Seth Rogen Revê o Escândalo de The Interview, 11 Anos Depois: “Provavelmente Foi a Coreia do Norte… Mas Talvez Com Ajuda de Americanos”

O ator e argumentista reflete sobre o hack da Sony em 2014, o impacto que teve em Hollywood e o que realmente aprendeu com a polémica com a Coreia do Norte.

Onze anos depois do caos em torno de The Interview — a comédia que quase causou um incidente diplomático entre os Estados Unidos e a Coreia do Norte —, Seth Rogen voltou a falar sobre o assunto. Em entrevista à GQ, o ator e realizador admitiu que ainda não sabe ao certo quem esteve por trás do ataque informático à Sony Pictures, que se tornou um dos episódios mais controversos da história recente de Hollywood.

“Acho que estou finalmente em paz com o que aconteceu”, confessou Rogen. “Mas ainda não tenho a certeza absoluta de quem fez o quê. A verdade continua a ser um pouco esquiva para mim. Provavelmente foi a Coreia do Norte… mas talvez com ajuda de pessoas na América?”

💻 O hack que abalou Hollywood

Em 2014, pouco antes da estreia de The Interview, a Sony foi vítima de um ataque cibernético massivo que expôs milhares de e-mails e documentos internos da empresa. O grupo responsável, que se autodenominava Guardians of Peace, exigiu que o estúdio cancelasse o lançamento do filme — uma sátira política em que Rogen e James Francointerpretam dois jornalistas recrutados pela CIA para assassinar o ditador norte-coreano Kim Jong-un, vivido por Randall Park.

A Coreia do Norte reagiu furiosamente, descrevendo o filme como “um ato de guerra”, e as ameaças foram levadas tão a sério que a Sony optou por cancelar a estreia nos cinemas e lançar o filme apenas online.

“Houve pessoas a perder os empregos por causa disto. A Amy Pascal [presidente da Sony] acabou por ser afastada. Foi um terramoto em Hollywood”, recordou Rogen. “A forma como os estúdios passaram a lidar com controvérsia mudou completamente.”

🎬 O que Rogen mudaria — mas no guião, não no escândalo

Curiosamente, quando olha para trás, Seth Rogen diz que as suas maiores críticas ao filme não têm a ver com o incidente político, mas com o próprio argumento.

“Com tudo o que aconteceu, o que penso é: ‘Podíamos ter acrescentado mais uma grande sequência cómica no segundo ato’. É nisso que fico a pensar”, brincou. “Hoje tenho uma noção mais clara do que é preciso para fazer uma comédia funcionar de verdade.”

🧨 Um “teste de fogo” para a liberdade criativa

O escândalo de The Interview forçou a indústria a debater os limites da sátira e da liberdade artística. Rogen admite que o episódio o marcou profundamente, mas também redefiniu a sua noção de controvérsia:

“Percebi o que é realmente uma polémica. Se o presidente fala sobre isso e a ONU emite um comunicado — isso é polémica. Se alguém se zanga no Twitter, não é.”

Mais de uma década depois, o ator parece finalmente ter feito as pazes com o passado — embora a pergunta que o persegue desde 2014 continue sem resposta definitiva: quem, afinal, atacou a Sony?

Viúva Clicquot: A Mulher que Transformou o Champanhe Numa Lenda

Baseado numa história verídica, o filme retrata Barbe-Nicole Ponsardin Clicquot, uma das primeiras grandes empresárias da era moderna — e o rosto por trás de uma das marcas mais icónicas do mundo.

Chega aos cinemas portugueses no dia 13 de novembro o aguardado drama histórico Viúva Clicquot, inspirado na biografia bestseller do New York Times que celebra a vida e o legado de Barbe-Nicole Ponsardin Clicquot, a visionária que revolucionou o universo do champanhe.

Após a morte prematura do marido, Barbe-Nicole recusa-se a seguir o destino convencional reservado às mulheres do início do século XIX. Em vez disso, decide tomar as rédeas da pequena adega familiar e transformá-la num império. Determinada, enfrenta guerras, intrigas e preconceitos, mas acaba por criar um dos nomes mais prestigiados do mundo do luxo: Veuve Clicquot.

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🍾 Uma história de coragem e inovação

Protagonizado por Haley Bennett, no papel da jovem viúva que desafia o seu tempo, o filme conta também com Tom Sturridge e Sam Riley. A realização está a cargo de Thomas Napper, com produção de Joe Wright (Orgulho e PreconceitoA Hora Mais Negra).

A narrativa acompanha as batalhas pessoais e profissionais de uma mulher que, num mundo dominado por homens, ousou liderar e inovar — criando um método de produção que redefiniu o champanhe e transformou o nome Clicquot num símbolo internacional de audácia e excelência.

🎬 Uma produção com sabor francês

Filmado inteiramente em França, Viúva Clicquot leva o espectador ao coração da região de Reims e Chablis, na Borgonha, locais onde o champanhe nasceu. O Château de Béru serve de cenário à propriedade da família Clicquot, e o filme contou com apoio direto dos arquivos da Maison Clicquot, garantindo um rigor histórico e visual excecionais.

Entre paisagens bucólicas, detalhes de época e uma fotografia que evoca o brilho dourado do champanhe, o filme é tanto uma homenagem à bebida quanto à mulher que ousou desafiar o impossível.

💛 Uma celebração do espírito feminino

Mais do que uma biografia, Viúva Clicquot é uma história sobre resiliência, ambição e amor — uma viagem emocional através das perdas e conquistas de uma mulher que deixou a sua marca na história e abriu caminho para gerações futuras de empreendedoras.

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Com distribuição da NOS Audiovisuais, o filme estreia a 13 de novembro nas salas de cinema nacionais.

“Nuremberga” Divide Críticos e Historiadores: Afinal, o Que É Real no Novo Filme Sobre os Julgamentos Nazis?

Com Rami Malek e Russell Crowe nos papéis principais, o filme retrata os bastidores dos julgamentos de Nuremberga — mas até que ponto é fiel à História?

Estreado recentemente nos cinemas, Nuremberga (Nuremberg, no original) é um dos filmes mais comentados do momento — e também um dos mais escrutinados pelos historiadores. Realizado por James Vanderbilt (ZodiacTruth), o drama mergulha nas consequências imediatas da Segunda Guerra Mundial, acompanhando o julgamento dos principais líderes nazis em 1945 e 1946.

Mas enquanto o público elogia as interpretações intensas de Rami Malek (como o psiquiatra militar Douglas Kelley) e Russell Crowe (como Hermann Göring), várias publicações norte-americanas — entre elas o USA Today e o Variety — levantam a questão: até que ponto o filme é historicamente preciso?

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🧠 O psiquiatra que tentou compreender o mal

O ponto de partida de Nuremberga é o livro de não-ficção The Nazi and the Psychiatrist, de Jack El-Hai, que documenta a relação entre o psiquiatra do exército americano Douglas Kelley e o prisioneiro nazi Hermann Göring, antes e durante os julgamentos.

No filme, Kelley tenta compreender a mente de Göring e o que leva um homem a cometer atrocidades em massa. O próprio realizador explicou que a relação entre ambos “era de confronto e fascínio mútuo”:

“Eles provocavam-se e analisavam-se um ao outro — e, de certa forma, acabaram por apreciar essa troca intelectual”, disse Vanderbilt.

De facto, Kelley e Göring chegaram a desenvolver uma relação de confiança, e o psiquiatra chegou mesmo a entregar cartas de Göring à sua mulher — algo confirmado nos registos históricos. O realizador revelou ainda que uma cena cortada do filme mostrava Göring a pedir a Kelley que levasse a sua filha para os EUA, antecipando que a Alemanha “seria um mau lugar para ela crescer”.

