Próximo James Bond: Sam Mendes Desvenda o Que Podemos Esperar

Sam Mendes, o aclamado realizador dos filmes “Skyfall” (2012) e “Spectre” (2015), deu recentemente algumas declarações sobre o futuro incerto da icónica saga de James Bond. Apesar do sucesso dos seus dois filmes na franquia, Mendes admitiu que provavelmente não voltará para dirigir outro filme de 007, explicando as razões por trás desta decisão e o que pode estar a influenciar o rumo da saga no futuro.

A primeira adaptação cinematográfica de James Bond estreou em 1962 com “Dr. No”, protagonizado por Sean Connery, e desde então a saga tem evoluído, adaptando-se às mudanças sociais e tecnológicas ao longo de mais de 60 anos. Após 27 filmes, incluindo o mais recente “No Time To Die” (2021), que marcou o final da era de Daniel Craig no papel de 007, os produtores afirmaram que a personagem precisa de uma reinvenção para se manter relevante nos dias de hoje.

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A Saída de Daniel Craig e a Necessidade de Evolução
Com a saída de Daniel Craig, que protagonizou James Bond ao longo de cinco filmes, a produtora Barbara Broccoli tem sido clara quanto à necessidade de reinventar a personagem para uma nova era. Segundo Broccoli, “os filmes de Bond refletem o tempo em que se inserem”, e esta nova fase será crucial para garantir que o espião britânico continue a cativar audiências globais. Embora ainda não haja uma confirmação oficial sobre quem será o próximo James Bond, o nome de Aaron Taylor-Johnson tem circulado como um forte candidato para suceder a Craig.

Um Novo Realizador para uma Nova Era?
Sam Mendes comentou em várias entrevistas que os responsáveis pela saga parecem estar à procura de cineastas emergentes para dirigir os futuros filmes de James Bond. Mendes destacou que a produtora e o estúdio Amazon MGM preferem cineastas “mais controláveis”, ou seja, realizadores no início das suas carreiras que possam ver a direção de um filme de 007 como um trampolim. Esta escolha permitiria um maior controlo criativo por parte do estúdio.

Mendes sugeriu também que o próximo filme da saga deveria ser dirigido por uma mulher, afirmando: “Acho que seria maravilhoso ver uma realizadora a dirigir um filme de Bond. A personagem e o realizador precisam de evoluir.” Esta perspetiva reflete a vontade de Mendes em ver uma mudança significativa na forma como os filmes de James Bond são realizados e interpretados, mantendo a saga relevante e à frente das tendências da indústria cinematográfica.

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O Papel de Christopher Nolan e o Interesse de Outros Realizadores
Embora a procura por um novo realizador continue, alguns nomes já foram mencionados como potenciais candidatos. Denis Villeneuve, conhecido pelo seu trabalho em “Dune”, foi uma das primeiras escolhas, mas recusou o convite, afirmando que prefere não trabalhar no universo de outra pessoa. Por outro lado, Christopher Nolan foi apontado como uma escolha ousada, com o potencial de trazer uma visão inovadora para a franquia, mas até ao momento não há nenhuma confirmação oficial.

Entretanto, Paul Giamatti demonstrou interesse em interpretar o próximo vilão da saga, um papel que tem sido um dos destaques de cada filme, com interpretações memoráveis de atores como Javier Bardem, Christoph Waltz e Rami Malek nos mais recentes filmes da franquia.

O Futuro de 007 Ainda Está em Suspenso
Embora o futuro da saga 007 ainda seja incerto, os fãs podem ficar tranquilos, sabendo que os produtores estão a trabalhar arduamente para reinventar a personagem e dar início a um novo capítulo. Enquanto não há confirmações sobre o próximo ator ou realizador, a Prime Video disponibiliza todos os filmes da saga James Bond no seu catálogo, permitindo que os fãs revivam as aventuras passadas do espião mais famoso do mundo.

E para si, qual é o seu filme favorito de James Bond? Concorda com as sugestões de Sam Mendes para o futuro da saga?

O Que Correu Mal com “Joker 2” de Todd Phillips?

Quase cinco anos depois do lançamento do aclamado “Joker”, realizado por Todd Phillips, os fãs estavam ansiosos por uma sequela que prometia ser tão impactante quanto o original. Com um orçamento elevado, um elenco de estrelas incluindo Joaquin Phoenix e Lady Gaga, e uma expectativa global, o filme parecia destinado ao sucesso. No entanto, a estreia de “Joker: Folie À Deux” revelou-se uma decepção, com reações mornas e números de bilheteira abaixo do esperado.

O que correu mal com esta produção tão aguardada? Um relatório recente do insider de Hollywood, Matthew Belloni, revela os vários fatores que contribuíram para o fracasso deste filme que, segundo muitos, parecia à prova de falhas.

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O Peso do Sucesso do Original

Uma das principais razões apontadas para o fracasso de “Joker 2” foi, ironicamente, o sucesso esmagador do primeiro filme. O sucesso financeiro de “Joker”, que arrecadou mais de mil milhões de dólares em todo o mundo, levou a Warner Bros. a dar a Todd Phillips uma liberdade criativa quase total. Essa confiança manifestou-se num orçamento inflacionado que atingiu cerca de 200 milhões de dólares, dos quais mais de 50 milhões foram usados apenas para pagar os salários de Phoenix, Lady Gaga e Phillips.

Outro fator que aumentou os custos foi a decisão de filmar em Los Angeles em vez de Londres, onde o primeiro filme foi gravado, resultando numa despesa adicional de 30 milhões de dólares. Dada a natureza do filme, com a maior parte das cenas a ocorrer em interiores escuros de um asilo mental, muitos questionam para onde foi todo esse dinheiro.

Falta de Testes e uma Estratégia de Marketing Falhada

Outro erro grave foi a falta de sessões de teste. O estúdio optou por não exibir o filme a audiências-teste, uma prática comum em Hollywood que permite ajustar o filme com base nas reações iniciais do público. Essa decisão foi um dos principais fatores que dificultou a criação de uma campanha de marketing eficaz. Muitos fãs não estavam cientes de que a sequela seria um musical, o que pode ter alienado uma parte significativa do público.

A decisão de estrear o filme no Festival de Veneza, um evento mais associado a cinema de arte do que a blockbusters, também não ajudou. A receção morna no festival deu o tom para o lançamento global, com críticos e espectadores a expressarem desapontamento.

Uma Visão Demasiado Experimental?

A liberdade criativa concedida a Todd Phillips também foi vista como um dos fatores que contribuíram para o fracasso do filme. O realizador decidiu criar uma versão ousada e inesperada de uma sequela, incluindo poucos momentos de destaque para Lady Gaga e terminando com um final divisivo que pareceu encerrar qualquer possibilidade de continuidade da franquia. A sua abordagem experimental, sem grandes concessões ao que o público esperava, fez com que o filme não fosse bem recebido tanto pelos críticos quanto pelos fãs.

