Os Destaques da Disney+ para Dezembro: Um Mês Repleto de Estreias, Clássicos e Magia Festiva

Dezembro chega ao Disney+ com a força de um mês pensado para famílias, cinéfilos, fãs de música, nostálgicos e devoradores de séries. Há novas produções, regressos aguardados, documentários de grande escala e maratonas perfeitas para dias frios. A plataforma apresenta ainda as suas colecções especiais, com clássicos incontornáveis que definiram gerações, e um catálogo natalício pronto para aquecer sofás e corações. Com tanto para descobrir, reunimos tudo o que importa no guia definitivo dos Destaques da Disney+ para Dezembro 2025.

Clássicos para começar o mês: Shrek e Regresso ao Futuro

O mês arranca logo a 1 de dezembro com duas colecções irresistíveis.

Para os fãs do ogre mais famoso do cinema moderno, ShrekShrek 2 e Shrek o Terceiro regressam para um mergulho nostálgico no caos encantado da mítica Terra Muito, Muito Distante.

Também disponível no mesmo dia está a trilogia completa Regresso ao Futuro, convidando os espectadores a viajar no tempo com Marty McFly e Doc Brown — uma oportunidade perfeita para revisitar uma das franquias mais icónicas dos anos 80.

Stand-up e Desporto: duas formas de aquecer o inverno

A 19 de dezembro chega Kumail Nanjiani: Night Thoughts, um espetáculo de stand-up hilariante e emocional, marcado pelo humor afiado e pelas reflexões íntimas do actor e comediante.

Para quem prefere adrenalina desportiva, Dezembro traz ainda mais transmissões da UEFA Women’s Champions League, garantindo noites cheias de competição europeia ao mais alto nível.

Os grandes destaques do mês: seis estreias imperdíveis

1. Um Casal (Im)Perfeito — 3 de dezembro

Uma reinterpretação contemporânea de A Guerra das Rosas, realizada por Jay Roach e escrita por Tony McNamara, com um elenco de luxo: Olivia ColmanBenedict CumberbatchAndy Samberg e Kate McKinnon.

A queda profissional de Theo e a ascensão meteórica de Ivy expõem rachaduras profundas num casamento que parecia perfeito. Rivalidade, ressentimento e humor negro marcam esta comédia dramática sobre o lado menos fotogénico da vida conjugal.

2. O Diário de um Banana – A Última Gota — 5 de dezembro

A adaptação do terceiro livro da série de Jeff Kinney segue Greg Heffley a tentar sobreviver às expectativas do pai, desastres familiares e a sua própria incapacidade encantadora de “deixar de ser banana”.

Realizado por Matt Danner, o filme conta com as vozes de Aaron D. Harris e Chris Diamantopoulos.

3. Percy Jackson – Temporada 2 — 10 de dezembro

Percy regressa numa aventura épica pelo Mar dos Monstros, onde tenta resgatar Grover e recuperar o mítico Tosão de Ouro, essencial para salvar a Colónia dos Mestiços.

Com Annabeth, Clarisse e o cíclope Tyson ao lado, esta temporada promete enredos mais sombrios, novos inimigos e uma expansão significativa do mundo mitológico da série.

4. The End Of An Era + Taylor Swift | The Eras Tour | The Final Show — 12 de dezembro

Dezembro é também o mês da música com uma dupla estreia dedicada a Taylor Swift:

  • The End Of An Era — Série documental sobre os bastidores da digressão The Eras Tour, com participações de Gracie Abrams, Sabrina Carpenter, Ed Sheeran e Florence Welch. Dois episódios chegam todas as semanas.
  • The Eras Tour | The Final Show — O concerto final da digressão, filmado em Vancouver, incluindo todo o alinhamento do álbum The Tortured Poets Department.

Uma celebração emocional e intimista de um fenómeno global.

5. Os Simpsons – Temporada 37 (Parte 1) — 17 de dezembro

A família mais famosa da televisão está de volta.

Quase 40 anos depois da estreia, Os Simpsons continuam a ser um marco cultural e um dos pilares do humor animado moderno. A nova temporada chega em duas partes, começando agora em dezembro.

6. A Verdade Oculta — 26 de dezembro

A nova série da FX acompanha o jornalista independente Lee Raybon, obcecado por desvendar a corrupção em Tulsa.

Quando a sua investigação provoca uma morte suspeita, Lee mergulha numa teia de segredos, interesses ocultos e ameaças poderosas. Um thriller tenso, de ritmo acelerado, sobre verdade, poder e sobrevivência.

Conteúdos natalícios para entrar no espírito da quadra

Para quem gosta de embrulhar dezembro com luzes, mantas e maratonas temáticas, o Disney+ reúne vários clássicos e novidades:

  • Mickey, Minnie e as Canções de Natal — 17 dezembro
  • Um Natal Muito Jonas Brothers
  • Last Christmas
  • O Amor Não Tira Férias
  • Prep’Aterragem: Protocolo Bola de Neve
  • Grinch
  • Sozinho em Casa
  • O Conto de Natal dos Marretas

Uma selecção que vai desde a comédia romântica ao clássico familiar e à fantasia musical.

E ainda em dezembro…

  • The Great North — T5 – 3 dezembro
  • Tesouros Perdidos de Roma — T2 – 3 dezembro
  • A Vida Secreta das Esposas Mórmones — Reunião T3 – 4 dezembro
  • Star Wars: As Aventuras dos Jovens Jedi — T3 – 8 dezembro
  • Law & Order: Unidade Especial — T14 a T17 – 31 dezembro

Disney+: um catálogo que cresce com espírito festivo

Com clássicos, estreias exclusivas, temporadas frescas e documentários de alto perfil, dezembro apresenta-se como um dos meses mais completos do Disney+ em 2025.

A diversidade de conteúdos — da animação ao drama, da música ao stand-up — torna a plataforma um porto seguro para quem procura entretenimento de qualidade na recta final do ano.

Peter Jackson Reabre o Arquivo: A Nova Versão de The Beatles Anthology no Disney+ Traz Imagens Inéditas e Som Renovado

Os Beatles voltam a reinventar-se — mesmo 55 anos depois do fim da banda. The Beatles Anthology, a monumental série documental lançada originalmente em 1995, regressa agora no Disney+ numa versão restaurada, expandida e acompanhada pelo toque tecnológico de Peter Jackson. Depois do impacto colossal de The Beatles: Get Back, o realizador neozelandês e a sua equipa da WingNut Films voltam a mergulhar nos arquivos dos Fab Four para dar nova vida a um dos projectos mais ambiciosos da história do grupo.

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O resultado é, simultaneamente, um regresso ao passado e uma atualização para a era do streaming. O que antes era uma referência televisiva passou agora a ser uma obra afinada para a alta definição, com melhorias profundas na imagem e — sobretudo — no som. Esta nova edição estreou no Disney+ a 26 de Novembro de 2025 e promete conquistar tanto os fãs de primeira hora como as gerações que só descobriram o quarteto através dos recentes projectos de Jackson.

Uma Restauração de Alto Nível

A nova versão de The Beatles Anthology foi remasterizada e aperfeiçoada pela produção da Apple Corps, em colaboração com a WingNut Films de Peter Jackson e com Giles Martin, filho de George Martin — o lendário produtor dos Beatles. Giles criou novos mixes sonoros para grande parte das músicas, elevando a clareza e a profundidade das gravações, e aproximando-as do trabalho que desenvolveu recentemente em reedições de álbuns clássicos da banda.

Visualmente, o salto é igualmente significativo: tal como em Get Back, a equipa de Jackson recorreu a técnicas avançadas de limpeza, estabilização e reconstrução digital de película, resgatando detalhes outrora imperceptíveis e devolvendo frescura ao material captado há mais de meio século.

