“Os Mercen4rios”: Explosões, Estrelas e Sangue Novo na Estreia no TVCine

Preparem-se para apertar os cintos (ou antes, os cintos de munições), porque a saga mais testosterónica do cinema regressa esta semana ao pequeno ecrã com “Os Mercen4rios”. O quarto capítulo desta franquia de culto estreia-se já no dia 18 de julho, às 21h30, em exclusivo no TVCine Top e no TVCine+, e traz consigo um novo arsenal de estrelas, explosões e músculos — tudo embrulhado numa generosa dose de nostalgia e adrenalina.

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Depois de três filmes em que as maiores lendas do cinema de ação marcaram presença com balas, murros e one-liners memoráveis, chega agora uma nova geração pronta a entrar na linha da frente. Jason Statham, Dolph Lundgren, Randy Couture e o incontornável Sylvester Stallone voltam a vestir a pele dos mercenários de elite, desta vez acompanhados por sangue fresco que promete redefinir o conceito de “reforços de peso”: Curtis “50 Cent” Jackson, Megan Fox, Tony Jaa, Iko Uwais, Jacob Scipio, Levy Tran e Andy Garcia.

Realizado por Scott Waugh — conhecido pelo seu trabalho em “Need for Speed” e “Homens de Coragem” — este novo capítulo promete honrar o legado da saga iniciada em 2010, acrescentando-lhe um toque contemporâneo com novos estilos de combate, novas abordagens e, claro, uma boa dose de rivalidade entre gerações. Afinal, quando o mundo está à beira do colapso e todas as alternativas já falharam, quem é que se chama? Exactamente: os Mercenários.

O filme assume-se como uma carta de amor ao cinema de ação da velha guarda, ao mesmo tempo que abre caminho a um possível futuro com rostos mais jovens, mais rápidos e igualmente impiedosos. Será que a nova equipa está à altura das botas (e das metralhadoras) deixadas por Stallone e companhia? O veredicto será dado pelos espectadores, mas uma coisa é certa: entretenimento puro está garantido.

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Se és fã de explosões coreografadas, diálogos duros como granadas e combates corpo-a-corpo com o selo de Hollywood, marca já o serão de quinta-feira para esta estreia no TVCine Top. “Os Mercen4rios” é o tipo de filme que não pede licença — entra a arrombar e deixa o ecrã em chamas.

Jason Statham & Simon West: Velhos Parceiros de Ação Prontos para Mais Uma Explosão?

Realizador de The Mechanic e Os Mercenários 2 admite que está à espera do “projecto certo” para voltar a trabalhar com o duro de roer mais querido do cinema de ação

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🔫 Explosões? Check. Caras fechadas? Check. Frases secas ditas com sotaque britânico e um soco à mistura? Check e mais check. Simon West e Jason Statham criaram, durante alguns anos da década passada, uma espécie de bromance cinematográfico com filmes como The MechanicWild Card e Os Mercenários 2. Mas depois… silêncio. Agora, West diz que está mais do que pronto para voltar à carga com o seu ator-fetiche.

“Temos orgulho nos filmes que fizemos juntos”

Em entrevista recente, o realizador britânico deixou claro que continua a imaginar Statham em vários papéis e que o reencontro entre ambos não está fora de questão. “Sempre que surge algo, penso: ‘O Jason pode gostar disto’”, diz Simon West, revelando que só falta mesmo aparecer o projecto certo — aquele que traga algo de novo para os dois e que não seja uma repetição do que já fizeram antes.

Statham, por seu lado, continua a fazer… bem, de Statham. Saltos de prédios, combates corpo-a-corpo, tiroteios e aquele charme impassível que o transformou num dos pilares do cinema de ação contemporâneo. E sejamos honestos: é exatamente isso que o público espera e adora.

