“The Family Plan 2”: Mark Wahlberg Enfrenta Kit Harington Num Regresso Que Pouco Faz Para Se Destacar

A sequela natalícia da Apple TV+ tenta reinventar-se, mas acaba por repetir fórmulas gastas — mesmo com Wahlberg, Monaghan e um vilão interpretado por Kit Harington.

Dois anos depois da comédia de acção The Family Plan ter sido lançada diretamente para streaming — e de ter sido, surpreendentemente, um dos filmes mais vistos da Apple TV+ — chega agora The Family Plan 2. A primeira entrada foi criticada por ser esquecível, mas o sucesso inesperado convenceu o estúdio a avançar com uma sequela… novamente com espírito natalício, o segundo filme de Natal consecutivo da carreira de Mark Wahlberg (após Daddy’s Home 2).

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Mas será que este novo capítulo traz algo realmente diferente? Ou limita-se a reciclar o que funcionou — e o que não funcionou — da primeira vez?

Um reencontro familiar… e um problema que chega de Londres

A história retoma dois anos após os acontecimentos do primeiro filme. Dan Morgan (Mark Wahlberg), que já revelou à esposa Jessica (Michelle Monaghan) e aos filhos o seu passado como mercenário, vive finalmente uma vida tranquila. Ou melhor: tranquila até ao momento em que descobre que a filha universitária, Nina (Zoe Colletti), que vive em Londres, não virá a casa pelo Natal.

Para Dan, um tradicionalista confesso, isto é quase uma tragédia. Assim, arranja um trabalho de segurança no Reino Unido para, convenientemente, “coincidir” com uma visita natalícia. O que ele não esperava era encontrar a filha com um novo namorado demasiado entusiasmado — e muito menos confrontar-se com Aidan (Kit Harington), o seu meio-irmão vingativo, acabado de sair das sombras do passado.

Mais do mesmo: competente, mas sem brilho

É simples: quem não gostou do primeiro filme dificilmente mudará de opinião com esta sequela. The Family Plan 2 é marginalmente melhor — menos genérico, com cenários internacionais e uma tentativa tímida de aprofundar as relações familiares — mas continua a seguir uma fórmula previsível.

Wahlberg e Monaghan mostram mais química desta vez, e Jessica deixa finalmente de ser a típica “esposa que não sabe de nada”. Logo no início, vemos Dan a escalar um hotel para marcar encontro com ela — uma cena leve e divertida que demonstra vontade de experimentar algo novo.

Mas essa frescura dissipa-se rapidamente. As piadas repetem-se: pais que envergonham os filhos, referências a música dos anos 90, queixas sobre telemóveis… tudo reciclado, tudo pouco inspirado. A presença do namorado Omar (Reda Elazouar) tenta criar conflito, mas o cliché instala-se quase de imediato.

Curiosamente, o vilão interpretado por Kit Harington é uma das poucas novidades com algum peso. Aidan é menos caricatural do que o antagonista do primeiro filme e tem um traço emocional reconhecível: a inveja pela vida normal que Dan conseguiu ter. Mas mesmo isso é tratado de forma superficial.

O espírito natalício salva… o primeiro acto

Injectar espírito natalício num filme é, muitas vezes, um truque barato — mas funciona. Durante o primeiro acto, o ambiente festivo dá algum encanto ao filme, sobretudo para quem gosta de histórias familiares nesta época do ano. O problema é o resto.

As cenas de acção são pouco memoráveis e, nalguns casos, decepcionantes. O confronto entre Wahlberg e Harington num autocarro de dois andares podia ser um ponto alto; porém, é filmado com planos largos e distantes, como se o filme tivesse medo de mostrar a luta de perto.

O resultado final é um filme que nunca incomoda verdadeiramente — mas também nunca surpreende.

Conclusão: um filme para ter como fundo enquanto monta a árvore

Há um certo conforto em filmes que não exigem muito do espectador. E The Family Plan 2 cabe exactamente nessa categoria: é inofensivo, previsível e suficientemente natalício para entreter enquanto se prepara a ceia ou se penduram luzes.

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Para quem procura uma comédia de acção competente, há opções melhores. Para quem só quer algo simpático para ver em família enquanto abre caixas de decorações… talvez sirva.

The Family Plan 2 estreou na Apple TV+ a 21 de Novembro de 2025.

Apple TV+ Prepara um Início de 2026 de Peso: Três Séries Muito Queridas Estão de Volta — E Com Grandes Novidades

Do humor emocional de Shrinking ao thriller frenético de Hijack, passando pela sofisticação de Drops of God, a plataforma arranca o ano com força total

A Apple TV+ decidiu não perder tempo e já começou a montar o que promete ser um dos inícios de ano mais fortes desde o lançamento da plataforma. Três das suas séries mais populares — ShrinkingHijack e Drops of God — estão de regresso em Janeiro de 2026, e há motivos de sobra para os fãs ficarem atentos (e talvez até reorganizarem a agenda de maratonas).

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Com novos episódios, elencos reforçados e temporadas que prometem expandir mundos e personagens, o serviço prepara uma ofensiva ambiciosa para manter o lugar que tem conquistado no panorama do streaming: o de uma plataforma menos abundante em volume, mas cada vez mais confiável em qualidade.

Shrinking — Temporada 3

Estreia: 28 de Janeiro de 2026

Uma das séries mais acarinhadas do catálogo, Shrinking regressa para a sua terceira temporada, liderada pelo duo irresistível Jason Segel e Harrison Ford, num dos elencos mais sólidos da televisão actual. Criada por Bill Lawrence, um dos nomes por trás do fenómeno Ted Lasso, a série mantêm o seu tom emocional, cómico e profundamente humano.

Nesta nova temporada, o tema central será “seguir em frente”. Depois de a primeira temporada se debruçar sobre o luto e a segunda sobre o perdão, a narrativa avança para um novo capítulo de reconstrução interior — sempre entre humor, caos e sessões de terapia improvavelmente reveladoras.

Além do elenco habitual, há reforços de luxo: Jeff Daniels e Michael J. Fox juntam-se às novas histórias da temporada.

Tal como nas anteriores, os episódios serão lançados semanalmente até 8 de Abril, garantindo companhia fiel durante o início do ano.

Hijack — Temporada 2

Estreia: 14 de Janeiro de 2026

O thriller em tempo real regressa com Idris Elba novamente no centro da acção — e, desta vez, a perigosidade desce literalmente para o subsolo.

Após a primeira temporada ter decorrido a bordo de um avião sequestrado, a segunda muda de cenário para o metro de Berlim, onde um comboio e centenas de passageiros se tornam peças de um novo jogo mortal. A narrativa mantém o formato 24, com a história a desenrolar-se ao mesmo ritmo da vida real, minuto a minuto.

Sam Nelson volta a ser a ponte entre o caos e a esperança, com cada decisão a poder custar vidas. Os dois primeiros episódios chegam no dia da estreia, seguidos de lançamentos semanais até 25 de Fevereiro.

Drops of God — Temporada 2

Estreia: 21 de Janeiro de 2026

Menos mediática, mas unanimemente aclamada, Drops of God é uma das joias discretas da Apple TV+. Baseada num famoso manga, a série mistura drama familiar, duelo intelectual e o delicado universo dos vinhos de alta gastronomia.

Falada em inglês, francês e japonês, a história segue Camille, filha distante do lendário Alexandre Léger, cuja colecção de vinhos só poderá herdar se superar o prodígio Issei num conjunto de provas sensoriais.

A segunda temporada promete aprofundar rivalidades, explorar ainda mais o mundo da enologia e manter a carga emocional que tornou a primeira temporada numa das séries mais elogiadas da plataforma. Os novos episódios serão lançados semanalmente até 11 de Março.

