

O Regresso dos Reis da Bilheteira?

A última trilogia Jurassic World arrecadou mais de 1 mil milhão de dólares por filme, com destaque para Jurassic World(2015), que ainda é o maior sucesso da saga com $1,67 mil milhões. A China foi um mercado decisivo nesse sucesso — e Rebirth lidera as pré-vendas por lá até domingo, embora o cenário atual seja mais incerto.

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Se conseguir cumprir o seu potencial, Jurassic World: Rebirth pode não só dominar o verão cinematográfico, como dar um novo fôlego a uma franquia que muitos julgavam extinta.

Será Que Ainda Há Vida no Parque?“Jurassic World: Rebirth” já tem nota no Rotten Tomatoes — e o resultado vai surpreender-te

Os dinossauros estão de volta… outra vez. E desta vez, parece que vieram com um pé no acelerador da nostalgia e outro no travão da inovação. “Jurassic World: Rebirth”, a nova aposta da Universal para ressuscitar a saga jurássica, estreia esta semana em Portugal, mas as primeiras críticas já chegaram. E, com elas, uma nota no Rotten Tomatoes que nos deixa a pensar: será que ainda há dentadas de interesse nesta franquia com mais de três décadas?

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Neste momento, Rebirth regista 57% no Rotten Tomatoes, com base em 69 críticas — um valor que, apesar de não chegar ao estatuto “Fresh”, coloca o filme na segunda posição entre os títulos da trilogia Jurassic World, acima de Fallen Kingdom (47%) e Dominion (29%), mas abaixo do original Jurassic World (72%). Se olharmos para todo o universo jurássico, apenas o clássico intocável de Spielberg, de 1993, continua a reinar absoluto com os seus 91%.

Nostalgia ou evolução?

Realizado por Gareth Edwards (Rogue OneThe Creator) e com argumento de David Koepp (que regressa após ter escrito Jurassic Park e The Lost World), Rebirth apresenta-nos novas personagens, incluindo uma interpretada por um vencedor de múltiplos Óscares. O problema? Segundo a crítica, nem o elenco de luxo, nem as boas intenções narrativas conseguem disfarçar os efeitos visuais considerados “constrangedores” por alguns especialistas.

MovieWeb afirma que, embora o filme seja uma melhoria face às últimas entradas da saga, continua a “falhar em empurrar a franquia para um território verdadeiramente novo”. Já a RogerEbert.com destaca que Rebirth “pode ser bastante divertido sempre que se foca em pessoas a fugir de dinossauros mutantes disfuncionais”, mas alerta que a narrativa sofre com um ritmo lento e passagens “literal e figurativamente” aborrecidas pela selva.

A fórmula ainda funciona?

Ao que parece, Jurassic World: Rebirth tenta regressar à fórmula que tornou o primeiro filme num marco da cultura pop — ou, como a Associated Press resumiu, “voltar ao código fonte para tentar recapturar a magia do original de 1993”. E, para esse meio, os criadores “sucedem de forma empolgante”, apontam.

Ainda assim, não faltam vozes críticas que vêem o novo capítulo como mais do mesmo. A Vulture sintetiza com ironia: “Os fãs de Jurassic vão continuar a devorar as sequelas… mas quem as faz parece claramente já não ter novas ideias”.

O público, esse bicho imprevisível

Curiosamente, nem sempre as críticas refletem o entusiasmo do público. Jurassic World: Dominion, o pior classificado pela crítica, conseguiu um robusto 71% no Popcornmeter — indicador de audiência —, mostrando que o apetite por dinossauros teimosos continua vivo. Resta saber se Rebirth, com o seu tom mais sombrio e menos CGI friendly, conseguirá replicar essa façanha junto dos espectadores.

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E tu? Vais embarcar nesta nova visita ao parque ou preferes manter-te em segurança, longe dos velociraptores e da selva reciclada?

“Jurassic World: Rebirth” — Scarlett Johansson, Dinossauros Mutantes e o Retorno ao Horror Original da Saga 🦖🔥

O rugido icónico está de volta — e desta vez mais assustador do que nunca. Jurassic World: Rebirth chega aos cinemas a 2 de julho de 2025 e promete devolver a franquia ao seu ADN original: o medo, a sobrevivência pura e dura… e dinossauros absolutamente descontrolados. O novo trailer, lançado esta semana pela Universal Pictures, oferece uma amostra generosa do caos que nos espera — e, sim, os humanos estão oficialmente fora do topo da cadeia alimentar.

