James Wan fala sobre Saw XI: “É um desafio e uma excitação voltar ao início”

A saga Saw pode estar longe de terminar. James Wan, o realizador que em 2004 lançou o primeiro capítulo desta que se tornou numa das franquias de terror mais populares (e sangrentas) do século XXI, quebrou o silêncio sobre o enigmático Saw XI.

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Em entrevista ao Screen Rant, o cineasta australiano, hoje mais conhecido por comandar blockbusters como Aquaman ou por ter fundado universos de terror como The Conjuring e Insidious, deixou claro que regressar ao mundo que lhe deu a carreira “é algo que não encara de forma leviana”.

“É um pouco cedo para falar sobre isso, mas posso dizer que estou muito entusiasmado. É desafiante e emocionante, porque é voltar ao filme que iniciou a minha carreira – a minha e a de Leigh Whannell”, afirmou.

Entre nostalgia e reinvenção

Wan sublinhou que o grande desafio passa por equilibrar dois mundos: respeitar o que os fãs mais fiéis adoram em Saw, mas também encontrar uma nova abordagem que conquiste outra geração de espectadores. “É fundamental manter-nos fiéis ao universo que criámos, mas também precisamos de lhe dar um novo fôlego”, disse.

A verdade é que, apesar do entusiasmo do realizador, o caminho de Saw XI não tem sido simples. O filme foi confirmado após o sucesso de Saw X, mas divergências internas entre a Lionsgate e os produtores levaram a que o projeto fosse retirado do calendário de estreias em março deste ano. Até ao momento, não há nova data oficial nem confirmação de que as filmagens estejam prestes a começar.

O peso de um legado

Com mais de 20 anos de existência, Saw tornou-se sinónimo de armadilhas macabras, dilemas morais e litros de sangue. Mas também serviu como porta de entrada para o talento de James Wan e Leigh Whannell, que redefiniram o terror no início dos anos 2000.

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Agora, Wan parece disposto a voltar às origens, com a promessa de um capítulo que seja simultaneamente nostálgico e renovador. Resta saber quando — e como — Saw XI conseguirá finalmente arrancar.

Dwayne Johnson arrisca tudo em The Smashing Machine: “Estava demasiado assustado para explorar este lado”

Conhecido por ser o herói musculado que salva o mundo em superproduções como Jumanji ou Red Notice, Dwayne “The Rock” Johnson está prestes a mostrar uma faceta completamente diferente em The Smashing Machine. O biopic realizado por Benny Safdie (um dos irmãos por trás de Uncut Gems) leva o ator para um território mais cru, vulnerável e, segundo o próprio, assustador.

Da ação familiar ao retrato cru de um campeão problemático

Em entrevista à Vanity Fair, Johnson admitiu que talvez papéis mais “gritty” nunca lhe tenham surgido porque ele próprio tinha medo de os enfrentar.

“Era muito real. Estava mesmo assustado e pensei: não sei se consigo fazer isto. Talvez estas oportunidades não viessem ter comigo porque eu estava demasiado assustado para explorar este lado.”

No filme, Johnson interpreta Mark Kerr, lendário lutador de MMA e duas vezes campeão do UFC, mas também uma figura marcada por problemas pessoais, dependências e fragilidades emocionais — tudo muito distante do habitual carisma inquebrável do ator.

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13 próteses para se transformar em Mark Kerr

Para o papel, The Rock submeteu-se a um processo de caracterização intenso, com cerca de 13 a 14 próteses diferentesque alteraram subtilmente a sua aparência.

“Passei três ou quatro horas em frente ao espelho a ver tudo mudar. Quando cheguei ao set, já era Mark Kerr. Sentia-o na forma como andava, como falava e até como olhava para a vida.”

Uma parceria poderosa com Emily Blunt

Ao lado de Johnson estará Emily Blunt, numa colaboração que promete acrescentar camadas emocionais ao drama. A dupla, já testada em Jungle Cruise, regressa agora em registos muito diferentes, longe do escapismo da Disney e muito mais próximos da dor e intensidade do cinema independente.

Estreia nos festivais e nos cinemas

The Smashing Machine terá a sua estreia norte-americana no Festival de Toronto a 8 de setembro, antes de chegar às salas de cinema no dia 3 de outubro. O filme, produzido pela A24, insere-se na tradição do estúdio de reinventar atores populares em registos inesperados — e poderá até abrir caminho para que Johnson entre, pela primeira vez, na corrida aos prémios.

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✨ Ao que tudo indica, The Rock decidiu deixar cair a persona de herói invencível para mostrar a fragilidade de um homem em pedaços. E isso pode ser o maior combate da sua carreira.

Umas Férias à Força: A Comédia Francesa Que Conquistou Milhões e Chega Agora a Portugal

A comédia francesa Umas Férias à Força estreia nos cinemas portugueses a 11 de setembro, depois de se ter tornado um fenómeno em França, onde foi visto por mais de 11 milhões de espetadores — o maior sucesso do cinema francês desde 2010.

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Uma fuga transformada em experiência de vida

O filme acompanha um pai e um filho que, em plena fuga da polícia, acabam por se esconder numa colónia de férias destinada a jovens adultos com deficiência. Para não levantarem suspeitas, assumem os papéis de educador e utente, dando início a uma série de sarilhos que rapidamente se transforma numa experiência profundamente humana.

Aquilo que começou como um plano improvisado evolui para uma jornada marcada pela empatia, pela amizade e pelo poder transformador da convivência.

Elenco e sensibilidade sem clichés

Com interpretações de Artus, Clovis Cornillac, Alice Belaïdi e Marc RisoUmas Férias à Força mistura humor inteligente com emoção genuína, recusando moralismos ou estereótipos. O resultado é uma comédia com leveza, mas que não abdica da sua mensagem sobre inclusão e solidariedade.

O fenómeno francês

Em França, o filme não foi apenas um sucesso de bilheteira — foi um verdadeiro acontecimento cultural, provando que as comédias ainda conseguem reunir milhões de pessoas em torno da experiência coletiva do cinema. Agora, chega às salas portuguesas com a promessa de repetir a fórmula: rir, emocionar e, acima de tudo, tocar o público.

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Estreia em setembro

Distribuído pela NOS AudiovisuaisUmas Férias à Força estreia a 11 de setembro em todo o país, prometendo ser uma das comédias mais refrescantes da rentrée.

Margot Robbie e Colin Farrell Vivem uma Oportunidade Única em Uma Grande, Corajosa e Bela Viagem

Depois do turbilhão de blockbusters de verão, Hollywood começa a mostrar as cartas para a temporada dos prémios — e uma das mais aguardadas é Uma Grande, Corajosa e Bela Viagem, que junta Margot Robbie e Colin Farrell numa história de romance e fantasia com estreia marcada para 18 de setembro nos cinemas portugueses.

