Hayden Christensen Quer Voltar a “Star Wars” Para Além de Ahsoka

De Anakin a fantasma orientador

Hayden Christensen, que regressa na 2.ª temporada de Ahsoka, não esconde que adoraria voltar ao universo Star Warspara além da série. O actor interpretou Anakin Skywalker na trilogia-prequela entre 2002 e 2005, e voltou a vestir a pele do personagem em Ahsoka (2023), surgindo como presença fantasmagórica para a sua antiga Padawan.

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Christensen já tinha feito pequenas participações em Star Wars: The Rise of Skywalker (2019) e na série Obi-Wan Kenobi(2022), mas a sua presença continuada em Ahsoka reacendeu a conversa sobre um possível novo projecto centrado no personagem.


“Estaria lá num piscar de olhos”

Durante um painel no Fan Expo Boston, citado pela Screen Rant, Christensen foi claro: “Cem por cento… adorava, sim. Se as entidades responsáveis decidirem que é algo que querem ver, eu estaria lá num piscar de olhos”.

Embora sublinhe que a decisão não está nas suas mãos, o actor mostrou-se entusiasmado com a hipótese de voltar a interpretar Anakin — seja como Jedi, seja na sua temível encarnação como Darth Vader.


Possibilidades para o futuro

A ligação de Anakin a Ahsoka é evidente, mas o seu impacto no universo Star Wars vai muito além disso. Como Darth Vader, foi responsável por devastar mundos e mudar o destino de inúmeras personagens.

Caso viesse a liderar uma produção própria, não faltaria material para explorar. As histórias em banda desenhada e romances oficiais poderiam servir de base para aprofundar os primeiros anos de Vader, permitindo ao director criativo Dave Filoni expandir ainda mais o arco do personagem.


Entre a nostalgia e a nova era de Star Wars

Christensen não confirmou envolvimento noutros projectos, mas também não fechou a porta a surpresas. Com várias produções da saga em desenvolvimento — nem todas ainda reveladas ao público — existe sempre a possibilidade de um regresso mais ambicioso.

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Para muitos fãs que cresceram com o Anakin de Christensen, ver o actor liderar uma série ou filme centrado em Vader seria um verdadeiro evento. Resta saber se a nova estratégia da Lucasfilm, focada mais na qualidade do que na quantidade, vai abrir espaço para concretizar esse desejo.

Scarlett Johansson Garante: Filme de “Tower of Terror” Ainda Está de Pé (Mesmo Que Seja um “Desafio” Inesperado) 🎢🎬

Scarlett Johansson não se esqueceu do seu misterioso projeto com a Disney. Três anos depois do anúncio inicial, a atriz volta a falar sobre Tower of Terror, o filme inspirado na clássica atração dos parques temáticos Disney — e confirma que, apesar dos desafios, o projeto “está a ganhar forma”.

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Em entrevista à Entertainment Weekly, Johansson reconhece que transformar a atracção num filme é “mais difícil do que parece”. E não é por falta de vontade: “É um projeto divertido, porque é uma folha em branco. Mas é, sem dúvida, uma noz difícil de partir”, admite a atriz e produtora.

Uma base “fina” com muito espaço para imaginação

Lançada originalmente em 1994, a Tower of Terror é uma das atrações mais icónicas dos parques Disney, conhecida pelo seu ambiente de terror retro ao estilo Twilight Zone. A história? Cinco pessoas desaparecem misteriosamente num elevador do Hollywood Tower Hotel durante uma tempestade em 1939. É esse ponto de partida — envolto em mais atmosfera do que narrativa — que Johansson pretende expandir para um longa-metragem.

“Existe algum lore na atração”, explica Johansson, “mas é… não quero dizer que é fino, mas é, um bocado!”. A atriz vê isso como uma oportunidade: o espaço deixado à imaginação dos visitantes é, ao mesmo tempo, uma benção e um desafio para os argumentistas.

Depois da greve, o regresso ao argumento

Em 2023, a atriz revelou que o desenvolvimento do guião tinha sido interrompido pela greve dos argumentistas, mas que o trabalho estava prestes a ser retomado. Agora, confirma que a equipa está novamente a todo o gás. “Estamos a voltar ao guião para o aperfeiçoar. É um projeto gigantesco, mesmo!”, disse Johansson.

O guião está a cargo de Josh Cooley, realizador de Toy Story 4, com quem Johansson já colaborou em Transformers One. A ligação entre ambos, aliás, parece ser uma mais-valia para levar a bom porto esta adaptação inusitada.

Johansson + Disney = reconciliação?

Curiosamente, Scarlett Johansson protagonizou uma disputa legal com a Disney em 2021, após o lançamento simultâneo de Black Widow nos cinemas e na plataforma Disney+, o que — segundo a atriz — violava o seu contrato. Mas parece que as feridas estão saradas. Johansson está de volta ao universo da casa do rato Mickey e tem mais do que um projeto alinhado com o estúdio.

Aliás, antes de Tower of Terror, a atriz volta aos grandes ecrãs com Jurassic World: Rebirth, que estreia a 2 de Julho, reforçando o seu gosto por blockbusters familiares.

Ainda sem data, mas… está vivo!

A confirmar-se, Tower of Terror juntar-se-á a uma nova vaga de filmes inspirados em atrações dos parques da Disney — uma tendência que inclui Piratas das CaraíbasJungle Cruise e o anunciado reboot de Mansão Assombrada.

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Não há ainda data de estreia, nem confirmações sobre o elenco final ou a realização. Mas para quem temia que o projeto tivesse sido arquivado no 13.º andar, Scarlett Johansson deixa uma promessa: “Vamos resolver este enigma. Está a ganhar forma.”

“Blade” Continua no Limbo: Nem Mahershala Ali Sabe o que se Passa com o Filme da Marvel

Anunciado com pompa em 2019, o novo filme de Blade continua sem data de estreia, sem realizador fixo e, ao que parece, sem rumo. Nem o próprio Mahershala Ali sabe quando — ou se — irá empunhar a espada.

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Em julho de 2019, a Marvel terminou a apresentação da sua ambiciosa Fase 4 com um momento bombástico na Comic-Con de San Diego: Mahershala Ali, vencedor de dois Óscares, surgia no palco com um boné de Blade, confirmando-se como o novo intérprete de Eric Brooks, o caçador de vampiros meio-humano, meio-creatura da noite.

Cinco anos depois, o filme continua sem sair da gaveta.

“Gostava que acontecesse… mas não sei em que ponto está a Marvel”

Em declarações recentes à The Hollywood Reporter durante a antestreia do seu novo filme Mundo Jurássico: Renascimento, Mahershala Ali foi claro quanto ao estado atual do projeto: não sabe absolutamente nada.

“Estou a levar um dia de cada vez. Estou a fazer o melhor trabalho que posso. Gostava que o Blade acontecesse, mas não sei em que ponto está agora a Marvel”, confessou o ator, que se tem mantido discretamente associado ao papel desde 2019.

À Variety, foi ainda mais sucinto e direto:

“Estou pronto. Digam-lhes que estou pronto.”

Apesar do entusiasmo contínuo de Ali, a realidade é que o filme passou por um percurso atribulado: dois realizadores abandonaram o projeto, seis argumentistas estiveram ligados à produção, e as sucessivas greves em Hollywood em 2023, aliadas à nova política da Disney de “menos quantidade, mais qualidade”, empurraram Blade para fora de todos os calendários de estreia.

De destaque a incógnita

Quando foi anunciado, Blade era para ser um dos pilares de uma nova fase do Universo Cinematográfico da Marvel, integrando-se numa linha narrativa mais sombria e madura, com personagens sobrenaturais e tramas mais violentas. Chegou a ter datas marcadas: 3 de novembro de 2023, depois 6 de setembro de 2024, e mais recentemente 7 de novembro de 2025.

