Trump Quer Tarifas de 100% para Filmes Estrangeiros — Mas Nem o Plano de Jon Voight Ia Tão Longe 🎬🇺🇸

O presidente dos EUA propôs tarifas pesadas sobre filmes produzidos fora do país, apenas um dia depois de se reunir com o actor Jon Voight — cujo plano era bem mais moderado.

ver também : The Gilded Age Está de Volta: Terceira Temporada Já Tem Data e Promete Mais Escândalos e Sedas Luxuosas 🧵🏛️

A indústria cinematográfica internacional acordou em estado de choque: Donald Trump anunciou a intenção de impor uma tarifa de 100% sobre filmes produzidos fora dos Estados Unidos, uma medida que pode ter implicações devastadoras para os mercados internacionais e o ecossistema global de produção.

Mas o detalhe mais curioso é o momento da proposta: Trump anunciou a medida apenas um dia depois de se reunir com o actor Jon Voight, nomeado por ele como “embaixador especial para Hollywood”, e que entregou um plano para revitalizar a produção audiovisual nos EUA. O plano, contudo, mencionava tarifas apenas em “circunstâncias muito limitadas”.


A proposta de Voight: incentivos, não barreiras

O actor de Midnight Cowboy e Heat tem mantido contactos regulares com estúdios, plataformas, sindicatos e associações nos últimos meses, com o objectivo de apresentar ao presidente um plano para atrair produções de cinema e televisão de volta aos EUA.

Entre as suas sugestões estão incentivos fiscais federais, alterações ao código tributário, tratados de coprodução com outros países e subsídios à infra-estrutura cinematográfica, como salas de cinema e empresas de pós-produção. As tarifas só surgem como um recurso pontual, e em casos específicos.


Trump surpreende com tarifa total — e sem aviso prévio

No entanto, ao receber Voight em Mar-a-Lago durante o fim de semana, Trump optou por um caminho muito mais agressivo: anunciou tarifas de 100% sobre todos os filmes “produzidos em terras estrangeiras”. A proposta foi feita sem qualquer plano concreto sobre como seria aplicada, nem definição clara do que constituiria um filme “estrangeiro”.

Casos como o de Thunderbolts, da Marvel — filmado maioritariamente nos EUA, mas com cenas na Malásia e uma banda sonora gravada em Londres — levantam questões práticas imediatas. E a Casa Branca já veio tentar acalmar os ânimos, afirmando que “nenhuma decisão final foi tomada”.


Reacções: entre o apoio sindical e o pânico global

Nos EUA, o sindicato de actores SAG-AFTRA mostrou-se genericamente favorável a políticas que reforcem a produção nacional, enquanto o sindicato de técnicos IATSE apelou a uma abordagem “equilibrada”, sublinhando que nenhuma medida deve prejudicar os profissionais canadianos nem a indústria como um todo.

Do outro lado do mundo, as reacções foram de alarme: na Austrália, onde os incentivos fiscais têm atraído megaproduções norte-americanas, o ministro das Artes garantiu que “vai defender sem hesitações os interesses da indústria audiovisual australiana”. No Reino Unido, houve quem alertasse que uma tarifa destas poderia “aniquilar” a indústria cinematográfica britânica.


Uma jogada populista ou uma política séria?

A verdade é que a proposta de Trump apanhou até os seus aliados de surpresa. Jon Voight, Mel Gibson e Sylvester Stallone foram nomeados “embaixadores de Hollywood” pela administração, numa tentativa de reforçar o elo entre o poder político e o sector do entretenimento. Mas nem Voight defendia uma medida tão drástica.

ver também . Marvel Admite o Óbvio: O Maior Problema do MCU Foi Parecer TPC em Vez de Diversão

Na ausência de detalhes, a ideia parece mais um gesto político do que uma política comercial estruturada. Ainda assim, o impacto das palavras de um presidente — mesmo em campanha — faz-se sentir de imediato. E no caso do cinema, sente-se em dólares, empregos e fronteiras criativas.

Marvel Admite o Óbvio: O Maior Problema do MCU Foi Parecer TPC em Vez de Diversão 📝💥

Depois de anos a construir um universo cinematográfico interligado, os próprios produtores da Marvel admitem agora o que muitos fãs já diziam: ver os filmes parecia mais uma obrigação do que um prazer.

ver também : Javier Bardem Não Foge aos Impostos: “Já Cheguei a Pagar 70%. E Com Orgulho.” 💶🇪🇸

Sim, leste bem. A Marvel Studios — esse colosso do entretenimento que em tempos dominava as bilheteiras com mão de ferro e capas voadoras — admitiu publicamente que o seu maior problema recente foi ter transformado o MCU numa espécie de trabalho de casa. Entre séries obrigatórias, spin-offs que “tens de ver para perceber o próximo filme” e enredos que pareciam manuais de instruções interdimensionais, o encanto começou a desvanecer-se. E agora, é a própria Marvel a fazer o mea culpa.

“Mais obrigação do que diversão”: a autocrítica veio de dentro

A revelação surgiu numa entrevista recente com Brad Winderbaum, chefe de streaming, televisão e animação da Marvel Studios, que admitiu sem rodeios:

“Chegámos a um ponto em que parecia que o público tinha de fazer os trabalhos de casa para continuar a acompanhar. E isso tirava um pouco da magia.”

Não é preciso ser um fã hardcore para perceber a que se refere: entre WandaVisionLokiThe MarvelsSecret Invasion e outros títulos lançados a alta velocidade, ver o MCU deixou de ser prazer e passou a ser logística. Quem não viu a série X, ficava perdido no filme Y. Quem saltava um episódio, arriscava spoilers cósmicos.

O desgaste era real — e os fãs não estavam a inventar

Durante anos, a Marvel viveu no auge: 10 anos de construção culminaram em Avengers: Endgame, uma proeza épica de coordenação narrativa. Mas depois disso, a “fase 4” foi marcada por saturação, confusão e recepção morna, tanto por parte da crítica como do público.

Houve boas ideias, sim. Ms. Marvel foi fresca, WandaVision arriscada, Loki visualmente ousada. Mas a sensação geral era de cansaço. E, sejamos honestos, nem todos querem ver oito horas de séries para entender uma referência num filme com um CGI apressado e vilões esquecíveis.


A nova estratégia: menos é mais (finalmente)

Segundo Winderbaum, a Marvel está agora focada em fazer cada projecto “funcionar sozinho” — ou seja, cada filme ou série deve ser divertido e completo por si só, sem exigir horas de preparação prévia. A ideia é voltar àquilo que fazia o MCU brilhar nos seus primeiros anos: personagens fortes, histórias simples (mas eficazes), e entretenimento puro e duro.

“Queremos que o público volte a sentir entusiasmo, não obrigação.”

Parece que ouviram os fãs. E ainda bem.

O futuro do MCU: missão possível?

Com Deadpool & Wolverine a caminho, Thunderbolts a recuperar fôlego crítico e Fantastic Four no horizonte, o futuro da Marvel pode muito bem estar em recomeçar — sem reescrever tudo. O segredo pode estar em contar boas histórias… mesmo que não encaixem todas no mesmo tabuleiro cósmico.

