Predator: Badlands Conquista a Crítica e Estreia com 86% no Rotten Tomatoes

O novo capítulo da saga de ficção científica surpreende fãs e críticos com uma abordagem ousada: desta vez, o Predador é o herói.

A selva voltou a tremer — mas, desta vez, o monstro está do lado certo da luta. Predator: Badlands, o mais recente filme do realizador Dan Trachtenberg, chegou à crítica e já é apontado como uma das melhores surpresas do ano.

Com uma pontuação de 86% no Rotten Tomatoes, baseada em 51 críticas, o filme foi elogiado por reinventar a fórmula da saga e dar-lhe um toque inesperado de aventura, emoção e humor.

Segundo o consenso dos críticos, Badlands “mantém o sangue e a brutalidade característicos, mas adiciona coração e propósito ao caos.”

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Um Predador com alma (e propósito)

Na nova história, o centro da ação deixa de ser o humano em fuga. Aqui, o protagonista é Dek, um jovem Yautja (a espécie alienígena dos Predadores), interpretado por Dimitrius Schuster-Koloamatangi, que parte numa missão para provar o seu valor — e, curiosamente, salvar mais do que destruir.

Acompanhado por um androide meio-destruído (com ecos do universo Alien) e um companheiro não verbal que muitos já comparam a uma mascote de desenho animado, Dek enfrenta uma criatura ainda mais feroz do que qualquer caçada anterior.

“Trachtenberg arrisca e ganha — transforma o terror em aventura sem perder o impacto,” escreveu Eric Goldman, da MovieWeb, elogiando o filme como “uma direção nova e delirantemente divertida para a saga.”

Do terror à aventura pulp

Críticos do Bloody Disgusting destacam o tom “mais leve e aventureiro”, onde o ritmo e o humor lembram “um sábado de manhã com monstros e explosões.”

Já o The Film District descreveu Badlands como “o episódio piloto de um desenho animado clássico — mas no melhor sentido possível.”

Essa mudança de tom divide opiniões, mas é precisamente o que dá frescura ao filme: Badlands deixa de ser apenas um jogo de caça e sobrevivência e transforma-se numa odisseia espacial cheia de criaturas, ironia e adrenalina.

Nem todos ficaram convencidos

Nem todas as reações foram entusiásticas. O The Playlist classificou o filme como “uma mutação meio bem-sucedida”, argumentando que o realizador tenta “transcender o instinto primal da franquia” e, no processo, “esquece-se do que a tornou icónica.”

Deadline também lamentou que o novo Predador pareça “ter perdido o mojo ameaçador”, considerando que as cenas de ação “nunca galvanizam como antes.”

Ainda assim, a maioria das críticas reconhece o mérito de arriscar num formato novo, algo que poucas franquias com quase quatro décadas de existência se atrevem a fazer.

A evolução do caçador

Depois do sucesso de Prey (2022), também de Dan Trachtenberg, Predator: Badlands confirma o realizador como o nome certo para revitalizar o universo. A crítica parece concordar: a saga encontrou uma nova forma de rugir — e, quem diria, até de emocionar.

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Os fãs vão poder tirar as próprias conclusões quando o filme chegar às salas de cinema ainda esta semana.

Preparem-se: o Predador voltou. Só que, desta vez, ele é o herói.

The Mummy Regressa com Brendan Fraser e Rachel Weisz — A Dupla Original Está de Volta à Aventura

Depois de décadas de rumores e tentativas falhadas, a Universal confirmou o regresso dos protagonistas da saga de 1999 para um novo capítulo realizado pela dupla de Radio Silence. A múmia desperta — e desta vez, com os verdadeiros heróis.

Preparem o pó do deserto e o livro dos mortos: Rick O’Connell e Evelyn Carnahan estão de volta.

Mais de 25 anos depois de The Mummy (1999) e The Mummy Returns (2001) terem conquistado o público com ação, humor e romance à moda antiga, Brendan Fraser e Rachel Weisz estão oficialmente em negociações para regressar à saga que os tornou ícones de uma geração.

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Segundo o The Hollywood Reporter, a nova aventura será realizada pela dupla Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, conhecidos como Radio Silence (Scream VReady or Not), com argumento de David Coggeshall (Orphan: First Kill).

O novo filme irá continuar a história dos protagonistas originais, ignorando as sequelas posteriores — incluindo The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor (2008), onde Fraser regressou sem Weisz.

Um regresso pedido pelos fãs

Ao longo de mais de duas décadas, várias tentativas foram feitas para ressuscitar a franquia, mas nenhuma conseguiu igualar o charme da dupla original. O caso mais notório foi o reboot de 2017 com Tom Cruise, um fracasso monumental que levou a Universal a suspender o seu ambicioso “Dark Universe”.

A mensagem foi clara: os fãs não queriam apenas outra múmia — queriam aqueles heróis.

Fraser, que nos últimos anos viveu uma poderosa revalorização de carreira com The Whale (que lhe valeu o Óscar de Melhor Ator), e Weisz, vencedora do mesmo prémio por The Constant Gardener, reúnem-se agora para um regresso que promete equilibrar nostalgia e reinvenção.

“O público quer voltar àquela mistura única de aventura, humor e terror sobrenatural. E ninguém o faz como Brendan e Rachel”, comentou uma fonte próxima da produção ao THR.

O que esperar deste novo The Mummy

Embora os detalhes de enredo permaneçam em segredo, tudo indica que o novo capítulo retomará a história dos O’Connell, explorando as consequências das suas antigas aventuras no Egito e reintroduzindo o misticismo e a atmosfera pulp que definiram a trilogia original.

O projeto junta-se à crescente lista de filmes da Universal dedicados aos seus monstros clássicos, agora revitalizados com abordagens modernas e autorais — uma linha que inclui o sucesso recente de The Invisible Man (2020).

De regresso ao deserto (e ao cinema de aventura clássico)

A promessa é clara: voltar à essência do cinema de entretenimento que marcou o final dos anos 90 — épico, divertido e filmado com o coração.

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Entre rumores de múmias, maldições e o inevitável “Book of the Dead”, os fãs só pedem uma coisa: que este regresso tenha a alma dos originais.

E se há algo que Fraser e Weisz provaram ao longo dos anos, é que algumas aventuras merecem ser desenterradas.

Lionsgate Assume o Comando de Rambo e Os Mercenários: Novo Acordo com a Millennium Abre Caminho para Prequela e Expansão do Universo de Ação

O estúdio responsável por franquias como John Wick e The Hunger Games reforça o seu império de ação ao adquirir os direitos de Os Mercenários e liderar a produção de John Rambo, a aguardada prequela da saga imortalizada por Sylvester Stallone.

O músculo cinematográfico da Lionsgate acaba de ganhar novos reforços de peso. O estúdio fechou um acordo estratégico com a Millennium Films que lhe garante os direitos para desenvolver e produzir todos os derivados de Os Mercenários (The Expendables), além de assegurar a distribuição mundial de John Rambo — o sexto capítulo da lendária saga criada por Sylvester Stallone.

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O acordo, confirmado esta semana, consolida a Lionsgate como estúdio líder e parceira principal da Millennium em todos os futuros projetos relacionados com Rambo — tanto no cinema como na televisão — e inclui ainda o direito de criar novas séries, videojogos e experiências imersivas inspiradas no universo de Os Mercenários.

