The Running Man: Edgar Wright Reinventa o Clássico de Stephen King com Glen Powell e Josh Brolin

As pré-vendas arrancam já esta sexta-feira, 7 de Novembro. O filme estreia a 13 de Novembro em Portugal, em todos os formatos premium — IMAX, 4DX, D-Box e ScreenX.

A espera está quase a terminar. A partir desta sexta-feira, 7 de Novembro, o público português já poderá garantir os bilhetes para The Running Man, o novo filme de Edgar Wright, que promete reinventar o clássico distópico de Stephen King (publicado sob o pseudónimo Richard Bachman). A estreia nacional está marcada para 13 de Novembro, com distribuição da NOS Audiovisuais, e chega aos cinemas em grande escala — IMAX, 4DX, D-Box e ScreenX.

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Um regresso ao universo brutal de King

Realizado por Edgar Wright, conhecido por Baby Driver e Last Night in SohoThe Running Man regressa às origens do livro, oferecendo uma leitura mais próxima da visão original de King.

A história segue Ben Richards (interpretado por Glen Powell, estrela de Top Gun: Maverick), um homem comum que aceita participar no programa televisivo mais visto do planeta — uma competição mortal onde os concorrentes, chamados runners, são caçados em direto por assassinos profissionais.

O motivo de Richards é desesperado: salvar a filha doente. O prémio é milionário, mas as hipóteses de sobrevivência são quase nulas. Durante 30 dias, cada passo é transmitido a um público sedento de sangue, num espetáculo controlado pela implacável corporação The Network.

“Queríamos um thriller que refletisse a nossa relação atual com os media, a violência e o voyeurismo. The Running Man é mais relevante do que nunca”, afirmou Edgar Wright na antestreia em Londres.

Elenco de luxo e produção de escala épica

O elenco reúne nomes de peso: Josh Brolin assume o papel de Dan Killian, o produtor carismático e manipulador do programa; Lee Pace interpreta o caçador McCone; e Colman Domingo dá vida a Bobby T, o apresentador que transforma a carnificina num espetáculo televisivo.

Completam o elenco William H. MacyMichael CeraEmilia JonesKaty O’Brian e Daniel Ezra. A produção executiva tem a assinatura do próprio Stephen King, que acompanha de perto esta nova adaptação.

Filmado em mais de 70 localizações europeias, o filme destaca o contraste entre o luxo tecnológico das elites e a dura realidade de uma sociedade autoritária onde a desigualdade se tornou entretenimento.

Antestreia mundial e presença portuguesa

A antestreia mundial decorreu ontem, em Londres, com a presença do realizador e do elenco principal. Entre os convidados internacionais estiveram também os criadores de conteúdo portugueses Afonso Santos e Diogo Brehm, que marcaram presença na red carpet ao lado de Glen Powell e Colman Domingo.

Livro e filme lado a lado

Em simultâneo com o lançamento nos cinemas, a Bertrand Editora apresenta uma edição especial de “The Running Man – Jogo de Sobrevivência”, o romance original de Stephen King, ambientado num futuro distópico em 2025. Esta nova edição, inspirada no poster do filme e lançada em parceria com a Paramount Pictures e a NOS Audiovisuais, assinala a estreia da obra em território português.

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Um retrato feroz da sociedade do espetáculo

Com argumento de Edgar Wright e Michael BacallThe Running Man transporta o público para uma América fragmentada, onde a violência e o entretenimento se confundem. É uma história sobre resistência, moralidade e o preço da audiência — temas que, mais de 40 anos depois do livro original, continuam a ressoar com força perturbadora.

Fusão Entre Paramount e Skydance Leva ao Despedimento de Quase 1.000 Funcionários

A reestruturação após a fusão entre os dois gigantes de Hollywood faz parte de um plano de redução de custos superior a 2 mil milhões de dólares.

A Paramount Pictures, um dos estúdios mais emblemáticos da história do cinema, vive dias turbulentos. Quase 1.000 funcionários foram despedidos esta quarta-feira, no seguimento da fusão com a Skydance Media, empresa liderada por David Ellison. A notícia, avançada pela agência Associated Press, confirma o início de uma profunda reestruturação na nova Paramount Skydance Corporation.

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Num comunicado interno, Ellison reconheceu a dureza da decisão:

“Estas decisões nunca são tomadas de forma leviana, especialmente tendo em conta o efeito que terão nos nossos colaboradores que fizeram contribuições significativas para a empresa.”

Uma fusão bilionária com consequências humanas

A fusão, concluída a 7 de agosto, foi avaliada em cerca de 8 mil milhões de dólares (quase 7 mil milhões de euros), após mais de um ano de negociações. A operação tinha como objetivo modernizar o catálogo do estúdio, otimizar recursos e reforçar a aposta em plataformas digitais como o Paramount+.

Contudo, o processo de integração já previa cortes significativos. Em agosto, a empresa tinha anunciado um plano de 2.000 a 3.000 despedimentos, representando cerca de 10% da força laboral global da Paramount.

Os departamentos de cinema e plataformas digitais estão entre os mais afetados, segundo a agência EFE.

Redução de custos e futuro incerto

A nova direção de Ellison estima que as medidas de reestruturação permitam reduzir mais de 2 mil milhões de dólares em custos.

A estratégia pretende tornar o grupo mais competitivo num mercado em rápida transformação, marcado pelo domínio do streaming e pela queda das receitas tradicionais de cinema e televisão.

A Paramount Skydance planeia, segundo fontes internas, “otimizar o negócio” e investir em novas produções que reforcem o catálogo digital — mas os efeitos imediatos estão a ser sentidos sobretudo pelos trabalhadores.

O peso de uma era que muda

Fundada em 1912, a Paramount é um símbolo do velho e do novo Hollywood: o estúdio de clássicos como The GodfatherChinatown ou Titanic, agora reinventado numa era em que o streaming dita as regras.

A fusão com a Skydance, produtora de sucessos como Top Gun: Maverick e Mission: Impossible – Dead Reckoning, pode marcar o início de um novo capítulo — mas também o fim de uma era para muitos dos que ajudaram a construir o legado do estúdio.

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Entre o glamour das estreias e o pragmatismo financeiro, Hollywood continua a provar que, por trás da magia do cinema, há sempre o lado duro dos negócios.