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Um amor entre passado, presente e futuro

O novo trailer já revelou o tom poético e fantástico desta produção: Sarah (Robbie) e David (Farrell) conhecem-se no casamento de um amigo comum, mas o destino reserva-lhes muito mais do que um encontro casual. Através de portas misteriosas que podem levá-los ao passado, ao futuro ou a uma vida completamente diferente, os dois vão revisitar memórias, questionar escolhas e descobrir se ainda têm uma oportunidade para serem felizes.

“Algumas portas levam-te ao teu passado. Outras levam-te ao teu futuro. E outras mudam tudo”, resume a sinopse oficial, deixando antever uma narrativa que mistura romance arrebatador com elementos de fantasia existencial.

As primeiras escolhas depois de grandes marcos

Este é o primeiro filme de Margot Robbie após o fenómeno global de Barbie (2023), que a colocou no centro da corrida aos Óscares. Para Colin Farrell, trata-se também do regresso ao grande ecrã depois da nomeação para Melhor Ator em Os Espíritos de Inisherin (2022). Nos últimos anos, o irlandês brilhou em televisão com as séries Sugar e The Penguin, mas volta agora ao cinema para um projeto que promete emoção e delicadeza.

Kogonada, o poeta da imagem

A realização está a cargo de Kogonada, que já tinha trabalhado com Farrell em A Vida Depois de Yang (2021), uma das obras mais aclamadas do cinema independente dos últimos anos. O cineasta nipónico-americano é conhecido pelo seu olhar contemplativo e pela estética refinada, visível também em Columbus (2017) e na série Pachinko (2022).

Tudo indica que este reencontro entre ator e realizador poderá repetir a química e a subtileza que conquistaram a crítica e os festivais internacionais.

Um elenco de luxo

Além do par principal, o filme conta ainda com Jodie Turner-Smith, Lily Rabe, Phoebe Waller-Bridge e Hamish Linklater, reforçando a aposta num elenco diversificado e com peso dramático.

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Rumo à temporada de prémios

Com estreia mundial em setembro, Uma Grande, Corajosa e Bela Viagem posiciona-se como um dos primeiros títulos fortes na corrida aos Óscares 2026. É uma obra que combina o poder das estrelas de Hollywood, a assinatura de um realizador de culto e uma história que promete fazer sonhar o público.

True Detective: Nicolas Cage em Negociações para Liderar a Nova Temporada da Antologia da HBO 🕵️‍♂️🔥

Preparem-se: Nicolas Cage está prestes a entrar no universo sombrio e fascinante de True Detective. O ator vencedor de um Óscar encontra-se em negociações para protagonizar a quinta temporada da aclamada antologia policial da HBO, dando vida a Henry Logan, um detetive nova-iorquino que será o centro da próxima investigação.

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O legado de True Detective

Desde 2014, True Detective tornou-se numa das séries mais prestigiadas da televisão. A primeira temporada, com Matthew McConaughey e Woody Harrelson, foi imediatamente um fenómeno cultural e crítico. Seguiram-se Colin Farrell e Mahershala Ali, em temporadas menos consensuais, até que em 2024 chegou Night Country, com Jodie Foster, que revitalizou a saga e até lhe valeu um Emmy.

A quinta temporada continuará essa tradição de trazer grandes nomes do cinema para a televisão, e a escolha de Cage não poderia ser mais simbólica: um ator conhecido por papéis intensos, excêntricos e imprevisíveis, pronto a deixar a sua marca numa série que vive da profundidade psicológica das suas personagens.

Da Louisiana a Nova Iorque

Segundo a HBO, a nova temporada terá lugar em Jamaica Bay, Nova Iorque, um cenário que promete dar um novo fôlego à atmosfera da série. A produção continua a cargo de Issa López, que assumiu o comando criativo em Night Country e deverá manter-se como “showrunner” e principal argumentista.

As gravações estão previstas para 2026, com estreia em 2027 na HBO e HBO Max.

Nicolas Cage, da excentricidade ao noir

Este será apenas o segundo grande projeto televisivo da carreira de Cage. O primeiro é Spider-Noir, série spin-off do universo Homem-Aranha, onde interpreta em imagem real o mesmo detetive cínico e sombrio que já tinha dublado nas animações No Universo Aranha (2018) e Através do Aranhaverso (2023). A série estreia também em 2026.

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Com True Detective, Cage parece disposto a abraçar um novo capítulo na sua carreira: o de ator de televisão prestigiada. E para os fãs, a expectativa é clara — se há alguém capaz de trazer intensidade e estranheza a um detetive atormentado, esse alguém é Nicolas Cage.

“Good Boy”: O Filme de Terror Que Nos Mostra uma Casa Assombrada Pelos Olhos de um Cão

E se o próximo grande filme de terror fosse contado… a partir da perspetiva de um cão? Essa é a proposta ousada de Good Boy, a estreia na realização de Ben Leonberg, que promete transformar um leal amigo de quatro patas no improvável herói de uma história de casas assombradas.

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O filme, que teve a sua antestreia no prestigiado SXSW Film Festival em março, chega às salas de cinema norte-americanas a 3 de outubro e ao Reino Unido a 10 de outubro. Até ao fecho desta notícia, ainda não existe data de estreia confirmada para Portugal.

Terror com coração canino

O protagonista de Good Boy é Indy, um cão que se muda com o dono Todd (Shane Jensen) para uma antiga casa de família no campo. Mas o que deveria ser um novo começo rapidamente se transforma num pesadelo: o lugar está repleto de presenças sombrias e fenómenos paranormais.

O trailer começa de forma calorosa, recordando a ligação entre “o melhor amigo do homem” e o seu dono, para depois mergulhar no terror. Batidas misteriosas, portas violentamente sacudidas e figuras grotescas preenchem o ecrã, sempre do ponto de vista atento — e vulnerável — do cão.

Larry Fessenden surge como o avô de Todd, numa interpretação inquietante que culmina num grito arrepiante. O trailer deixa claro que Indy não é apenas um espectador, mas também o guardião que fará de tudo para proteger o dono.

O elenco e a ousadia da estreia

Além de Shane Jensen e do próprio Indy (que é, na vida real, o cão do realizador), o elenco inclui Arielle Friedman, Anya Krawcheck e Stuart Rudin. A escolha de Leonberg de colocar o seu animal de estimação no centro da narrativa confere autenticidade ao vínculo emocional que sustenta o filme.