Se o próximo capítulo do MCU for menos maratona e mais pipoca, o público agradece. Porque, sejamos sinceros: já temos trabalho de casa suficiente na vida real.

ver também : Mission: Impossible 8 Mergulha Fundo: Featurette Revela Ação Subaquática de Altíssimo Risco

Festival Encontros de Viana Celebra 25 Anos de Cinema, Juventude e Resistência 🎥🎂

Em Viana do Castelo, há um festival que teima em resistir às modas, manter-se fiel ao cinema documental e dar palco à juventude. Os Encontros celebram 25 anos de vida — e continuam bem vivos.

ver também : Gérard Depardieu Está a Filmar nos Açores e Reacende Polémica: Fanny Ardant Defende, Acusadora Reage 🎥

Há festivais que vivem do glamour. Outros da novidade. E depois há o Festival Internacional de Cinema de Viana do Castelo – os Encontros, que vive de algo mais raro: coerência, persistência e um compromisso inabalável com o cinema documental, os jovens realizadores e a descentralização cultural.

A edição de 2025 marca o 25.º aniversário deste evento discreto mas fundamental, organizado pela Associação Ao Norte. Vinte e cinco anos depois da sua fundação, os Encontros continuam a afirmar-se como uma plataforma de descoberta e reflexão, à margem do ruído habitual dos grandes certames.


25 anos de cinema que olha para o mundo (e para o interior)

Criado em 2000, o Festival Encontros nasceu com um objectivo claro: dar visibilidade ao documentário — um género tantas vezes ignorado no circuito comercial — e promover o trabalho de novos realizadores, especialmente no contexto da lusofonia e da juventude portuguesa.

Este ano, a festa faz-se com retrospectivas, sessões especiais, encontros com realizadores e, claro, exibições de filmes que procuram pensar o mundo. E não se trata de olhar só para fora — o festival sempre teve um papel activo na valorização da produção local, com destaque para o Projecto Memórias, uma colecção de documentários sobre histórias e figuras da região.

Formação, partilha e juventude no centro da programação

Mais do que um festival de cinema, os Encontros são também um espaço de formação e partilha. Ao longo dos anos, milhares de estudantes passaram por oficinas, masterclasses e workshops promovidos em parceria com escolas e universidades.

Em 2025, esse espírito continua vivo: há sessões pensadas para o público escolar, encontros com realizadores emergentes e uma forte aposta no envolvimento da comunidade. É um festival que não se limita a projectar — dialoga, forma e provoca.

Resistir no interior: fazer cinema fora dos grandes centros

Num país onde quase tudo acontece entre Lisboa e o Porto, manter um festival de cinema em Viana do Castelo durante 25 anos não é um feito menor — é um acto de resistência cultural.

A Associação Ao Norte, que organiza o festival, tem sido um exemplo de como a descentralização cultural é possível— e necessária. Sem orçamento milionário, sem passadeiras vermelhas, mas com uma visão clara: dar espaço ao documentário, às novas vozes, e a um cinema que quer pensar, em vez de entreter apenas.

Encontros que valem a pena

Num tempo de consumo rápido e cinema fast food, os Encontros de Viana do Castelo oferecem exactamente o contrário: tempo para ver, tempo para escutar, tempo para pensar. Aos 25 anos, o festival não só se mantém relevante — como se torna cada vez mais essencial.

ver também : Nicolas Cage Contra Tubarões, Marés e Existencialismo: Bem-vindos a The Surfer 🦈🏄‍♂️

Parabéns, Viana. E que venham mais 25.

Morreu Jean-François Davy, o Realizador Irreverente que Levou o Erotismo à Croisette 🎬🍌

Cineasta maldito? Provocador? Visionário do X com alma de documentarista? Jean-François Davy morreu aos 79 anos, deixando uma filmografia única que oscilava entre o escândalo e a comédia popular

O cinema francês despede-se de uma figura tão marginal quanto inesquecível: Jean-François Davy, realizador e produtor de espírito livre e obra provocadora, morreu a 2 de maio de 2025 vítima de ataque cardíaco, aos 79 anos. O seu nome pode não ser tão conhecido fora do circuito cinéfilo francês, mas Davy assinou alguns dos filmes mais ousados e controversos da década de 70 — com um lugar garantido na história do cinema erótico e independente europeu.

ver também : 🎬 10 filmes perfeitos para celebrar o Dia da Mãe — e onde os ver em Portugal e no Brasil

Um percurso à margem da indústria… desde o primeiro dia

Jean-François Davy começou no cinema de forma clássica: com curtas-metragens e como assistente de realização de Luc Moullet, em Brigitte et Brigitte (1966). Mas rapidamente percebeu que a sua voz era demasiado irreverente para os circuitos tradicionais. O seu primeiro longa, L’Attentat, nunca chegou sequer a ser distribuído. Seguiu-se Traquenards(1969), um polar sombrio que também não causou ondas — pelo menos não as que Davy esperava.

Mas seria na viragem dos anos 70 que encontraria o seu terreno natural: a comédia paillarde, um subgénero francês carregado de trocadilhos sexuais, erotismo desinibido e um certo espírito anárquico. Títulos como Bananes mécaniques(1973), Prenez la queue comme tout le monde e Q marcaram o tom.


Exhibition: quando o porno se fez arte em Cannes

O momento-chave da sua carreira viria em 1975 com Exhibitionum documentário sobre os bastidores do cinema pornográfico, com especial foco na actriz Claudine Beccarie — uma das primeiras estrelas X em França. O filme, ousado e revelador, foi apresentado em Cannes, o que causou escândalo e fascínio em doses iguais. Um feito notável, numa altura em que o erotismo ainda era tratado como um tabu cinematográfico.

Davy não parou por aí. Em 1978, lançou Exhibition 2, centrado em Sylvia Bourdon, e completou a trilogia de retratos com Les Pornocrates (1976) e Prostitution (1975), onde investigava os meandros da prostituição em França. O cinema de Davy não era pornografia gratuita — era uma exploração frontal e humanizada de corpos, desejos e margens sociais.


Entre o riso e o choque: da pornografia à comédia popular

Apesar da associação ao universo X, Davy nunca se confinou a um único estilo. Produziu comédias mais acessíveis, como Chaussette surprise (1978), com Bernadette Lafont, Michel Galabru e Bernard Le Coq, ou Ça va faire mal ! (1982), protagonizado por Bernard Ménez e Henri Guybet.

Nos anos 80, afastou-se progressivamente da realização e apostou no mercado de vídeo doméstico, fundando empresas como a Fil à Film e a Opening, e o laboratório de duplicação Vidéo Pouce. Um verdadeiro empresário do audiovisual, sempre ligado ao mundo das imagens.


Um regresso tardio e inesperado

Depois de mais de duas décadas de ausência atrás das câmaras, Jean-François Davy voltou em 2006 com Les Aiguilles rouges, um drama de sobrevivência inspirado em experiências pessoais de juventude. Seguiu-se a comédia Tricheuse(2008), com Hélène de Fougerolles, e, em 2016, a sua última longa-metragem: Vive la crise !, uma comédia política com Jean-Marie Bigard e Jean-Claude Dreyfus.

Fiel a si mesmo até ao fim, Davy manteve o seu gosto por provocar, divertir e incomodar, cruzando géneros como quem atravessa ruas: sem pedir licença.


Um realizador que nunca pediu desculpa por ser diferente

Jean-François Davy deixa uma obra difícil de classificar. Parte do público vê-o como um cronista libertário de uma época de revolução sexual; outros como um provocador que nunca quis agradar. Talvez tenha sido tudo isso — e ainda mais. O que é certo é que teve coragem para filmar o que poucos ousavam e abrir caminhos entre o erotismo, a sátira e o documentário social.