🎞️ As imagens reais dos campos de concentração

Uma das sequências mais poderosas do filme mostra os vídeos documentais dos campos de concentração nazis, apresentados como prova no tribunal. Vanderbilt recriou fielmente esse momento: a fita usada na rodagem contém seis minutos do filme original de 52 minutos realizado por John Ford, que foi efetivamente exibido durante os julgamentos de Nuremberga.

Os atores — entre eles Michael Shannon (como o juiz Robert H. Jackson) e Richard E. Grant — assistiram às imagens pela primeira vez durante a filmagem da cena, para capturar reações genuínas.

“Não foi preciso muito ‘atuar’ — todos ficaram profundamente afetados”, admitiu o elenco em entrevista.


⚖️ O duelo entre Jackson e Göring — e o embaraço histórico

Um dos momentos-chave da narrativa é o confronto entre o procurador-geral norte-americano Robert H. Jackson e Göring. No filme, Jackson começa forte, mas hesita, dando margem ao réu para dominar o interrogatório — até que o advogado britânico David Maxwell-Fyfe intervém e expõe as contradições de Göring sobre os campos de extermínio.

Segundo Vanderbilt, essa troca aconteceu mesmo e consta dos registos oficiais:

“Muitos historiadores acharam que não iríamos mostrar o embaraço de Jackson, mas fiz questão de o incluir. A verdade histórica é mais interessante do que a perfeição.”

📻 O aviso ignorado de Douglas Kelley

O filme termina com Kelley a conceder uma entrevista de rádio, onde alerta para o perigo de um novo ressurgimento do fascismo. Embora a cena seja parcialmente dramatizada, o discurso baseia-se em trechos reais do livro 22 Cells in Nuremberg, escrito pelo próprio Kelley após os julgamentos.

Na época, as suas opiniões foram mal recebidas — o público estava cansado da guerra e preferia não refletir sobre as suas causas. Vanderbilt quis destacar esse contraste: “As tropas aliadas celebravam a vitória, mas a Alemanha estava em ruínas. Queríamos mostrar essas duas faces da História.”

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🎬 Um filme de história… e de reflexão

Com uma reconstituição minuciosa, diálogos retirados de transcrições reais e um elenco de peso que inclui Leo WoodallMichael Shannon e Richard E. GrantNuremberga procura equilibrar rigor e emoção.

Ainda assim, alguns críticos apontam que o realizador tomou liberdades narrativas — nomeadamente no retrato da relação pessoal entre Kelley e Göring — para tornar o drama mais cinematográfico.

No essencial, porém, o consenso é que o filme respeita os factos históricos principais e capta com autenticidade a atmosfera moral e psicológica do pós-guerra.

Nuremberga está agora em exibição nos cinemas portugueses e promete gerar debate — não apenas sobre o passado, mas também sobre o presente.

Pluribus: O Criador de Breaking Bad Regressa à Televisão com uma Série de Ficção Científica Surpreendente

Vince Gilligan estreia-se na Apple TV+ com Pluribus, uma sátira de ficção científica onde Rhea Seehorn é a única pessoa infeliz num mundo dominado pela felicidade obrigatória.

O génio por trás de Breaking Bad e Better Call Saul está de volta — e desta vez, em terreno completamente novo. Vince Gilligan regressa à televisão com Pluribus, a sua nova série de ficção científica que estreia hoje na Apple TV+, com os dois primeiros episódios já disponíveis.

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A série marca o reencontro de Gilligan com Rhea Seehorn, a atriz que brilhou como Kim Wexler em Better Call Saul, e que aqui assume o papel principal de Carol, uma escritora de romances românticos que se vê como a única pessoa infeliz num planeta onde todos os outros parecem… demasiado felizes.

Um mundo feliz demais

Os detalhes da trama têm sido cuidadosamente guardados, mas o que se sabe é suficiente para intrigar: um fenómeno misterioso transformou toda a humanidade num coletivo de felicidade permanente — uma espécie de “mente colmeia” emocional. Até o presidente tenta convencer Carol a “aderir à felicidade global”.

Mas, como Gilligan tão bem sabe, demasiada felicidade também pode ser um problema. Quando todos pensam da mesma forma, a liberdade desaparece. Carol decide resistir e lutar contra essa utopia forçada, tornando-se — ironicamente — a última esperança da humanidade.

“É uma história sobre o perigo de querer controlar emoções humanas em nome da harmonia”, disse Gilligan em entrevista recente. “Carol é o oposto de Walter White — ela tenta salvar o mundo, mesmo que ninguém queira ser salvo.”

Rhea Seehorn em destaque absoluto

Em Pluribus, Seehorn carrega praticamente toda a série às costas, presente na maioria das cenas e alternando entre momentos de humor absurdo e drama existencial. A atriz volta a provar a sua versatilidade, desta vez num registo mais surrealista e introspectivo.

O elenco de apoio inclui Carlos Manuel VesgaKarolina Wydra e Miriam Shor, num enredo que combina sátira social, ficção científica e reflexões filosóficas sobre a natureza da felicidade.

Filmada em Albuquerque, no Novo México — a mesma cidade onde nasceram Breaking Bad e Better Call Saul —, a série mantém algumas familiaridades visuais, mas não pertence ao universo de Walter WhitePluribus é uma história completamente independente.

Uma aposta ambiciosa da Apple TV+

Apple TV+ acredita firmemente no potencial do novo projeto de Gilligan: o estúdio encomendou logo duas temporadas de uma só vez, com um orçamento de cerca de 15 milhões de dólares por episódio.

A primeira temporada conta com nove episódios, lançados semanalmente todas as sextas-feiras, culminando no final a 26 de Dezembro.

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A crítica internacional tem sido entusiasta, descrevendo Pluribus como uma “fábula científica com alma”, um cruzamento improvável entre Black Mirror e The Truman Show, mas com o toque de humor e humanidade que distingue o criador de Breaking Bad.

Elenco de The Witcher Fica Preso num Lago no País de Gales Após Descoberta de Bombas do Século XIX

Durante as filmagens da quarta temporada, Liam Hemsworth e Joey Batey viveram um momento digno da própria série — com explosivos reais e tudo.

Nem os monstros de The Witcher conseguiram competir com o susto real vivido pelo elenco durante as filmagens da quarta temporada da série da Netflix. Os atores Liam Hemsworth e Joey Batey revelaram que ficaram presos num barco no País de Gales depois de terem sido descobertas bombas do século XIX nas águas do Llyn Padarn, um lago localizado em Gwynedd.

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Durante uma entrevista promocional, Hemsworth e Batey contaram o episódio insólito que aconteceu enquanto gravavam várias cenas de ação na região.

“Passámos cerca de duas semanas num barco, e num dos dias ouvimos a equipa em terra dizer-nos pelo rádio que tínhamos de ficar onde estávamos”, explicou Batey. “Não havia mais ninguém connosco no barco — só nós e umas barras de proteína escondidas. Perguntámos se podíamos regressar e eles responderam: ‘Bem… não entrem em pânico’.”

Pouco depois, os atores descobriram que uma equipa de desativação de explosivos tinha sido chamada ao local.

“Disseram-nos que o lugar mais seguro para nós naquele momento era… o barco”, recordou Batey, entre risos.

O ator contou ainda que a reação do colega Laurence Fishburne — que se junta ao elenco nesta temporada como Emiel Regis — foi de puro humor britânico:

“Ele só disse: ‘Claro que sim… o que mais poderia ser?’ E rimo-nos imenso.”