Com esta estreia, o realizador arrisca uma perspetiva pouco convencional para o género, explorando a fragilidade e a coragem de um cão perante o inexplicável.

Entre o afeto e o medo

Mais do que um simples filme de terror, Good Boy parece querer explorar a relação indestrutível entre humanos e cães. É essa ligação, construída em imagens de ternura, que torna ainda mais inquietante a transição para o horror.

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Ao mesmo tempo, o filme sugere uma experiência sensorial única: ver o terror através dos olhos de quem nunca fala, mas que sente e reage com instinto puro.

Shrek 5 Sofre Novo Atraso e Só Chega aos Cinemas no Verão de 2027 🐸🧅

As datas de estreia são como cebolas… têm camadas e, por vezes, fazem-nos chorar. A Universal e a DreamWorks Animation confirmaram que o muito aguardado Shrek 5 vai demorar mais um pouco a sair do pântano: a nova data de estreia está marcada para 30 de junho de 2027.

Um adiamento de seis meses

Originalmente previsto para julho de 2026, o regresso do ogre verde já tinha sido empurrado para 23 de dezembro de 2026, mas agora sofre mais um atraso de seis meses. O motivo? A Universal e a DreamWorks não revelaram, mas aproveitaram para reorganizar o calendário: um filme da Illumination ainda sem título ocupará agora a data de abril de 2027.

15 anos à espera de Shrek, Fiona e Burro

O anúncio de Shrek 5 surgiu no ano passado, prometendo o primeiro filme principal da saga desde Shrek Para Sempre(2010). Apesar de não terem revelado detalhes da história, já sabemos que o filme contará com o regresso de Mike MyersEddie Murphy e Cameron Diaz, além da entrada de Zendaya, que dará voz à filha de Shrek e Fiona.

Em março, foi divulgado um teaser de 30 segundos, que revelou um novo estilo visual e a primeira espreitadela à personagem de Zendaya.

O impacto cultural… e a espera interminável

Desde a estreia de Shrek em 2001, a saga tornou-se um fenómeno cultural, misturando conto de fadas, humor ácido e referências que atravessam gerações. Fora os spin-offs de O Gato das Botas, já lá vão 15 anos sem que vejamos a família de Shrek no grande ecrã.

O novo filme promete agitar o universo irreverente criado pela DreamWorks, mas os fãs vão precisar de mais paciência: só em junho de 2027 voltaremos a ouvir o famoso “Get out of my swamp!”.

Tom Holland Fala Sobre as Filmagens de Spider-Man: Brand New Day em Glasgow: “Sente-se Diferente Desta Vez” 🕷️🎬

As ruas de Glasgow transformaram-se num autêntico palco de Hollywood com as filmagens de Spider-Man: Brand New Day. Tom Holland, que volta a vestir o icónico fato de Peter Parker, confessou que esta experiência “sente-se diferente” das anteriores — e que o entusiasmo é partilhado tanto pela equipa como pelos fãs que têm lotado o local.

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Desde o início de agosto, centenas de curiosos têm-se juntado nas ruas Bothwell Street e St Vincent Street para assistir às filmagens e tentar captar um vislumbre do Homem-Aranha em ação. Desta vez, o próprio Holland admitiu sentir “pressão” extra, mas também uma empolgação especial.

“O meu quarto dia um como Spider-Man”

Num vídeo publicado nas suas redes sociais, o ator explicou:

“É o meu quarto dia um como Spider-Man. É engraçado vestir o fato novamente. Sente-se diferente desta vez, de alguma forma. E é a primeira vez que temos fãs no set logo no primeiro dia. É muito entusiasmante partilhar isto com eles.”

O britânico acrescentou que há “caras familiares” no set e prometeu dar o seu melhor:

“Espero acertar. Sem pressão.”


Stunts, tanques e muita ação nas ruas

As cenas gravadas têm elevado o nível de adrenalina. Numa delas, Holland é visto no topo de um tanque antes de exclamar:

“Isto foi brutal.”

No dia 10 de agosto, a produção montou um cenário explosivo: veículos a alta velocidade, um tanque a subir St Vincent Street envolto em fumo e a aproximar-se de um autocarro turístico de dois andares, enquanto carros danificados e motoristas em fuga completavam o caos cinematográfico.

Entre gritos dos atores no topo do autocarro e a correria de figurantes, a cidade ganhou um ambiente digno de blockbuster — e os fãs presentes tiveram direito a um espetáculo ao vivo que dificilmente esquecerão.

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Com Spider-Man: Brand New Day, Tom Holland volta a provar que sabe equilibrar humor, carisma e acrobacias vertiginosas. E, pelo que vimos até agora, esta nova aventura promete ser tudo menos “mais do mesmo”

Rumor Aponta Possível Regresso de Chris Evans em Avengers: Doomsday 🛡️✨

Um regresso à era de Steve Rogers e Peggy Carter?

A produção de Avengers: Doomsday passou, em Junho, por locais icónicos como o Castelo de Windsor, antes de se mudar para uma área isolada no Windsor Great Park, onde foi construída uma casa com estética dos anos 60. Embora o cenário tenha sido apelidado no set de “Casa do Luke Cage”, poucos acreditaram que seria ali que o Power Man faria a sua estreia no MCU.

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Agora, um novo rumor pode esclarecer o mistério. Segundo o conhecido scooper My Time To Shine Hello, Chris Evans já terá filmado cenas para Avengers: Doomsday sob o nome de código “Luke Cage”. A teoria é simples: a tal casa dos anos 60 poderá ser o lar de Steve Rogers e Peggy Carter, numa linha temporal alternativa criada no final de Avengers: Endgame.


Uma continuação directa de Endgame?

Se a informação for verdadeira, parte de Avengers: Doomsday poderá funcionar como continuação directa dos eventos de 2019, mostrando o período em que Rogers viveu com Carter após viajar no tempo para 1949, antes de regressar a 2023 para entregar o escudo a Sam Wilson.

Apesar de Evans ter dito em 2023 que, caso regressasse como Capitão América, seria “não tão cedo”, rumores recentes indicam que poderá juntar-se a Robert Downey Jr. no novo filme. A Deadline chegou a avançar em Dezembro que o acordo estava fechado, embora o actor tenha negado e a Marvel se tenha mantido em silêncio.


Entre o rumor e a expectativa

Evans não veste o uniforme de Rogers desde Avengers: Endgame, mas regressou brevemente ao universo Marvel em 2024, recriando o papel de Johnny Storm numa participação ousada em Deadpool & Wolverine. Fora isso, tem-se mantido fiel à promessa de não voltar precipitadamente ao MCU.

