Morreu Émilie Dequenne, a Eterna “Rosetta” Que Marcou Cannes 🎭🎬

A atriz belga Émilie Dequenne, que conquistou o mundo do cinema aos 18 anos com Rosetta (1999), faleceu aos 43 anosvítima de um cancro raro. A sua precoce e notável carreira, marcada por interpretações intensas e papéis desafiantes, chegou a um fim prematuro, mas o seu legado permanecerá para sempre na história do cinema europeu.

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O Fenómeno “Rosetta”: Uma Estreia Triunfante Que Entrou Para a História 🏆🎞️

A história de Émilie Dequenne no cinema começou de forma explosiva. Sem qualquer experiência anterior, a jovem atriz belga conquistou um papel principal logo na sua primeira audição, protagonizando Rosetta (1999), o impactante drama dos irmãos Luc e Jean-Pierre Dardenne.

O filme, que retrata a luta de uma jovem pela sobrevivência num mundo hostil, venceu a Palma de Ouro no Festival de Cannes, e Dequenne recebeu o prémio de Melhor Atriz pelo seu desempenho visceral e autêntico.

A forma como interpretou Rosetta, uma jovem obstinada que luta desesperadamente por um emprego e uma vida melhor, emocionou o mundo e marcou para sempre a sua carreira.

Um Talento Que Ultrapassou Barreiras e Estereótipos 🎭🌟

Após o fenómeno de Rosetta, Dequenne enfrentou um desafio comum a muitos jovens atores: evitar ficar presa ao estereótipo do seu primeiro grande papel.

E fê-lo com mestria. Nos anos seguintes, demonstrou uma versatilidade impressionante, interpretando personagens de todos os espectros sociais, desde burguesas ricas a cabeleireiras apaixonadas, passando por mães atormentadas e vítimas de tragédias pessoais.

Um dos seus papéis mais marcantes surgiu em 2012, no filme Os Nossos Filhos, onde interpretou uma mãe infanticida. O seu desempenho arrebatador valeu-lhe o prémio de Melhor Atriz na secção Un Certain Regard do Festival de Cannes.

Entre outros destaques da sua carreira estão:

• “O Pacto dos Lobos” (2001) – Uma superprodução francesa onde interpretou uma condessa ao lado de Vincent Cassel e Monica Bellucci.

• “La Fille du RER” (2009) – Dirigido por André Téchiné, onde viveu uma jovem que mente sobre um ataque antissemita.

• “Pas son Genre” (2014) – Uma cabeleireira de província apaixonada por um professor de filosofia.

• “As Coisas Que Dizemos, As Coisas Que Fazemos” (2020) – Onde interpretou uma mulher rica e infeliz no amor, papel que lhe valeu um César (o Óscar do cinema francês) de Melhor Atriz Secundária.

• “Close” (2022) – Um dos seus últimos filmes, vencedor do Grande Prémio do Júri de Cannes e nomeado para o Óscar de Melhor Filme Internacional.

A Luta Contra o Cancro e a Última Passadeira Vermelha 🩺🎗️

Em outubro de 2023, Émilie Dequenne revelou ao mundo que tinha sido diagnosticada com carcinoma adrenocortical, um cancro raro e agressivo.

Durante meses, enfrentou a doença com coragem e partilhou a sua luta nas redes sociais, alertando para a importância da investigação e do apoio aos doentes oncológicos.

Em maio de 2024, apareceu pela última vez no Festival de Cannes, sorridente, apesar do cabelo curto e ralo devido aos tratamentos. Voltou à passadeira vermelha para celebrar o 25.º aniversário de “Rosetta” e apresentar o seu último filme, “Survivre”, cujo título simbolizava a sua própria luta para continuar a viver.

Algumas semanas depois, a doença agravou-se e Dequenne foi internada nos cuidados paliativos do Hospital Gustave Roussy, em Paris, onde faleceu a 9 de junho de 2024.

Homenagens de Colegas e do Mundo do Cinema 🎥❤️

A morte de Émilie Dequenne gerou uma onda de homenagens emocionadas. Colegas de profissão, realizadores e fãs recordaram a sua gentileza, talento e paixão pelo cinema.

O cineasta Lucas Belvaux, que trabalhou com ela em Pas son Genre, destacou a sua “empatia e proximidade com as personagens”.

A atriz Leïla Bekhti chamou-lhe “uma grande senhora, uma grande alma, uma grande atriz, uma rainha.”

O realizador Hugo Gélin lamentou a sua partida, dizendo que “a sua bondade, gentileza, força, beleza, talento e coragem farão muita falta.”

A ministra da Cultura francesa, Rachida Dati, escreveu que “o cinema francófono perdeu, cedo demais, uma atriz talentosa que ainda tinha muito a oferecer.”

Um Legado Que Permanecerá Para Sempre 🎞️✨

Com quase 50 filmes no currículo e uma carreira marcada por performances inesquecíveis, Émilie Dequenne deixa um legado que transcende a sua curta vida.

Do seu inesquecível papel em Rosetta ao reconhecimento como uma das atrizes mais versáteis do cinema francófono, a sua arte e paixão continuam vivas na tela.

este: “Opus”: John Malkovich Transforma-se Num Ícone Pop num Thriller Sombrio da A24 🎶🖤

O cinema perde uma grande atriz, mas os seus filmes continuam a contar a sua história.

Quando Charlie Chaplin Conheceu Albert Einstein: O Encontro de Dois Génios 🌟🎥


Se há momentos na história do cinema que parecem saídos de um argumento genial, o encontro entre Charlie Chaplin e Albert Einstein é um deles. Em 1931, na antestreia de City Lights (Luzes da Ribalta), os dois homens que definiram a sua era – um no mundo da arte e o outro na ciência – trocaram um diálogo tão simples quanto brilhante.

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Einstein, o homem que revolucionou a física com a Teoria da Relatividade, teria dito a Chaplin:

“O que mais admiro na tua arte é a sua universalidade. Não dizes uma palavra e, mesmo assim, o mundo inteiro compreende-te!”

Ao que Chaplin, mestre do humor silencioso e do drama humano, respondeu com um toque de ironia:

“É verdade. Mas a tua glória é ainda maior! O mundo inteiro admira-te, apesar de ninguém entender uma palavra do que dizes.”

Esta troca de palavras não foi apenas uma demonstração de inteligência e humor, mas também um reflexo da universalidade da arte e da ciência – duas linguagens diferentes, mas ambas capazes de mudar o mundo.

O Encontro Entre Dois Símbolos do Século XX 🎞️🔬

Charlie Chaplin era, em 1931, o maior nome do cinema mudo, tendo criado o icónico personagem Charlot, um vagabundo sonhador que conquistou audiências de todas as idades e classes sociais. Já Albert Einstein, Prémio Nobel da Física de 1921, era o homem que ajudara a humanidade a compreender o universo de uma forma completamente nova.

A diferença entre ambos? Chaplin fazia rir sem dizer uma palavra; Einstein era celebrado por teorias que poucos conseguiam compreender.

O encontro aconteceu na antestreia de City Lights, um dos filmes mais aclamados de Chaplin, no Los Angeles Theater, onde ambos foram fotografados juntos. A cena parecia quase saída de um filme: o maior génio da comédia e o maior génio da física, lado a lado, trocando elogios de forma espirituosa.

A Relevância de “City Lights” na História do Cinema 🎬✨

O filme que Einstein assistiu naquela noite não era um filme qualquer. City Lights é considerado uma das maiores obras-primas da história do cinema, misturando comédia e emoção num enredo profundamente humano.

No centro da história está Charlot, um vagabundo que se apaixona por uma florista cega e tenta ajudá-la sem que ela saiba quem ele realmente é. O filme não tem diálogos, mas consegue transmitir emoções com uma força que muitos filmes falados não conseguem igualar.

O impacto do filme foi tão grande que, apesar de ter sido lançado já na era do cinema sonoro, continuou a ser um sucesso de bilheteira e crítica. Chaplin recusou-se a aderir ao som, acreditando que o seu humor era universal sem precisar de palavras – e Einstein concordava.

O Que Significa Este Encontro? Reflexões Sobre Arte e Ciência 🤔🎭

O diálogo entre Chaplin e Einstein é mais do que um momento curioso da história de Hollywood. Ele encapsula a essência da arte e da ciência:

✔ A arte é universal – Não precisa de palavras para ser compreendida. O humor e a emoção de Chaplin transcendem culturas e línguas.

✔ A ciência é admirada, mas muitas vezes incompreendida – As descobertas de Einstein mudaram o mundo, mas poucos conseguem realmente entender a sua profundidade.

✔ Ambos desafiam os limites do pensamento humano – Chaplin desafiou as regras do cinema e da narrativa visual, enquanto Einstein desafiou a nossa compreensão do tempo, espaço e energia.

Este encontro continua a inspirar artistas e cientistas até hoje. Afinal, o que seria da humanidade sem criatividade e sem curiosidade?

Chaplin, Einstein e o Legado que Perdura 🌍🎭

Décadas após este encontro, Chaplin e Einstein continuam a ser figuras icónicas. As suas contribuições para a arte e a ciência ainda moldam o nosso mundo e mostram que, independentemente da área de atuação, a genialidade e a criatividade são ferramentas poderosas para transformar a realidade.

