Dwayne Johnson arrisca tudo em The Smashing Machine: “Estava demasiado assustado para explorar este lado”

Conhecido por ser o herói musculado que salva o mundo em superproduções como Jumanji ou Red Notice, Dwayne “The Rock” Johnson está prestes a mostrar uma faceta completamente diferente em The Smashing Machine. O biopic realizado por Benny Safdie (um dos irmãos por trás de Uncut Gems) leva o ator para um território mais cru, vulnerável e, segundo o próprio, assustador.

Da ação familiar ao retrato cru de um campeão problemático

Em entrevista à Vanity Fair, Johnson admitiu que talvez papéis mais “gritty” nunca lhe tenham surgido porque ele próprio tinha medo de os enfrentar.

“Era muito real. Estava mesmo assustado e pensei: não sei se consigo fazer isto. Talvez estas oportunidades não viessem ter comigo porque eu estava demasiado assustado para explorar este lado.”

No filme, Johnson interpreta Mark Kerr, lendário lutador de MMA e duas vezes campeão do UFC, mas também uma figura marcada por problemas pessoais, dependências e fragilidades emocionais — tudo muito distante do habitual carisma inquebrável do ator.

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13 próteses para se transformar em Mark Kerr

Para o papel, The Rock submeteu-se a um processo de caracterização intenso, com cerca de 13 a 14 próteses diferentesque alteraram subtilmente a sua aparência.

“Passei três ou quatro horas em frente ao espelho a ver tudo mudar. Quando cheguei ao set, já era Mark Kerr. Sentia-o na forma como andava, como falava e até como olhava para a vida.”

Uma parceria poderosa com Emily Blunt

Ao lado de Johnson estará Emily Blunt, numa colaboração que promete acrescentar camadas emocionais ao drama. A dupla, já testada em Jungle Cruise, regressa agora em registos muito diferentes, longe do escapismo da Disney e muito mais próximos da dor e intensidade do cinema independente.

Estreia nos festivais e nos cinemas

The Smashing Machine terá a sua estreia norte-americana no Festival de Toronto a 8 de setembro, antes de chegar às salas de cinema no dia 3 de outubro. O filme, produzido pela A24, insere-se na tradição do estúdio de reinventar atores populares em registos inesperados — e poderá até abrir caminho para que Johnson entre, pela primeira vez, na corrida aos prémios.

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✨ Ao que tudo indica, The Rock decidiu deixar cair a persona de herói invencível para mostrar a fragilidade de um homem em pedaços. E isso pode ser o maior combate da sua carreira.

Dwayne Johnson dá KO aos clichés em The Smashing Machine: Coração de Lutador

O papel mais ousado de “The Rock” chega aos cinemas portugueses a 2 de outubro — e promete emocionar e surpreender

Esquece o herói indestrutível de blockbusters ou o ex-lutador simpático das comédias familiares. Em The Smashing Machine: Coração de LutadorDwayne Johnson surpreende tudo e todos com a interpretação mais vulnerável e intensa da sua carreira. Sem tatuagens, com próteses faciais, sotaque alterado e — talvez o mais chocante — com cabelo, Johnson mergulha no papel de Mark Kerr, um verdadeiro colosso do MMA, cuja força nos ringues esconde um homem em desintegração.

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Realizado por Benny Safdie, uma das metades da dupla criativa de Diamante Bruto e Good Time, e produzido pela prestigiada A24, o filme estreia em Portugal no dia 2 de outubro, com distribuição da NOS Audiovisuais.

Uma história real. E brutalmente humana.

Mark Kerr foi uma das figuras mais temidas e respeitadas do circuito de Vale Tudo, Pride e UFC no final dos anos 90. Mas o que The Smashing Machine faz é mostrar o que raramente se vê: a fragilidade por trás da força, o vício por trás da glória e o colapso por trás da imagem pública.