Glen Powell enfrenta o jogo mortal em The Running Man — e pediu a bênção de Stephen King antes de entrar na arena

O clássico distópico regressa ao grande ecrã com um novo elenco e um protagonista pronto para desafiar o sistema

Num futuro dominado por um regime totalitário, onde a televisão é a última válvula de escape para as massas, existe um programa que prende o mundo inteiro ao ecrã: The Running Man. A competição é simples e brutal — durante trinta dias, concorrentes desesperados são caçados por assassinos profissionais e até por cidadãos comuns. A recompensa? Uma fortuna. A probabilidade de sobreviver? Quase nula.

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Neste universo opressivo, Glen Powell assume o papel de Ben Richards, um operário que se inscreve no jogo para salvar a mulher e a filha. O que começa como um ato de desespero rapidamente se transforma num fenómeno global: Richards torna-se o símbolo da resistência, um herói relutante que desafia o próprio sistema com astúcia, força e coragem. Mas o preço da fama é alto — e entre os seus inimigos contam-se o manipulador produtor Dan Killian (interpretado por Josh Brolin) e o implacável chefe dos caçadores McCone (Lee Pace).

Um regresso com história — e com o aval do mestre

The Running Man é baseado no romance homónimo de Stephen King, publicado em 1982 sob o pseudónimo Richard Bachman. A história, cuja ação decorre ironicamente em 2025, antecipa com inquietante precisão a obsessão moderna pela violência mediática e pela fama instantânea.

Paramount Pictures’ “THE RUNNING MAN.”

Antes de aceitar o papel, Glen Powell fez questão de contactar Stephen King para pedir o seu consentimento pessoal. O ator revelou que o autor ficou entusiasmado com a nova abordagem, mais fiel ao espírito distópico do livro original — bem diferente da célebre adaptação de 1987, protagonizada por Arnold Schwarzenegger, que transformou a história num espetáculo de ação ao estilo eighties, mais musculado do que reflexivo.

“Queria ter a certeza de que o Sr. King sabia que íamos honrar a visão original do livro, e não apenas fazer uma versão moderna do filme do Schwarzenegger”, explicou Powell.

Um elenco de luxo e uma crítica feroz à sociedade do espetáculo

O novo The Running Man conta ainda com Colman DomingoKaty O’BrianEmilia Jones e Michael Cera, num elenco que promete equilibrar adrenalina e intensidade dramática. A realização — descrita como um cruzamento entre Black Mirror e The Hunger Games — aposta numa estética moderna, brutal e profundamente política, expondo o voyeurismo e o colapso moral de uma sociedade viciada em entretenimento.

A edição portuguesa do romance chega às livrarias a 6 de novembro, publicada pela Bertrand Editora, com uma capa inspirada no poster oficial do filme, fruto da parceria entre Paramount Pictures e NOS Audiovisuais. Já o filme estreia nas salas portuguesas a 13 de novembro, em todos os formatos premium — IMAX, 4DX, D-Box e ScreenX.

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Entre o legado de Stephen King e a sombra de Schwarzenegger, The Running Man promete devolver o pesadelo mediático ao seu verdadeiro propósito: fazer-nos correr — não pela glória, mas pela sobrevivência.

Primata: Paramount revela trailer e poster do novo thriller de sobrevivência que promete deixar o público sem fôlego

Com estreia marcada para 8 de janeiro, o novo filme de Johannes Roberts mistura terror psicológico, crítica social e tensão em tempo real num cenário de pura sobrevivência.

Paramount Pictures revelou o trailer e o poster oficiais de Primata, um thriller de sobrevivência que promete elevar o instinto humano ao limite.

O filme chega às salas de cinema portuguesas a 8 de janeiro, com distribuição da NOS Audiovisuais, e promete ser uma das estreias mais intensas do início de 2026.

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🧠 Quando o instinto fala mais alto

De regresso a casa após o primeiro semestre na universidade, Lucy (interpretada por Johnny Sequoyah) reencontra a família e o seu animal de estimação — um chimpanzé chamado Ben.

Mas o que começa como uma visita tranquila rapidamente se transforma num pesadelo de confinamento e pânico: durante uma festa na piscina, o animal contrai um vírus misterioso e começa a revelar comportamentos violentos e mortais.

Presos dentro do recinto, Lucy e um grupo de amigos terão de improvisar para sobreviver — antes que seja tarde demais.

🎬 Terror psicológico com assinatura de Johannes Roberts

Realizado por Johannes Roberts (47 Meters DownResident Evil: Welcome to Raccoon City), Primata combina terror psicológico, tensão em tempo real e uma reflexão sobre a obsessão humana em domesticar o selvagem.

O resultado é um filme claustrofóbico e visceral, que promete agarrar o público do primeiro ao último minuto.

O elenco inclui Johnny SequoyahJessica AlexanderTroy KotsurVictoria WyantGia HunterBenjamin ChengCharlie Mann e Tienne Simon.

A produção conta com Walter HamadaJohn Hodges e Bradley Pilz, enquanto o argumento é assinado por Johannes Roberts e Ernest Riera.

🌴 Um pesadelo tropical

Segundo a sinopse oficial, Primata segue um grupo de amigos cujas férias tropicais se transformam numa história primal de horror e sobrevivência.

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O trailer, já disponível online, antecipa uma atmosfera densa, sufocante e imprevisível, com um registo visual intenso e um ritmo de pura adrenalina.

Primata estreia a 8 de janeiro, só nos cinemas.

The Running Man: Glen Powell é Escolhido por Edgar Wright — com a “Bênção” (e o Suspense) de Stephen King 🏃‍♂️🔥

O realizador de Baby Drive e promete uma versão mais fiel ao livro e revela que King teve a palavra final na escolha do protagonista

Durante o painel da New York Comic Con, o realizador Edgar Wright surpreendeu os fãs ao revelar novos detalhes sobre The Running Man, a sua aguardada adaptação do clássico distópico de Stephen King — e uma das estreias mais esperadas de 2025. O cineasta britânico subiu ao palco ao lado de Glen Powell (Hit ManTop Gun: Maverick) e Lee Pace, revelando que o filme será “muito mais fiel ao livro” do que a versão de 1987 com Arnold Schwarzenegger.

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Mas antes de Powell garantir o papel principal de Ben Richards, o ator passou por uma prova de fogo — literalmente nas mãos do “Mestre do Terror”.

“Quando o Edgar me ofereceu o papel, eu aceitei logo. Ele disse: ‘És o meu Ben Richards.’ E eu fiquei: ‘Vamos a isso!’”, contou Powell. “Mas depois o Edgar acrescentou: ‘Ah, só falta uma coisa — o Stephen King tem de aprovar-te.’”

