James Bond Entra em Terreno Minado: Novo Filme Enfrenta “Dores de Cabeça Criativas” Após a Morte de 007

A reinvenção do agente secreto mais famoso do cinema está longe de ser simples

O futuro de James Bond está oficialmente em turbulência. Segundo novos rumores vindos dos bastidores da Amazon MGM Studios, a equipa criativa responsável pelo próximo capítulo da franquia está a enfrentar aquilo que fontes descrevem como uma “enorme dor de cabeça criativa” — tudo graças ao final explosivo de No Time to Die (2021), onde o 007 interpretado por Daniel Craig morreu de forma inequívoca.

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O plano inicial parecia sólido: com a saída de Craig, a Amazon MGM Studios assumiu maior controlo criativo da saga, recrutou Denis Villeneuve (da trilogia Dune) para realizar o novo filme e contratou Steven Knight (Peaky Blinders) para escrever o argumento. Mas antes de avançar com casting ou narrativa, a equipa esbarrou num dilema que está a dar volta à cabeça dos escritores.

“Ele não caiu de um penhasco. Ele explodiu.”

De acordo com o Radar Online, o impacto emocional e comercial do final de No Time to Die está agora a transformar-se num problema logístico: como ressuscitar um personagem que foi literalmente pulverizado em cena?

Uma fonte próxima da produção descreve a situação de forma crua:

“Bond não caiu de um penhasco nem fingiu a morte — ele foi reduzido a pedaços. Todos concordam que foi um enorme erro, porque Bond devia ser eterno. Agora estão presos a tentar encontrar uma forma credível de o trazer de volta, e está a revelar-se quase impossível.”

Embora sejam apenas rumores, a tensão faz sentido. Bond, ao contrário de outras personagens icónicas, sempre viveu numa espécie de continuidade flexível — novos actores entravam, o universo prosseguia e ninguém perguntava demasiado.

Mas desta vez, a saga decidiu cortar o fio da tradição: Bond morreu mesmo.

E, como alerta o escritor Anthony Horowitz, autor de três romances oficiais de 007:

“Como é que se ultrapassa o facto de ele estar morto com D maiúsculo? Bond é uma lenda, pertence a todos. Torná-lo mortal foi um erro.”

Horowitz acrescentou ainda que seria incapaz de escrever a continuação:

“Não dá para fazê-lo acordar no duche e dizer que foi tudo um sonho.”

Reinventar? Ignorar? Recomeçar do zero?

Entre as hipóteses que circulam nos bastidores, há três cenários possíveis:

  1. Ignorar completamente o final de No Time to Die e seguir a tradição da franquia: novo actor, novo Bond, sem explicações.
  2. Criar uma justificação narrativa — seja tecnológica, simbólica ou quase mística — para a “ressurreição” de Bond. (Uma solução que, para muitos fans, arrisca cair no ridículo.)
  3. Reboot total, com outro tom, outra era e outra continuidade — algo que poderia entusiasmar Denis Villeneuve, mas que mexeria no ADN da saga.

A verdade é que, apesar da polémica, os fãs continuam a esperar um Bond renovado, mas fiel aos pilares clássicos: carisma, mistério, acção elegante e aquele toque de arrogância irresistível.

O maior desafio em décadas para 007

Com Villeneuve ainda ocupado com Dune: Part Three e sem ator anunciado, há tempo para decisões ponderadas. Mas uma coisa é clara: o próximo filme de Bond não pode falhar.

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Entre reconquistar o público, honrar uma personagem intocável por seis décadas e corrigir o que muitos consideram ter sido um tiro no pé criativo, a Amazon MGM Studios tem pela frente uma missão digna do próprio 007.

E desta vez, não há gadgets de Q que possam salvar a situação.

Glen Powell como James Bond? O Ator Já Respondeu — e a Resposta Não Deixa Dúvidas

Mais uma semana, mais uma vaga de especulações sobre quem vestirá o icónico smoking de James Bond após a saída de Daniel Craig. O mais recente nome lançado para a fogueira foi o de Glen Powell, ator norte-americano de 36 anos, conhecido por Top Gun: MaverickTodos Menos Tu e Tornados.

A sugestão partiu da The Hollywood Reporter, que descreveu a ideia como “inconvencional (e algo absurda)” — a de Powell ser o primeiro ator americano a interpretar 007. A resposta, no entanto, não deixou espaço para imaginações.

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“Sou texano. Um texano não deveria interpretar James Bond”, disse Powell, acrescentando com ironia: “A minha família e eu brincamos: posso interpretar Jimmy Bond, mas não deveria interpretar James Bond. Contratem um autêntico britânico para esse trabalho. É ele quem merece usar esse smoking.”

O futuro da saga 007

A recusa de Powell vem numa altura em que a especulação em torno do próximo Bond está ao rubro. Desde fevereiro que a Amazon MGM tem controlo criativo sobre a saga, após mais de 60 anos nas mãos da família Broccoli, e a máquina já está a acelerar para a produção do 26.º filme.

O último título, 007 – Sem Tempo para Morrer (2021), marcou a despedida de Daniel Craig. Agora, cabe ao realizador Denis Villeneuve (Dune) e ao argumentista Steven Knight (Peaky Blinders) dar nova vida ao mais famoso espião britânico.

Quem são os favoritos?

De acordo com a Variety, a Amazon procura um ator britânico com menos de 30 anos — um critério que elimina nomes frequentemente mencionados ao longo dos últimos anos, como Aaron Taylor-Johnson (35), Henry Cavill (42) ou Idris Elba (52).

No topo da lista de preferências surgem:

  • Jacob Elordi (28), australiano de Saltburn — sendo que a nacionalidade não seria um problema, já que George Lazenby também era australiano quando vestiu o smoking em Ao Serviço de Sua Majestade (1969).
  • Tom Holland, britânico e rosto da saga Homem-Aranha, com ligações profissionais diretas à produtora Amy Pascal.
  • Harris Dickinson (29), menos conhecido do grande público mas já escalado para interpretar John Lennon numa das futuras biografias sobre os Beatles.

O suspense continua

Apesar da expectativa, ainda não há datas confirmadas para a produção nem estreia do novo filme. O mistério em torno da escolha do próximo James Bond continua a ser parte do fascínio da saga, alimentando debates entre fãs e imprensa especializada.

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Por agora, uma coisa é certa: Glen Powell pode estar na moda em Hollywood, mas não será ele a herdar a licença para matar.

