Justin Baldoni vs. Ryan Reynolds — “Isto Acaba Aqui”, Parece que ainda não!

A disputa que envolve It Ends With Us deixou há muito de ser apenas uma batalha jurídica. Tornou-se um enredo paralelo ao próprio filme, trazendo à superfície tensões profundas entre Justin BaldoniBlake Lively e Ryan Reynolds. Agora, com a revelação de mensagens privadas enviadas por Baldoni, o caso ganhou uma dimensão ainda mais intensa — quase literária, quase cinematográfica.

Segundo os documentos judiciais divulgados, Baldoni descreve um encontro absolutamente devastador que aconteceu em janeiro de 2024, na cobertura do casal Reynolds/Lively, em Nova Iorque. Ele fala de um momento “traumático”, de uma conversa conduzida com a frieza e a autoridade de alguém que sente estar a defender quem ama, e de uma sensação de paralisia emocional que não experimentava há anos. A noite anterior ao regresso às filmagens do filme deveria ter sido rotineira; em vez disso, tornou-se um ponto de ruptura.

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Nas mensagens dirigidas ao actor Rainn Wilson, Baldoni afirma que foi recebido com um tom paternalista que o deixou desconcertado, descrevendo Reynolds a falar com ele “como se fosse uma criança de cinco anos”, lendo, a partir do telemóvel, uma lista de acusações que o apanhou completamente desprevenido. Não eram acusações surgidas do nada: eram queixas que Blake Lively teria partilhado sobre comportamentos que considerou inapropriados no set. Baldoni reconhece que alguns dos episódios descritos tinham correspondência com a realidade, mas diz que tudo foi retirado do contexto e amplificado até parecer uma figura monstruosa.

Entre as acusações, estariam termos como “creepy” e “abuso”, expressões que o deixaram, segundo as suas próprias palavras, “emocionalmente paralisado”. Baldoni descreve ainda o momento em que lhe foi pedido que lesse um pedido de desculpas escrito, ali mesmo, perante Blake e Reynolds, algo que simplesmente não conseguiu fazer. Ele escreve que desejou fugir, explodir o filme inteiro, mas que a única saída real era reconhecer os sentimentos da actriz e do marido, mesmo que acreditasse que todo o cenário era injusto. Sente, até hoje, que nesse instante procurou palavras e não as encontrou — que a sua mente o abandonou, que até Deus permaneceu em silêncio naquela sala.

A origem de tudo, de acordo com Baldoni, é quase absurda na sua simplicidade. O actor afirma ter perguntado ao treinador da produção quanto pesava Blake Lively, porque teria de levantá-la numa cena e sofria de problemas de costas. A pergunta chegou à actriz, que a interpretou como inadequada, e daí escalou para Reynolds, que entendeu a situação como um desrespeito profundo. O encontro de janeiro, segundo Baldoni, foi a erupção final dessa tensão acumulada.

Do lado de Lively, a narrativa segue noutra direcção. Os seus advogados afirmam que a presença de Reynolds foi pedida por ela, que o encontro não foi uma emboscada mas sim uma conversa útil e necessária para abordar comportamentos que várias pessoas tinham percepcionado como perturbadores. A defesa da actriz garante que membros do elenco e da equipa técnica também mencionaram situações desconfortáveis envolvendo Baldoni e o produtor Jamey Heath. Nada disto, asseguram, foi fruto de mal-entendidos; foi um padrão.

Reynolds, por sua vez, não nega que esteve emocionalmente envolvido, nem esconde que falou com dureza. O seu advogado chega a admitir que o actor estava “zangado, firme e impetuoso”, mas recusa a ideia de que tenha “gritado agressivamente” a Baldoni. Afirma simplesmente que um marido zangado não é o mesmo que uma agressão verbal.

A guerra legal, entretanto, avança por terrenos densos. A justiça já rejeitou o contra-processo de 400 milhões de dólares que Baldoni moveu contra Lively, Reynolds e a sua equipa de comunicação, assim como o processo de 250 milhões contra o New York Times. Mas a batalha principal está longe de terminar: a acção movida por Blake Lively contra Baldoni seguirá para julgamento em março de 2026, prometendo meses — e talvez anos — de testemunhos, versões contraditórias e revelações desconfortáveis.

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Hollywood observa tudo como quem assiste a uma tragédia moderna, feita de mágoas reais e reputações em risco. Não é apenas um conflito entre artistas; é um choque entre percepções, vulnerabilidades, erros de comunicação, responsabilidades profissionais e dores pessoais. No meio disto, fica uma pergunta que ecoa entre advogados, fãs e observadores atentos: o que é verdade? O que é exagero? O que é medo? E quem, no final, sairá deste turbilhão com a história do seu lado?

Crise no Universo Colleen Hoover: Nova Adaptação Regretting You é Arrasada Pela Crítica

O novo drama baseado num dos romances mais populares da autora estreou-se com apenas 17% no Rotten Tomatoes — e há quem diga que pode ser o fim da “febre Hoover” em Hollywood.

O império cinematográfico de Colleen Hoover pode estar a abanar. A mais recente adaptação dos seus romances, Regretting You, chegou esta sexta-feira aos cinemas e foi recebida com gelo pela crítica. O filme, realizado por Josh Boone (A Culpa é das Estrelas), arrecadou uns miseráveis 17% no Rotten Tomatoes após as primeiras 24 críticas — um número que, convenhamos, nem o mais indulgente dos fãs conseguiria defender.

