Johnny Depp Recorda os Anos com Vanessa Paradis e Reaparece em Tóquio com Nova Exposição — e Dois Filmes Marcados para 2026

O actor norte-americano fala de “felicidade pura” ao lembrar a vida com Vanessa Paradis, inaugura uma exposição no Japão e prepara o regresso ao grande ecrã com dois novos projectos.

Johnny Depp voltou a ser notícia no Japão, não por polémicas nem por tribunais, mas pela arte e pelas memórias de uma época que descreve como “o verdadeiro paraíso”. Em entrevista à AFP, concedida em Tóquio, o actor de 62 anos recordou com evidente ternura os anos vividos ao lado de Vanessa Paradis — relação que marcou profundamente a sua vida pessoal e da qual nasceram Lily-Rose (1999) e Jack (2002).

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Depp falou sem hesitações: aqueles anos foram “o bonheur”, como refere o título do álbum Bliss, lançado por Paradis em 2000. Durante as digressões da cantora francesa, o actor teve tempo para viver algo que, segundo confessou, sempre desejara: ser apenas pai. “Vanessa fazia os seus concertos… e eu pude ser simplesmente pai durante todo esse período. Tenho apenas memórias incríveis dessa fase da minha vida”, declarou, visivelmente nostálgico.

Em Tóquio, um novo capítulo: a exposição “A Bunch of Stuff”

A visita do actor ao Japão deve-se à inauguração da exposição “A Bunch of Stuff”, que reúne cerca de 60 trabalhos de três décadas: desenhos, pintura, fotografia e outras formas de expressão que, para Depp, funcionam quase como uma necessidade vital.

“Não pretendo ser nada mais do que uma pessoa que pinta — nem sequer sou verdadeiramente pintor”, disse numa das sessões de imprensa. Mas, segundo o próprio, o que o move é o impulso criativo, a surpresa, aquilo que o faz sentir uma “descarga eléctrica”.

A criação artística, seja através da música, da interpretação ou da pintura, é para Depp uma urgência absoluta: “É o meu único verdadeiro impulso constante. Caso contrário, o meu cérebro explode.”

A exposição chega a Tóquio depois de ter passado por Nova Iorque, e segue o sucesso da sua colecção britânica Friends and Heroes (2022), cujos exemplares se esgotaram em poucas horas e renderam três milhões de libras esterlinas.

Depois de “Modi”, dois filmes para 2026

Após a realização de Modi (2024), o biopic sobre Amedeo Modigliani, Johnny Depp prepara agora o regresso mais sólido à representação. Estão previstos dois filmes para 2026:

  • “Day Drinker”, realizado por Marc Webb, onde interpreta um barman. A primeira imagem divulgada pela Lionsgate revelou um Depp de cabelo grisalho, ao lado da amiga Penélope Cruz.
  • “Ebenezer”, uma reinvenção moderna do clássico A Christmas Carol, em que Depp terá novamente um dos papéis de destaque.

Estes projectos surgem depois de vários anos marcados por processos judiciais relacionados com alegações de violência doméstica — um capítulo que originou dois julgamentos mediáticos, um perdido no Reino Unido e outro vencido nos Estados Unidos contra Amber Heard. O impacto destes processos conduziu ao seu afastamento da saga Os Animais Fantásticos, embora tenha regressado ao cinema com Jeanne du Barry, filme de abertura do Festival de Cannes em 2023.

A imagem pública continua dividida — mas o interesse permanece

Apesar de se ter afastado durante algum tempo das grandes produções de Hollywood, Johnny Depp mantém uma presença internacional sólida — especialmente na Europa e no Japão, onde continua a ser recebido com entusiasmo. Ainda assim, nos Estados Unidos, a figura do actor permanece controversa, muito por causa do contexto #MeToo que envolveu os seus processos judiciais.

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Entre memórias felizes, uma nova exposição e uma anunciada fase de regresso às câmaras, Depp parece determinado a recentrar a sua carreira na arte e nos projectos pessoais. E, para já, Tóquio dá-lhe palco para isso mesmo.

“Wuthering Heights”: O Filme-Sensação de 2026 Que Está a Incendiar a Internet Antes Mesmo de Chegar aos Cinemas

Poucas adaptações literárias geram tanta antecipação (e discórdia) antes de chegarem aos cinemas, mas Wuthering Heights — a nova leitura cinematográfica de O Monte dos Vendavais — conseguiu exactamente isso. Com Margot Robbie e Jacob Elordi a darem vida a Catherine Earnshaw e Heathcliff numa abordagem ferozmente moderna do clássico de Emily Brontë, a realizadora Emerald Fennell prepara-se para dividir opiniões e deixar marca em 2026.

A estreia está marcada para 11 de Fevereiro de 2026, e, a julgar pelas primeiras imagens, Fennell não pretende seguir o caminho tradicional. Depois de Promising Young Woman e do fenómeno visual e polémico Saltburn, a realizadora regressa com uma visão visceral — mais psicológica, mais sensual, mais pop — do romance gótico que há quase dois séculos atormenta e fascina leitores..