James Bond em Tribunal: a batalha pelos direitos de 007 envolve alfaiates reais, chapéus históricos e fatos de ski “espião-pronto”

A vida de James Bond nunca foi fácil no grande ecrã, mas agora o famoso espião enfrenta uma missão digna de um thriller jurídico: salvar o seu próprio nome. A Danjaq — a empresa norte-americana que, em conjunto com a britânica Eon Productions, controla os direitos de merchandising da marca 007 — está a travar uma disputa legal para manter o domínio da identidade do agente secreto mais famoso do cinema.

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O inimigo: um magnata austríaco no Dubai

A ameaça vem de Josef Kleindienst, um promotor imobiliário austríaco que está a erguer o luxuoso resort Heart of Europeem ilhas artificiais no Dubai. Kleindienst argumenta que várias marcas registadas associadas a Bond — incluindo o nome, o código “007” e a frase icónica “Bond, James Bond” — têm sido subaproveitadas comercialmente e, por isso, deveriam ser consideradas caducas.

Se conseguir provar a “não utilização” durante cinco anos, poderá reclamar a posse destas marcas na União Europeia.

A defesa de 007: alfaiates reais, chapéus lendários e ski de ação

Para responder, os advogados da Danjaq reuniram um dossier de 227 páginas, que parece saído de um guião de espionagem. Entre as provas estão algumas das mais prestigiadas casas de moda e acessórios britânicas e internacionais que continuam a explorar o universo Bond:

  • Turnbull & Asser, alfaiate de Jermyn Street, fornecedor oficial de camisas para Sean Connery em Dr. No (1962) e, mais tarde, para Pierce Brosnan e Daniel Craig. Também é o camiseiro pessoal do rei Carlos III, que usou uma das suas peças na coroação em 2023.
  • Lock & Co. Hatters, a chapelaria mais antiga do mundo, fundada em 1676. Foi responsável pelo chapéu que surge na cena de abertura de Dr. No e pelo inseparável chapéu mortal de Odd Job em Goldfinger (1964). Hoje vende edições especiais como o trilby Dr. No (£537) ou o Vesper (£662).
  • Bogner, marca desportiva de luxo, que filmou as primeiras cenas de ski de ação em On Her Majesty’s Secret Service (1969) e criou momentos épicos em The Spy Who Loved Me e For Your Eyes Only. Em 2023 lançou a coleção “Bogner X 007”, com preços entre 290 e 2.300 dólares.
  • N.Peal, referência em caxemira desde 1936, que desenhou peças icónicas usadas em No Time to Die (2021), como as calças de combate vendidas a £245.

Este arsenal de marcas pretende provar que Bond continua a ser um nome vivo e altamente explorado no mercado.

Amazon ao leme da franquia

A batalha legal surge numa fase de transição delicada para a saga. Desde 2021, a Amazon detém a MGM e, recentemente, adquiriu também o controlo criativo da franquia, antes nas mãos de Barbara Broccoli e Michael G. Wilson.

O próximo filme terá realização de Denis Villeneuve (Dune) e argumento de Steven Knight, criador de Peaky Blinders. A produção está a cargo de Amy Pascal (SkyfallSpider-Man) e David Heyman (Harry PotterBarbie). A escolha do novo James Bond, no entanto, ainda não foi anunciada — prolongando a maior pausa entre filmes desde a fundação da saga.

O veredicto em suspense

Enquanto Kleindienst insiste que a sua luta pretende “garantir que Bond não morre” e continua relevante, a Danjaq fala num “ataque sem precedentes” à identidade multibilionária da franquia.

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Uma coisa é certa: entre tribunais, alfaiates reais e chapéus mortais, James Bond continua a ser tão cobiçado fora do ecrã quanto dentro dele.

Pierce Brosnan e Helen Mirren concordam: James Bond “tem de ser um homem”

O debate sobre quem deverá assumir o icónico papel de James Bond ganhou novo fôlego depois de duas figuras incontornáveis do cinema britânico — Pierce Brosnan e Helen Mirren — terem defendido que o espião criado por Ian Fleming deve continuar a ser interpretado por um homem.

Pierce Brosnan, que vestiu o fato de 007 em quatro filmes entre 1995 e 2002 (GoldenEyeTomorrow Never DiesThe World Is Not Enough e Die Another Day), surpreendeu ao recuar em declarações que fizera em 2019, quando afirmara que seria “excitante” ver uma mulher no papel. Agora, aos 72 anos, o ator irlandês sublinha outra perspetiva:

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“Oh, acho que tem de ser um homem. Estou tão entusiasmado por ver o próximo homem a subir ao palco e a trazer nova vida a esta personagem”, disse em entrevista à revista Saga.

Brosnan, que chegou a acusar a saga de sexismo no passado, acrescentou que, apesar de se considerar feminista, Bond tem de manter-se fiel à sua essência: “Não se pode ter uma mulher. Simplesmente não resulta. James Bond tem de ser James Bond, caso contrário transforma-se noutra coisa.”

O apoio de Helen Mirren

A seu lado nesta opinião esteve Dame Helen Mirren, que contracena com Brosnan na adaptação cinematográfica de The Thursday Murder Club. A atriz de 80 anos, também entrevistada pela mesma publicação, reforçou o ponto de vista:

“Sou uma grande feminista, mas James Bond tem de ser um homem. Não funciona de outra forma. O conceito nasceu de um mundo profundamente sexista, sim, mas é precisamente isso que define a personagem. É divertido assim.”

Mirren reconheceu, no entanto, que muitas mulheres desempenharam papéis importantes no universo do espionagem real e ficcional, mas que Bond é, por natureza, uma figura masculina.

O futuro da saga nas mãos da Amazon

A franquia, que esteve mais de 60 anos sob o controlo da família Broccoli, passou recentemente para a alçada da Amazon-MGM Studios, num negócio avaliado em cerca de mil milhões de dólares. A nova etapa promete uma abordagem “fresca”, mas sem abdicar do “legado” de 007.

O próximo filme, o 26.º da saga oficial, terá argumento de Steven Knight, criador de Peaky Blinders, e realização de Denis Villeneuve (Dune), numa aposta clara em revitalizar o agente secreto para as novas gerações.

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Enquanto isso, a especulação sobre o sucessor de Daniel Craig continua intensa. Os nomes de Aaron Taylor-Johnson (Bullet Train) e Callum Turner (Masters of the Air) surgem como favoritos, embora James Norton também seja apontado como forte candidato.

🎬 Conclusão

Mais de seis décadas depois da estreia de Dr. No, a questão mantém-se: quem será o próximo James Bond? Uma coisa parece certa para Pierce Brosnan e Helen Mirren — 007 tem de continuar a ser um homem. O público, por sua vez, aguarda impaciente pelo anúncio oficial que definirá o futuro de uma das sagas mais lendárias da história do cinema

Próximo James Bond Pode Ser Ruivo – E Já Pode Ter Feito Audição

Rumor aponta Scott Rose-Marsh como potencial 007 no filme de Denis Villeneuve.