Explosão real e susto a sério

Liam Hemsworth, que substitui Henry Cavill como Geralt de Rivia nas duas últimas temporadas da série, confirmou que ouviu uma explosão quando regressou ao estúdio.

“Eu estava no meu reboque, a almoçar, e de repente ouvi um estrondo enorme. Pensei: ‘Não pode ter sido a bomba a explodir… está tudo bem?’”, relatou o ator australiano.

As autoridades confirmaram mais tarde que os engenhos explosivos datavam do século XIX e foram removidos com segurança.

A nova era de The Witcher

Com Henry Cavill fora da produção, Liam Hemsworth assume agora o papel do bruxo caçador de monstros, conhecido como o Lobo Branco. A quarta temporada marca o início da sua era como protagonista, ao lado de Joey Batey, que regressa como Jaskier, e Laurence Fishburne, uma das novas adições ao elenco.

As filmagens decorreram em várias localizações do País de Gales, incluindo o Castelo de Doldabarn e uma pedreira perto do Llyn Padarn. Segundo a Netflix, o país ofereceu “as paisagens ideais” para recriar o mundo épico e sombrio da saga inspirada nos livros de Andrzej Sapkowski e nos populares videojogos homónimos.

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Parece que, desta vez, o perigo foi bem real — e não veio de uma criatura mágica. Mas se há algo que aprendemos com Geralt de Rivia, é que nem mesmo um par de bombas históricas consegue travar um bruxo em serviço.

Millie Bobby Brown e David Harbour Mostram União na Estreia de Stranger Things 5 Após Rumores de Conflito

Após alegações de bullying no set, os protagonistas voltaram a surgir juntos na antestreia mundial da última temporada — e tanto o elenco como os produtores fizeram questão de pôr fim às especulações.

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A relação entre Millie Bobby Brown e David Harbour parece continuar tão forte quanto a ligação entre Eleven e Hopper, as suas personagens em Stranger Things. Os dois atores surgiram lado a lado na estreia mundial da quinta e última temporada, realizada em Los Angeles, dissipando os rumores recentes sobre alegadas tensões nos bastidores da série da Netflix.

Nos últimos dias, circularam notícias de que Brown teria apresentado uma queixa formal por assédio e bullying contra o colega de elenco, levando mesmo a uma investigação interna antes do início das filmagens. No entanto, a dupla apareceu sorridente e cúmplice na passadeira vermelha, trocando elogios em entrevistas e afastando a ideia de qualquer conflito.

“Tenho uma ligação muito especial com o David. Temos uma relação de pai e filha, e isso reflete-se em todas as nossas cenas juntos”, disse Millie Bobby Brown ao Entertainment Tonight. “Tem sido uma jornada incrível. Estou honrada por ter conhecido pessoas tão maravilhosas ao longo deste caminho.”

Harbour, por sua vez, devolveu o carinho:

“Adoro-a. É incrível ver como cresceu e se tornou uma grande artista. Tenho muito orgulho nela — e duvido que esta seja a última vez que trabalhamos juntos.”

Os produtores reagem às acusações

À margem da estreia, os criadores da série, Matt e Ross Duffer, e o produtor executivo Shawn Levy também abordaram publicamente as alegações de comportamento impróprio.

“Temos vindo a trabalhar com este elenco há dez anos, e neste ponto são família para nós”, afirmou Matt Duffer ao The Hollywood Reporter. “Nada é mais importante do que garantir que o ambiente no set é seguro e feliz para todos.”

Levy, também conhecido pela realização de Deadpool & Wolverine, reforçou a mesma ideia:

“O nosso dever é criar um local de trabalho respeitoso e seguro. Fizemos tudo para garantir isso. Li muitas histórias — algumas são completamente imprecisas —, mas o que importa é que sempre tratámos esta equipa e elenco como uma família.”

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Um final aguardado

Stranger Things 5 será o capítulo final da série que se tornou um fenómeno mundial desde 2016. A última temporada promete encerrar o arco de Eleven e dos seus amigos numa batalha épica em Hawkins — e, a julgar pela atitude do elenco, o clima de bastidores parece mais sereno do que os rumores sugeriam.

Para já, Millie Bobby Brown e David Harbour mostram-se unidos, deixando claro que, dentro e fora do ecrã, a relação entre Eleven e Hopper continua sólida — e que o espírito de família que marcou a série desde o início permanece intacto até ao fim.

The Running Man: Edgar Wright Reinventa o Clássico de Stephen King com Glen Powell e Josh Brolin

As pré-vendas arrancam já esta sexta-feira, 7 de Novembro. O filme estreia a 13 de Novembro em Portugal, em todos os formatos premium — IMAX, 4DX, D-Box e ScreenX.

A espera está quase a terminar. A partir desta sexta-feira, 7 de Novembro, o público português já poderá garantir os bilhetes para The Running Man, o novo filme de Edgar Wright, que promete reinventar o clássico distópico de Stephen King (publicado sob o pseudónimo Richard Bachman). A estreia nacional está marcada para 13 de Novembro, com distribuição da NOS Audiovisuais, e chega aos cinemas em grande escala — IMAX, 4DX, D-Box e ScreenX.

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Um regresso ao universo brutal de King

Realizado por Edgar Wright, conhecido por Baby Driver e Last Night in SohoThe Running Man regressa às origens do livro, oferecendo uma leitura mais próxima da visão original de King.

A história segue Ben Richards (interpretado por Glen Powell, estrela de Top Gun: Maverick), um homem comum que aceita participar no programa televisivo mais visto do planeta — uma competição mortal onde os concorrentes, chamados runners, são caçados em direto por assassinos profissionais.

O motivo de Richards é desesperado: salvar a filha doente. O prémio é milionário, mas as hipóteses de sobrevivência são quase nulas. Durante 30 dias, cada passo é transmitido a um público sedento de sangue, num espetáculo controlado pela implacável corporação The Network.

“Queríamos um thriller que refletisse a nossa relação atual com os media, a violência e o voyeurismo. The Running Man é mais relevante do que nunca”, afirmou Edgar Wright na antestreia em Londres.

Elenco de luxo e produção de escala épica

O elenco reúne nomes de peso: Josh Brolin assume o papel de Dan Killian, o produtor carismático e manipulador do programa; Lee Pace interpreta o caçador McCone; e Colman Domingo dá vida a Bobby T, o apresentador que transforma a carnificina num espetáculo televisivo.

Completam o elenco William H. MacyMichael CeraEmilia JonesKaty O’Brian e Daniel Ezra. A produção executiva tem a assinatura do próprio Stephen King, que acompanha de perto esta nova adaptação.

Filmado em mais de 70 localizações europeias, o filme destaca o contraste entre o luxo tecnológico das elites e a dura realidade de uma sociedade autoritária onde a desigualdade se tornou entretenimento.

Antestreia mundial e presença portuguesa

A antestreia mundial decorreu ontem, em Londres, com a presença do realizador e do elenco principal. Entre os convidados internacionais estiveram também os criadores de conteúdo portugueses Afonso Santos e Diogo Brehm, que marcaram presença na red carpet ao lado de Glen Powell e Colman Domingo.

Livro e filme lado a lado

Em simultâneo com o lançamento nos cinemas, a Bertrand Editora apresenta uma edição especial de “The Running Man – Jogo de Sobrevivência”, o romance original de Stephen King, ambientado num futuro distópico em 2025. Esta nova edição, inspirada no poster do filme e lançada em parceria com a Paramount Pictures e a NOS Audiovisuais, assinala a estreia da obra em território português.

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Um retrato feroz da sociedade do espetáculo

Com argumento de Edgar Wright e Michael BacallThe Running Man transporta o público para uma América fragmentada, onde a violência e o entretenimento se confundem. É uma história sobre resistência, moralidade e o preço da audiência — temas que, mais de 40 anos depois do livro original, continuam a ressoar com força perturbadora.

