A Noiva!: Christian Bale é Frankenstein no Filme de Maggie Gyllenhaal 🎬⚡💀

Um clássico reinventado

Preparem-se para um dos confrontos mais excitantes da nova era do cinema de monstros: A Noiva!, realizado por Maggie Gyllenhaal, ganhou o seu primeiro trailer e promete trazer uma nova vida (literalmente) à lenda criada por Mary Shelley. O filme chega aos cinemas a 5 de março de 2026 e junta um elenco de luxo com Christian Bale no papel de Frankenstein e Jessie Buckley como a icónica Noiva.

Este é apenas o segundo trabalho de Gyllenhaal como realizadora, depois da aclamação recebida por A Filha Perdida(2021), e a sua segunda colaboração com Buckley. A cineasta dá assim um salto ousado para o género do terror gótico com um orçamento de grandes proporções.

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A história: amor, revolução e monstros em Chicago

A narrativa inspira-se tanto no romance original de Shelley como em A Noiva de Frankenstein (1935), de James Whale. Mas, como o trailer deixa claro, aqui a perspetiva é diferente:

👉 Um Frankenstein solitário chega a Chicago nos anos 30 e procura a ajuda do Dr. Euphronius. Juntos, reanimam uma jovem assassinada, e assim nasce a Noiva.

👉 Só que ela não é apenas uma “companheira” — é uma força da natureza, que desperta uma paixão explosiva, chama a atenção da polícia e ainda inspira um movimento social radical.

Em vez de uma história de terror clássico, Maggie Gyllenhaal promete um filme de monstros que é também romance, comentário político e espetáculo visual.

O elenco dos sonhos

Além de Bale e Buckley, o filme conta com nomes de peso como:

  • Penélope Cruz,
  • Annette Bening,
  • Julianne Hough,
  • e ainda Peter Sarsgaard (marido de Gyllenhaal) e Jake Gyllenhaal (seu irmão).

Com um leque destes, A Noiva! tem tudo para se tornar um evento cinematográfico à escala global.

A inevitável comparação com Guillermo del Toro

O adiamento da estreia, inicialmente marcada para outubro de 2025, coloca A Noiva! diretamente frente a frente com o aguardado Frankenstein de Guillermo del Toro, protagonizado por Jacob ElordiOscar Isaac e Mia Goth, que estreia já em novembro na Netflix.

Será impossível escapar às comparações: de um lado, del Toro e o seu estilo visual inconfundível; do outro, Maggie Gyllenhaal a reinventar o mito pela lente do romance, da política e da sensualidade.

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O que esperar?

Um filme que tanto presta homenagem aos monstros clássicos como os atualiza para o público do século XXI. Se o trailer é algum indício, A Noiva! não é apenas mais uma versão da história de Frankenstein: é uma abordagem ousada, feminina e socialmente carregada, capaz de incendiar debates e bilheteiras em 2026.

Primeiro Trailer de The Mandalorian & Grogu: A Dupla Mais Querida da Galáxia Chega ao Cinema 🌌✨

O regresso de Din Djarin e Grogu

A Força voltou a mexer: a Lucasfilm revelou finalmente o primeiro trailer oficial de The Mandalorian & Grogu, o muito aguardado filme que estreia nos cinemas a 22 de maio de 2026. Será a primeira vez que Din Djarin (Pedro Pascal) e o inseparável Grogu, mais conhecido como “Baby Yoda”, trocam o pequeno ecrã pela experiência épica da sala de cinema.

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O vídeo, divulgado no canal oficial de Star Wars no YouTube, dá apenas um vislumbre daquilo que vem aí — mas já foi suficiente para agitar os fãs. Embora ainda não tenha versão em português, o trailer quase não tem falas, pelo que o impacto visual e a promessa de aventura são claros. E por isso mesmo, vale a pena ser partilhado já com a comunidade.

O que sabemos até agora

A narrativa continua envolta em mistério, mas Jon Favreau, criador da série original, assume também a realização do filme. A promessa é simples: levar para o grande ecrã a mesma energia, emoção e coração que transformaram The Mandalorian num fenómeno global.

O elenco conta não só com Pedro Pascal e a presença magnética de Grogu, mas também com nomes de peso como Sigourney WeaverJeremy Allen White (The Bear) e Jonny Coyne. Além disso, há ainda um presente especial para os fãs mais atentos: Zeb Orrelios, personagem de Star Wars Rebels, terá direito a uma participação no filme.

Este será o primeiro grande projeto da saga a chegar ao cinema desde The Rise of Skywalker (2019), funcionando como ponto de partida para uma nova fase da franquia.

As reações dos fãs

Como seria de esperar, a secção de comentários no YouTube já é palco de debates galácticos. Muitos fãs celebraram o regresso da dupla mais carismática da galáxia, mas não faltaram também vozes críticas. Vários comentários acusam os executivos da Disney de terem lançado o trailer agora como manobra de distração, tentando abafar a polémica em torno da suspensão e regresso de Jimmy Kimmel.

Teoria da conspiração ou coincidência? O certo é que o timing não passou despercebido à comunidade.

A contagem decrescente já começou

Com estreia marcada para maio de 2026, The Mandalorian & Grogu posiciona-se como um dos grandes acontecimentos cinematográficos dos próximos anos. Para já, resta aos fãs rever o trailer vezes sem conta e preparar-se para voltar a viajar por uma galáxia muito, muito distante…

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Tom Holland Sofre Acidente nas Filmagens de Homem-, Mas Estreia Mantém-se 🕷️🎬Aranha: Um Novo Dia

Uma pausa forçada, mas controlada

As filmagens de Homem-Aranha: Um Novo Dia sofreram um contratempo inesperado depois de Tom Holland ter sofrido uma concussão leve no set, na passada sexta-feira, dia 19. O ator, que encarna o super-herói mais popular da Marvel desde 2016, terá agora uma pausa de uma semana, medida tomada pela Sony para garantir a sua total recuperação.

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Segundo o The Hollywood Reporter, os executivos do estúdio reuniram-se na segunda-feira, dia 22, e optaram por suspender a produção temporariamente, considerando que seria a solução mais segura. A boa notícia? O calendário oficial mantém-se inalterado, e a estreia continua marcada para 31 de julho de 2026.

Tom Holland não perdeu o sentido de missão

Apesar do susto, Holland mostrou estar em boa forma: no dia seguinte ao acidente compareceu a um evento beneficente promovido pela The Brothers Trust, organização que fundou com os irmãos. A participação serviu como sinal de tranquilidade para os fãs, que rapidamente inundaram as redes sociais com mensagens de apoio.

