James Gunn Revela Primeiro Olhar a Mister Terrific no Novo Superman! 🦸‍♂️🎬

O Universo DC está a preparar-se para um recomeço ambicioso, e James Gunn acaba de oferecer aos fãs um primeiro vislumbre de Edi Gathegi como Mister Terrific no aguardado filme Superman. A imagem, partilhada pelo próprio Gunn no Instagram, mostra o realizador ao lado do ator, que está totalmente caracterizado como o icónico herói tecnológico da DC.

A publicação surge num dia especial: o 46.º aniversário de Gathegi, que recebeu uma mensagem carinhosa de Gunn na legenda:

“Feliz aniversário ao meu grande amigo e grande ator @iamedigathegi, que podem ver em toda a sua glória tecnológica em #Superman, já em julho!”

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O novo Superman, protagonizado por David Corenswet no papel do Homem de Aço e Rachel Brosnahan como Lois Lane, estreia a 11 de julho de 2025 e promete redefinir a mitologia do herói para a nova fase do DCU.

Quem é Mister Terrific e Qual Será o Seu Papel? 🤔

Mister Terrific, também conhecido como Michael Holt, é um dos super-heróis mais inteligentes do Universo DC. Um inventor brilhante e atleta de alto nível, Holt utiliza tecnologia avançada para combater o crime, nomeadamente os icónicos T-Spheres, esferas inteligentes que desempenham várias funções, desde defesa e espionagem até ataque.

Criado em 1997 por John Ostrander e Tom Mandrake, Michael Holt é o segundo personagem a assumir o nome de Mister Terrific, sucedendo a Terry Sloane, o herói da Era de Ouro dos anos 40. Diferente de outros super-heróis, Holt não tem poderes sobre-humanos, confiando exclusivamente na sua mente genial e habilidades físicas.

O personagem já apareceu em séries animadas e live-action, sendo interpretado por Echo Kellum na série Arrow. No entanto, esta será a primeira vez que Mister Terrific aparecerá num filme da DC no grande ecrã.

Embora ainda não se saiba qual será a importância de Mister Terrific na trama, a sua presença no novo Supermanpode indicar uma conexão com a nova Liga da Justiça que James Gunn poderá estar a preparar para o futuro do DCU.

Um Novo Universo DC Está a Nascer! 🚀

Além de Edi Gathegi como Mister Terrific, o elenco do novo Superman conta com:

✅ David Corenswet – Superman 🦸‍♂️

✅ Rachel Brosnahan – Lois Lane 📰

✅ Nicholas Hoult – Lex Luthor 🦹‍♂️

✅ Isabela Merced – Hawkgirl 🦅

✅ Nathan Fillion – Guy Gardner (Lanterna Verde) 💡

✅ Anthony Carrigan – Metamorpho 🪨

Gunn já referiu que a nova versão do herói explorará tanto a sua herança kryptoniana como a sua vida em Smallville, mostrando um Superman jovem a tentar equilibrar os seus dois mundos.

Outro grande indicativo de que o Universo DC está a expandir-se é o anúncio de uma minissérie em banda desenhada sobre Mister Terrific, intitulada Mr. Terrific: Year One, que estreia a 28 de maio de 2025. A série contará com seis edições e pretende explorar as origens e evolução de Michael Holt até se tornar um super-herói, sendo escrita por Al Letson e ilustrada por Valentine De Landro e Edwin Galmon.

O Que Esperar do Novo Superman? 🏗️

James Gunn tem vindo a reconstruir completamente a DC nos cinemas, e Superman será o primeiro grande teste desta nova fase. Ao contrário dos filmes anteriores do DCEU, este será um reboot completo, o que significa que Henry Cavill não regressará como o Homem de Aço.

Gunn já revelou que esta versão de Superman será inspirada nas clássicas histórias de banda desenhada, destacando a sua natureza otimista e inspiradora. A adição de personagens como Mister Terrific, Hawkgirl e Metamorpho sugere que o filme pode preparar o caminho para uma nova Liga da Justiça.