Oh meus amigozz, bem sei que quase todas as semanas tentamos avançar notícias do espião mais famoso do mundo… mas desta vez temos algo com mais cor. Literalmente. O próximo James Bond pode mesmo ser… ruivo.

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Segundo o The Hollywood Reporter, o actor britânico Scott Rose-Marsh, de 37 anos, poderá ter feito testes para vestir o smoking mais famoso do cinema. E não, não foi para imitar Sean Connery, Daniel Craig ou Pierce Brosnan — até porque o único conselho que recebeu antes de a câmara começar a rodar foi: “Não imites nenhum Bond anterior”.

A alegada audição aconteceu no final de junho e incluiu a leitura de cenas de GoldenEye (1995) e, possivelmente, páginas fresquinhas do novo guião que Steven Knight (Peaky Blinders) está a escrever para o filme, já sob a batuta de Denis Villeneuve.

Adeus teoria do Bond “vinte e poucos”

Se este rumor for verdade, cai por terra a ideia de que a Amazon MGM Studios queria um Bond na casa dos 20 anos para conquistar o público mais jovem. Rose-Marsh tem currículo sólido — Code of Silence (2021), Wolves of War (2022) e participações em séries como The OutlawsChloe e Yr Amgueddfa — mas está longe de ser um novato à procura do baile de finalistas do MI6.

Nem o actor nem o estúdio quiseram comentar. Ou seja, por agora, é rumor com um toque de shaken, not stirred.

Villeneuve no comando (e que comando…)

Depois de acabar a saga DuneDenis Villeneuve vai mergulhar no mundo de Bond. E não é qualquer mundo: estamos a falar de uma franquia que a Amazon comprou por cerca de mil milhões de dólares (quase dá para comprar um Aston Martin novinho por cada fã no Twitter). Ao lado de Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, o realizador prepara-se para dar início a uma nova era do agente secreto mais famoso do cinema.

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007 ruivo: mito ou revolução?

Será este o momento em que veremos o primeiro Bond ruivo da história? E se sim, será que vem com sarcasmo extra, sotaque afiado e um Martini ainda mais ousado? Fica a dúvida, mas uma coisa é certa: se este rumor se confirmar, a internet vai precisar de um Dry Martini duplo para aguentar o choque.

Filho de Jason Momoa Entra em “Dune 3”… Sem Ajuda do Pai!


Nakoa-Wolf Momoa vai interpretar o filho de Paul Atreides, e Jason garante: “Fez tudo sozinho”

Jason Momoa pode ser um guerreiro feroz no ecrã — e um dos rostos mais carismáticos de Hollywood —, mas quando se trata de paternidade, o seu lema é simples: nada de cunhas. O actor, que regressa como Duncan Idaho em Dune: Part Three, revelou que o seu filho, Nakoa-Wolf, conseguiu um dos papéis principais da nova sequela de Denis Villeneuve… totalmente por mérito próprio.

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Durante a antestreia da série da Apple TV+ Chief of War, no Havai, Momoa partilhou o orgulho (e surpresa) com que recebeu a notícia:

“Ele conseguiu por si. Eu não quero ajudá-lo. Ele fez tudo sozinho — e ainda bem.”

De “Baywatch” para o deserto de Arrakis

Com apenas 16 anos, Nakoa-Wolf Momoa vai interpretar Leto II, um dos filhos gémeos de Paul Atreides (Timothée Chalamet) e Chani (Zendaya), ao lado da jovem actriz Ida Brooke, que interpretará Ghanima. A história será baseada em Dune Messiah, o segundo romance de Frank Herbert, e promete mergulhar nas consequências do reinado messiânico de Paul, agora Imperador galáctico.

Jason, que começou a carreira em Baywatch aos 19, não esconde a admiração:

“Queres sempre que os teus filhos sejam melhores do que tu, e eu acredito mesmo que ele é. Eu não conseguia fazer o que ele está a fazer àquela idade. Não havia hipótese de me sentar numa sala com o Denis Villeneuve e manter a postura. Ele tem 16 anos e está a segurar aquilo tudo com o Denis.”

Duncan Idaho: uma morte, uma possível ressurreição?

O papel de Momoa como Duncan Idaho é um dos favoritos dos fãs, e apesar de o personagem ter morrido no primeiro filme, o actor confirmou o regresso para Dune: Part Three. Quem conhece os livros sabe porquê: Duncan volta sob a forma de um ghola (clone), numa das reviravoltas mais icónicas da saga literária. Resta saber se Villeneuve seguirá por esse caminho.

“Criámos um filho maravilhoso,” acrescentou Momoa. “Criámos os nossos filhos com amor, com confiança. E é isso que ele é: muito confiante.”

A nova fase da saga Dune será, assim, uma verdadeira história de família — com o pai e o filho a partilharem o universo criado por Frank Herbert, lado a lado com um elenco de luxo que inclui nomes como Chalamet, Zendaya e, agora, uma nova geração de actores prontos para carregar o legado de Arrakis.

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Corrida a 007: Nova Aposta Surpreende na Disputa pelo Próximo James Bond

A busca pelo próximo James Bond continua a aquecer e, para surpresa de muitos, um nome até agora praticamente desconhecido está a conquistar terreno entre os favoritos. Scott Rose-Marsh, actor britânico com poucos créditos no currículo, tornou-se um inesperado fenómeno nas casas de apostas online — e parece decidido a desafiar os pesos-pesados da indústria.

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De acordo com os dados mais recentes da Betfair, Rose-Marsh surge com odds de 11/8, ultrapassando nomes como Aaron Taylor-Johnson (2) e Henry Cavill (1/10), que até agora lideravam a lista de candidatos ao papel de 007. Este aumento súbito nas apostas sugere uma crescente curiosidade e apoio dos fãs, mesmo sem qualquer confirmação oficial sobre o elenco do novo filme da saga.

Quem é Scott Rose-Marsh?

Para a maioria dos cinéfilos, o nome poderá soar desconhecido. Rose-Marsh conta com participações discretas em filmes como Wolves of War (2022) e na série The Outlaws. Mas, se a história da franquia nos ensina alguma coisa, é que a escolha de um Bond inesperado não é inédita. George Lazenby foi um completo desconhecido quando substituiu Sean Connery em Ao Serviço de Sua Majestade, e Timothy Dalton também chegou ao papel sem o estatuto de estrela mundial. Mesmo Daniel Craig, apesar de uma carreira sólida, viu a sua fama catapultar-se após Casino Royale (2006).