Inspirado no livro homónimo publicado em 2019, Regretting You acompanha uma mãe jovem e a sua filha adolescente que enfrentam uma tragédia familiar e descobrem um segredo devastador: o marido e pai, afinal, mantinha há anos um caso com a melhor amiga da mãe.

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O elenco reúne Allison Williams e Mckenna Grace nos papéis principais, com Dave FrancoMason Thames e Willa Fitzgerald em papéis secundários. Mas nem o talento do elenco, nem o pedigree do realizador conseguiram salvar o drama do veredicto impiedoso da crítica.

“O fim da loucura Colleen Hoover”?

Hollywood Reporter não poupou nas palavras: o crítico Richard Lawson afirmou que o filme “pode muito bem pôr fim à mania das adaptações de Colleen Hoover”, criticando “a falta de originalidade, o ritmo arrastado e as tentativas forçadas de emocionar o público”.

The Guardian classificou o filme com duas estrelas e chamou-lhe um “fracasso insípido”, enquanto a crítica da IndieWire resumiu tudo dizendo que Regretting You “só funcionará com quem conseguir alinhar com o seu melodrama tresloucado”. Já o Deadline foi ainda mais mordaz, descrevendo a produção como “uma fatia ridícula e exagerada de melodrama” que deixará os espectadores a perguntar-se “o que é que estão ali a fazer”.

Box office modesto e um passado turbulento

As previsões de bilheteira também não são animadoras: entre 8 e 11 milhões de dólares no fim de semana de estreia, longe de destronar Black Phone 2, o grande concorrente do momento.

O mau arranque surge após o sucesso comercial (mas polémico) de It Ends With Us, outra adaptação de Hoover, que rendeu 351 milhões de dólares em todo o mundo, mas mergulhou num caos mediático devido à guerra judicial entre Blake Lively e Justin Baldoni. O caso, que envolve acusações de assédio, difamação e manipulação mediática, chegará a tribunal em Março.

O futuro do império Hoover

Apesar do desastre crítico, Hollywood ainda não desistiu de Colleen Hoover. Estão previstas mais duas adaptações para os próximos meses: Reminders of Him, com Maika Monroe e Tyriq Withers, chega em Março; e Verity, com Anne HathawayDakota Johnson e Josh Hartnett, tem estreia marcada para Outubro de 2026.

Mas, depois do tropeço monumental de Regretting You, há quem questione se o “fenómeno Hoover” não estará prestes a perder o encanto — e se os leitores devotos do BookTok vão continuar a sustentar este império literário-cinematográfico.

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Uma coisa é certa: se o público partilhar da opinião dos críticos, talvez seja tempo de Hollywood começar a… lamentar-se também.

Justin Baldoni Reforça Defesa com Advogada de Diddy em Caso Contra Blake Lively ⚖️🎬

A polémica que não pára de crescer

A disputa judicial entre Justin Baldoni e Blake Lively continua a dar muito que falar em Hollywood. Depois das acusações de assédio sexual feitas pela actriz — sua co-protagonista em Isto Acaba Aqui — o caso tem ganho novos contornos, incluindo um processo contra Lively e o marido, entretanto arquivado, no qual Baldoni exigia uma indemnização de 400 milhões de dólares.

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Agora, o actor decidiu reforçar a sua defesa com uma contratação de peso: Alexandra Shapiro, advogada de renome, conhecida por representar figuras de alto perfil como o rapper Sean “Diddy” Combs e Sam Bankman-Fried.

O calendário do tribunal

O julgamento está agendado para 9 de Março de 2026, mas antes disso haverá uma audiência já a 21 de Outubro deste ano. Até lá, não está excluída a possibilidade de um acordo extrajudicial que evite um processo longo e mediático.

A entrada de Shapiro na equipa de defesa sugere que Baldoni está disposto a enfrentar o caso até às últimas consequências, tentando inverter a narrativa que o tem colocado sob forte escrutínio público.

Um passado recente marcado por tensão

Recorde-se que, durante a fase inicial do conflito, a equipa do actor chegou a divulgar um vídeo dos bastidores de Isto Acaba Aqui, tentando contestar as acusações e expor a versão de Baldoni sobre o que se terá passado durante as filmagens.

Contudo, a polémica intensificou-se quando outra actriz também decidiu avançar com acusações semelhantes, aumentando a pressão em torno do protagonista.

Hollywood em choque

O caso tem dividido opiniões e promete tornar-se num dos julgamentos mais mediáticos de 2026, não apenas pelo peso dos nomes envolvidos, mas também pelas repercussões que poderá ter sobre a indústria cinematográfica e as relações de poder nos bastidores.

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Até lá, resta aguardar para ver se a contratação da advogada que já enfrentou batalhas mediáticas de alto calibre será suficiente para mudar o rumo do processo.

✨ Blake Lively deslumbra em vestido de noiva nas filmagens de A Simple Favor 2 em Itália

Blake Lively voltou a conquistar todas as atenções durante as filmagens de A Simple Favor 2, que decorrem na deslumbrante ilha de Capri, Itália. A atriz, conhecida tanto pelo seu talento como pelo seu estilo irrepreensível, protagonizou um momento digno de cinema com um look de noiva que já está a gerar enorme expectativa entre os fãs.

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👰 Um vestido digno de um conto de fadas… com um toque moderno

Nas cenas filmadas esta semana, Blake Lively surge com um sofisticado vestido de noiva branco, sem alças, de corpete ajustado e decorado com elegantes flores em 3D. O visual foi complementado com luvas brancas compridas e um véu clássico, esvoaçante ao vento mediterrânico, evocando todo o charme de um casamento de luxo.