Conclusão – Um Futuro Promissor para a DC? 💡

Com um novo visual, um elenco renovado e personagens inéditos a entrarem no universo cinematográficoSuperman poderá dar o pontapé de saída para uma nova era brilhante na DC. A introdução de Mister Terrific mostra que James Gunn não está apenas a focar-se nos heróis mais populares, mas também em figuras menos conhecidas que podem trazer novas dinâmicas ao universo DC.

🔎 E tu, estás entusiasmado com o novo Superman? Achas que Mister Terrific terá um papel importante no DCU? Diz-nos a tua opinião nos comentários!

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📊 Contagem de palavras: 950

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Finisterra 🔥✨ – A nova série portuguesa de fantasia e mistério chega à RTP!

Portugal sempre teve um grande talento para contar histórias enraizadas na sua própria cultura e lendas, mas Finisterrapromete levar essa tradição a um novo patamar. A série, que estreia esta segunda-feira, 10 de março, na RTP1 e RTP Play, mistura fantasia, mistério e história, transportando-nos para um Algarve sombrio e repleto de segredos durante a Segunda Guerra Mundial.

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Protagonizada por Leonor Vasconcelos e Rui Pedro Silva, esta produção nacional promete ser uma das apostas mais ambiciosas da RTP, com um enredo recheado de bruxaria, traição e resistência à opressão.

🧙‍♀️ Um mundo de superstição e segredos

A história desenrola-se no Barlavento Algarvio em 1943, durante um período de neutralidade portuguesa na Segunda Guerra Mundial. Mas, enquanto o país se mantém à margem do conflito, a pequena vila de Aljezur vive uma realidade bem diferente: o medo da guerra mistura-se com memórias sombrias de uma caça às bruxas que marcou a população.

A protagonista é Celeste (Leonor Vasconcelos), uma jovem órfã que vê a sua vida virar do avesso quando é acusada de ser a herdeira de um passado de magia negra que assombra a vila. Expulsa da comunidade, Celeste parte em busca da verdade sobre a morte dos pais, da sua identidade e de vingança contra aqueles que a condenaram.

Enquanto isso, a presença nazi na região começa a crescer, trazendo consigo novos perigos e conspirações sombrias que podem mudar tudo o que se pensava ser verdade.

🎭 Personagens marcadas pelo destino

Ao lado de Celeste está Afonso (Rui Pedro Silva), um jovem dividido entre a sua lealdade à vila e a ligação que sente por Celeste. A sua mãe foi uma das vítimas da antiga caça às bruxas, o que o leva a lutar entre a sede de vingança e o desejo de proteger a sua família.

Segundo a sinopse, Afonso é um rapaz sensível e introspetivo, que enfrenta a pressão de uma sociedade que impõe valores rígidos de virilidade e patriotismoA sua jornada será uma luta constante entre o que acredita e o que a vila espera dele.

🎬 Uma produção nacional de grande fôlego

Com sete episódiosFinisterra é uma criação de Guilherme Branquinho, que assina também o argumento e a realização, ao lado de Leone Niel. No elenco, para além de Leonor Vasconcelos e Rui Pedro Silva, destacam-se nomes como Pedro Lacerda, Fábio Godinho, Rita Reis, Alyne Fernandes, Romeu Runa e Madalena Alvim.

Os realizadores afirmam que a série se baseia em dois eventos reais ocorridos na vila de Aljezur:

📌 Em 1929, uma caça às bruxas que levou ao medo e à destruição de vidas inocentes.

📌 Em 1943, a única batalha da Segunda Guerra Mundial em Portugal continental.

A partir destas bases históricas, Finisterra constrói uma narrativa de fantasia e mistério, explorando a forma como o medo coletivo e as perceções erradas podem moldar a história e a verdade.

“Algures entre a lenda e a memória, ‘Finisterra’ é uma série onde a realidade se enamora do mito, fruto da necessidade humana de compreender aquilo que nos transcende.” – Guilherme Branquinho e Leone Niel

🔥 Finisterra: Uma aposta ousada na ficção nacional

A RTP tem vindo a investir em séries de grande qualidade, e Finisterra surge como uma das produções mais ousadas do canal nos últimos tempos. Com uma atmosfera intensa e cinematográfica, a série promete cativar tanto fãs de fantasia como de dramas históricos.

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A partir de 10 de março, os espectadores portugueses terão a oportunidade de mergulhar num universo de bruxaria, guerra e conspirações, onde a verdade é tão maleável como o próprio destino.