O Que Há de Novo? Um Episódio Inédito

A série original tinha oito episódios — esta nova versão passa a ter nove. O episódio adicional reúne material de bastidores registado entre 1994 e 1995, quando Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr se juntaram para trabalhar no projecto Anthology em todas as suas vertentes:

  • a série televisiva,
  • os álbuns duplos com gravações raras,
  • e o livro The Beatles Anthology, publicado em 2000.

O episódio mostra conversas íntimas entre os três Beatles sobreviventes da época, que reflectem sobre a vida na banda, o impacto cultural do grupo e o modo como cada um olhava para o seu passado comum. Para muitos fãs, este material tem o peso emocional de um reencontro tardio — sobretudo porque George Harrison faleceu apenas alguns anos depois, em 2001.

Trata-se, portanto, de uma peça rara: um momento em que os três olham para trás, sem pressões, sem artifícios promocionais e com a cumplicidade que sempre caracterizou a relação entre eles, mesmo após a separação.

A Antologia Reinventada

Com esta nova edição, The Beatles Anthology ganha uma segunda vida. O que em 1995 foi um acontecimento global televisivo transforma-se agora num documento restaurado, aprofundado e contextualizado, à altura do fascínio renovado que o público tem pela banda graças ao trabalho meticuloso de Jackson.

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Mais do que uma simples reposição, esta é uma oportunidade de revisitar toda a história dos Beatles com os recursos tecnológicos do presente e com a emoção adicional de um episódio que, até hoje, nunca tinha visto a luz do dia.

O legado continua vivo — e, ao que parece, cada vez mais nítido.

Disney Prepara Apresentação de Resultados — E o Futuro do Streaming Pode Mudar Já Esta Semana

O último relatório com números de subscrições antes de uma nova era

A Disney prepara-se para divulgar os seus resultados trimestrais esta quinta-feira, antes da abertura dos mercados, num momento decisivo para a estratégia de streaming e para a confiança de Wall Street no império mediático da empresa. É um relatório particularmente simbólico: será a última vez que a Disney revela o número de subscritores dos seus serviços, incluindo Disney+, Hulu e a nova app de streaming da ESPN.

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Tal como a Netflix fez recentemente, a empresa vai deixar de divulgar dois dos indicadores mais acompanhados pelos analistas:

  • total de subscritores,
  • ARPU (receita média por utilizador).

Uma mudança que pode indicar um virar de página no sector — e que promete gerar debate.

O que Wall Street espera ver

De acordo com estimativas da LSEG, o mercado antecipa:

  • Lucro por ação: 1,05 dólares
  • Receitas totais: 22,75 mil milhões de dólares

Mas, mais do que os números, os investidores querem perceber o rumo das divisões de media — tanto o streaming, onde cresce a expectativa, como os canais tradicionais, onde se acumulam sinais de erosão.

Em agosto, a Disney tinha:

  • 128 milhões de subscritores Disney+,
  • 55,5 milhões na Hulu,
  • e lançou a nova app ESPN direct-to-consumer, que agrega toda a programação dos canais da marca.

O relatório de amanhã revelará se estes números foram afetados pelo episódio mais polémico da empresa nos últimos meses: a suspensão temporária do Jimmy Kimmel Live! em setembro, na sequência de comentários do apresentador sobre Charlie Kirk e o movimento MAGA de Donald Trump.

Vários meios norte-americanos reportaram uma fuga significativa de subscritores durante esse período.

A pressão sobre o streaming… e o declínio inevitável da televisão tradicional

O streaming continua a ser a estrela — e a dor de cabeça — das contas da Disney. A empresa voltou a aumentar preços em outubro, numa tentativa de reduzir perdas operacionais e aproximar os serviços do ponto de equilíbrio.

Mas os analistas também estão atentos ao desempenho dos canais tradicionais: ABC, ESPN, FX e restantes redes lineares. A indústria tem sofrido quedas acentuadas de receitas publicitárias à medida que o público migra cada vez mais para serviços on demand.

Os resultados de empresas vizinhas, como a Warner Bros. Discovery, reforçam a tendência:

  • menos assinantes de TV por cabo,
  • menos receitas de publicidade,
  • competição feroz do streaming por tempo de ecrã e investimento publicitário.

A Disney já vinha reportando baixas no rendimento operacional e publicidade das redes lineares — e a expectativa é que este trimestre não seja exceção.

Um relatório que redefine prioridades

Este momento marca uma viragem na estratégia da Disney. Ao abandonar métricas como subscritores e ARPU, a empresa quer que o mercado se concentre noutras dimensões:

  • rentabilidade,
  • receitas globais,
  • tempo de visualização,
  • valor do ecossistema de media,
  • e sinergias entre streaming, parques temáticos e cinema.

Com a indústria em mutação constante, a apresentação desta quinta-feira será uma leitura fundamental para perceber como a Disney planeia equilibrar o futuro digital com o declínio dos seus pilares históricos.

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É uma manhã em que os analistas vão estar de olhos postos no relógio — e nas curvas de tendência.

Tudo é Justo — A Nova Série de Ryan Murphy com Kim Kardashian é Arrasada pela Crítica Internacional

O drama jurídico estrelado por Kim Kardashian já estreou na Disney+ em Portugal, mas as primeiras reações da crítica lá fora são demolidoras.

A mais recente criação de Ryan MurphyTudo é Justo (All’s Fair no original), já chegou à Disney+ em Portugal, mas o lançamento foi tudo menos pacífico. A série, protagonizada por Kim Kardashian no papel da advogada de divórcios Allura Grant, tem sido alvo de duras críticas internacionais — e o público está profundamente dividido.

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O que dizem lá fora

Logo após a estreia, Tudo é Justo registou um impressionante 0 % de aprovação no Rotten Tomatoes, número que entretanto subiu ligeiramente para 6 %, mas que continua a refletir uma receção crítica desastrosa.

A revista The Hollywood Reporter não poupou palavras, descrevendo a performance de Kardashian como “rígida e sem uma única nota autêntica”. Já o The Telegraph foi ainda mais mordaz, chamando a série de “crime contra a televisão”.

The Guardian, que atribuiu zero estrelas, escreveu:

“Nem Glenn Close consegue salvar este desastre de Ryan Murphy, com enredos miseráveis, personagens sem rumo — e as piores cenas de beijo alguma vez filmadas.”

Ainda assim, nem tudo é negativo. O público comum parece estar mais aberto à experiência: o índice de audiência da Rotten Tomatoes (o chamado Popcorn Meter) indica cerca de 62 % de aprovação, sugerindo que há quem esteja a apreciar o caos camp e o tom exagerado da produção.

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As Grandes Estreias de Novembro no Disney+: De The Beatles Anthology a O Quarteto Fantástico: Primeiros Passos

O mês de novembro traz uma verdadeira maratona de novidades ao Disney+, com regressos aguardados, produções originais e clássicos restaurados — do rock dos Beatles à magia da Marvel.

O mês de novembro promete ser especial para os subscritores do Disney+, com um catálogo recheado de estreias, regressos e surpresas que atravessam géneros e gerações. Da aventura épica da Marvel à nostalgia dos Beatles, passando por documentários comoventes e comédias natalícias, o serviço de streaming prepara um calendário que combina espetáculo, emoção e boas histórias.

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⚖️ All’s Fair (4 de novembro)

Abrindo o mês, chega All’s Fair, uma série dramática sobre um grupo de advogadas de divórcios que abandona um escritório dominado por homens para fundar a sua própria firma. Inteligentes, ferozes e complexas, elas enfrentam separações mediáticas e dilemas morais, num retrato afiado do poder feminino em ambientes de alta tensão.