E por muito que alguns filmes seus sejam hoje vistos como relíquias de uma época passada, a sua abordagem sem filtros continua a inspirar cineastas que procuram explorar zonas cinzentas da condição humana. O cinema precisa de gente assim.

ver também : Dee Wallace vs Spielberg: O Dia em que a Mãe do E.T  Disse “Não!” a uma Cena de Cama 👽🛏️


Nicolas Cage Contra Tubarões, Marés e Existencialismo: Bem-vindos a The Surfer 🦈🏄‍♂️

No novo filme, Cage troca os carros em chamas por pranchas e ondas violentas — e garante que esta é uma das experiências mais intensas da sua carreira

ver também : Filho de Matthew McConaughey Pronto Para Entrar em Hollywood: Levi Segue o Caminho do Pai 🎬🌟

Nicolas Cage já enfrentou praticamente tudo: demónios, caçadores de tesouros, abelhas assassinas e até ele próprio. Mas em The Surfer, o actor mergulha — literalmente — num novo tipo de desafio: a natureza selvagem… e a alma humana. Esquece os blockbusters convencionais. Aqui, a acção vem das emoções, das marés, e de tubarões que não perdoam.

Sim, o filme tem surf, tem suspense, tem desespero existencial, e tem Nicolas Cage a fazer o que melhor sabe: ser Nicolas Cage.


A história: um regresso à origem com sabor amargo

Em The Surfer, Cage interpreta um homem que regressa à sua terra natal na Austrália com o filho, apenas para descobrir que a praia onde costumava surfar em criança — e onde forjou grande parte da sua identidade — está agora dominada por um grupo local de surfistas agressivos.

O que se segue é um confronto físico, emocional e até filosófico, entre o homem e o mar, entre o passado e o presente. E, claro, entre ele e os predadores que o aguardam na água.


“Foi um dos papéis mais exigentes da minha vida” — diz Cage

Numa entrevista à Entertainment Weekly, Nicolas Cage admitiu que filmar The Surfer foi mais difícil do que muitos dos seus filmes de acção. “Havia tubarões, havia correntes perigosas, e houve momentos em que me perguntei: o que raio estou aqui a fazer? Mas a verdade é que foi libertador”, confessou.

Segundo o actor, a experiência de gravar em mar aberto, sujeito às forças da natureza, acabou por influenciar a sua própria abordagem à personagem. “Não dá para fingir medo quando estás num mar agitado. O corpo reage, e a câmara capta tudo.”

Tubarões reais? Sim. Mas com regras

Uma das curiosidades do filme é que parte das cenas aquáticas foram feitas em locais conhecidos por avistamentos de tubarões — com todas as medidas de segurança, claro. Ainda assim, Nicolas Cage garante que sentiu o perigo de forma muito real. “Tínhamos especialistas na água, mas basta um movimento estranho ao longe para entrares em modo de sobrevivência”, contou.

A produção australiana manteve uma abordagem prática e visceral, apostando em efeitos reais sempre que possível. Nada de ecrãs verdes: aqui, o sal é verdadeiro, e o medo também.

Um filme de género ou uma experiência espiritual?

Realizado por Lorcan Finnegan (Vivarium), The Surfer é mais do que um filme de sobrevivência — é também uma história de identidade, trauma e superação. O realizador descreveu-o como “um estudo sobre o ego masculino colocado sob pressão”, e a crítica internacional já começa a destacar a obra como uma curiosa fusão entre thriller psicológico e drama existencialista.

Há quem o compare a The Lighthouse, mas com pranchas. Ou a Jaws, mas com terapia.

Cage continua imparável — e imprevisível

Num momento em que Nicolas Cage vive uma das fases mais criativas da sua carreira (com projectos como PigDream Scenario e Renfield), The Surfer surge como mais uma peça numa filmografia que recusa ser rotulada.

O actor já afirmou que quer continuar a desafiar-se — e, ao que tudo indica, isso inclui enfrentar tubarões reais em mar aberto e fazer monólogos sobre o sentido da vida enquanto apanha ondas.

E nós agradecemos.

ver também: A Favor Não Tão Simples: Sequela com Blake Lively É Maltratada pela Crítica 🍸💅

A Favor Não Tão Simples: Sequela com Blake Lively É Maltratada pela Crítica 🍸💅

“Another Simple Favor 2” chega com promessas de intriga, glamour e… um tomate podre no Rotten Tomatoes. A crítica não perdoou, mas será mesmo assim tão mau?

Sete anos depois de Um Pequeno Favor (A Simple Favor, no original), Blake Lively e Anna Kendrick voltam ao ecrã com a aguardada sequela — e, aparentemente, a crítica não ficou muito encantada com este reencontro. Another Simple Favorchega com uma pontuação nada simpática no Rotten Tomatoes, e o entusiasmo inicial está a ser abafado por avaliações pouco generosas.

ver também : Hollywood em Pânico: Trump Quer Taxar o Cinema Estrangeiro a 100% 🍿💣

A pergunta impõe-se: esta sequela era mesmo necessária ou estamos perante mais um caso de “só porque sim”?

Glamour, martinis e mistério… mas menos charme

Realizado novamente por Paul Feig (BridesmaidsSpy), o filme retoma o tom elegante e cheio de reviravoltas que conquistou um nicho de fãs em 2018. A história volta a centrar-se na relação disfuncional entre Stephanie (Kendrick), uma vlogger de lifestyle com um dom para se meter em sarilhos, e Emily (Lively), a enigmática fashionista com um passado mais negro do que um martini extra seco.

No entanto, onde o primeiro filme surpreendia com humor ácido e tensão bem calibrada, a sequela parece cair na armadilha do exagero. Segundo a crítica especializada, Another Simple Favor troca a subtileza pelo absurdo — e não no bom sentido.

Rotten Tomatoes: uma pontuação indigesta

Com uma pontuação que ronda os 40% no Rotten Tomatoes, o filme tem sido acusado de ser uma cópia diluída do original. Os críticos apontam o dedo a um guião preguiçoso, falta de inovação narrativa e a sensação de déjà vu constante. Alguns chegam mesmo a compará-lo a uma versão esticada de um episódio de série — visualmente apelativo, mas emocionalmente vazio.

Apesar disso, há elogios às interpretações: Blake Lively continua a dominar o ecrã com o seu carisma glacial, e Anna Kendrick mantém a sua habitual energia nervosa. O problema parece estar mesmo na história, que tenta replicar o sucesso do original sem apresentar novidades reais.

A culpa é da expectativa?

Há quem defenda que o problema nem é o filme em si, mas sim a memória do primeiro. Um Pequeno Favor não foi um fenómeno de massas, mas ganhou estatuto de culto graças ao seu tom ousado, mistura de Gone Girl com comédia negra. Voltar a esse universo sem realmente ter algo novo a dizer pode ser o erro fatal.

Paul Feig já demonstrou mestria em equilibrar humor com emoção, mas neste caso, parece ter perdido o equilíbrio no salto.

ver também : Dee Wallace vs Spielberg: O Dia em que a Mãe do E.T  Disse “Não!” a uma Cena de Cama 👽🛏️

Vale a pena ver?

Para os fãs do original, Another Simple Favor poderá valer o bilhete — nem que seja para rever Lively a desfilar casacos impossíveis e brindar com estilo. Mas para o espectador médio, este poderá ser um favor que ninguém pediu… e que poucos agradecerão.