Será Finisterra o novo marco da ficção televisiva portuguesa? 🔮🔥

“Não Tenho Dinheiro”: Francis Ford Coppola Já Prepara Novo Filme – e Vai Ser Muito Mais Barato que Megalopolis! 🎬💸

Depois da aposta arriscada (e financeiramente desastrosa) em Megalopolis, Francis Ford Coppola já está a preparar um novo projeto cinematográfico, mas desta vez com um orçamento bem mais modesto. O lendário realizador, que investiu e perdeu 100 milhões de dólares no seu último épico, agora quer fazer algo mais contido, mas sem perder a sua ambição criativa.

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E qual é o novo projeto? Uma adaptação de Glimpses of the Moon, romance de Edith Wharton – autora também conhecida por A Idade da Inocência, que Martin Scorsese levou ao cinema em 1993.

📍 “Estou em pré-produção. Não tenho dinheiro porque investi tudo no Megalopolis, dinheiro que pedi emprestado. Basicamente, foi-se. Acho que vai retornar em 15 ou 20 anos, mas agora não o tenho. Portanto, tenho que fazer este filme muito barato, e é o que estou a fazer”, revelou Coppola no podcast Tetragrammaton (via World of Reel).

🎭 Uma História de Amor, Luxo e Conflito Social

A trama de Glimpses of the Moon gira em torno de Susy Branch e Nick Lansing, um casal recém-casado que vive no limite das suas possibilidades financeiras. Apaixonados, mas sem dinheiro para sustentar o estilo de vida luxuoso que desejam (viagens, festas e lazer), os dois criam um plano engenhoso:

💰 Casar por conveniência, mas manter romances discretos com parceiros mais ricos que possam sustentá-los.

A ideia é simples: usufruem do apoio financeiro desses amantes milionários, mas continuam juntos. Claro, como qualquer história de amor cheia de interesses e ambições, as coisas não correm exatamente como planeado…

🎶 Coppola Quer Um Filme Estilo Musical dos Anos 30!

Se Megalopolis era um épico de ficção científica ambicioso e visualmente exuberante, este novo filme vai seguir uma linha completamente diferente.

📽️ Coppola descreve o projeto como um musical inspirado nos anos 30, evocando o charme e a comédia clássica de Hollywood.

A referência direta que fez foi “Com a Verdade Me Enganas” (The Awful Truth, 1937), o icónico filme de Leo McCarey protagonizado por Cary Grant e Irene Dunne. O realizador disse ainda que o filme será como se Noël Coward tivesse adaptado um romance de Edith Wharton na Inglaterra.

🎼 “O argumento está repleto de canções de Noël Coward e até já filmei algumas cenas breves”, revelou. E, pelos vistos, Coppola mudou o final do livro, que considerava “fraco”.

🎬 Do Risco ao Recomeço: Um Novo Desafio Para Coppola

A mudança de rumo é clara: depois de investir (e perder) uma fortuna em Megalopolis, Coppola agora aposta num projeto mais modesto, mas igualmente ambicioso a nível artístico.

🤔 Será que este novo filme vai recuperar parte do prestígio que Megalopolis não conseguiu conquistar?

ver também : 🎬 Os 10 Melhores Filmes de Ação que Venceram Óscares, Segundo a Collider! 🏆💥

Com um regresso ao cinema clássico, romance e musical, Coppola pode ter encontrado a sua nova fórmula para surpreender os fãs e críticos. O que resta saber é:

📢 Quem fará parte do elenco?

📢 Conseguirá Coppola trazer de volta o brilho do velho Hollywood?

💬 E tu, o que achas deste novo rumo de Coppola? Preferias vê-lo a insistir em grandes épicos ou este estilo mais contido pode ser a chave para um regresso triunfal?

🎥 Fica atento para mais novidades! 🎶🎭


🎬 Os 10 Melhores Filmes de Ação que Venceram Óscares, Segundo a Collider! 🏆💥

Collider, conhecida pelos seus rankings detalhados de cinema e séries, atualizou a sua lista dos melhores filmes de ação que já conquistaram Óscares. Embora o género seja extremamente popular entre o público, a Academia tem historicamente uma preferência por dramas, épicos históricos e musicais, deixando as produções de ação frequentemente fora do radar das grandes premiações.