O que esperar de Um Novo Dia

A realização está a cargo de Destin Daniel Cretton, já conhecido do universo Marvel pelo trabalho em Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis e pela série Wonder Man. O novo capítulo promete expandir ainda mais o arco de Peter Parker após os acontecimentos de No Way Home.

O elenco volta a reunir Zendaya (M.J.) e Jacob Batalon (Ned), ao mesmo tempo que introduz reforços de peso:

  • Mark Ruffalo, regressando como Hulk,
  • Jon Bernthal, na pele do Justiceiro,
  • Sadie Sink (Stranger Things),
  • Tramell Tillman (Ruptura),
  • Michael Mando, que retoma o papel de Escorpião, visto pela última vez em Homem-Aranha: De Volta ao Lar(2017).

Um deslize que não atrapalha a teia

Acidentes em filmagens de ação não são raros, mas neste caso tudo indica que a situação está controlada. Holland deverá regressar já na próxima semana ao set, pronto para continuar a dar vida ao herói que conquistou plateias em todo o mundo.

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Assim, os fãs podem respirar de alívio: Homem-Aranha: Um Novo Dia mantém-se firme no calendário da Marvel e da Sony, prometendo ser um dos grandes eventos cinematográficos do verão de 2026.

Os Psico-Detectives: A Comédia Filosófica que Pôs Naomi Watts, Dustin Hoffman e Jude Law a Questionar a Vida

O que é afinal um “detetive existencial”?

Em 2004, o realizador David O. Russell trouxe para os cinemas uma das comédias mais excêntricas da década: I Heart Huckabees, exibido em Portugal como Os Psico-Detectives. Longe de ser um filme policial tradicional, aqui os “detetives” não perseguem criminosos – investigam antes as angústias existenciais e os dilemas filosóficos dos seus clientes.

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O casal Bernard e Vivian Jaffe, interpretados por Dustin Hoffman e Lily Tomlin, apresenta-se como “detetives existenciais”: figuras peculiares, otimistas e um pouco excêntricas, cuja missão é ajudar pessoas perdidas nas suas próprias questões existenciais a encontrar algum sentido para as suas vidas.

O elenco de luxo

Além da dupla Hoffman-Tomlin, o filme conta com um elenco de estrelas que dão corpo à sua sátira inteligente:

  • Naomi Watts no papel de Dawn Campbell, a “cara bonita” da cadeia Huckabees, que começa a questionar o vazio da imagem e da publicidade;
  • Jude Law como Brad Stand, executivo de marketing cuja vida perfeita começa a ruir;
  • Mark Wahlberg como Tommy, bombeiro obcecado por problemas ambientais e parceiro de confusões filosóficas;
  • E ainda Jason Schwartzman, Isabelle Huppert e Tippi Hedren em participações memoráveis.

Uma sátira à procura de sentido

A narrativa acompanha Albert (Jason Schwartzman), um ativista ambiental cheio de dúvidas sobre o rumo da sua vida, que contrata os detetives existenciais para encontrar respostas. Mas, em vez de soluções simples, Albert e os outros clientes mergulham num turbilhão de debates sobre a interligação de todas as coisas, o acaso, a alienação e até a futilidade do capitalismo moderno.

David O. Russell constrói assim uma comédia filosófica que parodia tanto o existencialismo europeu como a superficialidade da cultura americana, misturando humor absurdo com reflexões profundas.

A importância de Naomi Watts

Naomi Watts destaca-se como Dawn Campbell, uma modelo que se vê obrigada a questionar a sua identidade. Entre poses publicitárias e crises de autoestima, Dawn encarna o contraste entre a imagem fabricada e a busca por autenticidade, funcionando como uma metáfora perfeita para o conflito central do filme.

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Uma comédia que divide, mas nunca deixa indiferente

Na altura da estreia, Os Psico-Detectives dividiu a crítica: uns viram-no como brilhante, outros como pretensioso. Mas a verdade é que, vinte anos depois, continua a ser uma obra única – uma comédia que ousa brincar com questões filosóficas sérias, servida por um elenco de luxo em plena forma.

A não perder hoje dia 23 de Setembro no canal CineMundo às 22:30

Jennifer Aniston Descobre o Verdadeiro Nome de Reese Witherspoon… e a Reação é de Chorar a Rir 😂

Uma amizade de 25 anos ainda cheia de surpresas

Jennifer Aniston e Reese Witherspoon são amigas há um quarto de século, mas mesmo depois de tanto tempo continuam a descobrir detalhes surpreendentes uma sobre a outra. Durante uma entrevista recente ao LADbible, as protagonistas de The Morning Show jogaram ao divertido “Do You Even Know Me?”, onde testaram o conhecimento sobre as suas próprias vidas.

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A certa altura, Witherspoon desafiou Aniston a adivinhar o seu nome do meio: Jane, Jeanne ou Joan. A resposta parecia fácil, mas não foi. Aniston apostou em Jane… e falhou redondamente. A resposta correta era Jeanne. Foi então que Reese revelou a bomba: o seu nome completo é Laura Jeanne Reese Witherspoon.

A reação de Aniston foi imediata e hilariante:

“Quem é a Laura? Quem é que raio é a Laura?!” — atirou, incrédula, acrescentando ainda: “Não, a partir de agora vou chamar-te Laura Jeanne!”.

“J.J.” entra em cena

O jogo não ficou por aí. When the tables turned, Reese quis saber o nome do meio de Jennifer. A resposta: Joanna.

“Jennifer Joanna… J.J.!”, exclamou Witherspoon, antes de brincar: “Alguém te chama J.J.? Bem, eu vou começar a chamar!”.

Este momento de cumplicidade provou que, mesmo depois de 25 anos — desde que se conheceram em Friends, quando Witherspoon interpretou a irmã mais nova de Rachel — a amizade das duas continua recheada de humor e espontaneidade.

The Morning Show

: quarta temporada já estreou 🎬

A boa disposição não podia chegar em melhor altura. A quarta temporada de The Morning Show estreou esta semana na Apple TV+, e horas antes já tinha sido confirmado que a série está renovada para uma quinta temporada.

Na nova temporada, que decorre na primavera de 2024, a redação enfrenta novos dilemas após a fusão entre a UBA e a NBN, enquanto lida com um ambiente político polarizado. Jennifer Aniston regressa como Alex Levy, agora numa posição diferente dentro do programa, enquanto Reese Witherspoon dá novamente vida a Bradley Jackson, de regresso ao trabalho após ter ajudado o irmão a escapar a acusações relacionadas com o ataque ao Capitólio de 6 de janeiro.