Com esta jogada, a Lionsgate reforça a sua presença num género que domina há anos: a ação com ADN de blockbuster.


“John Rambo”: o passado antes da guerra

O primeiro fruto deste acordo é John Rambo, uma prequela que promete mostrar a origem do herói mais icónico dos anos 80.

Segundo o Deadline, o protagonista será Noah Centineo, conhecido por Black Adam e To All the Boys I’ve Loved Before, que está em negociações finais para assumir o papel do jovem Rambo. O realizador será Jalmari Helander, o cineasta finlandês responsável por Sisu, uma das surpresas mais brutais e estilizadas do cinema recente.

As filmagens estão previstas para 2026 na Tailândia, e o argumento é assinado por Rory Haines e Sohrab Noshirvani(The MauritanianBlack Adam). A produção ficará a cargo da Millennium Media e Templeton Media, com Kevin King TempletonLes Weldon e Jonathan Yunger à frente do projeto.


Uma jogada estratégica de milhões

O acordo dá à Lionsgate os direitos de distribuição global não só da nova prequela, mas também de todos os futuros projetos televisivos baseados em Rambo. O estúdio já detinha a distribuição dos filmes anteriores nos EUA, Canadá e Reino Unido, além de vários territórios na América Latina e no Sudeste Asiático — agora, assume o controlo total da marca.

No caso de Os Mercenários, a Lionsgate torna-se responsável pelo desenvolvimento de filmes e séries derivados, videojogos e extensões digitais da saga que, ao longo de quatro filmes, já arrecadou quase 700 milhões de dólares em bilheteira mundial.

Entre as possibilidades em cima da mesa estão spin-offs focados em personagens secundárias, séries limitadas e até experiências interativas inspiradas nos explosivos mercenários liderados por Stallone e Jason Statham.


Um novo ciclo para dois clássicos da ação

O acordo, negociado por Charlotte Koh e Christopher Davis (Lionsgate) e Trevor Short e Jonathan Yunger(Millennium Media), simboliza um novo fôlego para duas das franquias mais rentáveis do cinema de ação moderno.

Com John Wick e Os Jogos da Fome a garantirem uma base sólida de fãs, a Lionsgate posiciona-se agora como a principal guardiã dos mitos musculados de Hollywood — e prepara-se para reintroduzir Rambo e os Mercenários a uma nova geração de espectadores.

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Se o plano correr bem, podemos estar prestes a assistir à fusão de duas eras do cinema de ação: a dos heróis clássicos e a dos novos rostos que prometem continuar a luta… e as explosões.

Christy: A Força de Uma Campeã — Sydney Sweeney Entra no Ringue Para Contar a História Real da Mulher que Mudou o Boxe

O novo drama biográfico protagonizado por Sydney Sweeney chega aos cinemas portugueses a 13 de novembro e revela a vida inspiradora — e dolorosa — de Christy Martin, a pugilista que lutou dentro e fora do ringue.

Nem todos os combates se travam no ringue. Christy: A Força de Uma Campeã, com estreia em Portugal a 13 de novembro, é um retrato poderoso da vida de Christy Martin, a mulher que desafiou convenções e preconceitos para se tornar um ícone do boxe feminino — ao mesmo tempo que enfrentava, em silêncio, um inferno pessoal.

Interpretada por Sydney Sweeney (EuphoriaReality), Christy é apresentada como uma força da natureza, movida por uma ambição feroz e um talento inato para o pugilismo. Criada numa pequena cidade da Virgínia Ocidental, nunca imaginou que um par de luvas a levaria tão longe — até descobrir que tinha um murro capaz de mudar a história do desporto.

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Sob o treino de Jim Martin (interpretado por Ben Foster), que se tornaria seu marido e agente, Christy tornou-se a pugilista mais famosa dos anos 90, uma verdadeira celebridade num universo dominado por homens. Mas por detrás das luzes, dos títulos e dos contratos milionários, escondia-se uma vida marcada por violência doméstica, abuso psicológico e uma profunda luta pela própria identidade.

Muito mais do que um filme de boxe

Estreado mundialmente no Festival Internacional de Cinema de Toronto, o filme foi aplaudido pela crítica internacional pela sua intensidade emocional e pela entrega total de Sweeney ao papel. O desempenho da actriz norte-americana tem sido descrito como “brutalmente honesto e fisicamente arrebatador”, conferindo à história uma autenticidade rara.

Realizado com sensibilidade e sem recorrer ao melodrama fácil, Christy: A Força de Uma Campeã não é apenas um filme sobre desporto — é um retrato sobre resiliência, sobrevivência e o poder de recomeçar, mesmo quando tudo parece perdido.

Uma história de coragem e libertação

Ao longo da narrativa, o público acompanha a ascensão meteórica de Christy e as batalhas que travou fora do ringue: a rejeição da família, o peso das expectativas, a violência conjugal e a luta por afirmar a própria voz num mundo que tentava silenciá-la.

Mais do que vencer combates, Christy Martin teve de reconquistar o direito de ser dona da sua história — e é essa jornada, simultaneamente trágica e inspiradora, que o filme leva ao grande ecrã.

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Com distribuição da NOS AudiovisuaisChristy: A Força de Uma Campeã promete emocionar o público português com uma mensagem universal: a de que a verdadeira vitória está em resistir — e levantar-se, mesmo depois do golpe final.

Toy Story 5: Jessie Assume o Papel Principal e Woody Ganha Visual Renovado no Regresso Mais Nostálgico da Pixar

Novas imagens promocionais revelam o visual atualizado de Woody, três novos brinquedos e detalhes surpreendentes sobre o enredo — incluindo uma ilha cheia de Buzz Lightyears perdidos e uma vilã tecnológica chamada Lilypad.

A Pixar prepara-se para regressar ao que melhor sabe fazer: fazer-nos chorar, rir e voltar a acreditar que os brinquedos têm alma. Depois de alguns tropeções de bilheteira, a Disney confirmou que Toy Story 5 chegará aos cinemas em 19 de Junho de 2026, e as primeiras imagens promocionais já estão a fazer vibrar os fãs de todas as idades.

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As ilustrações, reveladas pelo site Toonado.com, mostram Woody com um novo visual: o cowboy de sempre, mas agora com um poncho elegante, num estilo meio “western spaghetti” que promete render uma nova vaga de bonecos nas prateleiras.

Mas as surpresas não ficam por aqui — a grande protagonista desta nova aventura será Jessie, a destemida cowgirl que ganha finalmente o destaque merecido.

Jessie em Missão de Liderança

Segundo Tim Allen, a voz original de Buzz Lightyear, o novo filme será “um reboot dentro da própria saga”, centrado em Jessie:

“É tudo sobre ela. Está em apuros e precisa de ajuda. Estamos todos espalhados, e ela tem de reunir o grupo outra vez.”

Allen adiantou ainda um dos momentos mais delirantes da história: um acidente de avião numa ilha deserta, onde cem bonecos Buzz Lightyear ficam perdidos, todos em modo de demonstração. “É hilariante”, disse o actor. “Espero que mantenham essa parte no filme.”

A Nova Ameaça: A Tecnologia

Em Toy Story 5, os brinquedos terão de enfrentar o maior inimigo dos tempos modernos — a tecnologia. Jessie começa o filme como líder no quarto de Bonnie, mas a chegada de Lilypad, um tablet falante em forma de sapo, ameaça a harmonia.