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Contudo, quando um filme de ação consegue romper essa barreira e impressionar os votantes dos Óscares, geralmente trata-se de uma obra revolucionária — seja pela inovação nas cenas de ação, pela excelência na montagem ou pelo impacto narrativo. Estes filmes não são apenas explosões e perseguições sem propósito; são produções que elevam o género, combinando técnica, emoção e muitas vezes até reflexão social.

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Collider escolheu os 10 melhores filmes de ação que levaram uma estatueta para casa, provando que o género pode sim estar entre os grandes clássicos da sétima arte! 🎥✨

🔟 Speed (1994)


🎬 Realizador: Jan de Bont

🏆 Óscares:

• Melhor Edição de Som

• Melhor Mistura de Som

“Speed” é um dos filmes de ação mais icónicos dos anos 90 e um verdadeiro clássico do género. Protagonizado por Keanu Reeves e Sandra Bullock, o filme conta a história de um polícia que descobre que um autocarro foi armado com uma bomba, ativada assim que a velocidade desce abaixo dos 80 km/h. A adrenalina pura, as cenas de perseguição bem coreografadas e a química explosiva entre Reeves e Bullock tornaram este filme num marco do cinema de ação.

9️⃣ Goldfinger (1964)

🎬 Realizador: Guy Hamilton

🏆 Óscar:

• Melhor Edição de Som

O terceiro filme de James Bond, “Goldfinger”, é considerado um dos melhores da saga e estabeleceu o padrão para os filmes de espionagem que viriam depois. Com Sean Connery no papel do icónico 007, o filme apresenta gadgets inovadores, cenas de ação brilhantemente coreografadas e um dos vilões mais memoráveis da franquia, Auric Goldfinger. Sem dúvida, um filme essencial para qualquer fã de ação e espionagem.

8️⃣ Aliens (1986)

🎬 Realizador: James Cameron

🏆 Óscares:

• Melhor Edição de Som

• Melhores Efeitos Visuais

A sequela de “Alien” transformou o terror psicológico do primeiro filme numa experiência de ação intensa. Sigourney Weaver, no papel de Ripley, elevou o estatuto de heroína de ação ao máximo. James Cameron entregou uma obra repleta de tensão, cenas de combate eletrizantes e efeitos visuais revolucionários que ainda hoje impressionam.

7️⃣ O Tigre e o Dragão (2000)

🎬 Realizador: Ang Lee

🏆 Óscares:

• Melhor Filme Internacional

• Melhor Direção de Arte

• Melhor Fotografia

• Melhor Banda Sonora

Este épico de artes marciais redefiniu o género de ação ao trazer uma abordagem poética e visualmente deslumbrante. Com Michelle Yeoh e Chow Yun-Fat, “O Tigre e o Dragão” combina ação e arte numa dança de espadas e acrobacias que transcende qualquer filme convencional.

6️⃣ Mad Max: Estrada da Fúria (2015)

🎬 Realizador: George Miller

🏆 Óscares:

• Melhor Design de Figurinos

• Melhor Montagem

• Melhor Maquilhagem e Cabelos

• Melhor Direção de Arte

• Melhor Edição de Som

• Melhor Mistura de Som

“Mad Max: Estrada da Fúria” não é apenas um dos melhores filmes de ação dos últimos anos, mas também uma aula de cinema em termos de montagem, design e storytelling visual. Charlize Theron, no papel de Furiosa, e Tom Hardy, como o icónico Mad Max, protagonizam uma odisseia de sobrevivência repleta de ação ininterrupta.

5️⃣ O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (1991)

🎬 Realizador: James Cameron

🏆 Óscares:

• Melhor Maquilhagem

• Melhor Som

• Melhor Edição de Som

• Melhores Efeitos Visuais

“Terminator 2” elevou o nível dos filmes de ação e ficção científica. Arnold Schwarzenegger regressa no icónico papel do T-800, mas desta vez como um protetor de John Connor. A mistura perfeita entre ação, efeitos visuais inovadores e uma narrativa emocionante fazem deste filme um dos melhores do género.