Ambientado no virar do milénio, o filme acompanha Kerr no auge da sua carreira, enquanto luta com dependências, crises de identidade, pressões externas e uma relação amorosa à beira do abismo.

Dwayne Johnson como nunca o vimos

É impossível não destacar a transformação impressionante de Johnson. Longe do estilo leve e carismático que o tornou um fenómeno global, aqui vemos um actor empenhado em desconstruir a sua própria persona. A performance é contida, física, sofrida — e genuinamente comovente.

A crítica internacional já começou a apontar este como um possível ponto de viragem na carreira do actor, e The Smashing Machine poderá mesmo vir a ser o papel que lhe traga a consagração nos círculos mais exigentes da sétima arte.

Emily Blunt: o coração partido fora do ringue

Ao seu lado, Emily Blunt, recentemente nomeada ao Óscar por Oppenheimer, interpreta Dawn Staples, a companheira de Kerr e testemunha da sua espiral de autodestruição. A actriz oferece uma performance firme e emocional, ancorando o lado humano do filme com grande sensibilidade.

Safdie + A24 = tensão garantida

Com Benny Safdie na realização, é garantido que este não será um filme desportivo convencional. Tal como Diamante Bruto criou claustrofobia em lojas de penhores e corredores de apostas, aqui o ringue é apenas mais uma arena de ansiedade. A tensão está no silêncio, no colapso, no que se esconde por detrás dos golpes.

A produção da A24, que continua a redefinir o cinema independente contemporâneo, garante um nível estético e narrativo acima da média — com enfoque na densidade emocional e na complexidade psicológica das personagens.

Um retrato íntimo do caos interior

The Smashing Machine: Coração de Lutador não é um filme sobre combates. É sobre o que resta quando o combate acaba. É um retrato cru sobre identidade, fracasso e redenção, com a força de uma uppercut emocional que nos atinge onde menos esperamos.

Preparem-se para um filme que vai além do suor e sangue — e que pode muito bem marcar o regresso inesperado de Dwayne Johnson à corrida aos prémios.

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Estreia: 2 de outubro de 2025

Com: Dwayne Johnson, Emily Blunt, realização de Benny Safdie

👠 O Diabo Veste Prada 2 já tem data de estreia — e Miranda Priestly está de volta

Meryl Streep e Emily Blunt regressam ao mundo da moda em 2026. Anne Hathaway? Ainda é um mistério.

Preparem os vossos casacos Chanel e os vossos olhares de reprovação: O Diabo Veste Prada 2 tem estreia marcada para 1 de maio de 2026, segundo confirmou a Disney. Quase duas décadas após o lançamento do filme original, o universo de Runway regressa com Meryl Streep e Emily Blunt nos seus icónicos papéis de Miranda Priestly e Emily Charlton, respetivamente . 

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📰 O enredo: rivalidade, reinvenção e publicidade de luxo

A nova trama acompanha Miranda Priestly a enfrentar o declínio das revistas impressas e a ascensão do digital. Para salvar a Runway, Miranda terá de negociar com a sua antiga assistente, Emily Charlton, agora uma executiva poderosa num conglomerado de marcas de luxo que detém os contratos de publicidade de que a revista precisa desesperadamente . 


🎬 Equipa criativa original regressa

A sequela contará com o regresso de David Frankel na realização, Aline Brosh McKenna no argumento e Wendy Finerman na produção — a mesma equipa que adaptou o romance de Lauren Weisberger em 2006 . 


👠 Anne Hathaway: presença ainda por confirmar

A participação de Anne Hathaway como Andy Sachs permanece incerta. Embora a atriz tenha expressado interesse em trabalhar novamente com a equipa original, ela mencionou que seria necessário “algo totalmente diferente” para justificar o seu regresso . 

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🗓️ Estreia marcada para 2026

O Diabo Veste Prada 2 tem estreia prevista para 1 de maio de 2026. Os fãs podem esperar uma atualização moderna da história, refletindo as mudanças na indústria da moda e no mundo editorial desde o lançamento do primeiro filme .