Esta tradição de apostar em talentos emergentes pode dar força à candidatura de Rose-Marsh — ainda que a idade possa pesar contra ele. Com 37 anos, fica acima da faixa etária idealizada pelos produtores e pela Amazon, que segundo rumores procuram um actor britânico com menos de 30 anos para rejuvenescer a personagem. Isso poderá igualmente excluir outros favoritos como Taylor-Johnson (35) e Henry Cavill (42).

Uma lista de concorrentes cada vez mais imprevisível

Entre os nomes mais discutidos continuam a destacar-se Theo James, Tom Holland, Paddy Gibson, Jack Lowden, Aaron Pierre e Harris Dickinson. Alguns destes, como Holland (29 anos) e Dickinson (29), encaixam perfeitamente no perfil desejado. Já Aaron Pierre tem sido apontado como um dos favoritos internos à produção, beneficiando da sua presença magnética e do crescente reconhecimento crítico.

Idris Elba, há muito sugerido por fãs, parece cada vez mais fora da equação com os seus 52 anos — além de já ter manifestado várias vezes o seu desinteresse em assumir o papel. Henry Golding, por seu lado, mostrou entusiasmo, mas sugeriu que gostaria de ver uma expansão do universo Bond, com mais agentes 00. “Porque não criar novos agentes? Isso daria muito mais liberdade, sem o peso da pressão cultural”, disse numa entrevista.

O que sabemos sobre o novo filme?

Ainda sem título oficial, o 26.º filme de James Bond será realizado por Denis Villeneuve (DuneBlade Runner 2049), que prometeu uma abordagem fiel às origens do espião britânico. “Bond é sagrado para mim”, confessou. “Vi todos os filmes com o meu pai, desde Dr. No com o Sean Connery. Sinto-me honrado por poder contribuir para este legado”.

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Embora não exista ainda uma data de estreia confirmada, estima-se que o filme só chegue aos cinemas em 2028, dando tempo para um planeamento meticuloso e — como se vê — uma escolha ponderada do novo protagonista. A julgar pelo actual entusiasmo em torno das apostas, o público está mais do que pronto para um novo capítulo… mesmo que venha de um rosto ainda pouco conhecido.

🌌 Duna: Parte Dois Chega à TV — O Destino do Universo Passa por Paul Atreides

O épico de Denis Villeneuve estreia a 23 de maio no TVCine Top e TVCine+, com Timothée Chalamet, Zendaya e um elenco de estrelas

Depois de conquistar seis Óscares com Duna: Parte Um e redefinir o que pode ser um blockbuster de ficção científica no século XXI, Denis Villeneuve regressa com Duna: Parte Dois — e a estreia televisiva em Portugal está marcada para 23 de maio, às 21h30, no TVCine Top.

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Baseado no clássico literário de Frank Herbert, o filme continua a jornada de Paul Atreides (Timothée Chalamet), agora integrado entre os Fremen, ao lado de Chani (Zendaya), determinado a vingar os que destruíram a sua família… e a salvar o destino do universo.

Entre o amor e a profecia

Em Duna: Parte Dois, Paul já não é apenas um jovem nobre em fuga — é uma figura messiânica que encara uma escolha impossível: o amor da sua vida ou o futuro de milhões. Enquanto a guerra pelo controlo do planeta Arrakis se intensifica, os dilemas morais adensam-se: será ele o salvador que todos esperam… ou o portador de uma destruição anunciada?


Um elenco galáctico ao serviço da visão de Villeneuve

Se o primeiro filme já impressionava pelo seu elenco, este segundo capítulo leva tudo mais longe. Para além dos regressos de Rebecca Ferguson, Josh Brolin, Stellan Skarsgård, Dave Bautista, Charlotte Rampling e Javier BardemDuna: Parte Dois reforça a equipa com Austin Butler, Florence Pugh, Christopher Walken e Léa Seydoux — um verdadeiro alinhamento estelar.


Visualmente arrebatador, emocionalmente devastador

Nomeado para cinco Óscares e vencedor de dois (Melhor Som e Melhores Efeitos Visuais), o filme é uma experiência cinematográfica imersiva, onde o deserto de Arrakis ganha vida com uma grandiosidade rara. Villeneuve assina mais uma obra que conjuga espetáculo visual com profundidade filosófica — e que merece ser vista (ou revista) com toda a atenção.

A não perder: 23 de maio, 21h30, TVCine Top

Se perdeste a estreia nas salas ou simplesmente queres reviver a epopeia, marca já na agenda: Duna: Parte Dois estreia esta sexta-feira, dia 23 de maio, às 21h30, em exclusivo no TVCine Top e TVCine+.

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🏜️ Robert Pattinson Pode Juntar-se a Dune 3 como Novo Vilão

O universo de Dune continua a expandir-se — e pode vir aí uma adição de peso ao elenco da terceira parte da saga: Robert Pattinson. 🎭 Segundo fontes próximas da produção, o ator de The Batman está em negociações para integrar o próximo filme de Denis Villeneuve, que está actualmente a ultimar o guião de Dune: Parte Três. Embora ainda não exista uma proposta formal, a Legendary parece estar bastante interessada em contar com Pattinson.

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E o papel não é qualquer um. De acordo com a publicação Deadline, o ator poderá dar vida a Scytale, uma personagem intrigante do universo literário de Frank Herbert — e, sim, um vilão com um toque de disfarce e manipulação que promete dar trabalho ao jovem Atreides.

O Regresso à Areia

Dune 3, ainda sem título oficial, deverá começar a ser filmado já este verão, com Denis Villeneuve novamente na realização. A confirmar-se, o filme reunirá parte do elenco de luxo que já brilhou nos dois primeiros capítulos: Timothée ChalametZendaya e Florence Pugh são esperados de volta, entre outras caras conhecidas.

Recorde-se que Dune: Parte Um (2021) e Dune: Parte Dois (2023) somaram juntos mais de 1,1 mil milhões de dólares nas bilheteiras mundiais e arrecadaram oito Óscares de um total de 15 nomeações, incluindo Melhor Filme em ambas as ocasiões. Um feito que poucos blockbusters de ficção científica conseguiram alcançar — e que consolida esta adaptação como uma das mais ambiciosas da história do cinema moderno.

Quem é Scytale?