Além das duas estrelas, o elenco conta ainda com Billy Crudup, Karen Pittman e Nestor Carbonell.

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E se no ecrã o drama não dá tréguas, fora dele Aniston e Witherspoon continuam a mostrar porque são uma das duplas mais queridas de Hollywood. Afinal, quem diria que Reese é uma Laura Jeanne? 😉

Sarah McLachlan Recusa Actuar na Estreia do Documentário Lilith Fair em Apoio à Liberdade de Expressão 🎶✊

Uma noite que não correu como planeado

O tapete vermelho do documentário Lilith Fair: Building a Mystery, produzido pela ABC News Studios e disponível na Hulu, deveria ter sido uma celebração nostálgica do lendário festival criado por Sarah McLachlan. No entanto, a noite transformou-se num acto de protesto político.

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McLachlan, acompanhada por outras artistas como Jewel, decidiu cancelar a actuação prevista para a estreia em solidariedade com Jimmy Kimmel, cujo programa Jimmy Kimmel Live! foi suspenso indefinidamente pela ABC após os comentários do apresentador sobre a morte do activista conservador Charlie Kirk.

“Estamos todos temerosos do que vem a seguir”

Em palco, antes da exibição do documentário, a cantora canadiana explicou a decisão:

“É um presente podermos ver este filme, mas também tenho lutado com a ideia de estar aqui hoje perante a situação que todos enfrentamos: a erosão insidiosa dos direitos das mulheres, dos direitos trans e queer, e a tentativa de silenciar a liberdade de expressão. Acho que estamos todos temerosos do que vem a seguir.”

McLachlan destacou ainda o papel da música como ponte de união: “Se Lilith me ensinou alguma coisa, foi que existe uma grande força em unirmo-nos para nos elevarmos mutuamente em vez de nos destruirmos.”

Solidariedade no lugar da música

Ao lado de Jewel e outras artistas presentes, McLachlan anunciou a decisão de não subir ao palco para cantar:

“Eu sei que esperavam uma actuação esta noite e agradeço por estarem aqui. Peço desculpa se é decepcionante, mas decidimos colectivamente não actuar, em solidariedade e em apoio à liberdade de expressão.”

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Um protesto com peso simbólico

O gesto surge num momento em que a suspensão de Kimmel é amplamente criticada como uma manobra de censura política, motivada pela pressão da FCC após os seus comentários sobre Kirk. Para McLachlan, a memória de Lilith Fair, um festival que nos anos 90 foi símbolo de união e afirmação feminina na música, continua viva como plataforma de resistência cultural e política.

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O regresso em tom de fúria

Depois de ter saído dos Emmy com dois prémios — Melhor Programa de Variedades Roteirizado e Melhor Argumento numa Série de Variedades — John Oliver regressou ao Last Week Tonight com a mira apontada à polémica suspensão de Jimmy Kimmel Live!.

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No seu habitual monólogo ácido, Oliver não poupou nas palavras ao acusar os gigantes Nexstar e Sinclair de cederem a pressões da FCC e do comissário Brendan Carr. “Basicamente, Carr disse ‘saltem’ e a Nexstar tirou o… da boca apenas o tempo suficiente para perguntar: ‘Quanto alto, exactamente?’”, disparou o humorista, sem filtros.

O caso Kimmel e a liberdade de expressão

A decisão da ABC de suspender indefinidamente Jimmy Kimmel, depois dos seus comentários sobre o assassinato do activista conservador Charlie Kirk, tem sido criticada como uma tentativa de silenciar vozes incómodas. Oliver argumentou que tudo foi feito “à vista de todos”, lembrando que as empresas citaram directamente as recomendações da FCC ao afastar o apresentador e que Carr chegou a celebrar o feito nas redes sociais.

Segundo Oliver, esta pressão governamental para retirar um programa de antena é um caso claro de censura: “Não é como se Trump estivesse sequer a tentar esconder isso.”

HBO fora da linha de fogo

No meio do caos, Oliver reconheceu uma vantagem: o seu programa está seguro, por enquanto, por ser transmitido na HBO e não em canais sujeitos ao escrutínio directo da FCC. “É obviamente uma boa notícia para nós, e não vejo razão para que isso mude tão cedo”, ironizou, antes de se lançar num novo ataque às negociações em torno de uma possível fusão entre a Paramount e a Warner Bros.

O contexto explosivo

O caso ganhou ainda mais intensidade pela forma como Jimmy Kimmel abordou, no seu monólogo de 15 de Setembro, a morte de Charlie Kirk, activista MAGA morto a tiro na Universidade de Utah Valley. Kimmel acusou sectores conservadores de tentarem manipular politicamente a tragédia, o que terá desencadeado a fúria que levou à suspensão do programa.

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Entre política e sátira

Oliver, conhecido pela sua frontalidade, voltou a usar o humor como arma para expor a proximidade perigosa entre poder político e decisões mediáticas. O episódio reforça não só a sua posição como voz crítica em tempos de censura, mas também a crescente tensão entre figuras de Hollywood, a Casa Branca e as empresas que dominam a comunicação nos EUA.

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A actriz transforma palco em cinema

Juliette Binoche, um dos grandes nomes do cinema francês, apresentou no Festival de San Sebastián a sua primeira obra enquanto realizadora: In-I in Motion. O documentário, com duas horas e meia de duração, revisita o processo criativo do espectáculo teatral In-I (2007), que Binoche interpretou ao lado do coreógrafo britânico Akram Khan, numa fusão de interpretação e dança.

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A origem do projecto remonta a uma noite em Nova Iorque, quando Robert Redford, recentemente falecido, assistiu ao espectáculo e não conteve o entusiasmo. “Ainda estava com o meu guarda-roupa quando ele entrou no camarim e disse várias vezes: ‘Tens de fazer este filme’”, recordou Binoche em conferência de imprensa.

Fora de competição, mas com impacto

Embora não concorra à Concha de Ouro, In-I in Motion integra a Secção Oficial do festival, marcando a estreia de Binoche atrás das câmaras. A actriz, habituada a dar corpo a personagens inesquecíveis no grande ecrã, mostra agora um olhar mais íntimo e autoral sobre a criação artística.

Um festival cheio de contrastes

A 73.ª edição de San Sebastián arrancou com forte presença internacional e não apenas pela estreia de Binoche como realizadora. No mesmo dia foi exibido Los Tigres, thriller político de Antonio Rodríguez protagonizado por Antonio de la Torre e Bárbara Lennie, que denuncia as condições arriscadas da vida de mergulhadores profissionais. O elenco e o realizador aproveitaram o momento para manifestar apoio à população de Gaza.