Finalmente, os Duplos Têm o Seu Óscar: A Nova Categoria Que Vai Fazer História em Hollywood

Depois de décadas a saltar de prédios, a ser arrastados por carros, a levar murros (e a dá-los) no lugar dos astros de cinema… os duplos vão finalmente subir ao palco mais célebre do mundo. A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou oficialmente a criação de uma nova categoria competitiva nos Óscares: Melhor Design de Duplos (tradução literal de Best Stunt Design), cuja primeira estatueta será entregue em 2028 — precisamente no ano do centenário da cerimónia.

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Para muitos, já vem tarde. Para outros, é um passo gigantesco rumo à valorização de uma profissão tão fundamental quanto invisível. Seja como for, os verdadeiros heróis anónimos de Hollywood vão, finalmente, deixar de ser apenas créditos rápidos no final de um blockbuster e passar a ser celebrados com o brilho dourado que merecem.

“Arriscam a vida para que os outros brilhem”

O anúncio, feito esta quinta-feira pelo Conselho de Governadores da Academia, deixa claro que o trabalho dos duplos faz parte do ADN do cinema desde os seus primórdios. “Temos orgulho de homenagear o trabalho inovador desses artistas técnicos e criativos”, referiram Bill Kramer (CEO) e Janet Yang (Presidente da Academia), num comunicado que transparece um misto de celebração e mea culpa tardio.

E é difícil não lhes dar razão. Numa indústria onde se atribui um Óscar a alguém que escreveu um argumento durante meses num quarto com vista para um beco — como ironizou Drew Pearce, argumentista de Profissão: Perigo — parece mais do que justo premiar também quem se pendura em helicópteros, mergulha de arranha-céus e leva pancada a sério em nome do entretenimento.

Um empurrão da cultura pop… e de Ryan Gosling

Se houve um filme que contribuiu directamente para reacender esta discussão foi Profissão: Perigo (The Fall Guy), protagonizado por Ryan Gosling e Emily Blunt. A longa-metragem homenageia precisamente a profissão dos duplos e foi ovacionada por trazer os bastidores das acrobacias para o centro da narrativa.

Na cerimónia dos Óscares de 2024, os dois atores apresentaram uma montagem tributo ao trabalho dos duplos, com cenas de ação que iam desde os tempos de Charlie Chaplin até aos dias explosivos de John Wick. A mensagem era clara: o espetáculo é deles, mesmo quando não vemos os seus rostos.

O filme acabou por vencer o prémio de Melhor Elenco de Duplos nos Screen Actors Guild Awards — uma das poucas cerimónias que, até agora, dava palco a esta especialidade. Mas a pressão para que também a Academia se mexesse tornou-se impossível de ignorar.

Uma cerimónia que vai mudar o jogo

A nova categoria vai entrar em vigor com os filmes lançados em 2027, o que significa que os primeiros duplos galardoados com um Óscar subirão ao palco em 2028. As regras de elegibilidade e os critérios de votação ainda serão anunciados — com tempo, prometeram os organizadores.

Mas uma coisa é certa: isto não é só uma vitória simbólica. É o reconhecimento de que o cinema, sobretudo na sua vertente mais comercial e espetacular, vive e respira acrobacias, coreografias, riscos calculados e suor escondido. Que seria de Mad Max: Estrada da Fúria sem os seus duplos? Ou de Matrix sem as lutas em câmara lenta? Ou até mesmo dos saltos mortais de Indiana Jones?

A era dos duplos chegou… com justiça e impacto

Num momento em que a Academia tem procurado diversificar e atualizar os Óscares — criando novas categorias como Melhor Casting, que terá estreia em 2026 — este reconhecimento não é apenas justo. É necessário. Num tempo em que se discute tanto o equilíbrio entre CGI e ação prática, é refrescante ver Hollywood a premiar o elemento mais humano (e perigoso) do cinema de ação: quem o faz a sério.