O autor decidiu ver o filme Hit Man nessa mesma noite.

“Passei a noite inteira à espera que ele visse o filme e rezar para ainda ter o papel na manhã seguinte”, brincou o ator.

Felizmente, King aprovou a escolha — e até enviou um e-mail elogioso, descrevendo o guião como “mais fiel ao livro, o suficiente para manter os fãs satisfeitos e eu próprio entusiasmado”.

Edgar Wright quer filmar o livro que The Running Man merecia

O realizador, conhecido pelo seu estilo energético e visualmente inventivo, confessou que leu The Running Man na adolescência e ficou desiludido quando viu a versão com Schwarzenegger:

“Li o livro antes de ver o filme de 1987 e senti logo que havia uma parte enorme da história que nunca tinha sido adaptada. O meu objetivo não é refazer esse filme, mas criar algo diferente — uma adaptação realmente fiel ao livro de King.”

O novo The Running Man estreia nos cinemas a 14 de novembro de 2025, pela Paramount Pictures, e será uma mistura entre ficção científica, ação e crítica social, como a obra original de King (publicada em 1982 sob o pseudónimo Richard Bachman).

Glen Powell: “Ben Richards é o último dos homens comuns”

Sobre o papel, Powell descreveu Richards como um homem empurrado aos limites:

“Ele é o último ‘underdog’. Um tipo normal que enfrenta o sistema mais poderoso e opressivo que existe. Está frustrado, zangado, e só quer proteger a família num mundo que o impede de o fazer.”

Edgar Wright revelou que pediu ao ator para explorar um lado mais sombrio:

“Disse-lhe: ‘Preciso do Glen em mau humor’. E ele deu tudo. Este filme exigiu uma energia bruta, física e emocional.”

Lee Pace, que interpreta o caçador Evan McCone, descreveu o seu personagem como “um fantasma televisivo”, uma mistura de showman e assassino de reality show, com um visual “extravagante e ameaçador”.

Um mundo entre UFC e American Idol

Edgar Wright explicou que a nova versão de The Running Man vai expandir o universo para além da arena fechada do filme original.

“Desta vez, o jogo acontece no mundo real. É uma espécie de ‘caça ao homem’ à escala global — um jogo mortal de esconde-esconde.”

Inspirado por décadas de reality shows, o realizador descreve a estética como “uma fusão entre UFC e American Idol”, com um toque distópico. Entre os detalhes mais curiosos, o filme inclui um refrigerante e um cereal inventados por King e até uma nota de 100 dólares com o rosto de Schwarzenegger — algo que o próprio ator aprovou com bom humor:

“Ligámo-nos a ele para pedir autorização. Disse-lhe: ‘Fizemos de ti a nota de 100’. E ele respondeu: ‘Fico muito feliz com isso.’”

Um desafio épico: 168 cenários e três países

A rodagem decorreu em BulgáriaEscócia e mais um país não revelado, com 168 cenários diferentes, segundo Wright:

“Foi o projeto mais ambicioso que alguma vez realizei. Às vezes parecia que nós próprios estávamos a competir dentro do jogo.”

Além de Powell e Pace, o elenco inclui Colman DomingoMichael CeraEmilia JonesDaniel EzraMartin HerlihyKatie O’Brien — uma combinação de talento jovem e veterano que promete dar nova vida ao universo distópico de King.

Um “amanhã diferente”, sem data no calendário

Apesar de o livro situar a história no ano 2025, Wright decidiu não indicar um ano no filme:

“Não queremos que o público se prenda a uma cronologia. Preferimos tratá-lo como um ‘amanhã diferente’ — algo próximo e assustadoramente possível.”

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Com a bênção de Stephen King, o talento feroz de Glen Powell e a visão estilística de Edgar Wright, The Running Manpromete ser muito mais do que uma nova versão — será a corrida mais perigosa (e atual) que o cinema já viu.

Top Gun: Maverick Continua a Dominar o Streaming — Três Anos Depois da Estreia 🎖️✈️

O fenómeno de Tom Cruise que redefiniu o cinema de ação ainda reina… agora também no SkyShowtime em Portugal

Quase três anos após ter aterrado nas plataformas de streaming, Top Gun: Maverick continua a provar que é mais do que uma sequela tardia — é um verdadeiro fenómeno cultural. O filme, lançado em maio de 2022, arrecadou 1,4 mil milhões de dólares em bilheteira global e tornou-se o maior sucesso da carreira de Tom Cruise, destronando Mission: Impossible – Fallout.

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Nos Estados Unidos, o filme mantém-se firme no Top 10 da Paramount+ desde dezembro de 2022. Mas em Portugal, onde a Paramount+ ainda não chegou, o filme continua disponível através do SkyShowtime, o serviço que reúne conteúdos da Paramount, Universal, DreamWorks, Showtime e Nickelodeon — e onde Top Gun: Maverick segue entre os títulos mais vistos desde o seu lançamento.

🚀 A perfeição de um blockbuster

Realizado por Joseph KosinskiTop Gun: Maverick é frequentemente descrito como “a definição do cinema de ação moderno”. A sequela ao clássico de Tony Scott (1986) equilibra a nostalgia com um espetáculo visual e emocional à altura do século XXI.

Com 99% de aprovação do público no Rotten Tomatoes e 96% de crítica positiva, o filme conquistou não só os fãs da primeira geração, mas também um público novo que raramente tinha visto um blockbuster tão “analógico” — sem CGI excessivo, com pilotos reais, aviões reais e adrenalina real.

O enredo traz de volta Pete “Maverick” Mitchell (Cruise), agora um piloto veterano que evita a promoção para continuar a voar. Chamado para treinar uma nova geração de Top Guns, Maverick depara-se com Bradley “Rooster” Bradshaw (Miles Teller), o filho do seu falecido melhor amigo, Goose. Entre ação aérea de cortar a respiração e dilemas de redenção, o filme aterra com um coração genuíno — algo raro em Hollywood.

💬 Críticos e fãs em uníssono

Poucas vezes há um consenso tão absoluto entre crítica e público. O jornalista Shakyl Lambert resumiu o sentimento geral:

Top Gun: Maverick é uma daquelas raras sequelas que supera o original em todos os aspetos — com ação de outro mundo e personagens que realmente crescem.”

A combinação de espetáculo técnico, emoção e timing perfeito pós-pandemia transformou o filme num símbolo da experiência cinematográfica pura — um lembrete do poder das salas e, depois, uma das maiores histórias de longevidade no streaming.