Já na secção Horizontes Latinos, o destaque foi para Dolores, longa-metragem brasileira de Maria Clara Escobar e Marcelo Gomes, que acompanha três gerações de mulheres determinadas a concretizar os seus sonhos.

Estrelas e expectativas

A apresentação de Juliette Binoche foi o primeiro grande momento com estrelas desta edição do festival, mas o evento promete continuar a brilhar: Angelina Jolie já marcou presença e até 27 de Setembro são esperados nomes como Colin Farrell e Jennifer Lawrence.

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San Sebastián confirma-se assim como um dos palcos mais relevantes para o cinema mundial, onde tradição, política e inovação se cruzam de forma vibrante.

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A polémica que não pára de crescer

A disputa judicial entre Justin Baldoni e Blake Lively continua a dar muito que falar em Hollywood. Depois das acusações de assédio sexual feitas pela actriz — sua co-protagonista em Isto Acaba Aqui — o caso tem ganho novos contornos, incluindo um processo contra Lively e o marido, entretanto arquivado, no qual Baldoni exigia uma indemnização de 400 milhões de dólares.

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Agora, o actor decidiu reforçar a sua defesa com uma contratação de peso: Alexandra Shapiro, advogada de renome, conhecida por representar figuras de alto perfil como o rapper Sean “Diddy” Combs e Sam Bankman-Fried.

O calendário do tribunal

O julgamento está agendado para 9 de Março de 2026, mas antes disso haverá uma audiência já a 21 de Outubro deste ano. Até lá, não está excluída a possibilidade de um acordo extrajudicial que evite um processo longo e mediático.

A entrada de Shapiro na equipa de defesa sugere que Baldoni está disposto a enfrentar o caso até às últimas consequências, tentando inverter a narrativa que o tem colocado sob forte escrutínio público.

Um passado recente marcado por tensão

Recorde-se que, durante a fase inicial do conflito, a equipa do actor chegou a divulgar um vídeo dos bastidores de Isto Acaba Aqui, tentando contestar as acusações e expor a versão de Baldoni sobre o que se terá passado durante as filmagens.

Contudo, a polémica intensificou-se quando outra actriz também decidiu avançar com acusações semelhantes, aumentando a pressão em torno do protagonista.

Hollywood em choque

O caso tem dividido opiniões e promete tornar-se num dos julgamentos mais mediáticos de 2026, não apenas pelo peso dos nomes envolvidos, mas também pelas repercussões que poderá ter sobre a indústria cinematográfica e as relações de poder nos bastidores.

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Até lá, resta aguardar para ver se a contratação da advogada que já enfrentou batalhas mediáticas de alto calibre será suficiente para mudar o rumo do processo.

Gal Gadot Emociona-se em Gala e Pede Orações “Urgentes” pelos Reféns em Gaza 🌍🙏

Na passada quinta-feira, Gal Gadot subiu ao palco de uma gala em Los Angeles da United Hatzalah of Israel e deixou o público de 1.300 pessoas em silêncio quando, em lágrimas, pediu orações pelos reféns israelitas ainda detidos em Gaza desde o ataque ao Festival Nova, a 7 de outubro do ano passado.

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“Não podemos esquecer os 48 reféns israelitas que continuam em Gaza. O seu regresso em segurança tem de ser a nossa oração urgente e a nossa missão partilhada”, declarou a atriz, visivelmente emocionada.

Conhecida mundialmente por Wonder Woman e pelo futuro Snow White, Gadot descreveu a presença no evento como “um verdadeiro privilégio”, sublinhando que a organização reflete valores essenciais do povo judeu: “No coração disto está a compaixão, a escolha pela vida e a solidariedade em momentos de necessidade.”

Uma Mensagem de Esperança e Coexistência

Gadot recordou a educação recebida em Israel, marcada por valores de coragem, responsabilidade e bondade, destacando que a United Hatzalah reúne voluntários de todas as religiões e origens em torno de uma missão comum: salvar vidas.

“Sempre acreditei no poder da paz e da coexistência. O que mais me comove nesta organização é como junta judeus, muçulmanos, cristãos, homens e mulheres de todas as origens num só propósito: ajudar quando mais importa.”

A Homenagem a Yuval Raphael

A atriz reservou ainda um momento especial para Yuval Raphael, sobrevivente do massacre no Festival Nova e revelação do último Festival da Eurovisão, onde alcançou o segundo lugar. Gadot entregou-lhe o Hero Award da United Hatzalah, elogiando a capacidade da cantora em transformar dor em força e dar esperança a milhões de pessoas.

“Yuval poderia ter sido definida pela tragédia, mas escolheu transformar a sua dor em propósito. Representou Israel e lembrou-nos que a resiliência pode brilhar mais forte do que o ódio. A sua força ensina-nos que mesmo na noite mais escura, um novo dia é sempre possível.”

Entre a Política e a Cultura

O discurso de Gadot acontece num momento de grande tensão internacional. Enquanto a guerra em Gaza prossegue, cresce em Hollywood um movimento de boicote às instituições culturais israelitas, com milhares de trabalhadores do cinema a subscreverem um apelo promovido pelo coletivo Film Workers for Palestine. O ator Javier Bardem juntou-se recentemente à causa, afirmando que “o que se passa em Gaza é genocídio”, segundo a Associação Internacional de Estudiosos de Genocídio (IAGS).

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Gadot, no entanto, evitou pronunciar-se sobre esta polémica, preferindo centrar-se na mensagem de solidariedade e homenagem aos que resistem à violência.

Woody Allen Diz que Cancel Culture é “Estúpida” e que Atores que o Evitam Estão a “Cometer um Erro” 🎬

Numa entrevista recente ao Wall Street JournalWoody Allen voltou a falar sobre o impacto das acusações de abuso sexual feitas pela filha adotiva, Dylan Farrow, e sobre a forma como isso mudou a sua carreira. O realizador de Annie Hall e Manhattan, hoje com 88 anos, reafirmou a sua inocência e criticou duramente a chamada cancel culture, que apelidou de “estúpida”.

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Allen reconheceu que muitos atores recusaram ou recusam trabalhar consigo desde que o caso voltou a ganhar força mediática. “Se um ator diz: ‘Não vou trabalhar com ele’, pensa que está a fazer uma boa ação, a dar um contributo, a fazer uma declaração. Mas, na verdade, está a cometer um erro. Um dia pode perceber isso”, afirmou.