Neste momento, o projeto nem sequer figura no calendário oficial do estúdio. É o único título apresentado na Comic-Con de 2019 que ainda não entrou em fase de rodagem.

Entretanto, Mahershala Ali teve apenas uma breve participação vocal numa cena pós-créditos de Eternals (2021), onde se ouviu a voz de Blade pela primeira (e única) vez. À parte disso, o ator continua à espera — e a preencher o tempo com outros papéis. No filme Your Mother Your Mother Your Mother, por exemplo, revelou ter conseguido saciar o “apetite por cenas de ação”, embora sem o sabor especial do caçador de vampiros.

O legado de Blade… e a sombra de Wesley Snipes

Blade já tem uma história longa no cinema. Wesley Snipes interpretou o personagem em três filmes entre 1998 e 2004, antecipando em anos o boom de adaptações de super-heróis que se seguiria com a Marvel Studios. Snipes até regressou este ano para uma participação especial em Deadpool & Wolverine, como homenagem ao legado do personagem.

Ali, por seu lado, é um ator de prestígio, com Oscars por Moonlight e Green Book, e a sua escolha para o papel foi vista como um trunfo de peso. Mas passados cinco anos, a promessa está por cumprir.

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O que se passa dentro da Marvel permanece um mistério — até para os seus próprios protagonistas.

Ryan Reynolds quer levar Star Wars  a um novo território… para maiores de 17

Actor propôs um filme com classificação R, mais maduro e emocional, que a Disney recusou (por agora)

O universo Star Wars pode estar prestes a ter uma proposta radical — ou melhor, podia ter tido, não fosse a Disney ter optado por não avançar com a ideia. Ryan Reynolds revelou que apresentou ao estúdio uma proposta para um filme com classificação etária R, ou seja, para maiores de 17 anos, apostando em temas mais intensos, mais emocionais e menos familiares.


🎬 Um Star Wars para adultos… sem Deadpool

Ao contrário do que seria de esperar, Reynolds não pretendia protagonizar o projecto. Segundo o actor, o seu envolvimento seria enquanto produtor ou argumentista, e a história centrar-se-ia em personagens menos conhecidos do cânone galáctico, oferecendo uma abordagem emocionalmente mais complexa.

“Não era uma coisa vulgar. A classificação R seria como um cavalo de Tróia — para entrarmos no coração da história”, explicou o actor numa entrevista recente.


🛑 A resposta (por agora) foi um “não”

A Disney não deu seguimento à proposta, mas Reynolds acredita que a recepção crítica e o tom mais sombrio de séries como Andor podem abrir caminho a abordagens menos convencionais no universo Star Wars. Afinal, a galáxia tem espaço suficiente para muitos tipos de histórias — e talvez esteja na altura de dar voz aos cantos mais obscuros e adultos do império.


🤔 Reynolds como actor? Nem pensar

Apesar de ter uma ligação incontornável ao universo dos anti-heróis, sobretudo através de Deadpool, o actor reconhece que não seria a escolha certa para aparecer neste hipotético Star Wars mais sério.

“A minha presença retiraria peso ao que a história quereria dizer”, disse com sinceridade.

👠 O Diabo Veste Prada 2 já tem data de estreia — e Miranda Priestly está de volta

Meryl Streep e Emily Blunt regressam ao mundo da moda em 2026. Anne Hathaway? Ainda é um mistério.

Preparem os vossos casacos Chanel e os vossos olhares de reprovação: O Diabo Veste Prada 2 tem estreia marcada para 1 de maio de 2026, segundo confirmou a Disney. Quase duas décadas após o lançamento do filme original, o universo de Runway regressa com Meryl Streep e Emily Blunt nos seus icónicos papéis de Miranda Priestly e Emily Charlton, respetivamente . 

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📰 O enredo: rivalidade, reinvenção e publicidade de luxo

A nova trama acompanha Miranda Priestly a enfrentar o declínio das revistas impressas e a ascensão do digital. Para salvar a Runway, Miranda terá de negociar com a sua antiga assistente, Emily Charlton, agora uma executiva poderosa num conglomerado de marcas de luxo que detém os contratos de publicidade de que a revista precisa desesperadamente . 


🎬 Equipa criativa original regressa

A sequela contará com o regresso de David Frankel na realização, Aline Brosh McKenna no argumento e Wendy Finerman na produção — a mesma equipa que adaptou o romance de Lauren Weisberger em 2006 . 


👠 Anne Hathaway: presença ainda por confirmar

A participação de Anne Hathaway como Andy Sachs permanece incerta. Embora a atriz tenha expressado interesse em trabalhar novamente com a equipa original, ela mencionou que seria necessário “algo totalmente diferente” para justificar o seu regresso . 

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🗓️ Estreia marcada para 2026

O Diabo Veste Prada 2 tem estreia prevista para 1 de maio de 2026. Os fãs podem esperar uma atualização moderna da história, refletindo as mudanças na indústria da moda e no mundo editorial desde o lançamento do primeiro filme .

“Avatar: Fire and Ash” Chega com Fúria e Fogo – e Pode Levar James Cameron a Novo Recorde no Cinema 🔥🌊🎬

James Cameron está de volta e não veio brincar. Avatar: Fire and Ash, o terceiro capítulo da saga épica de Pandora, foi finalmente revelado na CinemaCon 2025 — e o que foi mostrado deixou a sala sem fôlego.

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Foi durante o painel da Disney que os operadores de cinema presentes em Las Vegas receberam uns óculos 3D e um convite para testemunhar o primeiro trailer da nova aventura. E que viagem! Novos clãs, batalhas aéreas, flechas em chamas e Na’vi dissidentes são apenas algumas das promessas que fazem deste Avatar talvez o mais intenso até agora.

Ar, Fogo e… uma Deusa Silenciada

O novo filme, que sucede directamente a The Way of Water, leva-nos de volta à luta da família Sully. Após a trágica perda do filho Neteyam, Jake e Neytiri procuram refúgio junto dos Metkayina, o clã aquático, mas o conflito está longe de terminar. Agora, há mais do que humanos sedentos de recursos: um novo inimigo surge das próprias fileiras Na’vi — os Ash People, um clã renegado que abandonou a sua ligação espiritual a Eywa, a deusa de Pandora.

Zoe Saldaña, presente no evento, explicou que os Wind Traders, introduzidos neste filme, são um povo pacífico e nómada que viaja pelos céus em balões de ar quente — uma estética que promete visuais arrebatadores. Mas são os Ash People, com a sua líder feminina fria e poderosa, que trazem uma nova ameaça. Uma frase ressoou na sala de CinemaCon: “A tua deusa não tem lugar aqui.”

Cameron no comando… à distância

James Cameron não esteve presente fisicamente, mas deixou uma mensagem gravada a partir da Nova Zelândia, onde está a finalizar o filme. Com o seu humor habitual, justificou: “Estou a terminar Avatar: Fire and Ash, que acho que todos concordamos é um bom uso do meu tempo.”

A estreia está marcada para 19 de Dezembro de 2025 e Cameron está confiante que o filme poderá ajudar a revitalizar o cinema numa altura em que o setor ainda recupera da pandemia e da concorrência do streaming. “Espero que este filme dê uma injeção de energia às salas de cinema”, disse.

Avatar: o Santo Graal das Bilheteiras?

O primeiro Avatar (2009) e a sequela The Way of Water (2022) ultrapassaram ambos os 2 mil milhões de dólares em receitas, tornando-se dois dos filmes mais rentáveis da história. Se Fire and Ash seguir o mesmo caminho, a saga tornar-se-á a única franquia com três filmes acima dos 2 mil milhões.