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Curiosamente, não esteve presente na maratona de cinco horas que apresentou os 27 membros do elenco já confirmados para Avengers: Doomsday, previsto para 2026. Ainda assim, vários insiders insistem que a sua participação está garantida — mesmo que continue a ser mantida em segredo.

Jason Voorhees Está de Volta — Novo Ator Assume o Ícone do Terror Após 16 Anos 🔪🏕️

Um regresso que os fãs já desesperavam por ver

Já lá vão mais de 15 anos desde que Jason Voorhees, o infame assassino mascarado de Friday the 13th, espalhou terror pela última vez no ecrã. O remake de 2009, com Derek Mears no papel, foi um sucesso de bilheteira, mas uma complexa batalha legal congelou o futuro da saga durante mais de uma década. Agora, finalmente, o cenário começa a mudar — e com um novo rosto (bem, máscara) para o personagem.

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“Sweet Revenge” — um curto mas sangrento regresso

A produtora Horror Inc. e o recém-criado Jason Universe vão lançar um novo projeto oficial: a curta-metragem “Sweet Revenge”, com estreia marcada para 13 de agosto de 2025 no YouTube. Realizada por Mike P. Nelson (Wrong Turn), terá 13 minutos e promete recriar a atmosfera clássica da saga, com direito a acampamento, lago e, claro, o icónico machete.

O papel de Jason será assumido por Schuyler White, duplo e detentor de um recorde do Guinness, conhecido pelo seu trabalho em filmes como Haunt e V/H/S/85, e pela experiência em efeitos especiais de terror (Don’t Breathe 2Shelby Oaks). Físico, técnica e currículo não lhe faltam para encarnar o monstro de Crystal Lake.

Porque é que Jason esteve tanto tempo afastado

O grande obstáculo para o regresso de Jason foi uma disputa de direitos entre Victor Miller, argumentista do filme original de 1980, e Sean S. Cunningham, o realizador. Miller detém o nome Friday the 13th e elementos do guião original (incluindo Pamela Voorhees), mas não o Jason adulto mascarado, que só surgiu nas sequelas.

Esta divisão tornou quase impossível avançar com novos filmes, até que os acordos começaram, lentamente, a alinhar-se. Paralelamente, a A24 e a Peacock desenvolvem a série Crystal Lake, uma prequela, apesar de também já ter enfrentado percalços criativos, incluindo a saída do showrunner Bryan Fuller.

O futuro da saga — mais perto do que nunca?

O vice-presidente da Horror Inc., Robbie Barsamian, revelou na San Diego Comic-Con 2025 que um novo filme e um novo jogo estão no topo da lista de prioridades: “É onde estamos a concentrar a maior parte da nossa energia neste momento. E, finalmente, estamos em posição de entregar.”

Para já, os fãs terão de se contentar com Sweet Revenge, mas se a receção for positiva, Mike P. Nelson poderá muito bem estar no comando da próxima longa-metragem.

Quem estiver em Nova Iorque poderá ainda assistir a uma estreia presencial, patrocinada pela Angry Orchard, com inscrições através do Eventbrite.

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Depois de 16 anos de silêncio no grande ecrã, Jason está pronto para regressar — e, pelo que se adivinha, com sangue fresco no currículo.

Sol, Areia… e Homicídios? Ana de Armas Foge Para o Inferno no Trailer de Eden, o Novo Thriller de Ron Howard


Um elenco de luxo, uma ilha paradisíaca e um pesadelo à espreita. O novo filme de Ron Howard promete fazer-nos suar — e não é só por causa do clima tropical.

Imagine o cenário: uma ilha remota no meio do nada. Vegetação densa, vistas de cortar a respiração, e uma promessa de recomeço longe do caos da civilização. Agora adicione Ana de Armas, Jude Law, Vanessa Kirby, Daniel Brühl, Sydney Sweeney e Felix Kammerer (de Nada de Novo no Front). Parece o casting ideal para umas férias de luxo? Desengane-se. Eden, o novo thriller de sobrevivência de Ron Howard, está mais próximo de O Senhor das Moscas do que de O Amor Acontece.

O primeiro trailer, já disponível, deixa claro que não há espaço para romantismos ou postais de viagem. Baseado na chocante história verídica da ilha Floreana, no arquipélago das Galápagos, Eden segue um grupo de forasteiros europeus que, no início do século XX, abandonam a sociedade moderna em busca de uma utopia longe do mundo. Spoiler: a utopia rapidamente transforma-se numa distopia tropical com contornos de tragédia.

Um retrato de caos humano com sotaques suspeitos e tensões explosivas

Ron Howard, que nos trouxe Thirteen Lives e Apollo 13, atira-se agora de cabeça para o lado mais negro da alma humana. O filme — adaptado do livro Eden Undone de Abbott Kahler — promete uma viagem alucinante pela degradação psicológica, o conflito entre egos e o instinto de sobrevivência quando os limites sociais desaparecem.

No centro da trama está Ana de Armas como uma baronesa austríaca, líder espiritual de uma comunidade improvisada de exilados que rapidamente entra em colapso. As belas paisagens rapidamente se tornam um pano de fundo para traições, lutas pelo poder e uma espiral de violência. O trailer, com a sua montagem tensa e fotografia luxuriante, antecipa um filme intenso onde a ameaça maior não são os tubarões… mas os próprios humanos.

Quando chega Eden aos cinemas?

A estreia no Reino Unido está marcada para 22 de Agosto, e em Portugal estará nas salas a partir de 4 de Setembro. Para quem gosta de thrillers psicológicos baseados em factos reais, Eden promete ser um dos títulos mais falados do final do verão.

Se esperavam uma escapadinha de luxo em cenário tropical, desenganem-se. Eden é tudo menos isso — e ninguém vai sair a cantar “Kumbaya” no final.

O Cavaleiro das Trevas Regressa: The Batman – Parte II Já Tem Data para Começar a Rodar

A sequela do noir super-heróico de Matt Reeves arranca produção na primavera de 2026 — e Gotham prepara-se para mais um mergulho nas sombras

Acendam o Bat-sinal! 🦇 Depois de um silêncio mais longo do que uma patrulha noturna do Comissário Gordon, há finalmente novidades sólidas sobre The Batman – Parte II. O realizador Matt Reeves, que reinventou o Cavaleiro das Trevas em 2022 com uma abordagem mais sombria e detective, entregou recentemente o guião da tão aguardada sequela à dupla de chefes da DC Studios, James Gunn e Peter Safran — e parece que passou no teste com distinção.