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O Futuro de “Joker”

Com o fracasso de “Joker: Folie À Deux”, o futuro da franquia está agora em dúvida. A combinação de um orçamento inflacionado, uma visão criativa arriscada e a falta de conexão com o público resultou num dos maiores desastres cinematográficos do ano. Ainda assim, o impacto de “Joker” no mundo do cinema é inegável, e apenas o tempo dirá se esta sequela será redimida de alguma forma.

E tu, o que achaste de “Joker: Folie À Deux”? Partilha a tua opinião sobre o filme e o seu impacto na franquia “Joker”.


Os 11 Melhores Filmes de Crime de Martin Scorsese segundo o site “Collider”

Martin Scorsese é um dos realizadores mais aclamados de sempre, e quando se fala de filmes de crime, é impossível ignorar o seu impacto no género. Ao longo de décadas, Scorsese trouxe ao grande ecrã histórias fascinantes sobre a vida no submundo do crime, oferecendo uma visão crua e muitas vezes brutal das suas personagens. O site internacional de cinema Collider fez uma lista dos 11 melhores filmes de crime de Martin Scorsese, e aqui estão eles, do menos para o mais memorável:

11. Boxcar Bertha (1972)

O primeiro filme de crime de Scorsese, Boxcar Bertha, não é considerado uma obra-prima. Com Barbara Hershey e David Carradine no elenco, o filme segue uma mulher rebelde que enfrenta o sistema ferroviário corrupto durante a Grande Depressão. Embora o filme seja interessante para quem quer ver as origens do estilo de Scorsese, é um dos seus trabalhos menos impactantes.

10. Cape Fear (1991)

Mais um thriller do que propriamente um filme de crime, Cape Fear conta com Robert De Niro a interpretar um criminoso que aterroriza a família de um advogado. O desempenho aterrador de De Niro torna o filme inesquecível, mas é considerado um dos filmes de crime “mais fracos” de Scorsese, segundo o Collider.

9. Gangs of New York (2002)

Apesar de não ser perfeito, Gangs of New York compensa as suas falhas com a atuação icónica de Daniel Day-Lewis como Bill, o Açougueiro. A história de vingança de Amsterdam Vallon (Leonardo DiCaprio) oferece um retrato brutal do crime no século XIX, sendo um dos filmes mais grandiosos de Scorsese.

8. Casino (1995)

Casino é uma épica de crime passada em Las Vegas nos anos 70 e 80, onde o submundo do crime controlava os casinos. Este filme de 179 minutos é uma viagem longa, mas a violência brutal e o enredo complexo são característicos do estilo de Scorsese. As interpretações de Robert De Niro, Sharon Stone e Joe Pesci elevam o filme a outro nível.

7. Mean Streets (1973)

Após o fracasso de Boxcar Bertha, Scorsese encontrou o seu estilo com Mean Streets. Este filme foi o início da sua longa colaboração com Robert De Niro e é considerado um dos primeiros grandes trabalhos de Scorsese no género do crime. Com uma narrativa solta e personagens memoráveis, o filme é um clássico que ainda hoje é reverenciado.

The Departed

6. The Departed (2006)

Este é o filme mais galardoado de Scorsese, tendo vencido o Óscar de Melhor Filme e Melhor Realizador. The Departedapresenta um enredo denso, com agentes infiltrados tanto na polícia como numa gangue de criminosos. Leonardo DiCaprio, Matt Damon e Jack Nicholson brilham neste thriller cheio de reviravoltas.

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5. Killers of the Flower Moon (2023)

O mais recente filme de Scorsese, Killers of the Flower Moon, é um épico histórico baseado em factos reais. Passado na década de 1920, o filme aborda uma série de assassinatos na Nação Osage, em Oklahoma. Com performances incríveis de Leonardo DiCaprio, Robert De Niro e Lily Gladstone, este é um filme denso e emocionalmente devastador.

4. The Irishman (2019)

Com quase três horas e meia de duração, The Irishman é um filme sobre arrependimento e envelhecimento no mundo do crime. O filme conta com Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci em papéis principais, e usa tecnologia de envelhecimento digital para mostrar os personagens em diferentes fases da vida. É um filme mais introspectivo do que outros trabalhos de Scorsese, mas igualmente poderoso.

3. The Wolf of Wall Street (2013)

Embora trate do mundo do crime de colarinho branco, The Wolf of Wall Street é um filme essencial de Scorsese. Com Leonardo DiCaprio no papel de Jordan Belfort, o filme é uma crítica feroz ao capitalismo desenfreado e à ganância, apresentado com um estilo extravagante e cenas de deboche quase ininterruptas.

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2. Taxi Driver (1976)

Um dos filmes mais influentes de sempre, Taxi Driver mistura crime com um estudo psicológico profundo sobre alienação. Robert De Niro interpreta Travis Bickle, um veterano do Vietname que se afunda numa espiral de violência. Este é um filme perturbador e marcante, com uma das performances mais icónicas da carreira de De Niro.

1. Goodfellas (1990)

Considerado por muitos o melhor filme de crime de Scorsese, Goodfellas oferece um olhar sem glamour sobre a vida de um gangster. Com uma história centrada em Henry Hill (Ray Liotta), o filme explora as consequências devastadoras de uma vida no crime. Com atuações memoráveis de Joe Pesci e Robert De Niro, este filme é um marco na história do cinema e continua a influenciar realizadores até hoje.


Estes são, segundo o Collider, os 11 melhores filmes de crime de Martin Scorsese. A sua capacidade de explorar a complexidade moral das suas personagens e de criar enredos cativantes e, muitas vezes, brutais, fez dele um dos maiores nomes do cinema. E vocês, o que acham? Qual é o vosso filme de crime favorito de Scorsese? Deixem a vossa opinião nos comentários!

HaHaArt Film Festival: A Maior Edição de Sempre Arranca no Final de Outubro em Pombal

HaHaArt Film Festival, o único festival de cinema dedicado exclusivamente ao género de comédia em Portugal, está de regresso à cidade de Pombal, no distrito de Leiria, para a sua maior edição de sempre. A partir de 24 de outubro e ao longo de cinco dias, o festival promete uma celebração do humor no grande ecrã, com a exibição de mais de 50 filmes, numa seleção que abrange 21 países.

Este ano, o festival apresenta várias novidades, a começar pelo aumento da sua duração. De três para cinco dias, o HaHaArt expande-se para dar espaço a uma programação ainda mais rica e diversificada, com a criação de novas secções não-competitivas, além das habituais competições. No total, estarão em competição 39 filmes, que representam a diversidade global da comédia, oriundos de países como o LíbanoPalestinaEslováquiaSuécia, entre outros.