O seu par romântico nas cenas é interpretado por Michele Morrone, ator italiano conhecido pelo seu papel na saga 365 Dias, que assume o papel de um empresário charmoso e milionário — o novo noivo da misteriosa Emily Nelson.


🎥 Entre Capri e Roma: Blake em grande estilo

Além de Capri, Lively foi também vista em Roma com outro look memorável: um vestido branco, de contas peroladas, com decote halter e uma saia de franjas, usado sobre um bodysuit de cetim com decote em coração. O styling, clássico e ao mesmo tempo moderno, acentuou ainda mais o glamour estival que a atriz imprime naturalmente às suas personagens.

Anna Kendrick, que regressa como Stephanie Smothers, também já foi fotografada nos bastidores, prometendo que esta sequela irá manter a química e o humor retorcido que fizeram de A Simple Favor (2018) um sucesso de culto.


🕵️‍♀️ O que esperar de A Simple Favor 2?

Com realização novamente a cargo de Paul FeigA Simple Favor 2 promete uma narrativa onde mistério, traições e reviravoltas se misturam a ambientes sofisticados — desta vez com o cenário paradisíaco da costa italiana como pano de fundo.

O filme será lançado em exclusivo na plataforma Prime Video, ainda sem data oficial, mas a expectativa é que chegue antes do final de 2025.

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“Isto Acaba Aqui”: o drama romântico que está a dar que falar estreia nos TVCine

🎬 Blake Lively, neurocirurgiões abusivos, traumas do passado e um ex-namorado que aparece do nada: sim, é oficial, “Isto Acaba Aqui” chega à televisão portuguesa no dia 4 de abril, às 21h30, em exclusivo no TVCine Top e no TVCine+.

Baseado no bestseller homónimo de Colleen Hoover, o fenómeno literário que invadiu prateleiras e TikToks, “Isto Acaba Aqui” é muito mais do que um romance tórrido entre bonitos de olhos azuis: é um retrato sensível e honesto sobre violência domésticatrauma geracional e a dolorosa coragem necessária para quebrar ciclos tóxicos.

Um triângulo que nos faz suar (e pensar)

Blake Lively dá vida a Lily Bloom, uma jovem determinada a recomeçar a vida em Boston e abrir a sua própria florista. Um encontro inesperado com Ryle Kincaid (interpretado por Justin Baldoni), um neurocirurgião aparentemente perfeito, dá início a um romance intenso. Mas nem tudo são flores (mesmo com uma florista à mistura): o passado sombrio de Ryle começa a vir ao de cima e Lily vê-se confrontada com padrões que a remetem à sua própria infância.

E como se não bastasse esse dilema, Atlas Corrigan, o primeiro amor da protagonista, reaparece – e Lily terá de tomar uma decisão que poderá mudar o rumo da sua vida. Como diz o slogan do filme: “Ou quebramos o padrão, ou o padrão quebra-nos”.

Um filme que chega à televisão… depois do drama fora do ecrã

O que também não passou despercebido foi o alegado conflito nos bastidores entre os dois protagonistas, Blake Lively e Justin Baldoni, que deram pano para mangas nas redes sociais e nas revistas do costume. Curiosamente, esse drama nos bastidores acabou por contribuir para o buzz do filme, que já era um sucesso de bilheteira antes sequer de chegar à televisão.

Realizado pelo próprio Justin Baldoni (sim, o Ryle do filme), “Isto Acaba Aqui” conta ainda com Jenny SlateHasan Minhaj e Brandon Sklenar no elenco. A adaptação é o primeiro passo da autora Colleen Hoover para o cinema, e ao que tudo indica, não será o último.

Porque vale a pena ver?

• Porque fala, sem paninhos quentes, de temas sérios e actuais, como a violência no namoro e os efeitos dos traumas de infância.

• Porque Blake Lively brilha num dos papéis mais desafiantes da sua carreira.

• Porque apesar do drama, o filme é envolvente, visualmente cuidado e emocionalmente intenso.

• E porque, sejamos sinceros, quem não gosta de um bom triângulo amoroso com dilemas morais à mistura?

📺 Marque na agenda: 4 de abril, sexta-feira, às 21h30 no TVCine Top e no TVCine+. Traga os lenços de papel e prepare-se para uma noite de emoções fortes.

“Another Simple Favor”: Blake Lively e Anna Kendrick voltam a cruzar destinos numa sequela cheia de vingança e mistério

Seis anos depois da estreia de Um Pequeno Favor (2018), Blake Lively e Anna Kendrick estão de regresso para mais uma dose de mistério, traição e reviravoltas inesperadas em Another Simple Favor. A sequela chega à Amazon Prime Video a 1 de maio e promete elevar a fasquia com um enredo que mistura luxo, vingança e crime em plena Itália.

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A vingança serve-se fria em Capri

O primeiro filme, realizado por Paul Feig, surpreendeu o público ao misturar comédia negra e suspense num thriller elegante e mordaz. Agora, Feig volta a sentar-se na cadeira de realizador, reunindo grande parte da equipa original, incluindo a argumentista Jessica Sharzer e os atores Henry Golding, Andrew Rannells, Bashir Salahuddin, Joshua Satine e Ian Ho. A estes juntam-se algumas novidades de peso, como Michele Morrone (365 Dias), Elizabeth Perkins e a vencedora do Óscar Allison Janney.

A nova história leva-nos até à deslumbrante ilha de Capri, onde Stephanie Smothers (Kendrick) e Emily Nelson (Lively) voltam a cruzar caminhos no casamento extravagante de Emily com um empresário italiano riquíssimo. Mas nem tudo será festa: entre convidados glamorosos, mistério e conspirações, a trama envolve um homicídio e um plano de vingança que promete testar os limites da moralidade e da amizade.