Se Einstein revolucionou a forma como vemos o universo, Chaplin fez-nos rir e chorar ao mostrar o lado mais humano da existência.

E no final das contas, talvez os dois tenham sido mais parecidos do que pensamos.

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🎥 Afinal, o que é o cinema, senão a física do movimento transformada em arte?

“Opus”: John Malkovich Transforma-se Num Ícone Pop num Thriller Sombrio da A24 🎶🖤

A A24 habituou-nos a filmes intensos, intrigantes e, muitas vezes, psicologicamente perturbadores. Mas “Opus”promete levar essa reputação a outro nível, explorando o lado mais obscuro da fama, do culto às celebridades e da obsessão mediática.

Com John Malkovich a interpretar uma estrela pop reclusa e Ayo Edebiri no papel de uma jornalista ambiciosa, este thriller psicológico dirigido por Mark Anthony Green parece fundir o suspense claustrofóbico de O Sacrifício de um Cervo Sagrado com o fascínio bizarro de Black Swan e O Ídolo.

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A grande questão é: Malkovich consegue ser convincente como um ícone pop? E, mais importante, o filme justifica o hype que está a gerar?

A História de “Opus”: Quando o Jornalismo Se Torna Mortal 📖🔪

A trama acompanha Ariel Ecton (Ayo Edebiri), uma jovem jornalista que vê a sua carreira ganhar uma oportunidade de ouro ao ser escolhida para entrevistar Moretti (John Malkovich), um lendário ícone pop prestes a lançar o seu primeiro álbum em mais de 30 anos.

Juntamente com outros repórteres – interpretados por Juliette Lewis, Murray Bartlett e Stephanie Suganami – Ariel é convidada para um retiro exclusivo na misteriosa mansão de Moretti. Mas o que parecia ser uma experiência profissional transforma-se rapidamente num pesadelo surreal, quando o grupo percebe que o cantor vive rodeado por uma comunidade fanática chamada Os Levelists.

O problema? Os Levelists não deixam ninguém sair do retiro… vivo.

O que começa como uma entrevista exclusiva depressa se transforma num jogo psicológico mortal, onde a linha entre admiração e obsessão é constantemente esbatida.

John Malkovich como Estrela Pop? Um Papel Que Exigiu um Coordenador de Intimidade 🎤💃

Interpretar um ícone da música pop poderia parecer um desafio inesperado para John Malkovich, mas o ator duas vezes nomeado ao Óscar mergulhou completamente no papel.

“O meu trabalho é interpretar o personagem e ajudar o realizador a concretizar a sua visão. A opinião dos críticos? Eles fazem o seu trabalho, eu faço o meu”, disse Malkovich sobre a sua abordagem ao filme.

Mas o detalhe mais curioso é que as cenas de dança de Moretti foram tão intensas que exigiram um coordenador de intimidade no set.

Sim, leram bem. John Malkovich a dançar foi considerado um momento sensível o suficiente para justificar acompanhamento especializado.

Se isso não vos deixa ainda mais intrigados com Opus, não sei o que deixará.

Ayo Edebiri e o Jornalismo Como Arma Narrativa 📝🎭

Ayo Edebiri, conhecida pelo seu desempenho em The Bear e Bottoms, interpreta a jornalista Ariel Ecton, uma jovem determinada que vê na entrevista com Moretti a sua grande oportunidade de se afirmar no meio.

Para construir a personagem, o realizador Mark Anthony Green inspirou-se na sua experiência como editor na revista GQ. Segundo ele, o filme retrata a relação entre jornalistas e celebridades de forma intensa e realista, capturando os dilemas éticos e os perigos da busca incessante pela fama.

“Estás ali, naquela sala, sentes-te perto do topo, mas não estás realmente a fazer o trabalho que desejas. Isso pode ser mais frustrante do que nunca teres tido essa oportunidade”, explicou Green.

A personagem de Edebiri não será apenas uma observadora passiva da loucura de Moretti e dos Levelists – pelo contrário, será o fio condutor de um thriller que explora poder, manipulação e o culto às celebridades.

“Opus” é um Thriller de Terror ou um Drama Psicológico? O Que Esperar do Filme da A24 🎥❓

A julgar pelo tom dos trailers e pela descrição dos envolvidos no projeto, Opus não será um filme de terror convencional, mas sim um thriller psicológico carregado de tensão e surrealismo.

Elementos que Podemos Esperar de “Opus”:

✔ Atmosfera claustrofóbica – A maior parte do filme decorre dentro da mansão de Moretti, criando um ambiente fechado e opressor.

✔ Exploração da cultura de fãs – O culto dos Levelists promete ser uma representação extrema da obsessão por celebridades.

✔ John Malkovich a fazer o impensável – Desde a dança intensa até à sua interpretação de uma estrela pop excêntrica, promete ser um dos papéis mais bizarros da sua carreira.

✔ Reflexão sobre o jornalismo e a ética na comunicação social – Como a busca pela melhor história pode levar jornalistas a situações potencialmente fatais.

✔ Mistério e tensão crescentes – À medida que os repórteres percebem que estão presos, o filme deverá escalar para um clímax intenso e imprevisível.

Vale a Pena Ver “Opus”? O Veredito Antes da Estreia

Com um elenco de peso, uma história intrigante e o selo de qualidade da A24Opus tem todos os ingredientes para se tornar num dos filmes mais falados do ano.

A questão é se conseguirá justificar o hype e entregar algo genuinamente memorável ou se será apenas mais um thriller psicológico pretensioso com um conceito interessante, mas execução mediana.

Seja qual for o caso, ver John Malkovich num papel completamente fora da caixa já é razão suficiente para dar uma oportunidade a este filme.

📅 Estreia: 14 de março de 2024

📍 Onde assistir: Nos cinemas

🎶 Afinal, será que Moretti é apenas um génio excêntrico ou algo muito mais perigoso?

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Michael B. Jordan Quer Jonathan Majors de Volta para “Creed IV” – Mas Será Possível? 🥊🎬

O universo de Creed pode ter um novo capítulo a caminho, e Michael B. Jordan já escolheu o seu parceiro para regressar ao ringue. Jonathan Majors, que interpretou Damian Anderson em Creed III, enfrenta um período turbulento na sua carreira após a sua condenação por violência doméstica. No entanto, Jordan manifestou publicamente o desejo de voltar a trabalhar com ele, não apenas em Creed IV, mas também noutros projetos.

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Mas será que Hollywood está disposta a aceitar Jonathan Majors de volta? Ou a sua presença num novo Creed é simplesmente inviável?

A Queda de Jonathan Majors e o Impacto em Hollywood 🚨🎭

Majors estava a viver um momento de ascensão meteórica. Com papéis de destaque na Marvel, onde interpretava Kang, e em Creed III, parecia destinado a tornar-se uma das maiores estrelas da sua geração. No entanto, tudo mudou quando, em março de 2023, foi detido por violência doméstica contra a sua então namorada.

A sentença chegou em abril de 2024pena suspensa, um curso obrigatório de reabilitação para violência doméstica e sessões de terapia. Mas, antes disso, a sua carreira já estava destruída. A Marvel despediu-o, perdeu todos os projetos na agenda, os seus agentes abandonaram-no e várias marcas cortaram laços com o ator.

O seu filme “Magazine Dreams”, que era apontado como um forte candidato aos Óscares, teve a estreia cancelada pela Disney e só agora encontrou uma nova distribuidora independente. A estreia nos EUA está marcada para 21 de março, e poderá ser a primeira prova de fogo para determinar se Majors ainda tem futuro em Hollywood.

Michael B. Jordan e a Sua Lealdade a Jonathan Majors 🎥🛡️

Michael B. Jordan, que além de protagonizar Creed III também realizou o filme, foi uma das primeiras figuras a manifestar apoio a Jonathan Majors. Em fevereiro de 2024, numa entrevista à GQ, o ator afirmou que tem “orgulho na resiliência e força” do colega e que trabalharia com ele novamente sem hesitação.

Agora, Jordan foi ainda mais longe, ao dizer que gostaria de fazer “Creed IV” com Majors no elenco. Este comentário levanta algumas questões:

• Michael B. Jordan tem poder suficiente para trazer Majors de volta à saga?

• A Amazon MGM, que produz Creed, estaria disposta a reabilitar Majors?

• O público aceitaria um regresso de Majors sem grande controvérsia?

A verdade é que, apesar do desejo de Jordan, os estúdios de Hollywood podem não querer associar-se ao ator, pelo menos para já.

Jonathan Majors Consegue Dar a Volta? 🎭📈

grande aposta de Majors para reconstruir a sua imagem é o lançamento de “Magazine Dreams”, onde interpreta um culturista obsessivo que luta para atingir o estrelato. Se o filme for um sucesso, poderá haver um caminho para o seu regresso. Caso contrário, o cancelamento de Majors pode ser definitivo.

Uma diretora de casting de Hollywood, ouvida pela The Hollywood Reporter, acredita que Majors ainda tem uma longa batalha pela frente. Ela destacou que, apesar do talento do ator, há muitos outros nomes que poderiam substituí-lo sem controvérsias.

Além disso, mencionou que a exigência em Hollywood para atores negros é muitas vezes diferente da que existe para atores brancos, o que pode dificultar ainda mais a recuperação de Majors.