E Cameron, claro, já é o único realizador com três filmes nesse patamar, graças também a Titanic. O homem sabe o que faz — e fá-lo em grande.

De olhos postos em 2029 e 2031

Avatar 4 já tem data marcada para 21 de Dezembro de 2029 e Avatar 5 para 19 de Dezembro de 2031. Com as filmagens dos capítulos seguintes já em andamento ou finalizadas, a promessa de que as estreias não sofrerão os mesmos adiamentos intermináveis dos dois primeiros capítulos parece, desta vez, segura.

Se tudo correr bem, o Natal será, até 2031, sinónimo de Pandora.

O Futuro da Experiência Cinematográfica

Durante a apresentação, o responsável pela distribuição global da Disney, Andrew Cripps, reforçou o compromisso do estúdio com as salas de cinema: “Os nossos filmes estão nas salas por mais tempo do que os de qualquer outro estúdio. E isso não é por acaso. Acreditamos na experiência cinematográfica.”

A Disney não se limitou a mostrar Avatar: a CinemaCon incluiu também espreitadelas exclusivas a ThunderboltsFantastic Four: First StepsZootopia 2Freakier FridayTron: Ares e o remake de Lilo & Stitch. Um calendário recheado, com cheiro a pipocas e promessas de filas à porta.


Conclusão

Com Avatar: Fire and Ash, James Cameron volta a provar que não se limita a fazer filmes — constrói mundos. O novo capítulo promete emoções fortes, visuais deslumbrantes e, claro, o tipo de espectáculo que só faz sentido no grande ecrã. A guerra em Pandora está longe de terminar, e nós mal podemos esperar para voltar.

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Data de Estreia: 19 de Dezembro de 2025

🎬 “Coco 2” é Oficial: Pixar Regressa ao Mundo dos Mortos com Estreia Marcada para 2029

A tão esperada sequela de Coco, o premiado filme da Pixar de 2017, está finalmente em desenvolvimento. A confirmação veio diretamente do presidente executivo da Disney, Bob Iger, durante a reunião anual de acionistas realizada esta quinta-feira, onde revelou que “Coco 2” está oficialmente a caminho e tem estreia prevista para 2029.

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“Embora o filme ainda esteja nas fases iniciais, sabemos que estará cheio de humor, coração e aventura. E mal podemos esperar para partilhar mais em breve”, declarou Iger, citado pelo site Deadline.

A equipa criativa original regressa também para esta nova aventura: Lee Unkrich, realizador do primeiro filme, e Adrian Molina, correalizador, estão novamente envolvidos, prometendo manter o espírito vibrante e emocional que tornou Cocoum sucesso global.

Um regresso ao mundo de Miguel e dos seus antepassados

“Coco” foi um verdadeiro fenómeno da animação, tanto crítica como comercialmente. Com um elenco vocal totalmente composto por atores latinos, incluindo Gael García Bernal e Benjamin Bratt, o filme destacou-se por ser uma celebração profunda da cultura mexicana e da tradição do Día de los Muertos (Dia dos Mortos).

A história centrava-se em Miguel, um rapaz de 12 anos apaixonado por música, que embarca numa aventura no mundo dos mortos para desvendar a verdade sobre o seu legado familiar. Com um estilo visual marcante, humor inteligente e uma poderosa mensagem sobre família, memória e identidade, Coco conquistou o mundo e arrecadou dois Óscares: Melhor Filme de Animação e Melhor Canção Original com “Remember Me”.

Expectativas em alta para 2029

Ainda que os detalhes da nova trama estejam a ser mantidos em segredo, os fãs já começaram a especular sobre o que poderá ser contado nesta nova visita ao mundo dos mortos. Teremos um Miguel mais velho? Novas canções inesquecíveis? Mais encontros emocionantes com familiares do além?

O que se sabe é que a Pixar e a Disney pretendem repetir a fórmula que resultou tão bem, aprofundando ainda mais o universo de Coco, que já foi descrito por muitos como “uma carta de amor ao México”.

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Até lá, resta-nos aguardar por mais novidades — e talvez, rever Coco mais uma ou duas vezes para preparar o coração. 🎶💀❤️

Cinemas Americanos Querem Manter os Filmes Mais Tempo em Exclusivo! 🎬🍿

guerra entre os cinemas e o streaming continua e o maior exibidor dos Estados Unidos e do mundo não está satisfeito com a forma como os filmes são lançados atualmente. A AMC Theatres, que também detém as salas da UCI Cinemas, quer convencer os grandes estúdios de Hollywood a aumentar o tempo de exclusividade dos filmes nas salas de cinema antes de chegarem às plataformas digitais e ao streaming.

📢 “Gostaríamos de convencer todos os grandes estúdios de que deveriam manter os filmes nos cinemas por mais tempo”, declarou Adam Aron, CEO da AMC, durante a apresentação dos resultados do último trimestre de 2024 (via Deadline).

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Atualmente, os cinemas americanos estão a lutar para recuperar o mercado que tinham antes da pandemia, altura em que os estúdios experimentaram reduzir drasticamente as “janelas” de exibição (o período em que um filme está disponível exclusivamente nas salas antes de chegar ao VOD, streaming e TV).

🎥 Da Exclusividade ao Streaming: O Que Mudou?

Antes da pandemia, os filmes ficavam cerca de 74 dias em exibição nos cinemas antes de chegarem ao digital. Mas as mudanças forçadas pela crise sanitária fizeram esse número descer para uma média de 45 dias.

No caso da Universal Pictures, esse prazo ainda é mais curto: 17 dias para filmes comuns e 30 dias para grandes sucessos de bilheteira antes de passarem para o aluguer digital. Já a Disney mantém atualmente a janela mais longa do mercado, com 60 dias de exclusividade para as suas estreias.

Segundo Adam Aron, todas as partes envolvidas ganhariam mais dinheiro se o tempo de exclusividade voltasse a aumentar. “Continuaremos a ver o que podemos fazer para convencer a indústria de que deve ser firme à volta deste número dos 45 dias. E quando chegarmos lá, talvez possamos estendê-lo para 60 dias ou 74 dias, como era antes da pandemia.”

🍿 Os Streamers São Aliados ou Inimigos?

Adam Aron também destacou a relação complicada dos cinemas com os serviços de streaming. Para ele, “há streamers e depois há streamers”.

Ou seja, Apple e Amazon têm sido bons parceiros dos cinemas, apostando em estreias robustas e mantendo os filmes durante várias semanas nas salas antes de os levarem para as suas plataformas.

Já a Netflix, segundo o CEO da AMC, continua a ser um problema: “Gostaríamos de conseguir convencer a Netflix a fazer estreias de verdade nos cinemas, mas isso não aconteceu até agora.”

📊 A lógica por trás desta estratégia? Os filmes que estreiam primeiro no cinema acabam por ser os mais vistos nos serviços de streaming. Há um consenso crescente em Hollywood de que os maiores sucessos nas plataformas digitais são aqueles que passaram pelas salas de cinema primeiro e tiveram um grande impacto cultural e mediático.

🎬 Conclusão: O Futuro do Cinema Ainda Está em Jogo!

A luta entre os cinemas tradicionais e o streaming continua a moldar o futuro da indústria. Se a AMC conseguir convencer os estúdios a aumentar a janela de exclusividade, podemos ver um regresso ao modelo pré-pandemia, o que significaria mais tempo para os filmes brilharem nas salas antes de chegarem às plataformas digitais.