🦸‍♂️ O Quarteto Fantástico: Primeiros Passos (5 de novembro)

Primeira Família da Marvel regressa com estilo retro-futurista e muito coração.

Reed Richards, Sue Storm, Johnny Storm e Ben Grimm enfrentam a ameaça colossal de Galactus e do Surfista Prateadonuma história que mistura ficção científica, ação e laços familiares. Visualmente inspirado nos anos 60, o filme é apontado como um dos mais originais da nova fase da Marvel Studios.


💍 A Vida Secreta das Esposas Mórmones – Temporada 3 (13 de novembro)

O fenómeno #Momtok regressa com novos segredos, traições e escândalos. As protagonistas enfrentam crises de amizade e moralidade enquanto a fronteira entre a realidade e a ficção se esbate. Uma temporada marcada por revelações e conflitos que testam a lealdade e a fé de todas

🎄 Um Natal Muito Jonas Brothers (14 de novembro)

Kevin, Joe e Nick enfrentam o maior desafio das suas vidas: conseguir chegar a casa a tempo do Natal. Entre voos cancelados e reencontros inesperados, o trio redescobre o valor da família e do espírito natalício nesta comédia musical cheia de novas canções e participações especiais.

🚗 Chris Hemsworth: Aventura na Estrada (24 de novembro)

Num registo intimista e surpreendente, o astro de Thor troca o martelo por um volante. Após o diagnóstico de Alzheimer do pai, Chris Hemsworth embarca com a família numa viagem de memória e reconexão, explorando a ciência das relações humanas e o poder das lembranças. Um documentário pessoal e comovente.

🎸 The Beatles Anthology (26 de novembro)

Um dos maiores lançamentos do mês: a icónica série documental sobre os Beatles, agora restaurada pela equipa de Peter Jackson, regressa com um novo nono episódio e material inédito de Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.

A série revisita a ascensão meteórica da banda, os bastidores da Beatlemania e o impacto cultural que transformou a música para sempre.

🎬 Outros destaques do mês

Além das grandes estreias, o Disney+ reforça o seu catálogo com filmes e séries ideais para todos os públicos:

  • Saga A Múmia (1 de novembro) — quatro filmes para reviver aventuras clássicas;
  • Ronaldo (1 de novembro) — o documentário que mostra o lado humano do futebolista português;
  • Um Dia Ainda Mais Doido (12 de novembro) — Lindsay Lohan e Jamie Lee Curtis trocam novamente de corpos na sequela da comédia de 2003;
  • A Mão Que Embala o Berço (19 de novembro) — thriller psicológico baseado no clássico dos anos 90;
  • Disney’s Hulu’s Family Guy’s Hallmark Channel’s Lifetime’s Familiar Holiday Movie (28 de novembro) — uma paródia natalícia que promete gargalhadas entre clichés e espírito festivo.

🌍 Um catálogo cada vez mais diverso

Com títulos como Love + War (7 de novembro), Professor de Inglês – Temporada 2 (19 de novembro) e Will Trent – Temporada 3 (26 de novembro), o Disney+ continua a apostar em conteúdos variados e de qualidade.

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Entre nostalgia, super-heróis, drama e música, novembro será um mês de luxo na plataforma — perfeito para quem gosta de boas histórias contadas com emoção, humor e espetáculo.

Ruben Alves regressa à comédia com Santo António, o Casamenteiro de Lisboa — uma carta de amor à cidade e à tradição

Treze anos depois de A Gaiola Dourada, o realizador filma em Lisboa uma nova comédia romântica protagonizada por Rita Blanco e Joaquim Monchique.

Lisboa volta a ser o palco principal de uma grande história de amor. Santo António, o Casamenteiro de Lisboa é o novo filme de Ruben Alves, o realizador de A Gaiola Dourada, e já está em rodagem nas ruas da capital. A comédia romântica promete misturar tradição, humor e ternura, celebrando o espírito lisboeta com o charme e a leveza que o cineasta tão bem domina.

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Nos papéis principais, Rita Blanco e Joaquim Monchique interpretam os guardiões dos Casamentos de Santo António, determinados a manter viva uma tradição secular que ameaça desaparecer — até que o improvável amor volta a mostrar o seu poder de transformar tudo. O elenco completo, que incluirá nomes do cinema português e internacional, será anunciado em breve.

O argumento foi co-escrito por Ruben Alves e pelo argumentista espanhol Fer Pérez (Kiki, o Amor Faz-seArde Madrid), numa colaboração que promete combinar o humor ibérico com o romantismo de Lisboa. Segundo Alves, esta nova comédia é “uma celebração da cidade em constante mudança, onde o caricato se entrelaça com a ternura, e o amor surge nos lugares mais inesperados”.

O regresso de Ruben Alves à comédia

Treze anos após o fenómeno de bilheteira que foi A Gaiola Dourada, o realizador regressa ao género que o tornou um nome incontornável do cinema português contemporâneo. Produzido pela Blablabla Media e Comba Films, o filme conta com o apoio do Disney+Turismo de LisboaICAEuropa Criativa – Programa MEDIAFundo de Apoio ao Turismo e ao CinemaCâmara Municipal de Lisboa e NOS Audiovisuais.

A estreia nos cinemas nacionais está prevista para o verão de 2026, com distribuição pela NOS Audiovisuais, e será o primeiro filme português a estrear em exclusivo no Disney+ após a exibição no grande ecrã — um marco importante na relação entre o cinema português e as grandes plataformas internacionais.

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Entre santos, casamentos e uma cidade que nunca perde o encanto, Santo António, o Casamenteiro de Lisboa promete ser uma comédia romântica feita com o coração — e uma homenagem luminosa a Lisboa, ao amor e à tradição que continua a unir os lisboetas.

O Exterminador Implacável: há 41 anos nascia uma obra-prima da ficção científica — e há 6 anos morria (outra vez)

O primeiro redefiniu o género, o segundo reinventou o cinema de acção e efeitos visuais. Depois disso, veio a decadência de uma marca genial criada por James Cameron e diluída em sequelas que esqueceram o essencial: uma boa história.

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Há precisamente 41 anos, James Cameron apresentou ao mundo O Exterminador Implacável (The Terminator, 1984) — e mudou para sempre a ficção científica.

E há seis anos, com O Exterminador Implacável: Destino Sombrio (Terminator: Dark Fate, 2019), a saga tentava renascer das cinzas… apenas para confirmar o que muitos já sabiam: o que Cameron criou com mestria foi depois explorado até à exaustão.

💥 O início: o verdadeiro Sci-Fi

O primeiro Exterminador Implacável era um filme pequeno, quase independente, feito com apenas 6,4 milhões de dólares.

Mas o que Cameron fez com tão pouco dinheiro foi revolucionário.

A história — uma mistura de terror, suspense e ficção científica — era, na verdade, uma tragédia humana sobre amor, destino e sobrevivência.

Sarah Connor (Linda Hamilton) começa como uma simples empregada de mesa e termina como o símbolo da resistência humana.

O T-800 (Arnold Schwarzenegger) é a ameaça imparável que se tornou mito.

Mais do que um cyborg assassino, era uma reflexão sobre o medo do futuro e da tecnologia — e sobre o que significa ser humano.

Cameron transformou a ficção científica numa narrativa emocional e acessível. O filme fez 78 milhões de dólares em bilheteira, doze vezes o orçamento. E, acima de tudo, provou que a inteligência narrativa pode vencer o dinheiro e os efeitos especiais.

🤖 O Exterminador Implacável 2: quando a tecnologia se tornou arte

Sete anos depois, Cameron voltou e reinventou o cinema moderno.