“Creed IV” – O Que Podemos Esperar? 🥊🎬

Apesar das declarações de Michael B. Jordan, Creed IV ainda não foi oficialmente anunciado. No entanto, tendo em conta o sucesso de bilheteira do terceiro filme, é altamente provável que a saga continue.

O maior desafio será perceber se a personagem Damian Anderson, de Majors, é essencial para a história. Se o estúdio decidir seguir outro caminho, Jordan poderá ter de aceitar um novo rival para Adonis Creed no ringue.

Hollywood Está Disposta a Perdoar? 🤔🎭

Casos como o de Majors não são novidade na indústria. Mel Gibson, Johnny Depp e Kevin Spacey enfrentaram escândalos, mas tiveram trajetórias diferentes:

• Mel Gibson regressou aos Óscares e Hollywood depois de uma década afastado.

• Johnny Depp perdeu contratos importantes, mas ainda mantém uma legião de fãs que o apoiam.

• Kevin Spacey, por outro lado, continua praticamente sem trabalho na indústria.

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O futuro de Jonathan Majors dependerá do público, da imprensa e da indústria cinematográfica. Para já, tudo indica que o caminho de regresso será longo e difícil.

🎬 E tu, achas que Jonathan Majors deve voltar a “Creed IV”? Ou será um risco demasiado grande para a saga?

Nikki Glaser Regressa Como Anfitriã dos Globos de Ouro em 2026 – O Humor Volta a Reinar! 🎤🏆

comédia afiada e a irreverência de Nikki Glaser conquistaram os Globos de Ouro e garantiram-lhe um regresso antecipado para a edição de 2026. A organização do evento não perdeu tempo e anunciou que a atriz e comediante voltará a ser a anfitriã da gala, após o sucesso da cerimónia de 5 de janeiro de 2025.

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Com um humor mordaz, referências certeiras e uma abordagem que equilibrou ousadia e empatia, Glaser trouxe nova energia à cerimónia, modernizando um dos eventos mais icónicos de Hollywood. O público adorou, a crítica elogiou e a organização nem esperou pelo verão para anunciar que a comediante voltará a liderar a cerimónia.

O Regresso Esperado – Nikki Glaser Volta ao Palco dos Globos 🌟

notícia da renovação foi confirmada esta semana, com Nikki Glaser a responder ao anúncio da forma mais Nikki Glaser possível:

“Mal posso esperar para fazer isto de novo e, desta vez, à frente da equipa de ‘The White Lotus’, que finalmente reconhecerá o meu talento e vai escolher-me para ser uma instrutora de Pilates escandinava com um passado obscuro na quarta temporada.”

O que esperar? Mais humor sem filtros, mais piadas certeiras e um monólogo de abertura carregado de ironia.

A presidente dos Globos de Ouro, Helen Hoehne, reforçou o entusiasmo com o regresso da comediante:

“Nikki Glaser trouxe uma lufada de ar fresco e uma sagacidade destemida ao palco dos Globos de Ouro. O seu humor afiado e presença ousada deram o tom para uma noite inesquecível.”

Com um registo equilibrado entre o politicamente incorreto e a autoconsciência, Glaser garantiu um dos monólogos mais memoráveis da história recente dos Globos, atirando-se a Hollywood sem remorsos, mas também sem ultrapassar os limites do bom senso.

As Piadas Que Marcaram a Noite 😂🔥

A estreia de Nikki Glaser nos Globos de Ouro ficou marcada por piadas que misturaram cultura pop, política e Hollywood, sem nunca poupar os grandes nomes da indústria. Entre os momentos mais marcantes, destacam-se:

✔ Zendaya – “Foste incrível no ‘Dune’. Acordei com todas as tuas cenas.”

✔ Tilda Swinton e Timothée Chalamet – “Tilda foi nomeada este ano pelo seu papel como Timothée Chalamet.”

✔ Ben Affleck – ”‘Wicked’, ‘Queer’, ‘Nightbitch’. Estas não são apenas palavras que o Ben Affleck grita depois de ter um orgasmo, são filmes nomeados esta noite.”

✔ Glen Powell – “Que ano que tiveste! Estiveste em tudo: ‘Tornados’, ‘Assassino Profissional’, na minha cabeça quando estou a fazer sexo com o meu namorado.”

✔ Keith Urban (marido de Nicole Kidman) – “Obrigado por estares sempre a dedilhar a guitarra pela casa para que a Nicole queira sair e fazer 18 filmes por ano.”

Mas talvez o momento mais viral da noite tenha sido a piada sobre os escândalos sexuais em Hollywood:

“Prevejo que, dentro de cinco anos, ao verem excertos desta cerimónia no YouTube, vão ver alguém no público e dizer: ‘Meu Deus, aquilo foi antes de apanharem aquele tipo.’”

Uma Comediante em Ascensão – De ‘Roast of Tom Brady’ aos Globos de Ouro 🎭📈

trajetória meteórica de Nikki Glaser no mundo do humor tem sido tão rápida quanto impressionante. O seu talento já era reconhecido nos EUA, mas foi a sua participação no “The Roast of Tom Brady” (Netflix, 2024) que catapultou o seu nome para uma audiência global.

Após a sua nomeação para os Emmys 2024 pelo especial “Nikki Glaser: Someday You’ll Die”, o convite para os Globos de Ouro pareceu um passo natural. E agora, com o seu contrato renovado para 2026, Glaser consolida-se como uma das apresentadoras mais carismáticas do circuito de prémios.

A sua capacidade de equilibrar provocação e empatia, garantindo momentos hilariantes sem alienar a audiência, foi um dos fatores determinantes para o seu sucesso.

O Que Esperar para os Globos de Ouro 2026? 🎤🏆

Se há algo que podemos esperar para 2026, é que Nikki Glaser não vai jogar pelo seguro. A sua abordagem irreverente será certamente reforçada, especialmente depois de ter testado os limites do público e perceber que o seu estilo caiu no goto da indústria.

Com um Hollywood cada vez mais consciente e polarizado, será interessante ver como a comediante irá abordar os temas quentes da temporada sem comprometer o convite para futuras edições.

Se há algo que Glaser já provou, é que não há monólogo demasiado ousado quando se tem carisma e inteligência suficientes para o entregar com mestria.

Conclusão – Um Nome Confirmado para a Nova Era dos Globos 🌟🎭

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Com Ricky Gervais e Tina Fey & Amy Poehler a dominarem o passado recente dos Globos de Ouro, Nikki Glaser prova que a cerimónia encontrou uma nova voz para liderar a sua evolução.

✔ Carisma – Check!

✔ Capacidade de adaptação – Check!

✔ Piadas que fazem Hollywood rir e tremer ao mesmo tempo – Check!

📌 O que achas do regresso de Nikki Glaser aos Globos de Ouro? Gostaste da sua estreia ou preferias outro estilo de apresentador?

vê aqui a intro dos últimos globes de ouro:

Michael Sheen Paga Mais de 1 Milhão de Euros Para Livrar 900 Pessoas das Dívidas – E Não Conhecia Nenhuma Delas

Enquanto algumas celebridades gastam fortunas em jatos privados e coleções de carros exóticos, Michael Sheen decidiu fazer algo um pouco mais útil com o seu dinheiro: pagar as dívidas de 900 desconhecidos da sua terra natal, Port Talbot, no País de Gales.

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E a melhor parte? As pessoas nem sabiam que tinham sido ajudadas.

Um “Robin dos Bosques” moderno – mas sem arco e flecha

Desde 2021, Sheen tem-se descrito como um “ator sem fins lucrativos”, comprometendo-se a usar todos os seus ganhos para ajudar boas causas. Agora, provou que não estava a brincar ao gastar 100.000 libras (cerca de 119.000 euros) do seu próprio bolso para eliminar mais de 1,19 milhões de euros em dívidas que estavam a sufocar centenas de famílias.

👉 “As pessoas acordaram sem dívidas. Foi como um novo começo para elas.”, afirmou o ator.

Como se apaga 1 milhão de euros em dívidas com “apenas” 100.000 euros?

O truque de Sheen foi utilizar o próprio sistema financeiro a seu favor!

Quando uma pessoa não paga um empréstimo, os credores muitas vezes vendem essa dívida a empresas especializadas por um valor muito inferior ao original. Estas empresas, por sua vez, voltam a vender a dívida, e a cada revenda o valor real que representa para os compradores torna-se cada vez mais baixo.

Sheen percebeu que podia entrar neste mercado de “dívidas em segunda mão”comprá-las por um valor muito reduzido… e simplesmente anulá-las.

Foi exatamente o que fez: abriu uma empresa, comprou um milhão de libras em dívidas e apagou-as como se nunca tivessem existido.

Uma luta contra um sistema “injusto”

O projeto, que durou mais de dois anos e custou mais do que Sheen inicialmente previa, faz parte do documentário Michael Sheen’s Secret Million Pound Giveaway, que estreia esta segunda-feira no Channel 4.

O objetivo? Mostrar o quão devastador é o sistema de crédito no Reino Unido, que empurra milhares de famílias para um ciclo vicioso de dívidas quase impossíveis de pagar.