Woody regressa à ação quando os brinquedos percebem que Lilypad quer substituir todos eles por jogos digitais. O confronto promete ser tanto emocional quanto visualmente explosivo.

Novas Caras no Quarto de Bonnie

O filme introduz também três novos brinquedos: AtlasSmarty Pants (voz de Conan O’Brien) e Snappy, que devem juntar-se à turma de Bonnie e trazer o habitual humor que equilibra drama e aventura.

O elenco original regressa quase completo: Tom Hanks volta a dar voz a Woody, Tim Allen a Buzz, Joan Cusack a Jessie, Tony Hale a Forky, Ernie Hudson a Combat Carl — e Anna Faris junta-se como a voz da vilã Lilypad.

O Regresso de Andrew Stanton

A realização e o argumento estão a cargo de Andrew Stanton, um dos nomes mais respeitados da Pixar, responsável por clássicos como Procurando Nemo e WALL·E. A promessa é de uma história com a mesma alma e sensibilidade que tornaram Toy Story um fenómeno cultural há quase três décadas.

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E, se há algo que a Pixar sabe fazer, é transformar finais definitivos em novos começos — porque, aparentemente, o adeus de Toy Story 4 foi só um “até já”.

Godzilla Minus Zero: O Monstro Japonês Regressa com Sequela e Novo Logótipo

Depois do sucesso colossal de Godzilla Minus One, que conquistou o público e os Óscares, Takashi Yamazaki regressa para realizar, escrever e criar os efeitos visuais da sequela — agora oficialmente intitulada Godzilla Minus Zero.:

O rugido mais famoso do cinema voltou a ecoar — e com ele, uma nova era para o mítico kaiju. Dois anos depois do êxito global de Godzilla Minus One, o realizador Takashi Yamazaki confirmou oficialmente o regresso da criatura com a sequela intitulada Godzilla Minus Zero, revelada durante o Godzilla Fest 2025, em Tóquio.

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O anúncio foi acompanhado pela apresentação do primeiro logótipo oficial, desenhado à mão pelo próprio Yamazaki — um detalhe que sublinha a assinatura pessoal e artística do cineasta, que volta a acumular as funções de realizador, argumentista e supervisor de efeitos visuais.

Um sucesso que redefiniu o monstro

Lançado em 2023, Godzilla Minus One tornou-se um fenómeno inesperado. Com um orçamento modesto (entre 10 e 15 milhões de dólares), o filme rendeu 113 milhões de dólares em todo o mundo, conquistando crítica e público.

Com 99% de aprovação crítica e 98% de aprovação do público no Rotten Tomatoes, o filme foi considerado uma das melhores entradas de sempre na franquia, elevando o monstro japonês a um novo patamar emocional e cinematográfico.

Além disso, Minus One fez história ao tornar-se o primeiro filme asiático a vencer o Óscar de Melhores Efeitos Visuais, um feito que consolidou o nome de Yamazaki e da Toho Studios como forças criativas de referência no cinema de género.

Yamazaki regressa com ambição e liberdade criativa

O realizador já tinha deixado pistas em Fevereiro de 2025, revelando que estava “a escrever o argumento e a trabalhar nos storyboards” de um novo filme sobre Godzilla. Agora, com o título e o logótipo revelados, a expectativa cresce: Godzilla Minus Zero será uma continuação direta de Minus One?

Tudo indica que sim, embora a Toho ainda não tenha confirmado oficialmente. Sabe-se, contudo, que Yamazaki terá um orçamento maior e total liberdade criativa para expandir o universo introduzido no filme anterior — uma abordagem mais intimista e devastadora da criatura, que simbolizava a reconstrução do Japão pós-guerra.

O império Godzilla não abranda

O anúncio de Godzilla Minus Zero surge num momento de efervescência para o monstro mais icónico do cinema. Além do novo filme da Toho, o MonsterVerse ocidental regressará em 2027 com Godzilla x Kong: Supernova, produzido pela Legendary, que promete continuar a exploração do confronto entre os dois titãs.

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Mas, para muitos fãs, é o universo japonês que continua a capturar o verdadeiro espírito do kaiju: uma metáfora sobre trauma, destruição e renascimento.

Por enquanto, a Toho mantém segredo absoluto sobre a história e a data de estreia — mas, com o título e o logótipo já revelados, não deverá demorar muito até que o primeiro trailer nos mostre o rugido de Godzilla a ecoar novamente.

Keanu Reeves Volta à Ficção Científica em “Shiver” — Um “Edge of Tomorrow” com Tubarões, Mercenários e um Loop Temporal

Antes do regresso a John Wick e ao tão aguardado Constantine 2, Keanu Reeves mergulha num novo thriller de ação e ficção científica — e desta vez, o perigo vem do mar.

Keanu Reeves parece ter feito um pacto com o tempo — não só por continuar com a energia de um jovem herói de ação aos 61 anos, mas também porque o seu próximo filme o coloca literalmente preso num loop temporal. O projeto chama-se Shiver e junta o ator a Tim Miller, o realizador de Deadpool.

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Segundo o The Hollywood ReporterShiver mistura o ritmo frenético de Edge of Tomorrow com a tensão claustrofóbica de The Shallows. Reeves interpreta um contrabandista que é traído durante uma operação no mar das Caraíbas, encontrando-se rapidamente cercado por cadáveres, mercenários e… tubarões famintos. O verdadeiro problema, contudo, é outro: o protagonista percebe que está preso num ciclo de morte e renascimento, condenado a reviver o mesmo pesadelo até descobrir como quebrar o ciclo.

O argumento é assinado por Ian Shorr (Infinite), e a produção reúne nomes de peso como Matthew Vaughn (Kingsman) e Aaron Ryder (Dumb MoneyPieces of a Woman). A Warner Bros. está prestes a fechar o acordo para distribuir o projeto, que promete ser um dos thrillers de ficção científica mais aguardados dos próximos tempos.

Esta não é a primeira colaboração entre Reeves e Tim Miller: os dois trabalharam juntos em Secret Level, a antologia animada da Prime Video que adaptava propriedades de videojogos icónicas. Nessa série, Reeves deu voz a um episódio inspirado em Armored Core, com uma performance que rapidamente se destacou como uma das mais elogiadas da produção.

Um Futuro Cheio de Keanu

Enquanto Shiver se prepara para levantar âncora, os fãs de Keanu Reeves têm muito mais por onde se entusiasmar. O ator regressa em breve ao universo John Wick com um quinto capítulo já confirmado, e continua envolvido na adaptação cinematográfica da sua banda desenhada BRZRKR.

E, claro, há ainda Constantine 2, a sequela do filme de 2005 que o reuniu ao realizador Francis Lawrence (The Hunger Games). Apesar da escassez de novidades, Reeves revelou recentemente que “chegou uma nova versão do argumento” e que a equipa está prestes a apresentá-la à Warner Bros.

James Gunn, co-presidente da DC Studios, confirmou que já discutiu o projeto com Reeves — embora ainda não tenha lido o guião. Tudo indica que Constantine 2 poderá integrar o selo Elseworlds da DC, ao lado de The Batman – Part II, mantendo assim uma ligação independente do novo universo partilhado de super-heróis.

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Entre loops temporais, caçadores de demónios e assassinos de terno impecável, Keanu Reeves continua a provar que é o último verdadeiro herói de ação de Hollywood — e Shiver poderá ser a próxima prova disso.