O Exterminador Implacável 2: O Julgamento Final (Judgment Day, 1991) foi um marco absoluto, tanto em termos de efeitos visuais — com o lendário T-1000 de Robert Patrick — como de emoção cinematográfica.

Com um orçamento de 102 milhões de dólares, tornou-se o filme mais caro da história na altura.

E valeu cada cêntimo: arrecadou mais de 500 milhões de dólares, ganhou quatro Óscares e elevou a fasquia do que um blockbuster podia ser.

Mais importante ainda: o vilão tornou-se herói, e a relação entre o T-800 e John Connor criou uma das duplas mais icónicas do cinema.

A cena final — o polegar erguido a afundar-se no metal fundido — é, até hoje, um dos finais mais perfeitos da história do cinema.

Devia ter acabado ali. Mas, como sabemos, em Hollywood o que é perfeito raramente morre.

🔻 O declínio: quatro tentativas de ressuscitar uma lenda

Depois da despedida perfeita, quatro tentativas tentaram reviver a saga.

  • Terminator 3: Rise of the Machines (2003) copiou a fórmula do anterior, mas sem alma — e com frases de guião que nem o próprio Schwarzenegger conseguiu salvar (“Talk to the hand”… ainda dói).
  • Terminator Salvation (2009) tentou seguir sem Arnold, apostando no conflito homem vs. máquina, mas perdeu-se num tom genérico e numa narrativa vazia.
  • Terminator Genisys (2015) foi o fundo do poço: PG-13, confuso, sem identidade — um reboot que parecia um videojogo mal renderizado.
  • Terminator: Dark Fate (2019), já com Linda Hamilton de regresso, recapturou parte da alma de Cameron, mas chegou tarde demais.O público já estava cansado. E, injustamente, o filme tornou-se um dos maiores desastres de bilheteira da década.

⚙️ Uma saga de ouro que virou máquina de repetição

A verdade é simples: O Exterminador Implacável e O Julgamento Final foram disruptivos.

O primeiro, pelo que contou — a ficção científica no seu estado mais puro, inteligente e humana.

O segundo, por como o contou — a inovação tecnológica, o ritmo, a emoção.

Mas o que veio depois foi apenas uma tentativa de espremer uma marca brilhantemente construída por Cameron.

storytelling perdeu coerência, a mitologia encheu-se de buracos, e o que antes era cinema visionário transformou-se em fórmula.

James Cameron ainda é mencionado como estando a trabalhar num novo argumento, mas, a esta altura, nem o próprio criador parece capaz de reparar o dano causado por décadas de exploração sem propósito.

🔚 Onde ver em Portugal e no Brasil

Em Portugal, os fãs podem ver O Exterminador Implacável no SkyShowtime e O Exterminador Implacável: Destino Sombrio no Disney+.

No Brasil, ambos os filmes estão disponíveis no Star+, sendo que Dark Fate também pode ser alugado na Apple TV e na Amazon Prime Video.

Mas a verdadeira questão é outra: será que ainda queremos ver mais um Exterminador?

Talvez seja tempo de deixar a máquina descansar — e de recordar que, há 41 anos, a ficção científica ganhou alma… e que foi precisamente essa alma que os sucessores apagaram.

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Mas a verdadeira questão é outra: será que ainda queremos ver mais um Exterminador?

Talvez seja tempo de deixar a máquina descansar — e de recordar que, há 41 anos, a ficção científica ganhou alma… e que foi precisamente essa alma que os sucessores apagaram.

Quarteto Fantástico: Primeiros Passos chega à Disney+ já em Novembro!

Depois da estreia nos cinemas em Julho, o novo filme da Marvel com Pedro Pascal e Vanessa Kirby tem finalmente data marcada para chegar ao streaming.

Os fãs da Marvel já podem marcar na agenda: a partir de 5 de NovembroQuarteto Fantástico: Primeiros Passos ficará disponível na Disney+. O filme, que estreou nas salas de cinema em Julho, será assim a próxima grande adição ao catálogo do estúdio, confirmando os rumores que circulavam nas últimas semanas.

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A notícia foi primeiro avançada pelo site io9 e, pouco depois, confirmada pela própria Disney, através de uma publicação na rede social X (antigo Twitter). Uma confirmação que deixou os fãs em contagem decrescente para rever — ou ver pela primeira vez — a nova versão deste clássico grupo de super-heróis.

Uma nova era para o Quarteto Fantástico

The Fantastic Four: First Steps marca o recomeço oficial do Quarteto Fantástico dentro do Universo Cinemático da Marvel (MCU). O filme apresenta Pedro Pascal como Reed Richards (Mr. Fantastic), Vanessa Kirby como Sue Storm (Mulher Invisível), Joseph Quinn como Johnny Storm (Tocha Humana) e Ebon Moss-Bachrach como Ben Grimm (Coisa).

Além do quarteto, o elenco conta ainda com Julia Garner no papel do Silver Surfer e Ralph Ineson como o temível Galactus, numa abordagem que combina o espírito de aventura dos filmes originais com o toque épico e emocional que a Marvel tem procurado nesta nova fase.

Da estreia no cinema ao sucesso no streaming

Após o lançamento em Julho, Quarteto Fantástico: Primeiros Passos foi amplamente elogiado pelo tom mais maduro e pela química entre os protagonistas, com destaque para a performance de Pascal, que trouxe uma presença mais introspectiva e científica ao líder do grupo.

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A chegada do filme à Disney+ surge quatro meses depois da estreia em sala — uma janela típica para as produções mais recentes da Marvel — e promete reacender o entusiasmo antes dos próximos títulos do MCU.

A partir de 5 de Novembro, portanto, a missão está clara: preparar o sofá, ligar o Disney+ e mergulhar de novo nas origens do supergrupo que inaugurou a Era de Ouro da Marvel.

Disney+ e Hulu Sofrem Aumento de Cancelamentos Após Polémica com Jimmy Kimmel e Subidas de Preço 📉📺

Dados revelam um pico de cancelamentos nas plataformas de streaming da Disney — mas o escândalo acabou por impulsionar a audiência de Kimmel

As últimas semanas têm sido agitadas no império Disney. Após a suspensão temporária de Jimmy Kimmel pelo canal ABC, as plataformas Disney+ e Hulu registaram um aumento significativo no número de cancelamentos de subscrições, segundo dados divulgados pela empresa de análise Antenna.

Em setembro, a taxa de cancelamento do Disney+ duplicou de 4% para 8%, enquanto a do Hulu subiu de 5% para 10%, valores acima da média de 7% registada no setor. A polémica coincidiu com o momento em que ambas as plataformas anunciaram novos aumentos de preço, o que tornou difícil perceber qual dos fatores teve maior peso na decisão dos utilizadores.

Apesar da queda, o relatório também aponta um aumento de novos subscritores: 2,18 milhões para o Disney+ e 2,11 milhões para o Hulu, mostrando que, mesmo com a controvérsia, o ecossistema de streaming da Disney continua a atrair público.

O caso Jimmy Kimmel

O incidente teve origem nas declarações polémicas de Jimmy Kimmel sobre a morte do ativista conservador Charlie Kirk, que levaram várias estações afiliadas da ABC a suspender temporariamente o Jimmy Kimmel Live!. A decisão provocou uma onda de boicotes online por parte de fãs e figuras públicas, entre elas o radialista Howard Stern, que anunciou em direto a sua decisão de cancelar a subscrição do Disney+.

“Pode parecer estúpido, mas cancelei o meu Disney+. É a minha forma de mostrar que não apoio o que fizeram ao Jimmy”, declarou Stern no seu programa na SiriusXM.