Para os leitores dos livros, o nome Scytale é imediatamente reconhecível: trata-se de um mestre do disfarce e membro da misteriosa irmandade Bene Tleilax. Em Dune: Messias, segundo romance da saga, Scytale desempenha um papel central nas maquinações contra Paul Atreides. Um vilão elegante, inteligente e perigoso — o tipo de personagem que Robert Pattinson poderia interpretar com um brilho sinistro (e provavelmente com um olhar enigmático).

Se se confirmar, será a primeira vez que Pattinson entra no mundo de Dune, embora o seu currículo recente esteja cheio de projetos desafiantes, como The BatmanTenet, e os próximos The Drama (com Zendaya), Die, My Love (com Jennifer Lawrence) e a nova adaptação de A Odisseia, realizada por Christopher Nolan.

Um Universo em Expansão

Enquanto Dune 3 não chega, os fãs têm mais conteúdo para explorar. A prequela televisiva Dune: Prophecy, que se passa 10.000 anos antes da ascensão de Paul Atreides, estreou recentemente na HBO e na Max com críticas bastante positivas. A série foi criada por Alison Schapker, conhecida pelo seu trabalho em Lost, e aprofunda as origens da Bene Gesserit, num tom mais místico e político.

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O universo de Frank Herbert, longe de estar esgotado, continua a ser uma mina de ouro para o cinema e a televisão — e Villeneuve parece determinado a explorar cada grão de areia com rigor, grandiosidade e um elenco estelar. 🌌

“Blade Runner 2099” Vai Resgatar a Estética do Original e Distanciar-se de “2049” 😮🔪

A icónica distopia neo-noir de Ridley Scott está de volta – mas mais suja, sombria e caótica do que nunca!

Os fãs de Blade Runner (1982) sempre souberam que a obra-prima de Ridley Scott era única e quase impossível de replicar. Mas décadas depois, Denis Villeneuve surpreendeu tudo e todos com Blade Runner 2049 (2017), um filme que expandiu o universo e trouxe um toque mais filosófico e minimalista à saga. Agora, “Blade Runner 2099” promete regressar às raízes do clássico original, abandonando parte da abordagem visual e narrativa de 2049 para recuperar a atmosfera decadente e suja do primeiro filme.

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A nova série da Prime Video ainda não tem data de estreia, mas já se sabe que Michelle Yeoh, Hunter Schafer, Dimitri Abold e Tom Burke fazem parte do elenco – e que Burke acredita que este novo capítulo será muito mais próximo do filme de 1982 do que da sequela de Villeneuve.

“Estamos a ir mesmo longe com isto”, diz Tom Burke 🎥🦾

Numa entrevista à VarietyTom Burke revelou detalhes interessantes sobre Blade Runner 2099, especialmente no que toca à estética e à atmosfera da série. Segundo o ator:

🎭 “Houve um momento de simplesmente largar tudo e pensar: ‘OK, estamos mesmo a ir longe com isto.’

🎨 [A série] é muito mais próxima da estética do primeiro filme do que do segundo. Estamos a regressar a essa mistura barroca e eclética de culturas e períodos de tempo.”

Isto significa que Blade Runner 2099 vai abandonar parte da abordagem fria e minimalista de “2049”, que apostava numa estética mais limpa e ordenada, para recuperar o caos urbano, as ruas apinhadas de gente e os visuais poluídos e sujos do original.

Para os fãs que sentiram falta dessa sensação neo-noir suja e decadente, esta é uma excelente notícia! 🤩

“Blade Runner” sempre foi sobre o que nos torna humanos 🤖❤️

Para além do visual, Blade Runner 2099 vai continuar a explorar um dos temas centrais da saga: o que significa ser humano?

Burke falou sobre essa questão e como a série pretende manter a profundidade filosófica dos filmes anteriores:

🧐 “O que faz de alguém um humano? O que faz de alguém não humano? Quando é que alguém cruza essa barreira?… Podemos realmente ter uma noção completa da humanidade sem estarmos cientes dos nossos próprios lados duplos? Todos temos capacidade para o bem e para o mal. Esse tema está muito bem tratado no mundo de Blade Runner.”

O ator também destacou que, ao contrário de muitas histórias de ficção científica, Blade Runner sempre trabalhou a sua moralidade e filosofia com subtileza e nuance – algo que 2099 pretende preservar.

O que podemos esperar de “Blade Runner 2099”? 🤔

📺 Formato: Série da Prime Video

📆 Data de lançamento: Ainda por anunciar

🎭 Elenco confirmado: Michelle Yeoh, Hunter Schafer, Dimitri Abold, Tom Burke

🎬 Estilo: Muito mais próximo do Blade Runner de 1982 do que de 2049

O facto de a série estar a recuperar o espírito e a estética do clássico original pode ser um grande atrativo para os fãs mais puristas. No entanto, resta saber se conseguirá manter a profundidade narrativa e a densidade temática dos filmes anteriores, algo essencial para a identidade da saga.

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Independentemente do resultado, uma coisa é certa: estamos prontos para regressar a este mundo distópico e sombrio! 😍

Josh Brolin Indignado: Óscares Ignoram Denis Villeneuve Novamente por Dune 🎥⚡

Os Óscares de 2025 trouxeram grandes surpresas, mas também algumas omissões difíceis de ignorar. Apesar de Dune – Duna: Parte Dois ter recebido cinco nomeações, incluindo Melhor Filme, o realizador Denis Villeneuve foi mais uma vez esquecido na categoria de Melhor Realização. Esta é a segunda vez que o trabalho do cineasta canadiano em Dune é ignorado, gerando indignação entre fãs e colegas – incluindo Josh Brolin, que não escondeu a sua frustração.

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A Frustração de Josh Brolin: “Vou Desistir de Ser Ator” 🎭

Josh Brolin, que interpreta Gurney Halleck na saga épica, já havia expressado em 2024 a sua incredulidade perante a ausência de Villeneuve na edição anterior dos Óscares. À revista Variety, afirmou que consideraria abandonar a representação se a situação se repetisse.

Com as nomeações de 2025, Brolin voltou a reagir, partilhando no Instagram:

“Pelos vistos, vou desistir de ser ator porque o Denis Villeneuve não foi nomeado. Para mim, não faz sentido. Está tudo bem. Joe Walker e Denis, vocês merecem. É um filme incrível, ainda melhor que o primeiro.”

O ator destacou ainda as categorias em que Dune – Parte Dois foi reconhecido – incluindo Melhor Fotografia e Melhores Efeitos Visuais – mas reiterou a sua incompreensão pela ausência de Villeneuve na lista de realizadores nomeados.