Novo Filme de The Conjuring em Desenvolvimento — Prequela Irá Explorar as Origens dos Warren Após o Sucesso de Last Rites

Depois do recorde histórico de bilheteira com The Conjuring: Last Rites, a Warner Bros. confirma o regresso do universo sobrenatural criado por James Wan — agora com uma nova história que recua ao início da carreira do casal de investigadores paranormais.

Os fãs do terror sobrenatural podem respirar de alívio (ou talvez não): The Conjuring vai continuar. Apesar de The Conjuring: Last Rites ter sido anunciado como o capítulo final da saga, o enorme sucesso comercial do filme levou a Warner Bros. e a New Line Cinema a avançar com um novo projecto — desta vez, uma prequela que explorará os primeiros casos do casal Ed e Lorraine Warren.

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Segundo o Variety, o realizador francês Rodrigue Huart está em negociações para assumir a direcção do novo filme. Huart ainda não tem longas-metragens no currículo, mas é um nome em ascensão no género, com curtas premiadas como Transylvanie (vencedora do Prémio do Júri no SXSW 2024), Trigger e Real.

O argumento ficará a cargo de Richard Naing e Ian Goldberg, dupla responsável pelos guiões de The Nun II (2023) e do recente The Conjuring: Last Rites. Embora os contratos ainda não estejam fechados, as negociações estão bem encaminhadas — e a expectativa é alta.

O Sucesso Que “Fechou”… Para Abrir

The Conjuring: Last Rites estreou em Setembro e rapidamente se tornou o maior êxito da franquia, arrecadando 487 milhões de dólares a nível mundial — um recorde absoluto para o universo criado por James Wan. Diante destes números, era apenas uma questão de tempo até o suposto “último capítulo” se transformar em mais um ponto de partida.

O novo filme irá, segundo fontes próximas da produção, recuar aos primeiros anos de actividade dos Warren, muito antes dos eventos do primeiro The Conjuring (2013). Isso significa que Vera Farmiga e Patrick Wilson, que interpretaram o casal nas histórias anteriores, poderão não regressar — abrindo espaço para novos actores assumirem os papéis dos icónicos investigadores do oculto.

Do Grande Ecrã à Televisão

A expansão do universo Conjuring não se limita ao cinema. A HBO está a desenvolver uma série televisiva que dará continuidade à narrativa dos filmes. A produção está a cargo de Nancy Won, que será argumentista, produtora executiva e showrunner do projecto. Embora os detalhes do enredo estejam a ser mantidos em segredo, a série deverá manter o mesmo tom sobrenatural e psicológico que define o universo da saga.

Um Império do Medo

Criado por James Wan e produzido por Peter Safran, o universo Conjuring é hoje o franchise de terror mais rentável da história, com nove filmes (incluindo Annabelle e The Nun) e mais de 2,7 mil milhões de dólares de receita global. Além de rentável, é também um caso raro de consistência artística num género conhecido pela irregularidade das suas sequelas.

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O próximo capítulo promete levar os fãs de volta às origens — antes da fama, antes das possessões mediáticas e antes da casa de Amityville. Um regresso às sombras onde tudo começou.

Taylor Sheridan e Peter Berg Vão Levar Call of Duty ao Cinema com a Paramount

O criador de Yellowstone e o realizador de Lone Survivor unem forças para transformar uma das maiores sagas de videojogos de sempre num épico de guerra em imagem real.

Hollywood prepara-se para mais uma ofensiva no campo das adaptações de videojogos. A Paramount confirmou que Call of Duty, a lendária série de tiros em primeira pessoa, vai finalmente ganhar uma versão cinematográfica — e nas mãos de dois pesos pesados: Taylor Sheridan (YellowstoneHell or High Water) e Peter Berg (Lone SurvivorDeepwater Horizon).

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Segundo o Deadline, Sheridan e Berg vão co-escrever o argumento, com Berg a assumir a realização e ambos a participar na produção, ao lado de David Glasser. O filme será uma parceria entre a Paramount e a Activision, com o objectivo de levar para o grande ecrã a intensidade militar e a adrenalina que tornaram Call of Duty um fenómeno global.

Uma amizade de longa data em modo de combate

Sheridan e Berg são amigos de longa data e já trabalharam juntos em filmes como Hell or High Water — nomeado para quatro Óscares, incluindo Melhor Filme e Melhor Argumento Original — e Wind River. O estúdio acredita que esta dupla tem o perfil ideal para dar vida a um universo que combina estratégia, acção e realismo militar.

Peter Berg traz consigo uma experiência sólida no género, tendo realizado Lone Survivor, baseado em factos verídicos da guerra no Afeganistão, e a série Painkiller sobre a crise dos opioides. Sheridan, por sua vez, consolidou o seu nome com produções televisivas de sucesso como YellowstoneTulsa King e Lioness, esta última também centrada em operações de elite.

Um fenómeno de 500 milhões de cópias

Lançado em 2003, Call of Duty tornou-se a franquia de videojogos mais vendida nos Estados Unidos durante 16 anos consecutivos, com mais de 500 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. A sua popularidade atravessa gerações e plataformas, atraindo milhões de jogadores com campanhas que exploram desde a Segunda Guerra Mundial até futuros distópicos de alta tecnologia.

Com este filme, a Paramount pretende não só satisfazer os fãs mais fervorosos, mas também conquistar novos públicos através de uma narrativa cinematográfica de grande escala. Sheridan e Berg prometem uma abordagem realista e emocional, capaz de combinar espectáculo visual com o peso humano da guerra — uma marca comum no trabalho de ambos.

Sheridan muda-se para a NBCUniversal

A notícia chega pouco depois de Taylor Sheridan ter assinado um novo contrato de cinco anos com a NBCUniversal, que o afastará gradualmente dos seus projectos na Paramount. Ainda assim, o autor manteve-se empenhado em escrever e produzir Call of Duty, um dos seus últimos grandes projectos ligados ao estúdio.

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Com dois veteranos da acção e do drama à frente das operações, o filme de Call of Duty promete ser uma autêntica missão de alto risco — tanto em ambição como em escala. Se tudo correr como planeado, Hollywood pode finalmente conseguir o que muitos tentaram: uma adaptação de videojogo digna da sua legião de fãs.

Neve Campbell Está de Volta em “Scream 7” — Sidney Prescott Enfrenta o Seu Fantasma Mais Pessoal

O novo capítulo da icónica saga de terror estreia em Portugal a 26 de Fevereiro, com Kevin Williamson a regressar à realização e um novo Ghostface à solta.

O grito mais famoso do cinema está de volta. 🩸 A Paramount e a Spyglass divulgaram o primeiro trailer de Scream 7, o aguardado novo capítulo da saga que marca o regresso triunfal de Neve Campbell como Sidney Prescott — a sobrevivente original que há quase três décadas foge (e enfrenta) o assassino mascarado mais famoso de Hollywood.

O filme chega aos cinemas portugueses a 26 de Fevereiro, e promete devolver à série o suspense psicológico e o humor negro que tornaram o original de 1996 num clássico instantâneo.

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Sidney Prescott: um regresso com feridas antigas

Depois de anos afastada, Sidney vive agora uma vida tranquila com a filha (interpretada por Isabel May) numa pequena cidade aparentemente pacífica. Mas, como sempre, a paz é breve: um novo Ghostface ressurge, e o pesadelo recomeça. Quando a filha se torna o novo alvo, Sidney vê-se obrigada a enfrentar novamente os demónios do passado — e a proteger aquilo que mais ama.