🛫 O que se sabe sobre Top Gun 3

Com este sucesso estratosférico, era inevitável que a Paramount quisesse continuar a saga. Christopher McQuarrie, parceiro habitual de Cruise nas sagas Mission: Impossible, confirmou recentemente que o argumento de Top Gun 3 já está em desenvolvimento.

“Achámos que seria difícil encontrar a história certa… mas afinal não foi”, revelou no podcast Happy Sad Confused. “Tivemos uma conversa e o esqueleto está todo lá.”

Ainda não há data oficial nem elenco confirmado, mas é quase certo que Tom Cruise e Miles Teller voltarão a levantar voo — e, claro, o filme deverá chegar novamente ao SkyShowtime em Portugal, seguindo o padrão de distribuição dos estúdios Paramount.

🇵🇹 O voo continua no SkyShowtime

Em Portugal, Top Gun: Maverick é um dos títulos mais vistos do SkyShowtime, ao lado de produções originais como YellowstoneHalo e Special Ops: Lioness. O filme é o exemplo perfeito do tipo de cinema que a plataforma promove: entretenimento de alto nível, com assinatura dos grandes estúdios de Hollywood.

Três anos depois, Maverick continua a provar que ainda há espaço para heróis humanos, aviões reais e emoções verdadeiras.

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No céu do streaming, Tom Cruise continua a ser o piloto que ninguém consegue ultrapassar.

Dora Transforma-se em Sereia no Novo Filme Dora: Numa Aventura Mágica Sob o Mar 🧜‍♀️✨

Um mergulho para celebrar 25 anos de Dora

A exploradora mais famosa do Nickelodeon está de volta ao grande ecrã e desta vez vai trocar a mochila por barbatanas. Dora: Numa Aventura Mágica Sob o Mar estreia em Portugal a 2 de outubro, numa celebração especial do 25.º aniversário da franquia que marcou gerações de crianças em todo o mundo .

Distribuído pela NOS Audiovisuais, o filme será exibido exclusivamente nos cinemas e promete uma experiência cheia de cor, música e fantasia para toda a família.

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A história: um charango mágico e novas amigas

Na nova aventura, Dora e o inseparável Botas descobrem um charango mágico, pequeno instrumento típico dos Andes. Ao tocarem nele, transformam-se em sereias e mergulham num universo submarino repleto de mistério.

A dupla vai conhecer Marisol, a Sereia, e a sua melhor amiga, a golfinho Rosa, embarcando juntas numa jornada épica pelo Mar Sirena. Pelo caminho, enfrentam missões inesperadas e descobrem que a amizade é sempre o maior tesouro.

Mais do que cinema: podcasts e YouTube

A celebração dos 25 anos de Dora vai além do filme. Já está disponível o podcast Dora’s Mermaid Adventures, com 10 episódios cheios de música e histórias, bem como uma série de YouTube baseada nesse universo. Ambas as produções estão acessíveis desde setembro e expandem a experiência para os mais novos em casa.

Um fenómeno global que continua vivo

Desde a estreia em 2000, Dora, a Exploradora tornou-se um verdadeiro fenómeno cultural, exibido em mais de 150 países e traduzido em 32 línguas. Ao longo de oito temporadas — todas disponíveis na Paramount+ —, a série conquistou prémios prestigiados como os Emmy, Peabody e Parents’ Choice, provando que a sua mensagem de amizade, inclusão e aventura continua relevante 25 anos depois.

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Uma estreia imperdível

Seja pela nostalgia dos pais ou pelo encanto dos mais pequenos, Dora: Numa Aventura Mágica Sob o Mar promete ser uma das estreias familiares mais especiais do outono. Um convite a mergulhar num mundo de imaginação que celebra não só a personagem, mas também o impacto duradouro da sua mensagem.

Simon Pegg revela que o ‘Star Trek’ de Quentin Tarantino era “completamente louco” 🚀🖖

O actor Simon Pegg, eterno Scotty da mais recente trilogia Star Trek, deixou no ar o retrato de um filme que poderia ter sido um dos cruzamentos mais improváveis (e fascinantes) de Hollywood: um Star Trek escrito e realizado por Quentin Tarantino.

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Durante um painel na Fan Expo Boston, Pegg contou que recebeu um resumo da história através de J.J. Abrams e da produtora Lindsey Weber — e a sua reacção não deixou margem para dúvidas:

“Era aquilo a que no nosso meio chamamos ‘completamente louco’. Tudo o que se poderia esperar de um Star Trek de Quentin Tarantino.”

O que poderia ter sido

Pegg admite que adoraria ter visto o universo de Star Trek pelo olhar do realizador de Pulp Fiction, mas também reconhece que os fãs mais puristas poderiam não ter ficado convencidos.

“Não sei como teria sido recebido pelos fãs, mas teria sido, no mínimo, interessante”, disse o actor.

O projecto foi anunciado em 2017, quando a Paramount e Abrams aprovaram a proposta de Tarantino, com argumento de Mark L. Smith (The Revenant). No entanto, o filme nunca avançou.

O obstáculo de Tarantino

Segundo Smith, um dos motivos decisivos para o abandono foi a preocupação do cineasta com o facto de Star Trek poder ser o seu último filme — Tarantino há muito que repete que se retirará após realizar 10 longas-metragens.

“Ele perguntava: ‘Quero mesmo terminar a minha carreira com Star Trek? É assim que quero acabar?’”, recordou Smith.


Gangsters e naves estelares

O enredo decorreria maioritariamente num planeta semelhante à Terra, com uma estética de gangsters dos anos 1930, inspirado no episódio A Piece of the Action da série original, emitido em 1968. Nesse episódio, a tripulação da Enterpriseaterra num mundo que vive numa cultura de gangsters dos anos 1920.

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Infelizmente, o argumento continua fechado numa gaveta… e os fãs de cinema vão ter de se contentar em imaginar como seria ver Kirk, Spock e McCoy sob o filtro inconfundível de Tarantino.

Liam Neeson Não Perdoa Atrasos no Set: “Nunca Trabalharia com Essas Pessoas”

Aos 73 anos, o actor estreia-se em comédia com The Naked Gun e aproveita para dar lições de profissionalismo… com o sotaque sério que todos conhecemos.