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Segundo o diretor do festival, Manuel Oliveira, esta edição reforça o compromisso do festival com a diversidade cultural, trazendo comédias de todo o mundo, algumas das quais desafiando as normas tradicionais do género. “Temos uma retrospetiva do trabalho de um realizador que é mais conhecido como ilustrador, o André Ruivo, e, além disso, a estreia de duas longas-metragens: ‘River’, do japonês Junta Yamaguchi, e, talvez com um destaque maior, ‘Hundreds of Beavers’, de Mike Cheslik. Estamos muito felizes por os podermos apresentar aqui em Pombal”, contou à agência Lusa.

A exibição de “River”, um filme do Japão, marca uma estreia para o país no festival, o que reflete o desejo da organização de ultrapassar barreiras culturais na comédia. “São filmes muito diferentes do que estamos habituados dentro da comédia e isso acaba por ser algo que gostamos de revelar”, explicou Manuel Oliveira. Além do Japão, seis novos países, incluindo o Líbano e a Palestina, juntam-se ao festival pela primeira vez.

A diversidade geográfica é acompanhada por uma variedade de estilos e subgéneros dentro da comédia. A produção nacional também ganha maior destaque este ano, com oito filmes portugueses em exibição, que vão desde o ‘mockumentary’ até à clássica ‘sex comedy’, além de comédias de animação. “É um aumento relativamente substancial e também representa uma diversidade muito grande, tanto de pontos de vista autorais, como de tipos de filme”, sublinhou Manuel Oliveira, entusiasmado com o crescimento da produção de humor no país.

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HaHaArt Film Festival não se limita apenas às sessões de cinema. O festival inclui também uma programação paralela com sessões para escolas, famílias e uma mesa-redonda sobre o género. Outro destaque será a masterclass de escrita de comédia, que terá lugar na Casa Varela e promete atrair tanto profissionais da área como entusiastas da comédia.

A programação competitiva decorrerá até 28 de outubro, no Teatro-Cine e no Auditório Municipal de Pombal, consolidando o festival como um ponto de encontro obrigatório para realizadores e amantes do cinema de comédia. Para Manuel Oliveira, o crescimento do HaHaArt demonstra que “o festival está a começar a fazer parte do mapa destes grandes filmes que fazem o percurso dos festivais, tanto europeus como do mundo fora”.

Com o seu enfoque na diversidade e na exploração de novas fronteiras dentro da comédia, o HaHaArt Film Festival está a posicionar-se como um dos eventos culturais mais importantes da região e uma plataforma indispensável para o cinema de humor, tanto nacional como internacional.

Val Kilmer Reflete Sobre o Desgaste de Interpretar Jim Morrison em “The Doors”

Para muitos, o filme “The Doors” (1991), dirigido por Oliver Stone, é um dos grandes momentos da carreira de Val Kilmer. No entanto, o que poucos sabem é que interpretar Jim Morrison, o lendário vocalista da banda The Doors, teve um enorme impacto físico e emocional no ator. Kilmer mergulhou profundamente na personagem, a ponto de perder parte da sua identidade durante as filmagens.

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Val Kilmer revelou que se preparou durante um ano inteiro para o papel, estudando todos os movimentos e a forma de falar de Morrison. A dedicação foi tão intensa que Kilmer aprendeu mais de 50 músicas dos The Doors, ensaiando incessantemente para garantir que a sua performance fosse o mais autêntica possível. Durante as gravações, a imersão foi tal que muitos membros da equipa começaram a tratá-lo por Jim, e não por Val.

O filme é uma crónica da ascensão e queda de Jim Morrison, com Val Kilmer a captar na perfeição tanto o carisma quanto os demónios internos do músico. No entanto, essa imersão teve um custo elevado. Após o fim das filmagens, Kilmer precisou de fazer terapia para conseguir “desligar-se” do personagem e recuperar a sua identidade pessoal. O impacto emocional foi tão profundo que o ator revelou que demorou muito tempo a voltar ao seu estado normal.

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Mesmo assim, a sua interpretação de Jim Morrison é amplamente considerada uma das melhores da sua carreira, e o filme foi aclamado tanto pela crítica quanto pelos fãs da banda. Kilmer conseguiu canalizar a energia destrutiva de Morrison de uma forma que poucos atores poderiam ter feito, deixando uma marca indelével na história do cinema biográfico musical.

Os 10 Melhores Filmes de Jason Statham, Segundo a Collider

Jason Statham consolidou-se como uma das figuras mais icónicas do cinema de ação, com uma carreira que abrange quase três décadas. A Collider elaborou uma lista com os 10 melhores filmes da sua carreira, que mostra o melhor do seu trabalho. Aqui está a lista em ordem decrescente:

10. The Expendables (2010)

The Expendables foi um verdadeiro sonho para os fãs de filmes de ação, ao juntar várias gerações de estrelas icónicas do género, incluindo Sylvester Stallone, Arnold Schwarzenegger e Bruce Willis. Statham, no papel de Lee Christmas, traz uma energia inigualável às cenas de combate e é um dos principais destaques do filme.

9. Operation Fortune: Ruse de Guerre (2023)

Realizado por Guy Ritchie, Operation Fortune reúne Statham com o realizador que ajudou a lançar a sua carreira. A história de um grupo de agentes secretos que recruta uma estrela de cinema para uma missão perigosa é cheia de humor e ação, com Statham a liderar um elenco talentoso. Apesar de ser subestimado, o filme é um dos melhores no portefólio recente de Statham.

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8. Wrath of Man (2021)

Outra colaboração entre Guy Ritchie e Statham, Wrath of Man é um thriller sombrio que mostra Statham no papel de H, um homem que trabalha para uma empresa de transporte de dinheiro e que está em busca de vingança. As cenas de ação intensas e o enredo cheio de suspense tornam este filme uma adição impressionante à filmografia de Statham.

7. The Beekeeper (2024)

The Beekeeper é uma história de vingança brutal, onde Statham interpreta um homem que luta contra uma organização corrupta que explora idosos. Com David Ayer na direção, este filme leva a ação a novos extremos, e Statham brilha como um herói implacável e determinado a fazer justiça, num dos papéis mais intensos da sua carreira.

6. Crank (2006)

Com um dos conceitos mais loucos da carreira de Statham, Crank coloca-o no papel de Chev Chelios, um homem que precisa de manter a adrenalina elevada para sobreviver. O ritmo frenético do filme, combinado com a ação absurda e o humor negro, faz de Crank um clássico de culto entre os fãs de ação.