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Apple TV+ quer dominar o início de 2026 — e está bem posicionada para isso

Com três apostas fortes que vão do humor terapêutico à acção claustrofóbica e ao drama sensorial de alto nível, a Apple TV+ prepara um trimestre inicial robusto, capaz de agradar a públicos muito distintos. E, melhor ainda: há tempo mais do que suficiente para quem quiser começar (ou rever) as temporadas anteriores.

“Pluribus”: A Nova Série da Apple TV Que Reinventa o Clássico “Invasion of the Body Snatchers”

Criada por Vince Gilligan e protagonizada por Rhea Seehorn, Pluribus mistura ficção científica, filosofia e terror psicológico numa reflexão sobre o perigo de perder a individualidade em nome da harmonia.

A Apple TV volta a investir forte na ficção científica, e desta vez com uma aposta de peso: Vince Gilligan, o criador de Breaking Bad e Better Call Saul, regressa com uma nova série intrigante — Pluribus. Com Rhea Seehorn (a inesquecível Kim Wexler de Better Call Saul) no papel principal, a produção estreou com dois episódios que já estão a dar muito que falar.

À primeira vista, Pluribus parece uma história sobre um sinal vindo do espaço. Mas rapidamente percebemos que há muito mais por baixo da superfície: trata-se de uma reinterpretação moderna do clássico Invasion of the Body Snatchers(A Invasão dos Violadores de Corpos), de Jack Finney, obra que desde 1955 tem servido de metáfora para medos sociais e políticos — do comunismo à conformidade moderna.

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Um vírus que une… e apaga

O primeiro episódio, “We Is Us”, começa com um grupo de cientistas a investigar um sinal proveniente do planeta Kepler 22b. Pouco depois, descobre-se que o sinal transporta um vírus que liga as mentes humanas num único organismo coletivo — uma colmeia de bondade, empatia e amor… mas sem liberdade individual.

É aqui que entra Carol Sturka, interpretada por Rhea Seehorn, uma romancista de Albuquerque que, por motivos desconhecidos, é imune ao vírus. Num mundo onde todos se tornam versões perfeitas de si mesmos, Carol sente-se alienada e até perseguida por esta humanidade unida e sem conflito.

Nos diálogos com outros sobreviventes, Carol chama-lhes “Pod People” — uma referência direta aos seres sem emoção do Invasion of the Body Snatchers. E, tal como o Dr. Bennell (Kevin McCarthy) do filme original de 1956, Carol é a última linha de defesa contra um futuro onde todos pensam da mesma maneira.

Um espelho da nossa era

Pluribus não se limita a reciclar ideias antigas. Gilligan e a sua equipa transformam o conceito da “invasão” numa reflexão sobre o presente: vivemos mergulhados em redes sociais, algoritmos e bolhas ideológicas que nos moldam e aproximam, mas também nos tornam previsíveis, uniformes e — em muitos casos — emocionalmente anestesiados.

A série sugere uma pergunta inquietante: será que o sonho de uma humanidade harmoniosa, livre de conflito, não seria também o fim da nossa essência individual?

As semelhanças com o clássico são evidentes. Na versão de 1978, realizada por Philip Kaufman e com Leonard Nimoynum papel arrepiante, os invasores prometiam “um mundo sem medo, ansiedade ou ódio”. Em Pluribus, o “hive” promete um mundo de amor constante — mas o resultado é o mesmo: um planeta cheio de pessoas gentis, mas sem alma.

As cenas em que o “enxame humano” age em silêncio, movendo-se com precisão maquinal, evocam diretamente o final gelado do filme de 1978, quando San Francisco cai nas mãos dos duplicados alienígenas.

Rhea Seehorn brilha — e a crítica aplaude

Rhea Seehorn mostra mais uma vez a sua subtileza como atriz: a Carol que interpreta é vulnerável mas feroz, uma mulher comum a resistir à pressão da unanimidade. As críticas têm destacado a forma como Gilligan explora o contraste entre a empatia coletiva e o terror da perda de identidade — uma parábola perfeita para 2025, num mundo que confunde harmonia com obediência.

Com realização atmosférica e fotografia fria, Pluribus equilibra momentos de puro terror psicológico com uma sátira mordaz à nossa obsessão por “consenso” e “positividade”.

Uma reflexão sobre o pensamento único

Tal como Invasion of the Body Snatchers se tornou símbolo da paranoia anticomunista dos anos 50, Pluribus funciona como um alerta para o perigo do pensamento único contemporâneo. Num mundo saturado de opiniões polarizadas e discursos pré-fabricados, a série lembra-nos que o maior ato de rebeldia pode ser simplesmente continuar a pensar — e a sentir — por conta própria.

Gilligan, fiel à sua tradição, oferece uma ficção científica que é tanto espetáculo como comentário social, com humor negro e tensão crescente.

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Quando e onde ver

Os dois primeiros episódios de Pluribus já estão disponíveis na Apple TV+, com novos capítulos lançados todas as sextas-feiras. Uma série que promete deixar os espectadores divididos — mas a pensar.

Pluribus: O Criador de Breaking Bad Regressa à Televisão com uma Série de Ficção Científica Surpreendente

Vince Gilligan estreia-se na Apple TV+ com Pluribus, uma sátira de ficção científica onde Rhea Seehorn é a única pessoa infeliz num mundo dominado pela felicidade obrigatória.

O génio por trás de Breaking Bad e Better Call Saul está de volta — e desta vez, em terreno completamente novo. Vince Gilligan regressa à televisão com Pluribus, a sua nova série de ficção científica que estreia hoje na Apple TV+, com os dois primeiros episódios já disponíveis.

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A série marca o reencontro de Gilligan com Rhea Seehorn, a atriz que brilhou como Kim Wexler em Better Call Saul, e que aqui assume o papel principal de Carol, uma escritora de romances românticos que se vê como a única pessoa infeliz num planeta onde todos os outros parecem… demasiado felizes.

Um mundo feliz demais

Os detalhes da trama têm sido cuidadosamente guardados, mas o que se sabe é suficiente para intrigar: um fenómeno misterioso transformou toda a humanidade num coletivo de felicidade permanente — uma espécie de “mente colmeia” emocional. Até o presidente tenta convencer Carol a “aderir à felicidade global”.

Mas, como Gilligan tão bem sabe, demasiada felicidade também pode ser um problema. Quando todos pensam da mesma forma, a liberdade desaparece. Carol decide resistir e lutar contra essa utopia forçada, tornando-se — ironicamente — a última esperança da humanidade.

“É uma história sobre o perigo de querer controlar emoções humanas em nome da harmonia”, disse Gilligan em entrevista recente. “Carol é o oposto de Walter White — ela tenta salvar o mundo, mesmo que ninguém queira ser salvo.”

Rhea Seehorn em destaque absoluto

Em Pluribus, Seehorn carrega praticamente toda a série às costas, presente na maioria das cenas e alternando entre momentos de humor absurdo e drama existencial. A atriz volta a provar a sua versatilidade, desta vez num registo mais surrealista e introspectivo.

O elenco de apoio inclui Carlos Manuel VesgaKarolina Wydra e Miriam Shor, num enredo que combina sátira social, ficção científica e reflexões filosóficas sobre a natureza da felicidade.

Filmada em Albuquerque, no Novo México — a mesma cidade onde nasceram Breaking Bad e Better Call Saul —, a série mantém algumas familiaridades visuais, mas não pertence ao universo de Walter WhitePluribus é uma história completamente independente.

Uma aposta ambiciosa da Apple TV+

Apple TV+ acredita firmemente no potencial do novo projeto de Gilligan: o estúdio encomendou logo duas temporadas de uma só vez, com um orçamento de cerca de 15 milhões de dólares por episódio.

A primeira temporada conta com nove episódios, lançados semanalmente todas as sextas-feiras, culminando no final a 26 de Dezembro.

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A crítica internacional tem sido entusiasta, descrevendo Pluribus como uma “fábula científica com alma”, um cruzamento improvável entre Black Mirror e The Truman Show, mas com o toque de humor e humanidade que distingue o criador de Breaking Bad.