🕵️‍♂️ Liam Neeson tem uma daquelas vozes que ninguém contesta — nem quando está a ameaçar alguém num filme de acção, nem quando está a falar de pontualidade em entrevistas. E foi precisamente isso que fez numa conversa recente com a Rolling Stone, onde o actor criticou abertamente colegas de profissão que chegam atrasados às filmagens. 

“Oiço histórias perturbadoras sobre actores e actrizes talentosos que aparecem duas, três, quatro horas atrasados. Nunca trabalharia com essas pessoas. É um insulto”, declarou. 

“Tens uma equipa de 60, 70, 80 pessoas à tua espera. O mínimo é apareceres a horas.” 

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Neeson não mencionou nomes — nem parece estar a falar de ninguém do elenco de The Naked Gun, a nova comédia da Paramount onde contracena com Pamela Anderson. Mas a mensagem é clara: talento não é desculpa para falta de respeito. 

De vingador implacável a detective trapalhão 

The Naked Gun marca uma mudança de tom na carreira recente de Neeson, mais conhecida por papéis intensos em thrillers como Taken ou The Grey. Desta vez, o actor irlandês interpreta um inspector da polícia atrapalhado e absolutamente ineficaz, no espírito das comédias clássicas protagonizadas por Leslie Nielsen. 

A estreia do filme nas salas norte-americanas trouxe boas notícias: $17 milhões no primeiro fim-de-semana, um número sólido para uma comédia nos dias de hoje. O público parece estar a aceitar esta nova faceta de Neeson com bom humor — e ele próprio também. 

Adeus às pancadarias (com ou sem andarilho) 

Numa outra entrevista, à Variety, Neeson admitiu que o seu tempo nos filmes de acção está a chegar ao fim. 

“Tenho 73 anos, caramba. Não quero insultar o público com cenas de luta que não são minhas”, confessou. 

“Gostava de fazer as minhas próprias cenas de acção, mas não quero estar a fazer isso com uma bengala ou um andarilho.” 

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Apesar disso, admite que pode haver mais um filme de acção algures no horizonte, mas só se o papel fizer sentido. E com Neeson, isso implica profissionalismo e… chegar a horas, claro. 

Lições de um veterano 

A mensagem de Neeson não é apenas uma crítica; é um lembrete. Num tempo em que os egos em Hollywood ainda se confundem com talento, o actor volta a provar porque continua a ser tão respeitado dentro e fora do ecrã: disciplina, ética de trabalho e respeito por todos os que fazem um filme possível

31 Anos Depois, o Caos Está de Volta: “Aonde É Que Para a Polícia?!” Estreia Hoje nos Cinemas

🕵️‍♂️ Liam Neeson é Frank Drebin Jr. no regresso inesperado e hilariante da saga The Naked Gun

Três décadas depois da última entrada na saga original, The Naked Gun: Aonde É Que Para a Polícia?! estreia finalmente hoje, 31 de julho, nas salas de cinema portuguesas. E sim, está tudo tão disparatado quanto se esperava — talvez até mais.

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Com produção de Seth MacFarlane (Family GuyTed) e realização de Akiva Schaffer (PopstarSaturday Night Live), este novo capítulo não é apenas um reboot: é uma verdadeira carta de amor à comédia nonsense dos anos 80 e 90, agora servida com uma estética atual e um elenco de luxo encabeçado por… Liam Neeson (!).

Liam Neeson em modo sério num mundo absolutamente ridículo

Neeson veste a gabardina de Frank Drebin Jr., filho do icónico tenente Frank Drebin (imortalizado por Leslie Nielsen), num regresso que combina o absurdo total com cenas de ação levadas a sério — como convém numa spoof comedy à moda antiga. O contraste entre a intensidade dramática de Neeson e o mundo caoticamente idiota que o rodeia é, segundo o próprio realizador, o segredo para que tudo funcione.

Ao lado de Neeson brilham Pamela Anderson, Paul Walter Hauser, Kevin Durand, Danny Huston, CCH Pounder e Liza Koshy — uma mistura improvável mas certeira entre veteranos do drama e estrelas da comédia.

Humor físico, conspirações e bonecos de neve assassinos

Neste novo Naked Gun, Drebin Jr. vê-se forçado a seguir os passos do pai quando um plano de conspiração global ameaça a ordem mundial. Pelo caminho, há carros elétricos que explodem, interrogatórios insanos, e até um boneco de neve com vida própria — tudo regado com piadas visuais, trocadilhos de fazer revirar os olhos e momentos que piscam o olho à trilogia original.

O resultado é um regresso em grande, cheio de momentos de gargalhada incontrolável, como comprovaram já os que assistiram às antestreias internacionais, onde a química inesperada entre Neeson e Pamela Anderson foi amplamente elogiada.

Clássico renovado, espírito intacto

Produzido pela Fuzzy Door Productions e distribuído em Portugal pela NOS Audiovisuais, Aonde É Que Para a Polícia?!promete conquistar tanto os fãs da trilogia original como uma nova geração de espectadores com sede de comédia física, irreverente e, sobretudo, sem pudor de se rir de si própria.

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Este é, afinal, o tipo de filme que pergunta com orgulho: “Para onde vai o bom senso quando tudo o resto é um disparate?”

A resposta está nos cinemas.

Os Smurfs Estão de Volta: Aventura Azul Chega Hoje aos Cinemas! 💙

Preparem-se para uma explosão de azul, gargalhadas e muita música! Smurfs: O Grande Filme estreia hoje, 17 de julho, nas salas de cinema portuguesas, pronto para encantar miúdos e graúdos numa viagem inesquecível para lá da floresta encantada.

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Uma Smurfina em Missão

Nesta nova aventura, a Smurfina — com voz de Rihanna na versão original e Soraia Tavares na dobrada portuguesa — lidera uma missão épica para resgatar o Grande Smurf, misteriosamente capturado pelos feiticeiros Gargamel e Razamel. Mas para o salvar, ela e os seus amigos terão de atravessar portais para o mundo real, enfrentando desafios e fazendo novas amizades pelo caminho.

A animação é uma carta de amor à união, à diversidade e à coragem de sermos quem somos. Porque, como descobre a Smurfina, ser diferente pode ser a maior força de todas.

Um Elenco de Luxo (em Azul)

A versão original conta com um elenco de vozes verdadeiramente estelar: Rihanna, James Corden, John Goodman, Nick Offerman, Sandra Oh, Amy Sedaris, Natasha Lyonne, Octavia Spencer, e muitos mais. Já na versão portuguesa, o filme brilha com talentos nacionais como Áurea, Kiko is Hot, Nuno Markl, Ana Garcia Martins e Eduardo Madeira.