Dee Wallace vs Spielberg: O Dia em que a Mãe do E.T  Disse “Não!” a uma Cena de Cama 👽🛏️

A icónica actriz revela que quase saiu do filme por causa de uma linha de diálogo numa cena que (felizmente) foi cortada. Afinal, nem tudo em E.T. era mágico fora do ecrã…

Mais de quatro décadas depois da estreia de E.T. – O Extraterrestre, Dee Wallace, que interpretou a inesquecível mãe de Elliott, decidiu abrir o livro sobre um momento tenso durante a rodagem do clássico de Steven Spielberg. Num painel recente dedicado ao filme, a actriz revelou que teve uma acesa discussão com Spielberg sobre uma linha de diálogo que envolvia… o seu quarto. E a verdade é que esteve perto de abandonar a produção.

ver também : 🎌 Shōgun vai regressar — Segunda temporada já tem elenco confirmado e data para o início das filmagens

“Era um erro. Eu sabia que era um erro. E não ia fazer aquilo.”

Foi com estas palavras que Dee Wallace descreveu o momento em que enfrentou Spielberg, então com pouco mais de 30 anos e já considerado um dos realizadores mais promissores de Hollywood. A polémica? Uma linha que indicava que a personagem da mãe tinha passado a noite com um homem (aparentemente o professor do filho), e que seria ouvida por uma das crianças da casa.

Segundo Wallace, a frase estava num rascunho do guião e seria dita por Gertie (a pequena Drew Barrymore): “Ele dormiu contigo na tua cama?”. Para a actriz, essa sugestão sexualizada, ainda que subtil, “quebrava a inocência e o tom emocional da história”.

Uma discussão intensa… e a linha foi eliminada

Dee Wallace não teve papas na língua. Segundo o seu testemunho, enfrentou Spielberg de forma directa: “Disse-lhe que estava errada, que não fazia sentido para a personagem nem para a história. E disse-lhe também que não a ia dizer. Ponto final.”

Spielberg, apesar de inicialmente tentar defender a cena, acabou por ceder. A linha foi cortada do guião final — e, ironicamente, poucos se recordam hoje de que alguma vez esteve em cima da mesa.

Para Wallace, foi uma vitória não apenas pessoal, mas artística. “A Mary era uma mãe solteira a tentar manter a sua família unida. Era vulnerável, sim, mas não era para ser objecto de humor ou insinuação. Ainda bem que mantivemos essa pureza.”

Spielberg: génio aberto à crítica

Apesar da firmeza da actriz, Dee Wallace não guarda ressentimentos do episódio — antes pelo contrário. Fez questão de elogiar Spielberg pela forma como lidou com o conflito.

“Ele ouviu-me. E isso diz muito sobre o realizador que ele é. Não me mandou calar, não me substituiu. Respeitou-me como artista e como mulher. Isso ficou comigo para sempre.”

Esta pequena história dos bastidores revela algo que os fãs muitas vezes esquecem: mesmo os maiores clássicos são feitos de negociações, desacordos e decisões que, felizmente, nem sempre seguem o plano original. E ainda bem.

E.T. continua a emocionar… mas a verdade faz-nos adorá-lo ainda mais

Para muitos de nós, E.T. não é apenas um filme — é uma memória emocional gravada a laser na infância. Saber que houve momentos de tensão criativa só o torna mais fascinante. Dee Wallace teve a coragem de se impor, e Spielberg teve a inteligência de escutar. O resultado? Um clássico que continua intocável.

ver também : Marvel Respira de Novo com Thunderbolts mas é Sinners que continua a roubar o espectáculo!

Num tempo em que os bastidores dos grandes filmes estão cada vez mais expostos, é refrescante ouvir uma história em que a integridade artística venceu — sem escândalos, sem egos feridos, apenas respeito mútuo e amor pelo cinema.

🌌 4 de Maio: O dia em que a Força está mais viva do que nunca — A história por detrás do feriado extraoficial de Star Wars

“May the Force be with you.” Poucas frases têm o poder de unir gerações de fãs como esta. Todos os anos, a 4 de Maio, milhões de pessoas em todo o mundo celebram o universo criado por George Lucas com entusiasmo quase religioso. Mas como é que este dia se tornou o feriado não-oficial mais celebrado da cultura pop moderna?

ver também :🎥 Keanu Reeves e Sandra Bullock juntos novamente — novo thriller romântico marca reencontro 30 anos depois de Speed

📅 Uma piada que virou tradição

O trocadilho é irresistível: “May the Fourth be with you” soa quase igual a “May the Force be with you” (Que a Força esteja contigo). Foi este jogo de palavras que, nos anos 2000, ganhou vida própria nas redes sociais, até se transformar num movimento mundial de celebração. Mas o primeiro uso registado da expressão ocorreu bem antes — a 4 de maio de 1979, quando o London Evening News publicou um anúncio de parabéns a Margaret Thatcher, recém-eleita primeira-ministra do Reino Unido, com a frase: “May the Fourth Be With You, Maggie. Congratulations.”

Ao longo dos anos, os fãs de Star Wars — sempre criativos e organizados — adotaram a data como pretexto para homenagens, maratonas de filmes, cosplay e eventos especiais em todo o planeta.


🛸 A força do marketing (e do carinho)

Embora tenha nascido de forma espontânea, a Disney e a Lucasfilm não tardaram a reconhecer o potencial do 4 de Maio como ferramenta de envolvimento com os fãs. Desde que a Disney adquiriu a Lucasfilm em 2012, o Star Wars Daypassou a ser oficialmente celebrado com lançamentos, descontos, anúncios de novos projetos, conteúdos exclusivos no Disney+, e até eventos ao vivo.

É neste dia que os estúdios gostam de revelar novidades sobre as séries do universo expandido — como The MandalorianAhsoka ou Andor — e os novos filmes em desenvolvimento. Também é comum que os fãs aproveitem para rever a saga completa ou destacar as suas cenas preferidas nas redes sociais. O amor por Star Wars transcende gerações, e a Força, aparentemente, continua a crescer.


🌠 A Força ainda está connosco

Mais de 45 anos após a estreia do primeiro filme (Uma Nova Esperança, de 1977), o legado de Star Wars está mais vivo do que nunca. Novas gerações descobrem a saga todos os dias, e personagens como Darth Vader, Luke Skywalker, Leia Organa, Yoda, Rey e Grogu (também conhecido como Baby Yoda) continuam a inspirar debates, paixões e… memes, claro.

O 4 de Maio é mais do que uma data engraçada. É uma homenagem à criatividade, à mitologia moderna, ao poder da narrativa e, sobretudo, à comunidade global que encontra em Star Wars muito mais do que entretenimento: encontra sentido, pertença e, claro… Força.

🎬 Patrick Schwarzenegger quer ser Patrick Bateman no novo American Psycho de Luca Guadagnino

Patrick Schwarzenegger manifestou publicamente o seu desejo de interpretar Patrick Bateman na nova adaptação de American Psycho, realizada por Luca Guadagnino. Em resposta a um fã nas redes sociais que sugeriu o seu nome para o papel, o ator respondeu: “Adoraria mais do que tudo ;)”, demonstrando entusiasmo pela possibilidade.

ver também : 🎥 Keanu Reeves e Sandra Bullock juntos novamente — novo thriller romântico marca reencontro 30 anos depois de Speed

O projeto, anunciado pela Lionsgate, será uma nova interpretação do romance de Bret Easton Ellis, e não um remake direto do filme de 2000 protagonizado por Christian Bale. O argumento está a cargo de Scott Z. Burns, conhecido por Contagion e The Report.