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5. Crank 2: High Voltage (2009)

Se o primeiro Crank já era surreal, Crank 2 leva a premissa ao extremo. Statham regressa como Chev Chelios, desta vez forçado a manter a eletricidade a fluir no seu corpo para continuar vivo. O filme é ainda mais exagerado do que o original, e a performance de Statham mostra a sua capacidade de equilibrar ação intensa com momentos de humor excêntrico.

4. Furious 7 (2015)

Em Furious 7, Statham assume o papel de Deckard Shaw, um vilão determinado a vingar o seu irmão. A sua presença ameaçadora e as cenas de ação de cortar a respiração fazem de Furious 7 um dos melhores filmes da franquia Fast & Furious. Além disso, o filme é notável pela forma emocional como lida com a despedida do personagem de Paul Walker.

3. The Italian Job (2003)

The Italian Job é um remake do clássico de 1969, e Statham interpreta Handsome Rob, o motorista do grupo de ladrões. O filme é recheado de ação e perseguições de carros, com Statham a mostrar a sua habilidade para combinar humor com sequências de ação emocionantes. É um dos filmes mais divertidos da sua carreira.

2. Lock, Stock and Two Smoking Barrels (1998)

O filme que deu a Statham o seu primeiro grande papel no cinema, Lock, Stock and Two Smoking Barrels, realizado por Guy Ritchie, é uma comédia de crimes que mistura personagens peculiares com diálogos afiados. O papel de Bacon, um criminoso envolvido num esquema que corre mal, mostrou ao mundo o talento de Statham e lançou a sua carreira.

1. Snatch (2001)

No topo da lista está Snatch, outro clássico de Guy Ritchie. O filme é uma comédia de crimes ambientada no submundo londrino, com Statham a interpretar Turkish, um promotor de boxe que se vê envolvido num esquema criminoso. O ritmo acelerado, o humor negro e a narrativa intrincada fazem de Snatch um dos melhores filmes da carreira de Jason Statham.


Jason Statham continua a ser uma das maiores estrelas de ação de Hollywood, e estes filmes representam o melhor da sua carreira. Seja em papéis de vilão ou herói, Statham trouxe energia, carisma e talento físico para o cinema de ação, deixando uma marca indelével no género.

“Ninguém Quer Isto” é a Nova Comédia Romântica da Netflix que Está a Apaixonar o Mundo

Netflix voltou a conquistar os corações dos espectadores com a sua mais recente comédia romântica, “Ninguém Quer Isto”, lançada a 26 de setembro. A série, que conta com apenas 10 episódios, rapidamente se tornou no conteúdo mais visto da plataforma, ultrapassando até séries de peso como “Monstros: A História de Lyle e Erik Menendez”.

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Protagonizada por Adam Brody e Kristen Bell“Ninguém Quer Isto” conta a história de Noah, um rabino recém-solteiro, e Joanne, uma podcaster agnóstica que fala abertamente sobre sexo e relações. O enredo explora o romance improvável entre estas duas personagens de mundos muito diferentes, abordando temas como choque cultural, amor e religião de forma leve e divertida.

A série, criada por Erin Foster, é inspirada na própria experiência da autora ao conhecer o seu marido, embora não tenha como objetivo ser uma recriação exata da sua história. O seu objetivo é, acima de tudo, mostrar que um homem “bonzinho” pode ser o amor da nossa vida, contrariando os clichés de comédias românticas mais tradicionais.

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Com piadas universais e uma narrativa envolvente, “Ninguém Quer Isto” tornou-se um sucesso tanto entre o público como entre a crítica, com avaliações muito positivas em plataformas como o Rotten Tomatoes e o IMDb. Se procura uma série leve para descontrair, esta nova aposta da Netflix é imperdível.

Billy Crystal Transforma-se no Terror Psicológico em “Before”

Os fãs de Billy Crystal vão vê-lo de uma maneira completamente diferente em “Before”, a nova minissérie dramática e de terror psicológico da Apple TV+, com estreia marcada para 25 de outubro. Longe das comédias que marcaram a sua carreira de mais de 50 anos, Crystal assume o papel de Eli, um psiquiatra infantil que, após a morte da sua esposa, se depara com um jovem problemático que parece ter uma ligação assustadora ao seu passado.

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O elenco da série é estrelado, incluindo nomes como a vencedora dos Emmy e TonyJudith Light (“Transparent”“Chefe… Mas Pouco”), Jacobi Jupe (“Peter Pan & Wendy”) e Rosie Perez (“The Flight Attendant”). Esta será uma das produções mais esperadas da Apple TV+ este outono, com dois episódios a serem lançados no dia de estreia, seguidos de um novo episódio semanalmente até 20 de dezembro.

A trama acompanha Eli à medida que tenta ajudar Noah (Jupe), um jovem com comportamentos estranhos que, à medida que a história avança, parece trazer à tona fantasmas do passado do próprio Eli. A série promete uma narrativa envolvente e sombria, com momentos de tensão que irão surpreender os fãs de Billy Crystal, conhecido sobretudo pela sua versatilidade no género da comédia.

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“Before” promete ser um grande destaque da temporada de Halloween para os subscritores da Apple TV+, explorando os segredos sombrios que ligam as suas personagens.

Já Conhece o Novo Marido de Jenna Ortega? É Português!

Se ainda não ouviu falar de Filipe Cates, prepare-se, porque este ator português está a dar que falar em Hollywood — e por um motivo bastante interessante! Cates, de 27 anos, vai interpretar o papel de Vlad, o novo marido da personagem de Jenna Ortega, na mais recente produção de Tim Burton, o tão aguardado filme “Beetlejuice”.

Sim, leu bem! Filipe Cates será o novo “marido” de Jenna Ortega, a estrela em ascensão que tem conquistado o público com a série “Wednesday”. Na trama de “Beetlejuice”, Cates interpreta Vlad, um vampiro que se casa com Astrid, a personagem interpretada por Ortega. Este papel está a colocar o nome do ator português na ribalta, especialmente por contracenar com uma das estrelas mais faladas de Hollywood.

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Cates não é um novato nas grandes produções internacionais. O ator, formado na prestigiada Royal Central School of Speech and Drama em Londres, já tinha dado nas vistas ao integrar o elenco da série da Apple TV“Masters of the Air”, uma produção de Steven Spielberg e Tom Hanks. Contudo, este papel no novo filme de Tim Burton pode ser o verdadeiro ponto de viragem na sua carreira, especialmente considerando a popularidade de Jenna Ortega e o vasto grupo de fãs de Beetlejuice.

O enredo do filme promete trazer de volta o estilo excêntrico e característico de Tim Burton, e com Filipe Cates no papel de um vampiro ao lado de Ortega, as expectativas estão altas. Além de representar um grande salto na carreira do ator português, este papel é uma oportunidade única de Cates mostrar o seu talento a uma audiência global.