Villeneuve e a Comparação com Peter Jackson 🏆

A situação de Denis Villeneuve tem sido comparada à de Peter Jackson com O Senhor dos Anéis. Enquanto Jackson foi nomeado por A Irmandade do Anel (2001) e recompensado amplamente em O Regresso do Rei (2003), Villeneuve foi ignorado tanto na “Parte Um” (2021), que recebeu dez nomeações e ganhou seis Óscares, como agora na “Parte Dois”.

Esta comparação levanta questões sobre o reconhecimento de realizadores em projetos de grande escala, especialmente em sagas que exigem um nível monumental de coordenação e visão artística.

O Futuro de Dune e de Villeneuve 🌟

Apesar da frustração, Villeneuve continua a ser uma das figuras mais respeitadas do cinema contemporâneo. Com duas partes já lançadas e planos para expandir o universo de Dune, o seu trabalho no planeta Arrakis já deixou uma marca profunda na história do cinema.

Quanto a Josh Brolin, os fãs esperam que a sua “ameaça” de abandonar a representação não seja séria. A paixão do ator pelo projeto é um testemunho do impacto que Dune teve, tanto dentro como fora do ecrã.

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Os Óscares podem ter ignorado Denis Villeneuve novamente, mas o legado da sua obra está garantido – e a luta pelo reconhecimento artístico continua.

Dune 3: Denis Villeneuve Promete Uma Revolução na Saga com Grandes Surpresas e Salto Temporal

O universo de Dune prepara-se para uma transformação épica com o terceiro capítulo da saga, dirigido por Denis Villeneuve. Após o sucesso de Dune: Parte 2, o realizador já trabalha na continuação, que promete trazer mudanças radicais à narrativa e ao destino das personagens que conquistaram milhões de fãs. Com um salto temporal de 12 anos, Villeneuve antecipa um encerramento digno para a história de Paul Atreides.

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Um Salto no Tempo e uma Nova Visão

Denis Villeneuve revelou que Dune 3 não será apenas uma sequela, mas uma obra que desafiará as expectativas. “Será um filme completamente diferente”, afirmou em entrevista à Deadline. O salto temporal de 12 anos abre portas para explorar um universo evoluído, tanto na narrativa quanto nas personagens. Este capítulo não será apenas o próximo passo, mas o encerramento definitivo da saga de Paul Atreides.

Villeneuve, conhecido pelo seu rigor visual e narrativo, promete manter a essência de Dune enquanto expande os horizontes da história. Os fãs podem esperar mais dos emblemáticos vermes gigantes do deserto, mas também uma abordagem que irá surpreender até os seguidores mais atentos.

O Elenco: Rostos Conhecidos e Ausências Sentidas

O regresso de Timothée Chalamet como Paul Atreides, Zendaya como Chani, Florence Pugh como a Princesa Irulan e Anya Taylor-Joy (em um papel ainda não especificado) já está confirmado. Estas personagens, após uma década de evolução, prometem trazer novas camadas às suas trajetórias.

Por outro lado, algumas ausências marcantes irão transformar a dinâmica do filme. Austin Butler, Christopher Walken, Stellan Skarsgård, Dave Bautista e Souheila Yacoub, cujas personagens tiveram destinos definitivos em Dune: Parte 2, não retornarão. Este vazio abre espaço para novos rostos e desafios, marcando o início de uma nova era no universo de Dune.

O Enigma da Produção

Embora Denis Villeneuve tenha evitado comprometer-se com uma data de início para as filmagens, tudo aponta para 2026. A dedicação do realizador em entregar uma obra à altura das expectativas reflete-se no tempo que dedica ao desenvolvimento do argumento e na atenção ao detalhe que caracteriza o seu trabalho.

Com Villeneuve a falar do projeto com reverência e urgência, os fãs podem sentir-se confiantes de que Dune 3 será mais do que uma conclusão; será uma experiência cinematográfica transformadora.

O Que Esperar de Dune 3?

Com um salto temporal tão significativo, as possibilidades narrativas são imensas. Como será o universo de Dune 12 anos depois? Como evoluirão as relações de poder, os conflitos políticos e as dinâmicas familiares? Villeneuve mantém o mistério, mas a sua visão promete um desfecho ambicioso e emocionalmente poderoso.

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Este capítulo final será ancorado na tradição da saga, mas com ousadia suficiente para navegar em territórios inesperados. Os fãs já especulam sobre o que este salto no tempo reserva para Paul Atreides e os seus aliados, enquanto aguardam ansiosamente por novas revelações.

Denis Villeneuve Revela por que os Telemóveis são “Proibidos” nos Seus Sets

O cineasta Denis Villeneuve, conhecido pelo seu meticuloso processo criativo em filmes como “Dune” e “Blade Runner 2049”, adotou uma abordagem singular para garantir um ambiente de trabalho focado: telemóveis são absolutamente proibidos nos seus sets. A decisão não é recente, mas o realizador voltou a abordar a questão em entrevista ao Los Angeles Times, destacando os benefícios desta política para o trabalho em equipa.

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Cinema como um Ato de Presença

Para Villeneuve, o cinema exige uma conexão profunda entre todos os membros da equipa, algo que, segundo ele, não é possível quando as atenções estão divididas com dispositivos tecnológicos.

“O cinema é um ato de presença,” explicou. “Quando um pintor pinta, ele precisa de estar absolutamente focado na cor que está a colocar na tela. O mesmo acontece com um bailarino ao executar um gesto. Para um realizador, é necessário fazer isso com uma equipa, onde todos têm de estar focados no presente, a ouvir-se uns aos outros e a relacionarem-se. Por isso, os telemóveis são proibidos no meu set desde o primeiro dia. É proibido. Quando digo ‘corta,’ não quero que alguém pegue no telemóvel para ver a sua conta de Facebook.”

A Tentação da Desconexão

Villeneuve admite que ele próprio sente o apelo viciante da tecnologia, mas esforça-se para minimizar a sua influência:

“Sou como qualquer outra pessoa. Há algo de viciante no facto de podermos aceder a qualquer informação, música ou livro. É compulsivo. É como uma droga. Estou muito tentado a desligar-me. Seria como respirar ar fresco.”

Embora reconheça o valor da tecnologia em muitas áreas, o cineasta defende que a sua presença constante pode prejudicar a criatividade e a atenção aos detalhes, essenciais para o processo cinematográfico.

Futuro da Saga “Dune”

A política de Villeneuve de banir telemóveis não é apenas um detalhe curioso, mas parte de um compromisso maior com a criação de um ambiente de trabalho que favoreça a excelência. Essa filosofia é particularmente relevante no contexto da saga “Dune”, que exige um trabalho intensivo de coordenação entre grandes equipas.