No trailer recentemente divulgado pela Amazon Prime Video, Emily confronta Stephanie com uma pergunta enigmática: “Achas que te convidei para me vingar de teres roubado a minha vida e afastares-me do meu filho? Achas que quero que pagues?” A tensão é palpável, deixando no ar a promessa de um jogo psicológico intenso e imprevisível.

Uma sequela inesperada mas promissora

Um Pequeno Favor foi um sucesso moderado de bilheteira, arrecadando cerca de 97 milhões de dólares mundialmente. No entanto, foi no streaming e na distribuição digital que o filme encontrou um público fiel, tornando-se um sucesso inesperado e gerando especulações sobre uma possível continuação. Agora, com a aposta reforçada da Amazon Prime Video, Another Simple Favor promete captar novamente a atenção dos espectadores que se deliciaram com a combinação irresistível de humor ácido, suspense e estilo.

A química entre Lively e Kendrick foi um dos pontos altos do primeiro filme, e tudo indica que a dinâmica entre as personagens será ainda mais intensa nesta sequela. A abordagem visual e narrativa de Feig, conhecida pela sua sofisticação e humor sarcástico, deverá garantir um filme tão divertido quanto imprevisível.

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Para os fãs de thrillers com um toque de comédia negra e intrigas sofisticadas, Another Simple Favor é uma estreia a não perder. A dúvida que fica no ar é apenas uma: desta vez, quem sairá por cima?


Blake Lively vs. Justin Baldoni: Escândalo em Hollywood promete ser longo e polémico 🎭🔥

A batalha legal entre Blake Lively e Justin Baldoni continua a aquecer em Hollywood, com novas revelações sobre os bastidores do filme It Ends With Us. A atriz acusa o realizador e colega de elenco de assédio sexual no set, bem como de orquestrar uma campanha difamatória contra ela. Baldoni, por sua vez, revidou com um processo de 400 milhões de dólares por extorsão e difamação, alegando que tudo não passa de uma tentativa de destruir a sua carreira.

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Agora, surgem testemunhos de insiders que trabalharam no filme, lançando mais dúvidas sobre os acontecimentos nos bastidores.

🤔 “Blake ficou claramente incomodada” – O que aconteceu no set?

Num artigo publicado pela The Hollywood Reporter, algumas fontes que trabalharam em It Ends With Us descreveram a dinâmica entre Baldoni e Lively como tensa e desconfortável.

🗣 “O Justin que eu conheço não é capaz de fazer as coisas de que está a ser acusado, porque ele realmente vê-se como um feminista. Mas a Blake ficou claramente incomodada. Honestamente, acho que foi um choque de personalidades opostas,” afirmou uma das fontes.

O artigo também explora a influência da religião de Baldoni, a fé Baha’i, na sua forma de trabalhar. Segundo o testemunho de pessoas que colaboraram com ele no filme Five Feet Apart (2019), Baldoni tentava promover um ambiente de “comunidade” no set, onde todos se sentissem valorizados.

👉 No entanto, este estilo de liderança parece não ter funcionado com Blake Lively, que demonstrou desconforto com o comportamento do realizador.

💥 Processo milionário e apoio de pesos-pesados de Hollywood

A guerra judicial começou em dezembro de 2024, quando Blake Lively apresentou a queixa contra Baldoni, levando à sua demissão pela agência de talentos WME. Desde então, o caso ganhou proporções gigantescas, com processos e contra-processos a envolver até Ryan Reynolds, marido de Lively.

Apoiando a atriz, Ari Emanuel, CEO da WME, referiu-se a Baldoni como “bologna” e declarou que está “com Blake e Ryan até ao fim”. Até mesmo o icónico produtor do Saturday Night LiveLorne Michaels, parece estar obcecado pelo escândalo, comentando-o constantemente nos bastidores do especial de 50 anos do SNL.

Entretanto, um advogado especializado em disputas de alto nível, Gregory Doll, alertou que “o caso ficará ainda mais feio”, pois ambas as partes estão dispostas a gastar tempo e dinheiro nesta batalha.

📅 O julgamento está marcado para 9 de março de 2026, o que significa que esta história ainda terá muitos capítulos pela frente.

🤯 Hollywood em choque: mais testemunhos a caminho?

À medida que o caso avança, cresce a expectativa sobre se outras pessoas que trabalharam com Baldoni ou Lively irão falar. O escândalo está a dividir Hollywood, com alguns a defenderem o realizador e outros a apoiarem Lively incondicionalmente.

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Será que novas revelações vão virar o jogo? O tempo dirá. ⏳🎥

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Ari Emanuel Explica Porque Apoia Blake Lively em Vez de Justin Baldoni

O CEO da Endeavor, Ari Emanuel, declarou o seu apoio incondicional a Blake Lively e Ryan Reynolds na batalha legal contra Justin Baldoni, realizador e co-protagonista de It Ends With Us.

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A Posição de Emanuel 🏛️

Durante o evento Freakonomics Radio Live, em Los Angeles, Emanuel foi questionado sobre o conflito entre Lively e Baldoni e não hesitou em criticar o realizador.

“É uma situação terrível e inaceitável o que Bologna… Baldoni… ou lá como se chama, está a fazer,” afirmou. Emanuel, que já representou Baldoni através da sua agência WME (onde Lively e Reynolds continuam a ser clientes), revelou que pessoalmente tomou a decisão de o dispensar como cliente.