E a crise na cidade só piorou: nos últimos meses, Port Talbot viu a sua última fábrica de aço tradicional fechar, deixando 2.800 pessoas desempregadas.

Um compromisso que quase custou caro ao próprio Sheen

O ator admitiu que o plano acabou por sair mais caro do que previa e que, ironicamente, quase ficou ele próprio em dificuldades financeiras.

👉 “Financeiramente as coisas mudaram… e ironicamente, já nem tenho a certeza se consigo pagar isto. Mas vou fazê-lo porque fiz um compromisso. Sei que este problema não vai desaparecer.”

Esta não é a primeira vez que Sheen coloca ações acima de palavras. Em 2019, vendeu propriedades para financiar projetos sociais como o Homeless World Cup, um torneio de futebol para ajudar pessoas em situação de sem-abrigo.

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Agora, com esta nova iniciativa, não restam dúvidas de que Michael Sheen não quer apenas interpretar heróis no cinema – ele quer sê-lo na vida real.

Se dominar o Inglês veja as imagem promocionais do Channel 5 no X.

Matthew McConaughey Regressa ao Cinema Após Seis Anos – “Representar é Como Tirar Férias” 🎬✨

Seis anos depois da sua última grande participação no grande ecrã, Matthew McConaughey está de volta. O ator, conhecido pelo seu carisma e talento versátil, regressa ao cinema com “The Rivals of Amziah King”, filme que teve a sua estreia no Festival SXSW e marca o seu aguardado regresso a Hollywood.

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Em declarações à Variety, McConaughey abriu o jogo sobre o seu afastamento dos holofotes, o que redescobriu sobre a sua paixão pela representação e o que podemos esperar desta nova fase da sua carreira.

“Lembrei-me do Quanto Gosto de Representar” 🎭

Para McConaughey, voltar a atuar foi uma experiência marcante. Depois de anos afastado, o ator recordou o quanto ama a sua profissão e como a vê de uma forma muito particular:

“Lembrei-me de algumas coisas. Primeiro, do quanto gosto verdadeiramente de representar. Segundo, percebi que ‘McConaughey, és mesmo bom nisto’. E terceiro, lembrei-me que atuar, para mim, é como tirar férias.”

Explicando melhor esta última afirmação, o ator revelou que se sente completamente imerso nos papéis que interpreta, algo que considera quase terapêutico:

“Quando estou a atuar, essa é a minha única preocupação. Não estou a fazer várias coisas ao mesmo tempo, não estou a dividir a minha atenção. Estou totalmente focado em encontrar a verdade da minha personagem.”

Este foco absoluto na arte da representação foi um dos aspetos que mais lhe fez falta durante os anos de afastamento, tornando o seu regresso ainda mais especial.

Por Que Razão McConaughey Se Afastou do Cinema? 📖🏡

Ao longo da última década, McConaughey consolidou-se como um dos atores mais respeitados da sua geração, protagonizando uma impressionante transformação na carreira com filmes como “Interstellar” (2014), “O Lobo de Wall Street” (2013) e “O Clube de Dallas” (2013), que lhe valeu um Óscar de Melhor Ator.

Porém, após este período de enorme sucesso, o ator decidiu afastar-se das câmaras para se dedicar a outros projetos. Um deles foi o livro de memórias “Greenlights”, que se tornou um best-seller global. Segundo McConaughey, este projeto foi essencial para a sua evolução como artista:

“O livro forçou-me a ser brutalmente honesto comigo mesmo. Fez-me refletir sobre 35 anos de pensamentos e perceber que este sou eu. Admiti-o, aceitei-o e isso deu-me ainda mais confiança.”

Além da escrita, a decisão de se afastar de Hollywood teve outra motivação importante: a sua família. O ator revelou que quis passar mais tempo com a sua esposa, Camila Alves, e os três filhos, Levi, Vida e Livingston. Para McConaughey, este tempo longe das câmaras foi essencial para escrever o seu próprio caminho:

“Precisava de escrever a minha própria história, dirigir a minha própria história fora dos filmes.”

O Que Esperar do Regresso de McConaughey? 🎥

“The Rivals of Amziah King”, o filme que marca o regresso do ator, ainda tem detalhes da trama mantidos em segredo, mas promete trazer um McConaughey renovado, pronto para mais uma interpretação marcante.

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Com este novo projeto, Matthew McConaughey prova que nunca esteve realmente ausente, mas sim a preparar-se para uma nova fase da sua carreira. Agora, com uma nova perspetiva e uma energia renovada, o ator parece mais do que pronto para voltar ao topo de Hollywood.

🎬 E tu? Tens saudades de ver McConaughey no grande ecrã? Qual é o teu filme favorito dele?

📌 Não percas “The Rivals of Amziah King”, a marcar o regresso triunfante de Matthew McConaughey ao cinema!

“Star Wars: Underworld” – A Série Ambiciosa (e Abandonada) de George Lucas Que Custava 40 Milhões Por Episódio 🌌🎬

Antes de vender a Lucasfilm à Disney por 4 mil milhões de dólares (cerca de 3,7 mil milhões de euros)George Lucas tinha planos megalómanos para uma série de televisão de “Star Wars”. Intitulada Star Wars: Underworld, a produção prometia um tom mais negro, sensual e violento do que qualquer outro projeto da saga até então. No entanto, um fator crucial condenou a série ao esquecimento: o seu custo astronómico de 40 milhões de dólares por episódio (aproximadamente 37 milhões de euros).

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As novas revelações sobre esta série surgiram numa entrevista recente com Rick McCallum, antigo produtor da Lucasfilm, para o podcast Young Indy Chronicles, onde foram revelados detalhes incríveis sobre o que poderia ter sido um dos maiores projetos televisivos de sempre.

Um “Star Wars” Diferente de Tudo o Que Já Foi Feito 🌠🔫

A ideia de George Lucas era criar uma série de grande escala que explorasse o submundo do crime da galáxia muito, muito distante. Star Wars: Underworld teria um tom sombrio e mais adulto, algo inédito na franquia na altura, considerando que os únicos projetos lançados eram os seis filmes da saga Skywalker.

Entre os detalhes mais impressionantes da série estão:

• 60 guiões completos estavam prontos antes mesmo do projeto entrar em produção.

• O enredo da série estaria ligado ao videojogo cancelado Star Wars: 1313, que seguia um caçador de recompensas em Coruscant e que, a dada altura, passou a focar-se em Boba Fett por sugestão direta de Lucas.

• John Williams, lendário compositor da saga, estava programado para compor a banda sonora integral da série.

• O custo por episódio seria de 40 milhões de dólares, um valor impensável para a época (início dos anos 2000), ultrapassando até os maiores orçamentos das superproduções televisivas de hoje.

Mesmo nos dias atuais, um orçamento de 20 milhões de dólares por episódio já é considerado um grande investimento para séries de alto perfil, como Game of Thrones ou The Mandalorian. Imaginar que Lucas queria dobrar esse valor há mais de 20 anos demonstra a sua visão sem limites – mas também a razão pela qual a série nunca aconteceu.

HBO Quase Comprou, Mas a História Teve um Twist Inesperado 📺❌

A HBO era o único canal que considerava avançar com a série, mas a dimensão financeira tornava tudo impraticável. Contudo, um detalhe inesperado marcou o destino do projeto:

George Lucas tinha uma reunião agendada com Chris Albrecht, então CEO da HBO, para discutir a possibilidade de desenvolver a série no canal. No entanto, um dia antes do encontro, Albrecht foi preso por agressão e acabou por se demitir pouco depois. Sem o principal defensor do projeto, Star Wars: Underworld perdeu qualquer hipótese de se tornar realidade.

Se a Série Tivesse Acontecido, a Disney Teria Comprado a Lucasfilm? 🤔💰

Segundo Rick McCallum, o impacto de Underworld teria sido tão grande que poderia ter alterado para sempre o destino da franquia:

“Ter-se-ia tornado um fenómeno massivo e explosivo no universo de Star Wars. Se tivesse sido feita, a Disney nunca teria comprado a Lucasfilm a George.”

No final, George Lucas vendeu a Lucasfilm à Disney em 2012 por 4 mil milhões de dólares, um valor que desde então se revelou uma verdadeira “pechincha”. Só a trilogia sequela e os spin-offs como Rogue One e The Mandalorian já renderam muito mais do que esse montante.

E Se Underworld Tivesse Avançado? O Que Poderíamos Ter Visto? 🚀🎭

Ainda que a série nunca tenha sido feita, algumas das suas ideias parecem ter sobrevivido e sido recicladas em projetos posteriores da saga.

• O conceito de um lado negro e corrupto de Coruscant, bem como a exploração do submundo criminoso, lembra bastante a atmosfera de Andor.

• A abordagem mais adulta e “séria” da galáxia foi algo que finalmente aconteceu com séries como The Mandalorian e The Book of Boba Fett.

• O videojogo Star Wars: 1313 acabou por ser cancelado, mas alguns conceitos parecidos foram reutilizados na franquia, como em Jedi: Fallen Order.

ver também: Emma Heming Willis Faz Apelo Emocionante Após Mortes Trágicas de Gene Hackman e Betsy Arakawa 💔

Embora Star Wars: Underworld nunca tenha visto a luz do dia, os seus vestígios continuam vivos nas novas abordagens da saga. O que resta saber é: será que um dia a Disney vai recuperar esta ideia e dar-lhe vida?