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Para os cinéfilos que adoram a experiência do grande ecrã, esta pode ser uma excelente notícia. Mas será que os estúdios estarão dispostos a voltar atrás? O tempo dirá! ⏳🎥

📢 E tu, achas que os filmes deviam ficar mais tempo nos cinemas antes de chegarem ao streaming? Deixa a tua opinião nos comentários! 🍿👇

🏰 Branca de Neve: Rachel Zegler “corrige” declarações polémicas sobre o clássico da Disney

A poucos dias da estreia da nova versão de Branca de Neve nos cinemas, Rachel Zegler volta atrás nas críticas que fez ao clássico de 1937, tentando apaziguar os fãs que ficaram indignados com os seus comentários sobre o filme original.

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A atriz, que interpreta a icónica princesa na nova adaptação da Disney, tornou-se alvo de grande polémica após ter afirmado que detestou o filme de animação, que considerava “assustador”, “extremamente datado” e centrado numa narrativa de amor antiquada. Agora, numa nova entrevista, o discurso mudou – e a protagonista parece querer distanciar-se das controvérsias anteriores.

🎭 Uma receção complicada desde o anúncio

Desde que foi escolhida para o papel, Rachel Zegler tem enfrentado fortes reações nas redes sociais. A atriz de ascendência latina foi alvo de ataques racistas e, mais tarde, de críticas vindas de fãs do clássico, que não gostaram da forma como descreveu o filme de 1937.

Além disso, a Disney causou ainda mais polémica ao remover a referência aos “Sete Anões”, alterando-os para “criaturas mágicas” para evitar reforçar estereótipos.

Mas o momento mais explosivo da polémica surgiu em agosto de 2023, quando declarações antigas de Zegler voltaram a circular no TikTok e no X (antigo Twitter). Entre elas, destacava-se a seguinte afirmação:

“O desenho animado original saiu em 1937 e isso é muito evidente. Há um grande foco na sua história de amor com um tipo que literalmente a persegue. Bizarro, bizarro.”

As suas palavras foram interpretadas como uma rejeição ao espírito do filme original, levando a reações inflamadas de fãs da Disney.

🎤 Mudança de discurso: do desprezo à diplomacia

Agora, a atriz parece ter suavizado a sua posição, reconhecendo a importância do legado do filme:

“Interpreto os sentimentos das pessoas em relação a este filme como a paixão por ele, e que honra fazer parte de algo pelo qual as pessoas sentem tanta paixão.”

Ao invés de criticar, Zegler tenta agora convencer os fãs de que a Disney manteve o equilíbrio certo entre nostalgia e modernização:

“É muito importante para o público saber que a Disney encontrou este belo e delicado equilíbrio entre o clássico da animação de 1937 que todos conhecem e adoram e, ao mesmo tempo, apresentá-lo a esta nova geração.”

A tentativa de reconciliação chega numa altura crucial, pois Branca de Neve estreia a 20 de março nos cinemas portugueses.

🎬 O que esperar desta nova versão?

Esta nova adaptação, realizada por Marc Webb (O Fantástico Homem-Aranha) e coescrita por Greta Gerwig (Barbie), promete reinventar o conto, mas ainda há incerteza sobre até que ponto se manterá fiel ao espírito do original.

Ao lado de Rachel Zegler, Gal Gadot assume o papel da Rainha Má, num filme que a Disney descreve como uma “reimaginação musical” do seu primeiro clássico de animação.

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Se esta mudança de tom nas declarações de Zegler será suficiente para apaziguar os fãs, só o tempo dirá… Mas uma coisa é certa: Branca de Neve está a chegar aos cinemas, e a expectativa – e a polémica – continuam bem vivas.

John Malkovich Recusou Propostas da Marvel Devido a Más Condições: ‘Se Vou Ficar Pendurado Numa Grua Durante Seis Meses, Paguem-me’

O icónico John Malkovich está finalmente a fazer a sua estreia no universo da Marvel como uma personagem misteriosa em The Fantastic Four: First Steps, com lançamento previsto para este verão. No entanto, esta não foi a primeira vez que o ator foi convidado para integrar um projeto da Marvel. Em entrevista à GQ, Malkovich revelou que recusou diversas ofertas anteriores devido a propostas financeiras pouco atrativas.

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Negociações Frustradas 💰🚫

“A razão pela qual não aceitei essas propostas não teve nada a ver com considerações artísticas,” explicou Malkovich. “Não gostei dos acordos que me apresentaram. Estes filmes são exaustivos de filmar… Se vou ficar pendurado numa grua em frente a um ecrã verde durante seis meses, paguem-me. Se não querem pagar, tudo bem, mas nesse caso prefiro estar no teatro, a realizar uma peça ou a fazer outra coisa qualquer.”

Apesar das suas reservas iniciais, o ator acabou por aceitar integrar The Fantastic Four: First Steps principalmente devido à sua vontade de trabalhar novamente com o realizador Matt Shaman, com quem colaborou em Cut Bank (2014). Curiosamente, Malkovich comparou a experiência no set de filmagens com o teatro, afirmando que foi “semelhante a imaginar um monte de coisas que não estão lá e fazer a tua pequena peça.”

Um Vilão Icónico? 🦸‍♂️🦹‍♂️

O ator apareceu brevemente no primeiro teaser trailer do filme, lançado este mês, já com uma aparência distinta e de barba. Os fãs especulam que Malkovich poderá interpretar Ivan Kragoff, também conhecido como Red Ghost, um vilão dos quadrinhos da Marvel que enfrenta o Quarteto Fantástico. Kragoff é um cientista soviético que replica o acidente espacial da equipa e ganha a capacidade de se tornar intangível, além de criar um grupo de Super Macacoscom poderes semelhantes aos do Quarteto.

Estreia nos Cinemas 🎬🍿

The Fantastic Four: First Steps chega aos cinemas no dia 25 de julho, numa produção da Disney e Marvel Studios. Resta saber se Malkovich interpretará realmente Red Ghost ou outra personagem ainda não revelada.

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Captain America: Brave New World – Julius Onah Fala Sobre Dirigir Harrison Ford e Anthony Mackie 🎬🦸‍♂️

A jornada de Julius Onah no mundo do cinema atingiu um novo patamar com Captain America: Brave New World, onde o realizador teve a responsabilidade de revitalizar a franquia com Anthony Mackie assumindo o escudo de Steve Rogers. Para Onah, um dos momentos mais marcantes foi trabalhar com Harrison Ford, uma verdadeira lenda de Hollywood. 🤯

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De Spectador a Realizador de Harrison Ford 🤩

Onah lembra-se perfeitamente da primeira vez que viu Harrison Ford no cinema. O filme era Clear and Present Danger, e a cena na Casa Branca marcou-o profundamente. Décadas depois, o realizador encontrou-se a dirigir o próprio Ford, agora no papel do Presidente dos EUA… e do Red Hulk! 😱🔥

🗣️ “A primeira vez que fui ao cinema foi para ver Harrison Ford como Jack Ryan. Agora, eu estava a ajudá-lo a transformar-se no Red Hulk. Foi um momento ‘pinch me’ para mim.”

Anthony Mackie e o Desafio de Ser o Novo Capitão América 🇺🇸

Com a saída de Chris Evans, Anthony Mackie assumiu o escudo e o peso da responsabilidade. Onah destaca a colaboração com o ator e o impacto que ele traz à personagem:

🗣️ “O que é emocionante sobre esta versão do Capitão América é que ele não tem superpoderes convencionais. A sua força vem da empatia e da resiliência.”