Estreias da Semana: Dakota Johnson Brilha em “Splitsville”, Wagner Moura Ruma aos Óscares e “Bambi” Volta a Fazer Chorar

De comédias românticas a dramas políticos e clássicos reinventados, as salas de cinema portuguesas enchem-se de estreias imperdíveis — com Dakota Johnson, Wagner Moura, Costa-Gavras e até o eterno Bambi.

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Esta semana, o cinema português recebe um conjunto de estreias que promete agradar a todos os públicos: há amor e ironia com Dakota Johnson, suspense político com Wagner Moura, nostalgia pura com Bambi, e ainda dramas intimistas, animação divertida e até uma nova incursão na saga Predador.

🦌 “Bambi, Uma Vida nos Bosques” — um regresso com lágrimas à mistura

Poucos filmes marcaram tantas infâncias como Bambi. O pequeno veado órfão que emocionou gerações volta agora em formato live action, sob o olhar sensível de Michel Fessler. A novidade? Não é um filme da Disney, mas sim uma produção francesa da Gébéka Films, que aposta num tom mais naturalista e melancólico.

A história acompanha o nascimento, crescimento e amadurecimento de Bambi — um corço que aprende sobre amor, perda e sobrevivência na floresta. As vozes de Mylène Farmer e Senta Berger dão vida a esta recriação que promete arrancar lágrimas e memórias.

🇧🇷 “O Agente Secreto” — Wagner Moura em modo espionagem

Depois de Ainda Estou Aqui ter feito história nos Óscares, o Brasil apresenta um novo candidato: O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho, autor de Bacurau e Aquarius. A ação decorre em 1977, durante a ditadura militar, e segue Marcelo, um professor que tenta começar de novo em Recife — até se ver enredado num perigoso jogo de espionagem e paranoia política.

Com Wagner Moura no papel principal, o filme alia crítica social a suspense clássico e está a ser apontado como um dos grandes favoritos à corrida pelos prémios internacionais. O elenco inclui ainda Gabriel LeoneAlice Carvalho e Carlos Francisco, numa obra que combina tensão, memória histórica e estética meticulosa.

💔 “Splitsville – Amor em Maus Lençóis” — Dakota Johnson em modo feel-good

Depois de uma sequência de filmes menos felizes, Dakota Johnson regressa em grande forma com Splitsville – Amor em Maus Lençóis, de Michael Angelo Covino, que soma 85% de aprovação no Rotten Tomatoes.

A história centra-se em Carey, que vê o casamento ruir e decide procurar apoio entre amigos, acabando por explorar o conceito de um relacionamento aberto. O que começa como uma experiência libertadora transforma-se num caos emocional — com muito humor e ironia à mistura.

Com Adria ArjonaNicholas Braun (Succession) e O-T Fagbenle, esta é uma comédia romântica moderna, divertida e surpreendentemente inteligente, apontada por muitos como “a melhor do ano”.

🇵🇹 “A Memória do Cheiro das Coisas” — o peso da guerra e a ternura da memória

Do realizador António Ferreira, chega uma das produções portuguesas mais sensíveis do ano. A Memória do Cheiro das Coisas é uma coprodução luso-brasileira que acompanha António, um ex-soldado da Guerra Colonial obrigado a viver num lar, onde é confrontado com as memórias do passado e com uma inesperada amizade com a sua cuidadora.

Com interpretações poderosas de Mina Andala e José Martins, o filme fala sobre trauma, envelhecimento e reconciliação — temas universais tratados com poesia e delicadeza.

🐺 “200% Lobo” — diversão para os mais novos

Nesta sequela da animação australiana 100% Lobo, o jovem Freddy Lupin sonha ser mais lobo do que cão. Mas um desejo mal formulado transforma-o num lobisomem desastrado, e, para piorar, acaba por libertar um duende da Lua na Terra.

Com vozes de Samara WeavingJennifer Saunders e Ilai Swindells, esta é uma aventura leve e colorida que mistura ação, comédia e amizade — ideal para sessões em família.

🎭 “55” — crime, redenção e humanidade nas ruas de Bombaim

Depois de um longo percurso em festivais, o filme “55”, de Shyam Madiraju, chega finalmente às salas portuguesas. Produzido entre a Índia e os Estados Unidos, acompanha 55, um jovem órfão que sobrevive como carteirista nas ruas de Bombaim.

Quando se cruza com a filha de uma das suas vítimas, inicia uma jornada de redenção e descoberta pessoal. O elenco é liderado por Emraan Hashmi e Rizwan Shaikh, num drama intenso que combina realismo social e emoção.

💨 “O Último Suspiro” — Costa-Gavras reflete sobre a vida e a morte

O mestre grego Costa-Gavras regressa com O Último Suspiro, uma meditação sobre a mortalidade, o luto e o sentido da vida. O filme acompanha Fabrice, um escritor que, ao visitar um hospital parisiense, conhece um médico de cuidados paliativos e confronta-se com o sofrimento e a dignidade dos pacientes.

Com Denis PodalydèsCharlotte Rampling e Kad Merad, esta é uma obra profunda e humanista, fiel ao estilo político e existencial de Costa-Gavras, que aqui troca a denúncia pela contemplação.

👽 “Predador: Badlands” — o regresso de um ícone da ficção científica

Da mente de Dan Trachtenberg (Prey), chega Predador: Badlands, um novo capítulo na saga iniciada em 1987 com Arnold Schwarzenegger.

Desta vez, a protagonista é Elle Fanning, que interpreta Thia, uma jovem humana num planeta remoto onde um Predador exilado busca o seu adversário final. O filme aposta numa abordagem mais intimista e visualmente impressionante, reinventando o conceito do caçador alienígena através de uma história de sobrevivência e empatia improvável.

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De clássicos renascidos a dramas premiáveis e aventuras espaciais, as estreias desta semana em Portugal oferecem de tudo um pouco — o difícil será escolher apenas um bilhete.

Tudo é Justo — A Nova Série de Ryan Murphy com Kim Kardashian é Arrasada pela Crítica Internacional

O drama jurídico estrelado por Kim Kardashian já estreou na Disney+ em Portugal, mas as primeiras reações da crítica lá fora são demolidoras.

A mais recente criação de Ryan MurphyTudo é Justo (All’s Fair no original), já chegou à Disney+ em Portugal, mas o lançamento foi tudo menos pacífico. A série, protagonizada por Kim Kardashian no papel da advogada de divórcios Allura Grant, tem sido alvo de duras críticas internacionais — e o público está profundamente dividido.

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O que dizem lá fora

Logo após a estreia, Tudo é Justo registou um impressionante 0 % de aprovação no Rotten Tomatoes, número que entretanto subiu ligeiramente para 6 %, mas que continua a refletir uma receção crítica desastrosa.

A revista The Hollywood Reporter não poupou palavras, descrevendo a performance de Kardashian como “rígida e sem uma única nota autêntica”. Já o The Telegraph foi ainda mais mordaz, chamando a série de “crime contra a televisão”.

The Guardian, que atribuiu zero estrelas, escreveu:

“Nem Glenn Close consegue salvar este desastre de Ryan Murphy, com enredos miseráveis, personagens sem rumo — e as piores cenas de beijo alguma vez filmadas.”

Ainda assim, nem tudo é negativo. O público comum parece estar mais aberto à experiência: o índice de audiência da Rotten Tomatoes (o chamado Popcorn Meter) indica cerca de 62 % de aprovação, sugerindo que há quem esteja a apreciar o caos camp e o tom exagerado da produção.