“Mr. Scorsese” ia ser um filme de 2 horas — até Rebecca Miller perceber que isso era “impossível”

O retrato definitivo de Martin Scorsese chega à Apple TV+ este mês — cinco episódios, memórias inéditas e uma história de amor ao cinema 🎬🍎

Quando Rebecca Miller se sentou com Martin Scorsese, pensou que estava a fazer um filme documental de duas horas. Minutos (e muitas conversas) depois, percebeu o óbvio: reduzir uma vida e uma filmografia destas a 120 minutos era… “impossível”. O resultado é “Mr. Scorsese”, uma docuserie de cinco horas que estreou no New York Film Festival e chega à Apple TV+ a 17 de Outubro de 2025.  

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De longa-metragem a série-evento

Miller contou ao IndieWire como o projecto evoluiu: começou com uma proposta simples, ganhou acesso ao arquivo pessoal do cineasta e, após cerca de 20 horas de entrevistas, tornou-se uma série que “tem de respirar” para acompanhar a vida e a obra de Scorsese. A montagem revelou-se o verdadeiro campo de batalha: manter a fluidez das ideias, cruzar filmes e biografia, e evitar o temido “lista de filmes”.  

Cinco horas, mil histórias

A série percorre dos dias de Little Italy até Killers of the Flower Moon, passando por Mean StreetsTaxi DriverRaging BullThe Aviator e The Wolf of Wall Street. Há a presença indispensável de Thelma Schoonmaker, parceira de edição que “quebrou regras” em Raging Bull; e depoimentos de Robert De NiroLeonardo DiCaprioJay CocksNicholas PileggiPaul Schrader e mais — com Scorsese a guiar, na primeira pessoa, um olhar íntimo sobre fé, violência, ética e arte.  

Os “anjos” de Marty 😇

Um dos fios condutores é a ideia dos “anjos” que aparecem nos pontos de rutura: De Niro a empurrá-lo para Raging Bullquando a saúde fraquejou; Schoonmaker, recuperada do documentário para redefinir a gramática de montagem; e DiCaprio, cuja parceria tornou viáveis projectos ambiciosos como Gangs of New YorkThe Aviator e The Wolf of Wall Street. É um retrato de como talento, obsessão e colaboração salvaram (várias vezes) uma carreira que nunca abdicou de visão autoral.  

O que fica de fora (e porquê)

Apesar do fôlego, Miller tomou decisões duras: “Hugo” e parte do trabalho televisivo/documental ficam de fora, para preservar o eixo temático que cose “vida e obra em tango”. A série evita o inventário e aposta na estrutura emocional — regresso aos amigos de infância, episódios de crise, reinvenções — para explicar como Scorsese se tornou um autor que “não desvia o olhar”, mesmo quando o mundo quer olhar para outro lado.  

NYFF, aplausos e o que aí vem

estreia no NYFF encheu a Alice Tully Hall e veio acompanhada de críticas muito positivas, destacando o ritmo e a proximidade que Miller alcança com o cineasta. Para quem não esteve em Nova Iorque, a boa notícia é simples: os cinco episódios (tempo total ~285 minutos) chegam já a 17 de Outubro à Apple TV+. Popcorns prontos. 🍿  

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Ficha essencial

  • Título: Mr. Scorsese
  • Formato: Docuserie em 5 partes (aprox. 285 min no total)
  • Realização: Rebecca Miller
  • Estreia: 17 de Outubro de 2025 na Apple TV+
  • Estreia mundial: New York Film Festival, 4 de Outubro de 2025  

Mark Wahlberg Está de Volta em The Family Plan 2: A Nova Comédia de Ação da Apple TV Chega com Sabor Europeu 🇪🇺🎬

A Apple TV+ continua a reforçar o seu catálogo de filmes originais e a aposta para este outono promete muita ação, gargalhadas e espírito natalício.

Mark Wahlberg regressa em The Family Plan 2, a sequela do filme que em 2023 se tornou um dos maiores sucessos da plataforma — e que agora ganha nova vida… com um vilão inesperado: Kit Harington, o eterno Jon Snow de Game of Thrones.

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De assassino reformado a turista acidental

Na primeira parte, Wahlberg interpretava um ex-agente secreto que tentava viver uma vida normal com a família — até que o passado bateu à porta.

Em The Family Plan 2, o “pai mais perigoso do mundo” volta à ação durante umas férias na Europa que, claro, correm espetacularmente mal.

O novo trailer mostra uma mistura entre comédia familiar e filme de espionagem, com cenários europeus, perseguições de carro e um humor que aposta tanto na confusão como no caos.

Um sucesso improvável — e uma segunda oportunidade

O primeiro The Family Plan não convenceu a crítica (ficou pelos 29% no Rotten Tomatoes), mas o público discordou: com uma pontuação de 60% e um volume de visualizações recorde, tornou-se o filme mais visto da história da Apple TV+ na altura da sua estreia.

Agora, com a plataforma a contar com muito mais subscritores e uma estratégia global mais agressiva, tudo indica que esta sequela poderá superar o original.

O regresso de Wahlberg e a estreia de Kit Harington como vilão

Mark Wahlberg volta a combinar humor físico e ação frenética no papel que muitos descrevem como “Jason Bourne em modo pai de família”.

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Já Kit Harington surge numa faceta totalmente nova: um vilão carismático e sofisticado, mais próximo de James Bond do que de Winterfell.

O filme aposta numa mistura irresistível de ritmo acelerado, humor leve e ambiente natalício — ingredientes perfeitos para uma estreia de novembro.

The Family Plan 2 chega à Apple TV+ a 21 de novembro, precisamente uma semana antes do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, época em que as famílias se reúnem — e em que Wahlberg promete provar que a sua ainda é a mais desastradamente perigosa de todas.

Jennifer Aniston Descobre o Verdadeiro Nome de Reese Witherspoon… e a Reação é de Chorar a Rir 😂

Uma amizade de 25 anos ainda cheia de surpresas

Jennifer Aniston e Reese Witherspoon são amigas há um quarto de século, mas mesmo depois de tanto tempo continuam a descobrir detalhes surpreendentes uma sobre a outra. Durante uma entrevista recente ao LADbible, as protagonistas de The Morning Show jogaram ao divertido “Do You Even Know Me?”, onde testaram o conhecimento sobre as suas próprias vidas.

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A certa altura, Witherspoon desafiou Aniston a adivinhar o seu nome do meio: Jane, Jeanne ou Joan. A resposta parecia fácil, mas não foi. Aniston apostou em Jane… e falhou redondamente. A resposta correta era Jeanne. Foi então que Reese revelou a bomba: o seu nome completo é Laura Jeanne Reese Witherspoon.

A reação de Aniston foi imediata e hilariante:

“Quem é a Laura? Quem é que raio é a Laura?!” — atirou, incrédula, acrescentando ainda: “Não, a partir de agora vou chamar-te Laura Jeanne!”.

“J.J.” entra em cena

O jogo não ficou por aí. When the tables turned, Reese quis saber o nome do meio de Jennifer. A resposta: Joanna.

“Jennifer Joanna… J.J.!”, exclamou Witherspoon, antes de brincar: “Alguém te chama J.J.? Bem, eu vou começar a chamar!”.

Este momento de cumplicidade provou que, mesmo depois de 25 anos — desde que se conheceram em Friends, quando Witherspoon interpretou a irmã mais nova de Rachel — a amizade das duas continua recheada de humor e espontaneidade.

The Morning Show

: quarta temporada já estreou 🎬

A boa disposição não podia chegar em melhor altura. A quarta temporada de The Morning Show estreou esta semana na Apple TV+, e horas antes já tinha sido confirmado que a série está renovada para uma quinta temporada.