Esta abordagem torna Brave New World um thriller político intenso, inspirado nos clássicos da década de 70, algo que Onah quis trazer para o universo Marvel. 📽️

O Processo Criativo Dentro da Marvel 🏗️

Onah descreve a experiência de trabalhar na Marvel como uma segunda escola de cinema, onde aprendeu com veteranos como Kevin Feige e Nate Moore. Além disso, pôde contar com especialistas em efeitos visuais e coordenadores de ação de classe mundial para criar as cenas épicas do filme. 💥

🗣️ “Foi uma oportunidade incrível de contar uma história cheia de tensão e emoção, combinando a performance dos atores com tecnologia de ponta.”

O Futuro de Onah e Novos Projetos 🎭

Depois de explorar o mundo dos super-heróis, Onah já tem novos projetos em vista, incluindo um thriller de assalto na Alemanha e um filme de terror. Mas o realizador também revelou um desejo inesperado:

🗣️ *“Quero muito fazer uma comédia romântica e um musical. Cresci a ver musicais como *The Sound of Music* com a minha família. Para mim, um grande musical é como um grande filme de ação.”* 🎶💖

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Com Captain America: Brave New World, Julius Onah deixa a sua marca no MCU e prova que a nova fase do Capitão América está em boas mãos. O que esperas deste novo capítulo da Marvel? Conta-nos nos comentários! 👇

Disney Revê Iniciativas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) e Prioriza Objetivos Empresariais

A Disney anunciou recentemente uma reformulação nas suas iniciativas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), enfatizando a sua missão empresarial e valores corporativos. Esta mudança ocorre num contexto de transformações culturais em grandes corporações americanas, especialmente após a reeleição de Donald Trump.

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De acordo com um memorando interno enviado pela chefe de Recursos Humanos da Disney, Sonia Coleman, as iniciativas de DEI passarão a estar mais alinhadas com os objetivos empresariais e valores da companhia. Além disso, algumas mudanças específicas serão implementadas:

  • Redução do impacto das iniciativas de DEI na avaliação de compensação executiva.
  • Fim da plataforma digital “Reimagine Tomorrow”, lançada em 2021 para amplificar vozes sub-representadas.
  • Reformulação dos grupos de afinidade da empresa, agora chamados “Belonging Employee Resource Groups”.

Essas decisões fazem parte de um movimento mais amplo da Disney para reequilibrar sua abordagem ao conteúdo e evitar que questões políticas suplantem seu foco principal: o entretenimento. O CEO Bob Iger já havia comentado anteriormente sobre o assunto, sugerindo que, embora filmes possam ter mensagens positivas, sua prioridade deve ser entreter o público.

No entanto, esta nova direção não está isenta de controvérsias. A Disney tem sido alvo de críticas tanto da direita quanto da esquerda política em questões de diversidade e representação. O caso mais recente envolve a próxima adaptação live-action de “Branca de Neve”, que reformulou os “sete anões” como “criaturas mágicas”, gerando debates acalorados.

A seguir, a tradução integral do memorando interno de Sonia Coleman:


Líderes Executivos,

Há mais de 100 anos, a Disney tem entretido e inspirado gerações de famílias de todas as partes do mundo. Criamos entretenimento que apela a um público global, e ter uma força de trabalho que reflete os consumidores que servimos ajuda a impulsionar o nosso negócio. Com mais de 230.000 funcionários e membros de elenco dedicados em mais de 40 países em seis continentes, a Disney acredita há muito tempo que a rica variedade de talentos e experiências que nossos funcionários trazem para o seu trabalho é benéfica para o nosso negócio e melhora a experiência dos nossos consumidores, audiências e convidados em todo o mundo.

Criar um ambiente acolhedor e respeitoso para nossos funcionários e convidados é essencial para a nossa cultura empresarial. Os nossos valores — integridade, criatividade, colaboração, comunidade e inclusão — guiam as nossas ações e como tratamos uns aos outros. Hoje, quero fornecer uma atualização sobre como esses valores estão incorporados nos nossos programas de compensação para líderes, especificamente nos “Outros Fatores de Performance” (OPFs), bem como compartilhar parte do trabalho que tem sido desenvolvido para evoluir a nossa estratégia de talentos, consistente com esses valores.

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Outros Fatores de Performance (OPFs):
A partir deste ano fiscal, estamos adicionando um novo fator de “Estratégia de Talento” ao nosso plano de compensação executiva. Este fator avaliará como os líderes defendem os valores da nossa empresa, incorporam diferentes perspectivas para impulsionar o sucesso do negócio, cultivam um ambiente onde todos os funcionários possam prosperar e sustentam um pipeline robusto para garantir a força organizacional a longo prazo. Este novo fator representa uma evolução de conceitos importantes no antigo OPF de Diversidade & Inclusão e será usado juntamente com nossos outros dois OPFs, “Narrativa & Criatividade” e “Sinergia”.

Nos últimos meses, colaboramos com diferentes partes interessadas dentro da empresa para discutir a evolução do nosso quadro estratégico, garantindo que nosso compromisso com um ambiente de trabalho acolhedor, respeitoso e inclusivo esteja alinhado com nossos objetivos empresariais. O novo quadro estratégico, lançado em dezembro, está centrado em quatro pilares-chave:

  • Pessoas: Atraímos e retemos os melhores talentos ao redor do mundo, garantindo processos livres de barreiras para todos.
  • Cultura: Defendemos intencionalmente uma cultura onde todos pertencem e podem contribuir para o sucesso da empresa.
  • Alcance de Mercado: Criamos histórias, experiências e produtos inesquecíveis que ressoam globalmente.
  • Comunidade: Aprendemos e apoiamos comunidades sub-representadas, estabelecendo e investindo em relações impactantes com organizações e partes interessadas do setor.

Ao desenvolver este novo quadro, analisamos formas de aprimorar os nossos programas e práticas para fortalecer o ambiente de trabalho em prol do nosso negócio.

Embora alguns de vocês já estejam familiarizados com as novas direções, gostaríamos de destacar alguns dos principais desenvolvimentos:

  • Novo Destino Online: Em dezembro, adicionamos nosso novo quadro ao site corporativo de Impacto e ao portal Belong no MyDisneyToday, com foco nos pilares acima e progresso contínuo. Este novo quadro, enraizado nos nossos esforços para aprimorar a experiência dos funcionários, representa a evolução do trabalho significativo realizado com o Reimagine Tomorrow.
  • Grupos de Funcionários: No ano passado, iniciamos o processo de unificação e simplificação da estrutura global dos Grupos de Recursos para Funcionários (BERGs), renomeando o “B” de “Business” para “Belonging” para destacar que o papel desses grupos está focado em fortalecer nossa comunidade de funcionários e experiência no local de trabalho.

Embora estas iniciativas continuem a evoluir, o que não mudará é o nosso compromisso em promover uma cultura onde todos pertencem e podem prosperar, permitindo-nos oferecer o entretenimento globalmente apelativo que impulsiona o nosso negócio.

Atenciosamente,
Sonia Coleman

🎬 Harrison Ford Fala Sobre o Fracasso de Indiana Jones e o Marcador do Destino: “Acontece.”

O lendário Harrison Ford, aos 82 anos, não se deixa abalar pelo fracasso comercial de Indiana Jones e o Marcador do Destino (2023). Embora o filme tenha ficado aquém das expectativas nas bilheteiras, Ford mantém-se firme na sua decisão de regressar ao papel icónico e encara tudo com naturalidade.

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🗣️ “Acontece.” – foi a resposta direta do ator quando questionado pelo The Wall Street Journal sobre o desempenho dececionante do filme. Ford acrescentou que foi ele próprio quem sentiu que ainda havia mais uma história para contar sobre Indiana Jones:

“Quando [Indy] sofreu as consequências da vida que teve de levar, eu quis mais uma oportunidade de o levantar, sacudir o pó do rabo e colocá-lo novamente no mundo. Mesmo sem a mesma vitalidade de antes, queria ver o que aconteceria. Ainda estou feliz por ter feito esse filme.”