Embora ainda não haja confirmações oficiais sobre o elenco, rumores indicam que Austin Butler poderá estar envolvido no projeto, possivelmente no papel de Paul Allen, anteriormente interpretado por Jared Leto.

Schwarzenegger, conhecido pelas suas atuações em The White Lotus e Gen V, já demonstrou interesse no projeto anteriormente, referindo-se à oportunidade de trabalhar com Guadagnino como “o seu sonho”.

ver também : 🎥 Keanu Reeves e Sandra Bullock juntos novamente — novo thriller romântico marca reencontro 30 anos depois de Speed

A nova adaptação de American Psycho promete trazer uma abordagem contemporânea à história de Patrick Bateman, explorando temas de identidade, consumismo e moralidade num contexto moderno.

🎬 10 filmes perfeitos para celebrar o Dia da Mãe — e onde os ver em Portugal e no Brasil

O Dia da Mãe é uma excelente oportunidade para uma sessão de cinema especial, recheada de emoção, ternura, humor e, claro, muito amor maternal. Se estás à procura de sugestões para partilhar com a tua mãe — ou simplesmente para entrar no espírito do dia — preparámos uma lista com 10 filmes ideais para celebrar esta data. E o melhor: incluímos também onde os podes ver, tanto em Portugal como no Brasil.

ver também : 🌌 4 de Maio: O dia em que a Força está mais viva do que nunca — A história por detrás do feriado extraoficial de Star Wars

1. Lady Bird (2017)

Uma história comovente sobre a relação entre mãe e filha durante os turbulentos anos da adolescência.

  • Portugal: Disponível na Netflix
  • Brasil: Disponível no Globoplay e Telecine

2. Mamma Mia! (2008)

Música, dança, e muitas gargalhadas numa comédia musical sobre maternidade e independência.

  • Portugal: Netflix, Apple TV (aluguer)
  • Brasil: Amazon Prime Video, Apple TV

3. Gilbert Grape (1993)

Um drama com Johnny Depp e Leonardo DiCaprio sobre sacrifício, amor e uma mãe inesquecível.

  • Portugal: Prime Video (aluguer)
  • Brasil: Globoplay

4. 20th Century Women (2016)

Uma mãe a criar o filho nos anos 70 rodeada de mulheres inspiradoras. Um filme sensível e belíssimo.

  • Portugal: Filmin Portugal
  • Brasil: Telecine Play

5. Brave / Indomável (2012)

A relação entre uma princesa e a sua mãe rainha num conto animado cheio de coragem.

  • Portugal e Brasil: Disney+

6. Tudo sobre a minha mãe (1999)

Pedro Almodóvar presta uma poderosa homenagem às mães e figuras maternas da vida.

  • Portugal: Filmin Portugal
  • Brasil: MUBI

7. Pequena Miss Sunshine (2006)

Uma road trip familiar que mostra como o amor e o apoio maternal fazem toda a diferença.

  • Portugal: Disney+, Apple TV (aluguer)
  • Brasil: Star+, Apple TV

8. Erin Brockovich (2000)

Baseado numa história real, uma mãe solteira enfrenta um gigante corporativo em defesa do bem comum.

  • Portugal: Netflix, Apple TV (aluguer)
  • Brasil: Netflix, Amazon Prime Video

9. Stepmom / Uma Outra Mulher (1998)

Drama com Susan Sarandon e Julia Roberts sobre maternidade, amor e aceitação.

  • Portugal: Netflix
  • Brasil: HBO Max

10. As Horas (2002)

Três mulheres em diferentes épocas ligadas por um romance e pela maternidade em diferentes formas.

  • Portugal: HBO Max, Apple TV
  • Brasil: HBO Max

Seja em comédia, drama, musical ou animação, há um filme ideal para cada tipo de mãe — e para cada tipo de espectador. Aproveita este Dia da Mãe para criares novas memórias com uma sessão especial, no sofá ou no cinema. Afinal, poucas coisas ligam mais do que uma boa história partilhada.

ver também:🎬 Patrick Schwarzenegger quer ser Patrick Bateman no novo American Psycho de Luca Guadagnino

🎌 Shōgun vai regressar — Segunda temporada já tem elenco confirmado e data para o início das filmagens

Depois de se tornar um dos maiores fenómenos televisivos de 2024, Shōgun prepara-se para regressar com uma segunda temporada que promete continuar a impressionar o público e a crítica. A FX anunciou oficialmente que a produção arranca em janeiro de 2026, em Vancouver, no Canadá, com os protagonistas Hiroyuki Sanada e Cosmo Jarvis confirmados no elenco — e, desta vez, também como produtores executivos.

ver também : 🛡️ Astérix & Obélix: O Combate dos Chefes — A Netflix Reforça a Posição dos Gauleses na Guerra Contra os Romanos

🗡️ De minissérie fechada a saga prolongada

A primeira temporada de Shōgun foi inicialmente concebida como uma minissérie limitada, adaptando integralmente o romance de 1975 de James Clavell em dez episódios de alto rigor histórico e visual. No entanto, o estrondoso sucesso — tanto em termos de audiência como de prémios — alterou radicalmente os planos.

Com 18 nomeações para os Emmy e o título de série mais vista da história da FX, Shōgun ultrapassou todas as expectativas. O seu impacto cultural e mediático levou os estúdios a anunciar não apenas uma segunda, mas também uma terceira temporada, o que a transforma numa saga prolongada e completamente nova.

⏳ Uma década depois, num Japão em mudança

A nova temporada vai situar-se dez anos após os acontecimentos da primeira, entrando agora em território narrativo original. Ou seja, abandona-se o material de origem de James Clavell e aposta-se numa expansão do universo ficcional baseada nos mesmos personagens, mas com novos conflitos, alianças e transformações sociais num Japão feudal em profunda transição.

Hiroyuki Sanada regressa como o estratega e líder político Lord Yoshii Toranaga, enquanto Cosmo Jarvis volta a vestir a pele de John Blackthorne, o navegador inglês apanhado num turbilhão de guerra, honra e lealdade.

🎬 Equipa criativa intacta, ambição renovada

Rachel Kondo e Justin Marks continuam a liderar a produção e a escrita da série. Ambos foram responsáveis pela coesão narrativa e pela complexidade dramática que marcaram a primeira temporada. Michaela Clavell, filha do autor James Clavell, mantém-se como produtora executiva, garantindo que a essência do universo original se mantém viva.

Segundo entrevistas recentes, os criadores já trabalham no guião há mais de um ano, preparando meticulosamente esta nova fase. A intenção é manter o rigor histórico e a ambiguidade moral que fizeram de Shōgun um fenómeno, agora com espaço para explorar novas figuras, dilemas e estruturas de poder.

📅 Estreia prevista e transmissão

As filmagens arrancam em janeiro de 2026, e a estreia da segunda temporada está apontada para o primeiro trimestre de 2027. Em Portugal, a série continuará a ser transmitida através do Disney+, à semelhança da temporada anterior.