Na nova temporada, que decorre na primavera de 2024, a redação enfrenta novos dilemas após a fusão entre a UBA e a NBN, enquanto lida com um ambiente político polarizado. Jennifer Aniston regressa como Alex Levy, agora numa posição diferente dentro do programa, enquanto Reese Witherspoon dá novamente vida a Bradley Jackson, de regresso ao trabalho após ter ajudado o irmão a escapar a acusações relacionadas com o ataque ao Capitólio de 6 de janeiro.

Além das duas estrelas, o elenco conta ainda com Billy Crudup, Karen Pittman e Nestor Carbonell.

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E se no ecrã o drama não dá tréguas, fora dele Aniston e Witherspoon continuam a mostrar porque são uma das duplas mais queridas de Hollywood. Afinal, quem diria que Reese é uma Laura Jeanne? 😉

Ben Stiller Larga a Realização de Severance na 3.ª Temporada para Filmar Thriller da II Guerra Mundial

Pela primeira vez desde a estreia da aclamada série Severance, Ben Stiller não vai realizar um único episódio da nova temporada. O actor e realizador decidiu dar prioridade a um projeto cinematográfico que lhe está particularmente próximo: um thriller de sobrevivência ambientado na Segunda Guerra Mundial.

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O adeus temporário aos corredores de Lumon

Stiller, que até aqui tinha sido a força criativa por trás da atmosfera opressiva e visualmente distinta de Severance, confirmou que a sua agenda não lhe permite estar em todo o lado ao mesmo tempo. Aos 59 anos, o realizador confessou ao Los Angeles Times que sente “o relógio a correr”:

“60 soa a velho. É difícil contornar isso. Ainda tenho muitas coisas que quero fazer na vida.”

Entre essas coisas está o tal thriller de guerra, que acompanhará um aviador americano abatido em França e arrastado para a resistência francesa. Um registo bem diferente da ficção científica corporativa de Severance, mas que mostra a vontade de Stiller em explorar novos territórios narrativos.

Novos projetos na manga

Além do filme de guerra, Stiller tem outros planos já a mexer:

  • O documentário Stiller & Meara: Nothing Is Lost, sobre os seus pais, que terá estreia mundial no Festival de Cinema de Nova Iorque.
  • Uma nova entrada na saga Meet The Parents, que prepara o regresso da família mais disfuncional do cinema moderno.

Nada disto significa, no entanto, que Stiller esteja a cortar os laços com Severance. O realizador trabalhou intensamente com Dan Erickson, criador da série, e com a sala de argumentistas para deixar a temporada 3 devidamente estruturada antes de se ausentar.

O rumor que deixou os fãs em êxtase

Se os espectadores já se mostravam curiosos quanto ao futuro de Mark Scout e companhia, Stiller ainda alimentou a especulação ao admitir que o nome de Al Pacino foi mencionado numa possível participação especial. O veterano não só poderia surgir como novo funcionário da Lumon, mas até encabeçar um “novo departamento” dentro do misterioso edifício.

O futuro de Severance

Apesar da ausência de Stiller na realização, os fãs podem esperar que o ADN da série se mantenha intacto. Resta saber se a equipa criativa conseguirá preservar a atmosfera inquietante e os cliffhangers enervantes que transformaram a série da Apple TV+ numa das mais faladas dos últimos anos.

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O certo é que Ben Stiller continua a provar que não está disposto a ficar preso num único papel — seja como actor, realizador de séries televisivas ou agora como cineasta de guerra. Se o resultado será tão memorável quanto Severance, resta-nos esperar para ver.

Spike Lee Entre o Sucesso de Highest 2 Lowest e o Cancelamento do Documentário Sobre Colin Kaepernick

Spike Lee voltou a estar no centro das atenções este fim de semana, e por duas razões muito distintas. De um lado, a aclamação crítica pelo seu novo filme Highest 2 Lowest, protagonizado por Denzel Washington; do outro, a notícia menos feliz de que a ESPN cancelou a sua aguardada série documental sobre Colin Kaepernick, devido a “diferenças criativas”.

Um reencontro aguardado com Denzel Washington

Highest 2 Lowest marca a 24.ª longa-metragem de Spike Lee e assinala o reencontro com Denzel Washington, quase 20 anos depois de Inside Man (2006). O filme é uma reinterpretação de High and Low (Tengoku to Jigoku, 1963), obra-prima de Akira Kurosawa, baseada no romance King’s Ransom de Ed McBain.

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O clássico de Kurosawa não era apenas um thriller policial, mas também um retrato incisivo da desigualdade social no Japão do pós-guerra, em que um magnata é confrontado com uma escolha moral devastadora quando o filho do motorista é raptado por engano. Ao transpor a história para o presente, Lee transforma o protagonista num executivo musical, mostrando como as tensões sociais, a ganância e a culpa continuam a atravessar gerações.

Lee descreveu o seu filme como uma “reinterpretação jazzística” de Kurosawa, explicando à Vanity Fair:

“Sabia que se fosse fazer isto, tinha de ser uma reimaginação. Foi como uma grande bola de beisebol lançada ao centro — e senti que a enviei direto para fora do campo.”

Receção crítica e impacto inicial

Apesar de estrear apenas em circuito limitado, o filme já está a colher aplausos entusiásticos da crítica internacional. O New York Times chamou-lhe “uma celebração exultante de um lugar e de um povo”, enquanto o Chicago Readerdestacou-o como “irresistivelmente cativante”.

No Rotten TomatoesHighest 2 Lowest atingiu uns impressionantes 90% no Tomatometer, posicionando-se acima de títulos de Lee como Malcolm X ou 25th Hour, e logo atrás de clássicos como Do the Right Thing e BlacKkKlansman.

A outra face: o cancelamento de Kaepernick

Enquanto o novo filme recebia elogios, a ESPN confirmava o fim da colaboração com Spike Lee e Colin Kaepernick numa série documental sobre a vida do ex-quarterback da NFL. A produção, desenvolvida ao longo de vários anos, enfrentava divergências quanto à direção criativa e acabou por ser cancelada “de comum acordo”.

Lee, impedido de dar detalhes devido a um acordo de confidencialidade, limitou-se a dizer: “Não vai sair. É tudo o que posso dizer.”

Kaepernick, que conduziu os San Francisco 49ers até ao Super Bowl de 2013, foi afastado da liga após os protestos de 2016 em que ajoelhava durante o hino nacional contra a injustiça racial. Desde então, tornou-se um símbolo da luta pelos direitos civis, mas também uma figura controversa no mundo do desporto.

Entre o triunfo e a frustração

O contraste não podia ser mais evidente: de um lado, Spike Lee concretiza um projeto que gigantes como Martin Scorsese e Mike Nichols tentaram adaptar sem sucesso; do outro, vê cair por terra uma série que poderia ter oferecido uma nova perspetiva sobre um dos capítulos mais polémicos do desporto norte-americano.

Mais do que uma adaptação, Highest 2 Lowest funciona como um diálogo cultural entre o cinema japonês clássico e a visão contemporânea de Spike Lee — um encontro improvável entre Kurosawa e Brooklyn. E é exatamente por essa ousadia que o filme já começa a ser encarado como uma das obras incontornáveis de 2025.

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Para já, Highest 2 Lowest segue para uma estreia mais ampla na Apple TV+ em setembro, prometendo ser mais uma “Spike Lee Joint” destinada a marcar a cinefilia contemporânea.

Highest 2 Lowest: Denzel Washington enfrenta um rapto explosivo no novo thriller de Spike Lee


Denzel Washington regressa ao grande ecrã num duelo psicológico com um sequestrador impiedoso, sob a direcção de Spike Lee. Inspirado em Kurosawa, com A$AP Rocky e um toque de humor mordaz, o filme promete ser um dos thrillers do ano.

O trailer oficial de Highest 2 Lowest, o novo filme de Spike Lee, já está entre nós — e promete tensão, estilo e uma reinterpretação contemporânea de um clássico japonês. Com estreia marcada para 15 de agosto nos cinemas (seguido de lançamento em streaming na Apple TV+ a 5 de setembro), o filme marca o reencontro de Denzel Washington com Spike Lee, duas décadas depois da sua última colaboração.