🎬 E tu? Gostarias de ter visto esta série de Star Wars ou achas que o seu conceito era demasiado ambicioso?

🛸 Embora a série nunca tenha acontecido, o universo Star Wars continua a crescer no Disney+ com projetos como The Mandalorian, Ahsoka e The Acolyte.

Emma Heming Willis Faz Apelo Emocionante Após Mortes Trágicas de Gene Hackman e Betsy Arakawa 💔

A indústria do cinema foi abalada recentemente pela revelação das trágicas circunstâncias em que morreram Gene Hackman e a sua esposa, Betsy Arakawa. O casal, que vivia recluso em Santa Fé, Novo México, foi encontrado sem vida após vários dias sem contacto com o exterior. Esta situação dramática levou Emma Heming Willis, esposa de Bruce Willis, a fazer um apelo emotivo sobre a importância de cuidar dos cuidadores.

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O Pesadelo Silencioso de Gene Hackman e Betsy Arakawa 🏡💀

As autoridades divulgaram que Betsy Arakawa, pianista clássica de 65 anos, faleceu devido a uma infeção por hantavírus, uma doença rara transmitida por roedores. Hackman, lenda do cinema e vencedor de dois Óscares, sobreviveu mais uma semana sozinho, antes de sucumbir a uma combinação de doença cardíaca grave, hipertensão e Alzheimer avançado. O casal foi encontrado só a 26 de fevereiro, vários dias após a sua morte, uma situação que chocou fãs e colegas de profissão.

Emma Heming Willis: “Os Cuidadores Também Precisam de Cuidados” 🙏

Emma Heming Willis, que tem sido a principal cuidadora do marido desde que Bruce Willis foi diagnosticado com Degeneração Frontotemporal, fez questão de usar as redes sociais para destacar um problema muitas vezes ignorado: quem cuida dos cuidadores?

“Portanto, isto não é algo que normalmente comentaria, mas acredito realmente que há algo a aprender nesta história em relação aos trágicos falecimentos do casal Hackman”, afirmou num vídeo no Instagram. Acrescentou ainda que “os cuidadores também precisam de cuidados” e que é essencial apoiar aqueles que dedicam as suas vidas ao bem-estar dos outros.

Heming Willis tem sido uma voz ativa na defesa dos direitos dos cuidadores, alertando para o desgaste emocional e físico que este papel exige. Desde o diagnóstico do marido, tem-se dedicado não só a garantir a melhor qualidade de vida possível para Bruce Willis, mas também a sensibilizar o público sobre o impacto de doenças neurodegenerativas e o papel fundamental dos cuidadores.

Um Alerta Para a Indústria e Para o Mundo 🎭⚠️

O falecimento de Gene Hackman e Betsy Arakawa levanta questões sobre o isolamento que muitos artistas veteranos enfrentam após deixarem a ribalta. Hackman, que se retirou da representação em 2004, manteve uma vida discreta, longe dos holofotes, e acabou por enfrentar os últimos dias sem apoio adequado.

Casos como este reforçam a necessidade de redes de suporte mais eficazes, não só para figuras públicas, mas para todas as pessoas que enfrentam desafios semelhantes.

Emma Heming Willis deixa, assim, um apelo urgente: é fundamental garantir que os cuidadores também recebem o apoio e a atenção necessários para que possam continuar a desempenhar um papel essencial na vida de quem precisa.

Kevin Bacon e o Pesadelo de “Footloose”: Porque Evita a Música nos Casamentos? 🎶🕺

Hollywood está cheia de atores que se destacaram por um único papel, mas poucos conseguem carregar o peso do estrelato como Kevin Bacon e a sua icónica performance em Footloose – A Música Está do Teu Lado (1984). Apesar do impacto duradouro do filme na cultura pop, o ator revelou recentemente que evita ouvir a famosa música-tema de Kenny Loggins em eventos sociais, especialmente em casamentos. O motivo? Ele não quer tornar-se o centro das atenções quando tudo deveria girar em torno dos noivos.

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O Efeito “Footloose” na Vida de Kevin Bacon

Durante a sua participação numa retrospetiva da carreira no festival South By Southwest (SXSW), Kevin Bacon falou sobre a sua relação com Footloose e como a sua vida mudou após o lançamento do filme. Aos 25 anos, viu-se projetado para o estrelato ao interpretar Ren McCormack, o jovem rebelde que luta contra a proibição da dança numa pequena cidade conservadora do Midwest. O filme tornou-se um fenómeno cultural, catapultando Bacon para a fama, mas trazendo também alguns efeitos colaterais inesperados.

“Era o que queria, não posso culpar ninguém além de mim próprio. Sem dúvida que era o meu sonho ter todas aquelas coisas. Mas até se ter, não se percebe realmente que existe algo de estranho sobre isso”, confessou Bacon.

O ator recordou ainda a fase em que era capa de revistas para adolescentes e como isso ia contra a sua vontade de ser levado a sério na indústria cinematográfica. Aos 66 anos, Bacon já conseguiu diversificar a sua carreira com papéis em filmes como Mystic River (2003) e O Homem Invisível (2000), mas Footloose continua a persegui-lo.

O Pior Pesadelo: Casamentos e “Footloose” 🎧❌

Bacon revelou que, em casamentos, evita cuidadosamente situações em que a música Footloose possa ser tocada. Segundo o ator, o padrão é sempre o mesmo: a festa começa normalmente, os convidados estão focados nos noivos, mas à medida que o álcool entra em cena, alguém decide colocar a famosa música e, de repente, toda a atenção recai sobre ele.

“O meu pior pesadelo é estar num casamento e o DJ colocar a música. Começa sempre por ser sobre a noiva e depois existe o álcool. E por volta das 22h30, a música começa e, de repente, o casamento torna-se sobre mim a avançar e dançar. As pessoas formam literalmente um círculo à minha volta e batem palmas como se fosse um macaco amestrado.”, revelou o ator.

Para evitar essa situação, Bacon adotou uma estratégia preventiva: aborda os DJs antes da festa e pede-lhes para não colocarem Footloose na playlist. E não, isso não significa que ele odeie a música ou o filme: “Não é porque não goste da canção, adoro-a. Não é porque não tenha orgulho no filme, tenho 100% de orgulho nele”.

Quantas Vezes Bacon Viu “Footloose”? Poucas! 🎥

Outro detalhe curioso partilhado pelo ator foi que, apesar de Footloose ser um marco na sua carreira, ele só viu o filme “três ou quatro vezes” ao longo da vida. E mais: os seus próprios filhos nunca o viram!

A revelação mostra como, para Bacon, Footloose foi um trampolim para o sucesso, mas não necessariamente um filme que ele revê com frequência. Embora continue a ser lembrado pelo papel, a sua filmografia é vasta e diversificada, provando que há muito mais no talento de Kevin Bacon do que apenas a dança revolucionária de 1984.

O Peso da Nostalgia em Hollywood 🎭

Este caso levanta uma questão interessante sobre a nostalgia na indústria cinematográfica. Muitos atores ficam presos a um único papel que define as suas carreiras, mesmo que tenham participado em dezenas de outros projetos. No caso de Kevin Bacon, Footloose foi um fenómeno cultural que ainda hoje é referenciado, seja em séries, filmes ou mesmo na vida real, quando um DJ decide testar o espírito dançante do ator numa festa.

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Seja como for, o impacto de Footloose na cultura pop é inegável e Kevin Bacon continuará a ser sinónimo de dança e rebeldia, mesmo que ele próprio prefira evitar os holofotes em certas ocasiões. Afinal, todos merecem uma folga daquilo que os tornou famosos – especialmente quando estão apenas a tentar aproveitar um casamento sem serem desafiados a dançar!

📌 E tu, conseguirias resistir a dançar “Footloose” se o Kevin Bacon estivesse presente num casamento? Conta-nos nos comentários!

Bridesmaids: O Filme que Quase “Arruinava” as Comédias Femininas 🎭👰

Lançado em 2011, Bridesmaids foi um dos filmes que redefiniu a comédia contemporânea, provando que histórias lideradas por mulheres podiam ser gigantes de bilheteira e sucesso de crítica. No entanto, o realizador Paul Feig revelou recentemente que, antes da estreia, foi-lhe dito que, se o filme falhasse, arruinaria para sempre as oportunidades para comédias femininas em Hollywood.

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Durante um painel no SXSW, enquanto promovia o seu novo projeto, Another Simple Favor, Feig recordou o intenso peso que carregou antes da estreia de Bridesmaids. Segundo o cineasta, vários estúdios estavam a rejeitar ideias de filmes escritos e protagonizados por mulheres porque queriam primeiro ver se Bridesmaids teria sucesso.

“Tantas amigas minhas, escritoras, estavam a apresentar argumentos para comédias femininas, e ouviam sempre a mesma resposta: ‘Temos de esperar para ver como corre Bridesmaids’”, revelou. “Fiquei a pensar: ‘F**! Não ponham isso em cima de mim. Será que vou arruinar os filmes feitos por mulheres?’”*

💰 De “fracasso iminente” a sucesso de bilheteira

Bridal Partiers: Lillian (Maya Rudolph, second from right) recruits best friend Annie (Kristen Wiig, right) as maid of honor, forcing Annie to herd an unruly bunch of attendants including a nuclear engineer (Melissa McCarthy, left), a naive newlywed (Ellie Kemper), an upper-class snob (Rose Byrne) and a bored housewife (Wendi McLendon-Covey).