Banda Sonora de Peso (e de Ritmo!)

A acompanhar esta viagem está uma banda sonora vibrante e global, lançada a 13 de junho, que já conquistou as tabelas da Billboard com “Friend Of Mine” — o muito aguardado regresso de Rihanna à música. A compilação conta ainda com artistas como Tyla, DJ Khaled, Cardi B, Shenseea e James Corden, numa verdadeira celebração multicultural que dá o tom perfeito a esta aventura azul.

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Um Verão Mais Azul nos Cinemas 🎬

Smurfs: O Grande Filme estreia nas versões dobrada e legendada e é, acima de tudo, um convite à alegria e à imaginação. Colorido, divertido e recheado de personagens inesquecíveis, é o filme perfeito para toda a família neste verão.

Portanto, pega na tua toca azul favorita e corre ao cinema — porque os Smurfs estão de volta, e a festa já começou! 💙🍄

🔪 Scream 7: David Arquette regressa como Dewey Riley numa reviravolta inesperada

David Arquette vai regressar como Dewey Riley em Scream 7, apesar da morte dramática da personagem em Scream 5(2022). Embora o plano fosse manter este regresso como uma grande surpresa, a notícia acabou por ser revelada antes do tempo, algo que o próprio Arquette lamentou em declarações recentes. “Era suposto ser um momento especial para os fãs”, comentou o ator, visivelmente entusiasmado por voltar ao universo que ajudou a definir.

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🎬 Um novo capítulo com sabor a clássico

A realização de Scream 7 ficará a cargo de Kevin Williamson, criador original da franquia, naquela que será a sua estreia como realizador da saga. Williamson afirmou que o novo filme será “uma homenagem emotiva ao espírito dos primeiros Scream”, mas com um tom mais maduro e autorreflexivo.

Este novo capítulo foi descrito como “uma conclusão emocional” para as personagens centrais, especialmente Sidney Prescott, interpretada novamente por Neve Campbell, que regressa após a sua ausência controversa em Scream 6.


🎭 O elenco confirmado até agora

Além de David Arquette, estão confirmados:

  • Neve Campbell como Sidney Prescott
  • Courteney Cox como Gale Weathers
  • Mason Gooding como Chad Meeks-Martin
  • Jasmin Savoy Brown como Mindy Meeks-Martin
  • Scott Foley em papel ainda desconhecido
  • Isabel MayJoel McHaleEthan EmbryAnna Camp e Mark Consuelos como novas adições

O regresso de Arquette levantou muitas teorias: será Dewey uma memória? Um flashback? Ou algo mais sobrenatural? A equipa criativa mantém o mistério, mas garante que a sua presença “terá peso emocional e não será gratuita”.


🎥 O que já se sabe sobre a história

Segundo a produção, Scream 7 irá explorar as consequências dos massacres de Woodsboro numa nova geração de sobreviventes, enquanto homenageia as personagens históricas da série.

A narrativa será mais intimista, focada nos traumas de Sidney, Gale e dos irmãos Meeks-Martin, enquanto uma nova ameaça — possivelmente a mais pessoal de todas — começa a atacá-los.

Kevin Williamson afirmou numa entrevista recente:

Este será um Scream mais melancólico, sobre sobrevivência, luto e legado, mas sem perder a autêntica diversão macabra que sempre definiu a saga.


📅 Estreia e expectativas

Scream 7 tem estreia mundial marcada para 27 de fevereiro de 2026, com grandes expectativas. A Paramount Pictures já prepara uma forte campanha de marketing, que incluirá eventos nostálgicos para assinalar o 30.º aniversário do filme original de 1996.

Com Neve Campbell, Courteney Cox e David Arquette novamente reunidos — e sob a liderança do próprio criador Kevin Williamson — Scream 7 promete ser um dos filmes mais emotivos e icónicos da história da franquia.

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Liam Neeson Entra em Cena como Tenente Tresloucado no Reboot de “The Naked Gun”

Preparem-se para um novo festival de disparates: Liam Neeson está pronto para envergar a farda mais absurda do cinema em “The Naked Gun”, o reboot da icónica saga de comédia protagonizada por Leslie Nielsen. Desta vez, o ator de “Taken” troca os sequestros dramáticos por pastelões hilariantes ao encarnar Frank Drebin Jr., o filho do lendário detetive da série original.

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O filme, que estreia nos cinemas a 1 de agosto, é realizado por Akiva Schaffer, conhecido pelo seu trabalho em “Saturday Night Live” e pelo coletivo de comédia musical The Lonely Island. O argumento foi coescrito pelo próprio Schaffer, em parceria com Dan Gregor e Doug Mand, prometendo manter o espírito nonsense e anarquicamente brilhante da saga original.

Segundo a sinopse oficial, apenas um homem tem o conjunto de competências peculiar o suficiente para liderar a Police Squad e salvar o mundo: o tenente Frank Drebin Jr., interpretado por Neeson, segue as pisadas do pai, metendo-se numa série de investigações que, como seria de esperar, descambam rapidamente em comédia do mais absurdo.

O elenco conta ainda com Pamela Anderson, Paul Walter Hauser, CCH Pounder, Kevin Durand, Cody Rhodes, Liza Koshy, Eddie Yu e Danny Huston, compondo um conjunto diversificado de personagens para contracenar com o detetive mais trapalhão do cinema.

Pamela Anderson não poupou elogios ao colega: “Liam é histérico. Você não está à espera, mas ele é mesmo muito engraçado. Foi difícil manter a cara séria durante as filmagens.”

Já Neeson admitiu sentir-se um pouco nervoso com o desafio de liderar uma comédia tão emblemática, mas acredita no potencial do guião e no talento da equipa criativa: “É um bom argumento. Tem momentos de riso em voz alta. Agora é esperar para ver.”

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Com um tom que promete ser fiel aos filmes originais e uma nova geração de talentos a acompanhar Neeson, “The Naked Gun” pode mesmo ser a comédia surpresa do verão.

Top Gun 3? Miles Teller Diz Que Não Sabe de Nada… Mas Tem um Pedido Especial para Tom Cruise

A espera por Top Gun 3 continua sem fim à vista, mas Miles Teller já tem um pedido bem específico para Tom Cruise: tempo para ficar em forma! 💪😆

Durante uma participação recente no The Late Show with Stephen Colbert, Teller, que interpretou Rooster em Top Gun: Maverick (2022), foi inevitavelmente confrontado com a questão que todos querem ver respondida: quando é que chega a sequela?

