Kevin Costner responde a polémica sobre cena de violação em Horizon 2

Dupla de acção alega que não foi devidamente informada. Realizador nega categoricamente: “É falso”

O segundo capítulo da ambiciosa saga Horizon, realizado por Kevin Costner, está envolto em polémica após uma denúncia feita por uma dupla de acção (stuntwoman) que participou numa cena de violação para o filme Horizon: An American Saga – Chapter 2. A notícia foi avançada pela revista Rolling Stone e causou impacto imediato no meio cinematográfico.

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De acordo com o artigo, a profissional afirma que não foi devidamente informada sobre a natureza da cena que teria de interpretar, tendo sido inicialmente descrita apenas como uma “cena de sexo com nudez parcial”. No entanto, ao chegar ao local de rodagem, apercebeu-se de que se tratava de uma cena de violação gráfica, o que a deixou em choque e desconfortável.

Costner nega com firmeza

Em resposta, Kevin Costner emitiu um comunicado à Variety, onde nega qualquer irregularidade na produção:

“Essa história é falsa. Nenhuma cena foi filmada sem o consentimento e o total conhecimento de todas as pessoas envolvidas. Nunca permitiria que alguém fosse colocado numa situação desconfortável ou mal informada.”

O realizador, que também protagoniza e financia parte do projecto, sublinha que todos os procedimentos foram seguidosde acordo com os padrões profissionais da indústria, incluindo a presença de um coordenador de intimidade e a prévia aprovação de todas as cenas delicadas pelos participantes.

A denúncia levanta preocupações

Segundo a publicação, a dupla de acção terá alegado que não teve oportunidade de discutir o conteúdo real da cena antes da rodagem, sentindo-se pressionada a continuar apesar do desconforto. O caso levanta novamente questões sobre transparência nos bastidores, o papel dos coordenadores de intimidade e os limites éticos na representação de violência sexual em cinema.

A Warner Bros., responsável pela distribuição de Horizonainda não reagiu publicamente à polémica.

Impacto antes da estreia

A controvérsia surge a poucos meses da estreia de Horizon: Chapter 2, agendada para 16 de Agosto de 2025 nos Estados Unidos. A saga é um projecto pessoal de Kevin Costner, que regressou à realização e investiu recursos próprios numa narrativa épica sobre o Velho Oeste, dividida em várias partes.

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Este episódio pode vir a afectar a recepção crítica e comercial do filme — num contexto em que a indústria está cada vez mais atenta à forma como cenas sensíveis são abordadas e à segurança dos profissionais envolvidos nas produções.

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E se Peter Parker tivesse de enfrentar… o Hulk? Mas não o simpático de óculos. O selvagem.

É oficial: entrámos novamente no território dos rumores que abanam o multiverso. O mais recente diz respeito a Spider-Man 4 — agora com o subtítulo Brand New Day — e traz uma teoria que promete dividir fãs: o vilão do novo filme do Homem-Aranha poderá ser ninguém menos do que o Hulk. Mas não o “Professor Hulk” pacífico dos últimos tempos… estamos a falar do Savage Hulk. Sim, o Hulk descontrolado. O monstro.

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Hulk contra Homem-Aranha? Está na hora de reforçar a teia

De acordo com vários insiders que partilharam informações no X (antigo Twitter), o filme que tem estreia marcada para 31 de Julho de 2026 nos EUA poderá contar com o alter ego mais agressivo de Bruce Banner como antagonista. E não se trata apenas de uma participação especial — fala-se mesmo de um dos principais vilões da história.

Este Savage Hulk é bem diferente da versão racional e civilizada que vimos em Avengers: Endgame. Trata-se de uma faceta primitiva, destrutiva e quase imparável do personagem — o que, convenhamos, torna as coisas bastante complicadas para o nosso amigo da vizinhança, por mais ágil que seja.

Mas como é que o Hulk ficou assim?

A grande questão, claro, é: como é que passamos do Hulk zen ao Hulk selvagem? As teorias apontam para a inevitável carta mágica do MCU — o multiverso. Pode tratar-se de uma versão alternativa do personagem, ou até de uma mutação do Bruce Banner que conhecemos, motivada por eventos ainda desconhecidos.

A juntar-se à confusão, na sizzle reel mostrada recentemente pela Disney — uma espécie de prévia com vários vislumbres do filme — foram também sugeridos os nomes de TombstoneScorpion e Boomerang como possíveis vilões. Um verdadeiro buffet de adversários para Peter Parker, que terá de andar com olhos na nuca (e nas naves multiversais).

Uma nova fase antes do caos dos Vingadores

Este Spider-Man 4 estreia antes dos próximos dois capítulos da saga dos Vingadores: Avengers: Doomsday (18 de Dezembro de 2026) e Avengers: Secret Wars (17 de Dezembro de 2027). Ou seja, o filme pode funcionar como ponte crucial para os grandes acontecimentos cósmico-cataclísmicos que se avizinham.

A confirmar-se o envolvimento do Hulk como vilão, estaremos perante uma jogada arriscada, mas também ousada. Afinal, o MCU está a tentar reinventar-se e reacender o entusiasmo, e uma luta titânica entre o aracnídeo favorito de todos e o monstro mais poderoso da Marvel seria, no mínimo, um bom motivo para encher salas de cinema.

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Resta saber se este rumor se confirma ou se é apenas mais uma jogada de fumo para manter os fãs a roer as unhas. Até lá, que comecem as especulações e os memes.

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“Foi um fim de semana para a história!”, celebra o ator, enquanto todos se perguntam: será este o fim da linha para Ethan Hunt?

Oito filmes depois, Tom Cruise continua a desafiar a gravidade — e a lógica das sequelasMission: Impossible – The Final Reckoning arrancou com um estrondo nas bilheteiras, alcançando a melhor estreia de sempre da saga nos EUA. E Cruise, sempre elegante, não deixou passar a ocasião sem agradecer… a todos. Literalmente todos.

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Numa carta publicada nas redes sociais, o ator fez um verdadeiro discurso de Óscar em modo post digital: “Parabéns e obrigado a cada cineasta, artista, membro de equipa e a todas as pessoas que trabalham nos estúdios. A cada cinema e a cada funcionário que ajuda a levar estas histórias ao público, obrigado.”

Mas a parte mais sentida foi dirigida a quem manda nisto tudo: “E sobretudo, OBRIGADO aos públicos de todo o mundo, para quem todos nós servimos e que adoramos entreter. Com sinceridade, Tom.”

Missão: recorde cumprido 🏁

O filme somou 63 milhões de dólares nos primeiros três dias nos Estados Unidos e 77 milhões ao longo do fim de semana prolongado do Memorial Day. Um feito que bateu o anterior recorde da saga, detido por Fallout (2018), com 61 milhões.