“The Mechanic 3”? Já podemos ver o cartaz…

É inevitável pensar na possibilidade de um The Mechanic 3. A série de filmes que começou em 2011 com Jason Statham no papel de Arthur Bishop — o assassino profissional mais meticuloso do planeta — é talvez o ponto alto da colaboração entre ator e realizador. O segundo filme foi realizado por Dennis Gansel, e Simon West não esconde que gostaria de ter voltado à cadeira de realizador. Será que é este o tal “projeto certo” que ambos andam a procurar?

Simon West: o regresso aos básicos?

Simon West, que já teve dias mais felizes (o seu mais recente filme Bride Hard está a ser considerado um desastre crítico), parece reconhecer que o regresso ao universo testosterónico de Jason Statham poderia ser uma forma de se reinventar. Afinal, há algo de reconfortante na simplicidade de um bom filme de pancadaria: um herói solitário, uma missão impossível, e inimigos que voam de janelas ao som de riffs de guitarra.

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Fica a pergunta…

Será que o público está pronto para mais uma dose de Statham+West? A resposta mais honesta talvez seja: Quando é que não estamos?

🎬 A Working Man Chega, Vê e Vence: Jason Statham Dá Tareia à Branca de Neve nas Bilheteiras

🎬 A Working Man Chega, Vê e Vence: Jason Statham Dá Tareia à Branca de Neve nas Bilheteiras

A Disney já deve estar a preparar a maçã envenenada para outro, porque o conto de fadas que era o novo Snow Whitevirou rapidamente um pesadelo nas bilheteiras. Quem se riu por último foi Jason Statham com A Working Man, que deu um murro bem aplicado no box office e conquistou o primeiro lugar com um arranque de 15,2 milhões de dólares em 3.262 salas de cinema.

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A surpresa foi geral: as previsões colocavam o novo filme da Amazon MGM entre os 10 e 12 milhões, mas o ex-Beekeeper provou que ainda tem muito gás. E, ironicamente, fez quase o mesmo que o seu filme anterior (The Beekeeper, em Janeiro de 2024) que abriu com 16 milhões e acabou com uns robustos 66 milhões nos EUA e mais de 162 milhões a nível mundial.

Enquanto isso, Snow White (a tal nova versão com Rachel Zegler, que já andava a dar que falar pelas polémicas à volta da produção) despencou com estrondo. Caiu uns dolorosos 66% face à estreia e terminou o segundo fim de semana com 14,2 milhões. Ao fim de duas semanas, o remake acumula 66,8 milhões nos EUA e 143,1 milhões no total mundial. Nada animador para um filme que custou mais de 250 milhões e precisava de conquistar todos os quadrantes possíveis.

🪓 Statham 1 – Disney 0

Ainda que A Working Man não esteja a ser particularmente mimado pelos críticos, o público está a responder bem: uma nota B no CinemaScore e 84% de aprovação no PostTrak. É, no fundo, aquilo que já se esperava: uma boa dose de pancadaria, Statham a resolver à moda antiga e uma história de redenção no subúrbio. Mais uma vez, o ator britânico mostra que consegue levar um filme às costas, mesmo quando não há abelhas nem explosões a cada 10 minutos.

A Amazon MGM e a Black Bear estão a contar que este “homem trabalhador” siga um percurso semelhante ao de The Beekeeper e recupere com facilidade o investimento de 40 milhões de dólares. Por enquanto, o início é prometedor.

❄️ A Branca de Neve Perde o Encantamento

Do outro lado, Snow White vai precisando cada vez mais de um milagre (ou de sete anões com experiência em marketing). Com uma estreia fraca e uma queda tão acentuada na segunda semana, torna-se cada vez mais difícil imaginar um final feliz para este remake. O público parece estar dividido entre a nostalgia e a saturação destas reinterpretações live-action que, convenhamos, às vezes só acrescentam filtros de Instagram a clássicos imortais.

🎟️ E o resto da bilheteira?

• Em terceiro lugar ficou The Chosen: Last Supper, da Fathom Events, com 11,4 milhões — uma estreia sólida para um drama religioso em plena época da Páscoa.