Uma nova leitura de Kurosawa com alma nova-iorquina

Highest 2 Lowest é uma reinvenção moderna de High and Low, o icónico policial de Akira Kurosawa de 1963. Em vez de um industrial japonês, temos agora um poderoso magnata da música em Nova Iorque, interpretado por Denzel Washington, cuja vida entra em colapso quando se vê no centro de um esquema de rapto e extorsão.

O trailer mistura imagens live-action com animações estilizadas, enquanto Washington e Ilfenesh Hadera — que interpreta a sua companheira — falam ao telefone com o misterioso raptor. Em fundo, a cidade de Nova Iorque é quase uma personagem por si só, com o Brooklyn Bridge em destaque e a tensão a subir de tom a cada segundo.

“Tu já não és Deus… agora sou eu!”

A chamada do raptor é uma das peças-chave do trailer: exige 17,5 milhões de dólares num mochila preta e instrui David (personagem de Washington) a apanhar o metro — a icónica linha 4 de Manhattan — numa sequência que promete tanto suspense como crítica social. “Tu já não és Deus… agora sou eu!”, grita o criminoso, sublinhando o confronto de egos e o desequilíbrio de poder.

O filme conta ainda com Jeffrey Wright no papel do motorista e amigo de David — que parece funcionar como a voz da razão (ou talvez da loucura controlada). Numa das melhores tiradas do trailer, quando questionado sobre a razão de estar a carregar uma arma, responde de forma desconcertante: “Seguro. É o Jake da State Farm.”

Elenco com mistura improvável… mas explosiva

Além de Washington, Hadera e Wright, o elenco inclui ainda A$AP RockyElijah WrightAubrey Joseph e até a rapper Ice Spice, num misto de talento veterano e energia fresca. A escolha de A$AP Rocky e Ice Spice não é apenas um aceno à cultura urbana contemporânea, mas também uma tentativa clara de atrair novas audiências para uma história de raízes clássicas.

Estreia em Cannes e entrada triunfal nos cinemas

Highest 2 Lowest teve a sua estreia mundial no Festival de Cannes, onde gerou reacções curiosas e divididas — exactamente como Spike Lee gosta. O filme é distribuído pela A24 e promete ser um dos destaques do final do verão cinematográfico, tanto pela qualidade técnica como pela ousadia temática.

Com tensão, crítica social, e um elenco de luxo, Highest 2 Lowest mostra que Denzel Washington continua a dominar o ecrã com intensidade, e que Spike Lee ainda sabe como nos deixar desconfortáveis… no melhor dos sentidos.

F1: The Movie Acelera Para Lá dos 500 Milhões nas Bilheteiras Mundiais — E Não Dá Sinais de Travar

Sucesso estrondoso do filme da Apple faz esquecer receios e impõe-se como blockbuster global… mesmo antes de chegar ao streaming

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A Apple entrou no mundo do grande ecrã a alta velocidade — e está, literalmente, a fazer história. F1: The Movie, a mega-produção inspirada no universo da Fórmula 1, ultrapassou oficialmente os 500 milhões de dólares nas bilheteiras mundiais, com um total actual a rondar os 509 milhões, segundo os números mais recentes.

Estreado a 27 de Junho, o filme tem sido uma verdadeira máquina de rendimento para a Apple Original Films e a distribuidora Warner Bros., superando expectativas iniciais e mantendo um ritmo consistente — mesmo um mês após a sua estreia.

Estados Unidos a ritmo moderado, resto do mundo em modo turbo

O sucesso do filme tem sido particularmente notório nos mercados internacionais: dos 509 milhões arrecadados até agora, 344 milhões vêm de fora dos EUA, enquanto o mercado doméstico contribuiu com 165 milhões.

Apesar de um desempenho apenas “razoável” nos Estados Unidos, o impacto global tem sido tão forte que está já a ser preparado um relançamento em IMAX em Agosto — algo raro para um filme estreado tão recentemente.

F1 teve um fim-de-semana de estreia impressionante, com 145 milhões de dólares a nível global, um valor que ultrapassou muitas previsões da indústria. Com esta performance, estima-se que terminará a sua carreira nos cinemas com mais de 550 milhões — e poderá ainda superar esse valor.

Um investimento arriscado que valeu a pena?

Com uma produção de custo elevadíssimo (a Apple não revelou números exactos, mas fala-se em valores dignos de um blockbuster de verão), os analistas apontam que o filme só se tornará realmente lucrativo se ultrapassar os 600 milhões de bilheteira.

Mas mesmo que o ponto de equilíbrio financeiro esteja por atingir, o impacto da operação já é considerado um sucesso estratégico. A Apple ganha com isto visibilidade massiva para o seu catálogo do Apple TV+, onde o filme deverá chegar em Outubro — e fá-lo sem grande necessidade de investimento promocional adicional.

O futuro da Apple no cinema continua uma incógnita

Apesar do sucesso de F1, a estratégia de cinema da Apple continua algo indefinida. O estúdio tem investido em longas-metragens originais, mas a maioria chega directamente ao Apple TV+, sem passagem pelos cinemas.

Para o resto de 2025, estão previstas estreias como Highest 2 Lowest, protagonizado por Denzel Washington (estreia a 5 de Setembro), e The Lost Bus, com Matthew McConaughey, ambos com estreia directa na plataforma de streaming.

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Ainda assim, F1: The Movie prova que a Apple sabe correr com os grandes — e quando pisa o acelerador, é para ganhar.

Emmys 2025: Favoritos, Surpresas e a Luta Pelo Regresso da Glória Televisiva

À medida que se aproxima a cerimónia dos Emmys de 2025, a indústria televisiva entra em modo de campanha total, com estratégias de bastidores, projeções, estatísticas e uma avalanche de expectativas. Este ano, os três grandes contendores são Severance (Apple TV+), The Studio (Apple TV+) e The Penguin (HBO Max), com nomeações impressionantes. No entanto, há surpresas a emergir — como Adolescence, uma produção britânica da Netflix que entrou directamente na corrida ao topo com 13 nomeações e excelentes probabilidades.

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The Studio e Seth Rogen lideram a comédia

A sátira The Studio não só quebrou o recorde de nomeações numa estreia (23 nomeações!), como se tornou a nova menina-dos-olhos da crítica e da Academia. Seth Rogen, que escreve, realiza, produz e protagoniza, pode juntar-se ao restrito clube de artistas que venceram quatro Emmys numa só noite. Entre os rivais, The Bear ainda tem presença forte, mas o seu impacto crítico parece ter abrandado na terceira temporada. Hacks continua firme, apesar da ausência de Paul W. Downs na categoria de actor secundário.

Catherine O’Hara, nomeada tanto por The Studio como por The Last of Us, poderá ser uma das surpresas da noite. E numa época de viragem, é possível que Hannah Einbinder (Hacks) ou Janelle James (Abbott Elementary) consigam finalmente o prémio merecido.

Severance vs. The Pitt no drama

Com 27 nomeações, Severance continua a ser o colosso da categoria de drama, mas terá de enfrentar a revelação do ano: The Pitt (HBO Max), que soma 13 nomeações e entusiasmo crescente. Adam Scott e Noah Wyle estão frente a frente na corrida para Melhor Actor Principal em Drama, enquanto Britt Lower poderá fazer história como Melhor Actriz Principal — se conseguir vencer a lendária Kathy Bates, a única nomeada por Matlock, o que pode jogar contra si.

Tramell Tillman poderá marcar um momento histórico, ao tornar-se o primeiro actor negro a vencer o prémio de Melhor Actor Secundário em Drama, graças ao seu enigmático Milchik em Severance.