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🎬 2028 será um ano histórico nos Óscares. Não só pela efeméride dos 100 anos da cerimónia, mas porque, finalmente, aqueles que se magoam para que os outros brilhem, vão poder subir ao palco e ser aplaudidos… de cara destapada.

“Oppenheimer” estreia nos TVCine: Um marco cinematográfico chega à televisão portuguesa

🎬 Preparem-se para um momento histórico na televisão: o épico biográfico Oppenheimer, realizado por Christopher Nolan, chega aos ecrãs portugueses esta sexta-feira, 28 de março, às 21h30, em estreia absoluta no TVCine Top e também no TVCine+. Depois de conquistar os principais prémios da temporada, o filme que abalou a crítica e o público chega finalmente a casa dos espectadores.

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Um filme, sete Óscares

Não é todos os dias que um filme se impõe como um dos mais premiados da história da Academia de Hollywood. Oppenheimer arrecadou sete Óscares: Melhor Filme, Melhor Realizador (Christopher Nolan), Melhor Ator Principal (Cillian Murphy), Melhor Ator Secundário (Robert Downey Jr.), Melhor Banda Sonora (Ludwig Göransson), Melhor Fotografia (Hoyte van Hoytema) e Melhor Edição. A estes juntam-se cinco Globos de Ouro e sete BAFTAs — um verdadeiro fenómeno cinematográfico.


A história por trás da bomba

Baseado no livro vencedor do Prémio Pulitzer American Prometheus: The Triumph and Tragedy of J. Robert Oppenheimer, de Kai Bird e Martin J. Sherwin, o filme mergulha na vida e dilemas de J. Robert Oppenheimer, o físico teórico responsável pelo desenvolvimento da primeira bomba atómica, no âmbito do Projeto Manhattan durante a Segunda Guerra Mundial.

O momento-chave? A primeira explosão nuclear do mundo, a 16 de julho de 1945. Um acontecimento que não só alterou o curso da guerra, como mudou para sempre o destino da humanidade.


Um elenco de luxo para um filme inesquecível

Para além da brilhante realização de Nolan, Oppenheimer conta com um elenco verdadeiramente estelar:

• Cillian Murphy como o atormentado cientista, num desempenho que já entrou para a história;

• Emily Blunt como Kitty Oppenheimer, sua esposa;

• Robert Downey Jr., aclamado como nunca;

• Matt DamonFlorence PughKenneth BranaghGary OldmanCasey Affleck e Josh Hartnett, completam o leque de estrelas.

É cinema de autor com escala de blockbuster, e uma profundidade emocional raramente vista em produções de grande orçamento.


Uma estreia obrigatória

Se ainda não viu Oppenheimer, esta é a sua oportunidade de testemunhar um dos maiores feitos do cinema contemporâneo. E se já viu, então sabe que este é um daqueles filmes que merecem ser revistos — de preferência com o volume alto e toda a atenção do mundo.

🗓️ Marque na agenda:

📺 28 de março (sexta-feira), às 21h30

📍 TVCine Top e TVCine+


📌 Ficha Técnica

Realizador: Christopher Nolan

Baseado em: American Prometheus, de Kai Bird e Martin J. Sherwin

Elenco: Cillian Murphy, Emily Blunt, Robert Downey Jr., Matt Damon, Florence Pugh, Gary Oldman, Casey Affleck, Josh Hartnett, Kenneth Branagh

Género: Drama histórico, biografia

Duração: 180 minutos

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🎥 Scorsese, DiCaprio, Dwayne Johnson e Emily Blunt Juntos? Hollywood Entra em Frenesi!

Quando se junta Martin ScorseseLeonardo DiCaprioDwayne Johnson e Emily Blunt num mesmo projeto, o resultado só pode ser uma coisa: um dos filmes mais aguardados dos próximos anos! 🔥

Nos últimos dias, um novo filme sobre o submundo do crime organizado no Havai foi apresentado aos estúdios de Hollywood, e, como seria de esperar, as ofertas milionárias não tardaram a chegar! 💰💣

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🎬 Um Novo Épico de Crime à Scorsese?