• The Woman in the Yard, da Blumhouse, abriu com 9,45 milhões. Com um orçamento de apenas 12 milhões, o filme ainda pode dar lucro… se resistir ao fraco boca-a-boca (tem apenas 41% no Rotten Tomatoes e um C- no CinemaScore).

• Em quinto lugar aparece a sátira sangrenta Death of a Unicorn, da A24, com Paul Rudd e Jenna Ortega, que abriu com 5,8 milhões e críticas divididas. Tem nota de 55% no Rotten Tomatoes e a tarefa difícil de se manter relevante nas próximas semanas.

📉 O estado geral das bilheteiras não é propriamente de euforia. O total estimado do fim de semana nos EUA ficou pelos 80 milhões, o que representa uma quebra de 42% em relação ao mesmo período do ano passado. As contas do primeiro trimestre também vão ficar aquém, com 1,4 mil milhões acumulados — longe do recorde de 2,9 mil milhões de 2017.

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🍿 Em resumo? O público ainda vai ao cinema, mas parece cada vez mais exigente — ou então está só à espera de Deadpool & Wolverine para voltar em força. Até lá, Statham reina e a Disney talvez esteja a pensar duas vezes antes de se meter com princesas “modernas”.

🎬 “A Working Man”: Jason Statham entra em modo “exército de um só homem” numa ode aos clássicos de ação dos anos 80

Se cresceste ao som de balas a voar em Rambo, socos no estômago à Commando e frases icónicas em filmes como Hard Target ou Cobra, então prepara-te: Jason Statham está de volta ao seu melhor em “A Working Man”, o novo filme de David Ayer que já está a incendiar as redes sociais com primeiras reações entusiasmadas.

Com estreia esta sexta-feira, 28 de março, o filme tem sido descrito como “um delírio de ação à moda antiga”, daqueles em que o protagonista resolve tudo com os punhos e uma expressão carregada de testosterona. E pelos vistos… é mesmo isso que vamos ter. E ainda bem.

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O regresso do herói silencioso (mas letal)

A Working Man segue a história de Levon Cade, um ex-operacional das forças especiais que deixou a violência para trás para trabalhar em construção civil. Mas quando a filha do seu patrão — que considera família — desaparece, Cade volta à ação. E o que começa como uma missão pessoal de resgate rapidamente se transforma numa batalha contra uma rede de corrupção muito mais profunda do que parecia.

Com um argumento de David Ayer (realizador de End of Watch e Fury) escrito em parceria com Sylvester Stallone, e baseado no romance Levon’s Trade de Chuck Dixon, este é um filme que não pede desculpa pela sua violência exagerada nem pela sua nostalgia desavergonhada.

As primeiras reações: um banho de sangue delicioso

As reações iniciais são unânimes em apontar para um festival de murros, explosões e frases de efeito:

• Chris Bumbray (JoBlo) chamou-lhe um “campy B-movie blast”, ou seja, um filme de série B camp, explosivo, que começa com calma mas rapidamente entra em território insano.

• Courtney Howard (Variety / AV Club) elogia a “ação carregada de vingança” com uma dose inesperada de sinceridade emocional.

• Bill Bria (Slash Film) diz que não é The Beekeeper 2 (o recente sucesso de Statham), mas que entrega “porrada à estilo Reacher”, com uma pitada de Rambo e Hard Target.

Ou seja, A Working Man é exatamente aquilo que promete: puro entretenimento de ação, com um Jason Statham implacável, ao melhor estilo dos heróis de VHS dos anos 80.

Um elenco recheado de caras conhecidas

Além de Statham, o filme conta ainda com Michael PeñaDavid Harbour (Stranger Things), Jason FlemyngMerab NinidzeMaximilian Osinski e Cokey Falkow, entre outros. Um verdadeiro cocktail de talento para uma história que não precisa de grandes artifícios para cumprir o seu propósito: entreter com violência coreografada e adrenalina pura.