É a melhor abertura da história da franquia Mission: Impossible, que já leva 29 anos de explosões, acrobacias e perseguições com Cruise sempre ao volante — ou pendurado num helicóptero, num comboio, num avião, numa torre, enfim… no que calhar.

Como sublinhou Chris Aronson, chefe de distribuição da Paramount: “Um recorde destes no oitavo filme é notável. Mostra a longevidade da saga. O espetáculo que o Tom e o McQ [Christopher McQuarrie, realizador] colocam no ecrã é único no mercado atual.”

400 milhões de razões para dar certo 💸

Com um orçamento gigantesco de 400 milhões de dólares, este é um dos filmes mais caros da história do cinema. Não admira que Cruise tenha embarcado numa missão paralela — uma verdadeira digressão mundial de promoção que passou por todo o lado, incluindo uma estreia vistosa em Cannes.

Apesar do título sugerir o fim — The Final Reckoning — Cruise mantém o mistério sobre o futuro de Ethan Hunt. Quando confrontado com a possibilidade de ser o seu último filme da saga, respondeu com um sorriso à Tom Cruise: “Prefiro que as pessoas vejam e desfrutem. Foi muito divertido fazer este filme. Aproveitem este momento.”

Fim da linha ou apenas o início de uma nova fase?

Ainda não sabemos se esta será a última aventura de Ethan Hunt, mas sabemos que Cruise continua a ser uma força imparável em Hollywood. Aos 61 anos, dispensa duplos, arrisca tudo e continua a acreditar na magia do cinema como poucos. Mission: Impossible – The Final Reckoning está em exibição nos cinemas e, ao que tudo indica, promete ser um dos grandes blockbusters do ano.

Por enquanto, a missão é clara: sentar-se na sala escura, agarrar-se à cadeira… e deixar Cruise fazer o que faz melhor — salvar o mundo, sempre por um triz.

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HBO apresenta os novos Harry, Ron e Hermione para a série que vai durar uma década

Preparem as varinhas, afinem os feitiços e recitem o Alohomora com entusiasmo renovado: já sabemos quem são os novos rostos que vão carregar o peso (e o encanto) da herança deixada por Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint. A série Harry Potter, que a HBO promete transformar num dos maiores eventos televisivos da próxima década, encontrou o seu trio maravilha. E sim, são quase completos desconhecidos — tal como os seus antecessores há mais de 20 anos.

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Três nomes, mil expectativas

Dominic McLaughlin será o novo Harry Potter. O jovem ator tem ainda uma carreira curta, mas conta com participações em “Gifted”, série da BBC que ainda não chegou ao público, e em “Grow”, uma comédia inédita protagonizada por Nick Frost. Já Arabella Stanton, a nova Hermione Granger, brilhou em palco como protagonista de Matilda The Musical no West End — uma estreia promissora para quem vai agora enfrentar o universo de Hogwarts. Alastair Stout, que interpretará Ron Weasley, entra directamente para o grande palco sem rede: este será o seu primeiro papel de destaque.

A escolha surgiu depois de um processo de casting verdadeiramente mágico. De acordo com a produção, foram mais de 32 mil crianças a fazer testes para integrar esta nova versão do mundo criado por J.K. Rowling.

“Após uma busca extraordinária (…) temos o prazer de anunciar que encontrámos os nossos Harry, Hermione e Ron”, anunciaram com entusiasmo Francesca Gardiner, showrunner e produtora executiva, e Mark Mylod, que realizará vários episódios. O comunicado salienta ainda a gratidão pelas “dezenas de milhares de crianças” que participaram no processo.

Um elenco cheio de veteranos para equilibrar os feitiços

Para além do novo trio, a HBO quis rodear os jovens atores com nomes de peso. John Lithgow — sim, esse mesmo, gigante da televisão e cinema — vai dar vida a Albus Dumbledore. Janet McTeer será a nova Minerva McGonagall, enquanto Paapa Essiedu interpretará um Severus Snape seguramente memorável. E num toque cómico e carismático, Nick Frost encarnará Rubeus Hagrid.

O elenco recorrente contará ainda com Luke Thallon no papel do professor Quirrell e Paul Whitehouse como o rabugento Argus Filch. A diversidade e o talento são apostas claras desta nova abordagem ao universo de Hogwarts.

Um compromisso de uma década com a magia

A série da HBO terá sete temporadas, cada uma dedicada a um livro da saga, e vai estender-se ao longo de dez anos. A produção arranca já este verão, com estreia prevista para 2026. A promessa é clara: uma adaptação fiel aos livros, com a bênção (e supervisão) da própria J.K. Rowling, que assume funções como produtora executiva.

Segundo o comunicado da HBO, esta será uma oportunidade para “chegar a uma nova geração de fãs, com detalhes fantásticos e personagens muito queridas”, sem nunca esquecer os filmes originais, que “permanecerão no centro do franchise”.

A série é produzida por Francesca Gardiner e Mark Mylod (também realizador), em parceria com a Brontë Film and TV e a Warner Bros. Television. Para além de Rowling, também Neil Blair, Ruth Kenley-Letts e David Heyman (produtor dos filmes originais) integram a equipa de produção executiva.

Expectativas nos céus… e em Hogwarts

Ainda falta mais de um ano para vermos o resultado final, mas a expectativa já é digna de uma final de Quidditch. Entre nostalgia, curiosidade e (vá, admitamos) algum ceticismo, resta-nos esperar para perceber se esta geração conseguirá lançar o feitiço certo para conquistar tanto novos fãs como os eternos potterheads.

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Até lá, vamos todos tentar não gritar “Wingardium Leviosa” sempre que ouvirmos os nomes Dominic, Arabella ou Alastair

A Última Cena de Presley Chweneyagae: morreu o inesquecível protagonista de Tsotsi

Tinha 40 anos e deixou uma marca eterna no cinema com um único filme que conquistou o mundo

Presley Chweneyagae, o jovem rebelde com olhos tristes que nos comoveu em Tsotsi, morreu aos 40 anos. A notícia foi confirmada pela sua agência, MLASA, que lamentou a perda de “uma das vozes mais autênticas do cinema africano”. A data e as circunstâncias da morte não foram divulgadas, mas a tristeza, essa, espalhou-se rápido entre quem nunca esqueceu o impacto daquele rapaz sul-africano que, com apenas 19 anos, protagonizou um filme que marcou uma geração.

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O filme que mudou tudo — e que não precisava de feitiçaria

Lançado em 2005, Tsotsi venceu o Óscar de Melhor Filme Internacional e entrou diretamente para os livros de história: foi o primeiro filme africano não falado em francês a vencer na categoria. Até hoje, continua a ser o único vencedor da África do Sul nesta categoria.