Entre os nomes que já declararam nunca mais querer colaborar com Allen estão Michael CaineColin Firth e Greta Gerwig. Outros, como Rebecca Hall ou Timothée Chalamet, assumiram publicamente arrependimento por terem participado em projetos do cineasta.

Apesar do afastamento de antigos colaboradores, Allen disse não sentir raiva: “O que me surpreende é como as pessoas estão tão prontas e dispostas a acreditar. Pensaria que alguém, ao ler os detalhes, acharia a situação dúbia.”

As declarações de Allen surgem depois de Dylan Farrow, hoje com 40 anos, ter reafirmado ao WSJ que foi abusada:

“Estou cansada da narrativa misógina e anticientífica de que fui manipulada ou lavada ao cérebro. É falso. Denunciei o abuso em criança e mantenho o mesmo relato desde então. Fui sexualmente agredida por Woody Allen.”

Allen já tinha abordado o tema na sua autobiografia Apropos of Nothing (2020), onde defende que Dylan foi influenciada pela mãe, Mia Farrow, após a separação conturbada do casal. Dylan rejeita categoricamente essa versão.

Curiosamente, a própria Mia Farrow, que trabalhou em 13 filmes de Allen, disse em 2024, numa entrevista ao CBS Sunday Morning, que consegue separar a sua experiência profissional com o realizador das “tribulações pessoais” que se seguiram. “Compreendo se um ator decidir trabalhar com ele. Não sou daquelas pessoas que dizem: ‘Não deviam’.”

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Ainda assim, a verdade é que o prestígio de Allen em Hollywood nunca mais foi o mesmo. E se por um lado continua a filmar regularmente na Europa, por outro vê a sua relação com a indústria norte-americana cada vez mais marcada pelo isolamento e pela polémica.

Task: O Drama Policial da HBO Max que Está a Prender o Público ao Sofá 🔍📺

O apetite do público por dramas policiais continua insaciável, e a HBO Max parece ter encontrado o novo vício da temporada. Chama-se Task, estreou no início de setembro e já se tornou a série mais vista da plataforma. A fórmula? Um enredo carregado de tensão, dilemas morais, violência e personagens tão complexas que é impossível desligar depois de começar.

Mark Ruffalo no Coração da Intriga

Longe do papel de Hulk que lhe deu fama mundial, Mark Ruffalo assume agora a pele do agente do FBI Tom Brandis, um investigador calejado que lidera uma equipa especializada em desmantelar assaltos violentos nos subúrbios operários de Filadélfia. À medida que avança na caça ao criminoso, a linha entre a lei e a moralidade vai ficando perigosamente difusa.

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Do outro lado está Robbie Prendergrast (Tom Pelphrey), um homem aparentemente banal que comete crimes brutais, mas cujas motivações se enraízam no instinto de proteger a família e sobreviver a um mundo cada vez mais hostil.

Entre o Crime e a Família

Mais do que um thriller policial, Task mergulha nas fragilidades das relações humanas. A série constrói um mosaico emocional onde cada personagem acrescenta camadas de drama: da pressão de Brandis como líder até à vida dupla de Prendergrast, entre criminoso e pai de família.

O argumento joga constantemente com a empatia do espectador: será Robbie apenas um vilão ou também uma vítima das circunstâncias? E até que ponto Brandis pode caçar monstros sem se tornar um deles?

Elenco de Luxo

Além de Ruffalo e Pelphrey, o elenco reúne nomes que reforçam a densidade emocional da série: Emilia JonesThuso MbeduFabien FrankelAlison Oliver e Martha Plimpton. Cada um deles dá vida a personagens que complicam ainda mais a teia de relações e acrescentam tensão a cada episódio.

Sete Episódios, Suspense Garantido

Com apenas sete episódios lançados semanalmente, Task mostra que não precisa de dezenas de capítulos para agarrar o público. A narrativa é concisa mas carregada de suspense, e cada episódio termina com a sensação de que o pior — ou o melhor — ainda está para vir.

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Para quem procura um drama intenso, psicológico e cheio de reviravoltas, Task é já uma das apostas mais fortes do ano. Não é apenas mais uma série policial: é uma história sobre moralidade, sobrevivência e os limites que cada um de nós estaria disposto a ultrapassar.

Whitney Wolfe Herd Quis Travar Filme Sobre a Sua Vida, Mas Acabou Por Ficar “Honrada” com Lily James no Papel 🎬💛

A fundadora e CEO da Bumble, Whitney Wolfe Herd, tornou-se a mais recente protagonista involuntária do boom de biopics sobre empreendedores tecnológicos do século XXI. O filme em causa é Swiped, produção da Hulu que estreou no Festival de Toronto (TIFF) e já chegou à plataforma de streaming.

Apesar de ainda não o ter visto, Herd confessou sentir-se dividida. Numa entrevista à CNBC, revelou que chegou a pedir ao seu advogado, há dois anos, para “impedir” que o projeto avançasse:

“Disse-lhe: ‘Eu não quero um filme sobre mim. Façam-no parar!’ Mas ele respondeu que não havia nada a fazer. Sou considerada uma figura pública e, com informação disponível, eles iam avançar de qualquer forma.”

A empresária admitiu que mal consegue ver o trailer — “é demasiado estranho” — e que encara tudo com uma mistura de medo e vaidade: “Estou obviamente aterrorizada, e talvez um pouco lisonjeada? Mas o medo supera a lisonja.” Ainda assim, reconheceu estar honrada com a escolha de Lily James para a interpretar: “Ela é uma atriz talentosa.”

Do lado da produção, Lily James descreveu Herd como uma “visionária” e disse ter ficado impressionada ao descobrir a sua história. Em declarações à Deadline no TIFF, contou ter mergulhado em investigação para compreender melhor a trajetória da fundadora da Bumble:

“Sabia das aplicações, Bumble e Tinder, mas não tinha ideia de que havia esta mulher no centro de tudo. Achei-a uma verdadeira inspiração e uma pioneira. Foi uma experiência significativa vestir a pele dela e dramatizar a sua história.”

Curiosamente, James já tinha admitido estar relutante em voltar a interpretar figuras reais depois da polémica com Pam & Tommy (2022), que lhe valeu críticas duríssimas de Pamela Anderson. Mas a história de Whitney Wolfe Herd — que transformou uma ideia de emancipação feminina no universo das apps de encontros numa empresa avaliada em milhares de milhões — pareceu-lhe irresistível.