O renascimento da ação prática?

Num tempo em que muitos blockbusters se rendem aos efeitos especiais e à estética digital, A Working Man parece apostar na fisicalidade crua e prática, com Statham a liderar a carga como um dos últimos grandes heróis de ação física em Hollywood. E com a realização de David Ayer, conhecido pelo seu estilo mais sujo e realista, este filme poderá marcar uma nova fase nos filmes de ação “à moda antiga”, onde o suor e os hematomas são mais importantes do que o CGI.

A frase de ouro? “Começa como um drama… e acaba como uma carnificina!”

Entre vingança pessoal, redes de tráfico humano, conspirações e toneladas de pontapés, A Working Man parece ter todos os ingredientes para ser o novo favorito dos fãs hardcore de ação. E se estás à procura de algo para dar uma sacudidela ao marasmo dos lançamentos atuais, este poderá ser mesmo o filme ideal para sair do sofá e voltar à sala de cinema.


Veredito: um regresso triunfante ao ADN dos filmes de ação

Se és fã de Stallone, Schwarzenegger ou Jean-Claude Van Damme, vais sentir-te em casa com este novo título. Jason Statham continua a provar que tem carisma, presença e o físico necessários para manter viva a tradição do “herói de ação à antiga” — e com um realizador como David Ayer ao leme, há esperança para o futuro do género.

“A Working Man” estreia esta sexta-feira, 28 de março, nas salas de cinema internacionais. Ainda sem data oficial confirmada para Portugal, mas será certamente uma prioridade para os amantes do género.

Se quiseres, posso acompanhar este artigo com sugestões de filmes semelhantes para quem quiser continuar no mesmo estilo depois de ver o filme!

“John Wick 3 – Implacável” Encabeça o Especial Estrelas em Part-Time no STAR Movies

Dezembro promete ser um mês cheio de adrenalina para os fãs de cinema de ação, graças ao Especial Estrelas em Part-Time que o STAR Movies preparou. De 2 a 22 de dezembro, este especial reúne algumas das figuras mais icónicas do género, como Chuck Norris, Arnold Schwarzenegger, Keanu Reeves e Steven Seagal, em filmes que definiram gerações. A programação acontece todas as noites, a partir das 21h15, e culmina no dia 22 de dezembro com a exibição do aclamado “John Wick 3 – Implacável”.

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Ação Sem Limites com Chuck Norris, Jason Statham e Arnold Schwarzenegger

McQuade, o Lobo Solitário

O especial começa a 2 de dezembro com “McQuade, o Lobo Solitário”, um clássico de Chuck Norris que combina artes marciais e drama policial. Norris, conhecido pelo seu estilo único, interpreta o lendário Ranger do Texas, J.J. McQuade, num confronto inevitável contra traficantes de armas. Segue-se Jason Statham em “Um Homem Furioso” (7 de dezembro), uma produção dirigida por Guy Ritchie, onde o ator dá vida a um enigmático vigilante que infiltra uma empresa de transporte de valores.

Arnold Schwarzenegger chega no dia 14 de dezembro com “Comando”, um filme que se tornou um marco dos anos 80. Schwarzenegger interpreta John Matrix, um ex-comando que precisa salvar a sua filha raptada por um ditador exilado. Este filme é o exemplo perfeito do cinema de ação da época, misturando explosões, combates e frases de efeito inesquecíveis.

O Encerramento Perfeito: “John Wick 3 – Implacável”

O grande destaque do especial é, sem dúvida, “John Wick 3 – Implacável”, que será exibido a 22 de dezembro. Nesta terceira parte da saga, Keanu Reeves volta a encarnar o papel do infame assassino John Wick, agora em fuga após ter violado as regras do seu próprio mundo ao matar um membro do grupo de assassinos internacional. Com a sua cabeça avaliada em 14 milhões de dólares, Wick enfrenta perseguições implacáveis em cenários deslumbrantes e coreografias de ação que elevaram o padrão do género.