Filmado no coração de Soweto, Tsotsi seguia a vida de um jovem criminoso, perdido entre violência e sobrevivência, que vê a sua vida virar do avesso ao encontrar um bebé no banco de trás de um carro que acabara de roubar. Este acontecimento — simples e brutal — desencadeia uma transformação interior notável. O delinquente frio e impiedoso começa a revisitar a infância esquecida, redescobre o seu nome verdadeiro (David), e descobre a compaixão escondida debaixo da carapaça. Tudo isto foi interpretado com uma intensidade rara por Presley Chweneyagae.

Um talento que não seguiu o caminho de Hollywood

Ao contrário do realizador Gavin Hood, que após o Óscar se lançou em grandes produções como X-Men Origens: Wolverine, Chweneyagae não teve uma carreira internacional fulgurante. Continuou a trabalhar no teatro — a sua paixão de origem — e participou em algumas produções locais. Fez também uma breve aparição no filme Mandela: Longo Caminho Para a Liberdade (2013), protagonizado por Idris Elba.

Mas mesmo que o estrelato internacional nunca tenha acontecido, o impacto de Tsotsi e da sua prestação ficou selado. O filme era baseado num conto de Athol Fugard, dramaturgo sul-africano conhecido pela luta contra o apartheid, que morreu em março deste ano. Fugard criou uma história onde todos os atores vinham de bairros pobres — e Presley era um deles.

O miúdo chamado Presley (sim, por causa do Elvis)

Presley cresceu em Soweto e foi a sua mãe quem o matriculou em aulas de teatro, temendo que ele se envolvesse com gangues. O nome? Uma homenagem ao seu ídolo, Elvis Presley. Quando foi filmado Tsotsi, Presley tinha a mesma idade da sua personagem: 19 anos. “É uma história sobre esperança, sobre perdão e sobre os problemas que enfrentamos como sul-africanos: SIDA, pobreza e criminalidade”, disse o ator numa entrevista em 2006, com uma maturidade que o destacava entre os seus pares.

Reações e despedidas

Terry Pheto, que interpretava Miriam em Tsotsi, expressou nas redes sociais a sua consternação. “Estou chocada e triste com a notícia do falecimento repentino do Presley. Partilhámos um momento inesquecível quando ganhámos o Óscar. É um momento que guardarei para sempre.”

Presley Chweneyagae pode não ter enchido o mundo com dezenas de papéis, mas bastou-lhe um. Tsotsi continua a ser uma referência no cinema internacional, um testemunho da força da narrativa africana e do poder transformador do cinema. Presley despede-se cedo, mas deixa para trás uma performance que permanecerá na memória de todos os que alguma vez viram aquele rapaz endurecido aprender a amar.

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Tripla Cine.PT: Uma Noite Inteira Dedicada ao Melhor do Cinema Português

🎬 Na última sexta-feira de maio, esquece Hollywood — o protagonismo vai todo para o que é nosso.

No dia 30 de maio, a partir das 18h25, os canais TVCine Edition e TVCine+ oferecem uma sessão especial dedicada ao cinema português contemporâneo. Três filmes recentes, três olhares distintos e uma noite inteira para celebrar o que de melhor se tem feito no grande ecrã nacional. Tripla Cine.PT é o convite perfeito para quem quer descobrir novas histórias, novos talentos e um cinema português que se reinventa a cada fotograma.

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🥃 “O Bêbado” — O Inferno ao Fundo do Copo

Logo a abrir a noite, às 18h25, estreia O Bêbado, a primeira longa-metragem de André Marques, premiada com o Prémio FIPRESCI no Festival Caminhos do Cinema Português. Com um elenco liderado por Vítor Roriz e Ina Esanu, o filme acompanha Rogério, um homem derrotado, perdido no álcool e no remorso, que cruza caminho com uma jovem em fuga. O que começa como um gesto de ajuda transforma-se rapidamente num mergulho num pesadelo muito real.

Realismo cru, sombras urbanas e uma banda sonora de silêncios — O Bêbado promete um início de noite denso e arrebatador.

👑 “UBU” — O Rei Nu e Grotesco

Às 20h30, entra em cena o absurdo com UBU, de Paulo Abreu. Inspirado na peça de Alfred Jarry, este filme reinventa o clássico do teatro com uma estética única e uma crítica mordaz ao poder e à ambição desmedida.

Com interpretações de Miguel LoureiroIsabel Abreu e Sérgio SilvaUBU apresenta-nos uma fábula grotesca onde o trono da Polónia serve de palco para traições, tirania e muito caos. É Shakespeare embriagado em sarcasmo e atualidade, filmado com coragem e ironia. Ideal para quem gosta de cinema com dentes afiados.


🎼 “Dulcineia” — A Música da Memória

Também às 20h30, em emissão paralela, estreia Dulcineia, uma adaptação do romance “O Ano Sabático”, de João Tordo, realizada por Artur Serra Araújo. Depois de 13 anos a viver em Lisboa, Hugo regressa ao Porto para recuperar a sua vida — mas um simples tema ao piano é o suficiente para desestabilizar tudo o que pensava ser sólido.

Com António Parra e Alba Baptista nos papéis principais, Dulcineia mistura jazz, mistério e memória numa história onde a harmonia familiar desafina perante uma revelação perturbadora.

🎞️ O Cinema Português Que Vale Mesmo a Pena Ver

Estes três filmes não são apenas apostas recentes — são a prova de que o cinema português tem muito para dizer, e sabe como dizê-lo. Com olhares distintos, temas fortes e estéticas ousadas, Tripla Cine.PT mostra um panorama diversificado e vibrante da produção nacional atual.

📺 Não percas:

🗓️ Sexta-feira, 30 de maio

🕡 A partir das 18h25

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📍 Em exclusivo no TVCine Edition e no TVCine+

Os Smurfs Estão de Volta! E Têm Estreia Marcada Para Este Verão com Vozes Incríveis e… Rihanna! 🎤🟦

Este verão, a aldeia azul mais famosa do mundo regressa em força ao grande ecrã! Smurfs: O Grande Filme chega às salas de cinema portuguesas no dia 17 de julho, prometendo muita animação, gargalhadas e uma dose generosa de nostalgia — com direito a uma banda sonora internacional, celebridades em versão animada e até um recorde do Guinness. Sim, leste bem. Um recorde do Guinness… de pessoas vestidas de Smurfs.

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Uma Aventura Azul para Toda a Família

Na nova história, o Grande Smurf é raptado por dois feiticeiros sinistros, Razamel e o inevitável Gargamel (nunca desiste, pois não?), e cabe à Smurfina liderar os restantes Smurfs numa missão de resgate… que os leva até ao mundo real! Pelo caminho, novos amigos, desafios épicos e, claro, lições sobre amizade, coragem e identidade.

Porque mesmo quando se é pequeno e azul, o destino pode ser gigantesco.