Cinco anos depois de “Dominion”: o reinado absoluto dos dinossauros

O enredo do novo capítulo passa-se cinco anos após os eventos de Jurassic World: Dominion. Durante este tempo, enquanto muitos dinossauros libertados do Lockwood Estate não conseguiram adaptar-se aos ambientes urbanos, outros prosperaram em locais tropicais isolados, com destaque para uma ilha secreta que outrora foi lar do parque original. É aí que decorre grande parte da nova ação — uma ilha proibida, onde os dinossauros não só sobreviveram… como evoluíram.

Um elenco novo e uma missão suicida

A protagonista é Zora Bennett, interpretada por Scarlett Johansson, uma especialista em operações secretas que lidera uma equipa enviada para recuperar material genético crucial para avanços médicos. É a típica missão de “entrem, apanhem a coisa brilhante e saiam” — mas, claro, nada corre como planeado.

Zora e o seu grupo — que inclui Mahershala Ali como Duncan Kincaid e Jonathan Bailey como o geneticista Dr. Henry Loomis — acabam por se cruzar com uma família civil náufraga na ilha. A partir daí, começa uma luta desesperada pela sobrevivência, onde cada passo no mato ou mergulho em águas turvas pode significar um encontro com um predador pré-histórico (ou pior).

Gareth Edwards dá o salto para o território dos dinossauros

À frente da realização está Gareth Edwards (Rogue OneGodzilla), conhecido pela sua capacidade de transformar ameaças colossais em experiências cinematográficas intensas e imersivas. O argumento está nas mãos experientes de David Koepp, o argumentista original de Jurassic Park, o que deixa antever um regresso às origens da saga — mais suspense, mais terror e menos parque de diversões familiar.

E se o trailer for fiel ao tom do filme, estamos perante o capítulo mais sombrio desde o primeiro Jurassic Park. Edwards aposta num realismo sujo, com floresta densa, ruínas em decomposição e sequências de ação tensas, onde a tecnologia moderna colide de frente com a brutalidade da natureza.

Dinossauros novos, pesadelos novos

O trailer apresenta velhos conhecidos como o temível T-Rex e o Mosasaurus, mas são os novos horrores que mais sobressaem. Há espaço para aberrações genéticas como o Distortus Rex — um dinossauro de seis membros que parece saído de um filme de monstros — e o Mutadon, um predador com mutações tão grotescas quanto eficazes. São criaturas criadas nos cantos mais sombrios dos laboratórios da InGen e que representam uma ameaça mais imprevisível do que qualquer velociraptor.

Regresso à tensão e à selva — com um toque farmacêutico?

É curioso que o motor da narrativa seja agora uma empresa farmacêutica que vê nos dinossauros uma possível cura milagrosa. É uma reviravolta interessante que coloca a ciência moderna em rota de colisão com os erros do passado. O trailer sugere que Jurassic World: Rebirth não é tanto sobre “domar” os dinossauros, mas sim sobre sobreviver-lhes — e perceber que há limites para aquilo que a humanidade deve tentar controlar.

Um renascimento à altura do nome?

Rebirth posiciona-se como um filme autónomo, não tanto uma continuação direta mas uma nova abordagem dentro do universo Jurassic. A promessa? Menos glamour, mais terror, e uma reflexão amarga sobre o papel do ser humano num mundo que já não nos pertence.

Com estreia marcada para 2 de julho, Jurassic World: Rebirth parece pronto para conquistar o verão com dentes, garras e muito suspense. Preparem-se: os dinossauros voltaram a reinar.

Os Filmes Mais Aguardados de 2025: Uma Nova Onda de Emoções e Nostalgia

O ano de 2025 promete ser repleto de estreias cinematográficas que vão despertar a curiosidade, a nostalgia e a emoção dos espectadores. Desde adaptações live-action até sequências de franquias icónicas, a diversidade de géneros e histórias será marcante. Aqui estão alguns dos filmes mais esperados do próximo ano e por que motivo vale a pena colocá-los na agenda. A CNN canal de notícias internacional lançou ontem a sua lista.

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1. Back in Action

Data de estreia: 17 de janeiro (Netflix)

Cameron Diaz e Jamie Foxx estão de volta aos holofotes com este filme de espionagem que marca o regresso de Diaz ao cinema, após uma década afastada, e de Foxx, depois de enfrentar problemas de saúde. A dupla, que trabalhou junta em Annie (2014), promete ação e química em mais uma parceria memorável.