“Não é justo. Conheço Ryan e Blake há mais de uma década. São pessoas incríveis e profissionais de excelência. Nunca tiveram problemas ou trataram mal ninguém. São filantropos, têm uma fundação que apoiamos, e sempre doaram muito dinheiro.”

A Disputa Judicial 🔥

Blake Lively processou Baldoni, alegando que o realizador e o produtor Jamey Heath criaram um ambiente de trabalho tóxico e que Baldoni terá incentivado uma campanha de difamação contra ela nas redes sociais. Emanuel não poupou críticas:

“Se o que é alegado no processo for verdade, e se a estratégia de Baldoni e Heath foi atacar Lively publicamente só porque ela se queixou do ambiente no set, então são pessoas terríveis.”

Por outro lado, a equipa de Baldoni defende que Lively é a responsável pela sua própria má reputação e que nunca plantaram histórias negativas contra ela.

Emanuel reforçou o impacto das redes sociais neste caso: “As redes sociais podem ser ferramentas úteis, mas também podem ser usadas para o mal. Se de facto Baldoni e Heath usaram esta estratégia contra Lively, deveriam parar imediatamente e deixar o processo judicial decorrer sem manipulação externa.”

A Questão da Coordenadora de Intimidade 🎬

Outro ponto da polémica prende-se com a falta de um coordenador de intimidade nas filmagens. Lively alegou que o filme não tinha um profissional deste género, enquanto Baldoni afirma que contratou uma especialista, mas que Lively recusou reunir-se com ela.

Emanuel rebateu essa afirmação com indignação: “Eles não tinham um coordenador de intimidade e depois atacaram a Blake nas redes sociais. É nojento. Ela sentiu-se desprotegida, reclamou e então decidiram retaliar.”

Baldoni Responde 📝

O advogado de Baldoni, Bryan Freedman, respondeu com sarcasmo aos comentários de Emanuel: “Ari Emanuel é, sem dúvida, um dos melhores agentes de Hollywood e também o mais leal. Pelo que sei, Justin não é chamado de ‘Bologna’ desde o quinto ano. Talvez Emanuel tivesse outra perspetiva se os dois tivessem tido um único encontro durante o tempo em que Baldoni foi cliente da sua agência.”

O Que Vem a Seguir? ⚖️

A agência WME dispensou Baldoni em dezembro, após Lively apresentar a sua queixa. Baldoni, por sua vez, alega que Ryan Reynolds pressionou a agência para o despedir durante a antestreia de Deadpool & Wolverine. No entanto, a WME nega esta versão dos acontecimentos.

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Ambas as partes avançaram com processos judiciais e o julgamento deverá começar no próximo ano. Enquanto isso, Emanuel mantém-se firme no seu apoio a Lively e Reynolds, garantindo que continuará a defender o casal.

Escândalo em Hollywood: Áudio Revela Justin Baldoni a Falar Sobre Blake Lively

O drama em torno de Isto Acaba Aqui (It Ends With Us), protagonizado por Justin Baldoni e Blake Lively, acaba de ganhar um novo capítulo. Um áudio revelado no programa The Megyn Kelly Show mostra Baldoni a queixar-se de ter sido afastado da passadeira vermelha na estreia do filme, alimentando ainda mais a polémica entre os dois atores.

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“Fui Mandado Para a Cave” – O Áudio de Justin Baldoni

O áudio, apresentado pelo advogado de Baldoni, Bryan Freedman, expõe o ator a desabafar sobre a forma como foi tratado na estreia de Isto Acaba Aqui, realizada a 6 de agosto de 2024, no AMC Lincoln Square Theater, em Nova Iorque.

“Eles tiraram-me da passadeira vermelha. No que poderia ter sido uma das noites mais lindas da minha carreira fui, literalmente, mandado para a cave com todos os meus amigos e familiares por mais de uma hora porque não me deixaram ser visto. Ela não me queria perto dela ou do resto do elenco”, diz Baldoni no áudio.

A gravação surge como parte da estratégia legal do ator para se defender das acusações que surgiram posteriormente. O advogado de Baldoni apresentou esta prova no programa, alegando que a atitude de afastamento de Blake Lively já demonstrava um ambiente hostil entre os dois, muito antes das acusações se tornarem públicas.

O Caso Judicial Que Abalou Hollywood

O áudio é apenas mais um elemento no caso controverso que envolve Baldoni e Lively. Os rumores sobre tensões entre os dois protagonistas começaram logo após a estreia do filme. Em dezembro de 2024, Blake Lively processou Justin Baldoni por assédio sexual e difamação, alegando que o ator teve comportamentos inadequados durante as filmagens e na promoção do filme.

Baldoni não ficou em silêncio e ripostou com um processo contra o jornal The New York Times, que foi o primeiro a expor o caso. O ator alega que a publicação prejudicou a sua carreira ao divulgar informações que ele considera falsas ou manipuladas.

O escândalo gerou uma onda de reações em Hollywood, dividindo opiniões entre aqueles que apoiam Lively e os que acreditam na inocência de Baldoni. A polémica também teve impacto na bilheteira do filme, com uma estreia turbulenta e um desempenho comercial abaixo das expectativas.

O Futuro do Caso e o Impacto em Hollywood

Com o caso agora a ganhar ainda mais repercussão devido à revelação deste áudio, resta saber como a justiça irá lidar com as alegações de ambas as partes. Os advogados de Lively ainda não se pronunciaram sobre a gravação apresentada, mas é esperado que o caso se arraste durante os próximos meses.