A suspensão, porém, durou pouco: Kimmel regressou ao ar no dia 23 de setembro, e o episódio marcou um recorde de audiência, com mais de 6 milhões de telespectadores, tornando-se um dos mais vistos da história recente do Jimmy Kimmel Live!.

Do boicote ao sucesso digital

Se o escândalo abalou a imagem da Disney, também acabou por impulsionar a popularidade de Kimmel. De acordo com Luca Forlin, responsável pela área de Estratégia e Operações do YouTube para a região EMEA, o aumento da audiência televisiva “empalidece” quando comparado com os números no YouTube: o monólogo de regresso do apresentador ultrapassou os 22 milhões de visualizações até 20 de outubro.

O episódio serviu para ilustrar um fenómeno curioso da era digital: o boicote televisivo transformou-se em fenómeno viral online. O que começou como uma tentativa de silenciamento acabou por ampliar a audiência do comediante — e, ironicamente, reforçar a relevância da marca Jimmy Kimmel Live! dentro e fora da televisão.

📺 Jimmy Kimmel Live! — de segunda a sexta-feira, às 23h35 (hora local), na ABC

Wonder Man: Marvel Apresenta o Herói Mais Inusitado do Seu Universo — e o Trailer é Uma Sátira Brilhante ao Próprio Mundo dos Super-Heróis 🎬🦸‍♂️

Título: Wonder Man: Marvel Apresenta o Herói Mais Inusitado do Seu Universo — e o Trailer é Uma Sátira Brilhante ao Próprio Mundo dos Super-Heróis 🎬🦸‍♂️

Subtítulo: Yahya Abdul-Mateen II dá vida a um ator com superpoderes numa série que promete rir-se da fama, do ego e dos bastidores de Hollywood — com Ben Kingsley de regresso ao caos.

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A Marvel voltou a surpreender — e desta vez com uma piscadela de olho ao próprio espelho. O primeiro trailer de Wonder Man acaba de ser revelado, apresentando uma série que mistura ação, humor e metalinguagem num dos projetos mais excêntricos do estúdio até à data.

Protagonizada por Yahya Abdul-Mateen II (AquamanWatchmen), a produção chega ao Disney+ em janeiro de 2026, depois de ter sido adiada para escapar à avalanche de estreias do final de 2025.

🎭 Um ator… e um super-herói

Em Wonder Man, Simon Williams é um ator de Hollywood a tentar construir uma carreira num mundo onde os super-heróis são as verdadeiras estrelas. O problema? Ele próprio tem superpoderes — e a fronteira entre o palco e a realidade começa a desvanecer-se.

O trailer revela um tom mais leve e satírico do que o habitual no universo Marvel, com piadas sobre a cultura da celebridade, o narcisismo e o excesso de dramatismo de quem vive entre luzes e capas. É quase como se a Marvel estivesse a rir de si mesma — e a fazê-lo com estilo.

🎬 O regresso de Ben Kingsley e um elenco de luxo

Um dos grandes destaques é o regresso de Ben Kingsley como Trevor Slattery, o ator excêntrico introduzido em Iron Man 3 e visto novamente em Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis. Desta vez, Slattery contracena diretamente com Simon Williams, prometendo momentos de puro humor entre os dois artistas egocêntricos — um verdadeiro duelo de egos com superpoderes.

No elenco figuram ainda Ed HarrisDemetrius Grosse e outras caras conhecidas, sob a realização de Destin Daniel Cretton (Shang-Chi and the Legend of the Ten Rings) e argumento de Andrew Guest (Brooklyn Nine-Nine).

🦸‍♂️ Um novo tipo de herói Marvel

Mais do que uma simples história de origem, Wonder Man pretende explorar o lado humano — e por vezes ridículo — da fama num universo onde salvar o mundo pode ser apenas mais um espetáculo mediático.

A série contará com oito episódios, com durações variáveis, e tudo indica que será uma das apostas mais ousadas da Marvel para a nova fase do estúdio, apostando na ironia e no humor inteligente em vez da grandiosidade típica das sagas cósmicas.

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Se She-Hulk já tinha brincado com as convenções dos super-heróis, Wonder Man parece querer elevar essa irreverência ao próximo nível — provando que, mesmo com toda a pompa e poder, o maior desafio de um herói pode ser lidar com o próprio reflexo.

Chad Powers: Glen Powell Transforma uma Partida Num Sucesso Televisivo Hilariante e Comovente

Do grande ecrã para a comédia televisiva

Glen Powell está em todo o lado — de Top Gun: Maverick a Twisters e Hit Man, o ator tem consolidado a imagem de estrela de bilheteira e até já é visto como o “herdeiro natural” de Tom Cruise. Mas, para surpresa geral, o seu novo projeto não é um blockbuster explosivo, mas sim uma série de comédia para televisão: Chad Powers, que chega ao Disney+ a 30 de setembro.

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Aqui, Powell desaparece sob próteses de látex e uma peruca duvidosa para encarnar Chad Powers, um jogador de futebol universitário do sul dos EUA com a inocência de Forrest Gump e uma boa dose de estranheza social.

Da queda à reinvenção

Na verdade, Chad é apenas um disfarce. Por baixo da máscara está Russ Holliday, um atleta em desgraça, arrogante e egocêntrico, que depois de falhar uma final de campeonato de forma humilhante procura uma segunda oportunidade. E assim, escondido sob a identidade de Chad, tenta regressar ao desporto e recuperar a carreira.

O conceito nasceu de uma brincadeira televisiva de Eli Manning, ex-jogador da NFL, que em 2022 se disfarçou com próteses assustadoras para um sketch do seu programa Eli’s Places. Transformar a piada numa série completa parecia absurdo, mas resultou.

Entre a farsa e o coração

Criada por Powell em parceria com Michael Waldron (Rick and MortyLoki), Chad Powers combina humor absurdo com momentos surpreendentemente tocantes.

  • Frankie A. Rodriguez interpreta Danny, um estudante de teatro escondido dentro da mascote da universidade, que se torna cúmplice de Russ/Chad.
  • Steve Zahn surge como o treinador Jake Hudson, sempre à beira de um colapso, e Perry Mattfeld como Ricky, a filha que tenta afirmar-se sem depender do peso do apelido da família.

As situações variam entre o disparatado — como Chad a fingir uma condição médica para evitar tomar banho — e o emocional, com o treinador a lutar para salvar o casamento enquanto mantém a fé na sua equipa.

O segredo do sucesso

O que distingue Chad Powers é a sua capacidade de equilibrar o ridículo com a emoção genuína. Um momento pode arrancar gargalhadas — como um cão a confundir Chad com um brinquedo de borracha — e logo a seguir surpreender com uma nota de ternura inesperada.

Powell mostra aqui uma versatilidade inesperada, provando que consegue não só liderar blockbusters de ação como também protagonizar uma comédia televisiva repleta de humor físico, sátira social e coração.

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Chad Powers estreia no Disney+ a 30 de setembro, prometendo ser uma das comédias mais insólitas e divertidas do ano.

Marvel Zombies: trailer revela um MCU em modo gore com Spider-Man, Blade e heróis contra Vingadores mortos-vivos

Quando a Casa das Ideias vira casa dos horrores

A Marvel lançou o primeiro trailer de Marvel Zombies e, a julgar pelas imagens, o estúdio entrou em território nunca antes explorado no MCU. A série animada, que chega ao Disney+ a 24 de setembro, promete uma abordagem adulta, sangrenta e cheia de surpresas, continuando o arco introduzido na primeira temporada de What If…?.

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Com quatro episódios, esta minissérie aposta no formato R-rated: há decapitações, membros decepados, sangue a jorrar e até palavrões. É o MCU a entrar de cabeça no horror zombie.