O resultado é mais um exemplo de como o cinema e a televisão estão obcecados em retratar os bastidores do Vale do Silício e das startups que moldaram a vida digital contemporânea. Herd, por seu lado, ainda não sabe se terá coragem de carregar no play. Talvez precise, como disse em tom de brincadeira, “de um balde de pipocas” para aguentar ver-se no grande ecrã — mesmo que pela lente da ficção.

Caso Jimmy Kimmel Ameaça Evento de Willow Bay, Mulher de Bob Iger 🎤🏠

A decisão da Disney de suspender Jimmy Kimmel Live! depois de comentários do apresentador sobre Donald Trump e o comentador de direita Charlie Kirk continua a gerar ondas de choque em Hollywood. Agora, o impacto chega à vida privada de Bob Iger, CEO da Disney, e da sua mulher, Willow Bay.

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Bay, jornalista e atual reitora da USC Annenberg School for Communication and Journalism, tinha planeado receber no próximo mês, na sua casa em Brentwood, uma gala de angariação de fundos para a International Women’s Media Foundation (IWMF), organização que apoia mulheres e pessoas não-binárias no jornalismo. O evento, contudo, poderá ter de mudar de local por causa da polémica.

Segundo fontes próximas da fundação, vários membros da direção expressaram preocupação com a “contradição” de realizar um evento dedicado à liberdade de expressão justamente na casa do homem acusado de ceder a pressões políticas para silenciar um apresentador de televisão. “Não podemos fazer este evento agora”, terá dito um dos elementos.

Um porta-voz da IWMF desmentiu, no entanto, que essa discussão esteja a decorrer oficialmente, garantindo que “nem a direção nem a liderança da organização estão a equacionar alterar o evento com Willow Bay”.

A situação coloca Bay numa posição delicada. Embora não tenha tido qualquer envolvimento na decisão de Iger, a sua função académica e o seu histórico como jornalista — foi repórter da NBC e da ABC, e tornou-se em 2017 a primeira mulher a liderar a Annenberg School — tornam inevitável a associação.

Com laços de quase duas décadas à IWMF, Bay preside ao comité consultivo de Los Angeles da fundação e, juntamente com Iger, tem sido uma das principais apoiantes, tendo doado 50 mil dólares no ano passado através da Iger Bay Foundation.

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Resta saber se a polémica em torno de Jimmy Kimmel vai mesmo obrigar a organização a procurar novo palco para a sua gala anual. Por agora, o episódio é mais um reflexo da tensão crescente entre Hollywood, política e liberdade de expressão, com o casal Iger-Bay inesperadamente no centro da tempestade.

Him: Quando o Sangue Corre, Mas a História Fica Pelo Caminho 🏈🩸

A Nova Aposta Produzida por Jordan Peele

Com apenas 96 minutos, Him, realizado por Justin Tipping e produzido por Jordan Peele, tenta fundir o universo do futebol americano com o horror psicológico e o body horror grotesco. O filme apresenta Cam (Tyriq Withers), um jovem quarterback prestes a assinar um contrato milionário, cuja vida sofre uma reviravolta após um ataque misterioso que o deixa com uma cicatriz na cabeça — cicatriz essa que imita as costuras de uma bola de futebol.

Poucos dias depois, Cam abdica da sua participação no combine por receio de agravar a lesão, mas recebe um convite para treinar diretamente com a lenda do desporto Isaiah White (Marlon Wayans). A partir daí, a narrativa mergulha num pesadelo de métodos de treino violentos, transfusões de sangue e uma tradição macabra que passa de geração em geração dentro da equipa fictícia, os Saviors.

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Sangue, Culto e Gore: o Clímax

Sem surpresas, descobre-se que Isaiah transfere o seu próprio sangue para Cam, perpetuando um ritual de fortalecimento transmitido a cada novo quarterback da equipa. O confronto final entre mentor e pupilo culmina num duelo mortal, do qual Cam sai vencedor.

Mas o que poderia ser um momento de catarse transforma-se em puro excesso. Ao sair da mansão, Cam encontra um verdadeiro culto — agentes, viúvas e dirigentes — que lhe oferecem um contrato ensanguentado, ameaçando a sua família caso recuse. Em vez de ceder, o protagonista massacra todos os presentes, encerrando o filme coberto de sangue, num campo de futebol convertido em altar sacrificial.

O Problema do Final: Muito Sangue, Pouca Substância

O final é graficamente poderoso, mas narrativamente vazio. O massacre deveria simbolizar libertação, resistência contra sistemas corruptos e exploração desumana no desporto, mas o argumento nunca constrói essa base.

As perguntas ficam sem resposta:

  • Quem atacou Cam no início?
  • O que o leva a explodir em violência total no final — loucura, revolta ou simples sobrevivência?
  • Até que ponto o culto controla as vidas destes jogadores?

Justin Tipping concentra-se tanto na brutalidade do clímax que esquece de dar peso emocional às motivações. O resultado: sangue sem alma.

Entre o Potencial e a Frustração

É certo que Him tem ideias intrigantes — o lado obscuro do futebol americano, o culto à performance, a exploração de jovens atletas e o paralelismo entre sangue e sacrifício. No entanto, a pressa em chegar ao choque final deixa a narrativa incompleta, minando o impacto.

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O filme termina com Cam triunfante e coberto de sangue, mas o público fica com a sensação de vazio. Afinal, não basta mostrar violência: é preciso que ela signifique algo.


Queer Lisboa 29: Um Festival Que Reflete o Mundo de Hoje e Celebra o Cinema Queer 🌈🎬

Um Espelho do Presente, Lições do Passado

Queer Lisboa chega à sua 29.ª edição com uma missão clara: usar o cinema como lente para refletir o conturbado estado do mundo. Até 27 de setembro, o festival apresenta cerca de 100 filmes no Cinema São Jorge e na Cinemateca Portuguesa, explorando temas que vão desde a transfobia e o conservadorismo político até ao genocídio na Palestina e os abusos da Igreja.

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Mas o festival não é apenas denúncia. É também celebração da resistência, da diversidade e da criatividade queer, trazendo histórias de superação, ativismo e memórias culturais que continuam a inspirar novas gerações.

Filmes em Destaque: Do Amor à Contestação

A sessão de abertura é feita com Plainclothes, do norte-americano Carmen Emmi — uma história de amor atravessada pelo impacto social do VIH/Sida.