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Hollywood continua a assistir a esta batalha judicial de perto, com a imprensa e os fãs atentos a cada novo desenvolvimento. Independentemente do desfecho, este escândalo já se tornou num dos mais mediáticos da indústria do entretenimento nos últimos anos.

Kate Beckinsale Expõe Maus-Tratos em Hollywood e Apoia Blake Lively em Denúncia

Kate Beckinsale, conhecida pelo seu papel em Underworld, revelou alguns dos momentos mais difíceis da sua carreira em Hollywood, incluindo uma situação angustiante em que foi “forçada” a participar numa sessão fotográfica logo após sofrer um aborto espontâneo. Estas revelações surgem no contexto do apoio de Beckinsale à atriz Blake Lively, que recentemente apresentou uma queixa contra o seu colega de elenco Justin Baldoni, destacando os abusos de poder em Hollywood.

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A Denúncia de Kate Beckinsale

Em um vídeo publicado no Instagram a 30 de dezembro, Beckinsale falou sobre como as mulheres na indústria cinematográfica enfrentam pressões insustentáveis e são frequentemente silenciadas ao denunciar comportamentos abusivos. “Fui forçada por uma publicista que eu empregava a fazer uma sessão fotográfica um dia depois de ter tido um aborto espontâneo,” disse a atriz, explicando que estava a sangrar e emocionalmente devastada. Quando recusou, a resposta foi clara: “Tens que ir, ou serás processada.”

Além deste caso, Beckinsale também revelou um episódio no qual foi insultada por confrontar um colega de elenco que aparecia bêbado nas filmagens. “Passei horas à espera que ele decorasse as falas, o que significava que nunca conseguia ver a minha filha à noite durante toda a produção,” contou, sublinhando o impacto pessoal e profissional destas situações.

Apoio a Blake Lively e Outras Vozes de Solidariedade

Beckinsale aproveitou para expressar gratidão a Blake Lively por ter coragem de apresentar uma queixa formal contra Justin Baldoni, acusando-o de comportamento impróprio no set de It Ends With Us. Segundo a queixa, Baldoni teria mostrado vídeos inapropriados, discutido abertamente a sua alegada dependência de pornografia e liderado uma campanha para destruir a reputação de Lively. Baldoni negou as acusações, classificando-as como “falsas e difamatórias”.

Diversas figuras públicas manifestaram apoio a Lively. Entre elas, a autora do livro It Ends With Us, Colleen Hoover, descreveu Lively como “honesta, gentil e paciente”, enquanto a atriz Robyn Lively, irmã de Blake, criticou a campanha de difamação. Outros nomes como Amy Schumer, Jenny Slate e Shawn Levy também se juntaram ao coro de solidariedade.

Um Problema Sistémico em Hollywood

As revelações de Beckinsale e a queixa de Lively apontam para uma questão maior: o ambiente tóxico em que muitas mulheres trabalham em Hollywood. Beckinsale destacou que as experiências de abuso e negligência são comuns, mas as vítimas enfrentam frequentemente represálias caso se manifestem. “Isto acontece há muito tempo. Se mencionares algo, estás lixada. É como se tivesses de absorver tudo e continuar,” afirmou.

A coragem de Beckinsale e Lively ao partilhar estas histórias serve como um alerta para a necessidade de mudanças sistémicas na indústria cinematográfica. O apoio de colegas de profissão e do público poderá ser crucial para que estas questões sejam levadas a sério e enfrentadas de forma adequada.

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Blake Lively e o Debate Sobre o “Ambiente Hostil” em Hollywood

A atriz americana Blake Lively tornou-se protagonista de uma polémica que transcende a sua carreira, levantando questões profundas sobre os bastidores da indústria cinematográfica e os ambientes hostis de trabalho. Em 2024, enquanto promovia o filme “É Assim Que Acaba”, Lively viu a sua reputação ser posta em causa, enfrentando críticas nas redes sociais que culminaram numa onda de “cancelamento”. Agora, a atriz abriu um processo explosivo contra o realizador e coestrela Justin Baldoni, alegando assédio sexual e uma campanha de retaliação cuidadosamente orquestrada.

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As Alegações de Blake Lively

No centro da polémica está um processo de 80 páginas apresentado por Lively, onde acusa Baldoni e o seu estúdio, Wayfarer Studios, de criar um “ambiente de trabalho hostil” durante a produção do filme. Segundo a atriz, quando reportou episódios de assédio, foi alvo de uma “campanha de retaliação sofisticada e bem financiada” para destruir a sua reputação.

As acusações incluem mensagens de texto trocadas por membros da equipa de Baldoni, onde surgem estratégias para manipular a opinião pública e divulgar histórias negativas sobre Lively. Uma das mensagens, atribuída à especialista em crise Melissa Nathan, diz:

“Podemos enterrar qualquer pessoa.”

Lively alega ainda que a campanha coordenada se apoiou num “exército digital armado” para amplificar críticas que surgiram organicamente nas redes sociais. Embora a assessoria de Baldoni negue qualquer ação direta, admite que estratégias foram consideradas caso a situação escalasse.

Uma Tendência Preocupante em Hollywood

O caso de Lively reflete uma prática aparentemente comum em Hollywood, onde especialistas em relações públicas são contratados para proteger clientes e influenciar narrativas. A publicação Variety descreveu a situação como uma “campanha sombria” que ultrapassa os limites do aceitável na indústria. Rory Lynch, especialista em gestão de reputação, comentou:

“No mundo de Hollywood, não é incomum ver histórias negativas plantadas por ambas as partes em disputas de alto perfil. Mas o facto de terem discutido essas táticas por escrito foi um erro crítico.”