Villeneuve revelou recentemente que as filmagens de “Dune Messiah”, o terceiro capítulo da franquia inspirado no romance de 1969 de Frank Herbert, estão programadas para começar no final de 2025 ou início de 2026. Enquanto isso, a prequela “Dune: Prophecy” está a conquistar espectadores na HBO e na plataforma Max, com novos episódios exibidos aos domingos.

O Cinema em Contraponto à Tecnologia

A abordagem de Villeneuve destaca um debate relevante sobre os efeitos da tecnologia nos processos criativos. Para o realizador, a desconexão temporária não é apenas uma necessidade prática, mas uma forma de proteger o que há de mais precioso no cinema: a ligação humana e o foco no momento presente.

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“Dune: Prophecy” Renovada para Segunda Temporada

A série “Dune: Prophecy”, que estreou a 18 de novembro na plataforma Max, está oficialmente renovada para uma segunda temporada. Inspirada no romance “Sisterhood of Dune”, de Brian Herbert e Kevin J. Anderson, a produção tem conquistado fãs do universo criado pelo lendário autor Frank Herbert. A renovação foi confirmada pela HBO esta semana, para alegria dos seguidores da franquia.

Uma Prequela com Ambição

“Dune: Prophecy” serve como uma prequela televisiva da atual saga cinematográfica dirigida por Denis Villeneuve, situando-se dez mil anos antes dos eventos protagonizados por Paul Atreides (interpretado por Timothée Chalamet nos filmes). A história acompanha duas Irmãs Harkonnen enquanto lutam contra forças que ameaçam o futuro da humanidade, ao mesmo tempo que estabelecem as bases da lendária ordem Bene Gesserit.

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A série expande o já vasto universo de “Dune”, explorando elementos pouco abordados até agora, como as origens e motivações da misteriosa irmandade. Este aprofundamento é particularmente interessante para os fãs de longa data, ao mesmo tempo que atrai um novo público que se junta ao fenómeno cultural.

O Que Esperar da Segunda Temporada

Em conferência de imprensa virtual, a showrunner Alison Schapker deu algumas pistas sobre os desenvolvimentos futuros: “Como a irmandade sobrevive, é uma parte muito presente da segunda temporada.” Esta declaração sugere que a narrativa continuará a explorar as tensões e desafios enfrentados pelas Irmãs Harkonnen, ao mesmo tempo que fortalece as ligações com a mitologia de “Dune”.

A renovação demonstra a confiança da HBO na série, que tem sido elogiada pela sua qualidade visual, fidelidade ao material original e complexidade narrativa. A aposta na expansão televisiva do universo de “Dune” reflete o crescente interesse do público por adaptações épicas de ficção científica.

O Legado de “Dune”

Desde o lançamento do romance original de Frank Herbert em 1965, “Dune” tem cativado leitores e, mais recentemente, espectadores. A franquia expandiu-se para incluir filmes, séries e inúmeros romances complementares escritos por Brian Herbert (filho de Frank Herbert) e Kevin J. Anderson. “Dune: Prophecy” é mais uma peça neste intrincado mosaico, acrescentando novas camadas de profundidade e mistério à história.

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Com o sucesso da série e a antecipação em torno da segunda parte da saga cinematográfica de Denis Villeneuve, o universo de “Dune” continua a provar-se um dos mais fascinantes e duradouros na ficção científica.

Javier Bardem: Do Cinema de Animação a Novos Desafios em Dune

Javier Bardem, um dos atores mais respeitados da sua geração, continua a surpreender com a diversidade dos seus papéis. Recentemente, aventurou-se pela animação com Spellbound, onde dá voz a uma personagem que explora temas profundos como amor e resiliência familiar. Ao mesmo tempo, mantém-se no centro do cinema de grande escala com a sua participação na saga Dune, de Denis Villeneuve.

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Spellbound: Uma Nova Experiência para Bardem

Spellbound, o primeiro filme de animação de Bardem, marcou um novo capítulo na sua carreira. Contracenando com Nicole Kidman e Rachel Zegler, Bardem empresta a sua voz a uma personagem cativante, num enredo que combina aventura e mensagens profundas sobre amor e união familiar. O ator admitiu que os ensaios em casa foram desafiantes, com os seus filhos a pedirem que parasse de cantar, mas a reação positiva ao filme compensou o esforço.

Regresso a Dune e a Possibilidade de Mais

Após o impacto em Dune e Dune: Part Two, Bardem prepara-se para um possível regresso em Dune: Messiah, o próximo capítulo da saga. Embora não tenha confirmação oficial, o ator brincou que fará questão de garantir a sua participação, mencionando até um pedido especial: mais cenas de luta de espadas para impressionar o filho.

Bardem continua também a desafiar os limites com o seu papel em Monsters: The Lyle and Erik Menendez Story, explorando temas delicados como o abuso e a justiça. Apesar da carga emocional dos seus projectos, Bardem mantém-se fiel à sua abordagem meticulosa e apaixonada, solidificando o seu estatuto como um dos grandes nomes do cinema contemporâneo.

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Denis Villeneuve Responde a Quentin Tarantino Sobre “Dune”: “Não Quero Saber”

A discussão entre dois dos maiores realizadores da atualidade, Denis Villeneuve e Quentin Tarantino, trouxe recentemente um tom humorístico aos debates sobre adaptações e remakes em Hollywood. Após Tarantino revelar a sua falta de interesse nos filmes Dune, de Villeneuve, o realizador canadiano respondeu de forma breve mas eficaz: “Não quero saber”.

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A situação teve origem quando Tarantino, conhecido pela sua aversão a remakes e reinterpretações, comentou durante uma entrevista que já havia visto a versão de Dune de David Lynch e que, na sua opinião, não precisava de ver a mesma história novamente. Tarantino afirmou que não via motivo para revisitar uma história que, para ele, estava mais do que contada, mencionando que não sentia vontade de assistir a uma nova versão de um enredo repleto de “vermes de areia” e referências ao “especiaria”.

Villeneuve, que desde o início sublinhou que a sua versão de Dune é uma adaptação fiel ao livro de Frank Herbert e não um remake do filme de Lynch, reagiu com humor. Em resposta aos estudantes de cinema numa sessão de perguntas e respostas, o realizador afirmou que compreendia a posição de Tarantino sobre a reciclagem de ideias em Hollywood, mas esclareceu que via Dune como uma obra original, com o seu próprio mérito e visão artística.