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Gremlins 3 Está Oficialmente a Caminho: Chris Columbus Regressa com Apoio de Spielberg e dos Criadores de Final Destination: Bloodlines

O clássico de 1984 vai ganhar nova vida. Chris Columbus regressa ao comando com Steven Spielberg como produtor executivo — e o lançamento já tem data marcada: Novembro de 2027.

Preparem-se para esconder os Mogwais e desligar as luzes — os Gremlins estão de volta. A Warner Bros. confirmou que Gremlins 3 está oficialmente em desenvolvimento, com Chris Columbus (argumentista do original de 1984) a assumir a realização e o argumento, numa colaboração que reúne novamente Steven Spielberg e a Amblin Entertainment.

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A grande novidade é a entrada de Zach Lipovsky e Adam B. Stein, a dupla responsável pelo sucesso de Final Destination: Bloodlines (2024), que agora se junta a Columbus na escrita do guião. O estúdio já marcou a data de estreia para 19 de Novembro de 2027, prometendo uma nova geração de caos, humor e nostalgia.

O regresso dos monstros mais travessos do cinema

Gremlins marcou a cultura popular dos anos 80 ao lado de Ghostbusters, com uma mistura irresistível de terror, comédia e criaturas adoravelmente destrutivas. O filme original, realizado por Joe Dante, contava a história de Billy, um jovem que recebe de presente um Mogwai — o fofinho Gizmo — acompanhado de três regras essenciais:

  1. Não o exponhas à luz forte.
  2. Não o deixes molhar.
  3. E, sobretudo, nunca o alimentes depois da meia-noite.

Como seria de esperar, todas essas regras acabam por ser quebradas, dando origem a uma invasão de pequenos monstros que semeiam o pânico numa pequena cidade americana.

A sequela, Gremlins 2: The New Batch (1990), levou o conceito para territórios ainda mais loucos e satíricos, mas desde então a franquia ficou adormecida — até agora.

Columbus e Spielberg juntos outra vez

Chris Columbus mostrou-se entusiasmado com o regresso ao universo que ajudou a criar:

“Sinto uma enorme inspiração e paixão ao embarcar nesta nova jornada cinematográfica. É uma honra voltar a colaborar com Steven Spielberg e com a Warner Bros. para apresentar esta aventura a uma nova geração de espectadores.”

Spielberg regressa como produtor executivo, enquanto a produção ficará a cargo de Kristie Macosko Krieger e Holly Bario, pela Amblin Entertainment, e de Michael Barnathan e Mark Radcliffe pela 26th Street Pictures.

O presidente da Warner Bros., Jesse Ehrman, reforçou a importância do projeto:

“Poucos títulos são tão amados e icónicos como Gremlins. Estamos entusiasmados por trazer de volta esta saga, combinando magia, caos e coração — tudo o que tornou o original inesquecível.”

Do sucesso de 

Bloodlines

 à nostalgia dos anos 80

A dupla Lipovsky e Stein chega ao projeto com prestígio renovado após revitalizar a série Final Destination com Bloodlines, que arrecadou mais de 315 milhões de dólares em bilheteira mundial e se tornou o capítulo mais lucrativo e bem recebido da saga. Para os dois, que cresceram fãs de Gremlins e de clássicos como The Goonies e Home Alone, trabalhar com Columbus é “um sonho de infância tornado realidade”.

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Com o aval de Spielberg, o regresso de Columbus e o toque moderno dos novos argumentistas, Gremlins 3 promete recuperar o espírito do original — com novas criaturas, nova tecnologia e, claro, a mesma advertência de sempre: não alimentem o Gizmo depois da meia-noite.

Primeiro Trailer de Michael Revela a Transformação de Michael Jackson no Rei da Pop

Realizado por Antoine Fuqua e protagonizado pelo sobrinho de Michael Jackson, o aguardado biopic promete uma viagem íntima e grandiosa pela vida de um dos maiores ícones da música.

A Lionsgate divulgou o primeiro trailer oficial de Michael, o muito aguardado filme biográfico sobre Michael Jackson, realizado por Antoine Fuqua. O teaser será exibido nos cinemas antes de Now You See Me: Now You Don’t e oferece um primeiro olhar sobre a ascensão do Rei da Pop — desde os dias de infância até à consagração global.

O papel principal é interpretado por Jaafar Jackson, sobrinho do próprio cantor, cuja semelhança física e vocal com o tio impressionou os fãs nas redes sociais. O vídeo começa com Michael no estúdio, ao lado do lendário produtor Quincy Jones (interpretado por Kendrick Sampson), que lhe diz:

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“Sei que esperaste muito tempo por isto. As faixas estão prontas. As canções estão feitas. Vamos começar do topo.”

Enquanto o tema “Wanna Be Startin’ Somethin’”, de 1982, embala o trailer, surgem imagens da infância de Michael, das atuações lendárias com os Jackson 5 e dos vídeos que definiram gerações, como Thriller.

Um elenco à altura da lenda

Além de Jaafar Jackson, o elenco conta com Miles Teller como John Branca, advogado e conselheiro de Jackson; Colman Domingo no papel do exigente patriarca Joe Jackson; Nia Long como Katherine Jackson, a matriarca da família; Jessica Sula como LaToya Jackson; Larenz Tate como o fundador da Motown, Berry Gordy; Laura Harrier como Suzanne de Passe; e Kat Graham como Diana Ross.

Outros nomes incluem Liv Symone como Gladys Knight, Kevin Shinick como Dick Clark e KeiLyn Durrel Jones como Bill Bray, o antigo segurança e amigo de longa data de Michael Jackson.

Uma visão íntima e cinematográfica

Segundo a sinopse oficial, Michael “explora a jornada do superastro global para se tornar o Rei da Pop, apresentando um olhar íntimo sobre a vida e o legado duradouro de um dos artistas mais influentes e inovadores de sempre.”

O argumento foi escrito por John Logan (Alien: CovenantRango), e a produção ficou a cargo de Graham KingJohn Branca e John McClain — este último, um dos executores do espólio de Jackson.

Estreia adiada para 2026

Inicialmente previsto para Outubro de 2025, Michael chegará agora aos cinemas a 24 de Abril de 2026. As filmagens terminaram em Maio de 2024, mas o projeto passou por novas filmagens e ajustes criativos, após rumores de que o filme poderia ser dividido em duas partes — algo que o trailer parece desmentir.

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Com a assinatura de Antoine Fuqua (Training DayEmancipation) e a bênção da família Jackson, Michael promete ser uma homenagem cinematográfica à altura da sua estrela — com música, emoção e, claro, moonwalks.

Elizabeth Olsen Recorda Cena Íntima com Josh Brolin em Oldboy: “Sim, Já Vi o Corpo Dele — Tivemos Uma Cena de Sexo no Filme”

A atriz, hoje conhecida como Feiticeira Escarlate da Marvel, relembrou com humor a sua colaboração com o intérprete de Thanos antes do Universo Cinematográfico da Marvel os reunir como inimigos.

Elizabeth Olsen voltou a mostrar o seu habitual sentido de humor durante uma passagem pelo programa Jimmy Kimmel Live!. A atriz, que deu vida à Feiticeira Escarlate nos filmes da Marvel, foi questionada sobre a sua relação com Josh Brolin, o ator que interpretou Thanos — o temido vilão que acabou por eliminar o par romântico da sua personagem, Vision.

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Kimmel perguntou-lhe se já tinha pedido desculpa a Brolin por o “matar” em Avengers: Endgame, ao que Olsen respondeu, entre risos:

“Aposto que ele está muito chateado por ter deixado o universo Marvel.”