4️⃣ O Cavaleiro das Trevas (2008)

🎬 Realizador: Christopher Nolan

🏆 Óscares:

• Melhor Ator Secundário (Heath Ledger)

• Melhor Edição de Som

“O Cavaleiro das Trevas” redefiniu os filmes de super-heróis, trazendo um tom mais realista e sombrio ao universo de Batman. Heath Ledger, no papel do Joker, entregou uma das performances mais memoráveis do cinema moderno, o que lhe valeu um Óscar póstumo.


3️⃣ Os Salteadores da Arca Perdida (1981)

🎬 Realizador: Steven Spielberg

🏆 Óscares:

• Melhor Direção de Arte

• Melhor Montagem

• Melhor Som

• Melhores Efeitos Visuais

O primeiro filme de Indiana Jones, interpretado por Harrison Ford, é uma verdadeira aventura de ação que inspirou gerações. Com perseguições de tirar o fôlego e uma narrativa repleta de mistério e emoção, este é um dos filmes mais icónicos de todos os tempos.

2️⃣ Matrix (1999)

🎬 Realizadoras: As Wachowski

🏆 Óscares:

• Melhor Montagem

• Melhor Som

• Melhor Edição de Som

• Melhores Efeitos Visuais

“Matrix” revolucionou o cinema de ação e ficção científica com os seus efeitos visuais inovadores e uma história complexa que mistura filosofia e alta tecnologia. Keanu Reeves, como Neo, trouxe ao cinema uma das figuras mais icónicas do género.

1️⃣ Os Incorruptíveis Contra a Droga (1971)

🎬 Realizador: William Friedkin

🏆 Óscares:

• Melhor Filme

• Melhor Ator (Gene Hackman)

• Melhor Realização

• Melhor Montagem

• Melhor Argumento Adaptado

Este thriller policial protagonizado por Gene Hackman continua a ser um dos filmes de ação mais influentes de todos os tempos. Com sequências de perseguição eletrizantes e uma abordagem realista ao combate ao tráfico de drogas, “Os Incorruptíveis Contra a Droga” estabeleceu um novo padrão para o género.

🔥 Conclusão

Collider fez um excelente trabalho ao selecionar os 10 melhores filmes de ação vencedores de Óscares, provando que o género não só entretém como também pode ser uma obra-prima cinematográfica. Se és fã de ação e ainda não viste algum destes clássicos, está na hora de os adicionar à tua lista! 🎥💥

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📌 E para ti, qual destes filmes é o melhor? Ou há algum que merecia estar na lista? Deixa a tua opinião nos comentários! 👇🎬

Will Ferrell recorda a única vez em que John C. Reilly o fez perder o controlo em cena 🤣🎬

Fazer Will Ferrell quebrar o personagem durante uma cena é um verdadeiro feito no mundo da comédia. Mas John C. Reilly conseguiu essa proeza em Talladega Nights: A Balada de Ricky Bobby (2006), num momento completamente improvisado e simplesmente hilariante!

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O dia em que John C. Reilly fez história no humor 😂🎥

Durante o discurso de homenagem a Reilly nos Oscar Wilde Awards 2025, Ferrell recordou um momento lendário nos bastidores do filme:

💬 “O John chega ao pé de mim para confessar que já posou para a revista Playgirl sob o nome de Mike Honcho. E sim, ele disse que abriu as nádegas.”

Ferrell não conseguiu conter o riso e, no filme, pode mesmo ver-se o ator a lutar para não desatar a rir.

💬 “Aquilo foi tudo improvisado e juro que só me veem a segurar-me à vida para não perder o controlo.”

Se já adoravas Talladega Nights, agora tens mais um motivo para rever esta comédia absurda.

A história de uma amizade que virou parceria de culto 🎭👬

Will Ferrell e John C. Reilly formaram uma das duplas mais icónicas da comédia moderna, mas o primeiro encontro dos dois foi nos bastidores do Saturday Night Live.

Embora não tenham trabalhado juntos logo de início, Ferrell percebeu o talento de Reilly quando este participou numa leitura de mesa para O Repórter: A Lenda de Ron Burgundy (2004).

💬 “Não conseguíamos acreditar no quão engraçado ele era! Alguém tão talentoso como ator e, ao mesmo tempo, capaz de nos fazer chorar a rir?”