Com Dune e a sequela Dune Messiah a caminho, Villeneuve continua a sua exploração do universo de Frank Herbert, enquanto mantém um estilo que já conquistou uma vasta audiência, ao contrário do que Tarantino pode ter sugerido. Esta diferença de perspetiva entre os dois realizadores é uma amostra das distintas abordagens criativas no cinema atual, onde a adaptação e a originalidade muitas vezes se cruzam de forma complexa.

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A resposta de Villeneuve mostra a segurança do realizador na sua visão para Dune, um projeto que, segundo ele, tem conseguido honrar o material original e que continua a cativar tanto os fãs da obra literária como o público em geral.

“Dune: Prophecy” – A Prequela de Dune já Tem Data de Estreia na Max

Os fãs do vasto universo de Dune podem começar a contagem decrescente para a estreia de Dune: Prophecy, a tão aguardada série prequela da aclamada saga cinematográfica de Denis Villeneuve. A série, que decorre dez mil anos antes da ascensão de Paul Atreides, vai estrear na plataforma Max no dia 18 de novembro de 2024, e os seis episódios serão lançados semanalmente, todas as segundas-feiras.

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Inspirada no romance Sisterhood of Dune, escrito por Brian Herbert e Kevin J. Anderson, Dune: Prophecy transporta-nos para o início da saga, seguindo duas irmãs Harkonnen que lutam contra forças que ameaçam o futuro da humanidade. Estas irmãs acabam por estabelecer a seita lendária conhecida como Bene Gesserit, um dos grupos mais influentes no universo de Dune. A série promete explorar as origens deste grupo secreto, revelando as suas motivações, as suas intrigas políticas e o seu papel na configuração do futuro da galáxia.

O elenco de Dune: Prophecy é recheado de talento, com Emily Watson e Olivia Williams a liderar como as duas irmãs Harkonnen. Juntam-se a elas Travis Fimmel, Jodhi May, Mark Strong e muitos outros atores que prometem dar vida a este novo capítulo da saga. A Max apostou forte na produção, e o trailer divulgado recentemente tem gerado grande expectativa entre os fãs.

Para além do sucesso nas bilheteiras que os filmes de Villeneuve têm gerado, a série prequela parece posicionar-se como uma extensão épica do universo Dune, expandindo ainda mais o seu rico e complexo mundo. A aposta da Max em continuar a narrativa do universo criado por Frank Herbert é vista como uma forma de consolidar o sucesso de Dune no pequeno ecrã, oferecendo aos fãs uma visão mais aprofundada das suas intrigas e personagens.

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Com Dune: Prophecy, os espectadores poderão mergulhar nas origens de algumas das facções mais importantes da saga, explorando o seu impacto na configuração do universo que, milénios depois, veria a ascensão de Paul Atreides. Se o sucesso dos filmes é algum indicativo, esta série tem tudo para se tornar um dos maiores sucessos da plataforma Max nos próximos meses.

Denis Villeneuve Discute o Futuro do Cinema Durante Exibição Especial de “Dune 2”

Denis Villeneuve, realizador de “Dune: Parte Dois”, partilhou as suas reflexões sobre o futuro do cinema e o impacto da inteligência artificial durante uma exibição especial do filme em Londres. O evento, que decorreu no último domingo, contou com uma conversa entre Villeneuve e o realizador Joe Wright, onde o diretor canadiano destacou a importância da natureza colaborativa da realização cinematográfica, expressando preocupação sobre um futuro em que os filmes possam ser criados inteiramente por computadores.

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“Trabalho com artistas incríveis. O que mais amo no cinema é este ato coletivo de criatividade, onde tentamos fazer poesia”, afirmou Villeneuve. Segundo ele, apesar das potenciais vantagens da tecnologia, a ideia de um filme criado por IA retiraria a essência profundamente humana do processo de contar histórias. “Talvez, um dia, possamos criar um filme apenas com um computador, o que pode ser interessante de algumas formas, mas vou sentir muita falta desse ato coletivo de criatividade, que é tão maravilhosamente humano”, explicou o realizador.

Durante a conversa, Villeneuve também revelou que a sua formação em biologia teve um papel importante no design das criaturas de “Dune”, particularmente os icónicos vermes de areia. Ele e o designer de produção, Patrice Vermette, estudaram diversas espécies animais para desenvolver a aparência realista dos vermes, procurando adaptar as suas características para o ambiente hostil do deserto fictício do planeta Arrakis.

Além disso, Villeneuve comentou o equilíbrio que tentou alcançar entre a intimidade da narrativa e o espetáculo visual. ““Parte Dois” é uma história de amor, e a estrutura do filme é construída em torno dessa relação”, disse ele, referindo-se ao romance entre os personagens Paul Atreides (interpretado por Timothée Chalamet) e Chani (interpretada por Zendaya). Durante as filmagens, o realizador tomou medidas para aprofundar a ligação entre os dois protagonistas, realçando as suas interações de maneira mais emocional.

O Processo Criativo e as Dificuldades de Filmagem

Villeneuve também discutiu os desafios que enfrentou durante a produção de “Dune: Parte Dois”, especialmente no que toca à complexidade das cenas de efeitos visuais. Uma das cenas mais memoráveis, que retrata Paul a montar um verme de areia, levou 44 dias para ser filmada, com alguns planos a demorarem uma semana inteira para serem finalizados.

“A maneira como queria abordar esta cena não me permitia fazer compromissos”, explicou Villeneuve. “O mais importante nos efeitos visuais é como os vais filmar. E queria filmar com luz natural, o que prolongou o processo de produção. Cada plano era extremamente complexo e, por vezes, demorava meio dia ou até uma semana para filmar uma única cena.”

Para garantir que a sua visão fosse concretizada, o realizador criou uma equipa separada no set, chamada de “unidade do verme”, liderada pela sua esposa, Tanya Lapointe, que compreendia perfeitamente a sua visão. Villeneuve comentou que o apoio da sua esposa foi fundamental para o sucesso da produção, uma vez que ela “entendeu perfeitamente” o que ele queria alcançar.

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Por fim, Villeneuve confirmou que um terceiro filme da franquia “Dune” está em fase de desenvolvimento, baseado no romance “Dune Messiah” de Frank Herbert, que se passa 12 anos após os eventos do primeiro livro. No entanto, o realizador fez questão de sublinhar que não vê a trilogia como uma narrativa contínua. “Para mim, os primeiros dois filmes são uma dupla. Se fizer o terceiro, será algo diferente, com a sua própria identidade”, afirmou.

A estreia de “Dune: Parte Dois” está a ser aguardada com grande antecipação, e os fãs da franquia não só estão entusiasmados com a conclusão da história de Paul Atreides, como também com a possibilidade de novas explorações no universo de Frank Herbert.