🎥 Indiana Jones e o Marcador do Destino: O Adeus a um Ícone

Com realização de James Mangold (LoganLe Mans ‘66), O Marcador do Destino marcou a quinta e última aventura de Ford no papel do arqueólogo mais famoso do cinema. A história decorre em 1969, com Indiana Jones prestes a reformar-se quando é arrastado para mais uma missão ao lado da sua afilhada Helena (Phoebe Waller-Bridge). Juntos, tentam impedir que um ex-nazi (Mads Mikkelsen) altere o curso da História.

Apesar de uma estreia mundial no Festival de Cannes, onde Ford foi homenageado com a Palma de Ouro pelo conjunto da sua obra, o filme arrecadou cerca de 384 milhões de dólares, um valor muito abaixo do necessário para cobrir o orçamento gigantesco de 300 milhões, sem contar com os custos de marketing. Resultado? Um prejuízo estimado em 143 milhões de dólares para a Disney.

🤔 O Que Correu Mal?

Embora a receção do público tenha sido razoável e a crítica tenha elogiado Ford pelo seu desempenho, muitos fãs sentiram que a saga já devia ter terminado com Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008). A longevidade da personagem, combinada com um argumento menos inspirado, poderá ter afastado audiências.

Além disso, a crescente concorrência do streaming e o aumento do preço dos bilhetes dificultaram ainda mais o sucesso de filmes com orçamentos tão elevados.

🔥 Ford Segue em Frente

Apesar do insucesso comercial, Harrison Ford não tem intenções de abrandar. Depois de se despedir de Indiana Jones, o ator continua ativo em “Shrinking” (série da Apple TV+) e “1923” (prequela de Yellowstone). Além disso, prepara-se para entrar no universo da Marvel como o icónico General Thaddeus Ross em Captain America: Brave New World(2025).

🎭 Indiana Jones e o Marcador do Destino pode não ter sido o sucesso esperado, mas Ford mantém-se fiel à sua visão e sem arrependimentos. Afinal, nem todos os tesouros da arqueologia brilham para sempre no grande ecrã…

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Anthony Mackie Esclarece Declarações Sobre o Capitão América: “Sou um Orgulhoso Americano”

Anthony Mackie veio a público esclarecer as suas recentes declarações sobre o Capitão América, depois de ter sido alvo de críticas nas redes sociais. O ator afirmou que “o termo ‘América’ não deveria ser uma das representações associadas à personagem”, o que gerou polémica entre os fãs e comentaristas.

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No entanto, num comunicado publicado nas suas Instagram Stories, Mackie tentou dissipar qualquer mal-entendido:

“Deixem-me ser claro sobre isto: sou um orgulhoso americano. Assumir o escudo de um herói como o Capitão América é a honra de uma vida inteira. Tenho o máximo respeito por aqueles que servem e já serviram o nosso país. O Capitão América tem características universais com as quais pessoas de todo o mundo se podem identificar.”

A Polémica em Torno das Declarações de Mackie

As declarações iniciais do ator surgiram durante um evento em Roma, onde promovia Captain America: Brave New World, o seu primeiro filme a solo como o novo Capitão América. Num vídeo gravado por fãs presentes no local, Mackie afirmou:

“Para mim, o Capitão América representa muitas coisas diferentes, e eu não acho que o termo ‘América’ deva ser uma dessas representações.”

O ator explicou que vê a personagem como um símbolo de honra, dignidade e integridade, alguém confiável e com um forte sentido de dever, mas sem necessariamente representar um único país.

Estas palavras não foram bem recebidas por alguns fãs, que viram nelas uma tentativa de dissociar a identidade do herói da sua ligação aos Estados Unidos, algo que tradicionalmente sempre esteve presente na figura do Capitão América.

A Nova Era do Capitão América no Universo Marvel

Brave New World será o 35.º filme do Universo Cinematográfico Marvel (MCU) e o quarto da saga Capitão América, sucedendo a O Primeiro Vingador (2011), O Soldado do Inverno (2014) e Guerra Civil (2016).

Este será o primeiro filme onde Anthony Mackie assume o protagonismo total como Capitão América, depois de ter herdado o escudo de Steve Rogers (Chris Evans) em Vingadores: Endgame (2019) e ter consolidado o seu papel na série The Falcon and the Winter Soldier (2021).

O elenco contará com nomes de peso, incluindo Harrison Ford, que substitui o falecido William Hurt no papel de Thaddeus Ross, agora Presidente dos Estados Unidos, além de Danny Ramirez, Tim Blake Nelson e Giancarlo Esposito.

O filme promete explorar a relação tensa entre Ross e Sam Wilson, já que o presidente foi o responsável por prender Steve Rogers no final de Guerra Civil devido à violação dos Acordos de Sokovia. Segundo o produtor Nate Moore, esta dinâmica trará “conflitos naturais” e será um dos pontos altos do filme.

Outro destaque do filme será a transformação de Harrison Ford no temível Red Hulk, mostrada no trailer divulgado em novembro de 2024.

O Futuro do Capitão América

Mackie tem-se mostrado entusiasmado com o projeto, descrevendo-o como “um novo começo” para a Marvel:

“É uma base sobre a qual a Marvel vai construir o seu universo daqui para a frente. Não apenas para esta personagem, mas para todas as que a rodeiam.”

A estreia de Captain America: Brave New World está marcada para 26 de julho de 2025, e promete redefinir o papel do Capitão América na nova fase do MCU.

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Jonas Brothers Regressam à Disney 15 Anos Depois para Nova Comédia de Natal 🎄🎬

Os Jonas Brothers estão de volta à Disney! A banda, que marcou a infância e adolescência de muitos nos anos 2000, regressa ao ecrã com um novo filme de Natal para a Disney+.

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A novidade foi anunciada esta terça-feira através de um vídeo inspirado no clássico O Amor Acontece, onde Kevin, Joe e Nick Jonas revelaram que serão os protagonistas desta produção natalícia, prevista para estrear ainda este ano.

Uma Aventura Natalícia de Londres para Nova Iorque 🎅✈️

Ainda com o título provisório “Jonas Brothers Christmas Movie”, o filme acompanha os três irmãos numa corrida contra o tempo para viajar de Londres até Nova Iorque a tempo de passar o Natal com as suas famílias.

Segundo a sinopse oficial, a trama envolverá uma série de peripécias e obstáculos hilariantes, tornando a viagem uma autêntica montanha-russa festiva.

Vai ser um regresso épico ao ecrã para os Jonas Brothers!

Equipa Criativa de Peso por Trás do Projeto 🎥🏆

O telefilme será realizado por Jessica Yu, vencedora de um Óscar, a partir de uma história escrita por Isaac Aptaker e Elizabeth Berger, dupla responsável por séries como This Is Us e How I Met Your Father.

Além disso, o projeto contará com canções originais escritas pelo nomeado aos Grammys Justin Tranter, garantindo que a componente musical será um dos grandes destaques do filme.

Um Regresso Nostálgico: Dos “Camp Rock” ao Natal da Disney 🎶✨

Este marco na carreira dos Jonas Brothers confirma a sua duradoura popularidade, que resistiu a uma separação artística entre 2013 e 2019, quando cada um seguiu projetos a solo.

A banda tornou-se um fenómeno global ao integrar a Disney na década de 2000, sendo protagonistas de produções icónicas como:

🎤 Camp Rock (2008) e Camp Rock 2: The Final Jam (2010)

📺 Jonas (2009-2010)

🎼 Álbuns de sucesso lançados pela editora Hollywood Records, da Disney

Agora, Kevin (37 anos), Joe (35) e Nick (32) preparam-se para um regresso triunfal, dando continuidade a uma carreira em conjunto que já dura mais do que muitos imaginavam!