O enredo: sobreviver ao apocalipse

Segundo a sinopse oficial, após os Vingadores serem dominados por uma praga zombie, um grupo de sobreviventes embarca numa missão desesperada para encontrar a chave que pode pôr fim à ameaça. A história promete ligar-se diretamente ao cliffhanger de What If…?, quando um Thanos em decomposição procurava as Joias do Infinito.

Spider-Man, Blade e muito mais

O trailer mostra Spider-Man a dizimar hordas de zombies com as suas teias, uma versão variante de Blade (aqui chamado Blade Knight) a desmembrar inimigos e até um Namor em versão morta-viva.

Mas as surpresas não ficam por aí: o elenco de personagens inclui Wanda Maximoff, Ant-Man, Yelena Belova, Red Guardian, Valkyrie, Shang-Chi, Kate Bishop, John Walker, Jimmy Woo, Ms. Marvel e Ironheart.

A melhor parte? Quase todos serão dobrados pelos próprios atores do MCU, incluindo Elizabeth Olsen, Paul Rudd, Florence Pugh, David Harbour, Tessa Thompson, Simu Liu, Awkwafina, Hailee Steinfeld, Wyatt Russell, Randall Park, Iman Vellani e Dominique Thorne.

A exceção é Blade, aqui inspirado visualmente em Mahershala Ali, mas com voz de Todd Williams.

Aposta ousada da Marvel

Depois de um ano marcado pela estreia de Red Hulk (Harrison Ford) em Captain America: Brave New World, o regresso de Charlie Cox em Daredevil: Born Again e a chegada do Quarteto FantásticoMarvel Zombies surge como a produção mais ousada do estúdio.

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É, literalmente, a Marvel a deixar cair as amarras e a brincar com o horror. E para os fãs que sempre sonharam ver os super-heróis em situações extremas, este é o aperitivo perfeito para a temporada do Halloween.

Carmy Está de Volta à Cozinha: Já Estreou a Nova Temporada de “The Bear”

A quarta temporada já chegou ao Disney+… e vem servida com tensão, excelência e muito mais do que simples pratos

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Preparem os nervos e o apetite: The Bear está de volta com a quarta temporada — e todos os episódios já estão disponíveis no Disney+. Lançada a 26 de junho (um ano depois da estreia da terceira temporada), esta nova leva de dez episódios continua a acompanhar Carmy e a sua equipa na odisseia de transformar o seu restaurante em Chicago num verdadeiro templo de excelência culinária.

Mas se achavam que tudo estava bem na vida deste grupo de cozinheiros apaixonados, desenganem-se. Porque, como a série sempre nos habituou, a tensão é cortada à faca.

“Com desafios à espreita a cada canto, a equipa tem de se adaptar, transformar e ultrapassar os obstáculos”, resume a sinopse oficial da plataforma. “A busca pela excelência não reside apenas em ser melhor, mas em perceber aquilo que é realmente importante.”

E não se trata apenas de receitas. É sobre relações, sacrifícios, obsessões, identidade. E sim, tudo temperado com a intensidade crua que tornou esta série num fenómeno mundial.

Um fenómeno que não abranda

Criada por Christopher Storer, The Bear conquistou os críticos, os prémios e o público. A segunda temporada arrebatou 11 Emmys — o maior número de sempre para uma série de comédia num só ano — e a série já foi nomeada três vezes como Programa de Televisão do Ano pelo American Film Institute.

Nesta nova temporada, voltamos a ver Jeremy Allen White no papel de Carmy, acompanhado por um elenco cada vez mais sólido: Abby Elliott, Lionel Boyce, Liza Colón-Zayas, Matty Matheson, Oliver Platt e Molly Gordon. Todos trazem profundidade e autenticidade a uma narrativa que, embora situada numa cozinha, fala sobre a vida em ebulição.

“Nunca estás sozinho”

No trailer da nova temporada, Carmy deixa no ar uma frase que resume o espírito da série: “Há uma coisa realmente verdadeira sobre restaurantes… nunca estás sozinho.”

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E é precisamente nessa colectividade — caótica, desafiadora, mas essencial — que reside o coração de The Bear. Se na primeira temporada o caos era absoluto, agora o caos é sofisticado, mais calculado, mas não menos intenso. Porque crescer — pessoal e profissionalmente — é, por vezes, o maior desafio de todos.

Miraculous Stellar Force: O Spin-off Anime Que Vai Levar Ladybug Até às Estrelas (Literalmente)

Paris fica para trás. Agora é Tóquio, kung fu e uma nova geração de heróis cósmicos

Atenção, fãs de Ladybug e Cat Noir: o universo Miraculous está prestes a explodir numa nova direção! A Disney anunciou oficialmente a aquisição de Miraculous Stellar Force, o primeiro spin-off original da saga criada por Thomas Astruc — e a promessa é clara: uma viagem até ao Japão com superpoderes, amizade, comédia kung fu… e uma arma cósmica ancestral chamada Stellar Matrix. Sim, leste bem.

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A série será lançada em 2027 no Disney Channel e Disney+, com um especial de uma hora, Miraculous World: Tokyo Stellar Force, a estrear já ainda este ano, numa ponte narrativa entre Paris e Tóquio.

🌍 De Paris para Tóquio: o universo Miraculous expande-se

Depois de conquistar o mundo com Miraculous – As Aventuras de Ladybug, Thomas Astruc leva-nos agora para Tóquio, numa série que homenageia o estilo anime clássico em 2D, com um toque visual que fará os fãs de NarutoSailor Moonou My Hero Academia sentirem-se em casa.

A história centra-se em 12 estudantes de uma escola internacional, que descobrem ser os novos guardiões da Stellar Matrix, uma arma cósmica fragmentada. Sob a liderança de Miki, Mayotte e Yu Lu, estes adolescentes têm de aprender a confiar uns nos outros, ultrapassar amizades turbulentas e derrotar inimigos galácticos como Modeler (com sede de vingança) e uma força misteriosa chamada The Supreme.

💫 Mais do que superpoderes: diversidade, identidade e trabalho em equipa

Andy Yeatman, CEO da Miraculous Corp, sublinhou que este novo capítulo da saga mantém os valores que fizeram de Miraculous um sucesso global — mas com um twist:

“As crianças de todo o mundo vão ver-se refletidas nestes heróis diversos, a navegar as suas próprias questões de amizade, identidade e colaboração em plena escala cósmica.”

Heath Kenny, responsável de conteúdos da Miraculous Corp, acrescentou:

Stellar Force reinventa o género anime de super-heróis com estilo e substância. A verdadeira força está nos laços que criamos.”


🌟 O especial que lança a nova era

Antes da série chegar em 2027, os fãs poderão ver já este ano o especial Miraculous World: Tokyo Stellar Force — uma aventura de uma hora que junta Marinette e Kagami numa missão entre Paris e Tóquio. Este será o ponto de encontro entre a geração original e os novos heróis, e prepara o terreno para a nova mitologia.

🐞 10 anos depois, Miraculous continua imparável

Completando 10 anos em 2025Miraculous continua a ser um fenómeno de audiências e merchandising — com séries, filmes, videojogos, produtos licenciados e milhões de fãs espalhados pelo mundo.

Stellar Force promete não só revitalizar a marca, mas também conquistar uma nova geração de fãs, com visuais inspirados na animação japonesa, humor mais refinado e temas contemporâneos como inclusão, diversidade cultural e identidade.