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Uma dupla que promete inflamar o ecrã

Margot Robbie e Jacob Elordi são já o epicentro de toda a discussão online. Na prévia divulgada, os dois surgem envolvidos numa tensão quase eléctrica, acompanhados por “Chains of Love”, de Charli XCX — uma escolha inesperada que injeta pulsação contemporânea num drama originalmente enraizado na ruralidade agreste inglesa.

A reacção do público foi instantânea:

— uns elogiam a ousadia de Fennell,

— outros torcem o nariz ao afastamento do tom clássico.

Mas indiferentes? Praticamente ninguém.

Fennell recusa fazer museu: quer reinvenção

A realizadora deixa claro que não quer recriar fielmente o século XIX, mas reinterpretá-lo. Abandona o romantismo nebuloso e aposta num retrato cru das emoções violentas que definem a relação entre Catherine e Heathcliff: obsessão, dependência, desejo, destruição.

A escolha de Elordi para Heathcliff também acendeu debates entre leitores mais puristas, mas a produção sublinha que este filme é uma nova leitura — não uma reconstituição histórica, e muito menos uma tentativa de agradar à crítica tradicional.

Estética de luxo e ambição autoral

Com fotografia de Linus Sandgren, figurinos de Jacqueline Durran e Margot Robbie também na produção, o filme apresenta-se como uma reinterpretação visualmente poderosa de um dos romances mais selvagens da literatura inglesa.

Fennell parece ter um objectivo claro: pegar na energia devastadora de “O Monte dos Vendavais” e fazê-la vibrar para uma geração que vive, sente e consome histórias com urgência — mas sem paciência para adaptações tímidas.

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Um clássico a ferver — outra vez

O que se antevê é uma adaptação que não quer apenas contar a história de Catherine e Heathcliff. Quer reativar o furacão emocional que sempre definiu o livro — e fazê-lo explodir no ecrã, nas redes sociais e, se depender de Fennell, na experiência íntima de quem o vê.

Se este é apenas o efeito do trailer, Fevereiro de 2026 pode muito bem tornar-se uma data marcante no calendário cinematográfico.

The Running Man — Edgar Wright, Stephen King e a Reinvenção de um Clássico que Nunca Chegou Verdadeiramente ao Ecrã

Christopher Nolan pode estar no mar com The Odyssey, mas quem anda a correr — literalmente — para redefinir a ficção científica distópica é Edgar Wright. O realizador britânico, mestre da energia cinética e dos filmes cheios de alma, está prestes a lançar a nova adaptação de The Running Man, e numa longa conversa revelou detalhes deliciosos sobre o processo, a colaboração inesperada com Stephen King, e até o motivo (bem-humorado e duplamente meta) para incluir Arnold Schwarzenegger numa espécie de cameo presidencial.

E tudo começou… com um tweet.

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Quando um tweet muda uma carreira

Em 2017, Wright respondeu a um tweet casual dizendo que The Running Man era o remake que mais gostaria de fazer. Era quase uma nota de fã, um comentário solto. Mas Simon Kinberg não se esqueceu.

Anos depois, quando a oportunidade surgiu, ofereceu-lhe o projeto.

Wright tinha lido o livro original — assinado por King sob o pseudónimo Richard Bachman — aos 14 anos. Estava proibido de ver o filme de 1987 nos cinemas britânicos (classificação para maiores de 18), e quando finalmente o viu, percebeu que quase nada do que o tinha fascinado no livro estava no ecrã. A semente ficou plantada: um dia, alguém teria de adaptar The Running Man “a sério”.

Agora, esse alguém é ele.

Stephen King: o pen pal improvável e o crítico mais temido

O detalhe delicioso é que Wright e King já tinham uma relação engraçada de “amigos por email”.

Tudo começou quando o escritor elogiou Shaun of the Dead — um elogio tão improvável que, para Wright, foi como ganhar um Óscar secreto.

Durante anos trocaram mensagens sobre… música.

Wright enviava-lhe vinis de aniversário, falavam sobre bandas psicadélicas, guitarras, rock alternativo. Quase nunca sobre cinema.

E, por isso mesmo, Wright evitava falar de The Running Man.

Se o filme não avançasse, não queria ser “o rapaz que grita lobo”.

Só quando a adaptação estava finalmente a ganhar forma é que enviou o email:

“Como provavelmente já sabes, estou a trabalhar em The Running Man desde 2022”, escreveu, entre risos.

King tinha de aprovar dois elementos cruciais:

  • a escolha do actor principal,
  • e alterações estruturais ao enredo.

Wright mandou-lhe um link privado de Hit Man, o filme que Glen Powell co-escreveu e protagoniza.

King viu — e aprovou imediatamente.

Quando finalmente assistiu ao filme, enviou a Wright um email com o assunto escrito em maiúsculas:

“WOW.”

E depois deixou o elogio que qualquer cineasta sonharia ouvir:

“É suficientemente fiel ao livro para deixar os fãs felizes, mas diferente o bastante para me entusiasmar.”