Apesar de ser realizado por Feig, Bridesmaids era uma produção claramente liderada por mulheres, com um guião escrito por Kristen Wiig e Annie Mumolo, além de um elenco de luxo composto por Wiig, Maya Rudolph, Rose Byrne, Wendi McLendon-Covey, Ellie Kemper e Melissa McCarthy.

Ainda assim, até ao dia da estreia, os estúdios não estavam convencidos. De acordo com as previsões, o filme tinha de arrecadar 20 milhões de dólares no fim de semana de estreia para não ser considerado um fracasso. No entanto, uma exibição à meia-noite, na véspera da estreia, não correu bem, e os analistas previam um desastroso 13 milhões de dólares.

“Passei o dia inteiro a pensar: ‘Pronto, destrui a comédia feminina’”, disse Feig. Mas, ao contrário das previsões, as receitas foram crescendo ao longo do fim de semana. O realizador soube da boa notícia enquanto jantava com Melissa McCarthy e Ben Falcone“De repente, começam a chegar mensagens: ‘20 milhões. 21. 22.’ Então entrámos no carro e fomos até ao Arclight Cinema, e estava completamente cheio. Foi o melhor momento das nossas vidas.”

No final, Bridesmaids arrecadou mais de 300 milhões de dólares a nível mundial, tornando-se uma referência no género e abrindo caminho para mais comédias protagonizadas por mulheres.

🎬 Uma Mudança Necessária em Hollywood

A pressão sobre Bridesmaids mostra como a indústria cinematográfica ainda resiste a filmes liderados por mulheres. Feig criticou a mentalidade dos estúdios, apontando a hipocrisia de que The Hangover (2009) nunca teve de “provar” que um elenco masculino poderia garantir bilheteira.

“Ninguém disse ‘vamos esperar para ver se um grupo de homens consegue liderar uma comédia antes de voltarmos a fazer outra’”, criticou o realizador.

Felizmente, o sucesso do filme mostrou que havia um grande público para estas histórias, incentivando Hollywood a investir mais no género. Desde então, produções como Perfeita é a Mãe!Mulheres ao Ataque e Oito Mulheres e um Segredo demonstraram que as comédias femininas não só têm espaço no mercado, como podem ser altamente rentáveis.

ver também : Bill Murray revela cicatriz deixada por marmota no set de “O Feitiço do Tempo” – e a história é inacreditável! 🐿️😂

Mais de uma década depois, Bridesmaids continua a ser uma das melhores comédias do século XXI, lembrando-nos de que o riso não tem género – e que Hollywood não devia precisar de “provas” para acreditar nisso.

Bill Murray revela cicatriz deixada por marmota no set de “O Feitiço do Tempo” – e a história é inacreditável! 🐿️😂

O ator foi mordido duas vezes pelo animal e nem as luvas de aço o salvaram! 😲

Bill Murray tem muitas histórias hilariantes sobre os bastidores dos seus filmes, mas esta talvez seja uma das mais absurdas e inacreditáveis. Durante uma recente entrevista no programa Hot Ones, o ator revelou que ainda tem uma cicatriz deixada por uma mordida da marmota que interpretou Punxsutawney Phil no icónico “O Feitiço do Tempo” (1993). E não foi apenas uma vez – foi mordido em dois dias seguidos! 😵🩹

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“Who in the hell trained this gopher?” – A saga das mordidelas!

No meio da entrevista, Bill Murray decidiu exibir a cicatriz no dedo e explicou que a marmota o atacou em dois dias consecutivos durante as filmagens. No segundo dia, o ator achou que estava a ser esperto e usou luvas de aço por baixo das normais, mas mesmo assim o pequeno roedor conseguiu perfurá-las! 😨

“Não vos estou a fazer um pirete, mas olhem bem para isto – esta cicatriz aqui é da marmota. Isso é real. Ele mordeu-me dois dias seguidos! No segundo dia pensei que estava a ser esperto e usei umas luvas de pesca de aço por baixo das minhas. Os dentes dele atravessaram o metal. Sim, os dentes deles são deste tamanho!”

Aparentemente, o animal não tinha sido devidamente treinado e, ao que parece, também não gostava muito de Bill Murray. Será que era pessoal? 🤔

🎬 Uma rodagem repleta de desconforto (e não só físico!)

Mas esta não foi a única provação que Murray enfrentou nas filmagens da icónica comédia de 1993, realizada por Harold Ramis. O ator passou por vários momentos de sofrimento para trazer Phil Connors à vida, e alguns deles são de fazer qualquer um tremer:

❄️ A cena da poça gelada – Para gravar a famosa cena em que pisa repetidamente numa poça de água gelada, envolveu o pé em película aderente, neoprene e duas meias, mas mesmo assim teve de usar secadores de cabelo no fim da cena para evitar hipotermia.

🎯 O combate de bolas de neve – Harold Ramis pediu às crianças que atirassem bolas de neve com toda a forçacontra Murray. Digamos que o pedido foi levado a sério!

🤚 As bofetadas de Andie MacDowell – A atriz, que interpreta Rita, foi encorajada por Murray a bater-lhe a sério na cara para tornar a cena mais realista. E ela não se fez rogada! 😂

😤 A relação tensa entre Bill Murray e Harold Ramis

Para além dos desafios físicos, as filmagens de “O Feitiço do Tempo” foram marcadas por uma tensão crescente entre Bill Murray e o realizador Harold Ramis. Os dois tinham visões muito diferentes do filme:

🎭 Ramis queria uma comédia romântica, mais leve e acessível.

🤔 Murray queria um tom mais filosófico e introspectivo, centrado no existencialismo do looping temporal.

O clima ficou ainda mais difícil porque, na época, Murray estava a passar por um divórcio, o que afetou ainda mais a sua disposição no set. O conflito entre ele e Ramis tornou-se tão intenso que, após o filme, passaram mais de 20 anos sem falar um com o outro! 😬

🎥 Valeu a pena todo o sofrimento? Sem dúvida!

Apesar de tudo – as mordidelas, o frio extremo, as bofetadas e os desentendimentos criativos – “O Feitiço do Tempo” tornou-se um dos filmes mais icónicos e influentes da comédia. O seu impacto vai muito além do género, tendo sido estudado em cursos de cinema e até elogiado por filósofos pelo seu conceito sobre o tempo e a redenção.

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E no fim, talvez Bill Murray tenha tido o último riso: com ou sem cicatriz, o filme tornou-se um clássico imortal, ao contrário da marmota mordedora, que já deve ter feito as pazes com o tempo há muito tempo! 😆🐿️⏳

Gene Hackman e esposa morreram de causas naturais, mas com vários dias de diferença, revela investigação 🕵️‍♂️🎥

As autoridades de Santa Fé divulgaram novos detalhes sobre a investigação à morte de Gene Hackman e da sua esposa, Betsy Arakawa. O lendário ator de French Connection e Imperdoável foi encontrado sem vida na sua residência a 26 de fevereiro, ao lado da mulher, mas agora sabe-se que os dois faleceram com vários dias de diferença.

Na conferência de imprensa realizada esta sexta-feira, o xerife Adan Mendoza e a médica legista Heather Jarrell confirmaram que ambas as mortes foram de causas naturais – mas com circunstâncias bastante distintas.

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Betsy Arakawa terá sido a primeira a falecer 🏡💔

Betsy Arakawa, pianista clássica de 65 anos, terá morrido a 11 de fevereiro, dias antes do marido. Segundo os registos, a última vez que foi vista com vida foi numa farmácia às 16h15 desse dia.

O seu corpo foi encontrado numa casa de banho da residência, com comprimidos espalhados ao lado e um aquecedor portátil perto da cabeça, sugerindo que terá caído abruptamente no chão.

A médica legista revelou que a causa da morte foi uma infeção rara por hantavírus, uma doença transmitida por roedores através da urina, saliva e fezes. A condição provoca febre, dores musculares e insuficiência respiratória, sendo frequentemente fatal.

Nos últimos 50 anos, apenas 136 casos foram registados no Novo México, com uma taxa de mortalidade de 42%. Embora o risco de exposição ao vírus na casa do casal fosse considerado baixo, a investigação descobriu sinais da presença de roedores na propriedade.

Gene Hackman morreu dias depois, sozinho em casa 🎭🖤

O ator Gene Hackman, que completou 95 anos em janeiro, terá falecido a 18 de fevereiro, uma semana após a esposa.

Hackman foi encontrado noutra divisão da casa, próximo da cozinha, vestido, com os óculos escuros e uma bengala ao seu lado. O seu pacemaker parou de registar atividade cardíaca no dia 18, o que sugere que essa foi a data da sua morte.

A autópsia revelou que Hackman sofria de doença cardíaca hipertensiva e aterosclerótica, e que já tinha tido múltiplos enfartes do miocárdio. Além disso, uma tomografia ao cérebro identificou um estado avançado de Alzheimer.