“Este é o confronto final”, promete o trailer, que deixa antever uma mistura de nostalgia e brutalidade moderna, com ecos diretos do primeiro Scream.

Kevin Williamson assume o comando

O grande trunfo de Scream 7 está atrás das câmaras: Kevin Williamson, o argumentista que criou a saga original, regressa não só como guionista, mas também como realizador.

Williamson co-escreveu o guião com Guy Busick, a partir de uma história de Busick e James Vanderbilt, dupla responsável por Scream VI (2023), que arrecadou 166,6 milhões de dólares nas bilheteiras mundiais.

O elenco promete agradar tanto aos fãs de longa data como às novas gerações: Courteney Cox volta como Gale Weathers, acompanhada de Jasmin Savoy BrownMason GoodingAnna CampMckenna GraceJoel McHaleMichelle RandolphCeleste O’ConnorEthan Embry e Mark Consuelos, entre outros.

Um novo grito para uma nova geração

Com Scream 7, a saga que reinventou o slasher nos anos 90 promete voltar a provar que o terror pode ser inteligente, auto-referencial e, acima de tudo, divertido.

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E com Neve Campbell de volta — agora como mãe e guerreira —, a emoção e o medo ganham uma nova camada: a de uma mulher que já viu o pior… mas ainda não o suficiente.

A contagem decrescente já começou. O grito, esse, nunca passou de moda.

Fackham Hall: A resposta britânica a The Naked Gun promete rir-se de Downton Abbey

Com Damian Lewis, Thomasin McKenzie e Katherine Waterston, esta comédia promete trazer de volta o charme da sátira britânica — e talvez o regresso triunfal dos filmes de paródia.

Será que o cinema de paródias está de volta? Depois do sucesso inesperado do reboot de The Naked Gun com Liam Neeson, eis que surge Fackham Hall, uma comédia que promete aplicar a mesma receita — humor absurdo, ritmo britânico e um toque de nostalgia — ao universo aristocrático de Downton Abbey.

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Realizado por Jim O’Hanlon (A Long Way DownCatastrophe), o filme estreia nos cinemas norte-americanos a 5 de Dezembro de 2025, pela Bleecker Street, embora ainda não haja data confirmada para Portugal.

Um “Downton Abbey” passado no modo paródia

Descrito como uma mistura entre Downton AbbeyAirplane! e Monty PythonFackham Hall segue Eric Noone, um simpático batedor de carteiras que, por uma série de coincidências, consegue um emprego num majestoso solar inglês. Rapidamente sobe na hierarquia da casa e apaixona-se pela aristocrata Rose Davenport — mas quando um misterioso assassinato ocorre, Eric é acusado injustamente, mergulhando a nobre família num escândalo de proporções cómicas.

O elenco é um verdadeiro festim britânico: Thomasin McKenzieBen RadcliffeKatherine WaterstonEmma LairdTom Felton (sim, o Draco Malfoy de Harry Potter), Damian LewisAnna Maxwell Martin e Sue Johnston, entre outros.

O argumento — assinado por Steve Dawson, Andrew Dawson, Tim Inman, Jimmy Carr e Patrick Carr — promete humor afiado, cheio de anacronismos e nonsense britânico, a par de um amor assumido pelas produções de época.

Entre a sátira e a homenagem

Com produções como Downton Abbey: The Grand Finale (lançado em Setembro de 2025) a encerrar definitivamente o ciclo da série criada por Julian Fellowes, Fackham Hall surge quase como uma catarse coletiva — uma forma de rir do que o público tanto amou.

Jim O’Hanlon parece disposto a recuperar o espírito das paródias clássicas, homenageando o melodrama britânico com a ironia dos tempos modernos. O trailer promete colunas douradas, sotaques pomposos, intrigas absurdas e um desfile de slapstick digno de Monty Python.

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E, convenhamos, só o título já é suficiente para arrancar um sorriso malicioso.

Primata: Paramount revela trailer e poster do novo thriller de sobrevivência que promete deixar o público sem fôlego

Com estreia marcada para 8 de janeiro, o novo filme de Johannes Roberts mistura terror psicológico, crítica social e tensão em tempo real num cenário de pura sobrevivência.

Paramount Pictures revelou o trailer e o poster oficiais de Primata, um thriller de sobrevivência que promete elevar o instinto humano ao limite.

O filme chega às salas de cinema portuguesas a 8 de janeiro, com distribuição da NOS Audiovisuais, e promete ser uma das estreias mais intensas do início de 2026.

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🧠 Quando o instinto fala mais alto

De regresso a casa após o primeiro semestre na universidade, Lucy (interpretada por Johnny Sequoyah) reencontra a família e o seu animal de estimação — um chimpanzé chamado Ben.

Mas o que começa como uma visita tranquila rapidamente se transforma num pesadelo de confinamento e pânico: durante uma festa na piscina, o animal contrai um vírus misterioso e começa a revelar comportamentos violentos e mortais.

Presos dentro do recinto, Lucy e um grupo de amigos terão de improvisar para sobreviver — antes que seja tarde demais.

🎬 Terror psicológico com assinatura de Johannes Roberts

Realizado por Johannes Roberts (47 Meters DownResident Evil: Welcome to Raccoon City), Primata combina terror psicológico, tensão em tempo real e uma reflexão sobre a obsessão humana em domesticar o selvagem.

O resultado é um filme claustrofóbico e visceral, que promete agarrar o público do primeiro ao último minuto.

O elenco inclui Johnny SequoyahJessica AlexanderTroy KotsurVictoria WyantGia HunterBenjamin ChengCharlie Mann e Tienne Simon.

A produção conta com Walter HamadaJohn Hodges e Bradley Pilz, enquanto o argumento é assinado por Johannes Roberts e Ernest Riera.

🌴 Um pesadelo tropical

Segundo a sinopse oficial, Primata segue um grupo de amigos cujas férias tropicais se transformam numa história primal de horror e sobrevivência.

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O trailer, já disponível online, antecipa uma atmosfera densa, sufocante e imprevisível, com um registo visual intenso e um ritmo de pura adrenalina.

Primata estreia a 8 de janeiro, só nos cinemas.

Camila Mendes elogia colegas e revela bastidores do novo He-Man e os Mestres do Universo

A actriz, que interpreta Teela no aguardado filme em imagem real, garante que a produção encontrou o equilíbrio perfeito entre acção, humor e emoção.

O novo filme He-Man e os Mestres do Universo está finalmente a tornar-se realidade — e o entusiasmo no elenco é notório. Durante o evento de lançamento da série It: Bem-Vindos a DerryCamila Mendes (filha de pais portugueses radicados no Brasil e conhecida pela série Riverdale) falou sobre a sua experiência nas filmagens e a relação próxima que criou com os colegas de elenco.

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⚔️ “Tem humor, mas também coração”

Em entrevista à Screen Rant, Mendes contou que o filme surpreendeu pela sua combinação entre acção épica e leveza:

“Não é um filme que está constantemente a gozar consigo próprio, mas tem um bom sentido de humor”, explicou a actriz, sublinhando que a produção encontrou “um equilíbrio entre seriedade e diversão” — algo essencial para adaptar um clássico tão marcante como He-Man.