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Dirigido por Chad Stahelski, o filme combina tensão e intensidade emocional com sequências visuais espetaculares, envolvendo o público do início ao fim. Reeves é acompanhado por um elenco de peso, incluindo Halle Berry e Ian McShane, cujas performances enriquecem a narrativa.

Por Que Não Perder Este Especial?

Especial Estrelas em Part-Time não é apenas uma homenagem aos maiores nomes do cinema de ação, mas também uma oportunidade única de revisitar ou descobrir filmes que moldaram este género. Entre perseguições explosivas, combates corpo a corpo e heróis memoráveis, o STAR Movies oferece uma programação que promete prender os espectadores ao ecrã.

Marque no calendário: de 2 a 22 de dezembro, todas as noites às 21h15. E não se esqueça de reservar o dia 22 para testemunhar a ação ininterrupta de “John Wick 3 – Implacável”.

“Meg 2: O Regresso do Tubarão Gigante” Já Chegou ao TVCine Top

Prepare-se para uma dose extra de adrenalina subaquática! Jason Statham está de volta ao grande ecrã com “Meg 2: O Regresso do Tubarão Gigante”, o mais recente filme da saga que estreou no TVCine Top no dia 4 de outubro, às 21h30. Depois do sucesso do primeiro filme, lançado em 2018, que trouxe de volta os gigantescos e temidos megalodontes, esta sequela leva a ação a um novo nível, com ainda mais emoção, perigos e criaturas monstruosas nas profundezas do oceano.

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Neste segundo capítulo, dirigido por Ben Wheatley, o personagem de Jason StathamJonas Taylor, enfrenta não apenas um, mas três gigantescos megalodontes, numa batalha épica pela sobrevivência. A trama envolve uma missão de exploração submarina que dá terrivelmente errado, levando Jonas e a sua equipa a combater não apenas os tubarões gigantes, mas também uma ameaça humana: uma operação de mineração ilegal que põe em risco o equilíbrio do ecossistema marinho. Além dos temíveis predadores pré-históricos, o filme também apresenta outras criaturas marinhas aterrorizantes, tornando esta aventura ainda mais assustadora e eletrizante.

Meg 2 não é apenas uma continuação de sucesso do primeiro filme, mas também uma produção de grande escala. Com um orçamento de cerca de 130 milhões de dólares, o filme conseguiu conquistar as bilheteiras globais, aproximando-se dos mil milhões de dólares, solidificando a sua posição como um dos filmes de ação mais populares do ano. O elenco de luxo conta ainda com estrelas como Jing WuSienna Guillory e Cliff Curtis, que ajudam a enriquecer a narrativa com performances sólidas.

Apesar de algumas críticas mistas em relação ao enredo, Meg 2 tem sido amplamente elogiado pelo seu espetáculo visual e pelas sequências de ação emocionantes. Com impressionantes efeitos especiais, cenas de alta tensão e momentos de humor que ajudam a aliviar a intensidade, o filme é uma montanha-russa de emoções que não dá tréguas.

Para quem procura um entretenimento puro e envolvente, Meg 2: O Regresso do Tubarão Gigante é uma escolha imperdível. A estreia já aconteceu no TVCine Top, mas o filme continua disponível no serviço TVCine+, permitindo que os espectadores possam reviver esta aventura aquática quando quiserem. Com certeza, Meg 2 é o tipo de filme que vai agradar tanto aos fãs de filmes de monstros como aos amantes de ação e adrenalina.

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Sucesso nas Plataformas Digitais e Perspetivas Futuras

Além do sucesso nas bilheteiras, é expectável que Meg 2 continue a dominar as plataformas de streaming e o mercado de aluguer digital. A produção de uma possível terceira parte da saga já está a ser discutida entre os produtores, dado o interesse contínuo do público e os bons resultados financeiros. O futuro de Jonas Taylor e das suas batalhas contra as criaturas marinhas gigantes parece estar longe de terminar.