Elenco de Luxo… em Duas Línguas

A versão original já está a dar que falar: Rihanna dá voz à Smurfette e ainda canta o tema principal “Friend of Mine”, que já está em pré-venda e tem videoclipe oficial a caminho. O elenco internacional inclui ainda James CordenSandra OhOctavia SpencerNick OffermanKurt Russell e John Goodman — só para nomear alguns.

Já a versão portuguesa também promete surpreender: Soraia TavaresAna Garcia Martins (A Pipoca Mais Doce)ÁureaEduardo MadeiraInês Silva (Tecas)Kiko is HotNuno Markl e Renato Godinho dão voz aos nossos queridos Smurfs e companhia.

3.076 Smurfs Reunidos? França Diz “Oui!”

Como se o entusiasmo global não bastasse, a cidade francesa de Landerneau bateu um recorde mundial ao reunir 3.076 pessoas vestidas de Smurfs, entrando directamente para o Guinness World Records. Uma prova de que, mesmo passados anos, o poder da aldeia azul continua tão forte como a força do Smurf Robusto (e muito mais colorido).

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Um Filme Que Promete Rejuvenescer Gerações

Com animação vibrante, uma banda sonora cheia de ritmo e uma mensagem positiva, Smurfs: O Grande Filme chega para unir miúdos e graúdos numa experiência cinematográfica irresistivelmente azul.

Marca já na tua agenda:

🗓️ Estreia a 17 de julho

📍 Em todos os cinemas nacionais

🎵 E com a Rihanna a smurf-ar tudo!

O “Man of Steel 2” Que Nunca Foi: Christopher McQuarrie Revela a Sequência Épica com Superman e Green Lantern

🦸‍♂️ Um Conflito Cósmico Inédito

Christopher McQuarrie, conhecido por revitalizar a franquia Missão: Impossível, revelou detalhes do seu projeto não realizado para Man of Steel 2. A trama envolveria um confronto entre Superman e Green Lantern, explorando as semelhanças e diferenças entre os dois heróis. McQuarrie destacou que Henry Cavill tinha uma visão específica para o personagem, e que a interação entre os dois protagonistas permitiria um conflito e resolução épicos . 

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🎬 Uma Abertura Sem Palavras, Mas Cheia de Emoção

Inspirado na sequência inicial de Up da Pixar, McQuarrie planeava iniciar o filme com uma montagem sem diálogos que revelaria as motivações e medos mais profundos de Superman. Em apenas cinco minutos, o público compreenderia as escolhas do herói e a escala emocional da narrativa .

💡 A Vulnerabilidade do Green Lantern

Para tornar o Green Lantern mais acessível e interessante, McQuarrie introduziu uma limitação no poder do anel: a necessidade de recarregar. Essa fraqueza criaria tensão e imprevisibilidade, afastando o personagem da invencibilidade e aproximando-o do público . 


🎥 Um Projeto Que Ficou na Imaginação

Apesar do entusiasmo de McQuarrie e Cavill, o projeto não avançou devido a mudanças na direção criativa da DC Studios. Com a chegada de James Gunn e Peter Safran, o foco mudou para uma nova abordagem do universo DC, deixando de lado a sequência planejada . 

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🦸‍♂️ O Legado de uma Visão Não Realizada

Embora Man of Steel 2 de McQuarrie nunca tenha sido produzido, a sua visão continua a inspirar discussões sobre o potencial narrativo dos super-heróis. A ideia de explorar as vulnerabilidades e conflitos internos dos personagens oferece uma perspectiva rica e emocionalmente ressonante que muitos fãs ainda desejam ver no grande ecrã.

David Tennant Quis Ser o Sr. Fantástico, Mas Pedro Pascal Esticou-se Primeiro

🧪 De Kilgrave a Reed Richards: Um Salto Quântico

David Tennant, conhecido por papéis icónicos como o Décimo Doutor em Doctor Who e o vilão Kilgrave em Jessica Jones, revelou recentemente que ambicionava interpretar Reed Richards, também conhecido como Sr. Fantástico, no próximo filme da Marvel, The Fantastic Four: First Steps. Durante uma sessão de perguntas e respostas na MCM Comic Con em Londres, Tennant admitiu: “Tinha um certo interesse em Reed Richards, mas parece que seguiram noutra direção” . 

Apesar de não ter conseguido o papel, Tennant mostrou-se gracioso e elogiou a escolha de Pedro Pascal para o papel, afirmando: “Se tivesse de ser alguém, fico muito feliz que seja o Pedro Pascal” . 

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🧬 O Multiverso Abre Portas?

Com o conceito de multiverso amplamente explorado no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), a possibilidade de Tennant interpretar uma variante de Reed Richards não está fora de questão. Nos quadrinhos, existe o “Conselho dos Reeds”, composto por múltiplas versões do Sr. Fantástico de diferentes realidades . Além disso, Tennant já demonstrou versatilidade ao interpretar personagens complexos, o que poderia enriquecer ainda mais o MCU. 

🧑‍🔬 O Que Esperar de The Fantastic Four: First Steps

O filme, com estreia marcada para 25 de julho de 2025, será o primeiro da Fase Seis do MCU. Além de Pedro Pascal como Reed Richards, o elenco inclui Vanessa Kirby como Sue Storm, Joseph Quinn como Johnny Storm e Ebon Moss-Bachrach como Ben Grimm. A trama decorrerá numa Terra paralela com estética retrofuturista dos anos 60, onde os heróis enfrentarão o devorador de planetas Galactus e a sua arauta, Silver Surfer, interpretada por Julia Garner . 

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🧠 Conclusão: Tennant Ainda Pode Surpreender

Embora Tennant não tenha conseguido o papel principal, o MCU é conhecido por suas reviravoltas e surpresas. Com o multiverso em jogo, quem sabe o que o futuro reserva? Até lá, os fãs podem continuar a apreciar as performances memoráveis de Tennant e aguardar ansiosamente por The Fantastic Four: First Steps

“American Manhunt: Osama bin Laden” — O Novo Documentário da Netflix Que os Críticos Amam (e os Espectadores Nem Tanto)

📺 100% no Rotten Tomatoes… e 56% do público a dizer “meh”. Bem-vindo ao fascinante mundo do streaming em 2025

A Netflix voltou a disparar para o topo com mais uma das suas bombas documentais: American Manhunt: Osama bin Laden. Lançada a 14 de maio, a terceira temporada desta série documental explodiu (sem trocadilhos maliciosos, prometemos) para o primeiro lugar no top global da plataforma, acumulando 12,6 milhões de visualizações na primeira semana.

E a crítica? Em êxtase.

E o público? Em modo “sim, mas…”

100% dos Críticos Dizem “Bravo!”, 56% do Público Diz “Calma lá…”

É verdade: American Manhunt: Osama bin Laden tem 100% de aprovação crítica no Rotten Tomatoes. Um feito raro, digno de medalha de honra da crítica internacional. Já a audiência geral, por outro lado, parece ter ativado o modo “contra-informação”: 56% de aprovação, com algumas queixas muito específicas.