👑 Uma família em Eternia

Camila Mendes também não poupou elogios aos colegas de elenco, com quem diz ter criado laços fortes durante as filmagens:

“O Nicholas Galitzine está incrível como He-Man. O Idris Elba, que interpreta o meu pai no filme, foi como um verdadeiro pai para mim. Ficámos muito próximos e tenho-lhe um enorme carinho. E a Alison Brie é maravilhosa como Maligna — é uma vilã fantástica e acerta no tom de comédia perfeito. Acho que o público vai adorar.”

💥 Um elenco digno do poder de Grayskull

O elenco reúne Nicholas Galitzine (Uma Ideia de Ti) como o Príncipe Adam/He-Man, Idris Elba (Thor: Ragnarok) como Mentor, Alison Brie (Juntos) como a vilã MalignaMorena Baccarin (Deadpool) como a Feiticeira, e Jared Leto (O Clube de Dallas) como o temível Esqueleto.

Outros nomes incluem Hafthor Bjornsson como o Homem-Cabra, Kristen Wiig como Roboto, Sam C. Wilson como Mandíbula, Jon Xue Zhang como Aríete, James Purefoy como o Rei Randor e Charlotte Riley como a Rainha Marlena.

A realização está a cargo de Travis Knight (Kubo e as Cordas MágicasBumblebee), com argumento reescrito por Chris Butler, a partir de um guião original de David Callaham (Homem-Aranha: Através do Aranhaverso).

🧙‍♂️ Do brinquedo ao mito cinematográfico

Inspirado na icónica linha de brinquedos da Mattel, que deu origem à série de animação dos anos 80, He-Man e os Mestres do Universo já teve uma adaptação para o cinema em 1987, protagonizada por Dolph Lundgren — que, aliás, fará uma participação surpresa nesta nova versão.

O novo filme promete unir nostalgia e modernidade, com um visual impressionante e um tom mais maduro, mas ainda fiel ao espírito heróico e fantasioso que conquistou gerações.

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📅 Estreia marcada

He-Man e os Mestres do Universo tem estreia prevista para 4 de Junho de 2026.

Se depender do entusiasmo do elenco — e das palavras de Camila Mendes —, o poder de Grayskull está prestes a regressar em grande estilo.

🦸‍♀️ Supergirl volta a filmar: rumores apontam para novas cenas com o Superman de David Corenswet

O filme da DC Studios está a passar por duas semanas de refilmagens — e tudo indica que Kara Zor-El poderá partilhar o ecrã com o novo Homem de Aço do universo de James Gunn.

O universo da DC continua em movimento, e desta vez é Supergirl que regressa ao centro das atenções. Segundo o conhecido insider Daniel Richtman, o filme — que terminou as filmagens principais em maio — entrou agora em duas semanas adicionais de rodagem, um procedimento habitual em grandes produções, mas que neste caso parece esconder algo interessante: a possível inclusão de cenas com o Superman de David Corenswet.

Indícios de um reencontro kryptoniano 🦸‍♂️

Os rumores ganharam força depois de os visitantes do Warner Bros. Studio Tour em Burbank notarem que o fato do novo Superman desapareceu da exposição pública, sendo substituído por uma placa a informar que o “fato está actualmente a ser utilizado numa produção”.

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Isto, aliado à informação de que Supergirl voltou às filmagens, sugere que a produção pode estar a aproveitar estas duas semanas para adicionar uma participação especial de Clark Kent — possivelmente para reforçar a ligação entre os dois heróis kryptonianos antes da estreia de Superman, realizada por James Gunn e prevista para 2025

Apesar das especulações, a produção de Man of Tomorrow (o título oficial do novo filme do Superman) ainda está nas fases iniciais de desenvolvimento, o que reforça a ideia de que estas filmagens se destinam realmente a Supergirl.

Testes privados e reacções promissoras 🎬

De acordo com o The Hollywood ReporterSupergirl teve recentemente uma exibição privada nos estúdios de Burbank, reservada a executivos da Warner e a membros de confiança da equipa de James Gunn.

Embora os detalhes dessa sessão não tenham sido revelados, várias fontes garantem que as reacções foram bastante positivas, com elogios à abordagem mais sombria e emocional do filme.

Uma Supergirl diferente — mais dura, mais humana

A argumentista Ana Nogueira descreveu o filme como uma versão “mais crua, intensa e divertida” da personagem, muito diferente das interpretações luminosas do passado.

“Ela viu Krypton ser completamente destruído. Sempre me custou imaginar uma versão tão ensolarada de alguém que viveu algo assim”, explicou Nogueira, sobre o tom mais trágico e resiliente da heroína.

A protagonista Milly Alcock, conhecida pela sua interpretação em House of the Dragon, regressa ao papel de Kara Zor-El depois da sua breve aparição no final de Superman. O filme mostrará a heroína a lidar com o trauma da destruição do seu planeta e a encontrar o seu lugar num novo universo.

O futuro do DCU ✨

Com Supergirl e Superman a abrirem oficialmente o novo Universo Cinematográfico da DC (DCU) sob a liderança de James Gunn e Peter Safran, esta fase de refilmagens pode ser um passo decisivo para estabelecer a ligação entre as duas histórias.

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E se os rumores se confirmarem, os fãs poderão assistir — finalmente — a um encontro entre os dois últimos filhos de Krypton num momento que promete ser tão épico quanto emocional.

LEGO lança conjunto inspirado em Os Goonies com Ke Huy Quan — e é pura nostalgia dos anos 80

O actor vencedor de um Óscar, que interpretou Data no clássico de aventura, volta a juntar-se ao grupo — desta vez em versão LEGO — para promover o novo set que recria o espírito de amizade e descoberta do filme.

A LEGO decidiu abrir o baú do tesouro da nostalgia e viajar de volta a 1985. O novo conjunto da linha LEGO Ideas, inspirado no filme Os Goonies, chega em Novembro e tem um convidado especial: Ke Huy Quan, o actor que interpretou o inesquecível Data, o miúdo inventor que salvava os amigos com engenhocas improváveis.

O actor, vencedor de um Óscar por Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo (Everything Everywhere All at Once), regressa ao universo de Os Goonies num mini-filme promocional disponível no site oficial da LEGO. No vídeo, Quan explora o set, revela armadilhas escondidas e partilha memórias pessoais das filmagens do clássico de Richard Donner.

“Voltar a ser o Data, mas desta vez em forma de LEGO, foi uma experiência cheia de alegria”, confessou Ke Huy Quan. “Os Gooniessempre foi sobre coração, aventura e amizade — e este set capta tudo isso com detalhe fantástico. Desde as armadilhas ao quarto do tesouro, é como voltar aos túneis com o grupo, só que agora posso partilhar essa magia com uma nova geração de fãs.”

O espírito de aventura em forma de blocos 🏴‍☠️

O set, LEGO Ideas 21363 – The Goonies, combina nostalgia e design engenhoso. Criado pelo fã e designer Vaggelis Ntezes (também conhecido como Delusion Brick na comunidade LEGO Ideas), o conjunto reúne o mítico navio pirata Inferno, as grutas cheias de armadilhas e os detalhes que marcaram a infância de milhões de espectadores.

“Cresci nos anos 80 a ver Os Goonies e a brincar com os conjuntos de piratas da LEGO”, explicou Ntezes. “Quis criar algo que unisse nostalgia, fantasia e criatividade — algo que fosse divertido de montar e digno de exibir.”