Entre os destaques da programação surgem:

  • Ceci est mon corps, de Jérôme Clément-Wilz, sobre abusos sexuais e morais na Igreja;
  • Tese sobre uma domesticação, de Javier van de Couter, protagonizado pela atriz e escritora trans Camila Sosa Villada;
  • Homem com H, biopic de Esmir Filho sobre o ícone brasileiro Ney Matogrosso;
  • A retrospetiva dedicada a Lionel Soukaz, cineasta francês falecido em fevereiro, considerado pioneiro na representação da cultura queer no cinema;
  • A mostra de curtas No Pride in Genocide, organizada pelo coletivo Queer Cinema for Palestine.

O Olhar Português

O cinema nacional também marca presença, com a estreia lisboeta de Neko, de Inês Oliveira, que retrata uma experiência trans vivida num grupo de adolescentes numa Lisboa em transformação.

A par desta obra, o festival apresenta ainda documentários que abordam identidade, performance e memória cultural:

  • Esta Mulher É um Homem, de André Murraças e Flávio Gil;
  • O Meu Reino para um King, de Sónia Baptista e Raquel Melgue.

Muito Para Ver, Muito Para Pensar

Mais do que um festival de cinema, o Queer Lisboa afirma-se como o único evento nacional dedicado especificamente às múltiplas expressões da cultura queer, abrangendo identidades gay, lésbicas, bissexuais, transgénero, intersexo e não-normativas.

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E quem perder parte da programação em Lisboa poderá recuperá-la no Queer Porto, de 4 a 8 de novembro, reforçando a ligação entre as duas cidades e o compromisso em dar visibilidade às narrativas queer no panorama cultural português.

Festival de Busan Celebra o Poder do Cinema Asiático com Park Chan-wook na Linha da Frente 🎬✨

Um Festival em Mudança, Mas Sempre Fiel às Suas Raízes

O Festival Internacional de Cinema de Busan (BIFF) celebra este ano a sua 30.ª edição e chega num momento em que o cinema asiático está mais forte do que nunca. Depois de sucessos globais como ParasitasSquid Game e mais recentemente Guerreiras do K-POP, o BIFF reforça o seu papel como a maior montra do cinema asiático, ao lançar pela primeira vez uma competição oficial com 14 títulos, quatro deles sul-coreanos.

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A passadeira vermelha contou com estrelas de peso, entre elas a cantora Lisa (BLACKPINK) e o próprio Park Chan-wook, que inaugurou o festival com a sua nova comédia negra No Other Choice.

Park Chan-wook: Entre a Comédia Negra e a Reflexão Social

Conhecido mundialmente por Oldboy – Velho Amigo, Park regressa a Busan com um filme que já tinha sido aplaudido em Veneza. Baseado no romance The Axe (1997) de Donald E. Westlake, No Other Choice acompanha um trabalhador despedido da indústria do papel que decide eliminar os seus rivais para garantir um novo emprego.

O realizador confessou identificar-se com o protagonista:

“Tal como ele dedica a vida ao fabrico de papel, eu aposto tudo no cinema, mesmo que muitos o vejam apenas como entretenimento passageiro.”

A obra, protagonizada por Lee Byung-hun (Squid Game) e Son Ye-jin (Crash Landing on You), mistura humor negro com críticas ao mercado de trabalho e até referências à Inteligência Artificial.

Estreias, Prémios e Novas Vozes

Este ano, o BIFF apresenta 241 filmes de 64 países, incluindo 90 estreias mundiais. Entre os destaques, Hana Korea, um drama sobre refugiados norte-coreanos com Kim Min-ha (Pachinko), e The People Upstairs, de Ha Jung-woo, que explora o eterno problema dos vizinhos barulhentos.

Na cerimónia de abertura, a atriz e realizadora Sylvia Chang recebeu o Prémio Camélia, reconhecendo o seu contributo para o cinema feminino. Já Jafar Panahi foi distinguido como Cineasta Asiático do Ano, num gesto simbólico de apoio à liberdade artística.

O festival também reforça o olhar sobre talentos emergentes. Como sublinhou Park Sung-ho, programador do BIFF, as curtas-metragens têm sido um espaço de ousadia e criatividade, mesmo em países onde a liberdade de expressão continua limitada.

Um Futuro Brilhante para o Cinema Asiático

Entre homenagens, estreias e uma programação arrojada, o BIFF confirma o estatuto do cinema asiático como um dos motores criativos mais dinâmicos da atualidade. A presença de nomes consagrados como Bong Joon-ho, Jia Zhangke, Michael Mann, Juliette Binoche e Milla Jovovich demonstra que Busan não é apenas uma vitrina regional — é hoje um dos epicentros do cinema mundial.

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Seja com histórias íntimas ou narrativas arrojadas, o cinema asiático continua a expandir fronteiras, e o BIFF é, mais do que nunca, o palco onde o futuro do cinema se desenha.

Jessie Cave: De Hogwarts ao OnlyFans, a Carreira Inusitada de Lilá Brown

Atriz de Harry Potter revela como o seu cabelo se tornou mais rentável do que a televisão britânica

Jessie Cave, que os fãs da saga Harry Potter recordam como a intensa Lilá Brown, está novamente no centro das atenções — mas desta vez longe do universo mágico criado por J.K. Rowling. A atriz de 38 anos revelou que, em apenas seis meses no OnlyFans, ganhou mais dinheiro do que teria recebido ao participar num famoso programa da televisão britânica.

O detalhe curioso é que Cave não partilha conteúdos de nudez, mas sim… o seu cabelo. Fotografias e vídeos da sua longa cabeleira tornaram-se um negócio improvável, capaz de atrair seguidores com fetiches capilares e de lhe render uma receita bem acima do esperado.

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Da rejeição televisiva ao sucesso inesperado

Há três anos, a atriz chegou a fazer testes para o reality show I’m A Celeb, que coloca celebridades em cenários extremos, mas não foi selecionada. Na altura, admite, precisava desesperadamente do dinheiro e teria aceitado a proposta. Hoje vê essa rejeição como uma bênção: “Já ganhei mais em seis meses no OnlyFans, com o meu cabelo comprido, do que teria ganho naquele programa.”

A decisão de entrar no site surgiu da necessidade de pagar dívidas e fazer obras em casa. Ao apostar num nicho insólito, Jessie Cave acabou por encontrar um caminho alternativo de subsistência — embora não isento de polémica.

Banida das convenções de Harry Potter

Apesar do sucesso financeiro, a carreira paralela trouxe consequências inesperadas. Cave lamenta ter sido afastada de convenções dedicadas a Harry Potter, um espaço que sempre valorizou pela ligação direta com os fãs. “Foi desconcertante. Muitos atores que participam nessas convenções já fizeram cenas de sexo ou nudez em filmes. Eu só estou a brincar com o meu cabelo!”, defendeu.