A categoria limitada: Adolescence rouba o protagonismo

Embora The Penguin tenha confirmado o favoritismo com 24 nomeações, o verdadeiro choque veio de Adolescence. Esta série britânica, protagonizada por Stephen Graham, é apontada como favorita em seis categorias, incluindo Direcção, Argumento e Actores Secundários. Owen Cooper e Erin Doherty são apostas fortes, enquanto Michelle Williams (Dying for Sex) e Cristin Milioti (The Penguin) travam uma batalha renhida pelo troféu de Melhor Actriz Principal em Série Limitada.

A diversidade em destaque (e em dívida)

Os Emmys deste ano poderão quebrar algumas barreiras. Além de Tramell Tillman, Liza Colón-Zayas pode repetir a vitória como Melhor Actriz Secundária em Comédia, sendo a primeira latina a ganhar nesta categoria no ano passado. Catherine O’Hara, Harrison Ford (pela primeira nomeação da carreira!), e Bryan Cranston (nomeado por The Studio) adicionam prestígio e emoção ao conjunto dos candidatos.

E as previsões?

Se a tendência se mantiver, The Studio poderá dominar a comédia com um misto de inovação e nostalgia. Severance, com a sua realização meticulosa por Ben Stiller e Jessica Lee Gagné, tentará consolidar-se como a série de drama mais relevante do pós-Succession. E Adolescence, com o seu realismo cru e emoção contida, pode ser a surpresa da noite, roubando troféus à produção mais “pesada” de Colin Farrell, The Penguin.

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A contagem decrescente para os Emmys termina a 14 de Setembro, e até lá, espera-se muita campanha, controvérsia e especulação.

🎬 Bono revela trailer emotivo do documentário “Stories of Surrender” com estreia marcada para 30 de maio na Apple TV+

Bono, vocalista dos U2, partilhou recentemente o trailer do seu novo documentário, Bono: Stories of Surrender, que será lançado a 30 de maio de 2025 na Apple TV+. Este filme é uma reinterpretação visual do seu espetáculo a solo Stories of Surrender: An Evening of Words, Music and Some Mischief…, baseado na sua autobiografia Surrender: 40 Songs, One Story.  

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🎤 Uma viagem íntima pela vida de Bono

Realizado por Andrew Dominik (The Assassination of Jesse James by the Coward Robert Ford), o documentário oferece uma visão profunda da vida de Bono, explorando temas como família, fé, ativismo e música. Inclui imagens inéditas das atuações no Beacon Theatre, em Nova Iorque, e performances acústicas de clássicos dos U2, como “City of Blinding Lights” e “Where the Streets Have No Name”.  

No trailer, Bono partilha memórias pessoais, incluindo o momento em que conheceu a sua esposa, Ali, na mesma semana em que se juntou aos U2, e recordações da sua mãe. Estas histórias são entrelaçadas com reflexões sobre a natureza da performance artística e a busca pela verdade através da arte.  


🕶️ Uma experiência imersiva inédita

Bono: Stories of Surrender será o primeiro filme a estrear no formato Apple Immersive Video, disponível no Apple Vision Pro. Este formato oferece uma experiência em 8K com áudio espacial e vídeo a 180 graus, permitindo que os espectadores se sintam no palco ao lado de Bono.  


📚 Lançamento de edição atualizada da autobiografia

Coincidindo com a estreia do documentário, será lançada uma edição atualizada e abreviada da autobiografia de Bono, Surrender: 40 Songs, One Story. Esta nova versão inclui uma introdução inédita do autor e adaptações que refletem o conteúdo do espetáculo a solo.  

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🗺️ Fountain of Youth:: Guy Ritchie e Apple TV+ apostam em aventura à la Indiana Jones

Preparem-se para uma nova odisseia cinematográfica: Fountain of Youth, o mais recente filme de Guy Ritchie, estreia a 23 de maio na Apple TV+. Com John Krasinski e Natalie Portman nos papéis principais, esta produção promete uma mistura explosiva de ação, humor britânico e mistério arqueológico, evocando o espírito de Indiana Jones com um toque contemporâneo. 

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🧭 Uma busca épica pela juventude eterna

Na trama, os irmãos afastados Luke (Krasinski), um caçador de tesouros carismático, e Charlotte Purdue (Portman), uma curadora de arte meticulosa, unem forças para encontrar a mítica Fonte da Juventude. Financiados pelo bilionário Owen Carver (Domhnall Gleeson), cuja generosidade esconde intenções obscuras, a dupla embarca numa aventura global repleta de enigmas históricos e perigos ocultos. 

O elenco inclui ainda Eiza GonzálezStanley TucciCarmen EjogoLaz Alonso e Arian Moayed, enriquecendo a narrativa com personagens intrigantes e multifacetadas. 


🎬 A assinatura inconfundível de Guy Ritchie

Conhecido por filmes como Snatch e Sherlock Holmes, Ritchie imprime em Fountain of Youth o seu estilo característico: diálogos afiados, sequências de ação estilizadas e um ritmo narrativo vibrante. O realizador descreve o filme como “na veia de Indiana Jones, mas contemporâneo”, prometendo uma experiência cinematográfica que combina nostalgia e inovação. 


🌍 Uma viagem cinematográfica pelo mundo

As filmagens decorreram em locais exóticos como BanguecoqueVienaLondresCairo e Liverpool, conferindo autenticidade e grandiosidade à narrativa. A atriz Natalie Portman expressou entusiasmo pelas locações, destacando a beleza de cidades como Cairo e Viena e as sequências de ação intensas filmadas em Liverpool. 


🍿 Uma estreia imperdível na Apple TV+

Fountain of Youth será lançado exclusivamente na Apple TV+ a 23 de maio de 2025, posicionando-se como uma das grandes apostas do serviço de streaming para o verão. Com uma combinação de aventura, humor e emoção, o filme promete cativar tanto os fãs de clássicos do género como uma nova geração de espectadores. 

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Apple Cancela Mystic Quest

A série de comédia “Mythic Quest”, centrada no desenvolvimento de videojogos, será encerrada após a quarta temporada. A Apple TV+ confirmou que a próxima temporada será a última, marcando o fim de uma das suas primeiras séries originais.

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A decisão de encerrar a série foi anunciada pelos produtores executivos Megan Ganz, David Hornsby e Rob McElhenney, que expressaram gratidão aos fãs e à Apple TV+ pelo apoio ao longo dos anos. Para oferecer um encerramento adequado, será lançada uma versão reeditada do final da quarta temporada, proporcionando um desfecho mais satisfatório para os espectadores.  

“Mythic Quest” estreou em 2020 e destacou-se por retratar, com humor e perspicácia, os bastidores de um estúdio de desenvolvimento de videojogos. A série contou com um elenco talentoso, incluindo Rob McElhenney, Charlotte Nicdao, Danny Pudi, Ashly Burch, Imani Hakim e Jessie Ennis. Ao longo de quatro temporadas, explorou temas como criatividade, ego, amizade e os desafios da indústria dos videojogos. 

A versão reeditada do episódio final está prevista para ser disponibilizada na Apple TV+ em meados de abril, oferecendo aos fãs uma despedida apropriada.  

“Fountain of Youth”: John Krasinski e Natalie Portman correm mundo em busca da juventude eterna 💧🌍

Indiana Jones que se cuide: vem aí Fountain of Youth, o novo filme de Guy Ritchie para a Apple TV+ que promete juntar aventura, comédia, pirâmides, pancadaria e magia líquida num só frasco cinematográfico. E quem lidera esta busca épica? John Krasinski, que troca o escritório da The Office por viagens intercontinentais, mapas misteriosos e lendas com milénios.

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O primeiro trailer já foi lançado e deixa no ar uma pergunta essencial: será este o National Treasure desta geração? Spoiler: tem potencial para sê-lo… e talvez com ainda mais charme.