Entre as principais reclamações estão:

  • “Demasiado centrado nos políticos e pouco nos SEALs que arriscaram a vida.”
  • “Porque é que não falaram da relação dos EUA com o Bin Laden antes do 11 de Setembro?”
  • “Muito patriótico, pouco crítico.”

Entretanto, no Reddit, é só elogios e emojis de bandeirinhas e lágrimas. Uma montanha-russa emocional, como quem vê O Resgate do Soldado Ryan enquanto lê um manual da CIA.

Três Episódios, Uma Caça de 10 Anos

Realizado por Daniel Sivan e Mor Loushy, este documentário reconstrói a longa (e secreta) perseguição que culminou com a operação em Abbottabad, no Paquistão, onde Bin Laden foi finalmente “comprometido até ao fim permanente” — uma expressão tão enigmática quanto patriótica.

O doc mergulha nas sombras da guerra contra o terror, com entrevistas a ex-CIA, ex-FBI, ex-Departamento de Defesa e jornalistas que acompanharam os eventos. E claro, muitos corredores, mapas secretos e frases ditas com seriedade à frente de quadros brancos.

Uma Aula de Geopolítica com Edição de Trailer de Ação

Apesar da sua natureza documental, American Manhunt: Osama bin Laden é montado como um thriller de Hollywood. Planos dramáticos, música intensa e cortes rápidos que nos fazem esquecer que estamos a ver uma série documental e não um spin-off do Jason Bourne.

Afinal, vale a pena?

Se gosta de histórias reais, espiões, militares em salas escuras a dizer “We’ve got him”, e de documentários com mais tensão do que muitos filmes de acção, sim. Se procura uma abordagem mais crítica ou uma análise mais profunda da história pré-11 de Setembro, talvez não seja este o conteúdo ideal. Mas uma coisa é certa: está na moda, e é impossível ignorar.

Obi-Wan Kenobi: A Origem Mais Insólita da Galáxia — Confirmada Após 33 Anos


🪐 Stewjon: O Planeta Nascido de uma Piada

Durante uma entrevista em 2010 no evento Star Wars Celebration V, George Lucas foi questionado por Jon Stewart sobre o planeta natal de Obi-Wan Kenobi. Com o seu humor característico, Lucas respondeu que Obi-Wan vinha de “Stewjon”, uma combinação dos nomes “Stewart” e “Jon” . Embora inicialmente dita em tom de brincadeira, a resposta foi posteriormente oficializada no cânone de Star Wars, com Stewjon sendo reconhecido como o planeta natal do Mestre Jedi . 

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📺 O Retorno de Obi-Wan em “Ahsoka”

A segunda temporada da série “Ahsoka”, prevista para 2026, promete explorar mais profundamente as origens de Obi-Wan Kenobi. Com flashbacks ambientados durante as Guerras Clónicas, os fãs poderão conhecer mais sobre a juventude de Obi-Wan e a sua relação com Anakin Skywalker . Esta abordagem permitirá uma compreensão mais rica do personagem e do seu desenvolvimento ao longo da saga. 

🧙‍♂️ George Lucas e a Evolução de Obi-Wan

George Lucas sempre teve uma visão clara para Obi-Wan Kenobi, concebendo-o como o mentor de Luke Skywalker. Inicialmente, Lucas planeava que Obi-Wan continuasse a treinar Luke em “O Império Contra-Ataca”, mas decidiu que a morte de Obi-Wan em “Uma Nova Esperança” seria mais impactante para a narrativa . Esta decisão permitiu que Obi-Wan se tornasse uma figura espiritual, guiando Luke mesmo após a morte. 

🧩 Curiosidades do Cânone

  • Stewjon é descrito como um planeta com atmosfera respirável e paisagens predominantemente cobertas de relva. 
  • Obi-Wan foi levado de Stewjon ainda criança para ser treinado como Jedi, o que explica a sua fraca ligação ao planeta natal. 
  • O planeta também é mencionado em materiais do universo expandido, como nos quadrinhos da Marvel.

🌌 Conclusão

A revelação do planeta natal de Obi-Wan Kenobi como sendo Stewjon é um exemplo fascinante de como o universo de Star Wars continua a evoluir, incorporando até mesmo momentos de humor do seu criador. Com a promessa de novas explorações do passado de Obi-Wan na próxima temporada de “Ahsoka”, os fãs têm muito a antecipar nesta galáxia muito, muito distante.

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“A Fonte da Juventude”: O Filme Mais Mal Amado… e Mais Visto da Apple TV+ em 2025

🧭 Críticos detestam, o público não quer saber — e a Apple está a rir-se até ao banco.

Num ano recheado de apostas ambiciosas no catálogo da Apple TV+, nenhum título chamou tanta atenção (e tanta polémica) como A Fonte da Juventude, a aventura internacional realizada por Guy Ritchie, protagonizada por John Krasinski e Natalie Portman. O filme? Um sucesso estrondoso… de streaming. As críticas? Um desastre arqueológico digno de museu.

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Sim, senhoras e senhores, temos entre mãos o clássico exemplo de “filme que todos dizem que é mau, mas que todos viram”. E não foi só “meio mundo”. Foi quase o mundo inteiro.

O sucesso que ninguém previu (nem a Rotten Tomatoes)

Com uns mirrados 36% no Rotten Tomatoes — a pior pontuação para uma produção original da Apple TV+ até hoje — A Fonte da Juventude parecia destinada ao esquecimento. As críticas foram unânimes: enredo reciclado, química ausente entre Portman e Krasinski, Guy Ritchie em modo automático e cenas de ação mais previsíveis que uma mensagem de phishing.

Mas como bem sabemos, o gosto do público nem sempre anda de ãos dadas com o snobismo crítico. No dia de estreia, o filme foi o conteúdo mais visto da plataforma em 99 países. Sim, noventa e nove. Nem o iPhone vende assim.

Mas afinal, porquê tanto sucesso?

Talvez porque o trailer prometia uma mistura irresistível de Indiana JonesO Código Da Vinci e National Treasure. Talvez porque John Krasinski continua a ser uma cara simpática, mesmo quando faz de arqueólogo em piloto automático. Talvez porque Natalie Portman ainda nos faz acreditar que algo mágico pode acontecer… mesmo quando não acontece.

Ou talvez, só talvez, porque o público gosta de aventuras leves e previsíveis para uma sexta-feira à noite. E ninguém quer fazer análises semióticas à terceira taça de vinho.

A Apple TV+ ganha, o bom gosto perde (mas quem se importa?)

É difícil explicar este fenómeno sem recorrer a expressões como “prazer culposo”, “filme pipoca” ou “o algoritmo venceu outra vez”. Mas a verdade é que, apesar das críticas negativas, A Fonte da Juventude está no topo do mundo do streaming.