O projeto ainda não tem título oficial, mas já é descrito como herdeiro espiritual de “Tudo Bons Rapazes” e “The Departed – Entre Inimigos”. A história acompanha um líder mafioso implacável, baseado numa figura real, que tenta dominar o crime organizado no Havai entre as décadas de 1960 e 1970. O resultado? Uma batalha sangrenta pelo poder. 💀🔫

O argumento será escrito por Nick Bilton, jornalista britânico conhecido por trabalhos polémicos como “The Idol” (HBO) e o documentário da Netflix “Ashley Madison: Sexo, Mentiras e Escândalo”.

🎭 O Elenco de Luxo e as Parcerias Reforçadas

Além da lendária parceria Scorsese-DiCaprio, que nos deu filmes inesquecíveis como Gangs de Nova Iorque e O Lobo de Wall Street, o projeto também marca um reencontro entre Dwayne Johnson e Emily Blunt, que já trabalharam juntos em Jungle Cruise e no ainda inédito The Smashing Machine.

A presença de Dwayne Johnson no elenco indica que este poderá ser um dos filmes mais físicos e intensos da filmografia de Scorsese, adicionando uma nova dimensão ao seu estilo de crime e violência realista. 💪🎞️

🎞️ Quando Começa a Produção?

Apesar do entusiasmo da indústria, o filme ainda está longe de arrancar com a produção, já que tanto Scorsese como os atores têm as suas agendas preenchidas. Para DiCaprio, pode significar uma sobrecarga de projetos, já que ele e Scorsese também estão ligados à adaptação do best-seller Devil in the White City, um thriller histórico sobre um assassino em série no século XIX.

Com um projeto desta dimensão, só nos resta esperar que as negociações avancem rapidamente. Mas uma coisa é certa: quando Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio entram em cena, a indústria para para assistir. 🎥🔥

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Será que este pode ser o próximo grande clássico do cinema de crime? Deixa a tua opinião nos comentários! 👇👇

Steven Spielberg Regressa à Ficção Científica com “The Dish”: O Que Sabemos Até Agora

Steven Spielberg, o visionário realizador que definiu o cinema de ficção científica com obras-primas como E.T. – O Extraterrestre e Encontros Imediatos do Terceiro Grau, está oficialmente de volta ao género que ajudou a moldar. O seu próximo projeto, intitulado The Dish, marca um regresso às origens, com uma narrativa que promete explorar novamente o território sci-fi, depois de uma década dedicada a outros géneros.

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O Regresso à Ficção Científica

Nos últimos anos, Spielberg dedicou-se a projetos diversificados como Bridge of SpiesThe PostWest Side Story e The Fabelmans, uma autobiografia cinematográfica profundamente pessoal. Contudo, o argumento de The Dish, escrito por David Koepp, sinaliza um retorno ao género que lhe valeu aclamação global.

Durante uma entrevista ao podcast da The Playlist, David Koepp revelou que o filme será um regresso ao sci-fi clássico. “É ficção científica. Eu não devia estar a dizer isto, mas sim, é. Será um género diferente do que ele tem feito ultimamente. Algo que costumava fazer e já não faz há algum tempo”, comentou Koepp.

A Parceria Spielberg-Koepp

David Koepp é um nome familiar entre os fãs de Spielberg. O argumentista já colaborou com o realizador em dois projetos icónicos: Jurassic Park (1993), que revolucionou os efeitos visuais e arrecadou mais de 900 milhões de dólares, e War of the Worlds (2005), uma interpretação intensa do clássico de H.G. Wells. Ambos os filmes foram sucessos críticos e comerciais, cimentando Koepp como um dos colaboradores mais confiáveis de Spielberg.