Mas a conversa rapidamente tomou um rumo mais divertido quando o apresentador lembrou que os dois já tinham trabalhado juntos antes, no remake de Oldboy (2013), realizado por Spike Lee. Kimmel elogiou Brolin, dizendo que era “um homem em boa forma”, e perguntou se Olsen já tinha visto o corpo do colega.

A resposta da atriz foi direta e hilariante:

“Na verdade, sim… porque tivemos uma cena de sexo no filme do Spike Lee.”

O comentário gerou gargalhadas no estúdio, com a própria Olsen a rir-se do momento.

Um reencontro inesperado no Universo Marvel

Oldboy foi um dos primeiros papéis mais ousados da carreira de Elizabeth Olsen. No filme, Josh Brolin interpreta Joe Doucett, um homem que é sequestrado e mantido em cativeiro durante 20 anos, antes de partir em busca de vingança. Olsen dá vida a Marie Sebastian, uma mulher que o ajuda — e com quem acaba por ter uma relação íntima.

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No entanto, o enredo reserva uma reviravolta chocante: Marie é, afinal, a filha perdida de Joe, o que transforma a relação entre as personagens numa tragédia de proporções perturbadoras.

Anos mais tarde, Olsen e Brolin voltariam a cruzar-se no grande ecrã, desta vez em lados opostos do campo de batalha em Avengers: Endgame, num cenário bem menos íntimo, mas igualmente intenso.

Jennifer Lawrence Defende Autenticidade em Die My Love e Elogia Respeito de Robert Pattinson

A atriz, elogiada pelo novo filme de Lynne Ramsay, falou sobre a confiança nas filmagens com Pattinson e sobre a decisão de manter a naturalidade nas cenas mais íntimas.

Jennifer Lawrence revelou novos detalhes sobre a rodagem de Die My Love, o drama psicológico realizado por Lynne Ramsay que chega aos cinemas a 7 de Novembro, pela Mubi. Em entrevista ao podcast Las Culturistas, a atriz explicou que não sentiu necessidade de recorrer a um coordenador de intimidade durante as filmagens das cenas mais delicadas com Robert Pattinson — e destacou a relação de confiança entre ambos.

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“Senti-me sempre segura com o Rob. Ele é muito respeitador e está completamente focado na sua vida pessoal e profissional. Passávamos o tempo a conversar sobre os nossos filhos e relações”, contou Lawrence. “Nunca houve qualquer desconforto.”

Em Die My Love, Lawrence interpreta uma mulher que enfrenta uma crise emocional profunda após o nascimento do filho, enquanto Pattinson dá vida ao marido, um homem incapaz de lidar com o colapso da companheira. O filme tem recebido elogios da crítica e a interpretação da atriz já é apontada como uma das mais intensas da sua carreira.

Um olhar sem filtros sobre o corpo e a maternidade

Jennifer Lawrence também falou sobre a forma como encarou as cenas de nudez, filmadas durante a gravidez do segundo filho. Segundo a atriz, esse momento de vida mudou a sua relação com a imagem.

“Não me preocupei com o aspeto físico. Quis dar total liberdade à Lynne Ramsay para filmar como achasse melhor. Estava cansada e concentrada no trabalho, não em parecer perfeita”, explicou.

Lawrence acrescentou que recusou qualquer retoque digital nas imagens, defendendo a naturalidade como parte da personagem e do processo criativo.

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Uma nova fase na carreira

Depois da comédia No Hard Feelings, Jennifer Lawrence regressa aqui a um registo mais dramático, explorando temas como a maternidade, a solidão e a perda de identidade. A atriz volta a colaborar com uma realizadora reconhecida pela sensibilidade visual e emocional, num filme que promete ser um dos grandes destaques da temporada de prémios.

John Carpenter Surpreende Fãs ao Sugerir Que The Thing 2 Pode Estar em Desenvolvimento

Quarenta anos depois do clássico de terror que redefiniu o género, o realizador de culto deixou no ar a possibilidade de uma continuação — mas sem confirmações oficiais.

Os fãs de The Thing voltaram a ter motivos para arrepiar os cabelos — e não apenas por causa dos efeitos práticos lendários. John Carpenter, o realizador da obra-prima de 1982, deixou escapar durante a sua participação num evento da Fan Expo que uma sequela pode estar, de facto, em andamento.

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Quando questionado sobre o tema, Carpenter respondeu de forma breve, mas suficiente para incendiar a imaginação dos fãs:

“Sim, estamos a trabalhar nisso agora. Não sei, veremos.”

A declaração, embora vaga, foi suficiente para gerar uma onda de especulação online. Ainda não há qualquer confirmação oficial de estúdio, elenco, argumento ou data de estreia — mas o simples facto de Carpenter reconhecer a existência de movimentações em torno do projeto já bastou para reacender o entusiasmo em torno de um dos filmes mais influentes da história do terror.

Um clássico que não envelhece

Lançado em 1982, The Thing (em Portugal, A Coisa) foi inicialmente recebido com frieza, mas com o tempo transformou-se num dos pilares do cinema de horror e ficção científica. Com Kurt Russell no papel principal, o filme combinava paranoia, isolamento e efeitos especiais práticos que ainda hoje impressionam — mérito do lendário Rob Bottin.

O seu ambiente claustrofóbico na Antártida e a constante dúvida sobre quem seria “a coisa” infiltrada no grupo de cientistas tornaram-no num ícone do terror psicológico e corporal. Em 2011, foi lançada uma prequela realizada por Matthijs van Heijningen Jr., que explorava os eventos que antecedem o filme original.

Um regresso possível… mas sem garantias

Apesar do entusiasmo gerado pelas palavras de Carpenter, o realizador não revelou mais detalhes. Não há, até ao momento, qualquer confirmação de que o projeto tenha luz verde, e a própria natureza ambígua da sua resposta (“veremos”) deixa espaço para dúvidas.

Mesmo assim, a possibilidade de Carpenter revisitar o universo de The Thing — nem que seja como consultor ou produtor executivo — é suficiente para fazer tremer os fãs de terror.

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Por agora, resta esperar para ver se a criatura voltará a emergir do gelo.

A Lenda de Ochi — Um Conto Encantado Sobre o Medo, a Coragem e a Magia das Coisas Selvagens

Com Willem Dafoe, Helena Zengel e Finn Wolfhard, esta fábula visualmente deslumbrante estreia a 9 de novembro, às 22h00, no TVCine Top e TVCine+.

Há filmes que parecem saídos de um sonho — e A Lenda de Ochi é um deles.

No coração de uma ilha remota chamada Carpathia, uma jovem chamada Yuri descobre que as histórias de terror contadas desde criança talvez não sejam o que parecem. Os habitantes da sua aldeia vivem com medo dos Ochi, criaturas misteriosas que se escondem nas sombras da floresta, envoltas em mitos e superstição.

Mas quando Yuri encontra um pequeno Ochi ferido, abandonado pelo seu grupo, decide desafiar tudo o que lhe ensinaram — e parte numa jornada perigosa para o levar de volta a casa.

“A Lenda de Ochi” é uma fantasia hipnótica, uma história sobre empatia e coragem, em que o medo do desconhecido dá lugar à descoberta de uma ligação mais profunda entre mundos diferentes.

Um conto sobre crescer e enfrentar o medo

Enquanto atravessa paisagens inóspitas e florestas encantadas, Yuri descobre que os verdadeiros monstros talvez não sejam os que vivem na floresta. A sua jornada transforma-se numa metáfora sobre crescer, desafiar o medo e questionar tradições antigas — e sobre a capacidade humana de encontrar ternura onde antes havia desconfiança.

O filme combina a delicadeza emocional de E.T. – O Extraterrestre com a imaginação épica de A História Interminável, resultando numa obra que tanto encanta os mais novos como emociona os adultos.