É o maior sucesso da Apple TV+ em 2025, superando títulos aclamados mas ignorados pelo público — porque sejamos sinceros, ninguém quer ver um drama sueco sobre a crise existencial de um carpinteiro solitário às 23h.

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Conclusão? Ria-se quem quiser, conte os cliques quem puder

Se a crítica achava que o filme era um falhanço, a realidade respondeu com números. Milhões de visualizações, memes nas redes sociais, e provavelmente uma sequela em desenvolvimento. Porque, no fim, o que conta é mesmo isto: o filme mais mal amado do ano… é também o mais amado pelo algoritmo.

Vingadores: Doomsday — Ou Como Perder Uma Semana de Vida Para Perceber Um Filme

🦸‍♂️ Alerta para todos os aspirantes a super-heróis: tragam mantimentos, carregadores de telemóvel e possivelmente um psicólogo. Vai ser preciso.

“Avengers: Doomsday” é o novo titã da Marvel, aquele que promete juntar tudo o que conhecemos, amamos e… esquecemos porque já passaram 15 anos e ninguém consegue acompanhar esta saga sem um Excel. A pergunta do momento, que ecoa pelas redes sociais como o grito de guerra do Capitão América: Quantos filmes e séries tenho de ver para perceber o raio deste novo filme?

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A resposta é curta: demasiados.

A resposta longa: 35 horas, 2.100 minutos, possivelmente um divórcio e o agravamento da sua miopia.

O Novo Recrutamento da Marvel: Ver Filmes é Agora um Emprego a Tempo Inteiro

A Marvel, sempre generosa, compilou uma pequena lista de “essenciais” para quem quiser perceber o que se vai passar em Avengers: Doomsday. E quando dizemos “pequena”, queremos dizer que cabe num USB de 64GB. Prepare-se para rever os X-Men (sim, os velhos, os novos, os recauchutados), Loki em dose dupla, a nova Capitã América, o Deadpool a gritar com o Wolverine, o Shang-Chi a dançar com anéis místicos, a Marvel de Brie Larson a tentar convencer-nos outra vez… e claro, os Quatro Fantásticos antes mesmo de o filme sair. Tudo isto com cameos de personagens que só aparecem se viu uma série que foi cancelada ao fim de três episódios no Disney+.

Robert Downey Jr. volta… mas não como pensa

Sim, Tony Stark está de volta, mas num daqueles twists Marvel com assinatura em letras garrafais: ele será… o Doutor Destino.

Ou seja, passou de playboy filantropo a ditador da Latvéria. Não é propriamente uma evolução profissional típica, mas numa economia instável nunca se sabe. Uma coisa é certa: vai ser divertido vê-lo a dar sermões de armadura nova em folha enquanto tenta destruir universos paralelos por motivos ainda por explicar.

O Efeito “Teste de Paternidade Cinemático”

Se antigamente bastava ver Iron Man e Vingadores para perceber quem era quem, agora a experiência Marvel parece um daqueles programas de tribunal onde cada novo episódio revela mais uma ligação de parentesco improvável. “Ah! Este personagem é filho daquele que apareceu em Thor: Love and Thunder, mas que namorava com a irmã do vilão de Doctor Strange 2, que morreu mas não morreu porque voltou em What If…?.”

É isto. A Marvel virou uma árvore genealógica com superpoderes.

Conclusão? Vem aí uma obra monumental… se conseguir chegar até ela

“Avengers: Doomsday” quer ser o novo Endgame, mas com menos despedidas emotivas e mais confusão existencial. Vai ser grande, vai ser caro, e vai ser, muito provavelmente, espectacular. Mas antes de entrar na sala de cinema, prepare-se: há um curso intensivo de 6 dias e noites, com direito a intervalo para refeições e banho (se for mesmo necessário).

A pergunta legítima continua a ser: vale a pena tanto esforço?

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A resposta mais honesta: depende da quantidade de pipocas e paciência que tiver.

Richard Linklater homenageia Godard em “Nouvelle Vague” — e Netflix paga um recorde por isso


🎬 Uma carta de amor ao cinema… agora nas mãos da Netflix

Richard Linklater, o realizador norte-americano por trás de obras como Boyhood e Before Sunrise, apresentou no Festival de Cannes 2025 o seu mais recente projeto: Nouvelle Vague. Este filme é uma homenagem ao clássico À Bout de Souffle(1960) de Jean-Luc Godard e à revolução cinematográfica da Nouvelle Vague francesa. Após uma estreia calorosamente recebida, com uma ovação de 11 minutos, a Netflix adquiriu os direitos de distribuição nos EUA por 4 milhões de dólares — um recorde para um filme em língua francesa no mercado norte-americano, ficando apenas atrás de Emilia Pérez no ano anterior . 

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🎥 O filme: recriar a lenda em preto e branco

Filmado em preto e branco e no formato 4:3, Nouvelle Vague mergulha no processo criativo de Godard durante a realização de À Bout de Souffle. Guillaume Marbeck interpreta Jean-Luc Godard, Zoey Deutch dá vida a Jean Seberg e Aubry Dullin assume o papel de Jean-Paul Belmondo. O elenco inclui ainda representações de figuras icónicas como François Truffaut, Claude Chabrol, Agnès Varda e Éric Rohmer . 

Linklater descreveu o filme como “uma carta de amor ao cinema”, capturando o espírito rebelde e inovador da Nouvelle Vague, mas com o seu toque pessoal. A produção recria a Paris dos anos 50 com autenticidade, desde os figurinos até à banda sonora jazzística . 

🏆 Cannes aplaude, Netflix aposta

Apesar de não ter conquistado prémios em Cannes, Nouvelle Vague foi amplamente elogiado pela crítica. A Netflix, que já havia adquirido Hit Man de Linklater em 2023, continua a investir em obras de prestígio, mesmo que estas tenham lançamentos limitados em salas de cinema. Espera-se que o filme tenha uma exibição curta nos cinemas para qualificação a prémios antes de chegar à plataforma . 

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🎞️ Uma reflexão sobre o passado e o presente do cinema

Nouvelle Vague não é apenas uma recriação histórica; é uma meditação sobre a arte de fazer cinema, a paixão dos cineastas e a eterna luta entre inovação e tradição. Linklater convida-nos a revisitar um momento crucial da história cinematográfica, lembrando-nos do poder transformador da sétima arte.

🎬 Do mundo dos jogos para o grande ecrã: “Elden Ring” ganha adaptação cinematográfica

A aclamada produtora A24 confirmou que está a desenvolver uma adaptação cinematográfica live-action do videojogo “Elden Ring”, com realização e argumento a cargo de Alex Garland, conhecido por obras como “Ex Machina” e “Annihilation”.