Shōgun não é apenas uma série de época: é uma reflexão sobre poder, identidade e sobrevivência num mundo em colisão. E o seu regresso é, sem dúvida, uma das notícias televisivas mais aguardadas do momento.

ver também . “ATOM & VOID” : A curta portuguesa que está a conquistar o mundo, com inteligência mas sem artificial!

“ATOM & VOID” : A curta portuguesa que está a conquistar o mundo, com inteligência mas sem artificial!

O filme português ATOM & VOID, realizado por Gonçalo Almeida, conquistou o prémio Méliès d’argent de Melhor Curta-Metragem no Haapsalu Horror and Fantasy Film Festival (HÕFF), na Estónia. Este reconhecimento destaca a crescente presença do cinema português nos circuitos internacionais de género, especialmente nas áreas de ficção científica e fantasia. 

ver também : 😱 “Tive Medo Todos os Dias” — Blake Lively Quebra o Silêncio Sobre Processo Contra Justin Baldoni em Entrevista Emocional!

Com uma duração de nove minutos, ATOM & VOID é uma obra que desafia as convenções tradicionais do cinema de género. Filmado com uma aranha real e cenários autênticos, o filme evita o uso de inteligência artificial, enfatizando a supremacia da arte sobre a tecnologia no processo cinematográfico. Segundo o júri do HÕFF, a curta-metragem é “um tratado ponderado sobre a natureza humana (mesmo na ausência dos ditos humanos) e uma meditação desconfortável sobre para onde vamos e o controlo final que temos sobre o universo que nos rodeia”. 

Gonçalo Almeida, conhecido por explorar temas existenciais e ambientais, utiliza ATOM & VOID para refletir sobre a vulnerabilidade humana na era do antropoceno. O realizador critica a racionalização dos prejuízos do progresso tecnológico sob o pretexto de avanço científico, apontando que a verdadeira motivação por trás desses avanços é a busca pela dominância geopolítica. Para Almeida, esta busca pela supremacia é o principal instigador de conflitos em grande escala. 

A curta-metragem teve a sua estreia mundial no Fantastic Fest, nos Estados Unidos, e foi posteriormente exibida em vários festivais internacionais de renome, incluindo o Sitges International Fantastic Film Festival of Catalonia e o Molins Horror Film Festival, em Espanha, bem como o Les Utopiales e o Paris International Fantastic Film Festival (PIFFF), em França, onde também foi premiada.

ver também : ⚡ Thunderbolts Revela Cena Pós-Créditos Filmada no Set de Avengers: Doomsday 

Este prémio reforça a posição de Gonçalo Almeida como uma voz distinta no panorama do cinema de género, destacando a capacidade do cinema português para abordar questões universais através de narrativas inovadoras e esteticamente arrojadas.

😱 “Tive Medo Todos os Dias” — Blake Lively Quebra o Silêncio Sobre Processo Contra Justin Baldoni em Entrevista Emocional!

Blake Lively quebrou o silêncio sobre o processo judicial que move contra Justin Baldoni, seu colega de elenco e diretor no filme It Ends With Us, durante uma entrevista no programa Late Night with Seth Meyers, exibida a 1 de maio de 2025. Esta foi a sua primeira aparição televisiva desde que apresentou a queixa por assédio sexual em dezembro de 2024. 

ver também : ⚡ Thunderbolts Revela Cena Pós-Créditos Filmada no Set de Avengers: Doomsday 

Sem entrar em detalhes legais, Lively descreveu o último ano como um período de “altos e baixos extremos”, destacando que o medo é frequentemente o que impede as mulheres de partilharem as suas experiências. A atriz agradeceu o apoio de outras mulheres e dos seus quatro filhos, que considera fundamentais para manter a sua força durante este período difícil.  

O processo legal teve início quando Lively acusou Baldoni de assédio sexual e de ter conduzido uma campanha para prejudicar a sua reputação após ela ter denunciado comportamentos inadequados no set de filmagens. Em resposta, Baldoni negou as acusações e apresentou uma ação judicial contra Lively, o seu marido Ryan Reynolds e a publicista do casal, alegando difamação e extorsão, no valor de 400 milhões de dólares. O julgamento está agendado para março de 2026.  

Durante a entrevista, Lively também partilhou detalhes sobre a sua vida familiar, mencionando que o seu filho mais novo, Olin, de dois anos, é particularmente afetuoso, contrastando com as suas filhas, que descreveu de forma bem-humorada como tendo personalidades fortes. A atriz salientou que, apesar dos desafios pessoais, procura manter uma atitude positiva para o bem dos seus filhos.  

ver também : 🎬 Robert Downey Jr. lidera reunião épica dos Vingadores no set de Avengers: Doomsday — e revela ligação surpreendente com Thunderbolts

Atualmente, Blake Lively está a promover o seu novo filme, Another Simple Favor, uma sequela da comédia de 2018, ao lado de Anna Kendrick. Apesar do foco promocional, a entrevista foi marcada por um tom emocional e de coragem, com Lively a reforçar a importância de dar voz às experiências das mulheres, mesmo perante o medo.  

🧨 “Neytiri Vai Quebrar?” Primeira Imagem de Avatar 3 Revela a Dor que Vai Abalar Pandora 🔥🌌

 

A Empire revelou uma imagem exclusiva de Avatar: Fire and Ash, o terceiro capítulo da saga de James Cameron, com estreia prevista para 19 de dezembro de 2025. A imagem destaca Neytiri (Zoe Saldaña), mergulhada em luto após os eventos de The Way of Water, onde perdeu o filho Neteyam. Esta perda profunda leva-a a questionar tudo o que acreditava sobre a sua cultura, fé e família. 

ver também: 🎬 Henry Cavill lidera corrida para ser o novo James Bond – aposta reforça favoritismo do ator britânico

O filme introduz duas novas tribos Na’vi: os Wind Traders, pacíficos e nómadas dos céus, e os Ash People, uma facção agressiva que rejeitou Eywa, a deusa dos Na’vi. Oona Chaplin interpreta Varang, a líder dos Ash People, descrita como uma figura que os espectadores vão “amar ou odiar”. 

James Cameron explicou que o título Fire and Ash simboliza o ciclo de ódio, violência e perda, refletindo os temas centrais do filme. A narrativa promete explorar territórios emocionais mais profundos, mantendo a grandiosidade visual característica da série. 

ver também : 🔥 “Fracasso ou Obra-Prima?” Furiosa Perde Milhões nas Bilheteiras… Mas a Crítica Diz que É o Melhor Mad Max de Sempre! 🚨

Com o regresso de personagens como Jake Sully (Sam Worthington), Kiri (Sigourney Weaver) e Quaritch (Stephen Lang), Avatar: Fire and Ash prepara-se para oferecer uma experiência cinematográfica intensa e emocional. 

🧠 Filmes que desafiam a mente com atuações duplas

A lista da WhatCulture destaca dez filmes onde atores desempenham múltiplos papéis, interagindo consigo mesmos de forma impressionante. Entre os exemplos notáveis estão:

ver também: 🍳Comeste o quê, Tom?! A Dieta Absurda de Cruise Antes de Andar Sobre um Avião em Pleno Voo em Missão: Impossível ✈️

Us (2019): Lupita Nyong’o interpreta Adelaide e a sua doppelgänger Red, numa narrativa onde cada membro da família enfrenta uma versão sombria de si mesmo.

Mickey 17 (2025): Robert Pattinson dá vida a múltiplas cópias do personagem Mickey Barnes, num enredo que explora clonagem e identidade. 