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Ao que tudo indica, o sucesso de Cates em Hollywood está apenas a começar. O ator, que já conquistou o título de estrela em ascensão com o prémio Emerging Actors Initiative 2020 da Warner Bros. Television, tem agora a oportunidade de brilhar ainda mais num dos projetos mais aguardados do ano.

Se ainda não conhecia Filipe Cates, agora tem um bom motivo para o seguir de perto. Afinal, o “marido” da talentosa Jenna Ortega no mundo cinematográfico é um talento português que promete deixar a sua marca.

trailler legenda em português

Morreu Michel Blanc, o Palhaço Triste do Cinema Francês

O cinema francês está de luto pela morte de Michel Blanc, um dos atores mais icónicos do cinema cómico e dramático. Conhecido pelo seu papel inesquecível como o insuportável Jean-Claude Dusse nos filmes “Barracas na Praia” (Les Bronzés), Michel Blanc faleceu aos 72 anos, na noite de quinta para sexta-feira, vítima de um ataque cardíaco. A notícia foi confirmada pelo seu assessor de imprensa, Laurent Renard, à France-Presse (AFP).

Michel Blanc começou a sua carreira no cinema cómico nos anos 1980, mas ao longo da sua vida foi muito mais do que um ator de comédia. Com o tempo, diversificou a sua carreira, tornando-se também realizador e aceitando papéis dramáticos que lhe valeram vários prémios. Foi vencedor de dois Césares e de dois prémios no Festival de Cannes, onde se destacou pelo seu talento multifacetado.

Apesar do sucesso nos papéis cómicos, foi no drama que encontrou um novo caminho. Destaca-se o papel de Antoine, um travesti no filme “Traje de Noite” (Tenue de Soirée), ao lado de Gérard Depardieu, que lhe valeu o prémio de Melhor Ator em Cannes em 1986. Outro momento marcante da sua carreira foi o perturbador Monsieur Hire, que o consagrou com o prémio César de Melhor Ator.

Ao longo da sua vida, Blanc manteve-se um ator perfeccionista, explorando as suas próprias inseguranças para moldar personagens complexas e cativantes. Os seus últimos anos de carreira foram dedicados a filmes como “Pequenas Grandes Vitórias” (2023), que ainda está em exibição em Lisboa.

A morte de Michel Blanc marca o fim de uma era no cinema francês, mas o seu legado perdurará por muitos anos.

Flatulência de Will Smith Parou Filmagens de “Homens de Negro”, Revela Realizador

As filmagens do icónico filme “MIB – Homens de Negro” de 1997 ficaram marcadas por um momento inusitado que forçou a equipa a interromper a produção por várias horas — e tudo por causa de uma situação de flatulência protagonizada por Will Smith. O realizador do filme, Barry Sonnenfeld, revelou recentemente este incidente cómico que envolveu Smith e o seu colega de elenco Tommy Lee Jones durante a rodagem de uma cena crítica.

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O episódio foi partilhado por Sonnenfeld no podcast “Let’s Talk Off Camera With Kelly Ripa”, onde descreveu o momento em que Will Smith e Tommy Lee Jones estavam a filmar uma cena num carro modificado, que viajava em hipervelocidade e acabava por capotar. Para filmar a cena, os dois atores foram “hermeticamente fechados” numa cápsula que simulava o veículo, com o objetivo de recriar o ambiente de alta velocidade. O problema surgiu quando o espaço confinado e a flatulência de Smith se tornaram uma combinação desastrosa.

De acordo com Sonnenfeld, enquanto as câmaras estavam a rolar, Will Smith rapidamente percebeu o embaraçoso problema e pediu desculpa ao seu colega de cena: “Oh, Jesus, lamento muito. Tommy, lamento muito. Lancem a escada.” Ao que Tommy Lee Jones, num gesto de camaradagem, respondeu: “Está tudo bem, Will. Não te preocupes.” Contudo, o realizador revelou que, embora não tivesse compreendido de imediato o que se passava, tudo ficou claro quando viram Jones a sair rapidamente do espaço confinado, enquanto a equipa se apressava a trazer uma escada para libertar os atores.

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Sonnenfeld continuou a relatar o incidente: “O Tommy estende a perna enquanto a escada está a subir e desce os degraus a correr. E o que aconteceu foi que Will Smith tem gases. Algumas pessoas são assim. E não queremos estar dentro de um espaço muito pequeno e hermeticamente fechado com os gases do Will Smith.”

O resultado foi uma evacuação do estúdio durante cerca de três horas, enquanto todos se recuperavam do inusitado incidente. O realizador acrescentou ainda de forma bem-humorada: “Ele é um tipo adorável. Só que lança gases. Alguns fazem-no, outros não.”

Este momento embaraçoso, no entanto, não prejudicou o sucesso do filme. “Homens de Negro” tornou-se um dos maiores êxitos de bilheteira de 1997, consolidando Will Smith como uma das maiores estrelas de cinema a nível mundial. O filme originou duas sequelas, lançadas em 2002 e 2012, que, embora não tenham alcançado o mesmo impacto comercial do original, mantiveram o charme e a química entre Smith e Tommy Lee Jones.

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Apesar de este incidente ter ficado nos bastidores, é uma história divertida que acrescenta uma camada de humor aos já cómicos e bem-sucedidos “Homens de Negro”, mostrando que até as maiores estrelas de Hollywood têm momentos inesperados.

Brad Pitt Forçado a Filmar “Inimigos Íntimos” para Evitar Processo Judicial

Em 1997Brad Pitt encontrou-se preso num contrato de filmagem para o filme “Inimigos Íntimos” (Close Enemies), que inicialmente parecia ser um projeto de sonho, mas que rapidamente se transformou num pesadelo. O ator aceitou o papel principal ao lado de Harrison Ford, atraído por um guião sombrio e promissor e pela oportunidade de trabalhar com Ford. Contudo, à medida que o projeto avançava, surgiram vários problemas que acabariam por comprometer a experiência de Pitt no set e a qualidade final do filme.

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O primeiro grande obstáculo surgiu logo na escolha do realizador. Nem Brad Pitt nem Harrison Ford conseguiam concordar sobre quem deveria dirigir o filme. Diversos nomes foram sugeridos e rejeitados, até que ambos finalmente aceitaram Alan J. Pakula como o realizador. No entanto, a aprovação do realizador não foi suficiente para resolver os problemas da produção.