A fórmula mágica: irmãos desavindos, mapas antigos e… U2 🎵

A história gira em torno de Luke Purdue (Krasinski), um tipo brilhante mas socialmente desajeitado, que embarca numa busca global pela mítica Fonte da Juventude. Mas claro, não o faz sozinho: ao seu lado está a irmã afastada Charlotte, interpretada por Natalie Portman, cuja personagem promete equilibrar ceticismo científico com um certo fascínio por “poços mágicos de água”.

A dupla improvável junta-se a uma trupe que inclui Domhnall Gleeson (num registo descontraído que remete para um Sallah dos tempos modernos), Carmen Ejogo e… Stanley Tucci, porque claro que sim — nenhum filme de aventuras está completo sem uma pitada de Tucci.

O tom do trailer é leve e entusiasmante, ao som de uma versão orquestral de Still Haven’t Found What I’m Looking Fordos U2 — subtil como uma esfinge a fazer yoga, mas altamente eficaz.

Guy Ritchie fora da zona de conforto

Conhecido por mergulhos no submundo do crime britânico (SnatchThe GentlemenRocknRolla), Guy Ritchie muda aqui de registo para abraçar o espírito clássico de aventuras à escala global. Nada de gangsters de Londres: agora temos monumentos antigos, corridas contra o tempo e vilões exóticos, incluindo Eiza González como Esme, uma adversária de saltos altos e pontapés certeiros.

A realização promete momentos de acção bem coreografados, piadas espertas e até alguma alma — há quem diga que esta pode ser a versão emocionalmente funcional de Uncharted que nunca tivemos no grande ecrã.

Promessa de blockbuster com sabor a nostalgia

A estreia está marcada para 23 de maio na Apple TV+, e a expectativa já borbulha. As comparações com Indiana JonesA Lenda do Tesouro Perdido, e até A Múmia de Brendan Fraser são inevitáveis — e bem-vindas. Este é o tipo de cinema que faz sonhar com mapas de pergaminho e relicários escondidos debaixo de teatros abandonados.

E sim, há também o lado emocional: os conflitos entre irmãos, as dúvidas sobre envelhecer, o que estamos dispostos a sacrificar pela imortalidade… tudo embrulhado num ritmo popcorn-ready, com um chapéu de aba larga e muita areia pelo caminho.


Conclusão:

Se procuras uma aventura clássica com um toque moderno, Fountain of Youth pode mesmo ser o teu bilhete dourado. Afinal, entre magia, mitos, e John Krasinski com ar de professor carismático em crise existencial, há aqui uma fórmula que já nos conquistou antes — e que, com o toque certo, pode muito bem voltar a fazê-lo.

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Novo Documentário Sobre John Lennon Mostra o Seu Lado Mais Radical – E o Filho Sean Está Impressionado

O legado de John Lennon continua a ser explorado de formas inesperadas, e o novo documentário One To One: John & Yoko promete revelar uma das fases mais controversas e intensas da sua vida. Entre ativismo, medo, vigilância do FBI e música poderosa, o filme realizado por Kevin Macdonald e Sam Rice-Edwards estreia em abril e já está a gerar grande entusiasmo – sobretudo para Sean Lennon, que ficou “completamente chocado” ao ouvir gravações inéditas do pai.

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Apesar do lançamento estar confirmado para o Reino Unido (11 de abril) e exibições IMAX nos dias 9 e 10 de abrilainda não há informações sobre distribuição em Portugal.

Um Período de Agitação: Lennon Contra Nixon

O documentário cobre o período de 1971 a 1973, quando Lennon e Yoko Ono viviam num pequeno apartamento na Bank Street, em Nova Iorque, e estavam fortemente envolvidos com a esquerda radical americana. O ex-Beatle encontrava-se em guerra aberta com Richard Nixon e o governo dos EUA, o que levou a uma série de escutas e tentativas de deportação por parte do FBI.

Uma das cenas mais reveladoras do filme vem de gravações telefónicas inéditas, onde Lennon conversa com Jim Keltner, Allen Klein e John Sinclair sobre os perigos da sua luta política.

“O meu pai parecia muito entusiasmado, mas também se sentia ameaçado. Acho que as pessoas não percebem o quão perigoso foi aquele período para ele.” – Sean Lennon

As Gravações Inéditas Que Chocaram Sean Lennon

Para Sean Lennon, o documentário representa uma forma de estar mais próximo do pai, que morreu quando ele tinha apenas cinco anos.

“Para muitas pessoas, John Lennon é um ícone. Para mim, é o meu pai. Cresci a ver sempre as mesmas imagens e a ouvir os mesmos áudios. Agora, descobrir algo novo dele é quase como ganhar mais tempo com ele.”

Além das conversas políticas, o documentário também recupera imagens restauradas de um dos poucos concertos a solo de Lennon, o benefício para a Willowbrook School, em 1972, onde ele e Yoko atuaram com a banda Elephant’s Memory.

O concerto, muitas vezes criticado ao longo dos anos, surge aqui com nova remasterização, e Sean foi responsável por tratar do áudio:

“O meu pai está incrível neste concerto. A voz dele tem uma intensidade crua. Se eu estivesse numa banda com John Lennon, nunca me atreveria a fazer um solo enquanto ele cantava.”

O Ativismo Levado ao Extremo – E o Choque de Realidade

Lennon e Yoko estavam tão envolvidos com figuras como os Chicago Seven e os Black Panthers que chegaram a defender causas extremas. No entanto, o documentário mostra como o ex-Beatle gradualmente se afastou quando percebeu que alguns dos seus aliados defendiam métodos violentos.

“O meu pai percebeu que algumas pessoas do movimento eram tão violentas como aqueles contra quem estavam a lutar. E isso foi um verdadeiro choque para ele.” – Sean Lennon

Ao longo do documentário, ouvimos os próprios agentes do FBI a gravar chamadas telefónicas – um lembrete de que Lennon estava realmente a ser vigiado.

Da Revolução Para a Arte – E Um Toque de Loucura Pelo Meio

Mas nem tudo foi paranoia e tensão política. O filme também retrata o lado artístico e experimental de John e Yoko naqueles anos, incluindo a sua famosa procura por moscas para o filme Fly (1970) – sim, literalmente, procuravam moscas para filmar a voar pelo corpo nu de uma mulher.

“A ideia de que uma loja de animais pudesse vender moscas é hilariante.” – Sean Lennon

Entre radicalismo, humor e arte, One To One: John & Yoko mostra um Lennon em busca de identidade, longe dos Beatles, mas ainda à procura do seu papel no mundo.

Onde e Quando Ver?

📅 Exibições IMAX: 9 e 10 de abril

🎬 Estreia oficial no Reino Unido: 11 de abril

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📽️ E tu, estás curioso para ver este lado mais radical de John Lennon?

Barack Obama Recusa Convite para Participar em “Separação” – Mas Elogia a Série 📺🇺🇸

E se Barack Obama tivesse sido a voz da temível Lumon Industries? Pois bem, isso esteve muito perto de acontecer! Ben Stiller, realizador e produtor de Separação (Severance), revelou que convidou o ex-presidente dos Estados Unidospara emprestar a sua voz à segunda temporada da série… mas Obama recusou.

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O Convite Inusitado… e a Recusa Educada 🤝📩

Durante uma entrevista ao talk show de Jimmy Kimmel, Ben Stiller contou que conseguiu entrar em contacto com Obama através de um amigo do advogado do ex-presidente. O objetivo? Convencê-lo a ser a voz da Lumon Industries, a empresa misteriosa que separa cirurgicamente as memórias dos seus funcionários entre trabalho e vida pessoal.

🗣️ “Houve uma pessoa a quem perguntei antes [de Keanu Reeves] e ele disse que não: o presidente Barack Obama”, revelou Stiller.

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A resposta chegou dois dias depois por e-mail, com Obama a elogiar a série mas a recusar o convite:

📩 “Olá, Ben. Sou grande fã da série, adorei a primeira temporada, mal posso esperar pela segunda. Mas acho que não tenho tempo na minha agenda para fazer isso acontecer.”