Schwarzenegger no dinheiro… e uma piscadela ao Demolition Man

Embora esta nova versão seja uma adaptação muito mais fiel ao livro do que o filme de 1987, Wright não quis ignorar os fãs do clássico de Arnie.

Assim, há um cameo subtil — mas brilhante:

no futuro distópico de Wright, existe uma nota de 100 dólares com o rosto do Presidente Schwarzenegger.

É ao mesmo tempo:

  • uma homenagem ao filme de 1987,
  • e um trocadilho cinéfilo com Demolition Man, onde se menciona que Arnold se tornou Presidente dos EUA.

É esse humor lateral, quase invisível, que separa Wright de tantos outros realizadores do género.

A versão de Wright: mais tensa, mais humana, mais King

Se o filme original transformava Ben Richards num herói musculado, Wright regressa às origens.

Nesta versão, Richards — interpretado por Glen Powell — é um homem comum, esmagado por um sistema corporativo distópico que controla a televisão, o dinheiro e até as narrativas públicas.

A história segue-o sempre na primeira pessoa, tal como o livro.

Não há cenas que ele não testemunhe, não há manipulação da perspectiva — o público acompanha-o tal como acompanha um competidor num reality show mortal.

É uma abordagem mais íntima, mais claustrofóbica, mais imersiva.

O toque Mission: Impossible

Há um detalhe delicioso que liga este projeto à saga Mission: Impossible:

Glen Powell, mal recebeu o papel, fez a mesma coisa que qualquer fã faria.

Ligou ao Tom Cruise.

Perguntou-lhe apenas isto:

“Como é que se corre bem para a câmara?”

É maravilhoso imaginar Tom Cruise a dar masterclasses de corrida cinematográfica — mas faz sentido. Powell queria fazer o máximo de acrobacias possível sem recorrer a duplos, e Wright abraçou essa filosofia.

Um filme sem rede de segurança

Wright revelou ainda que quase não teve sessões de teste com público. O filme foi montado numa corrida contra o tempo, com semanas de trabalho de 16 horas, sempre sem margem para falhas.

A equipa via o filme como um todo apenas ocasionalmente, em sessões internas no pequeno cinema ao lado da sala de montagem.

Era um processo austero, tenso, mas necessário para fazer o filme que Wright imaginou aos 14 anos.

Um remake? Não. Uma nova leitura.

Wright diz que evita chamar “remake” ao projeto porque isso não captura o que realmente fez:

“O livro nunca foi adaptado a sério. Havia outro filme possível — e era esse que eu queria fazer.”

Para ele, os melhores remakes são os que reinventam, como The Fly de David Cronenberg.

Refazer por refazer é karaoke.

Recontar com alma é cinema.

Esta nova versão chega com tudo aquilo que Wright faz melhor:

energia, irreverência, estilo, inteligência visual e um amor contagiante pelo cinema.

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E com Stephen King a dizer “WOW”, o entusiasmo não é apenas do público — vem da própria fonte.

The Running Man estreou esta semana nos cinemas portugueses.

Primata: Paramount revela trailer e poster do novo thriller de sobrevivência que promete deixar o público sem fôlego

Com estreia marcada para 8 de janeiro, o novo filme de Johannes Roberts mistura terror psicológico, crítica social e tensão em tempo real num cenário de pura sobrevivência.

Paramount Pictures revelou o trailer e o poster oficiais de Primata, um thriller de sobrevivência que promete elevar o instinto humano ao limite.

O filme chega às salas de cinema portuguesas a 8 de janeiro, com distribuição da NOS Audiovisuais, e promete ser uma das estreias mais intensas do início de 2026.

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🧠 Quando o instinto fala mais alto

De regresso a casa após o primeiro semestre na universidade, Lucy (interpretada por Johnny Sequoyah) reencontra a família e o seu animal de estimação — um chimpanzé chamado Ben.

Mas o que começa como uma visita tranquila rapidamente se transforma num pesadelo de confinamento e pânico: durante uma festa na piscina, o animal contrai um vírus misterioso e começa a revelar comportamentos violentos e mortais.

Presos dentro do recinto, Lucy e um grupo de amigos terão de improvisar para sobreviver — antes que seja tarde demais.

🎬 Terror psicológico com assinatura de Johannes Roberts

Realizado por Johannes Roberts (47 Meters DownResident Evil: Welcome to Raccoon City), Primata combina terror psicológico, tensão em tempo real e uma reflexão sobre a obsessão humana em domesticar o selvagem.

O resultado é um filme claustrofóbico e visceral, que promete agarrar o público do primeiro ao último minuto.

O elenco inclui Johnny SequoyahJessica AlexanderTroy KotsurVictoria WyantGia HunterBenjamin ChengCharlie Mann e Tienne Simon.

A produção conta com Walter HamadaJohn Hodges e Bradley Pilz, enquanto o argumento é assinado por Johannes Roberts e Ernest Riera.

🌴 Um pesadelo tropical

Segundo a sinopse oficial, Primata segue um grupo de amigos cujas férias tropicais se transformam numa história primal de horror e sobrevivência.