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🚀 “Não Sou Eu Que Dou Luz Verde”

Perante a insistência do apresentador, o ator manteve-se cauteloso:

“Olha, podes ficar chocado, mas não sou eu que dou luz verde a isso. Não tenho nada a ver.”

Mas, apesar de não poder confirmar nada, Teller aproveitou para fazer um pedido ao único homem que pode realmente decidir o destino da saga:

“Apenas disse ao Tom, ‘Dá-me tempo suficiente, [e] um aviso para ficar em forma. É um mês por cada abdominal. Preciso de seis meses de antecedência.’” 😂

✍️ Top Gun 3 Está Mesmo a Caminho?

Em janeiro de 2024, surgiram notícias de que Top Gun 3 estava em desenvolvimento na Paramount Pictures, com Ehren Kruger (argumentista de Maverick) a escrever um primeiro rascunho. A ideia seria reunir Tom Cruise com os novos “ases” Miles Teller e Glen Powell, com Joe Kosinski novamente na realização.

Em março, o lendário Jerry Bruckheimer, produtor da saga, confirmou que o projeto está de pé, mas com um problema: a agenda sobrecarregada de Tom Cruise. Com vários filmes na calha, incluindo Missão: Impossível 8, a rodagem de Top Gun 3 continua sem data definida.

🎥 Top Gun: Maverick – O Sucesso que Abalou as Bilheteiras

Com mais de 1,5 mil milhões de dólares arrecadados nas bilheteiras mundiais, Top Gun: Maverick foi um dos maiores sucessos da década e o filme mais lucrativo da carreira de Tom Cruise. Para além do impacto comercial, o filme conquistou o Óscar de Melhor Som e recebeu mais cinco nomeações, incluindo para Melhor Filme.

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Dado o entusiasmo dos fãs e o retorno estrondoso nas bilheteiras, a pergunta não é se Top Gun 3 vai acontecer, mas quando. ✈️🔥

E, se depender de Miles Teller, ele quer estar preparado para o momento de tirar a camisola. 😂

Pronto para descolar? 🎬✈️🔥

“Sonic 3” Supera “Mufasa” nas Bilheteiras da América do Norte e Assume a Liderança

A mais recente batalha nas bilheteiras norte-americanas foi vencida por “Sonic 3”, a aguardada comédia de ação da Paramount Picturesbaseada no icónico videojogo da Sega. O filme estreou com um impressionante total de 62 milhões de dólares, ultrapassando as previsões e estabelecendo-se como uma das melhores estreias de dezembro em anos.

Por outro lado, “Mufasa: O Rei Leão”, a prequela do clássico da Disney, ficou em segundo lugar com 35 milhões de dólares, um resultado abaixo das expectativas para um filme com um orçamento de produção e marketing de cerca de 300 milhões.

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“Sonic 3”: Uma Estreia Supersónica

“Sonic 3” dá continuidade ao sucesso da franquia cinematográfica, que combina animação e imagem real. O filme trouxe de volta Jim Carrey como o vilão icónico Dr. Ivo Robotnik, desta vez acompanhado por Keanu Reeves, que dá voz a Shadow, e Ben Schwartz, que retorna como Sonic. A crítica tem sido positiva, e as reações do público refletem o entusiasmo por esta nova aventura.

De acordo com analistas, o desempenho inicial de “Sonic 3” sugere que poderá superar os números globais de “Sonic 2”, que arrecadou 405 milhões de dólares em 2022. A estreia em Portugal está marcada para esta quinta-feira, aumentando ainda mais as expectativas para o desempenho global do filme.

“Mufasa: O Rei Leão”: Um Início Abaixo do Esperado

Apesar do forte apelo do nome O Rei Leão“Mufasa” ficou aquém das expectativas iniciais, arrecadando 35 milhões de dólares no seu primeiro fim de semana. A produção, que conta com um elenco de vozes como Aaron PierreSeth Rogen, e Beyoncé, além de músicas de Lin-Manuel Miranda, ainda pode beneficiar das férias escolares e recuperar o investimento ao longo das próximas semanas. No entanto, o resultado inicial gerou algumas dúvidas sobre o impacto do filme junto ao público.

Outros Destaques nas Bilheteiras

Além da batalha entre “Sonic 3” e “Mufasa”, outros filmes continuam a marcar presença nas bilheteiras:

“Wicked” (13,5 milhões de dólares no fim de semana): A fantasia musical baseada na produção da Broadway já ultrapassou os 570 milhões de dólares globalmente, consolidando-se como um forte candidato aos Óscares.

“Vaiana 2” (13,1 milhões de dólares): A aguardada sequela da Disney, que estreou no fim de semana de Ação de Graças, acumula mais de 790 milhões de dólares em receitas globais.

“Homestead” (6,1 milhões de dólares): Este thriller pós-apocalíptico, protagonizado por Neal McDonough e Dawn Olivieri, estreou modestamente, mas captou a atenção de um público nicho.

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Sega Vs. Disney: Uma Nova Competição

A vitória de “Sonic 3” sobre “Mufasa” reflete uma mudança interessante nas preferências do público. Enquanto a Disney continua a dominar com produções de grande escala, a franquia Sonic provou ser uma alternativa viável e lucrativa, conquistando o público com a mistura de humor, nostalgia e ação.

Com as bilheteiras a aquecerem para a época festiva, será interessante acompanhar como estes filmes evoluem nas próximas semanas.

Missão Impossível: Ajuste de Contas Final – O Fim da Saga?

O trailer do oitavo filme da saga “Missão Impossível” foi finalmente lançado, e com ele surgem rumores sobre o possível encerramento desta famosa série de ação protagonizada por Tom Cruise. Em “Missão: Impossível – O Ajuste de Contas Final”, Cruise regressa como o incansável agente Ethan Hunt, que continua a desafiar todas as leis da física e a superar os limites do corpo humano em cada cena de ação.

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O título e o conteúdo do trailer deixam a entender que este poderá ser o último filme da franquia, uma ideia reforçada pela sugestão da Paramount Pictures de promover o filme como uma “conclusão épica”. A revelação do regresso da personagem de Angela Bassett, como diretora da CIA, é um dos elementos que tem causado mais especulação entre os fãs, que esperam ver uma resolução impactante para as várias histórias e relações desenvolvidas ao longo dos anos.