O Elenco e a Produção

The Dish contará com um elenco de luxo. Emily Blunt, nomeada aos BAFTA pelo seu papel em Oppenheimer, lidera o grupo, que inclui ainda Josh O’Connor (The Crown), Colin Firth (O Discurso do Rei) e Colman Domingo (The Color Purple). A direção de fotografia estará novamente a cargo de Janusz Kamiński, parceiro habitual de Spielberg desde A Lista de Schindler.

A produção terá início em fevereiro de 2025, com filmagens programadas para Nova Jérsia e Atlanta. Ainda não foram revelados detalhes sobre a trama, mas, conhecendo Spielberg, é provável que combine narrativas humanas envolventes com espetáculos visuais impressionantes.

Expectativa dos Fãs e o Legado Sci-Fi de Spielberg

Com The Dish, Spielberg enfrenta o desafio de estar à altura do seu próprio legado. Filmes como E.T.Encontros Imediatos do Terceiro Grau e Minority Report definiram o padrão para o género, misturando tecnologia futurista com reflexões emocionais sobre a humanidade. Se este novo projeto seguir essa tradição, promete tornar-se mais uma peça essencial na sua vasta filmografia.

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Josh O’Connor Junta-se ao Próximo Filme de Steven Spielberg

Josh O’Connor, amplamente reconhecido pelo seu papel como Príncipe Charles na série “The Crown”, foi confirmado no elenco do próximo filme de Steven Spielberg. Este projeto, ainda sem título oficial, promete ser um dos eventos cinematográficos mais aguardados de 2026, consolidando Spielberg como um dos realizadores mais prolíficos da história.

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O’Connor junta-se a um grupo impressionante de atores já confirmados, incluindo o vencedor do Óscar Colin Firth, a talentosa Emily Blunt, o aclamado Colman Domingo e a promissora Eve Hewson, filha de Bono, que conquistou elogios pelo seu desempenho em “Flora and Son” (2023). Este elenco diversificado reflete a capacidade de Spielberg em atrair talento de topo para os seus projetos.

O argumento, baseado numa história original do realizador, foi escrito por David Koepp, colaborador frequente de Spielberg em filmes como “Parque Jurássico” (1993) e “Guerra dos Mundos” (2005). Embora os detalhes da narrativa estejam a ser mantidos em segredo, sabe-se que será uma obra de ficção científica, género no qual Spielberg tem uma longa e bem-sucedida trajetória.

O filme tem estreia marcada para 15 de maio de 2026, uma data estratégica que coincide com o lucrativo verão cinematográfico de Hollywood. A Universal Pictures descreve o projeto como um “evento cinematográfico original”, criando altas expectativas para o público e para a crítica.

O último trabalho de Spielberg, “Os Fabelmans” (2022), foi um sucesso crítico, recebendo sete nomeações para os Óscares. Assim, este novo projeto surge como uma oportunidade para o realizador explorar novamente temas ambiciosos, combinando inovação visual e storytelling envolvente.

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Com a crescente antecipação, este filme de Spielberg promete ser uma das grandes estreias do ano, reafirmando a sua relevância e impacto na indústria cinematográfica.

Emily Blunt Reage ao Título de “Homem Mais Sexy do Mundo” de John Krasinski com Muito Humor e Alegria

John Krasinski, estrela de “The Office” e protagonista da série “Jack Ryan”, foi recentemente coroado como o “Homem Mais Sexy do Mundo” pela revista People, uma distinção que gerou reações divertidas e carinhosas da sua esposa, a atriz Emily Blunt. Krasinski admitiu que a notícia o apanhou completamente de surpresa e descreveu o momento como um “blackout” imediato. “Zero pensamentos,” disse Krasinski em tom de brincadeira à revista, acrescentando que nem nos seus sonhos mais selvagens acordaria a pensar: “Será que é hoje que vão dizer que sou o Homem Mais Sexy do Mundo?”