Este não é um fenómeno isolado. A atriz Amber Heard, que enfrentou hostilidade durante os julgamentos contra Johnny Depp, declarou que a experiência de Lively é um exemplo do poder destrutivo das redes sociais e das campanhas de difamação. Heard destacou:

“A mídia social é a personificação absoluta do ditado: ‘Uma mentira viaja meio mundo antes que a verdade calce as botas.’”

A Reação do Público e o Papel das Redes Sociais

A polémica em torno de Lively levou muitos a refletirem sobre como as narrativas online moldam a perceção pública. Embora alguns fãs defendam que as críticas iniciais à atriz foram genuínas, outros começaram a questionar o impacto de campanhas de manipulação nas redes sociais.

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A jornalista Maddy Mussen, do Standard, escreveu:

“Agora que os nossos olhos estão abertos, será que nos tornaremos mais difíceis de enganar? Ou continuaremos a procurar desculpas para nos voltarmos contra uma mulher famosa?”

Por outro lado, Laura Snapes, do The Guardian, confessou:

“Olhei para trás, horrorizada, sobre o que disse acerca de Lively nos últimos meses. A sua denúncia deixou-me confusa. Em quem realmente podemos confiar?”

O Futuro do Debate

O caso de Blake Lively abriu um debate essencial sobre os limites do aceitável em Hollywood e o impacto das redes sociais na reputação pública. À medida que novas informações emergem, a indústria enfrenta pressão para aumentar a transparência e criar ambientes de trabalho mais seguros.

Enquanto isso, a carreira de Lively, outrora marcada pela imagem de “querida da América”, está agora envolta em questões mais complexas. O desenrolar deste caso poderá não apenas moldar a sua trajetória, mas também trazer mudanças significativas à forma como Hollywood aborda a justiça e a igualdade nos bastidores.

Blake Lively Acusa Justin Baldoni de Campanha Difamatória que a Impediu de Apresentar o “SNL”

Blake Lively revelou que perdeu a oportunidade de apresentar o episódio inaugural da 50.ª temporada de “Saturday Night Live” devido a uma alegada campanha difamatória orquestrada pelo seu colega de elenco e realizador de “It Ends with Us”Justin Baldoni. As acusações surgiram numa queixa formal apresentada ao Departamento de Direitos Civis da Califórnia, na qual Lively detalha episódios de assédio e comportamento impróprio durante a produção do filme.

As Alegações Contra Baldoni

Na queixa, Lively afirma que Baldoni a submeteu a um ambiente de trabalho tóxico, com comentários inapropriados sobre o seu peso, a partilha de detalhes da sua vida sexual e exigências sobre as suas crenças religiosas. Um incidente particularmente chocante envolve um vídeo que, segundo Lively, foi mostrado por Jamey Heath, produtor do filme e CEO da Wayfarer Studios, onde a esposa de Heath aparece a dar à luz.

Além disso, mensagens e e-mails anexados à queixa sugerem que a equipa de Baldoni planeava uma campanha para difamar o nome de Lively caso os conflitos nos bastidores viessem a público.

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Impacto na Carreira de Lively

A atriz argumenta que o comportamento de Baldoni teve efeitos imediatos e devastadores na sua vida profissional. Entre os projetos afetados, destaca-se o cancelamento da sua participação no episódio de abertura da 50.ª temporada do “SNL”, um momento histórico e altamente antecipado.

“Dado o clima negativo e o impacto contínuo da campanha, a Sra. Lively acreditava que não podia fazer aparições públicas sem ser forçada a discutir os acontecimentos no set,” lê-se na queixa.

Além disso, Lively também desistiu de um importante evento corporativo da Target relacionado à sua linha de cuidados capilares, citando o impacto emocional e reputacional como fatores determinantes.

Os Bastidores de “It Ends with Us”

A queixa detalha ainda um encontro entre Lively e Baldoni em janeiro de 2024, após o término das greves de argumentistas e atores, onde a atriz tentou resolver os conflitos no set. Em vez disso, o encontro, segundo Lively, resultou numa escalada de tensões, culminando numa campanha pública para desacreditar o seu nome.

Próximos Passos

Nenhuma declaração pública foi emitida por Justin Baldoni ou pela Wayfarer Studios no momento. Entretanto, o caso já está a gerar controvérsia em Hollywood, com fãs e colegas a mostrarem apoio a Lively nas redes sociais. A indústria permanece atenta aos desdobramentos, especialmente considerando o impacto que este caso poderá ter na produção de “It Ends with Us” e na reputação de Baldoni como realizador.

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“Deadpool & Wolverine”: Reshoots mudaram o final e trouxeram mais emoção

O aguardado “Deadpool & Wolverine”, que reúne Ryan Reynolds e Hugh Jackman num épico cruzamento de multiversos, quase teve um final bem diferente. Contudo, uma mudança de última hora – e graças a um contributo inesperado – trouxe ao filme um desfecho mais emocionante e visceral, algo que tem conquistado os fãs.

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Blake Lively ao resgate
Segundo o realizador Shawn Levy, foi Blake Lively, esposa de Ryan Reynolds, quem sugeriu a alteração. O final original cortava diretamente do momento em que Deadpool e Wolverine se uniam para salvar o multiverso até à resolução, sem deixar espaço para suspense ou dúvidas sobre o destino dos heróis. “Eu quero sentir o medo de que eles estão perdidos. Deixa-me naquele lugar de suspense para que o triunfo da sobrevivência seja mais emocional e visceral,” teria dito Lively.