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O projeto é uma colaboração entre a A24, a Bandai Namco Entertainment e a FromSoftware, com produção de Peter Rice, Andrew Macdonald, Allon Reich, George R. R. Martin e Vince Gerardis.  


🗺️ Uma jornada épica nas “Lands Between”

Lançado em fevereiro de 2022, “Elden Ring” é um RPG de ação em mundo aberto, desenvolvido pela FromSoftware e publicado pela Bandai Namco. O jogo transporta os jogadores para as “Lands Between”, um mundo sombrio e mágico, onde assumem o papel de um “Tarnished” em busca de restaurar o Elden Ring e tornar-se o novo Elden Lord. Com mais de 30 milhões de cópias vendidas, tornou-se um dos jogos mais bem-sucedidos de todos os tempos.  


🎥 O desafio de adaptar uma narrativa não linear

A adaptação de “Elden Ring” para o cinema apresenta desafios únicos, dada a sua narrativa fragmentada e dependente da exploração do jogador. Garland, conhecido por explorar temas complexos e atmosferas imersivas, é visto como uma escolha adequada para transpor a essência do jogo para o grande ecrã.  

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🗓️ Lançamento e expectativas

Ainda não há data de estreia anunciada para o filme de “Elden Ring”. No entanto, a confirmação do projeto já gerou grande expectativa entre os fãs do jogo e do realizador. Com a colaboração de nomes como George R. R. Martin e a experiência de Garland em narrativas complexas, espera-se uma adaptação que honre o legado do jogo.

✈️ “Top Gun 3”: História Definida e Pronta para Descolar

Christopher McQuarrie, colaborador de longa data de Tom Cruise, revelou que a história de “Top Gun 3” já está delineada. Em entrevista ao podcast “Happy Sad Confused”, McQuarrie mencionou que a ideia surgiu rapidamente após uma proposta do coargumentista Ehren Kruger. Embora ainda não esteja confirmado como realizador, McQuarrie expressou interesse em capturar o estilo visual de Tony Scott, diretor do filme original de 1986.  

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🕺 Les Grossman: O Retorno do Produtor Mais Excêntrico de Hollywood

Tom Cruise está em conversações para reprisar o papel de Les Grossman, o produtor irreverente de “Tropic Thunder”. McQuarrie confirmou que ambos estão a desenvolver ideias para um possível spin-off centrado neste personagem, destacando que as discussões têm sido criativas e promissoras.  

🏁 “Dias de Tempestade 2”: Acelerando para uma Nova Corrida

Após o sucesso de “Top Gun: Maverick”, Cruise e McQuarrie estão a considerar uma sequela para “Dias de Tempestade” (1990). McQuarrie revelou que a premissa surgiu quase instantaneamente após refletir sobre a receção positiva de “Maverick”, indicando que o projeto está em fase de desenvolvimento.

🔥 Cruise e McQuarrie: Uma Parceria em Alta Velocidade

Com “Missão: Impossível – A Sentença Final” a marcar o possível fim da jornada de Cruise como Ethan Hunt, o ator parece focado em revitalizar personagens icónicos do seu repertório. A colaboração contínua com McQuarrie promete trazer novas emoções aos fãs, combinando ação intensa com narrativas envolventes. 

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The Last of Us – Temporada 2: Final com 3,7 Milhões de Espectadores e um Futuro Promissor

📉 Audiências do Final: Uma Queda com Potencial de Recuperação

O episódio final da segunda temporada de The Last of Us, intitulado “Convergence”, atraiu 3,7 milhões de espectadores nos EUA na noite de estreia, incluindo transmissões lineares e streaming na Max. Este número representa uma queda de 55% em relação ao final da primeira temporada, que alcançou 8,2 milhões de espectadores. A HBO atribui essa diminuição ao fim de semana do Memorial Day e espera um aumento nas visualizações nos dias seguintes. Apesar disso, a segunda temporada está a superar a primeira em média global, com quase 37 milhões de espectadores por episódio, comparados aos 32 milhões da temporada anterior.  

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⚔️ Um Final Intenso e Cheio de Reviravoltas

O episódio final mergulha profundamente na busca de Ellie por vingança contra Abby, responsável pela morte de Joel. Durante sua jornada, Ellie confronta e mata Nora, Owen e Mel, esta última grávida, o que intensifica sua culpa. A tensão culmina quando Abby surpreende Ellie, Dina, Tommy e Jesse no teatro, resultando na morte de Jesse e um confronto direto com Ellie. O episódio termina com um disparo de arma e a tela escurecendo, deixando o destino de Ellie e Abby em aberto.  

🔄 Mudança de Perspectiva: Abby em Foco na Próxima Temporada

A cena final do episódio sugere uma mudança narrativa significativa para a terceira temporada, com a história sendo contada do ponto de vista de Abby. Esta abordagem espelha a estrutura do jogo The Last of Us Part II, onde os jogadores vivenciam eventos tanto pelos olhos de Ellie quanto de Abby, proporcionando uma compreensão mais profunda das motivações de cada personagem. Os criadores da série confirmaram que a terceira temporada explorará mais a fundo a história de Abby, incluindo sua vida na Frente de Libertação de Washington (WLF) e o conflito com os Serafitas.  

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📺 O Que Esperar da Terceira Temporada

A HBO já confirmou a renovação da série para uma terceira temporada, que continuará a adaptação do jogo The Last of Us Part II. Embora ainda não haja uma data oficial de estreia, espera-se que a produção comece em 2026, com lançamento previsto para o final de 2026 ou início de 2027. A próxima temporada promete aprofundar as histórias de Abby, Ellie e Dina, explorando temas de vingança, redenção e as complexidades das relações humanas em um mundo pós-apocalíptico.  

De “Succession” para Panem: Culkin é o novo rosto do anfitrião mais excêntrico da Capital

Kieran Culkin, vencedor do Óscar de Melhor Ator Secundário por “A Verdadeira Dor”, foi confirmado como o novo Caesar Flickerman no próximo filme da saga “Jogos da Fome”, intitulado “Sunrise on the Reaping” (“Amanhecer na Ceifa”). O ator, conhecido pelo seu papel em “Succession”, sucede a Stanley Tucci, que interpretou o carismático apresentador nos quatro filmes originais da franquia.  

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A escolha de Culkin foi elogiada pela produção. Erin Westerman, co-presidente do Lionsgate Motion Picture Group, afirmou que “a presença cativante e o charme inegável de Kieran são perfeitos para Caesar Flickerman, o anfitrião irresistivelmente observável do espetáculo mais sombrio de Panem”. A produtora Nina Jacobson acrescentou que “o magnetismo, a sagacidade e a imprevisibilidade de Kieran fazem dele uma escolha ideal para Caesar Flickerman”.  