🧠 Fica a saber…

  • Criador: Thomas Astruc
  • Formato: Animação 2D inspirada em anime
  • Estreia da série: 2027 no Disney Channel e Disney+
  • Especial de lançamento: Miraculous World: Tokyo Stellar Force, estreia ainda em 2025
  • Ambiente: Escola internacional em Tóquio
  • Personagens principais: Miki, Mayotte, Yu Lu e outros nove estudantes-guardas do cosmos
  • Vilões: Modeler, The Supreme
  • Temas: Aventura, identidade, amizade, colaboração e conflito cósmico (com muito kung fu)

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⚽ Disney+ vai transmitir a Liga dos Campeões Feminina da UEFA até 2030

Plataforma entra em campo e aposta forte no futebol feminino europeu com 75 jogos por época em directo

A partir da época 2025/26, a Disney+ torna-se a casa oficial da Liga dos Campeões Feminina da UEFA em toda a Europa, substituindo a DAZN como detentora dos direitos de transmissão. O acordo, com duração de cinco anos, prolonga-se até 2030 e representa uma aposta de peso no crescimento e na visibilidade do futebol feminino ao mais alto nível.

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📺 Jogos em directo e sem custos adicionais

Serão transmitidos ao vivo e na íntegra 75 jogos por temporada através da plataforma Disney+, sem custos adicionais para os assinantes. A produção ficará a cargo da ESPN, com cobertura multilingue, comentários especializados e programas de análise pré e pós-jogo.

Para além da plataforma de streaming, um jogo por semana será também emitido em canal aberto em mais de 30 países, incluindo Portugal, através da parceria com a União Europeia de Radiodifusão (UER).

🏆 Novo formato para nova era

A competição adopta igualmente um novo formato a partir da próxima temporada: uma fase de liga com 18 equipas, seguida por eliminatórias até à final. A UEFA estima que a final possa atingir mais de 200 milhões de lares europeus, cimentando a Liga dos Campeões Feminina como uma das competições desportivas mais importantes do calendário anual.

💪 Uma jogada de mestre da Disney

Este acordo reforça a estratégia da Disney+ em diversificar os seus conteúdos, alargando o catálogo para além de séries e filmes e apostando em eventos desportivos de alto perfil. É também um sinal claro do crescimento exponencial do futebol feminino e do seu potencial de audiência global.

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Com transmissões acessíveis, produção de qualidade e uma nova estrutura competitiva, tudo indica que o futebol feminino europeu está a entrar numa nova era — e com toda a pompa que merece.

🌌 4 de Maio: O dia em que a Força está mais viva do que nunca — A história por detrás do feriado extraoficial de Star Wars

“May the Force be with you.” Poucas frases têm o poder de unir gerações de fãs como esta. Todos os anos, a 4 de Maio, milhões de pessoas em todo o mundo celebram o universo criado por George Lucas com entusiasmo quase religioso. Mas como é que este dia se tornou o feriado não-oficial mais celebrado da cultura pop moderna?

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📅 Uma piada que virou tradição

O trocadilho é irresistível: “May the Fourth be with you” soa quase igual a “May the Force be with you” (Que a Força esteja contigo). Foi este jogo de palavras que, nos anos 2000, ganhou vida própria nas redes sociais, até se transformar num movimento mundial de celebração. Mas o primeiro uso registado da expressão ocorreu bem antes — a 4 de maio de 1979, quando o London Evening News publicou um anúncio de parabéns a Margaret Thatcher, recém-eleita primeira-ministra do Reino Unido, com a frase: “May the Fourth Be With You, Maggie. Congratulations.”

Ao longo dos anos, os fãs de Star Wars — sempre criativos e organizados — adotaram a data como pretexto para homenagens, maratonas de filmes, cosplay e eventos especiais em todo o planeta.


🛸 A força do marketing (e do carinho)

Embora tenha nascido de forma espontânea, a Disney e a Lucasfilm não tardaram a reconhecer o potencial do 4 de Maio como ferramenta de envolvimento com os fãs. Desde que a Disney adquiriu a Lucasfilm em 2012, o Star Wars Daypassou a ser oficialmente celebrado com lançamentos, descontos, anúncios de novos projetos, conteúdos exclusivos no Disney+, e até eventos ao vivo.

É neste dia que os estúdios gostam de revelar novidades sobre as séries do universo expandido — como The MandalorianAhsoka ou Andor — e os novos filmes em desenvolvimento. Também é comum que os fãs aproveitem para rever a saga completa ou destacar as suas cenas preferidas nas redes sociais. O amor por Star Wars transcende gerações, e a Força, aparentemente, continua a crescer.


🌠 A Força ainda está connosco

Mais de 45 anos após a estreia do primeiro filme (Uma Nova Esperança, de 1977), o legado de Star Wars está mais vivo do que nunca. Novas gerações descobrem a saga todos os dias, e personagens como Darth Vader, Luke Skywalker, Leia Organa, Yoda, Rey e Grogu (também conhecido como Baby Yoda) continuam a inspirar debates, paixões e… memes, claro.

O 4 de Maio é mais do que uma data engraçada. É uma homenagem à criatividade, à mitologia moderna, ao poder da narrativa e, sobretudo, à comunidade global que encontra em Star Wars muito mais do que entretenimento: encontra sentido, pertença e, claro… Força.

🌊 Ocean: David Attenborough celebra 99 anos com um tributo ao mar

Sir David Attenborough, uma das figuras mais respeitadas da história da televisão e do documentário científico, celebra o seu 99.º aniversário de forma memorável: com a estreia do seu novo documentário Ocean, uma ode cinematográfica aos mares que moldaram a vida na Terra.

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A estreia oficial de Ocean acontece a 8 de maio de 2025, precisamente no dia em que Attenborough completa 99 anos — um gesto simbólico que honra uma carreira de quase oito décadas dedicadas a explorar e proteger o mundo natural.


🐠 Uma jornada pelas profundezas esquecidas

Em Ocean, Attenborough guia o público através de florestas de algas ondulantes, recifes de coral cintilantes e mar aberto inexplorado, mostrando como os oceanos sustentam a vida no planeta.

O filme é produzido pelos criadores das séries premiadas Blue Planet e Planet Earth, combinando tecnologia de filmagem submarina de última geração com a narração carismática e serena que tornou Attenborough mundialmente célebre.

O documentário destaca a extraordinária biodiversidade marinha e alerta para o impacto devastador da ação humana: sobrepesca, poluição por plásticos, aquecimento global e branqueamento de corais.


🌎 O oceano como “coração azul” do planeta

Para Attenborough, os oceanos são o verdadeiro “sistema circulatório da Terra”.

No filme, sublinha que os oceanos absorvem mais dióxido de carbono do que todas as florestas tropicais juntas, regulam o clima e produzem mais da metade do oxigénio que respiramos.

🗣️ “Estamos a drenar a vida dos nossos oceanos. Estamos a chegar a um ponto de viragem. A escolha é nossa: proteger ou perder este mundo azul maravilhoso.” — afirma Attenborough em Ocean.

Este alerta vem reforçar a mensagem que Attenborough vem transmitindo nos seus trabalhos mais recentes, como A Life on Our Planet e Breaking Boundaries.


🎂 Uma vida extraordinária de dedicação

David Attenborough nasceu a 8 de maio de 1926.

Ao longo de 70 anos de carreira, revolucionou o modo como vemos o mundo natural — das savanas africanas às profundezas do oceano — educando e inspirando gerações inteiras.

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Mesmo aos 99 anos, mantém a paixão e a energia para viajar, narrar e alertar para a urgência de proteger a biodiversidade do planeta.

Ocean é, assim, não apenas um novo documentário: é um presente de aniversário ao mundo, de um homem que dedicou a vida a mostrar-nos a beleza e a fragilidade do nosso lar comum.