Quando e Onde Ver? 🎄📺

“Jonas Brothers Christmas Movie” chegará ao Disney+ ainda este ano, na temporada natalícia.

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Será que este novo telefilme se tornará um clássico de Natal para toda a família?

Fica a certeza de que os fãs dos Jonas Brothers terão um presente antecipado este Natal! 🎁🎶

“Vaiana 2” Ultrapassa 1 Milhão de Dólares nas Bilheteiras Globais: Um Sucesso Surpreendente da Disney

O que começou como um projeto destinado ao streaming tornou-se um fenómeno de bilheteiras. Moana 2 ou Vaiana como foi batizado em Portugal, a sequela animada da aventura oceânica de 2016, arrecadou oficialmente mais de 1,009 mil milhões de dólares em receitas globais após oito semanas em exibição, consolidando-se como um dos maiores sucessos de 2024.

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Um Sucesso Recorde nas Bilheteiras

O filme gerou 445 milhões de dólares nos Estados Unidos e 567 milhões no mercado internacional, tornando-se o terceiro lançamento da Disney a alcançar a marca de mil milhões de dólares em 2024, após Inside Out 2 e Deadpool & Wolverine. Nenhum outro estúdio conseguiu atingir esse marco no mesmo ano, sendo o mais próximo Despicable Me 4 da Universal, com 969 milhões de dólares.

Lançado a 28 de novembro, Moana 2 quebrou recordes no fim de semana de Ação de Graças, arrecadando 225 milhões de dólares durante os cinco dias, superando largamente o recorde anterior de Frozen II (125 milhões em 2019). Apesar de críticas mistas, o filme foi impulsionado pelo boca-a-boca positivo entre os espectadores, permanecendo no top cinco das bilheteiras norte-americanas durante sete semanas consecutivas. Na oitava semana, ainda arrecadou 6,1 milhões no fim de semana e 8,4 milhões no feriado de Martin Luther King Jr.

De Série no Disney+ a Filme Fenómeno

Inicialmente planeado como uma série para o Disney+, Moana 2 foi reimaginado como um filme de longa-metragem, uma decisão que provou ser extremamente acertada. Além das receitas de bilheteira, o filme continuará a gerar lucros através de lançamentos em plataformas digitais antes de chegar ao Disney+. O sucesso reforça a viabilidade das estreias teatrais como estratégia lucrativa, especialmente considerando que o original Moana (2016) arrecadou 680 milhões de dólares globalmente, mas ganhou ainda mais popularidade no Disney+, onde é um dos títulos mais vistos da plataforma.

O Retorno de Maui e Moana

Moana 2 trouxe de volta Dwayne Johnson e Auli’i Cravalho para dar voz ao semideus Maui e à heroína que dá nome ao filme. Desta vez, a narrativa leva Moana a uma jornada pelo oceano em busca de uma ilha escondida para quebrar uma maldição. Lin-Manuel Miranda, que escreveu as músicas icónicas do primeiro filme (How Far I’ll Go e You’re Welcome), não regressou para a sequela. As novas canções ficaram a cargo de Abigail Barlow e Emily Bear, conhecidas por The Unofficial Bridgerton Musical.

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O Futuro da Saga “Moana”

Com o desempenho extraordinário de Moana 2, é provável que a Disney já esteja a planear uma terceira aventura para a jovem exploradora. Além disso, um remake live-action do filme original está programado para estrear em 2026, o que indica que o legado de Moana ainda tem muito para oferecer.

“Sonic 3” Supera “Mufasa” nas Bilheteiras da América do Norte e Assume a Liderança

A mais recente batalha nas bilheteiras norte-americanas foi vencida por “Sonic 3”, a aguardada comédia de ação da Paramount Picturesbaseada no icónico videojogo da Sega. O filme estreou com um impressionante total de 62 milhões de dólares, ultrapassando as previsões e estabelecendo-se como uma das melhores estreias de dezembro em anos.

Por outro lado, “Mufasa: O Rei Leão”, a prequela do clássico da Disney, ficou em segundo lugar com 35 milhões de dólares, um resultado abaixo das expectativas para um filme com um orçamento de produção e marketing de cerca de 300 milhões.

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“Sonic 3”: Uma Estreia Supersónica

“Sonic 3” dá continuidade ao sucesso da franquia cinematográfica, que combina animação e imagem real. O filme trouxe de volta Jim Carrey como o vilão icónico Dr. Ivo Robotnik, desta vez acompanhado por Keanu Reeves, que dá voz a Shadow, e Ben Schwartz, que retorna como Sonic. A crítica tem sido positiva, e as reações do público refletem o entusiasmo por esta nova aventura.

De acordo com analistas, o desempenho inicial de “Sonic 3” sugere que poderá superar os números globais de “Sonic 2”, que arrecadou 405 milhões de dólares em 2022. A estreia em Portugal está marcada para esta quinta-feira, aumentando ainda mais as expectativas para o desempenho global do filme.

“Mufasa: O Rei Leão”: Um Início Abaixo do Esperado

Apesar do forte apelo do nome O Rei Leão“Mufasa” ficou aquém das expectativas iniciais, arrecadando 35 milhões de dólares no seu primeiro fim de semana. A produção, que conta com um elenco de vozes como Aaron PierreSeth Rogen, e Beyoncé, além de músicas de Lin-Manuel Miranda, ainda pode beneficiar das férias escolares e recuperar o investimento ao longo das próximas semanas. No entanto, o resultado inicial gerou algumas dúvidas sobre o impacto do filme junto ao público.

Outros Destaques nas Bilheteiras

Além da batalha entre “Sonic 3” e “Mufasa”, outros filmes continuam a marcar presença nas bilheteiras:

“Wicked” (13,5 milhões de dólares no fim de semana): A fantasia musical baseada na produção da Broadway já ultrapassou os 570 milhões de dólares globalmente, consolidando-se como um forte candidato aos Óscares.

“Vaiana 2” (13,1 milhões de dólares): A aguardada sequela da Disney, que estreou no fim de semana de Ação de Graças, acumula mais de 790 milhões de dólares em receitas globais.

“Homestead” (6,1 milhões de dólares): Este thriller pós-apocalíptico, protagonizado por Neal McDonough e Dawn Olivieri, estreou modestamente, mas captou a atenção de um público nicho.

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Sega Vs. Disney: Uma Nova Competição

A vitória de “Sonic 3” sobre “Mufasa” reflete uma mudança interessante nas preferências do público. Enquanto a Disney continua a dominar com produções de grande escala, a franquia Sonic provou ser uma alternativa viável e lucrativa, conquistando o público com a mistura de humor, nostalgia e ação.

Com as bilheteiras a aquecerem para a época festiva, será interessante acompanhar como estes filmes evoluem nas próximas semanas.

“Mufasa: O Rei Leão” – Barry Jenkins Encontra o Pessoal no Épico da Disney

A Disney está prestes a emocionar o público mais uma vez com “Mufasa: O Rei Leão”, uma prequela do clássico de animação que chega aos cinemas portugueses a 18 de dezembro. Sob a direção de Barry Jenkins, vencedor do Óscar por “Moonlight” (2016), o filme mistura fotorrealismo gerado por computador com uma narrativa rica em emoção e complexidade, explorando as origens do icónico pai de Simba.

Para Jenkins, aceitar o projeto foi um desafio pessoal e profissional, mas também uma oportunidade de revisitar temas profundamente enraizados na sua vida e carreira.