Dead Ringers (1988): Jeremy Irons assume os papéis dos gémeos Mantle, ginecologistas cujas vidas se entrelaçam de forma perturbadora. 

The Prestige (2006): Christian Bale interpreta Alfred Borden e o seu irmão gémeo, num thriller sobre rivalidade entre mágicos. 

Adaptation (2002): Nicolas Cage desempenha os gémeos Charlie e Donald Kaufman, numa metanarrativa sobre o processo criativo.

Estes filmes não só demonstram o talento dos atores em criar personagens distintas, mas também evidenciam o avanço das técnicas cinematográficas que permitem tais interações realistas.

ver também : Russel Brand Comparece em Londres para responder a alelgações de crimes sexuais

🎬 A evolução técnica por trás das atuações duplas

A representação de um ator contracenando consigo mesmo evoluiu significativamente com o tempo. Inicialmente, técnicas como a divisão do ecrã e o uso de duplos eram comuns. Com o advento da tecnologia digital, tornou-se possível criar interações mais naturais e convincentes. Filmes como Gemini Man (2019), com Will Smith, exemplificam o uso de CGI para criar versões mais jovens dos atores. 

No entanto, mesmo com os avanços tecnológicos, o sucesso destas performances depende fortemente da habilidade do ator em diferenciar e dar profundidade a cada personagem.


📽️ Impacto e legado destas performances

Atuações duplas desafiam os atores a explorar diferentes facetas da sua arte, exigindo versatilidade e precisão. Para o público, estas performances oferecem uma experiência única, permitindo uma imersão mais profunda na narrativa.

ver também : “O Verdadeiro Herdeiro de Jurassic Park?”** Novo Filme Promete o Que os Últimos Nunca Conseguiram! 🍿

Além disso, tais filmes frequentemente abordam temas complexos como identidade, dualidade e natureza humana, enriquecendo o conteúdo cinematográfico e promovendo reflexões mais profundas.

“O Verdadeiro Herdeiro de Jurassic Park?”** Novo Filme Promete o Que os Últimos Nunca Conseguiram! 🍿

Jurassic World: Rebirth promete ser uma homenagem ao clássico de 1993, Jurassic Park, com estreia marcada para 2 de julho de 2025. Com um elenco liderado por Scarlett Johansson, Jonathan Bailey e Mahershala Ali, o filme procura recapturar a sensação de maravilha e terror que caracterizou o original de Steven Spielberg. 

ver também : 🍳Comeste o quê, Tom?! A Dieta Absurda de Cruise Antes de Andar Sobre um Avião em Pleno Voo em Missão: Impossível ✈️

🦖 Uma carta de amor ao original

Jonathan Bailey, que interpreta o paleontólogo Dr. Henry Loomis, descreveu o filme como uma “carta de amor” ao Jurassic Park original, destacando a combinação de admiração e medo presentes na narrativa. Scarlett Johansson, no papel de Zora Bennett, uma especialista em operações secretas, também enfatizou o retorno às raízes da franquia, com sustos eficazes e stakes elevados. 

O argumentista David Koepp, que regressa à franquia após O Mundo Perdido, mencionou que o filme pretende devolver os dinossauros ao seu habitat natural, explorando como é estar no ambiente deles, em contraste com os filmes anteriores que os colocavam no nosso mundo.


🌍 Enredo e ambiente

Situado cinco anos após os eventos de Jurassic World: Domínio, o planeta tornou-se inóspito para os dinossauros, que agora sobrevivem em ambientes equatoriais isolados. A história segue uma equipa que procura obter amostras de ADN dos três maiores dinossauros, visando desenvolver um medicamento revolucionário. Durante a missão, cruzam-se com uma família em apuros, levando todos a uma ilha com um segredo sombrio escondido há décadas. 


🎬 Produção e estreia

Realizado por Gareth Edwards (Rogue One), o filme foi rodado em locais exóticos como a Tailândia e Malta, utilizando efeitos práticos para aumentar a autenticidade. A banda sonora fica a cargo de Alexandre Desplat, que procurou equilibrar novos temas com homenagens às composições icónicas de John Williams. 

ver também : “Sou Só Metade do Jeremy?” — Jeremy Renner Recusa Voltar a Hawkeye !

Com uma classificação PG-13, Jurassic World: Rebirth promete cenas intensas de ação, imagens sangrentas e referências sugestivas. A estreia está agendada para 2 de julho de 2025. 

“Sou Só Metade do Jeremy?” — Jeremy Renner Recusa Voltar a Hawkeye !

Jeremy Renner, conhecido por interpretar Clint Barton, o Hawkeye, no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), revelou recentemente que recusou participar na segunda temporada da série Hawkeye devido a uma proposta salarial que considerou insultuosa. 

💰 Proposta salarial reduzida

Em entrevista ao podcast High Performance, Renner explicou que a Disney lhe ofereceu apenas metade do salário que recebeu na primeira temporada para regressar na segunda. O ator questionou se a redução estaria relacionada com o seu grave acidente de snowcat em janeiro de 2023, que resultou em mais de 30 ossos partidos e uma longa recuperação. Renner comentou: “Ofereceram-me metade do dinheiro. Eu disse: ‘Desculpem? Porquê? Acham que sou apenas metade do Jeremy porque fui atropelado?’” . 

ver também: “Um pequeno aquecimento antes do Jogo Vingadores, chegando em quente!”

Renner destacou que a proposta não veio diretamente da Marvel Studios, mas sim de executivos da Disney, referindo-se a eles como “penny pinchers”, ou seja, avarentos. Apesar de ainda nutrir carinho pelo personagem, o ator sentiu-se desrespeitado pela oferta e decidiu recusar. “Disse-lhes para irem dar uma volta. Não pedi mais dinheiro, apenas o mesmo que na primeira temporada” . 

🏹 Futuro incerto para Hawkeye

A série Hawkeye, lançada em 2021 na Disney+, foi bem recebida por críticos e fãs, introduzindo Hailee Steinfeld como Kate Bishop. Embora a Marvel Studios não tenha confirmado oficialmente uma segunda temporada, Brad Winderbaum, chefe de streaming e televisão da Marvel, expressou interesse em continuar a história, mencionando que o ambiente natalício e a dinâmica entre Clint e Kate oferecem oportunidades para novas narrativas . 

No entanto, a ausência de Renner poderá impactar os planos futuros da série, especialmente considerando o seu papel central na primeira temporada.

📘 Projetos atuais de Renner

Atualmente, Jeremy Renner protagoniza a série Mayor of Kingstown, renovada para uma quarta temporada. Além disso, lançou recentemente a sua autobiografia My Next Breath, onde detalha o processo de recuperação após o acidente de 2023. Renner também está envolvido no próximo filme Wake Up Dead Man: A Knives Out Mystery . 

🎬 “X-Men” (2000): 25 anos depois, o filme que ignorou as raízes da banda desenhada

🎬 “Willy Wonka e a Fábrica de Chocolate”: Onde se passa afinal o clássico de 1971?