🎥 Onde ver Ocean?

  • Estreia nos cinemas: 8 de maio de 2025 (EUA e Reino Unido).
  • Portugal: Estreia prevista para junho de 2025 nos cinemas e, posteriormente, disponível em Disney+ e Hulu.
  • Versão IMAX: Confirmada em algumas salas, proporcionando uma experiência ainda mais imersiva.

👽 Alien: Earth – Xenomorfos Invadem a Terra no Novo Teaser da Série de Noah Hawley

A icónica franquia Alien prepara-se para um novo capítulo televisivo com Alien: Earth, a primeira série da saga a trazer os temíveis xenomorfos para o nosso planeta. Para assinalar o Dia da Terra, a FX divulgou um teaser arrepiante e um novo cartaz promocional, aumentando a expectativa para a estreia prevista para o verão de 2025. 

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🌍 Uma Nova Ameaça no Nosso Planeta

Situada no ano de 2120, dois anos antes dos eventos do filme original de 1979, Alien: Earth acompanha Wendy (interpretada por Sydney Chandler), uma jovem com corpo adulto e mente infantil, e o seu mentor sintético Kirsh (Timothy Olyphant). Após a queda de uma misteriosa nave espacial na Terra, a dupla e um grupo de soldados táticos enfrentam uma ameaça letal que poderá pôr em risco toda a humanidade . 


🎥 Teaser Revela o Horror que se Aproxima

O teaser divulgado apresenta imagens inquietantes de um planeta à beira do colapso, com a silhueta de um xenomorfo refletida na atmosfera terrestre. A atmosfera sombria e a tensão crescente prometem uma abordagem mais aterradora e introspectiva da saga .


🧬 Uma Nova Perspetiva sobre os Xenomorfos

Noah Hawley, conhecido por Fargo e Legion, opta por ignorar as revelações de Prometheus e Alien: Covenant, preferindo uma origem dos xenomorfos baseada em milhões de anos de evolução natural, em vez de uma criação artificial . Esta decisão promete devolver à franquia o mistério e o terror que a tornaram célebre. 


📺 Estreia e Onde Assistir

Alien: Earth tem estreia prevista para o verão de 2025, sendo transmitida nos EUA através da FX e Hulu. Em Portugal, a série estará disponível no Disney+, embora a data exata ainda não tenha sido confirmada . 

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🚀 Andor Temporada 2: A Revolução de Star Wars Alcança o Seu Auge

A segunda e última temporada de Andor estreia hoje, 22 de abril, na Disney+, e as primeiras críticas já a posicionam como uma das melhores produções do universo Star Wars. Com uma impressionante pontuação de 98% no Rotten Tomatoes, a série criada por Tony Gilroy e protagonizada por Diego Luna é aclamada por elevar a narrativa da franquia a novos patamares. 

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🧨 Uma Conclusão Explosiva

Os críticos destacam que Andor não só mantém a qualidade da primeira temporada, como a supera. Alan Cerny, do VitalThrills.com, afirma que a série “acende o rastilho para o barril de pólvora” da rebelião galáctica, enquanto Maggie Lovitt, da Collider, considera que Gilroy e a sua equipa de argumentistas “superaram-se a si mesmos” nesta temporada . 


🧭 Uma Nova Perspetiva no Universo Star Wars

A série é elogiada por abordar temas mais sombrios e adultos, explorando o fascismo do Império de forma direta e sem rodeios. Jeremy Mathai, do Slashfilm, destaca que Andor “olha o fascismo do Império diretamente nos olhos”, enquanto Brendan Hodges, do Next Best Picture, refere que esta é “a série mais sombria de Star Wars” . 


🎭 Atuações Memoráveis

Diego Luna é novamente aclamado pelo seu desempenho como Cassian Andor, com Maggie Lovitt a sugerir que cada episódio merece uma nomeação ao Emmy. Outros destaques incluem Denise Gough como Dedra Meero e Elizabeth Dulau, que ganha mais destaque nesta temporada . 


🎞️ Estrutura Narrativa e Estreia

A temporada final é composta por 12 episódios, divididos em quatro arcos narrativos de três episódios cada. Os primeiros três episódios estão disponíveis a partir de hoje na Disney+, com novos episódios lançados semanalmente . 

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Light & Magic  Regressa à Disney+ com Segunda Temporada Dedicada à Revolução Digital no Cinema

✨ O lado mais invisível da Força voltou — e mais uma vez, deslumbra. A segunda temporada da aclamada série documental Light & Magic, dedicada à história e inovação da lendária casa de efeitos visuais da Lucasfilm, estreou esta sexta-feira na Disney+, em estreia simultânea com a apresentação do novo trailer no Star Wars Celebration em Tóquio.

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Desta vez, a docussérie mergulha na fase mais transformadora da Industrial Light & Magic (ILM): a transição do cinema analógico para o digital. A revolução silenciosa que moldou a forma como vemos o impossível no grande ecrã.


Uma celebração galáctica — e tecnológica

A apresentação foi um dos pontos altos do evento nipónico. O público presente foi brindado com mensagens em vídeo de Joe Johnston (realizador e veterano dos efeitos visuais da ILM) e do produtor Ron Howard, seguidas por um emocionante highlight reel e um painel de discussão ao vivo.

Moderado pelo actor Sam Witwer (a voz de Darth Maul em Solo: A Star Wars Story), o painel contou com presenças ilustres como Ahmed Best (Jar Jar Binks), a presidente da Lucasfilm Lynwen Brennan, Doug Chiang (designer lendário de Star Wars), John Knoll (supervisor sénior de VFX), Janet Lewin (directora-geral da ILM) e Rob Coleman (supervisor de animação).

Juntos, partilharam histórias, bastidores e decisões criativas que definiram o rumo do cinema nos últimos 30 anos — incluindo os primeiros personagens totalmente em CGI e os desafios de simular digitalmente elementos naturais como água, fogo ou pele humana com realismo.


Como o digital mudou a galáxia… e tudo o resto

Com apenas três episódios, esta nova temporada é mais curta, mas promete ser profundamente reveladora. A narrativa foca-se no impacto das tecnologias digitais na forma de fazer cinema, destacando não só as conquistas da ILM, mas também os conflitos internos e o ceticismo que enfrentaram por parte da indústria na época.

Entre os momentos-chave documentados estão os bastidores da criação de Jar Jar Binks em A Ameaça Fantasma, os avanços de simulação em filmes como O NaufragoPearl Harbor ou O Senhor dos Anéis, e a migração definitiva de Hollywood para os efeitos visuais digitais como norma.


Uma produção com o selo dos mestres

Light & Magic é produzida por pesos pesados da indústria: Brian Grazer e Ron Howard, através da Imagine Documentaries, com Johnston como realizador e Lawrence Kasdan (argumentista de O Império Contra-Ataca) entre os produtores executivos. Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm, também assina como produtora, o que mostra a importância simbólica da série dentro da própria saga Star Wars.

Esta segunda temporada funciona como uma aula viva de história do cinema, mas com o brilho e o ritmo de uma aventura galáctica. É uma carta de amor à ILM, ao talento invisível por detrás de cada explosão, cada criatura alienígena e cada planeta improvável.


Disponível agora… e obrigatória para qualquer cinéfilo

Se a primeira temporada de Light & Magic foi uma revelação para muitos espectadores, esta segunda promete ser uma reflexão mais técnica e filosófica sobre o que significa fazer cinema num mundo onde tudo é possível — mas nem tudo tem alma.

E é precisamente essa alma que os artistas da ILM sempre conseguiram manter, mesmo quando os computadores tomaram o lugar das miniaturas, dos matte paintings e da magia analógica.

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