Infelizmente, Reilly escolheu entrar em Gangs of New York (2002) e perdeu a oportunidade de estar no elenco. Mas Ferrell e o realizador Adam McKay não desistiram e escreveram um papel especialmente para ele em Talladega Nights.

💬 “Queríamos tanto trabalhar com o John. Ele é incrível.”

Foi o início de uma parceria lendária!

De Talladega Nights a Step Brothers: uma dupla inesquecível! 🏡🎤

Depois do sucesso de Talladega Nights, Ferrell e Reilly voltaram a brilhar juntos em Step Brothers (2008), onde interpretaram dois adultos infantis que se tornam melhores amigos.

Se viste o filme, certamente te lembras da icónica música “Boats ’N Hoes”. Pois bem, Ferrell revelou que metade da letra foi escrita por John C. Reilly!

💬 “O John fez Step Brothers! Ele mostrou o enorme talento que tem. Aquilo não teria sido o mesmo sem ele.”

Os dois voltaram a trabalhar juntos em O Repórter 2: A Lenda Continua (2013), Holmes & Watson (2018) e até fizeram cameos na comédia bizarra Tim & Eric’s Billion-Dollar Movie (2012).

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Reilly e Ferrell: ainda há espaço para mais uma comédia? 🎬🎭

Depois de tantos filmes em conjunto, os fãs continuam à espera de um novo projeto desta dupla. Será que há hipótese de vermos uma sequela de Step Brothers?

Ou será que McKay e Ferrell têm outra ideia genial guardada na gaveta?

👀 E tu, qual o teu filme favorito desta dupla? Conta-nos!

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Espero que tenhas gostado desta adaptação! Mantive o tom leve e divertido, com alguns emojis estratégicos para tornar a leitura mais fluida. 🤩

Pierce Brosnan quer voltar a ser James Bond? Amazon pode mudar tudo no franchise 🕶️🎬

A possibilidade de um regresso de Pierce Brosnan ao papel icónico de James Bond parecia uma ideia remota… até agora! Numa entrevista recente, o ator não descartou totalmente a hipótese de vestir novamente o famoso fato de 007. Mas será que esta ideia faz sentido?

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Amazon assume controlo criativo de James Bond 💰🎥

A mudança drástica na franquia aconteceu quando a Amazon assumiu o controlo criativo do universo Bond. Em fevereiro, o gigante tecnológico fez um acordo com Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, os tradicionais guardiões da saga, garantindo os direitos intelectuais do espião mais famoso do cinema.

Ainda que Wilson e Broccoli continuem como co-proprietários da franquia, todas as decisões criativas sobre futuros filmes passam agora pela Amazon. O que isto significa?

1️⃣ O futuro de Bond está nas mãos do streaming

2️⃣ As mudanças podem ser radicais

3️⃣ Personagens e histórias podem tomar um rumo inesperado

Desde o lançamento de No Time to Die (2021), que marcou a despedida de Daniel Craig, a saga vive uma fase de especulação intensa sobre quem será o novo 007. Entre os nomes mais falados estão Leo WoodallIdris ElbaTom Hardy e o favorito Aaron Taylor-Johnson.

Mas agora há um novo candidato que ninguém esperava…

Pierce Brosnan: um regresso possível? 🤵🔫

Numa entrevista à GQ, quando questionado sobre um possível regresso, Pierce Brosnan respondeu sem hesitar:

💬 “Como poderia não estar interessado?”

A frase soou como uma bomba para os fãs da saga, mas antes que a especulação disparasse, Brosnan rapidamente desfez as esperanças, acrescentando que seria uma ideia romântica, mas que o papel deveria ficar para outra pessoa.

O ator irlandês de 71 anos interpretou James Bond em quatro filmes entre 1995 e 2002:

• GoldenEye (1995)

• Tomorrow Never Dies (1997)

• The World is Not Enough (1999)

• Die Another Day (2002)

Embora os seus filmes sejam divisivos entre os fãs, ninguém nega que Brosnan trouxe uma elegância clássica ao papel, com um toque de humor e charme.

Mas a questão mantém-se: será que um Bond veterano faz sentido?