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O trailer, já disponível online, antecipa uma atmosfera densa, sufocante e imprevisível, com um registo visual intenso e um ritmo de pura adrenalina.

Primata estreia a 8 de janeiro, só nos cinemas.

Camila Mendes elogia colegas e revela bastidores do novo He-Man e os Mestres do Universo

A actriz, que interpreta Teela no aguardado filme em imagem real, garante que a produção encontrou o equilíbrio perfeito entre acção, humor e emoção.

O novo filme He-Man e os Mestres do Universo está finalmente a tornar-se realidade — e o entusiasmo no elenco é notório. Durante o evento de lançamento da série It: Bem-Vindos a DerryCamila Mendes (filha de pais portugueses radicados no Brasil e conhecida pela série Riverdale) falou sobre a sua experiência nas filmagens e a relação próxima que criou com os colegas de elenco.

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⚔️ “Tem humor, mas também coração”

Em entrevista à Screen Rant, Mendes contou que o filme surpreendeu pela sua combinação entre acção épica e leveza:

“Não é um filme que está constantemente a gozar consigo próprio, mas tem um bom sentido de humor”, explicou a actriz, sublinhando que a produção encontrou “um equilíbrio entre seriedade e diversão” — algo essencial para adaptar um clássico tão marcante como He-Man.

👑 Uma família em Eternia

Camila Mendes também não poupou elogios aos colegas de elenco, com quem diz ter criado laços fortes durante as filmagens:

“O Nicholas Galitzine está incrível como He-Man. O Idris Elba, que interpreta o meu pai no filme, foi como um verdadeiro pai para mim. Ficámos muito próximos e tenho-lhe um enorme carinho. E a Alison Brie é maravilhosa como Maligna — é uma vilã fantástica e acerta no tom de comédia perfeito. Acho que o público vai adorar.”

💥 Um elenco digno do poder de Grayskull

O elenco reúne Nicholas Galitzine (Uma Ideia de Ti) como o Príncipe Adam/He-Man, Idris Elba (Thor: Ragnarok) como Mentor, Alison Brie (Juntos) como a vilã MalignaMorena Baccarin (Deadpool) como a Feiticeira, e Jared Leto (O Clube de Dallas) como o temível Esqueleto.

Outros nomes incluem Hafthor Bjornsson como o Homem-Cabra, Kristen Wiig como Roboto, Sam C. Wilson como Mandíbula, Jon Xue Zhang como Aríete, James Purefoy como o Rei Randor e Charlotte Riley como a Rainha Marlena.

A realização está a cargo de Travis Knight (Kubo e as Cordas MágicasBumblebee), com argumento reescrito por Chris Butler, a partir de um guião original de David Callaham (Homem-Aranha: Através do Aranhaverso).

🧙‍♂️ Do brinquedo ao mito cinematográfico

Inspirado na icónica linha de brinquedos da Mattel, que deu origem à série de animação dos anos 80, He-Man e os Mestres do Universo já teve uma adaptação para o cinema em 1987, protagonizada por Dolph Lundgren — que, aliás, fará uma participação surpresa nesta nova versão.

O novo filme promete unir nostalgia e modernidade, com um visual impressionante e um tom mais maduro, mas ainda fiel ao espírito heróico e fantasioso que conquistou gerações.

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📅 Estreia marcada

He-Man e os Mestres do Universo tem estreia prevista para 4 de Junho de 2026.

Se depender do entusiasmo do elenco — e das palavras de Camila Mendes —, o poder de Grayskull está prestes a regressar em grande estilo.

Rachel McAdams e Dylan O’Brien Perdem-se Numa Ilha… e um no Outro em Send Help, o Novo Thriller de Sam Raimi 🏝️🔥

E se, em vez de uma bola chamada Wilson, ficasse preso numa ilha deserta com o colega de trabalho que mais detesta?

É esse o ponto de partida de Send Help, o novo thriller psicológico com humor negro realizado por Sam Raimi, que junta Rachel McAdams e Dylan O’Brien num cenário onde a sobrevivência é tão difícil quanto a convivência.

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Um acidente, duas vítimas… e zero paciência

O filme acompanha Linda Liddle (McAdams) e Bradley Preston (O’Brien), dois colegas de uma empresa de consultoria que sobrevivem a um desastre de avião durante uma viagem de negócios. Isolados numa ilha deserta, os dois são obrigados a cooperar para sobreviver — o que não é fácil, já que se detestam profundamente.

Mas à medida que os dias passam, o que começa como uma luta pela sobrevivência transforma-se num jogo psicológico perverso, onde a tensão e o ressentimento se misturam com dependência e poder.

Nas primeiras imagens divulgadas, vê-se McAdams — suada, determinada, de lança improvisada na mão — e um O’Brien ferido, a ser alimentado com água de coco pela colega que tanto o despreza. Raimi descreve essa sequência como “o início da transformação da personagem de Rachel, quando começa a testar os seus instintos de sobrevivência”.