O resultado é um cenário de aventura em miniatura, com espaço para brincar e exibir, que homenageia o espírito do filme — aquele sentimento de descoberta e amizade que faz de Os Goonies um clássico intemporal.

Datas e preços para fãs coleccionadores 💰

O novo conjunto estará disponível a partir de 1 de Novembro para membros LEGO Insiders, e a 4 de Novembro para o público em geral. O preço será de 299,99 €, com uma edição especial de oferta — The Goonies: The Walshes’ Attic — disponível durante o período de lançamento inicial, até 7 de Novembro ou enquanto houver stock.

Uma viagem de volta à infância 🎞️

Com mais de três décadas passadas desde a estreia do filme, Os Goonies continua a ser sinónimo de aventura, humor e amizade. Agora, com o apoio de Ke Huy Quan, a LEGO oferece uma nova forma de reviver essa magia — uma peça de colecção que junta a emoção do cinema e o prazer de construir.

Porque, como os verdadeiros fãs sabem, Os Goonies nunca dizem morre.

🪄 Polémica nos bastidores da série Harry Potter: cães farejadores chamados após suspeitas de droga no set

A nova produção da HBO inspirada no universo de J. K. Rowling enfrenta acusações de consumo de substâncias ilícitas — e a Warner Bros. já reagiu com medidas drásticas.

Nem todas as histórias mágicas acontecem em Hogwarts — e esta está mais próxima de um feitiço de descontrolo do que de qualquer encanto. A nova série inspirada em Harry Potter, atualmente em filmagens nos estúdios da Warner Bros. Leavesden, no Reino Unido, viu-se envolta em polémica após surgirem suspeitas de consumo de drogas entre elementos da equipa técnica.

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De acordo com o jornal britânico The Sun, a produção decidiu contratar cães farejadores treinados para patrulhar o local, depois de denúncias internas apontarem para o uso de cocaína durante o trabalho. O caso torna-se ainda mais delicado tendo em conta que grande parte do elenco é composta por menores de idade.

Cães à porta… e tensão nos corredores 🐕

Fontes próximas da produção revelaram que os cães se encontram agora junto às entradas dos estúdios entre as 7h e as 8h da manhã, precisamente quando a maioria da equipa chega para trabalhar.

“Há cães todas as manhãs para apanhar pessoas que tentam trazer droga. Algumas pessoas estão a consumir enquanto trabalhamos, e isso tem deixado o ambiente tenso”, disse uma fonte ao The Sun.

A notícia causou desconforto entre os profissionais, com alguns funcionários a tentar contornar as verificações, chegando ao estúdio antes da hora prevista para evitar os controlos de segurança.

Warner Bros. reage e tenta manter a calma

Uma porta-voz da Warner Bros. Leavesden confirmou a presença dos cães e justificou a medida como parte de um protocolo de segurança já existente, minimizando a gravidade da situação.

“Como parte dos protocolos de segurança há muito estabelecidos, qualquer pessoa que entre nos estúdios está sujeita a verificações intermitentes de segurança e bem-estar, incluindo o uso de cães farejadores”, afirmou.

Apesar da tentativa de tranquilizar o público, a notícia gerou preocupação entre os fãs e os pais dos jovens atores, que temem que o ambiente de filmagens possa estar comprometido.

A série mais vigiada do ano ✨

A adaptação televisiva de Harry Potter, produzida pela HBO Max, é um dos projetos mais aguardados dos próximos anos. A série pretende recontar toda a saga dos sete livros ao longo de dez anos, com novos atores nos papéis principais e um tom mais fiel aos livros.

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Mas esta polémica veio lançar uma sombra sobre o início das filmagens. Entre cães farejadores, rumores e medidas de contenção, o mundo mágico de Hogwarts parece ter ganho um toque bem mais terreno — e menos encantador — do que o esperado.

⚔️ “Fiquei em choque!” — Morena Baccarin revela como foi tornar-se a Feiticeira no novo He-Man*

A actriz brasileira volta a trocar os super-heróis por feitiços e revela bastidores curiosos do novo He-Man e os Mestres do Universo, onde Nicholas Galitzine promete músculos e nostalgia em doses épicas.

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Morena Baccarin está prestes a trocar o caos sarcástico de Deadpool por uma boa dose de magia e nostalgia oitentista. A actriz, conhecida pela sua personagem Vanessa nos filmes de Ryan Reynolds, vai encarnar a Feiticeira de Grayskull no novo filme He-Man e os Mestres do Universo — e já começou a dar que falar.

Em entrevista à Variety, Morena contou que ficou absolutamente boquiaberta com a transformação do colega Nicholas Galitzine, que interpreta o herói musculado.

“É insano! Vi-o no set e ele andava a treinar há meses e meses. Fiquei mesmo a pensar: ‘Meu Deus, como é que conseguiste fazer isto?!’”, disse entre risos.


“Cresci a ver He-Man com o meu irmão”

A actriz revelou também que aceitou o papel movida por pura nostalgia.

“Cresci a ver He-Man com o meu irmão, foi uma parte importante da minha infância”, contou.

“Quando cheguei ao set e vi o traje, a peruca e as lentes de contacto… percebi logo que era algo especial. Estou muito curiosa para ver o resultado final, porque sinto que a minha personagem é apenas uma peça num grande puzzle.”

A Feiticeira é, afinal, uma das figuras mais emblemáticas de He-Man: a guardiã do Castelo de Grayskull e a detentora do poder que transforma o Príncipe Adam no herói que todos conhecemos.

Um elenco que parece saído de Eternia

O novo He-Man promete ser uma autêntica superprodução. Além de Nicholas Galitzine, o elenco inclui Camila Mendes(Riverdale) como Teela, Idris Elba como Mentor, Allison Brie como Maligna e Jared Leto no papel do temível Esqueleto. Morena Baccarin junta-se ao grupo como a mística Feiticeira, enquanto Dolph Lundgren, o He-Man original de 1987, terá uma participação surpresa — porque a nostalgia nunca é demais.

A realização está a cargo de Travis Knight (BumblebeeKubo e as Cordas Mágicas), com argumento de Chris Butler, baseado na história original de David Callaham (Homem-Aranha: Através do Aranhaverso).

Nostalgia, músculos e… poder de Grayskull 💪

O filme marca o regresso triunfal de uma das sagas mais queridas da Mattel e promete equilibrar o espírito heróico e colorido dos anos 80 com uma estética moderna e efeitos visuais de peso.

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A estreia está marcada para 4 de Junho de 2026, e tudo indica que será um dos grandes blockbusters do ano. Até lá, Morena Baccarin já conquistou o público com o seu entusiasmo contagiante — e um aviso: há magia no ar, e o Castelo de Grayskull está prestes a abrir-se outra vez.

Viagem de Risco: Josh Hartnett Leva a Ação para os Céus Num Thriller dos Criadores de John Wick ✈️💥

Estreia a 30 de outubro nos cinemas portugueses o novo filme de ação Viagem de Risco, um cocktail explosivo de adrenalina, humor negro e sobrevivência a 11 mil metros de altitude.

Prepare-se para apertar o cinto — e talvez nem assim se sinta seguro. Viagem de Risco, o mais recente filme dos criadores de John Wick, chega aos cinemas portugueses a 30 de outubro, prometendo uma viagem turbulenta e cheia de surpresas mortais.

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O filme mistura ação frenética, humor negro e tensão claustrofóbica num cenário improvável: um avião a 11 mil metros de altitude, onde ninguém é exatamente quem parece ser.