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Do Relutante ao Inspirado

Inicialmente, Jenkins hesitou em dirigir o filme, considerando-o uma partida do estilo dramático que lhe deu fama. No entanto, a insistência dos seus agentes e uma leitura mais atenta do argumento revelaram conexões inesperadas com o seu próprio trabalho. “Havia tantos temas e dinâmicas de personagens que pareciam diretamente relacionados com tudo o que tenho vindo a explorar”, explicou.

Como em “Moonlight”, onde identidade, raça e trauma são centrais, “Mufasa: O Rei Leão” aborda questões de família, paternidade e as circunstâncias que moldam quem somos. Jenkins destaca o exemplo de Taka, que mais tarde se torna Scar, o icónico vilão do filme original. “Os vilões não nascem; são criados a partir das circunstâncias,” reflete.

A História de Origem de Mufasa

A narrativa segue Mufasa, um jovem leão que enfrenta a tragédia de perder os pais e é adotado pela família de Taka, herdeiro de um clã rival. O filme explora a ascensão de Mufasa como líder e as complexidades das relações familiares que moldaram tanto ele quanto Scar.

Além disso, Jenkins explora a ideia de natureza versus criação, analisando como a paternidade e o ambiente influenciam as escolhas e o caráter. “Este filme não é apenas sobre vingança e traição, mas também sobre como as circunstâncias podem moldar a paternidade e o destino”, explica.

Ecos Pessoais e Reflexões Profundas

Para Barry Jenkins, a história de Mufasa ressoa profundamente com a sua própria vida. Crescido num bairro marcado pelo crime em Miami, Jenkins foi criado pela avó, enquanto os seus pais lutavam contra o vício em drogas. “Não percebi quando comecei o filme, mas durante a produção, vi as semelhanças [com a minha vida],” admitiu.

O realizador também compara o conceito de família explorado em “Mufasa” com a sua própria experiência. Ele encontrou um sentido de família nos colegas com quem colaborou ao longo da sua carreira cinematográfica, desde os tempos de estudante. “É uma família que criei, não uma família com a qual nasci, e essa família mudou a minha vida.”

Um Elenco de Peso e Produção Imersiva

Com a voz de Aaron Pierre como Mufasa e Kelvin Harrison Jr como Taka, o filme traz um elenco talentoso. Beyoncé regressa como Nala, enquanto a sua filha Blue Ivy Carter faz a sua estreia no cinema como Kiara, a filha de Simba. Jenkins e a equipa de produção utilizam técnicas de cinema de imagem real e fotorrealismo para criar uma experiência visual única em 3D.

O Legado de “O Rei Leão”

Com receitas globais de quase mil milhões de dólares, “O Rei Leão” (1994) permanece um dos filmes mais icónicos e amados da história do cinema. Agora, “Mufasa: O Rei Leão” promete expandir este legado, explorando as origens de personagens centrais e mergulhando em temas emocionais que continuarão a tocar várias gerações.

Barry Jenkins entrega não apenas uma prequela, mas uma visão pessoal e emocional que promete ser tão impactante quanto o original. A combinação de uma história poderosa, visuais deslumbrantes e a sensibilidade de um realizador premiado pode tornar “Mufasa: O Rei Leão” um dos grandes eventos cinematográficos do ano.

Se não conseguir visualizar o trailer clique aqui

Filmes em Destaque nas Bilheteiras Americanas: Vaiana 2, Wicked e Gladiador II

As bilheteiras norte-americanas têm sido dominadas por grandes lançamentos que prometem revitalizar o cinema após um período de incerteza. Entre as produções de maior destaque, Vaiana 2Wicked e Gladiador II lideram o interesse do público, trazendo histórias icónicas e grandes valores de produção que continuam a atrair multidões às salas de cinema.

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Vaiana 2 consolidou-se como um dos maiores sucessos do ano. A sequela da aclamada animação da Disney arrecadou 52 milhões de dólares no segundo fim de semana, totalizando impressionantes 300 milhões de dólares no mercado doméstico e outros 300 milhões internacionalmente, num curto período de 12 dias. A narrativa desta aventura marítima, com a voz original de Auli’i Cravalho como Vaiana e Dwayne “The Rock” Johnson como Maui, encantou públicos de todas as idades. Apesar de uma queda significativa nas bilheteiras após a estreia, o filme continua a ser uma força dominante e espera-se que alcance ainda mais sucesso antes da chegada de concorrentes como Mufasa: O Rei Leão.

Outro destaque vai para Wicked, uma adaptação musical do clássico O Feiticeiro de Oz. A produção arrecadou 34,9 milhões de dólares no seu terceiro fim de semana, alcançando um total global de 455,5 milhões de dólares. Embora o mercado internacional não tenha sido tão forte quanto o doméstico, o filme continua a ser uma aposta sólida para a Universal, com mais estreias planeadas em mercados como Alemanha e Japão.

Por sua vez, Gladiador II, da Paramount, apresenta números sólidos, mas aquém das expectativas face ao filme original de 2000. Até agora, a sequela acumulou 368,4 milhões de dólares globalmente, com 133,7 milhões provenientes da América do Norte. Apesar de estar na fase descendente da sua trajetória de bilheteira, o filme destacou-se pelo seu elevado orçamento e ambição narrativa.

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Com estas grandes produções em exibição, o cinema americano demonstra sinais de recuperação e capacidade de surpreender o público. No entanto, os próximos lançamentos prometem intensificar a concorrência, garantindo que a temporada de bilheteiras continue vibrante.

Dwayne Johnson confirma uso de fato especial para interpretar Maui em live-action de “Moana”

O ator Dwayne Johnson, conhecido como “The Rock”, revelou recentemente detalhes sobre a sua preparação para interpretar Maui na aguardada versão live-action de “Moana”, com lançamento previsto para 2026. Johnson admitiu que usará um fato especial para recriar a imponente figura do semideus polinésio, personagem que já havia dublado na versão animada de 2016

Uma homenagem às tradições polinésias
Durante uma entrevista, Johnson explicou que o fato foi concebido para capturar o espírito e a força de Maui, um herói da mitologia polinésia. “Este personagem é uma homenagem às minhas raízes e à herança cultural que ele representa. Queremos garantir que cada detalhe – desde as tatuagens até o cabelo – esteja fiel ao original”, afirmou.

O fato inclui músculos artificiais e desenhos intrincados de tatuagens que refletem a conexão de Maui com os deuses e o oceano. “Embora eu já tenha uma presença física robusta, quisemos exagerar para transmitir a essência mágica do personagem”, brincou o ator.

Reações às imagens vazadas do set
Fotos do set de gravações foram recentemente divulgadas, mostrando Johnson no traje completo. A reação dos fãs foi mista, com alguns elogiando a fidelidade ao Maui animado e outros questionando o uso de próteses, dado o físico natural do ator. Johnson respondeu com humor: “Sim, estou com ajuda extra desta vez – Maui é maior do que qualquer treino no ginásio poderia alcançar!”

Moana: sucesso contínuo e legado intemporal
A versão animada de “Moana” continua a ser uma das produções mais celebradas da Disney, arrecadando mais de 645 milhões de dólares globalmente e conquistando o coração de gerações com músicas icónicas como “How Far I’ll Go”. Além disso, o recente sucesso de “Moana 2” mostra que o público continua apaixonado por esta história.

A versão live-action promete trazer uma nova perspetiva à jornada da jovem Moana, mantendo a essência da animação enquanto atualiza o enredo e os visuais para uma nova geração.

Estreia imperdível
O live-action de “Moana” está programado para estrear nos cinemas em 2026, mas os fãs já podem revisitar a animação original e a recente sequela enquanto aguardam a nova aventura de Maui e Moana no grande ecrã.