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Segundo a Variety, a Warner Bros Discovery confirmou numa carta enviada aos accionistas que as filmagens de The Batman – Parte II estão previstas para começar na primavera de 2026. A estreia está marcada (para já) para Outubro de 2027, ou seja, cinco anos depois do primeiro filme. Um intervalo digno de um plano maquiavélico do Riddler, mas que os fãs parecem dispostos a suportar — desde que a recompensa esteja à altura.

O que sabemos (e o que não sabemos) sobre o regresso a Gotham

Por enquanto, os detalhes sobre a trama continuam envoltos em mistério — o que, convenhamos, é apropriado. Sabemos apenas que Robert Pattinson regressa ao papel principal como o Batman mais introspectivo e encharcado em chuva dos últimos tempos. Tudo o resto é especulação… embora algumas peças comecem a encaixar.

Depois do sucesso da série The Penguin, é altamente provável que Colin Farrell volte a vestir o fat suit e os sapatos de mafioso, agora com o ego mais inflado. Mas quanto a Zoë Kravitz (Selina Kyle/Catwoman) ou Barry Keoghan (Joker, apenas vislumbrado na cena final do primeiro filme), ainda não há confirmações. E claro: todos se perguntam qual será o grande vilão desta nova história. Mr. Freeze? Hush? Ou um retorno inesperado de alguém já conhecido?

Uma espera longa, mas (esperemos) recompensadora

A verdade é que a espera por The Batman – Parte II tem sido mais longa do que o habitual ciclo de produção de super-heróis. Mas este é um universo diferente — menos explosões e mais atmosfera, menos CGI e mais sombras. E se Matt Reeves continuar a explorar esta veia noir e realista, os fãs terão motivos para manter a paciência. Afinal, a qualidade leva tempo… e talvez seja essa a maior diferença entre este Batman e todos os outros.

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Com o guião aprovado e as câmaras prestes a rolar em 2026, parece que o caminho está finalmente livre para mais um mergulho profundo no submundo de Gotham. Preparem-se: o morcego vai voltar — e, pelos vistos, com ainda mais mistério, decadência e chuva.

Cher Está de Volta? Alicia Silverstone Fala Sobre a Nova Série de Clueless👠📺

Trinta anos depois, a icónica adolescente de Beverly Hills pode regressar — com a bênção (e o entusiasmo) da própria protagonista

Atenção, fãs de moda dos anos 90 e de frases como “As if!”Alicia Silverstone está pronta para trazer de volta Cher Horowitz, a protagonista de Clueless, numa nova série que está oficialmente em desenvolvimento. E embora tudo ainda esteja “nos estágios iniciais”, a actriz já prometeu que a intenção é clara: respeitar o legado da comédia teen que marcou uma geração, mas com um toque novo.

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“Queremos honrar tudo o que as pessoas amam em Clueless”

Durante uma entrevista no programa Today, Silverstone mostrou-se entusiasmada com o projecto — embora limitada nos detalhes:

“Estou muito entusiasmada. A ideia é trabalhar muito para que o resultado honre tudo o que as pessoas adoram em Clueless e na Cher.”

E acrescentou:

“Queremos mesmo manter esse espírito, mas também trazer algo de fresco. Tenho confiança de que vamos conseguir, mas ainda estamos numa fase muito inicial.”

Um regresso com pedigree

O projecto está a ser desenvolvido pela Peacock, com Alicia Silverstone a voltar ao papel de Cher e também como produtora executiva. A série contará com uma equipa de peso: os criadores de Gossip GirlJosh Schwartz e Stephanie Savage, juntam-se à argumentista de DollfaceJordan Weiss, com Amy Heckerling (a realizadora e argumentista do filme original) e o produtor Robert Lawrence também a bordo.

O envolvimento de nomes tão ligados ao ADN de Clueless deixa antever um regresso feito com carinho e atenção aos detalhes que tornaram o filme um clássico.

Relembrando a Cher: moda, boas intenções e muito sarcasmo

Estreado em 1995 e inspirado no romance Emma de Jane AustenClueless apresentou ao mundo uma Cher Horowitz mimada, mas de bom coração, que decide usar a sua influência e estilo para fazer boas acções — mesmo que, pelo caminho, descubra que o amor (e a maturidade) nem sempre são tão fáceis de coordenar como um conjunto Chanel.

Com um guarda-roupa inesquecível, réplicas afiadas e uma sensibilidade peculiar, Cher rapidamente se tornou num dos ícones cinematográficos dos anos 90 — e Silverstone num rosto inconfundível da cultura pop.

Um regresso muito aguardado

Silverstone já tinha feito as delícias dos fãs ao reaparecer como Cher num anúncio da Super Bowl para a Rakuten, em 2023. A resposta foi tão positiva que muitos começaram logo a pedir um regresso mais substancial. A série em desenvolvimento é, por isso, uma resposta directa ao desejo dos fãs… e à vontade da própria actriz de voltar a habitar esta personagem tão marcante.

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O Sabre de Luz de Darth Vader Vai a Leilão — e Pode Render Mais do Que um Estrela da Morte 💰⚔️

A mítica arma de Star Wars vai a leilão em Los Angeles e pode ultrapassar os 3 milhões de dólares

Preparem as carteiras (ou os créditos galácticos): o sabre de luz de Darth Vader — sim, aquele com que ele cortou a mão a Luke Skywalker — vai ser leiloado no início de Setembro, e a estimativa é de fazer o Império tremer: até 3 milhões de dólares. A peça foi exibida esta quarta-feira, 6 de Agosto, em Londres, num evento da leiloeira Propstore, antes de seguir para o grande leilão em Los Angeles.

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Segundo Brandon Alinger, director de operações da Propstore, trata-se de

“uma peça incrível da história do cinema”.

E não é exagero. Estamos a falar de um dos objectos mais emblemáticos da cultura pop do século XX.

Uma arma… e um ícone cinematográfico

Este sabre em particular foi utilizado nas cenas de combate dos filmes O Império Contra-Ataca (1980) e O Regresso de Jedi (1983). Ao contrário do modelo que ficava preso ao cinto de Darth Vader, este inclui o mecanismo preparado para a lâmina (então feita em madeira) que permitia o realismo dos duelos coreografados.

Depois das filmagens, a peça foi conservada por mais de 40 anos por um coleccionador norte-americano. E agora, surge como uma das estrelas do leilão da Propstore — ao lado de outros artefactos lendários de Hollywood.

Amolgadelas, riscos e… a mão de Luke?

A autenticidade da peça foi confirmada com base nas marcas de uso.

“Veja-se esta grande amolgadela na parte de trás — provavelmente foi provocada pela lâmina do sabre de luz de Mark Hamill”, explicou Alinger, com o entusiasmo de quem está a segurar uma relíquia sagrada de uma galáxia muito, muito distante.