Sam Raimi promete um duelo de inteligência (e de egos)

O realizador de Evil Dead e Spider-Man afirma que o que mais o atraiu no guião foi “a complexidade da relação entre duas pessoas obrigadas a cooperar num ambiente extremo”.

“O argumento era original, intenso e cheio de reviravoltas emocionais. Sabia que queria filmá-lo logo depois de o ler”, revelou Raimi à Entertainment Weekly.

O cineasta destaca ainda o carácter transformador da história: Send Help é, nas suas palavras, “um conto de empoderamento feminino e inversão de papéis”. Linda, a funcionária subestimada da empresa, vê-se forçada a liderar — enquanto o seu chefe arrogante se torna totalmente dependente dela.

“Ver um homem poderoso perceber que precisa da mulher que sempre ignorou é, de certa forma, profundamente satisfatório”, diz Raimi. “É uma história universal sobre respeito, resiliência e mudança.”

Um elenco de luxo para um pesadelo tropical

Produzido por Raimi e Zainab Azizi, o filme conta ainda com argumento de Damian Shannon e Mark Swift, os mesmos de Freddy vs. Jason e Baywatch. A dupla promete equilibrar o terror psicológico com toques de humor negro — uma assinatura que já é quase marca de Raimi.

As primeiras imagens mostram um contraste entre o absurdo e a tensão: entre o desespero da sobrevivência e a ironia de ver dois colegas presos no inferno tropical das suas próprias personalidades.

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Send Help chega aos cinemas a 30 de janeiro de 2026, prometendo um thriller que mistura terror, sátira e empoderamento feminino.

Resta saber se Linda e Bradley vão conseguir escapar da ilha — ou apenas um do outro.

Elliot Page Reencontra Christopher Nolan em The Odyssey: “Foi Uma Alegria Voltar, Agora Sinto-me Muito Mais Eu” 🎬

Quinze anos depois de A Origem, o ator regressa ao universo de Nolan, agora mais confiante, mais livre — e profundamente grato pela experiência

Passaram-se 15 anos desde que Elliot Page trabalhou pela primeira vez com Christopher Nolan no monumental Inception – A Origem (2010). Agora, o ator vai voltar a colaborar com o realizador britânico em The Odyssey, a nova epopeia histórica que promete ser um dos filmes-evento de 2026. E, para Elliot, o reencontro teve um sabor particularmente especial.

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“Fiquei tão entusiasmado quando pensei que ele se tinha lembrado de mim para The Odyssey”, contou Page durante o painel de X-Men: Dias de um Futuro Esquecido na Comic Con de Nova Iorque. “Adorei trabalhar com ele em Inception e adorei fazer parte desse filme. Estava completamente empolgado. Fui ter com o Chris, falámos sobre o papel, li o argumento… foi uma alegria voltar.”

“Agora, sinto-me mais confortável comigo mesmo”

Desde A Origem, muita coisa mudou na vida de Elliot Page. Em 2020, o ator anunciou publicamente a sua transição de género, um momento de libertação pessoal que transformou também a sua relação com o trabalho e com a câmara.

“Voltar agora, como podem imaginar, sendo mais confortável em mim próprio, torna tudo mais prazeroso”, afirmou. “Ter outra experiência com o Chris Nolan nesta fase da minha vida significou imenso para mim — de uma forma muito pessoal.”

Page descreveu o reencontro como um círculo emocional que se fecha: um regresso ao grande cinema, mas com uma nova consciência de quem é.

Nolan e o regresso à grande epopeia

The Odyssey, com estreia marcada para julho de 2026, é o novo projeto ambicioso de Christopher Nolan depois do sucesso de Oppenheimer. O realizador regressa aqui a um território mítico e histórico, reinterpretando a Odisseia de Homero numa escala cinematográfica grandiosa, como já é marca da sua carreira.

Pouco se sabe sobre o papel de Elliot Page no filme, mas o simples facto de o cineasta tê-lo chamado de volta já diz muito sobre a confiança e a admiração mútua entre ambos. Nolan raramente repete atores, mas quando o faz — como com Cillian Murphy, Michael Caine ou Tom Hardy — é sinal de cumplicidade artística.

Um reencontro com significado

O momento em que Elliot Page falou sobre o projeto aconteceu durante um painel nostálgico dedicado a X-Men: Dias de um Futuro Esquecido, também com James McAvoy, que aproveitou para comentar os rumores de um reboot da saga e elogiar a ideia de um novo elenco com nomes como Colman Domingo e Bella Ramsey.

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Mas, no meio da nostalgia pelos mutantes e das memórias de Inception, o que se destacou foi a serenidade e a gratidão de Page. Quinze anos depois, regressar a um set de Nolan não é apenas um marco profissional — é também um reencontro com o próprio percurso, com o cinema e com uma identidade agora plenamente assumida.

“Senti que voltei a casa”, resumiu.

E quando alguém como Elliot Page diz isso de um filme de Christopher Nolan, sabemos que vem aí algo verdadeiramente especial.