Apesar de não ter sido possível determinar se sofreu um ataque cardíaco no momento da morte, os médicos concluíram que o seu estado de saúde debilitado foi o fator decisivo.

O mais trágico é que, segundo as autoridades, Hackman terá ficado sozinho em casa durante vários dias após a morte da esposa. Não se sabe ao certo como conseguiu sobreviver durante esse período, dada a sua condição de saúde.

O adeus a um ícone do cinema 🎬🌟

Gene Hackman, vencedor de dois Óscares e uma lenda de Hollywood, passou os últimos anos longe dos holofotes, dedicando-se à escrita e à pintura. A sua morte marca o fim de uma era para o cinema, deixando um legado impressionante com filmes como Bonnie e ClydeFrench Connection e Imperdoável.

Apesar da natureza trágica do seu falecimento, a sua obra continua a inspirar gerações de cinéfilos.

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Descansem em paz, Gene Hackman e Betsy Arakawa. 🖤

O mistério da morte de Gene Hackman: investigação avança e autoridades revelam novos detalhes 🕵️‍♂️🎥

A trágica morte de Gene Hackman e da sua esposa, Betsy Arakawa, continua a levantar questões, mas as autoridades do Novo México avançaram com novas informações sobre a investigação. O lendário ator, vencedor de dois Óscares, foi encontrado sem vida a 26 de fevereiro na sua casa em Santa Fe, ao lado da sua mulher, num cenário que intrigou os investigadores.

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🧐 O que se sabe até agora?

De acordo com o xerife do condado de Santa Fe, Adan Mendoza, os corpos apresentavam sinais de decomposição e mumificação parcial, possivelmente devido ao clima seco da região. A última atividade registada pelo pacemaker de Hackman foi a 17 de fevereiro, sugerindo que o casal pode ter falecido cerca de nove dias antes da descoberta dos corpos.

As autoridades descartaram crime e também não encontraram indícios de intoxicação por monóxido de carbono. No entanto, os exames toxicológicos ainda estão em curso, podendo demorar várias semanas até serem concluídos.

Betsy Arakawa foi encontrada no banheiro, ao lado de um frasco de medicamentos aberto e comprimidos espalhados pelo balcão. Já Gene Hackman estava no hall de entrada da casa. Além disso, um dos três cães do casal foi encontrado morto dentro de uma caixa de transporte num armário, enquanto os outros dois animais sobreviveram.

🏡 A casa e a vida discreta de Hackman

A residência do casal, localizada numa zona isolada e luxuosa de Santa Fe, reflete o estilo de vida reservado que Hackman escolheu após se afastar de Hollywood no início dos anos 2000. Nos últimos anos, dedicou-se à pintura e à escrita, mantendo uma vida longe dos holofotes.

Santa Fe, conhecida por atrair artistas e personalidades, foi o refúgio do ator e da esposa, uma pianista de formação que estudou na Universidade do Sul da Califórnia. O casal esteve envolvido na comunidade local, tendo investido em negócios e participado em iniciativas culturais, como o Museu Georgia O’Keeffe.

🎬 O legado de um gigante do cinema

Com uma carreira marcada por interpretações inesquecíveis, Gene Hackman brilhou em filmes como The French Connection (1971), Unforgiven (1992), Superman (1978) e Hoosiers (1986). Venceu dois Óscares e conquistou o respeito da indústria, tornando-se uma lenda do cinema americano.

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A sua retirada precoce do cinema foi uma surpresa para muitos, mas Hackman manteve-se produtivo, escrevendo romances e evitando os eventos de Hollywood. A sua ausência do grande ecrã só contribuiu para aumentar o mistério e a aura de respeito em torno do seu nome.

Agora, o mundo aguarda mais esclarecimentos sobre a sua morte, num caso que continua a suscitar muitas dúvidas e teorias.

Millie Bobby Brown revela o seu verdadeiro nome e o motivo inesperado da mudança 🤯🎬

Se achavas que sabias tudo sobre Millie Bobby Brown, prepara-te para uma surpresa! A estrela de Stranger Thingsrevelou recentemente que o seu verdadeiro nome não inclui “Bobby” – e a razão para a mudança é, no mínimo, curiosa.

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Durante uma entrevista descontraída com Chris Pratt para promover o filme The Electric State, Brown deixou escapar um detalhe que nunca tinha sido revelado:

🗣️ “O meu nome do meio é Bonnie.”

Chris Pratt, visivelmente confuso, tentou juntar as peças:

“Espera, então é Millie Bobby Bonnie Brown?”

Mas Brown corrigiu-o imediatamente:

“Não há Bobby. O meu nome verdadeiro é Millie Bonnie Brown.”

🚨 Revelação bombástica! 🚨

O mais curioso? Quando Pratt perguntou o porquê da mudança para “Bobby”, a atriz respondeu de forma bem-humorada:

“Só porque sim!” 🤣

👰 Um novo apelido a caminho?

Brown casou recentemente com Jake Bongiovi (sim, filho de Jon Bon Jovi 🎸) e, aparentemente, adotou o apelido do marido. No entanto, ao invés de abandonar o seu nome de nascimento, a atriz optou por ficar com Millie Bobby Brown Bongiovi – mantendo o “Bobby” na identidade pública.

Afinal, se já criou uma marca com este nome, faz sentido não o largar!

🎥 O futuro de Millie Bobby Brown no cinema

Depois de anos a dar vida a Eleven em Stranger Things, Brown está pronta para novos desafios. Em The Electric State, contracena com Chris Pratt e revelou que foi uma experiência única:

“Normalmente sigo o guião, mas aqui tivemos muitas cenas improvisadas. Tive de aprender a acompanhar o ritmo do Chris e a adaptar-me. Ele é, provavelmente, a pessoa mais engraçada que já conheci!”

Além disso, com Stranger Things a chegar ao fim, a atriz promete continuar a surpreender no grande ecrã – seja como Bonnie, Bobby ou Bongiovi!

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🎬 O que achaste desta revelação? Devia ter ficado como Millie Bonnie Brown? Ou “Bobby” já faz parte da sua identidade cinematográfica? Conta-nos nos comentários!

James McAvoy Revela a Grande Falha de Hollywood (E Não Tem Medo de o Dizer!) 🎭

James McAvoy, um dos atores mais reconhecidos da sua geração, voltou a abordar um tema que lhe é particularmente próximo: a falta de oportunidades para pessoas da classe trabalhadora na indústria do cinema. O ator escocês, que cresceu num bairro social em Drumchapel, Glasgow, falou sobre o assunto durante uma conversa especial no Festival de Cinema de Glasgow, onde também recebeu o prémio Cinema City Honorary Award pelo seu contributo para a sétima arte.

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O elitismo e a falta de oportunidades no cinema

Durante o evento, McAvoy não hesitou em apontar o dedo ao sistema, sublinhando que o cinema e a televisão não existem para oferecer oportunidades a quem tem menos recursos.

“Esta indústria é baseada no capitalismo – e não estou a dizer que isso é bom ou mau –, mas a necessidade ou o dever de criar uma futura força de trabalho, quanto mais uma força de trabalho diversificada, não parece ser algo que a indústria se importe ou sequer pense sobre.”

O ator, que fez a sua estreia em “O Último Rei da Escócia” e conquistou Hollywood com papéis em “Expiação”“Fragmentado” e na saga “X-Men”, alertou que há uma falsa crença de que novos artistas “simplesmente aparecem”, quando na verdade são necessários mecanismos de apoio e formação.

“Talvez precisemos de preparar o terreno para que essas pessoas possam emergir e serem treinadas muito mais.”

A arte como forma de abrir horizontes

McAvoy argumentou que o problema não é apenas a falta de diversidade no cinema, mas sim um sintoma de uma questão maior: o défice de acesso à educação artística para todos.

“A arte não existe apenas para criar artistas. Existe para criar pessoas mais equilibradas, mais capazes e mais confiantes, que foram expostas a algo além das quatro paredes da escola, além dos horizontes do seu bairro e do seu país.”

Para McAvoy, quem nasce em famílias com dinheiro tem facilidade em viajar, ver o mundo e absorver novas experiências. Mas quem vem de meios mais desfavorecidos pode apenas encontrar essa expansão de horizontes através da arte.

“Quando tens muito dinheiro, tens as chaves do mundo. Mas quando não tens, como é que consegues essa visão mais ampla? Através da arte.”

Fracasso: a diferença entre um miúdo de um bairro social e um de Oxford

O ator acredita que o contacto precoce com as artes performativas pode mudar mentalidades, especialmente no que diz respeito ao medo do fracasso.

“O que a arte – especialmente a performance – dá às crianças é a capacidade de se tornarem insensíveis ao medo do fracasso. Se uma criança cresce a experienciar falhas, a ser vaiada num palco, a tentar de novo, ela ganha confiança para enfrentar desafios.”

McAvoy compara essa mentalidade ao que acontece com os estudantes de universidades de elite, como Oxford e Cambridge:

“Essas pessoas crescem sem medo de entrar numa sala e dizer ‘sim, eu consigo este emprego’. Enquanto uma criança sem essa experiência pode ser dominada pelo medo de errar, o que a impede de correr riscos – seja para seguir uma carreira artística ou até para candidatar-se a um simples cargo de gerente num Greggs.”