O guião, que inicialmente tinha cativado Brad Pitt, passou por uma série de alterações substanciais que diluíram a intensidade e o tom escuro que tanto atraíam o ator. Foram escritas sete versões diferentes do guião, com alterações a serem feitas até mesmo durante as filmagens, o que enfureceu Pitt. Pakula, o estúdio e Harrison Ford exigiram diversas mudanças, e o que inicialmente havia entusiasmado Pitt transformou-se numa história muito diferente da que ele queria contar.

Com Harrison Ford a receber um salário de $20 milhões, contra os $12 milhões de Pitt, ficou claro quem era a verdadeira estrela da produção. Ford impôs a sua visão criativa, o que gerou um ambiente de tensão no set. Brad Pitt, frustrado por sentir que a sua opinião não era respeitada e que o filme estava a desviar-se do que originalmente o tinha motivado, chegou a um ponto de exaustão. Pediu para ser substituído e queria abandonar o projeto.

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Em entrevista à Newsweek, pouco antes do lançamento do filme, Pitt não poupou críticas. Chamou o filme de “desastre” e afirmou: “Nunca vi uma falta de seriedade como esta. Não conseguia acreditar no que estava a ver. O guião é um desastre. A versão original desapareceu, substituída por algo muito mau.”

Quando Brad Pitt tentou sair do filme, foi confrontado com uma dura realidade: o estúdio ameaçou processá-lo por uma soma exorbitante. Segundo o ator, o chefe do estúdio foi claro: “Se queres sair, nós deixamos. Mas vai custar-te $63 milhões.” Este valor representava os custos associados ao início da produção e as perdas que o estúdio enfrentaria se Pitt abandonasse o projeto. Perante a ameaça de uma batalha judicial e um prejuízo milionário, Pitt viu-se forçado a permanecer no filme, apesar do seu descontentamento.

Este episódio é um dos exemplos mais notáveis de um ator preso num projeto indesejado devido a pressões contratuais e financeiras. No final, Brad Pitt cumpriu as suas obrigações e concluiu as filmagens de “Inimigos Íntimos”, mas deixou claro o seu desagrado, algo raro de se ver em estrelas de Hollywood.

A Trilogia “Before”: Uma Jornada Íntima pelo Amor, Tempo e Crescimento Pessoal

A trilogia “Before”, composta pelos filmes “Before Sunrise” (1995), “Before Sunset” (2004) e “Before Midnight”(2013), realizados por Richard Linklater, é uma obra cinematográfica única que explora de forma íntima e profunda os temas do amor, do tempo e do crescimento pessoal. Ao longo de 18 anos, acompanhamos a evolução do relacionamento entre Jesse (interpretado por Ethan Hawke) e Céline (interpretada por Julie Delpy), à medida que se encontram, reconectam e enfrentam as complexidades de uma relação ao longo do tempo.

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A trilogia começa com “Before Sunrise”, onde Jesse e Céline se conhecem casualmente num comboio e, num impulso, decidem passar a noite a vaguear por Viena. O filme é marcado por conversas profundas e filosóficas, onde ambos exploram as suas visões sobre a vida, o amor e o destino. Há uma certa magia nesta simplicidade: dois estranhos que se apaixonam ao longo de uma noite através do poder do diálogo e da conexão emocional. A juventude e o idealismo romântico estão no centro deste primeiro encontro, tornando-o uma experiência carregada de curiosidade e esperança.

Nove anos depois, em “Before Sunset”, Jesse e Céline reencontram-se em Paris, após terem perdido o contacto. As suas visões idealistas sobre o amor estão agora moldadas pelas desilusões e desafios da vida adulta. A química entre os dois permanece evidente, mas o peso das oportunidades perdidas e das escolhas feitas no passado leva-os a questionar se ainda é possível construir algo real a partir dos momentos fugazes que partilharam anos antes. O filme captura a profundidade emocional de uma segunda oportunidade e a complexidade de lidar com o “e se” que permeia as suas vidas.

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Finalmente, “Before Midnight”, passado mais nove anos, coloca Jesse e Céline como um casal estabelecido, agora em Grécia, a lidar com as realidades mundanas do quotidiano, como a parentalidade, as pressões profissionais e os desafios de um compromisso de longo prazo. Este terceiro filme é mais cru e confrontacional, despido do romantismo idealizado dos primeiros dois capítulos. Em vez disso, o foco está nas dificuldades de manter uma relação viva ao longo do tempo, com as frustrações e os sacrifícios que acompanham o amor duradouro.

O que torna a Trilogia Before tão especial é a sua autenticidade. Os filmes são profundamente ancorados em conversas realistas e numa honestidade emocional rara, oferecendo uma visão íntima sobre como os relacionamentos evoluem com o passar dos anos. Ethan Hawke e Julie Delpy entregam atuações naturais e comoventes, enquanto a direção paciente de Richard Linklater permite que os personagens cresçam e mudem de forma orgânica, refletindo as transformações que o tempo impõe a todos nós.

Esta trilogia é mais do que uma história de amor; é uma meditação sobre o tempo, as oportunidades e a resistência do amor face aos desafios da vida. É um retrato profundo e comovente de como a intimidade entre duas pessoas pode evoluir, desvanecer e, às vezes, ser redescoberta ao longo das décadas.

Morreu John Amos, Estrela de “Good Times” e “Raízes”, aos 84 Anos

O ator norte-americano John Amos, conhecido pelos seus papéis icónicos em séries como “Good Times” e “Raízes”, morreu aos 84 anos. A notícia foi confirmada pela sua representante, que revelou que o ator faleceu a 21 de agosto de 2024, devido a causas naturais.

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John Amos nasceu a 27 de dezembro de 1939, em Newark, Nova Jérsia, e começou a sua carreira como jogador profissional de futebol americano antes de se dedicar à representação. Foi na televisão que encontrou a sua verdadeira vocação, tornando-se uma das poucas grandes estrelas negras dos anos 70. A sua primeira grande oportunidade surgiu com o papel de Gordy the Weatherman, o meteorologista da série de comédia The Mary Tyler Moore Show, onde participou durante três temporadas.

Amos solidificou o seu estatuto na televisão ao interpretar James Evan Sr., o patriarca rígido da família na sitcom “Good Times”. No entanto, o papel que lhe trouxe reconhecimento internacional foi o de Kunta Kinte na aclamada minissérie “Raízes”, um jovem africano livre que é capturado e forçado a trabalhar como escravo nos Estados Unidos. A sua atuação valeu-lhe uma nomeação para os Emmys, e o papel continua a ser uma das interpretações mais memoráveis da televisão americana.

Ao longo das décadas, John Amos manteve-se ativo na televisão e no cinema, aparecendo em séries populares como “O Príncipe de Bel-Air”“Touched by An Angel” e “Os Homens do Presidente”, além de filmes como “Um Príncipe em Nova Iorque” (1988), “Assalto ao Aeroporto” (1990) e “Diamante Bruto” (2019). O seu carisma e versatilidade tornaram-no num dos atores mais respeitados da sua geração.