A produção está atualmente na fase de pós-produção, com data de lançamento marcada para 22 de maio de 2025. O elenco conta com os rostos já familiares de Hayley Atwell, Ving Rhames, Simon Pegg, Vanessa Kirby, Esai Morales, entre outros, enquanto novas adições como Holt McCallany, Janet McTeer e Nick Offerman trazem uma dose de frescura ao universo “Missão Impossível”.

Apesar do subtítulo “Ajuste de Contas Final”, fontes indicam que Tom Cruise ainda não está pronto para dizer adeus ao icónico personagem de Ethan Hunt, insistindo que só sairá de cena quando o público perder o interesse. Esta incerteza aumenta o mistério sobre o futuro da saga, enquanto os fãs se preparam para o que promete ser um dos filmes de ação mais memoráveis dos últimos tempos.

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“Smile 2” lidera bilheteiras com estreia de 23 milhões de dólares

A sequela do thriller psicológico “Smile”, intitulada “Smile 2”, estreou no topo das bilheteiras norte-americanas, arrecadando 23 milhões de dólares no seu fim de semana de estreia. O filme, classificado para maiores de 18 anos, conseguiu igualar as expectativas e manter o ritmo do primeiro “Smile”, que estreou com 22,6 milhões de dólares em 2022 e acabou por se tornar um sucesso surpresa, atingindo os 105 milhões nos EUA e 217 milhões globalmente.

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“Smile 2”, dirigido novamente por Parker Finn, contou com um orçamento de 28 milhões de dólares e é protagonizado por Naomi Scott, que interpreta uma cantora pop que começa a experienciar uma série de eventos perturbadores durante uma digressão. A sequela também foi lançada em mercados internacionais, arrecadando 23 milhões de dólares fora dos EUA, totalizando um arranque global de 46 milhões.

O filme foi bem recebido pelo público, obtendo uma classificação de “B” no CinemaScore, uma ligeira melhoria em relação ao primeiro filme, que tinha recebido um “B-”. Estes números confirmam o apelo do género de terror psicológico entre os espectadores e reforçam o sucesso da franquia “Smile” para a Paramount Pictures.

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O filme estreou em Portugal no passado dia 17 de Outubro.

“To Catch a Thief” – A Elegância de Hitchcock na Riviera Francesa

“To Catch a Thief” (1955), realizado por Alfred Hitchcock e estrelado por Cary Grant e Grace Kelly, é uma obra-prima do cinema clássico que combina romance, suspense e o deslumbrante cenário da Riviera Francesa. Este filme não só marcou um ponto alto na carreira dos seus protagonistas, mas também se tornou um dos maiores sucessos da década.

Cary Grant tinha anunciado a sua retirada da representação em fevereiro de 1953, afirmando que, com a ascensão de atores do Método como Marlon Brando, o público já não tinha interesse em vê-lo. Grant também estava desapontado com a forma como Sir Charles Chaplin tinha sido tratado pelo HUAC. No entanto, foi persuadido a sair da reforma para fazer este filme, continuando a sua carreira por mais onze anos.

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Durante as filmagens na Riviera Francesa, Grace Kelly conheceu o Príncipe Rainier de Mônaco. Embora não tenha sido amor à primeira vista para Kelly, o príncipe iniciou uma longa correspondência que culminou no casamento deles em 1956. Kelly tornou-se então Princesa Grace de Mônaco e retirou-se da representação.

Sir Alfred Hitchcock fez o filme porque queria umas férias no sul de França. O filme foi rodado no verão de 1954, mas a sua estreia foi adiada porque os produtores acharam que a diferença de idade entre Cary Grant e Grace Kelly era demasiado grande para que o romance fosse credível. Ironicamente, quando lançado em 1955, o filme tornou-se imediatamente num dos maiores sucessos da década.

De todos os filmes que Hitchcock fez para a Paramount Pictures, “To Catch a Thief” foi o único cujos direitos o estúdio manteve. Todos os outros filmes, incluindo “Rear Window” (1954), “Vertigo” (1958) e “Psycho” (1960), foram vendidos de volta ao próprio diretor e, mais tarde, revendidos pela sua filha, Patricia Hitchcock O’Connell, à Universal em 1983, três anos após a sua morte.

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No filme, Jessie Royce Landis interpretou a potencial sogra de Cary Grant. Em “North by Northwest” (1959), ela interpretou a sua mãe. Na realidade, ela era menos de oito anos mais velha que Grant. Curiosamente, Grant só tem uma linha no início do filme, não falando a sua segunda linha até catorze minutos após o início. Grace Kelly não fala até quase 32 minutos no filme.

Existem duas referências à aversão de Hitchcock a gemas de ovo escorrendo: no início, quando a equipe da cozinha do restaurante – seus ex-colegas do crime e camaradas da resistência francesa – acreditam que Cary Grant é responsável pelos recentes roubos, alguém atira um ovo cru, que acerta no vidro e se espalha. Mais tarde, Jessie Royce Landis apaga um cigarro num ovo estrelado. Por outro lado, quando convida o agente de seguros (interpretado por John Williams) para almoçar, ele serve uma quiche Lorraine.

“To Catch a Thief” foi filmado principalmente nos estúdios da Paramount, em Hollywood, Califórnia, e em locações nos Alpes Marítimos do sudeste da França, na costa do Mediterrâneo. Incluiu os resorts de Cannes, Nice, Villefranche-sur-Mer e Saint-Jeannet. Uma coincidência humorística pode ser encontrada na cena no autocarro, onde Robie olha para a direita e vê uma gaiola cheia de pássaros no assento ao lado, e depois olha para o outro lado e vê Sir Alfred Hitchcock sentado à sua esquerda. Oito anos depois, Hitchcock lançou “The Birds” (1963).

O filme teve críticas mistas dos críticos, com alguns a desfrutar de Grant e Kelly nos papéis principais, assim como do cenário da Riviera Francesa, enquanto outros expressaram desilusão pela falta de suspense em comparação com filmes anteriores de Hitchcock. Grace Kelly fez três dos seus onze filmes com Hitchcock, sendo os outros “Dial M for Murder” (1954) e “Rear Window” (1954).

No Rotten Tomatoes, o filme tem uma classificação de aprovação de 92% baseada em críticas de 53 críticos, com uma classificação média de 7.9/10, e o consenso crítico lê-se: “Pode ocasionalmente ser culpado de se apoiar apenas no charme puro, mas ‘To Catch a Thief’ tem isso de sobra – assim como um par de estrelas perfeitamente combinadas em Cary Grant e Grace Kelly.”