2. The Fantastic Four: First Steps

Data de estreia: 25 de julho

Depois de várias tentativas de trazer o Quarteto Fantástico ao grande ecrã, a Marvel aposta num elenco de peso com Pedro Pascal, Joseph Quinn, Ebon Moss-Bachrach e Vanessa Kirby. Este será o terceiro esforço dos estúdios para adaptar os heróis ao cinema, numa tentativa de integrar esta equipa icónica no Universo Cinematográfico da Marvel.

3. Superman

Data de estreia: 11 de julho

Sob a direção de James Gunn, esta nova abordagem ao Homem de Aço, intitulada inicialmente Superman: Legacy, apresenta David Corenswet como Clark Kent e Rachel Brosnahan como Lois Lane. O filme promete uma combinação de drama, ação e um toque de nostalgia, incluindo até a presença do supercão Krypto.

4. Mickey 17

Data de estreia: 18 de abril

Bong Joon Ho, realizador de Parasita, regressa com um filme de ficção científica estrelado por Robert Pattinson. A história segue um clone descartável numa missão perigosa no espaço. Com uma mistura de humor e temas profundos, Mickey 17 é um dos projetos mais intrigantes do ano.

5. Jurassic World: Rebirth

Data de estreia: 2 de julho

Scarlett Johansson e Jonathan Bailey protagonizam a mais recente entrada no universo Jurassic Park. Embora os detalhes da trama sejam escassos, a combinação de dinossauros e um elenco de peso certamente atrairá fãs antigos e novos.

6. How to Train Your Dragon

Data de estreia: 13 de junho

A Universal aposta numa versão live-action do clássico de animação baseado na obra de Cressida Cowell. Com efeitos visuais modernos, esta adaptação promete transportar a magia dos dragões para uma nova geração de espectadores.

7. Wolf Man

Data de estreia: 17 de janeiro

Christopher Abbott lidera esta reimaginação do clássico filme de monstros da Universal, originalmente lançado em 1941. Espera-se uma abordagem contemporânea que traga um novo fôlego à lenda do lobisomem.

8. Karate Kid: Legends

Data de estreia: 30 de maio

A franquia Karate Kid regressa ao grande ecrã após o sucesso de Cobra Kai. Jackie Chan volta ao papel de mentor, desta vez guiando Ben Wang como o novo protagonista num conto de superação e tradição.

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9. Paddington in Peru

Data de estreia: 14 de fevereiro

O urso mais querido do cinema está de volta com uma nova aventura, desta vez no Peru. Com o elenco original a regressar, esta terceira entrada promete o mesmo charme e humor que conquistou o público nas duas primeiras produções.

10. Michael

Data de estreia: 3 de outubro

Este aguardado biopic sobre Michael Jackson conta com Jaafar Jackson, sobrinho do Rei da Pop, no papel principal. O filme promete revisitar momentos icónicos da vida de Jackson, enquanto explora as complexidades de separar a arte do artista.

11. Wicked: For Good

Data de estreia: 21 de novembro

A segunda parte da adaptação cinematográfica do musical da Broadway Wicked promete continuar a explorar a relação entre Elphaba e Glinda, num mundo repleto de magia, intrigas e escolhas difíceis. Com Ariana Grande e Cynthia Erivo, é uma estreia imperdível para os fãs de musicais.

O ano de 2025 traz uma mistura de nostalgia e inovação ao grande ecrã, com adaptações ambiciosas e sequências de histórias amadas. É uma oportunidade para os fãs explorarem novas narrativas e revisitarem mundos familiares.

Novo Filme da Saga “Mundo Jurássico” Revela Título e Primeiras Imagens

O próximo filme da franquia “Mundo Jurássico”, intitulado “Jurassic World Rebirth”, teve o seu título e as primeiras imagens reveladas, prometendo trazer uma nova vida à icónica série de dinossauros. Com estreia prevista para o verão de 2025, o sétimo filme da saga será um reinício completo, sem a presença dos protagonistas anteriores como Chris Pratt e Bryce Dallas Howard, nem das estrelas veteranas da trilogia original.

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Scarlett Johansson, Jonathan Bailey e Mahershala Ali lideram o elenco do novo filme, que será dirigido por Gareth Edwards, conhecido por “Rogue One: Uma História de Star Wars” e “O Criador”. A história segue uma equipa que tenta obter amostras de ADN das três criaturas mais colossais da terra, do mar e do ar, cinco anos após os eventos de “Mundo Jurássico: Domínio”.

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As filmagens, que começaram na Tailândia e se deslocaram para Malta, estão previstas para terminar em outubro. Com uma combinação de aventura, suspense e efeitos especiais de última geração, “Jurassic World Rebirth” promete renovar a franquia para uma nova geração de fãs.