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Num comunicado citado pelo Hollywood Reporter, o seu filho K.C. Amos homenageou a memória do pai, referindo que “muitos fãs consideram-no o seu pai televisivo. Ele viveu uma boa vida. O seu legado vai continuar a viver nos seus extraordinários trabalhos na televisão e no cinema”.

Kirsten Dunst e Channing Tatum Juntos em “Roofman”, Um Thriller Baseado em História Verídica

Kirsten Dunst e Channing Tatum vão protagonizar o thriller “Roofman”, uma história real que promete trazer adrenalina e emoção ao grande ecrã. O filme será realizado por Derek Cianfrance, conhecido pelo seu trabalho em “Blue Valentine – Só Tu e Eu” (2010), e baseia-se nos assaltos notórios de Jeffrey Manchester, um ladrão que invadiu mais de 60 restaurantes McDonald’s nos anos 90 e início dos anos 2000.

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O apelido Roofman foi dado a Manchester devido ao método incomum que utilizava nos assaltos: entrava nos restaurantes pelos telhados durante a noite e, de manhã, obrigava os funcionários a esvaziar as caixas registadoras. O seu comportamento gentil e o facto de raramente recorrer à violência tornaram-no numa figura quase carismática no mundo do crime. No entanto, a sua história tomou um rumo mais sombrio quando conseguiu escapar da prisão e se escondeu numa loja Toys ‘R’ Us, onde viveu durante meses.

No filme, Channing Tatum interpretará Jeffrey Manchester, enquanto Kirsten Dunst será uma funcionária da Toys ‘R’ Us que, sem saber, acaba por se envolver romanticamente com o ladrão. À medida que a relação evolui, a personagem de Dunst descobre a verdade sobre o seu amante, mas nem isso a impede de se preocupar com ele. O filme vai explorar as complexidades emocionais desta relação improvável, ao mesmo tempo que retrata o comportamento excêntrico e quase surreal de Manchester.

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A produção está a gerar bastante expectativa, especialmente devido à combinação do talento de Derek Cianfrance e ao elenco de peso, com Tatum e Dunst a trazerem profundidade e nuance aos seus papéis. A estreia de “Roofman” está prevista para 2024, e será um dos thrillers mais aguardados do ano.

Festival DocLisboa 2024: Homenagem a Augusto M. Seabra e Estreias Imperdíveis

22ª edição do Festival DocLisboa, que decorre de 17 a 27 de outubro de 2024, vai prestar uma homenagem especial ao crítico cultural e programador Augusto M. Seabra, falecido no início de setembro deste ano. Seabra, que colaborou com o festival ao longo dos anos, será lembrado pela sua contribuição para o mundo do cinema, especialmente pela forma como utilizava a programação cinematográfica para refletir sobre a crítica social e política.

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Este ano, o festival conta com a exibição de 183 filmes, dos quais 30 são de produção portuguesa, numa seleção que promete refletir sobre os temas mais prementes da atualidade, através de uma lente documental. A realizadora Paula Astorga, que sucedeu a Miguel Ribeiro na direção do evento, apresentou uma programação diversificada que inclui estreias nacionais e internacionais.

Entre os filmes em destaque está “Por ti Portugal eu juro”, um documentário de Sofia da Palma Rodrigues e Diogo Cardoso que investiga a história dos soldados africanos que lutaram ao lado das Forças Armadas Portuguesas durante a Guerra Colonial. Este filme promete trazer uma perspetiva pouco abordada sobre a participação de soldados africanos na guerra e as suas experiências, muitas vezes ignoradas pela narrativa histórica dominante.

O festival também apresentará estreias de renome internacional, como o documentário “Lula”, do realizador Oliver Stone, que traça um retrato do atual presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. Além disso, Pierre Creton será o realizador convidado desta edição, e haverá uma retrospetiva dedicada ao cineasta mexicano Paul Leduc.

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A homenagem a Augusto M. Seabra destaca a sua influência na curadoria de filmes e na crítica cinematográfica. Como afirmou a direção do festival, Seabra via a programação de cinema como uma extensão da crítica, utilizando-a para “convocar o mundo para se pensar cinematograficamente”. O DocLisboa continuará a ser uma plataforma essencial para a reflexão sobre o cinema e a sociedade, celebrando tanto novos talentos como figuras consagradas do meio.

História de James Dean com Romance Gay Alegado Será Adaptada ao Cinema

A vida de James Dean, ícone de Hollywood, vai ganhar uma nova perspetiva com a adaptação cinematográfica do livro “Surviving James Dean”, que explora o alegado romance homossexual do ator. O filme, que se encontra em fase de pré-produção, irá retratar a relação íntima entre Dean e o seu amigo e colega de quarto, William Bast, com quem partilhou uma ligação pessoal e profissional durante os seus primeiros anos em Hollywood.

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William Bast, o autor do livro e um dos primeiros argumentistas a colaborar com Dean, afirma que o seu relacionamento com o ator era muito mais do que uma amizade. Bast recorda os tempos que passaram juntos no programa de teatro da Universidade da Califórnia, Los Angeles (UCLA), e como, com o tempo, a amizade evoluiu para uma relação amorosa. Bast alega que Dean manteve o relacionamento em segredo para proteger a sua carreira de possíveis escândalos, numa época em que a homossexualidade era um grande tabu em Hollywood.

O projeto cinematográfico será realizado por Guy Guido, conhecido pelo documentário “Madonna and the Breakfast Club” (2019). Guido, um autodeclarado fã de James Dean, pretende trazer à luz uma história mais íntima e emocional sobre o ator, explorando as suas lutas internas e os desafios que enfrentou enquanto tentava conciliar a sua vida pessoal com o crescente sucesso como ator. Dean, que morreu tragicamente aos 24 anos num acidente de carro em 1955, deixou um legado que continua a fascinar gerações de fãs.

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Apesar de ainda não haver elenco confirmado, Guido já está em conversações com vários produtores e atores para dar vida a esta narrativa singular. O filme promete mergulhar nas complexidades emocionais de Dean, um dos maiores ícones de Hollywood, abordando uma faceta da sua vida que até hoje foi amplamente ignorada ou tratada como mera especulação.

“Babygirl”: O Filme Erótico que Valeu a Nicole Kidman um Prémio em Veneza

O novo thriller erótico “Babygirl”, realizado por Halina Reijn, tem gerado grande impacto desde a sua exibição no Festival de Veneza, onde a estrela Nicole Kidman conquistou o prémio de Melhor Atriz. Este filme, que é uma produção da prestigiada distribuidora A24, destaca-se por cenas de sexo explícito e pela intensa performance de Kidman, o que já lhe valeu uma posição de destaque nas listas de apostas para os Óscares de 2025.