Elenco de luxo, magia à flor da pele

A jovem Helena Zengel (System CrasherNews of the World) interpreta Yuri, num desempenho de notável intensidade e inocência.

Ao seu lado, Willem DafoeEmily Watson e Finn Wolfhard completam o elenco desta produção que mistura fantasia, drama e aventura num universo cinematográfico de rara beleza.

Visualmente arrebatador, com uma fotografia que transforma cada plano numa pintura, A Lenda de Ochi é uma fábula moderna sobre empatia, natureza e autodescoberta.

A não perder no TVCine Top

Ideal para ver em família, o filme estreia em exclusivo no domingo, 9 de novembro, às 22h00, no TVCine Top e TVCine+.

Porque, às vezes, a maior magia está em compreender o que tememos.

Glen Powell Mostra a Sua Nova Casa no Texas — e Tem Até uma Casa de Banho Dedicada aos Longhorns!

O actor de Top Gun: Maverick e Twisters abriu as portas da sua nova casa em Austin e revelou o seu orgulho texano: uma decoração inspirada na Universidade do Texas — incluindo uma casa de banho com azulejos laranja e brancos.

Glen Powell pode ter conquistado Hollywood, mas o coração continua a bater no Texas.

Em entrevista à Texas Monthly, o actor revelou detalhes curiosos sobre a sua nova casa em Austin, que mais parece um santuário ao seu amor pela Universidade do Texas e pela equipa Longhorns.

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Entre as excentricidades mais faladas: uma casa de banho com o tema dos Longhorns — decorada com azulejos laranja e brancos e um toque de design retro universitário — e até uma campainha personalizada com o logótipo da equipa.

“É meio abobadada, com azulejos laranja e brancos”, contou, rindo. “Está brutal.”

Uma garagem, um carro… e uma mesa feita de um camião

Powell, que protagonizou o recente sucesso Twisters, também revelou outro pormenor inesperado da decoração: fez uma mesa com a grelha do camião usado nas filmagens do filme.

“É claro que também é temática dos Longhorns”, confessou.

A devoção à universidade não é recente. Powell frequentou a Universidade do Texas em Austin durante um ano, antes de se mudar para Los Angeles e apostar tudo na representação.

“Foi o melhor ano da minha vida”, recorda. “Lembro-me de pensar: ‘Vou deixar o sítio com que sempre sonhei para ir ser um actor falido numa cidade onde não conheço ninguém.’”

De aluno a estrela — e de volta à universidade

Apesar da carreira de sucesso, Powell decidiu retomar os estudos e matriculou-se novamente no programa de Rádio, Televisão e Cinema da Universidade do Texas. Está a completar o curso online e planeia terminar em 2027.

“Disse numa entrevista que estava a tirar o curso, e agora sinto que tenho um relógio a contar o tempo até ao diploma”, brincou recentemente no Jimmy Kimmel Live!

Um legado texano partilhado com McConaughey

Powell segue os passos de outro ícone texano: Matthew McConaughey, que também se formou em Austin em 1993 e é hoje “Ministro da Cultura” da universidade — um título honorário que reflete o seu papel como embaixador da instituição.

Os dois actores são vistos frequentemente juntos nos jogos dos Longhorns, a torcer pelo seu estado natal com o mesmo entusiasmo que levam ao cinema.

“Sou de outra geração, mas olho para o Matthew como um exemplo”, confessou Powell. “Ele é uma lenda. Eu sou apenas um tipo trabalhador que quer mostrar que Austin também pode sonhar grande.”

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Se há algo que Glen Powell prova, é que o sucesso pode ser global — mas as raízes continuam, literalmente, gravadas nas paredes da casa de banho.

Road House 2 Reúne Estrelas do UFC — Incluindo Dois Rivais de Conor McGregor e Guy Richie

A sequela do sucesso da Amazon MGM vai contar com lutadores reais de MMA como Dustin Poirier e Michael Chandler ao lado de Jake Gyllenhaal, num elenco que promete levar a ação ao próximo nível.

A Amazon MGM Studios prepara o regresso ao ringue — ou melhor, ao bar mais perigoso da América.

Depois do sucesso estrondoso do reboot de Road House em 2024, protagonizado por Jake Gyllenhaal e Conor McGregor, a sequela já está em andamento… e com um elenco repleto de estrelas do UFC.

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Segundo o DeadlineDustin Poirier e Michael Chandler, dois dos maiores rivais de McGregor, juntam-se ao elenco de Road House 2. A eles somam-se outros nomes do mundo do combate, como Rico VerhoevenMichael “Venom” PageTyron WoodleyStephen Thompson e Jay Hieron.

Lutadores reais, pancadaria real

O filme volta a ser protagonizado por Jake Gyllenhaal, que retoma o papel de Elwood Dalton, o antigo lutador de MMA que trocou o octógono pela segurança noturna num bar problemático — um papel que já lhe rendeu elogios pela autenticidade física e intensidade dramática.

A sequela será realizada por Ilya Naishuller (Hardcore HenryNobody) e contará também com Leila GeorgeAldis Hodge e Dave Bautista no elenco.

Ainda não há sinopse oficial, mas com tantos nomes ligados ao UFC, o segundo Road House promete sequências de luta ainda mais realistas e coreografias inspiradas em combate profissional.

“Ter lutadores verdadeiros no elenco dá ao filme um nível de credibilidade que o público de ação aprecia”, escreveu o Deadline.

O legado de Road House renasce

reboot de 2024, estrelado por Gyllenhaal e McGregor, foi um dos grandes trunfos da Amazon Prime Video, com mais de 50 milhões de visualizações nas duas primeiras semanas. Apesar da ausência do polémico McGregor nesta continuação, o espírito de rivalidade parece mais vivo do que nunca — sobretudo com Poirier e Chandler a partilhar o ecrã depois das suas batalhas no octógono.

Para os fãs de artes marciais e cinema de ação, Road House 2 é um prato cheio: pancadaria coreografada, estrelas reais do UFC e um elenco que mistura carisma e músculo em doses iguais.

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O nome que tem sido falar para a realização pode ser mesmo Guy Richie, o que poderia sem dúvida elevar o poder deste franchise. Ainda não há data oficial de estreia, mas as previsões apontam para 2026 ou 2027.

Até lá, prepare-se: a casa volta a abrir as portas — e ninguém sai ileso.

Predator: Badlands Conquista a Crítica e Estreia com 86% no Rotten Tomatoes

O novo capítulo da saga de ficção científica surpreende fãs e críticos com uma abordagem ousada: desta vez, o Predador é o herói.

A selva voltou a tremer — mas, desta vez, o monstro está do lado certo da luta. Predator: Badlands, o mais recente filme do realizador Dan Trachtenberg, chegou à crítica e já é apontado como uma das melhores surpresas do ano.

Com uma pontuação de 86% no Rotten Tomatoes, baseada em 51 críticas, o filme foi elogiado por reinventar a fórmula da saga e dar-lhe um toque inesperado de aventura, emoção e humor.

Segundo o consenso dos críticos, Badlands “mantém o sangue e a brutalidade característicos, mas adiciona coração e propósito ao caos.”

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Um Predador com alma (e propósito)

Na nova história, o centro da ação deixa de ser o humano em fuga. Aqui, o protagonista é Dek, um jovem Yautja (a espécie alienígena dos Predadores), interpretado por Dimitrius Schuster-Koloamatangi, que parte numa missão para provar o seu valor — e, curiosamente, salvar mais do que destruir.