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Este título coloca Krasinski ao lado de nomes célebres que também receberam esta distinção, como Patrick Dempsey, Paul Rudd, Michael B. Jordan e John Legend. Ao contar a novidade a Emily Blunt, Krasinski revelou que a reação da sua esposa foi de grande entusiasmo e alegria. Segundo o ator, Blunt ficou “muito entusiasmada” com a novidade, e brincou dizendo que iria forrar as paredes da casa com as fotos do ensaio fotográfico para a revista. “Temos isso gravado?” perguntou Krasinski, rindo-se, acrescentando que esse comentário de Blunt parecia um “contrato vinculativo”.

Krasinski e Blunt estão casados há 14 anos e têm duas filhas, Hazel e Violet. O casal, que se conheceu em 2008 através de amigos em comum num restaurante de Los Angeles, tem uma relação que Krasinski descreve como algo especial desde o início. Em entrevista à People, o ator revelou que soube imediatamente que Blunt era “a pessoa certa” para ele no momento em que a conheceu. “Não sei o que aconteceu, mas lembro-me de que alguém nos apresentou e, assim que lhe apertei a mão, pensei ‘Oh, que se lixe.’ E soube, naquele instante.”

Ao refletir sobre o casamento, Krasinski descreveu a sorte de partilhar a vida com Blunt, sublinhando como a sua relação é uma constante fonte de aprendizagem e crescimento. “É maravilhoso quando se está casado com alguém e estamos sempre a aprender, a mudar e a evoluir. E sinto-me tão afortunado por poder viver tudo isso com ela,” afirmou o ator.

A relação de Blunt e Krasinski continua a ser admirada pelos fãs, não só pelo sentido de humor que ambos demonstram, mas também pela dedicação e apoio mútuo que partilham, mostrando que mesmo em Hollywood é possível construir uma vida familiar equilibrada e feliz.

John Krasinski Eleito o Homem Mais Sexy do Mundo para 2024 pela Revista People

A revista People coroou John Krasinski como o Homem Mais Sexy do Mundo em 2024, numa revelação que gerou entusiasmo entre os fãs do ator. O anúncio foi feito no programa “The Late Show With Stephen Colbert”, e Krasinski admitiu que ficou surpreendido com o título, confessando que nunca imaginou que seria honrado com tal distinção. “Foi um verdadeiro blackout, nem sabia como reagir,” disse o ator em entrevista à revista People.

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Conhecido pelo seu papel icónico como Jim Halpert na série de comédia “The Office” e como Jack Ryan na série de ação da Prime Video, Krasinski também é realizador e argumentista. Recentemente, escreveu, produziu e protagonizou o filme “IF”, uma comédia de fantasia com Ryan Reynolds e Cailey Fleming, e ainda trabalhou como produtor em “A Quiet Place: Day One”, protagonizado por Lupita Nyong’o e Joseph Quinn.

A distinção de Krasinski como o Homem Mais Sexy do Mundo é parte de uma tradição anual da revista People, que começou em 1985 e já homenageou personalidades como Patrick Dempsey, Chris Evans, Michael B. Jordan e Idris Elba. Krasinski revelou que a sua esposa, a atriz Emily Blunt, ficou “muito entusiasmada” com a notícia, mostrando-se orgulhosa da distinção do marido. Segundo ele, a reação de Blunt foi “cheia de alegria”, reforçando a admiração e apoio mútuo entre o casal.

O perfil de Krasinski para este título, que inclui uma entrevista exclusiva, será destaque na próxima edição da revista, que chega às bancas esta semana. Para além do reconhecimento de People, a carreira multifacetada do ator continua em ascensão, com vários projetos cinematográficos e televisivos que mostram o seu talento e versatilidade.