“Sunrise on the Reaping”: uma viagem ao passado sombrio de Panem

Baseado no romance homónimo de Suzanne Collins, lançado em março de 2025, “Sunrise on the Reaping” decorre 24 anos antes dos eventos da trilogia original e 40 anos após “A Balada dos Pássaros e das Serpentes”. O filme centra-se na 50.ª edição dos Jogos da Fome, conhecida como o Segundo Massacre Quaternário, onde cada distrito é obrigado a enviar o dobro dos tributos habituais. Esta edição brutal dos Jogos é marcada pela vitória de Haymitch Abernathy, futuro mentor de Katniss Everdeen.  

O jovem Haymitch será interpretado por Joseph Zada, enquanto Whitney Peak dará vida a Lenore Dove Baird, namorada de Haymitch. O elenco inclui ainda Mckenna Grace como Maysilee Donner, Jesse Plemons como Plutarch Heavensbee, Ralph Fiennes como o Presidente Snow, Elle Fanning como uma jovem Effie Trinet, Kelvin Harrison Jr. como Beetee, Maya Hawke como Wiress e Lili Taylor como Mags.  

Uma nova perspetiva sobre Caesar Flickerman

A versão de Caesar Flickerman apresentada por Kieran Culkin promete oferecer uma nova dimensão ao personagem. Enquanto Stanley Tucci retratou um Caesar já estabelecido e confiante, Culkin interpretará uma versão mais jovem e possivelmente ainda em ascensão na sua carreira como apresentador dos Jogos. Esta abordagem permitirá explorar as origens do carisma e da teatralidade que definem o personagem, bem como o seu papel na propaganda da Capital. 

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Estreia marcada para novembro de 2026

“Sunrise on the Reaping” tem estreia prevista nos cinemas para 20 de novembro de 2026. Com um elenco de peso e uma narrativa que promete aprofundar a história de Panem, o filme é aguardado com grande expectativa pelos fãs da saga “Jogos da Fome”. 

Godzilla Minus One: o Rei dos Monstros regressa ao trono com fúria atómica

Aclamado pela crítica e vencedor de um Óscar, o épico japonês estreia a 30 de maio no TVCine Top

Ele está de volta. E mais devastador do que nunca. Godzilla Minus One, aclamado como um dos melhores filmes da história do franchise, estreia em televisão portuguesa esta quinta-feira, 30 de maio, às 21h30, no TVCine Top e no TVCine+. Vencedor do Óscar de Melhores Efeitos Visuais, o filme recupera o espírito original do monstro mais famoso do cinema japonês, mas com uma abordagem emocionalmente carregada e visualmente arrebatadora.

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🇯🇵 Japão em ruínas, monstro em ascensão

O Japão encontra-se arrasado pela Segunda Guerra Mundial quando uma nova ameaça emerge das profundezas: Godzilla, símbolo da destruição nuclear e da impotência humana perante o caos. Nesta versão assinada por Takashi Yamazaki, o monstro não é apenas um inimigo colossal, mas uma metáfora para o trauma nacional de um país que tenta reerguer-se… e é de novo esmagado.

“Se o Japão estava na estaca zero, atinge agora um nível negativo nunca antes visto.”

É esse o mote de Godzilla Minus One, título que alude ao facto de a devastação do país ultrapassar até o ponto zero — como se o próprio chão lhe fosse retirado.

🎥 Realismo, emoção e efeitos de cortar a respiração

Com uma impressionante pontuação de 99% no Rotten TomatoesGodzilla Minus One conquistou tanto o público como a crítica. Ao contrário das abordagens ocidentais recentes — onde Godzilla surge como anti-herói ou força da natureza — aqui ele é uma ameaça absoluta, um pesadelo vivo com a potência de uma bomba atómica.

O filme alia um argumento envolvente a efeitos visuais de topo, sem nunca perder de vista o impacto humano do desastre. É um filme de monstros, sim — mas com alma.

O elenco conta com Ryunosuke KamikiMinami HamabeSakura AndôHidetaka Yoshioka e Ippei Sasaki, todos em interpretações carregadas de tensão, desespero e coragem silenciosa.

📺 Uma estreia imperdível no TVCine

Com 37 filmes já lançados ao longo de sete décadas, o legado de Godzilla parecia condenado à repetição. Mas Minus Onetrouxe-lhe uma nova vida — e um novo terror. Este não é o Godzilla dos brinquedos nem das batalhas em CGI colorido. É um filme de guerra, sobrevivência e trauma, em que o monstro encarna todos os medos de uma nação derrotada.

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A estreia está marcada para quinta-feira, 30 de maio, às 21h30, no TVCine Top e no TVCine+. Uma oportunidade rara de ver um épico nipónico premiado pela Academia, em casa — e em grande.

Patrick Stewart regressa ao comando… agora num DeLorean elétrico

O eterno Capitão Picard lidera a nova campanha futurista da DeLorean

Sir Patrick Stewart, conhecido mundialmente como o Capitão Jean-Luc Picard de Star Trek, voltou a assumir o leme — desta vez, não de uma nave estelar, mas sim do relançamento do icónico DeLorean. Num anúncio intitulado “DeLorean – Next Frontier”, Stewart empresta a sua voz e presença para apresentar o Alpha5 EV, o primeiro novo modelo da marca em mais de 40 anos.  

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O vídeo promocional começa com uma música reminiscentemente espacial e a mensagem “Target acquired. Location: Mars”, seguida por um DeLorean a atravessar a superfície vermelha do planeta. Stewart, sentado numa ponte de comando futurista, declara:

“Dizem que a melhor forma de prever o futuro é criá-lo. E assim, após décadas, encontramo-nos perante a evolução da ciência automóvel, onde a inovação encontra um ícone. O sonho continua enquanto uma nova fronteira nos espera.”


⚡ Alpha5 EV: o regresso do ícone com tecnologia de ponta

O Alpha5 EV mantém o design clássico das portas em asa de gaivota, agora combinado com uma plataforma totalmente elétrica. Além disso, a DeLorean está a introduzir um sistema de reservas baseado em blockchain, permitindo que entusiastas adquiram “build slots” tokenizados para o Alpha5 EV. Estes tokens, disponíveis por $2.500 em USDC, garantem uma posição na fila de produção e podem ser negociados entre utilizadores.  

Com esta iniciativa, a DeLorean pretende redefinir a experiência de aquisição de veículos, oferecendo transparência, segurança e uma abordagem futurista ao mercado automóvel. A colaboração com Stewart reforça a ligação entre o legado da marca e a inovação tecnológica, apelando tanto a fãs de ficção científica como a entusiastas de automóveis. 

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Tradução em Português do filme:

” Eles dizem que a melhor forma de prever o futuro é cria-lo. E então, depois de décadas, encontramo-nos em frente à evolução da ciência automotiva, a inovação encontra um icon. O Sonho continua enquanto uma nova fronteira aguarda…Onde a DeLorean Aguarda!”