Acompanhado por um androide meio-destruído (com ecos do universo Alien) e um companheiro não verbal que muitos já comparam a uma mascote de desenho animado, Dek enfrenta uma criatura ainda mais feroz do que qualquer caçada anterior.

“Trachtenberg arrisca e ganha — transforma o terror em aventura sem perder o impacto,” escreveu Eric Goldman, da MovieWeb, elogiando o filme como “uma direção nova e delirantemente divertida para a saga.”

Do terror à aventura pulp

Críticos do Bloody Disgusting destacam o tom “mais leve e aventureiro”, onde o ritmo e o humor lembram “um sábado de manhã com monstros e explosões.”

Já o The Film District descreveu Badlands como “o episódio piloto de um desenho animado clássico — mas no melhor sentido possível.”

Essa mudança de tom divide opiniões, mas é precisamente o que dá frescura ao filme: Badlands deixa de ser apenas um jogo de caça e sobrevivência e transforma-se numa odisseia espacial cheia de criaturas, ironia e adrenalina.

Nem todos ficaram convencidos

Nem todas as reações foram entusiásticas. O The Playlist classificou o filme como “uma mutação meio bem-sucedida”, argumentando que o realizador tenta “transcender o instinto primal da franquia” e, no processo, “esquece-se do que a tornou icónica.”

Deadline também lamentou que o novo Predador pareça “ter perdido o mojo ameaçador”, considerando que as cenas de ação “nunca galvanizam como antes.”

Ainda assim, a maioria das críticas reconhece o mérito de arriscar num formato novo, algo que poucas franquias com quase quatro décadas de existência se atrevem a fazer.

A evolução do caçador

Depois do sucesso de Prey (2022), também de Dan Trachtenberg, Predator: Badlands confirma o realizador como o nome certo para revitalizar o universo. A crítica parece concordar: a saga encontrou uma nova forma de rugir — e, quem diria, até de emocionar.

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Os fãs vão poder tirar as próprias conclusões quando o filme chegar às salas de cinema ainda esta semana.

Preparem-se: o Predador voltou. Só que, desta vez, ele é o herói.

Jonathan Bailey Eleito “Homem Mais Sexy do Mundo” pela People — e, Desta Vez, Acertaram em Cheio

O actor britânico de Bridgerton e Wicked conquistou o título de 2025 — e fez história como o primeiro “Sexiest Man Alive” abertamente gay.

People já revelou o seu veredito anual — e, para surpresa geral, ninguém parece querer contestar. O título de “Sexiest Man Alive 2025” vai para Jonathan Bailey, o carismático actor britânico de 37 anos que se tornou conhecido como o elegante Lord Anthony Bridgerton na série da Netflix e, mais recentemente, brilhou no musical Wicked e no novo Jurassic Park.

Sim, é oficial: a People acertou em cheio.

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O charme de um verdadeiro gentleman

Bailey junta-se a uma galeria que inclui nomes como Idris ElbaMichael B. Jordan e Channing Tatum — mas, convenhamos, também a algumas escolhas menos consensuais (Blake Shelton, estamos a olhar para ti*).*

Natural de Oxfordshire, cresceu com três irmãs mais velhas e pais que o apoiaram desde cedo na paixão pela representação.

Segundo a People, tudo começou aos cinco anos, quando assistiu a uma peça de Oliver! com a avó.

“Naquela noite decidi que queria ser actor”, recorda Bailey.

O resultado, décadas depois, é uma carreira em ascensão meteórica — e uma legião de fãs que vai muito além de Bridgerton.

Um “Sexiest Man” com propósito

Além do charme e do talento, a escolha de Bailey tem um peso histórico: é o primeiro homem abertamente gay a receber o título em quase quatro décadas de tradição da revista.

Num ano em que a indústria continua a discutir representatividade e autenticidade, a nomeação é mais do que um reconhecimento físico — é um sinal de mudança cultural.

Bailey, conhecido pela elegância discreta e humor afiado, tornou-se também um símbolo de visibilidade e naturalidade, sem recorrer ao cliché de “modelo de perfeição” que tantas vezes acompanha este tipo de prémio.

O consenso improvável

Nas redes sociais, o consenso foi imediato:

“Finalmente, a People acertou”, escreveu um utilizador do X (Twitter).

“Ele tem talento, charme e um sorriso que podia arruinar impérios”, brincou outro.

É raro ver o público e a imprensa em sintonia sobre este título — mas talvez o segredo esteja precisamente aí: Jonathan Bailey parece tão genuinamente simpático quanto irresistível.

Entre Bridgerton e Broadway

Enquanto o mundo o aclama, Bailey prepara-se para o lançamento global de Wicked, onde interpreta Fiyero, o par romântico de Elphaba, e para regressar ao universo Bridgerton na pele do visconde que ensinou o mundo a dançar e a suspirar.

Pelo menos por um ano, Jonathan Bailey tem a última palavra — e o título mais cobiçado da cultura pop.

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E sejamos honestos: ninguém parece querer disputar-lhe o trono.

Liam Hemsworth Quebra o Silêncio Sobre Substituir Henry Cavill em The Witcher: “Quero Honrar o Que Ele Construiu”

O actor australiano falou pela primeira vez sobre o desafio de assumir o papel de Geralt de Rívia, depois da saída de Henry Cavill, e garante estar pronto para trazer nova energia à série da Netflix.:

O manto — ou melhor, a espada — de Geralt de Rívia tem novo dono. Liam Hemsworth falou pela primeira vez sobre a responsabilidade de substituir Henry Cavill em The Witcher, uma das séries de fantasia mais populares da Netflix.

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Durante uma visita ao programa The Tonight Show Starring Jimmy Fallon, Hemsworth recordou o momento em que recebeu a proposta que lhe mudaria a carreira:

“Estava na Austrália, a filmar Land of Bad, quando o meu agente me ligou do nada. Fiquei completamente apanhado de surpresa”, revelou o actor.

O telefonema trazia o convite para interpretar o lendário caçador de monstros durante as duas próximas temporadas da série, depois de Cavill ter decidido abandonar o papel que desempenhou com grande sucesso nas três primeiras.

“Sou um enorme fã do Henry e do que ele fez com o personagem”, confessou Hemsworth. “Quando me perguntaram se queria pegar no papel para as últimas duas temporadas, fiquei entusiasmado. É uma grande honra.”

Entre respeito e reinvenção

A saída de Cavill deixou os fãs divididos, mas Hemsworth mostra-se determinado a honrar o legado do seu antecessor, ao mesmo tempo que promete dar um toque pessoal à personagem. O actor recordou que já conhecia bem o universo de The Witcher:

“Joguei os videojogos há anos. Já era fã do mundo, da mitologia, de tudo aquilo.”

Durante a entrevista, Fallon surpreendeu o público ao mostrar a primeira imagem oficial de Hemsworth caracterizado como Geralt — e o aplauso foi imediato. O actor aparece com o cabelo branco característico, a armadura renovada e um olhar que parece dizer que o Lobo Branco está pronto para caçar novamente.

Uma nova era para The Witcher

Com a quarta temporada atualmente em produção, a Netflix aposta nesta nova fase como um recomeço energético para a saga. Hemsworth protagonizará não apenas a próxima temporada, mas também a quinta, que deverá encerrar a história principal da série.

Entre o entusiasmo dos fãs e o peso das comparações, o actor australiano mostra-se sereno — e consciente do desafio que tem pela frente:

“Quero respeitar o que o Henry construiu, mas também quero trazer a minha própria verdade para o personagem. É um papel incrível, e estou a dar tudo de mim.”

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Se a transição correr bem, The Witcher pode provar que nem todos os feitiços se quebram quando muda o feiticeiro — e que Geralt de Rívia ainda tem muitas batalhas por vencer.