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Edge of Tomorrow: O Filme de Tom Cruise que Surpreendeu e Marcou uma Década

Para muitos fãs e críticos de cinema, Tom Cruise representa um dos nomes mais sólidos no género de ação, especialmente com o seu trabalho na saga Missão Impossível. No entanto, ao longo da última década, as suas escolhas de projetos fora da franquia têm sido bastante inconsistentes, variando entre sucessos como “Valkyrie” e filmes menos memoráveis, como “Knight and Day”“Rock of Ages” e “Oblivion”. Esse histórico criou uma espécie de expetativa baixa em torno de “Edge of Tomorrow”, que muitos encararam como mais uma produção mediana de ficção científica. Mas o filme, lançado em 2014, acabou por surpreender de uma forma que poucos esperavam, revelando-se uma das melhores surpresas do género na última década.

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“Edge of Tomorrow” explora uma premissa que à primeira vista poderia parecer repetitiva: um soldado, o Major William Cage (interpretado por Cruise), encontra-se preso num ciclo temporal, revivendo o mesmo dia e a mesma batalha mortífera contra uma força alienígena. Para muitos, este conceito foi reminiscente do clássico “Groundhog Day”, levando a alguma hesitação, especialmente após o fracasso comercial de “Oblivion”, outro sci-fi protagonizado por Cruise. Contudo, “Edge of Tomorrow” trouxe uma abordagem inovadora, que soube utilizar a repetição como um recurso para criar tensão, humor e uma progressão narrativa empolgante.

A personagem de Cage é uma das grandes surpresas do filme, contrastando fortemente com o arquétipo do “herói invencível” que Cruise popularizou. Aqui, Cage começa como um militar cobarde e arrogante, forçado a enfrentar uma realidade que o obriga a evoluir a cada “morte” e repetição. Esta transformação gradual é um dos pontos altos da interpretação de Cruise, que traz camadas de vulnerabilidade e coragem ao papel, mostrando que é muito mais versátil do que geralmente se lhe atribui crédito.

Emily Blunt, por outro lado, assume o papel da corajosa e poderosa Rita Vrataski, conhecida como a “Anjo de Verdun”. Blunt brilha intensamente, trazendo complexidade à personagem, que, apesar da sua força e perícia em combate, carrega uma profundidade emocional palpável. A sua personagem é o guia de Cage neste novo mundo de batalhas e morte contínua, e a química entre Blunt e Cruise é cativante, tornando cada interação significativa.

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O design dos alienígenas é outro ponto de destaque, conferindo uma estética visual distinta ao filme. As criaturas, com movimentos serpenteantes e padrões de ataque imprevisíveis, aumentam a sensação de urgência em cada cena de ação. Estes detalhes, aliados a uma execução de efeitos visuais bem trabalhada, fazem com que cada batalha seja emocionante e visualmente impressionante.

No entanto, o verdadeiro mérito de “Edge of Tomorrow” reside na sua capacidade de evitar a sensação de repetição. Apesar da premissa, a narrativa é habilmente construída para manter o ritmo e a originalidade em cada sequência, tornando-o não apenas repleto de ação, mas também altamente re-assistível. Este equilíbrio entre ação e uma narrativa bem delineada fez do filme uma experiência divertida e inteligente, um blockbuster que desafia o público a pensar enquanto os mantém imersos.

Apesar das qualidades, “Edge of Tomorrow” não teve o desempenho esperado nas bilheteiras, talvez por causa das baixas expetativas geradas por projetos anteriores de Cruise no género de ficção científica. Mesmo assim, o filme acumulou um culto de seguidores ao longo dos anos e uma base de fãs que reconhece o seu valor. Esta popularidade crescente levou à confirmação de uma sequela, intitulada “Live Die Repeat and Repeat”, atualmente em desenvolvimento.

Agora, os fãs aguardam ansiosamente pela continuação, sabendo que desta vez, a mediocridade não faz parte das expetativas. “Edge of Tomorrow” é mais do que um filme de ação; é uma prova de que Hollywood ainda pode criar blockbusters inovadores e inteligentes, e para muitos, é a joia escondida da carreira de Tom Cruise nos últimos anos.