A equipa de produção levou a sugestão a sério e, surpreendentemente, as refilmagens necessárias levaram apenas alguns dias. O resultado foi um final que trouxe tensão, humor e uma das cenas mais marcantes do filme.

O sacrifício heroico e a reviravolta
No final reformulado, o vilão Mr. Paradox tenta manipular o público ao apresentar o sacrifício de Deadpool e Wolverine como parte do seu plano. A cena conta com momentos memoráveis, incluindo a hilariante reentrada de Deadpool que corta o discurso do vilão com a frase: “Ele ressuscitou, baby girl!” – para o desespero de Paradox.

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Além disso, o filme brinca com a longevidade de Wolverine no universo cinematográfico, com Deadpool a sussurrar ao personagem de Hugh Jackman: “Até aos 90 anos!” – uma piada que não só faz referência às constantes despedidas e regressos de Jackman ao papel, mas também ao domínio de Disney, que não se importou de trocar dignidade por um impressionante lucro de 1,34 mil milhões de dólares.

O poder das refilmagens
Os reshoots tornaram o desfecho mais impactante, intensificando a emoção e garantindo uma conclusão que deixa os espectadores na ponta da cadeira antes do esperado alívio cômico. Este é um exemplo claro de como uma visão externa pode transformar a narrativa de um filme, elevando-o a um nível superior.

Com “Deadpool & Wolverine”, a Marvel e a Disney demonstram que ainda sabem equilibrar humor, ação e narrativa, enquanto continuam a desafiar os limites do cinema de super-heróis.


“It Ends With Us”: Um Sucesso Feminino nas Bilheteiras

“It Ends With Us”, o novo drama romântico protagonizado por Blake Lively, superou todas as expectativas ao arrecadar 50 milhões de dólares no seu fim de semana de estreia na América do Norte. Este resultado faz do filme a maior abertura de sempre para Lively como atriz principal, reforçando a sua posição como uma das estrelas mais influentes de Hollywood.

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O filme, que adapta o romance de Colleen Hoover, toca em temas profundos de trauma, amor e escolhas difíceis, centrando-se na personagem de Lively, Lily Bloom, que luta para superar um passado doloroso e construir uma nova vida. A narrativa poderosa e a performance de Lively foram determinantes para o sucesso do filme, especialmente entre o público feminino, que representou 84% dos espectadores.

Internacionalmente, “It Ends With Us” também impressionou, arrecadando 30 milhões de dólares em 42 mercados, totalizando 80 milhões de dólares em todo o mundo. Na Europa, o filme liderou as bilheteiras no Reino Unido, com uma receita de 5,7 milhões de dólares, e teve uma receção calorosa na América Latina e na Ásia-Pacífico, com destaque para a Austrália.

Este desempenho não só destaca a procura por filmes dirigidos ao público feminino, como também sublinha a importância da representação e da diversidade no cinema. O sucesso de “It Ends With Us” demonstra que histórias centradas em personagens femininas complexas e multidimensionais têm um público vasto e fiel.

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Como produtora do filme, Blake Lively desempenhou um papel crucial em todas as etapas da produção, desde a escolha do elenco até à promoção do filme. A sua dedicação e visão ajudaram a transformar “It Ends With Us” num dos filmes mais comentados e bem-sucedidos do ano.

Ryan Reynolds e Blake Lively Dominam as Bilheteiras com “Deadpool & Wolverine” e “It Ends With Us”

O casal de Hollywood, Ryan Reynolds e Blake Lively, alcançou um feito notável nas bilheteiras com os seus mais recentes filmes, “Deadpool & Wolverine” e “It Ends With Us”. Os dois filmes, embora distintos em género e público-alvo, conseguiram capturar a atenção do público global, criando um fenómeno de bilheteiras comparável ao “Barbenheimer”.

“Deadpool & Wolverine” da Marvel Studios e Disney, que se destaca pela sua mistura de humor irreverente e ação desenfreada, continua a quebrar recordes. No seu terceiro fim de semana, o filme arrecadou 54,2 milhões de dólares na América do Norte, elevando o total doméstico para 494,3 milhões e os ganhos internacionais para 535,2 milhões de dólares. Com um total global que ultrapassa a marca de 1,029 mil milhões de dólares, o filme está prestes a destronar “Joker” como o filme R-rated mais lucrativo de sempre nas bilheteiras mundiais.

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Por outro lado, “It Ends With Us”, protagonizado e produzido por Blake Lively, teve uma estreia impressionante, arrecadando 50 milhões de dólares apenas no mercado doméstico, superando todas as expectativas. O filme, baseado no romance best-seller de Colleen Hoover, explora temas de amor, trauma e superação, e captou especialmente o público feminino, com 84% dos bilhetes vendidos a mulheres. A nível global, o filme já arrecadou 80 milhões de dólares, com destaque para os mercados europeus, onde liderou as bilheteiras no Reino Unido.

Este sucesso não só é um marco para o casal, mas também representa um renascimento das bilheteiras de agosto, com as receitas domésticas a subirem 35% em comparação com o mesmo período do ano passado. Além disso, é a primeira vez na história que dois filmes de agosto ultrapassam os 50 milhões de dólares no mesmo fim de semana.

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Ryan Reynolds e Blake Lively têm promovido ativamente os filmes um do outro, evitando qualquer competição direta. Este apoio mútuo e a proximidade das datas de lançamento resultaram no que muitos já chamam de um “momento Barbenheimer”, com ambos os filmes a dominarem as conversas e as bilheteiras.