Um futuro de oportunidades para todos?

O ator escocês foi claro ao dizer que o problema não está apenas no cinema, mas sim na sociedade como um todo. O sentimento de “entitlement” (sentir-se no direito de ir atrás de algo) deveria ser para todos, não apenas para os que cresceram com privilégios.

“Toda a gente devia sentir-se no direito de perseguir os seus sonhos. Mas a verdade é que nem todos têm essa oportunidade.”

Por fim, McAvoy reforçou que o acesso à educação, especialmente na área das artes, deveria ser igual para todos, independentemente da sua origem socioeconómica.

“Vivemos num país onde pagamos impostos, e as nossas crianças deviam ter um nível de educação semelhante ao das crianças das famílias ricas.”

James McAvoy está a tentar mudar as regras do jogo?

O ator não se limitou a falar – quis agir. McAvoy está atualmente a trabalhar no seu primeiro filme como realizador, California Schemin’, que pretende explorar as dificuldades enfrentadas por jovens sem acesso às mesmas oportunidades que outros.

O seu discurso não deixa dúvidas: o sistema está viciado, e só mudará quando forem dadas oportunidades reais às classes mais desfavorecidas.

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Steve Carell Oferece Bilhetes para o Baile de Finalistas a Alunos Afectados por Incêndios na Califórnia 🎟️🔥

Steve Carell, o inesquecível Michael Scott de The Office, voltou a mostrar o seu lado solidário ao surpreender alunos do secundário na Califórnia com bilhetes gratuitos para o baile de finalistas. A iniciativa destina-se a estudantes de seis escolas na zona de Pasadena, cujas famílias foram fortemente impactadas pelos devastadores incêndios em Los Angeles.

Uma ajuda em tempos difíceis

A generosidade de Carell surgiu em parceria com a organização Alice’s Kids, que vai doar cerca de 175.000 dólares para garantir que mais de 800 alunos possam participar neste evento especial, sem custos. Os bilhetes para o baile normalmente rondam os 100 a 150 dólares cada, um valor que pode ser proibitivo para muitas famílias que perderam as suas casas e bens nos incêndios.

Num vídeo publicado no Instagram, o ator fez o anúncio de forma bem-humorada:

“Se já compraram os vossos bilhetes, eles serão reembolsados. É um bom negócio!”

O gesto gerou aplausos e gritos de alegria por parte dos estudantes de escolas como a John Muir High School e a Aveson Charter School, esta última gravemente danificada pelos incêndios.

O impacto dos incêndios na comunidade

Os incêndios que assolaram a área de Los Angeles, especialmente em Pacific Palisades e Altadenadestruíram mais de 16.000 casas, empresas e outras estruturas, além de terem causado pelo menos 29 mortes. Muitos alunos viram as suas rotinas escolares interrompidas, com escolas destruídas ou severamente danificadas.

Ron Fitzsimmons, diretor executivo da Alice’s Kids, reforçou a importância do gesto de Carell:

“Ir ao baile de finalistas deve ser um momento de celebração. Queríamos ajudar a tornar esta noite especial para alunos cujas vidas foram viradas do avesso pelos incêndios.”

Steve Carell e a sua dedicação à causa

O ator, além desta iniciativa, também participou recentemente no evento “Skate for LA Strong”, um torneio de hóquei no gelo repleto de celebridades para angariar fundos para as vítimas dos incêndios.

Na sua mensagem final, deixou um recado especial para os estudantes:

“Divirtam-se, aproveitem o baile… E lembrem-se: este é Steve Carell.”

🎭 E tu, já viste alguma outra boa ação de celebridades que te impressionou? Partilha nos comentários!

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Jesse Eisenberg recebe cidadania polaca após o sucesso de A Verdadeira Dor 🇵🇱🎬

O cinema tem o poder de conectar as pessoas às suas origens, e Jesse Eisenberg levou essa ligação a um novo patamar. O ator, realizador e argumentista recebeu a cidadania polaca depois de filmar A Verdadeira Dor, um projeto profundamente pessoal que explora a história da sua família e a herança judaica na Polónia.

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A cerimónia de atribuição decorreu em Nova Iorque, com o próprio presidente da Polónia, Andrzej Duda, a entregar-lhe o documento que oficializa a sua dupla nacionalidade. “Enquanto estávamos a filmar na Polónia, ocorreu-me algo tão óbvio: a minha família viveu aqui durante muito mais tempo do que vivemos em Nova Iorque”, revelou Eisenberg, emocionado.

De uma viagem cinematográfica a um reencontro com as raízes

A Verdadeira Dor conta a história de dois primos americanos que viajam para a Polónia para homenagear a avó, sobrevivente do Holocausto. O argumento, inspirado em eventos reais da vida de Eisenberg, nasceu após a morte da sua tia-avó, que fugiu da Polónia durante a Segunda Guerra Mundial.

A ligação do ator ao país foi-se tornando cada vez mais forte ao longo da rodagem, levando-o a iniciar o processo de cidadania ainda durante as filmagens, em maio de 2024. O direito foi-lhe concedido por descendência direta, uma vez que os seus antepassados viveram na Polónia após 1920.

“Para além da tragédia histórica, há também a tragédia de a minha família já não sentir qualquer ligação à Polónia”, confessou Eisenberg. “Isso entristeceu-me e confirmou a minha vontade de restabelecer esses laços.”

O impacto de A Verdadeira Dor

O filme, que Eisenberg escreveu, realizou e protagonizou, teve uma receção calorosa e destacou-se na última edição dos Óscares, conquistando nomeações para Melhor Argumento Original e Melhor Ator Secundário. Foi nesta última categoria que Kieran Culkin brilhou, levando para casa a estatueta dourada.

A Verdadeira Dor não venceu o Óscar de Melhor Argumento, que acabou por ir para Anora, mas isso não diminuiu o impacto do filme. Ao trazer à luz a complexidade da identidade judaico-polaca e a relação do país com o seu passado, Eisenberg conseguiu muito mais do que uma simples história emocionante — criou um elo cultural que agora se reflete também no seu passaporte.

O presidente polaco, Andrzej Duda, destacou a importância desta decisão: “É incrível ver pessoas do outro lado do oceano reconhecerem as suas raízes e quererem honrar o legado dos seus antepassados.”

De Hollywood para a Polónia: o que vem a seguir?

Com esta nova cidadania, será que veremos Jesse Eisenberg a explorar mais histórias relacionadas com as suas origens? Ou até a filmar novos projetos na Polónia? Se A Verdadeira Dor for um indício do que está por vir, podemos esperar narrativas cada vez mais pessoais e impactantes no seu percurso.

ver também: Adrien Brody Faz História: O Discurso Mais Longo de Sempre nos Óscares 🎤🏆

E vocês, já assistiram ao filme? Acham que Jesse Eisenberg deveria continuar a explorar as suas raízes no cinema? Partilhem a vossa opinião nos comentários! 🎥✨

Adrien Brody Faz História: O Discurso Mais Longo de Sempre nos Óscares 🎤🏆

A noite dos Óscares 2025 foi memorável por várias razões, mas Adrien Brody conseguiu cravar o seu nome na história de uma forma inesperada: bateu o recorde do discurso de agradecimento mais longo de sempre!

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O ator, premiado com o Óscar de Melhor Ator pelo seu desempenho em O Brutalista, esteve no palco por 5 minutos e 40 segundos, ultrapassando uma marca que vinha desde 1943! 😲

Quebrando um Recorde com Ousadia e… uma Pastilha! 🎭🍬

O recorde anterior pertencia à lendária Greer Garson, que em 1943 falou durante 5 minutos e 30 segundos ao vencer o prémio de Melhor Atriz por A Família Miniver.

Para evitar discursos longos, a Academia introduziu a prática de tocar música para “despachar” os vencedores, mas Brody não se deixou intimidar e pediu que parassem a orquestra para continuar o seu discurso!

E não foi só isso que chamou a atenção… Antes de subir ao palco, Brody tirou uma pastilha elástica da boca e atirou-a para a namorada, Georgina Chapman, num momento que se tornou viral. Mais tarde, explicou:

🗣️ “Esqueci-me que estava a mastigar pastilha elástica. Tinha que me desfazer dela de alguma forma!”

Um Discurso à Altura de Um Filme de 3 Horas e Meia 🎥⏳

O longo discurso de Brody combinou perfeitamente com O Brutalistao filme nomeado mais longo do ano, com 3 horas e meia de duração.

No palco, o ator alertou para a fragilidade da profissão de ator:

🎭 “Parece muito glamorosa, e em certos momentos é mesmo. Mas tudo pode desaparecer.”

Entre os agradecimentos, mencionou os pais, a namorada e a equipa do filme, e terminou com uma reflexão poderosa:

⚠️ “Se o passado pode ensinar-nos alguma coisa, é um alerta para não deixarmos o ódio passar sem controlo.”

Brody Quebra Regras, Mas Fica na História! 📜✨

Apesar de ter prometido ser breve, Brody quebrou um recorde com mais de 80 anos, garantindo que este momento ficará para sempre associado à história dos Óscares.

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E vocês, o que acharam deste momento? A Academia devia impor um limite mais rigoroso ou devemos deixar os vencedores desfrutar do seu momento de glória? 🎤💬