Stephen Lane, fundador da Propstore, comparou a importância histórica do sabre ao par de sapatos vermelhos usados por Judy Garland em O Feiticeiro de Oz. E sejamos sinceros: há poucos objectos tão instantaneamente reconhecíveis como o sabre vermelho empunhado por Vader.

Indiana Jones também marca presença no leilão

O leilão, que decorrerá entre os dias 4 e 6 de Setembro, contará ainda com outras preciosidades para cinéfilos e coleccionadores — entre elas, o chicote, o cinto e o coldre usados por Harrison Ford em Indiana Jones e a Grande Cruzada (1989). O difícil será resistir à tentação de licitar… ou de não tentar montar um museu de cinema em casa.

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R2-D2 Aterragem Final: Avião Temático de Star Wars Diz Adeus Após 10 Anos nos Céus do Japão 🛫✨


A icónica aeronave da ANA com a pintura do famoso droide vai retirar-se de serviço — e os fãs da saga já sentem a força a fraquejar

Depois de uma década a cruzar os céus como um verdadeiro embaixador da galáxia muito, muito distante, a companhia aérea japonesa ANA (All Nippon Airways) anunciou o fim oficial do seu avião temático R2-D2. A pintura especial, que decorava um Boeing 787 desde 2015, foi o rosto visível de uma parceria entre a ANA e a Lucasfilm — e tornou-se num dos símbolos mais fotogénicos e acarinhados da cultura pop nos aeroportos mundiais.

O último voo do R2-D2 Dreamliner teve lugar esta sexta-feira, 8 de Agosto, entre Washington Dulles e Tóquio (Haneda), marcando o ponto final numa viagem que durou dez anos… e conquistou corações em terra e no ar.

O Projecto Star Wars da ANA: quando a aviação encontrou a ficção científica

Lançado em 2015, o “Star Wars Project” da ANA foi um dos mais ambiciosos esforços de brand crossovers no sector da aviação. Tudo começou com o Boeing 787 decorado com as cores e padrões do R2-D2, que rapidamente se tornou uma atracção global — tanto para os fãs da saga como para passageiros apanhados de surpresa no terminal.

Nos anos seguintes, a ANA expandiu a sua frota temática com mais três aeronaves:

  • C-3PO, com uma pintura dourada num Boeing 777-200
  • BB-8, numa versão esférica e moderna da tradição droide
  • E por fim, uma fusão visual com BB-8 e R2-D2 juntos num Boeing 767-300ER

Cada um destes aviões servia rotas internacionais e era usado tanto para fins comerciais como promocionais, criando autênticas experiências cinematográficas antes mesmo de levantar voo.

Um adeus com estilo (e escala internacional)

Como forma de despedida, o avião R2-D2 fez uma mini-digressão global nos últimos meses, com passagens por cidades como Paris, Frankfurt, Viena, Houston, Los Angeles e Munique, dando oportunidade aos fãs de o ver pela última vez.

Mas apesar do carinho global, o Boeing 787 com pintura de R2-D2 não será substituído por outra aeronave temática. O mesmo destino aguarda o Boeing 777-200 com o C-3PO, cuja pintura será removida em Janeiro de 2026.

A Força continua — mas noutra forma

Segundo a ANA, a parceria com Star Wars vai continuar, mas noutros formatos. Não foram anunciadas novas aeronaves ou decorações, mas há planos para manter viva a ligação com o universo criado por George Lucas.

Seja através de merchandising, experiências digitais ou outras surpresas por revelar, parece que a Força ainda estará a bordo — mesmo que os aviões passem a voar com pinturas mais discretas.

Uma nave que entrou para a história

Mais do que uma jogada de marketing, o R2-D2 Dreamliner tornou-se num ícone da aviação geek e numa forma criativa de aproximar duas paixões: o cinema e a aviação. Foi fotografado, filmado, partilhado e celebrado — e agora, com este último voo, entra oficialmente na memória colectiva dos fãs de Star Wars e dos viajantes frequentes.

Que a Força esteja sempre com ele. 🛸💙

HIM: Jordan Produz Novo Filme de Terror Sobre Fama, Obsessão e… Futebol Americano? 🏈👁️‍🗨️

Marlon Wayans surpreende num papel sombrio e Tyriq Withers protagoniza esta história arrepiante sobre ídolos e identidade

O terror psicológico está de volta, com a marca inconfundível de Jordan Peele. O produtor de Get Out e Us junta-se agora ao realizador Justin Tipping para nos trazer HIM, um arrepiante thriller de amadurecimento que explora os perigos da fama, da adoração cega e da pressão para atingir a perfeição. O trailer oficial foi finalmente revelado, e a estreia nos cinemas está marcada para 19 de Setembro de 2025.

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Quando o teu ídolo se transforma no teu pesadelo

HIM segue a história de Cameron Cade (Tyriq Withers), uma estrela em ascensão do futebol americano universitário, cujo mundo desaba após sofrer uma lesão cerebral potencialmente terminal, provocada por um fã descontrolado na véspera da grande avaliação para a liga profissional.

Quando tudo parece perdido, Cam é salvo por ninguém menos que o seu herói: Isaiah White (Marlon Wayans), lendário quarterback com oito campeonatos no currículo e estatuto de superestrela cultural. Isaiah convida o jovem para treinar na sua luxuosa e isolada propriedade, onde vive com a sua mulher, a influencer Elsie White (interpretada por Julia Fox, de Uncut Gems).

Mas o que começa como um treino de superação transforma-se rapidamente num pesadelo psicológico. A figura carismática de Isaiah vai revelando camadas cada vez mais inquietantes, e Cam vê-se arrastado para um labirinto de manipulação, controlo e perda de identidade — onde o preço do sucesso poderá ser a sua própria sanidade.

Entre o desporto e o culto: um horror moderno

Com produção da prestigiada Monkeypaw Productions e uma estética que promete tanto intensidade visual como profundidade temática, HIM posiciona-se como mais do que um simples filme de terror. É uma análise da obsessão pelo sucesso, da cultura das celebridades e da fragilidade da masculinidade moderna sob os holofotes.

A presença de Marlon Wayans, conhecido pelas suas comédias, num papel sombrio e enigmático, é uma das maiores surpresas do elenco. Tyriq Withers, por sua vez, tem aqui a oportunidade de brilhar num papel exigente e intenso.

O elenco de apoio inclui ainda nomes inesperados como Tim HeideckerJim Jefferies, o lutador de MMA Maurice Greene, o rapper Guapdad 4000 e a artista Tierra Whack, nomeada para os Grammys — um conjunto que promete eclecticismo e originalidade.