Josh Hartnett em modo sobrevivência

No centro da história está Josh Hartnett, que interpreta Lucas Reyes, um agente americano exilado em busca de redenção. A sua missão parece simples: localizar e identificar um misterioso alvo internacional conhecido apenas como “O Fantasma” num voo de Banguecoque para São Francisco.

Mas a viagem rapidamente se transforma num pesadelo quando Reyes descobre que o avião está cheio de assassinos profissionais — todos com ordens para matar tanto o agente como o seu enigmático alvo.

A partir daí, o que seria uma missão de rotina converte-se num campo de batalha aéreo, onde cada fila de assentos esconde uma nova ameaça e as alianças improváveis tornam-se a única hipótese de sobrevivência.

Um realizador com experiência explosiva

A realização está a cargo de James Madigan, veterano dos efeitos visuais e especialista em grandes produções de ação, com créditos em filmes como Transformers. A sua abordagem promete unir a brutalidade estilizada de John Wick com o ritmo sufocante de Speed — só que, desta vez, sem escapatória possível.

O elenco conta ainda com Katee SackhoffCharithra ChandranMarko Zaror e Julian Kostov, reforçando o carácter internacional do filme e garantindo que a ação não abranda nem por um segundo.

Ação com altitude e atitude

Descrito como uma “comédia de ação freneticamente divertida”Viagem de Risco promete equilibrar sequências de combate coreografadas ao milímetro com um tom irreverente e inesperadamente cómico — um pouco ao estilo de John Wick com turbulência.

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Distribuído pela NOS Audiovisuais, o filme aterra nas salas portuguesas a 30 de outubro e promete ser a estreia mais eletrizante do mês.

Jeremy Strong Assume o Papel de Zuckerberg no Novo Filme de Aaron Sorkin — e Garante: “O Que Jesse Eisenberg Fez Não Tem Nada a Ver Com o Meu Trabalho” 💻🎬

O actor de Succession promete uma abordagem totalmente nova ao fundador da Meta em The Social Reckoning, a sequela espiritual de The Social Network

Quinze anos depois de The Social Network ter redefinido o cinema sobre tecnologia e poder, Aaron Sorkin regressa ao universo de Mark Zuckerberg com um novo filme: “The Social Reckoning” (O Acerto de Contas Social, em tradução livre). Desta vez, o génio por trás de The West Wing e O Julgamento dos 7 de Chicago não só assina o argumento — como também assume a realização.

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E para dar vida ao atual Zuckerberg, muito diferente do jovem ambicioso de 2010, Sorkin escolheu Jeremy Strong, o premiado actor de Succession, conhecido pela intensidade quase obsessiva com que mergulha nas suas personagens.

“Não tem nada a ver com o que vou fazer”

Em entrevista ao The Hollywood Reporter durante a Gala do Museu da Academia, Strong revelou que o guião de Sorkin é “um dos melhores que alguma vez leu” e que o novo filme “fala do nosso tempo e toca nos temas mais perigosos do mundo atual”.

Questionado sobre se a interpretação icónica de Jesse Eisenberg, nomeado para o Óscar por The Social Network, influenciaria a sua abordagem, Strong foi taxativo:

“Não. Acho que o que ele fez não tem nada a ver com o que eu vou fazer.”

Segundo o actor, este novo Zuckerberg já não é o prodígio ingénuo de Harvard, mas sim um magnata endurecido pelo poder, envolvido em temas como censura, manipulação política e violações de privacidade.

“É uma personagem fascinante, complexa, e estou a abordá-la com muito cuidado, empatia e objetividade,” explicou Strong. “Já fiz dois filmes com o Aaron, e espero que à terceira seja de vez.”

O regresso de Sorkin ao mundo da tecnologia

The Social Reckoning marca a primeira vez que Sorkin realiza um filme sobre o próprio texto que escreveu sobre Zuckerberg — recorde-se que o original foi realizado por David Fincher, que definiu o tom frio e meticuloso da narrativa.

Para esta nova história, Sorkin foca-se no impacto ético e político da Meta, explorando a era pós-escândalos e o papel da empresa na manipulação de informação global. A narrativa é inspirada em figuras reais, como Frances Haugen, a denunciante interpretada por Mikey Madison, e Jeff Horwitz, jornalista do Wall Street Journal, vivido por Jeremy Allen White (The Bear).

Nem Eisenberg nem Andrew Garfield (o Eduardo Saverin de 2010) regressam, mas o elenco promete uma nova geração de talentos prontos para enfrentar o lado mais sombrio da era digital.

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Com Sorkin a escrever e dirigir, e Jeremy Strong a transformar Zuckerberg num espelho do nosso tempo, The Social Reckoning promete ser *mais do que uma sequela — um diagnóstico sobre o poder, a responsabilidade e a verdade na era da desinformação.

“A Memória do Cheiro das Coisas”: O Novo Filme de António Ferreira é um Retrato Profundo Sobre Culpa, Envelhecimento e Redenção 🎬

José Martins e Mina Andala brilham num drama sobre o peso da memória e as feridas do passado colonial

O realizador António Ferreira, autor de Pedro e Inês, regressa ao grande ecrã com “A Memória do Cheiro das Coisas”, um filme profundamente humano que mergulha nas fragilidades da velhice, na culpa e na busca de perdão. A obra, protagonizada por José Martins e Mina Andala, estreia nas salas portuguesas a 6 de novembro de 2025, com distribuição da NOS Audiovisuais, depois de ser exibida no Tribeca Festival Lisboa, a 30 de outubro.

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A história acompanha Arménio, um ex-combatente da guerra colonial portuguesa, agora octogenário, que é internado num lar de terceira idade. Nesse espaço de silêncios, rotinas e memórias, conhece Hermínia, uma auxiliar negra que passa a cuidar dele. Entre ambos nasce uma amizade improvável e transformadora, que o obriga a revisitar os fantasmas do passado — um passado marcado pela guerra, pelo racismo e por uma culpa que o tempo não conseguiu apagar.

Entre a dor e a empatia

Com uma narrativa contida e uma realização intimista, A Memória do Cheiro das Coisas é um retrato delicado e poderoso da condição humana, onde o envelhecimento, a solidão e o arrependimento se cruzam com temas universais como o colonialismo e o racismo estrutural. António Ferreira aborda-os sem moralismos, preferindo o caminho da emoção subtil e do encontro entre gerações.

O filme foi amplamente reconhecido no circuito internacional, tendo estado em competição no 27.º Shanghai International Film Festival — onde José Martins conquistou o Prémio de Melhor Actor — e no 14.º Tangier Film Festival, onde recebeu Menção Honrosa para Melhor Argumento. Foi ainda selecionado para a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, o Bogocine – Festival de Bogotá, o Istambul Crime and Punishment Film Festival e o Macao China and Portuguese-speaking Countries Film Fest, onde encerrou o evento.

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Um olhar sobre o que permanece

Com interpretações intensas e uma atmosfera sensorial — onde o som, o silêncio e, claro, o cheiro têm um papel simbólico —, A Memória do Cheiro das Coisas convida o espectador a refletir sobre como o passado persiste no corpo e na consciência. É um filme sobre fragilidade e empatia, sobre o perdão possível e a necessidade de olhar para trás para poder seguir em frente.

🎞️ A Memória do Cheiro das Coisas

📅 Estreia: 6 de novembro de 2025