O Monte dos Vendavais : Margot Robbie e Jacob Elordi inflamam o primeiro trailer do clássico de Emily Brontë por Emerald Fennell

Mais Bridgerton do que Downton Abbey

Chegou o primeiro trailer de Wuthering Heights, a nova adaptação de Emerald Fennell (Promising Young WomanSaltburn) do romance de Emily Brontë. O tom? Sensual, febril e conscientemente provocador — “mais Bridgerton do que Downton Abbey”, como diria a própria apresentação. A dupla Margot Robbie e Jacob Elordi promete combustão romântica em dose dupla, num filme que aterra nos cinemas a 13 de fevereiro de 2026 (perfeito para o Dia dos Namorados).

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O trailer: pão, peles e pulsação

O vídeo abre nos páramos ventosos de West Yorkshire, corta para o rosto de Robbie e, de súbito, mergulha numa gramática táctil e carnal: mãos femininas a amassar pão, costas suadas, Elordi em tronco nu a trabalhar fardos de palha, dedos a passarem por gemas de ovofios de espartilho a apertar (e a romper)dedos em bocas (inclusive… a de um peixe), arreios de cavalo sobre um rosto, e os amantes cara a cara à beira do beijo proibido. Fennell filma o desejo como um ritual, alternando etiqueta de salão e impulsos de celeiro.

Catherine & Heathcliff: o amor que fere

Robbie interpreta Catherine Earnshaw; Elordi é Heathcliff, o forasteiro que desestabiliza as famílias Earnshaw e Linton. O romance de 1847 é um ícone da literatura pela forma como tece amor, classe, violência doméstica e obsessão. Fennell assina argumento, realização e produção, com Robbie também na produção via LuckyChap — é a terceira colaboração entre ambas, depois de Promising Young Woman (Óscar de Argumento Original) e Saltburn.

A polémica do casting e o olhar de Fennell

A cineasta já enfrentou críticas por ter escolhido um ator branco para Heathcliff, descrito no texto de Brontë como “de pele escura” e associado a termos hoje lidos no contexto racial e colonial. A obra original sublinha não apenas a condição social duvidosa do rapaz sem família conhecida, mas também a forma como a diferença (de aparência, origem, classe) alimenta abusos e rejeições. Fica a expectativa sobre como Fennell vai lidar com essa camada — e se a sua estética declaradamente sensual vai conviver com a violência emocional que define o livro.

“É um épico romântico”

Em declarações recentes, Jacob Elordi não poupou elogios: “As interpretações são de cortar a respiração… É um verdadeiro épico. Visualmente deslumbrante, com guarda-roupa e um argumento belíssimos.”

Quem está por trás e quando estreia

O filme é financiado pela MRC, com distribuição da Warner Bros. após disputa acesa pelos direitos. Estreia marcada para 13 de fevereiro de 2026, apontando de forma cirúrgica ao fim-de-semana mais romântico do calendário — ainda que Brontë nos tenha lembrado, há 177 anos, que apaixonar-se em Cimeira dos Ventos raramente é indolor.

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Anne Hathaway e Dave Bautista Juntos em Comédia de Ação Inspirada em História Real

Anne Hathaway e Dave Bautista, dois dos nomes mais versáteis de Hollywood, estão prontos para protagonizar uma nova comédia de ação ainda sem título, produzida pelos irmãos Joe e Anthony Russo, em colaboração com a Amazon MGM Studios. Inspirado numa operação real de agentes infiltrados do FBI, o filme promete uma mistura explosiva de humor, ação e dinâmica de parceiros improváveis.

Uma Operação Real Transformada em Ação Cinematográfica

O enredo baseia-se numa operação verdadeira onde agentes do FBI se fizeram passar por um casal para se infiltrar em redes de crime organizado globais. O clímax da operação ocorreu num casamento encenado em Nova Jérsia, onde os chefes criminosos foram convidados. Quando se dirigiam às suas mesas, foram detidos de forma discreta para não alertar outros suspeitos.

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O filme reinventa esta história como uma parceria entre dois agentes do FBI com estilos radicalmente diferentes. Forçados a trabalhar juntos, começam por se detestar, mas acabam por desenvolver respeito mútuo enquanto a operação chega ao desfecho. Esta dinâmica promete trazer momentos hilariantes e emocionantes, combinando o carisma de Hathaway e a presença marcante de Bautista.

Uma Equipa Criativa de Peso

O guião está a cargo de Jonathan Tropper, conhecido por sucessos como The Adam Project e This Is Where I Leave You. Tropper, que atualmente colabora em projetos como um filme de Star Wars com Shawn Levy e The Corsair Code com Chris Hemsworth, é reconhecido pela sua capacidade de equilibrar humor e emoção em histórias envolventes.

A produção está em mãos experientes, com os irmãos Russo, célebres pelos seus trabalhos em Avengers: Endgame e The Gray Man, a liderar o projeto através da AGBO. Hathaway também atuará como produtora através da sua Somewhere Pictures, enquanto Bautista produzirá sob a sua Dogbone Entertainment.