O afastamento acabou por simbolizar uma rutura definitiva entre a atriz e a comunidade ligada à saga.

O lado sombrio do online

Se os rendimentos do OnlyFans surpreenderam, o assédio digital trouxe um peso acrescido. Cave relatou receber mensagens grosseiras e até fotografias não solicitadas de genitais masculinos. “Não importa quantas vezes eu diga que não faço conteúdo sexual. Recebo mensagens a pedir para ver sêmen no meu cabelo ou a implorar para mostrar tudo”, escreveu num desabafo.

A experiência expôs o contraste entre a curiosidade pelo insólito e a toxicidade das interações online, deixando a atriz dividida entre o sucesso financeiro e o desgaste emocional.

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De Hogwarts ao presente

Para além da sua participação em Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009), Relíquias da Morte – Parte 1 (2010) e Parte 2 (2011), Jessie Cave soma trabalhos em televisão, incluindo O Castelo Assombrado de Dani (2013-2015) e Miss Scarlet and the Duke (2022). Agora, entre críticas, banimentos e novos fãs, a sua carreira mostra que, mesmo fora da magia de Hogwarts, há histórias surpreendentes a contar.

Star Wars: Starfighter — nova foto do set mostra Ryan Gosling em ação 🚀✨

A produção de Star Wars: Starfighter continua a todo o vapor, e os fãs já têm direito a um novo vislumbre do aguardado filme protagonizado por Ryan Gosling. A imagem, partilhada pelo realizador Shawn Levy no Instagram, mostra o ator ao lado do jovem Flynn Gray durante uma filmagem no meio do mar — revelando um dos cenários-chave desta nova aventura espacial.

Um mergulho inesperado numa galáxia muito distante

O filme tem estreia marcada para 28 de maio de 2027 e promete abrir uma nova era no universo Star Wars, explorando um período temporal que nunca foi retratado no grande ecrã.

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O elenco: estrelas e novas apostas

Para além de Gosling, nomeado aos Óscares, o elenco de Starfighter conta com nomes de peso como Amy Adams, Matt Smith, Mia Goth, Aaron Pierre, Simon Bird, Jamael Westman e Daniel Ings.

O grande destaque vai também para Flynn Gray, jovem ator que já passou por séries como Wednesday e Showkids, e que aqui tem a sua primeira grande oportunidade num projeto de estúdio de alto perfil.

A história: cinco anos após The Rise of Skywalker

Situado cinco anos depois dos acontecimentos de Star Wars: The Rise of Skywalker (2019), o novo filme apresenta-se como uma aventura independente, sem personagens já conhecidas, mas mergulhando num momento inexplorado da cronologia galáctica.

Segundo o estúdio, o objetivo é criar uma narrativa fresca, com novos protagonistas e ambientes ainda não vistos no universo Star Wars.

Shawn Levy e Ryan Gosling em sintonia

O guião foi escrito por Jonathan Tropper, e a realização está nas mãos de Shawn Levy, conhecido pela sua versatilidade entre o drama, a aventura e a comédia. Para Gosling, o projeto é uma oportunidade única:

“Este guião é simplesmente fantástico. Tem uma grande história, personagens originais e muito coração. Não poderia haver realizador mais perfeito para esta história do que Shawn.”

O que esperar

Entre o tom de mistério da primeira foto divulgada e a nova imagem que destaca cenários marítimos, Star Wars: Starfighter parece apostar numa combinação de espetáculo visual, personagens cativantes e o espírito de aventura que sempre definiu a saga.

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Com Gosling a liderar e um elenco de luxo, a Força promete estar em alta quando esta nova viagem espacial aterrar nos cinemas.

One Battle After Another – Paul Thomas Anderson e Leonardo DiCaprio mergulham no caos da contracultura

Anderson reencontra Pynchon num delírio político

Dez anos depois de adaptar Inherent VicePaul Thomas Anderson volta a cruzar-se com o universo literário de Thomas Pynchon. Desta vez, inspira-se livremente no romance Vineland (1990) e cria “One Battle After Another”, uma espécie de thriller pulp e sátira política que mistura contracultura, paranoia e ação desenfreada.

O resultado é um filme tão caótico quanto fascinante: uma fábula moderna sobre resistência, poder e decadência, com a energia visual e sonora que só Anderson parece conseguir manter sempre “com o pedal colado ao fundo”. A banda sonora de Jonny Greenwood acentua esse nervosismo constante, vibrando entre o psicadélico e o apocalíptico.

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Leonardo DiCaprio, um revolucionário desajeitado

No centro da trama está Leonardo DiCaprio, que interpreta Bob, um revolucionário desgrenhado, sempre à beira do colapso nervoso. Membro secundário de uma célula armada que ataca prisões de migrantes na fronteira com o México, o seu papel é quase cómico: lançar fogo-de-artifício como distração. Ao lado dele estão figuras mais imponentes, como Deandra (Regina Hall) e o intelectual Howard (num cameo de Paul Grimstad).

Mas o verdadeiro íman da narrativa é Perfidia (Teyana Taylor), companheira e líder nata, capaz de manipular o grotesco coronel Lockjaw (Sean Penn, num registo repulsivo e caricato) para virar a máquina militar contra si própria. Uma das imagens mais arrebatadoras do filme mostra Perfidia, grávida de nove meses, a disparar uma metralhadora — cena que Anderson transforma num ícone de resistência e excesso.

Entre a farsa e a tragédia

A vida de Bob complica-se ainda mais quando se vê forçado a criar a filha adolescente Willa (Chase Infiniti) como pai solteiro. Enquanto ele se perde em drogas e cinismo, Willa mostra-se determinada, treinada em artes marciais por um excêntrico mestre (nada menos que Benicio del Toro). A relação entre os dois oscila entre ternura e frustração, até desembocar num dilema de paternidade que dá ao filme um inesperado sabor de Mamma Mia! passado no meio da guerrilha.

Anderson no fio da navalha

“One Battle After Another” é simultaneamente sério e farsesco, realista e cartoonesco. A ação — com perseguições de automóvel de cortar a respiração — convive com reflexões sobre identidade, poder e o eterno conflito cultural americano. Anderson transforma o caos em espetáculo, questionando se a luta pela contracultura não se tornou apenas mais um capítulo interminável da guerra cultural dos EUA.

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É um filme que não pede consenso: uns vão achá-lo excessivo e desconcertante, outros vão render-se ao seu ritmo alucinado. Mas é impossível negar que Anderson continua a ser um dos cineastas mais ousados da sua geração, capaz de fazer cinema político sem abdicar da extravagância visual.