Jordan Peele continua a redefinir o terror moderno

Sempre que o nome de Jordan Peele aparece associado a um projecto, há expectativas elevadas. O realizador e produtor já provou que o género do terror pode servir como ferramenta para críticas sociais mordazes e inquietantes. Com HIM, parece estar novamente a apontar os holofotes para o lado mais sombrio da fama e da obsessão por ídolos — desta vez com um pano de fundo desportivo.

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O trailer promete tensão crescente, uma atmosfera carregada e uma narrativa perturbadora sobre o que acontece quando confundimos inspiração com idolatria.

Rose Byrne Perde o Controlo (e Ganha Prémios) em Comédia Negra da A24: “If I Had Legs I’d Kick You”

Vencedora do Urso de Prata em Berlim, a actriz lidera uma história de colapso emocional com humor… e pontapés imaginários

A A24 está pronta para mais um sucesso indie — e desta vez com uma boa dose de raiva contida, sarcasmo maternal e crises existenciais. O estúdio lançou o trailer oficial de If I Had Legs I’d Kick You, comédia dramática protagonizada por Rose Byrne, que já arrecadou o Urso de Prata de Melhor Interpretação no Festival de Berlim e foi ovacionada na estreia em Sundance. A estreia está prevista para Outubro.

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Uma mãe no limite… e com razões para isso

Escrito e realizado por Mary Bronstein, o filme centra-se em Linda (Rose Byrne), uma mãe cuja vida está em queda livre. O filho sofre de uma doença misteriosa, o marido está ausente, alguém desapareceu, e até a terapeuta parece ser parte do problema. No meio deste caos, Linda tenta manter alguma sanidade… ou pelo menos fingir que sim.

É uma história de desespero embrulhada num tom de humor ácido, onde o colapso emocional é retratado com uma franqueza hilariante. Literalmente no limite, Linda verbaliza o que muitos já pensaram em momentos de frustração: “Se tivesse pernas, dava-te um pontapé.”

Trauma com gargalhadas: uma história (quase) verdadeira

O argumento é inspirado na experiência real da própria realizadora. Mary Bronstein contou ao Deadline que a génese do projecto surgiu durante uma fase particularmente stressante da vida:

“Tudo começou quando tive uma experiência muito stressante relacionada com a saúde da minha filha, quando ela tinha 7 anos. Para lidar com isso, comecei a escrever este filme, sem qualquer expectativa.”

O resultado? Um retrato emocionalmente cru, mas ao mesmo tempo absurdamente engraçado, de uma mulher que já não sabe se grita, chora… ou dança com raiva no meio da sala.

Um elenco improvável, mas promissor

Além de Byrne, o elenco inclui nomes inesperados mas curiosamente promissores: Conan O’Brien, Danielle Macdonald, Christian Slater e até o rapper A$AP Rocky. Sim, leu bem. A$AP Rocky. Porque não?

Esta combinação promete trazer à narrativa um equilíbrio entre intensidade emocional e comédia inusitada, reforçando a tradição da A24 de apostar em obras fora da caixa que surpreendem e desafiam o espectador.

Um filme sobre saúde mental, maternidade e… pontapés metafóricos

If I Had Legs I’d Kick You tem tudo para ser mais um daqueles filmes da A24 que nos faz rir e chorar ao mesmo tempo. Um retrato desconcertante da maternidade moderna, da fragilidade emocional e da solidão que se esconde nas rotinas mais banais.

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Se a maternidade é uma guerra, este é o grito de batalha — cheio de ironia, amor e exaustão.

🎬 Estreia prevista para Outubro.

Mel Gibson Vai Dividir “A Ressurreição de Cristo” em Dois Filmes — Estreiam na Páscoa e Ascensão de 2027 ✝️🎬

O ambicioso sucessor de A Paixão de Cristo já tem datas marcadas e vai chegar aos cinemas em duas partes

Mel Gibson está de volta ao épico bíblico — e desta vez em dose dupla. A Lionsgate anunciou oficialmente que The Resurrection of the Christ, o aguardado sucessor de The Passion of the Christ (2004), será dividido em dois filmes. A Parte Um estreia na Sexta-feira Santa, 26 de Março de 2027, e a Parte Dois chegará aos cinemas precisamente 40 dias depois, no Dia da Ascensão: 6 de Maio de 2027.

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É o regresso em grande de um dos maiores fenómenos do cinema independente de sempre.

A continuação da Paixão… em duas partes

A notícia surge mais de duas décadas após A Paixão de Cristo ter abalado a indústria: financiado do bolso de Mel Gibson, com um orçamento modesto de 30 milhões de dólares, o filme arrecadou 83 milhões apenas no fim-de-semana de estreia e ultrapassou os 610 milhões de dólares a nível global. Foi durante anos o filme com classificação R mais rentável nos EUA, além de se tornar o maior sucesso independente da história do cinema.

Agora, Gibson volta à realização com um novo projecto igualmente pessoal e ambicioso, produzido novamente pela Icon Productions, em parceria com Bruce Davey. As filmagens estão previstas para arrancar no final do verão, em várias localizações europeias.

Jim Caviezel de regresso como Cristo?

Embora os detalhes do elenco ainda estejam por confirmar oficialmente, Mel Gibson já deu a entender que Jim Caviezel deverá regressar para interpretar Jesus Cristo, dando continuidade ao papel que lhe valeu aclamação internacional em 2004. O realizador tem estado a desenvolver o guião há anos, procurando capturar com detalhe a dimensão espiritual e épica do período da Ressurreição.

Segundo Adam Fogelson, presidente da Lionsgate Motion Picture Group, “para muitas pessoas em todo o mundo, The Resurrection of the Christ é o evento cinematográfico mais aguardado de uma geração. É um filme épico, inspirador e de cortar a respiração.” Acrescentou ainda: “Mel é um dos maiores realizadores do nosso tempo, e este projecto é profundamente pessoal para ele, além de ser a montra perfeita para os seus talentos como cineasta.”

Um filme religioso… ou um fenómeno de bilheteira?

A expectativa é enorme — tanto entre os crentes como entre os cinéfilos. Se A Paixão de Cristo foi um caso de sucesso que surpreendeu Hollywood pela forma como desafiou convenções e bateu recordes, A Ressurreição de Cristo promete não ficar atrás. A opção por dividir a narrativa em duas partes poderá amplificar o impacto, transformando cada estreia num verdadeiro evento religioso e cinematográfico.

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Resta saber se Gibson conseguirá repetir o milagre de bilheteira — ou até superá-lo.