Anne Hathaway e Dave Bautista: Dinâmica Inédita

Hathaway, vencedora de um Óscar, tem mostrado sua versatilidade em projetos como O Diabo Veste Prada, Interstellar e WeCrashed. Já Bautista, com uma carreira em ascensão, destacou-se tanto em filmes de ação como Guardiões da Galáxia quanto em dramas como Glass Onion: Um Mistério Knives Out.

Este projeto marca a primeira colaboração entre os dois atores, e a sua química será crucial para dar vida à dinâmica de “parceiros improváveis” que é o cerne da história. A experiência de ambos em misturar ação e humor sugere que os espectadores podem esperar um espetáculo altamente divertido.

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Expectativas Elevadas para a Amazon MGM

A Amazon MGM Studios continua a investir em projetos ambiciosos. Este filme segue o sucesso de outras produções como Citadel e The Bluff, ambos também em parceria com a AGBO. A aposta em histórias inspiradas por eventos reais, como esta, reflete a busca por narrativas que combinam autenticidade e entretenimento.

Com um elenco estelar, uma história intrigante e uma equipa de produção consagrada, esta comédia de ação promete ser um dos grandes lançamentos da Amazon MGM nos próximos anos.

Idris Elba Será o Melhor Amigo de He-Man em “Masters of the Universe”

O icónico ator britânico Idris Elba está em negociações finais para interpretar Duncan, também conhecido como Man-at-Arms, no aguardado filme “Masters of the Universe”, baseado na famosa saga de animação dos anos 80. O projeto, que junta os estúdios Amazon MGM e Mattel Films, será lançado nos cinemas a 5 de junho de 2026, prometendo tornar-se uma das grandes produções da temporada de verão.

Um Universo de Nostalgia e Renovação

A personagem Duncan, que será interpretada por Elba, é um dos pilares da narrativa de He-Man. Mentor e amigo próximo do Príncipe Adam, também conhecido como He-Man, Duncan é o chefe militar de Eternia e pai adotivo de Teela. A escolha de Elba para este papel parece encaixar perfeitamente, graças à sua experiência em papéis fortes e carismáticos, como visto em filmes como “Luther” e “Thor”.

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No centro da narrativa está o próprio He-Man, interpretado por Nicholas Galitzine, conhecido pelos seus papéis em filmes como “Vermelho, Branco e Sangue Azul”. Ao lado dele, Camila Mendes dará vida à destemida Teela, enquanto Alison Brie assumirá o papel de Evil Lyn, a vilã principal desta história épica. Com direção de Travis Knight (“Kubo e as Duas Cordas”, “Bumblebee”), o filme promete unir nostalgia com um toque de modernidade, agradando tanto aos fãs de longa data como às novas gerações.

Uma História Marcada pelo Heroísmo

A saga “Masters of the Universe” teve origem em 1982, com o lançamento de uma linha de brinquedos que rapidamente deu origem a uma série animada de culto. A narrativa segue as aventuras do Príncipe Adam, herdeiro do trono de Eternia, que se transforma em He-Man para combater o maligno Skeletor. Embora várias tentativas de adaptação cinematográfica tenham sido feitas no passado, incluindo o filme de 1987 com Dolph Lundgren, esta nova versão promete ser a mais ambiciosa até hoje.

Com um elenco de peso e uma equipa de produção experiente, “Masters of the Universe” tem tudo para conquistar um lugar de destaque no panorama cinematográfico de 2026. Para os fãs, será uma oportunidade de revisitar um universo querido, agora reimaginado com o poder das modernas técnicas de realização.

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Charlize Theron Junta-se ao Elenco de Luxo do Próximo Filme de Christopher Nolan

Charlize Theron, uma das atrizes mais icónicas e versáteis da atualidade, acaba de ser confirmada como parte do elenco do próximo projeto de Christopher Nolan, um dos cineastas mais visionários e premiados de Hollywood. Esta colaboração, a primeira entre a atriz vencedora de um Óscar e o realizador de “Oppenheimer”, promete elevar ainda mais as expectativas para aquele que já está a ser considerado um dos filmes mais aguardados de 2026.

Theron junta-se a um elenco verdadeiramente estelar, que inclui outros vencedores de Óscares como Matt Damon, Anne Hathaway e Lupita Nyong’o. A estas lendas do cinema, somam-se ainda estrelas da nova geração, incluindo Tom Holland, Zendaya e Robert Pattinson. É um alinhamento de luxo que reflete a habilidade de Nolan em atrair os melhores talentos para os seus projetos, conhecidos pela combinação de profundidade narrativa e espetáculo visual.

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Um Projeto Envolto em Mistério

Como já é tradição nos filmes de Christopher Nolan, os detalhes sobre o enredo estão envoltos em mistério absoluto. Apesar de rumores iniciais sugerirem que o filme teria como tema vampiros, fontes próximas da produção rapidamente desmentiram essa hipótese, alimentando ainda mais a curiosidade dos fãs e da imprensa especializada. A única certeza até agora é que a história será produzida pela Universal Pictures e terá estreia mundial em 17 de julho de 2026, uma data estrategicamente escolhida para a lucrativa temporada de verão.