Mais de cinco décadas após a estreia de Willy Wonka & the Chocolate Factory (1971), o local onde decorre a história continua a intrigar fãs e críticos. Apesar de o filme ter sido rodado em Munique, Alemanha, a narrativa apresenta uma mistura deliberada de elementos culturais que tornam difícil identificar uma localização geográfica específica. 

ver também: Benjamin Bratt substitui Jimmy Smits no papel do senador Bail Organa

🌍 Uma localização propositadamente ambígua

O filme, baseado no livro de Roald Dahl, foi filmado em Munique, Baviera, Alemanha, com cenas exteriores captadas em locais como a fábrica de gás Stadtwerke München e a cidade de Nördlingen, visível na cena final do elevador de vidro . No entanto, a produção incorporou uma combinação de elementos britânicos e americanos: personagens com sotaques diversos, arquitetura europeia e objetos típicos dos EUA, como caixas de correio e hidrantes . 

Esta escolha estilística reflete a intenção de Dahl de criar um ambiente universal e atemporal, permitindo que leitores e espectadores de diferentes origens se identifiquem com a história. A ausência de uma localização definida contribui para o caráter mágico e fantasioso da narrativa .

🎭 Um elenco internacional

A diversidade de sotaques entre os personagens reforça a ambiguidade geográfica do filme. Enquanto Charlie Bucket e a sua família falam com sotaque americano, outras personagens, como o professor Sr. Turkentine e o vendedor de doces, apresentam sotaques britânicos . Esta mistura linguística contribui para a sensação de que a história poderia ocorrer em qualquer lugar do mundo.


🏭 A fábrica como um mundo à parte

A própria Fábrica de Chocolate de Willy Wonka é retratada como um espaço isolado e surreal, separado do mundo exterior. Este ambiente fantástico, com rios de chocolate e salas temáticas, reforça a ideia de que a história se desenrola num local imaginário, onde as regras da realidade não se aplicam. 

ver também : Bugonia tem nova data de estreia internacional

Em suma, Willy Wonka & the Chocolate Factory utiliza a ambiguidade geográfica como ferramenta narrativa, criando um universo mágico e inclusivo que transcende fronteiras culturais e temporais.

🎬 “Weapons”: O novo épico de terror de Zach Cregger com Julia Garner e Josh Brolin

O realizador Zach Cregger, conhecido pelo sucesso surpresa Barbarian (2022), regressa com Weapons, um ambicioso thriller de terror que promete desafiar as convenções do género. Com estreia marcada para 8 de agosto de 2025 nos Estados Unidos, o filme será distribuído pela Warner Bros. Pictures.  

ver também : 🎭 Tony Awards 2025: Nomeações Reveladas com Surpresas e Estreias Memoráveis

🧩 Enredo misterioso e estrutura inovadora

A narrativa de Weapons inicia-se com o desaparecimento simultâneo de 17 crianças na fictícia cidade de Maybrook, Pensilvânia, às 2h17 da madrugada. Esta premissa serve como ponto de partida para uma história que se desdobra em múltiplas direções inesperadas, explorando temas como trauma, corrupção e elementos sobrenaturais. Cregger descreve o filme como um “épico de terror” com estrutura semelhante a Magnolia de Paul Thomas Anderson, destacando-se pela sua complexidade emocional e narrativa não linear.  


🎭 Elenco de peso

O filme conta com um elenco de destaque:

  • Julia Garner interpreta Justine Gandy, uma professora cuja turma desaparece misteriosamente. 
  • Josh Brolin assume o papel de Archer Graff, pai de uma das crianças desaparecidas. 
  • Alden Ehrenreich é Paul, um polícia local com uma relação complexa com Justine. 

O elenco inclui ainda Austin AbramsBenedict WongAmy Madigan e June Diane Raphael.  

🎥 Produção e lançamento

Após uma intensa disputa entre estúdios, a New Line Cinema adquiriu os direitos de Weapons em janeiro de 2023, oferecendo um orçamento de 38 milhões de dólares. As filmagens decorreram em Atlanta, com Cregger a assumir também a produção e a coautoria da banda sonora.  

O filme está agendado para estrear nos cinemas dos Estados Unidos a 8 de agosto de 2025.  

ver também : 🎬 “X-Men” (2000): 25 anos depois, o filme que ignorou as raízes da banda desenhada

🎭 Tony Awards 2025: Nomeações Reveladas com Surpresas e Estreias Memoráveis

As nomeações para os Tony Awards 2025 foram anunciadas esta quinta-feira, 1 de maio, destacando uma temporada vibrante na Broadway, repleta de estreias de estrelas de Hollywood, musicais inovadores e algumas omissões notáveis. A cerimónia, que celebra a excelência no teatro americano, está agendada para 8 de junho, com apresentação de Cynthia Erivo.  

ver também: 🎬 Bono revela trailer emotivo do documentário “Stories of Surrender” com estreia marcada para 30 de maio na Apple TV+

🎶 Musicais em Destaque

Três produções lideram as nomeações com 10 indicações cada:

  • Buena Vista Social Club, inspirado no álbum e documentário de 1997, que traz a música cubana para o palco. 
  • Death Becomes Her, uma comédia negra baseada no filme homónimo de 1992.
  • Maybe Happy Ending, um romance de ficção científica que explora a relação entre dois robôs. 

Outros musicais notáveis incluem Dead Outlaw e Operation Mincemeat: A New Musical, ambos com sete nomeações.  


🎭 Estreias de Celebridades e Reconhecimentos

George Clooney recebeu a sua primeira nomeação ao Tony por Good Night, and Good Luck, uma adaptação teatral do seu filme de 2005, que também obteve cinco nomeações no total.  

Nicole Scherzinger, após vencer um Olivier Award, foi nomeada para Melhor Atriz Principal em Musical por Sunset Boulevard, que acumulou sete nomeações. 

Audra McDonald fez história ao alcançar a sua 11.ª nomeação ao Tony por Gypsy, tornando-se a artista mais nomeada na história dos prémios. 

Outras nomeações de destaque incluem Sarah Snook por The Picture of Dorian Gray e Jonathan Groff por Just in Time


❌ Ausências Surpreendentes

A produção de Othello, protagonizada por Denzel Washington e Jake Gyllenhaal, foi completamente ignorada nas nomeações, apesar do sucesso de bilheteira. Críticas mistas e preços elevados dos bilhetes podem ter contribuído para esta omissão.  

Outras ausências notáveis incluem Rachel Zegler e Kit Connor por Romeo + Juliet, Robert Downey Jr. por McNeal, Idina Menzel por Redwood e Kieran Culkin por Glengarry Glen Ross


🏆 Principais Nomeações

Melhor Musical:

  • Buena Vista Social Club
  • Dead Outlaw
  • Death Becomes Her
  • Maybe Happy Ending
  • Operation Mincemeat

Melhor Peça:

  • English
  • The Hills of California
  • John Proctor Is the Villain
  • Oh, Mary!
  • Purpose

Melhor Atriz Principal em Musical:

  • Megan Hilty (Death Becomes Her
  • Audra McDonald (Gypsy
  • Jasmine Amy Rogers (Boop! The Musical
  • Nicole Scherzinger (Sunset Boulevard
  • Jennifer Simard (Death Becomes Her

Melhor Ator Principal em Musical:

  • Darren Criss (Maybe Happy Ending
  • Andrew Durand (Dead Outlaw
  • Tom Francis (Sunset Boulevard
  • Jonathan Groff (Just in Time
  • James Monroe Iglehart (A Wonderful World
  • Jeremy Jordan (Floyd Collins

A cerimónia dos Tony Awards 2025 promete ser uma celebração memorável do talento e inovação no teatro, refletindo uma temporada rica em diversidade e criatividade.

ver também: 🎬 Bradley Cooper dirige comédia inspirada na vida do comediante britânico John Bishop