Jeff Buckley regressa à luz em documentário íntimo: It’s Never Over, Jeff Buckley

🎙️ A voz de Jeff Buckley parecia vinda de outro lugar. Etérea, intensa, comovente. A sua morte prematura em 1997, aos 30 anos, selou o destino trágico de uma das figuras mais enigmáticas da música dos anos 90. Mas como garantir que a memória de alguém assim não se dilua com o tempo? É essa a missão do novo documentário It’s Never Over, Jeff Buckley, realizado por Amy Berg e estreado no Festival de Sundance.

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Mais do que uma biografia, o filme é uma homenagem pungente, construída a partir de material de arquivo nunca antes divulgado — incluindo mensagens de voz que o músico deixou à mãe, Mary Guibert. Segundo a realizadora, essas gravações revelam o lado mais humano e vulnerável de Buckley: “O verdadeiro Jeff está ali”, diz.

Quando a música consola… e expõe

Em entrevista ao The Verge, Amy Berg partilhou a ligação pessoal que tem com a obra de Buckley. O álbum Grace, lançado em 1994, marcou-a desde a adolescência:

“Cortou-me por dentro. Apaixonei-me por Jeff Buckley. ‘Lover, You Should’ve Come Over’ era a minha música-refúgio. Ele massajava a minha dor.”

O documentário foi pensado não como um produto de culto, mas como um convite à descoberta. E se há algo que Berg quis evitar foi mitificar em excesso a figura do cantor. “Muita gente olha para o Jeff como se caminhasse sobre as águas. Mas ele era jovem, vulnerável, lutava com muita coisa e nem sempre era bonito de ver. Era real.”

Arquivos, mensagens e o direito a contar tudo

A origem do documentário começou com um convite para realizar um biopic. No entanto, ao receber um pen drive com os arquivos pessoais de Buckley, Amy Berg soube imediatamente que o projecto teria de ser documental. “As mensagens de voz partiram-me o coração. Ali está ele — sem filtros, amoroso, carente, divertido.”

Uma dessas mensagens, onde Buckley se identifica como “o teu filho sexy e grande”, tornou-se emblemática para a realizadora, que nunca hesitou em incluí-las no filme.

“Há muitas versões do Jeff, e as mensagens mostram isso com uma sinceridade brutal.”

Contrariando rumores sobre alegadas restrições impostas pela mãe, Amy Berg assegura que Mary Guibert lhe deu total liberdade criativa:

“Ela disse-me: ‘Faz o que quiseres. Conta a história como quiseres contar.’ Pedi-lhe final cut e ela aceitou. Não queria fazer um retrato bonitinho, e isso levou anos a conquistar.”

Morte, amor e o peso da ausência

Ao contrário de outros documentários que começam pela tragédia, It’s Never Over, Jeff Buckley conduz o espectador pela vida do músico até à sua morte. Para Amy Berg, isso foi uma escolha deliberada:

“Queria que as pessoas mergulhassem no mundo dele e, depois, encontrassem por si mesmas o caminho até à sua música.”

No fundo, o filme é também uma carta de amor — à arte, à dor, à beleza imperfeita que Buckley carregava. E aos que ainda hoje se emocionam ao ouvi-lo cantar como se estivesse mesmo ali, numa sala vazia, a falar só connosco.

“Ouvir Jeff é uma experiência profundamente pessoal. E é isso que quero que as pessoas redescubram.”

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“Red Card”: Halle Berry e Djimon Hounsou Juntam‑se em Thriller Explosivo Passado em África

O criador de Bad Boys, o argumentista de Green Book e o realizador de Rust juntam-se para contar uma história baseada em factos verídicos sobre tráfico humano, futebol e redenção.

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Preparem os passaportes e os nervos — Halle Berry e Djimon Hounsou vão embarcar numa missão de vida ou morte entre as savanas do Quénia e as ruas labirínticas de Casablanca, em Red Card, um thriller internacional com pedigree de Hollywood e raízes bem assentes na realidade africana.

Um elenco de peso para uma história com impacto

Djimon Hounsou interpreta Max Elmi, um ranger veterano que combate caçadores furtivos na reserva da Maasai Mara. Mas a sua luta pessoal começa quando o filho — uma jovem promessa do futebol — desaparece depois de cair nas mãos de um agente desportivo sem escrúpulos, envolvido numa rede de tráfico humano. Ao lado de Max estará Dane Harris, um agente especial (cujo casting ainda está por revelar), e Amanda Bruckner, supervisora do FBI interpretada por Halle Berry.

Com o apoio das autoridades internacionais, os protagonistas enfrentam um submundo perigoso que os leva dos pacatos vilarejos quenianos até às vielas fervilhantes de Casablanca. Uma jornada emocional e física que mistura ação, drama familiar e crítica social.

O filme é inspirado em factos reais e conta com o apoio do National Centre for Missing & Exploited Children, assim como da Soloviev Foundation.

Argumento assinado por nomes consagrados

O argumento é da autoria de George Gallo — criador da saga Bad Boys e argumentista de Midnight Run — e de Nick Vallelonga, vencedor do Óscar por Green Book. A realização fica a cargo de Joel Souza, que regressa após o trágico incidente ocorrido durante as filmagens de Rust, onde perdeu a vida a diretora de fotografia Halyna Hutchins. Souza, que também realizou o thriller policial Crown Vic, descreve o novo projeto como “uma história emocionante que acreditamos que vai prender audiências em todo o mundo”.

Halle Berry e Djimon Hounsou: trajectórias marcantes

Djimon Hounsou, nomeado duas vezes para os Óscares (por Blood Diamond e In America), tem uma carreira repleta de grandes títulos como GladiadorGuardiões da GaláxiaCaptain Marvel e Um Lugar Silencioso: Parte II (e o recente Day One). Já Halle Berry fez história em 2002 ao tornar-se a primeira mulher afro-americana a ganhar o Óscar de Melhor Actriz, com Monster’s Ball. A sua carreira versátil inclui desde filmes de ação (X-MenDie Another Day) até ao drama (Gothika) e até a sua estreia na realização com Bruised.

Produção, rodagem e o que aí vem

Red Card será produzido por Anjul Nigam (Crown Vic), Robert Menzies (Fatman) e Ava Roosevelt, autora de The Racing Heart e uma das criadoras da história original. As filmagens estão previstas para o último trimestre deste ano. O papel de Dane Harris continua em fase de casting, prometendo uma adição importante ao trio central.

A distribuição para o mercado norte-americano será gerida em conjunto pela Range Select e a Stoic (que também tratará das vendas internacionais).

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Com um tema atual e urgente, e um elenco de luxo, Red Card promete não ser apenas mais um thriller — será um alerta cinematográfico que alia entretenimento a consciência social.