As filmagens estão previstas para começar no início de 2025, e sabe-se que o filme será lançado no formato Imax, um elemento característico das obras de Nolan, que não poupa esforços para oferecer uma experiência cinematográfica imersiva e inesquecível. Este próximo projeto reforça a parceria de Nolan com a Universal Pictures, após o sucesso arrebatador de “Oppenheimer”, e reafirma o seu estatuto como um dos realizadores mais influentes do século XXI.

A Expectativa de Mais um Sucesso

O envolvimento de Charlize Theron traz uma nova camada de interesse ao filme. Conhecida tanto pela sua capacidade de mergulhar em papéis emocionalmente exigentes como pela sua presença em blockbusters de ação, a atriz promete adicionar intensidade e carisma ao já poderoso elenco. Desde a sua performance inesquecível em “Monster”, que lhe valeu um Óscar, até aos recentes êxitos como “Mad Max: Estrada da Fúria” e “The Old Guard”, Theron demonstrou ser uma força imparável na indústria do entretenimento.

Este novo projeto surge num momento em que a atriz continua a diversificar a sua carreira, combinando produções independentes com grandes franquias, e o mesmo pode ser dito sobre Nolan. Com um currículo que inclui obras-primas como “A Origem”, “Interstellar” e a trilogia “O Cavaleiro das Trevas”, o realizador tem o talento singular de equilibrar inovação artística com sucesso comercial.

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Embora muito ainda esteja por revelar, uma coisa é certa: este filme será um marco no cinema contemporâneo, com uma combinação rara de talento, ambição e mistério que só Nolan consegue orquestrar. Para os fãs de cinema, julho de 2026 não poderia parecer mais distante.

Anne Hathaway e Zendaya Juntam-se a Christopher Nolan no Próximo Sucesso de Bilheteira

Anne Hathaway e Zendaya foram confirmadas como parte do elenco no novo e misterioso projeto de Christopher Nolan. A imprensa norte-americana anunciou recentemente que o famoso realizador, aclamado pela crítica com o seu último filme “Oppenheimer”, continua a aumentar o elenco para o próximo projeto, que se espera ser mais um marco na sua carreira.

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Para Anne Hathaway, esta colaboração representa um regresso ao universo de Nolan. A atriz, que já trabalhou com o realizador em “O Cavaleiro das Trevas Renasce” (2012) e “Interstellar” (2014), junta-se assim ao grupo restrito de atores que participaram em três ou mais filmes do cineasta. Este grupo inclui nomes sonantes como Matt Damon, Christian Bale e Cillian Murphy, sendo Damon o protagonista já confirmado do novo filme.

Por outro lado, Zendaya faz a sua estreia no universo de Nolan, trazendo consigo uma nova camada de curiosidade e entusiasmo. O realizador é um admirador da série “Dune”, onde Zendaya assume um papel crucial. Esta estreia torna-se ainda mais interessante com a presença de Tom Holland, parceiro da atriz e também já confirmado no elenco, o que promete criar uma dinâmica única e cativante para o público.

Embora a estreia esteja prevista para 17 de julho de 2026, ainda pouco se sabe sobre o enredo, com todos os detalhes guardados a sete chaves pela produção. A especulação sobre a temática vampiresca foi recentemente descartada, mas as expectativas são altas para este filme que, como muitos dos trabalhos de Nolan, será também exibido em formato Imax.

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Com a rodagem prevista para arrancar no início de 2025, o mundo do cinema aguarda ansiosamente por mais informações sobre esta nova aventura de Nolan, que parece reunir um dos elencos mais promissores dos últimos anos.

“Gritos VII” com Neve Campbell Estreia em Fevereiro de 2026

Os fãs da icónica franquia de terror “Gritos” já podem começar a contar os dias para a próxima dose de horror com “Gritos VII”, que chegará aos cinemas a 27 de fevereiro de 2026. A novidade foi revelada por Neve Campbell, que regressa ao papel de Sidney Prescott, a protagonista que enfrentou o implacável Ghostface ao longo de seis filmes.

Depois de ter recusado participar em Gritos VI devido a uma disputa salarial, Neve Campbell finalmente chegou a acordo com o estúdio, o que permitirá aos fãs ver a icónica personagem de volta à ação. Segundo Campbell, o novo filme será “um dos mais intensos e emocionantes da saga”, prometendo novas reviravoltas e mortes criativas que mantêm a fórmula do slasher moderno.

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O realizador Kevin Williamson, criador da franquia, também regressa como argumentista, trazendo o seu toque único de suspense e humor. O sucesso dos filmes recentes tem revitalizado a franquia, com um novo público a juntar-se aos fãs de longa data.

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Com um elenco de estrelas veteranas e novas adições, Gritos VII promete ser um dos grandes lançamentos de terror de 2026, oferecendo mais um confronto épico entre Sidney Prescott e Ghostface. Embora os detalhes da trama ainda estejam sob sigilo, rumores apontam para uma ligação com os eventos do primeiro filme, o que deverá agradar aos fãs mais nostálgicos.