Stiller não resistiu a brincar com a resposta:

🎭 “O que é que pode ser mais importante do que fazer a narração para um prédio animado em ‘Separação’?”

“Separação” – A Série Mais Vista da Apple TV+ 🍏🎬

Separação, protagonizada por Adam Scott, é uma das produções mais elogiadas da Apple TV+, explorando um conceito aterrador: o que aconteceria se o teu cérebro fosse dividido em duas partes – uma que só se lembra do trabalho e outra da tua vida pessoal?

Na primeira temporada, Mark (Scott) e os seus colegas começam a perceber que a experiência não é tão inofensiva quanto parece, e que a Lumon Industries esconde segredos perturbadores.

A segunda temporada promete aprofundar ainda mais as consequências desta separação, levando os personagens a um caminho de sofrimento e mistério ainda maior.

Keanu Reeves Foi o Plano B? 🤔

Com Obama fora de cena, Ben Stiller acabou por escolher outro nome de peso para a narração: Keanu Reeves. O ator de Matrix e John Wick aceitou o desafio, e será a nova voz da sinistra corporação.

Agora, resta a pergunta: será que Keanu Reeves conseguirá dar à Lumon o mesmo peso e credibilidade que Obama daria? Ou talvez o ex-presidente tenha tomado a melhor decisão ao manter-se afastado da empresa mais assustadora do mundo das séries?

E vocês, gostariam de ter ouvido a voz de Obama na série? Ou Keanu Reeves foi a escolha certa? 🎤💬

🍏 “Separação” Destrona “Ted Lasso” e Torna-se a Série Mais Vista da Apple TV+!

Apple TV+ tem um novo campeão! “Separação” (“Severance”) superou o fenómeno “Ted Lasso” e tornou-se oficialmente a série mais vista de sempre da plataforma de streaming. 🎉📺

A segunda temporada da série produzida por Ben Stiller estreou-se a 17 de janeiro e, em apenas um mês, já quebrou recordes de visualizações. De acordo com a Apple TV+, entre 17 de janeiro e 17 de fevereiro, “Separação” registou o maior número de visualizações da história do serviço. E os números não enganam: 580 milhões de minutos assistidos, segundo a Nielsen Media Research! 😱🎬

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🏆 De Mark Scout a Fenómeno Mundial

Criada por Dan Erickson, “Separação” segue Mark Scout (Adam Scott), um líder de equipa na misteriosa Lumon Industries, onde os funcionários passam por um procedimento cirúrgico que separa as suas memórias profissionais das pessoais. O objetivo? Garantir o tão desejado equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Mas quando Mark começa a questionar a verdadeira natureza do seu trabalho, a história entra num labirinto psicológico que agarra o público do primeiro ao último minuto. 😵‍💫🔍

Com esta ascensão meteórica, a Apple TV+ registou um aumento de 126% nos novos subscritores desde o lançamento da nova temporada. Ou seja, a série não só conquistou os fãs existentes, como atraiu uma onda de novos espectadores! 🍏📈

🔥 Segunda Temporada: Mais Mistérios e Conspirações

Na nova temporada, o que parecia ser uma experiência revolucionária de separação entre vida profissional e pessoal transforma-se num verdadeiro pesadelo. Os funcionários começam a descobrir as terríveis consequências da manipulação das suas memórias, levando-os a um caminho de desespero e descoberta.

Com um total de 10 episódios, metade deles dirigidos por Ben Stiller, esta nova temporada promete ser ainda mais intensa e imprevisível do que a anterior. E com o sucesso estrondoso, é apenas uma questão de tempo até a Apple TV+ confirmar uma terceira temporada! 📺🚀

🤔 O Fim da Era “Ted Lasso”?

“Ted Lasso” foi, durante anos, a jóia da coroa da Apple TV+, conquistando fãs com a sua história inspiradora e recheada de humor. No entanto, com o crescimento de séries mais densas e misteriosas como “Separação”, será que estamos a assistir a uma mudança no perfil do público da Apple TV+?

Uma coisa é certa: “Separação” é agora o novo fenómeno do streaming e promete continuar a dar que falar! 👀🔥

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Amy Adams Vs. Javier Bardem: A Nova Versão de O Cabo do Medo Tem Tudo Para Ser Explosiva

⚖️ Steven Spielberg e Martin Scorsese juntos num projeto televisivo? ✅

Amy Adams e Javier Bardem como protagonistas? ✅

Uma reinvenção de um dos ‘thrillers’ mais icónicos de sempre? ✅

A Apple TV+ acaba de apostar forte ao dar luz verde a uma série baseada em O Cabo do Medo (Cape Fear), modernizando a história clássica sobre obsessão, vingança e crime.

Steven Spielberg Lutou para Impedir uma Sequela de E.T. – O Extraterrestre

E para tornar tudo ainda mais aliciante, o elenco já tem dois nomes de peso: Javier Bardem, que interpretará o papel do infame Max Cady (seguindo os passos de Robert De Niro e Robert Mitchum), e Amy Adams, que dará vida a Anna Bowden, uma das protagonistas da história.

🎬 O Que Se Sabe Sobre Esta Nova Versão?

A série terá dez episódios e, segundo a descrição oficial, propõe-se a explorar “a obsessão da América com crimes reais no século XXI”.

O enredo baseia-se no romance “The Executioners”, de John D. MacDonald, publicado em 1957 e já adaptado duas vezes ao cinema:

🎞 A Barreira do Medo (1962) – Com Gregory Peck e Robert Mitchum

🎞 O Cabo do Medo (1991) – Dirigido por Martin Scorsese, produzido por Steven Spielberg, com Robert De Niro, Nick Nolte, Jessica Lange e Juliette Lewis

Esta será, portanto, a terceira adaptação da história, mas com uma abordagem contemporânea, trazendo novas camadas ao conceito original.

💥 Amy Adams Vs. Javier Bardem: Um Confronto a Não Perder

A rivalidade central será entre Anna e Tom Bowden, um casal de advogados felizes, cuja vida se transforma num pesadelo quando Max Cady, um criminoso do seu passado, é libertado após anos de prisão.

📌 Javier Bardem assume o papel de Cady, o criminoso obcecado com vingança.

📌 Amy Adams interpretará Anna Bowden, num papel que promete ser desafiante e intenso.

Ainda não se sabe quem dará vida a Tom Bowden, o outro protagonista da história, mas o elenco já tem poder de fogo suficiente para chamar a atenção.

🎥 Spielberg e Scorsese: Duas Lendas na Produção

Para além de contar com Amy Adams e Javier Bardem também como produtores executivos, o projeto tem ainda o envolvimento de Steven Spielberg e Martin Scorsese, que assumem o mesmo papel.

Ou seja, dois dos maiores cineastas de sempre estão ativamente envolvidos na produção desta série, o que é algo extremamente raro e aumenta consideravelmente as expectativas.

Outro nome crucial do projeto é Nick Antosca, que será showrunner, argumentista e produtor executivo. Antosca já demonstrou talento para histórias de terror e crime em séries como:

🩸 Channel Zero (2016–2018)

🩸 The Act (2019)

🩸 Brand New Cherry Flavor (2021)

🩸 A Friend of the Family (2022)

🔥 Um ‘Thriller’ à Altura das Expectativas?

A Apple TV+ parece estar a investir forte nesta série, que tem tudo para ser um dos grandes acontecimentos televisivos dos próximos anos.

Ainda não há data de estreia, mas com este elenco de luxo, um argumento baseado num clássico e o envolvimento de Spielberg e Scorsese, dificilmente será um projeto para ignorar.

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A grande questão agora é: será esta versão capaz de igualar (ou até superar) o clássico de 1991?

Ficamos à espera para ver… mas uma coisa é certa: o duelo entre Amy Adams e Javier Bardem promete ser explosivo! 🎬🔥