Apesar das piadas sobre a quantidade de minisséries em que Kidman tem participado para as plataformas de streaming, a atriz continua a alternar esses projetos com papéis desafiantes no cinema. Com “Babygirl”, Kidman regressa a um tema que já havia explorado em “De Olhos Bem Fechados” (1999), desta vez interpretando uma empresária que se envolve num relacionamento sadomasoquista com um jovem estagiário, interpretado por Harris Dickinson, estrela revelação do filme vencedor da Palma de Ouro “Triângulo da Tristeza” (2022).

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Um Triângulo Perigoso

Na trama de “Babygirl”, a personagem de Nicole Kidman é casada com um diretor de teatro (interpretado por Antonio Banderas), mas sente-se insatisfeita tanto no casamento como na sua vida sexual. É então que começa um intenso caso com um estagiário, arriscando não só a sua carreira, como a sua família, num jogo de poder e desejo. O filme explora as dinâmicas de controle e submissão, à medida que o relacionamento entre as duas personagens principais vai evoluindo para uma relação cada vez mais obscura.

A Receção Crítica e Estreia em Portugal

O filme não se limita ao desempenho impressionante de Nicole Kidman. A realização da holandesa Halina Reijn, que já tinha sido aclamada pelo filme “Instinct”, foi amplamente elogiada pela crítica, especialmente pela forma como o thriller erótico desafia as convenções do género, explorando temas de desejo, poder e moralidade de forma inovadora. O filme chega a Portugal no dia 26 de dezembro e é aguardado com grande expectativa, tanto pelos fãs de Kidman como pelos amantes de cinema ousado e provocador.

Tribunal Decide que “Baby Reindeer” Não é Baseada Numa História Verdadeira

A Netflix enfrenta agora um processo judicial depois de um tribunal ter decidido que a série “Baby Reindeer” foi apresentada erroneamente como baseada em factos reais. Fiona Harvey, a mulher cuja história inspirou a personagem Martha na série, acusou a plataforma de streaming de difamação, processando a Netflix em 170 milhões de dólares (cerca de 156 milhões de euros). A decisão foi proferida na passada sexta-feira pelo juiz distrital Gary Klausner, que rejeitou a moção da Netflix para encerrar o processo.

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O tribunal concluiu que a série, apesar de afirmar que se baseia numa história real, incluiu distorções significativas dos eventos, piorando os factos da vida real. O juiz apontou que a Netflix não fez qualquer esforço para confirmar a veracidade dos factos ou disfarçar a identidade da personagem Martha, algo que acabou por incitar os espectadores a identificar Fiona Harvey nas redes sociais. Esta situação levou a que Harvey fosse alvo de ameaças de morte, facto reconhecido pelo tribunal.

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Distorção dos Factos

A série “Baby Reindeer” acompanha a história de Richard Gadd, que interpreta uma versão fictícia de si mesmo, onde a sua personagem (Donny Dunn) é assediada por Martha, uma mulher que lhe enviou milhares de e-mails ameaçadores. Embora a série apresente eventos dramáticos e violentos, o tribunal considerou que muitas das ações atribuídas a Martha são “piores” do que as ocorridas na realidade. O juiz Gary Klausner sublinhou que existe uma grande diferença entre perseguição e agressão física grave, como é retratado na série, afirmando que os factos da vida real foram exagerados e deturpados de maneira a influenciar negativamente a perceção do público sobre a verdadeira Fiona Harvey.

A Identidade de Harvey nas Redes Sociais

Apesar de o nome de Fiona Harvey nunca ser mencionado na série, o público rapidamente conseguiu identificar a mulher na vida real. Isto resultou numa onda de assédio nas redes sociais, que incluiu ameaças à sua segurança. O tribunal responsabilizou a Netflix por não ter tomado as devidas precauções para evitar que a identidade de Harvey fosse descoberta pelos espectadores. O juiz afirmou que a plataforma deveria ter sido consciente do impacto potencial das “falsas declarações” e da “representação da queixosa” através da personagem Martha.

Processo de 170 Milhões de Dólares

Fiona Harvey decidiu processar a Netflix por difamação, exigindo uma indemnização de 170 milhões de dólares. A sua queixa alega que a série prejudicou gravemente a sua reputação e lhe causou danos psicológicos e emocionais. O tribunal aceitou que Harvey pode prosseguir com o processo, dado o impacto negativo que a série teve na sua vida e a falta de esforço por parte da Netflix para investigar a veracidade dos factos ou proteger a sua identidade.

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Desde o lançamento de “Baby Reindeer” na Netflix, o criador da série, Richard Gadd, apelou ao público para que deixasse de tentar identificar as pessoas da vida real que inspiraram a série. Gadd afirmou que, se quisesse que as pessoas reais fossem expostas, teria optado por fazer um documentário em vez de uma série ficcional.

Samuel L. Jackson Surpreendido com o Longo Contrato da Marvel

O ator Samuel L. Jackson, famoso pelo seu papel como Nick Fury no universo cinematográfico da Marvel (MCU), revelou recentemente à GQ que ficou surpreendido com a extensão do seu contrato com a Marvel Studios. Quando o presidente da Marvel, Kevin Feige, lhe ofereceu um contrato de nove filmes, Jackson não fazia ideia de quanto tempo teria que se manter no papel.

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Jackson brincou sobre a situação, dizendo: “Quando Kevin disse que íamos fazer um acordo de nove filmes, pensei, ‘Quanto tempo é que eu tenho que ficar vivo para fazer nove filmes?’”. O ator também mencionou que, enquanto assinava o contrato, não fazia ideia de que a Marvel ia produzir tantos filmes num período relativamente curto de tempo. A verdade é que os nove filmes foram filmados ao longo de 11 anos, com a primeira aparição de Jackson como Nick Fury em Iron Man, em 2008, e a nona em Spider-Man: Far From Home, em 2019.

Apesar do longo contrato, Jackson continua a ter um papel ativo no MCU, tendo já participado em 10 filmes, incluindo o mais recente The Marvels, e três séries televisivas: Agents of S.H.I.E.L.D.What If…? e Secret Invasion. Além disso, Jackson expressou o desejo de ver a sua personagem em Wakanda, ao lado de outras estrelas negras do universo Marvel como Don Cheadle e Anthony Mackie.

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A longevidade de Jackson como Nick Fury e o seu contínuo envolvimento no MCU destacam a importância e a popularidade do seu papel na franquia. Além do seu trabalho com a Marvel, Samuel L. Jackson também teve um ano bastante preenchido, com participações em quatro filmes não relacionados com a Marvel, incluindo o seu papel de voz em The Garfield Movie.