A polémica com a Amazon e o “adeus” de Daniel Craig 🚀🤵

Desde que a Amazon assumiu as rédeas, a revolta entre os fãs de Bond tem sido grande. Muitos temem que a nova administração mude drasticamente o tom da saga.

O próprio Daniel Craig, apesar de elogiar Wilson e Broccoli, foi cauteloso na sua reação:

💬 “A minha admiração e respeito por Barbara e Michael continuam inabaláveis. Espero fazer parte dos projetos futuros dela.”

Outros, porém, foram bem mais diretos. Osgood Perkins, realizador do terror Longlegs, disse de forma brutal que nunca aceitaria realizar um filme de James Bond sob a alçada da Amazon. A sua resposta num Reddit AMA foi curta e grossa:

💬 “Não, porque f**-se o Jeff Bezos.”* 😬

Já Valerie Leon, que foi Bond Girl em The Spy Who Loved Me (1977) e Never Say Never Again (1983), teme que a identidade britânica da saga seja perdida:

💬 “O franchise era muito britânico e já não será mais. Tudo mudou, e eu sou muito à moda antiga.”

James Bond no streaming? O futuro do espião é incerto 🎭🎞️

Se há algo certo, é que James Bond nunca mais será o mesmo. A entrada da Amazon pode significar menos lançamentos em cinema e mais produções focadas no streaming, o que pode descaracterizar um dos maiores ícones do cinema mundial.

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Com ou sem Pierce Brosnan, a verdade é que o nome do próximo James Bond continua um mistério. Será que a Amazon vai apostar num rosto jovem ou trazer uma surpresa inesperada?

👀 O que achas? Gostavas de ver Brosnan regressar como Bond ou já é altura de seguir em frente?

Bill Murray emociona-se no 50º aniversário do Saturday Night Live: “Chorei três vezes” 😢🎭

O lendário Saturday Night Live celebrou meio século de existência com um evento repleto de nostalgia e homenagens emocionantes – e poucos sentiram isso tão intensamente como Bill Murray. O ator de Lost in Translation revelou, em entrevista a Sway in the Morning, na SiriusXM, que a noite o tocou profundamente.

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“Foi surpreendentemente emocional. Chorei três vezes durante o programa. Tocou-me mesmo.”

Quando questionado sobre os momentos que o fizeram chorar, Murray, fiel ao seu estilo, começou por brincar:

“Oh, houve sketches que estavam a morrer… Não, estou a brincar.” 😂

Mas, logo de seguida, revelou o verdadeiro motivo da sua emoção.

😭 Lembranças de Gilda Radner e John Belushi

Um dos momentos mais impactantes para Murray foi ver imagens da sua antiga colega Gilda Radner, que faleceu aos 42 anos devido a um cancro nos ovários.

“Não estava à espera, mas de repente vi a Gilda a dançar com o Steve Martin.”

Murray referia-se ao icónico sketch Dancing in the Dark de 1978, onde Radner e Martin protagonizam uma dança silenciosa por vários cenários do Studio 8H.

“Lembro-me de estar lá a vê-los ensaiar aquele número durante dias e dias. Eu era louco pela Gilda. E naquele momento… desmoronei. Estava na sala de camarins com um grupo de pessoas e não conseguia parar.”

Outro momento que o emocionou profundamente foi a exibição do curta-metragem Don’t Look Back in Anger, de Tom Schiller, onde John Belushi visita um cemitério fictício do SNL e lê os túmulos dos seus colegas, perguntando: “Porque é que eu vivi tanto tempo?”

Murray não conseguiu conter a emoção ao recordar este sketch, que acabou por ser um presságio sombrio. Belushi foi o primeiro membro do SNL a falecer, vítima de overdose em 1982, apenas três anos após sair do programa.

“O John foi o primeiro a partir. E ver isso… Agora mesmo podia chorar só de pensar. O Schiller intuiu algo naquela altura e, ao rever esse momento, só consegui sentir a falta dele.”

🙏 O legado de John Belushi

Para além da sua presença marcante no SNL, John Belushi foi uma peça-chave no sucesso de muitos dos seus colegas.

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“O John foi um tipo que tornou muitas carreiras possíveis. Ele arrastou-nos a todos de Chicago para Nova Iorque.”

Murray recorda que foi Belushi quem levou artistas como Harold Ramis, Joe Flaherty e a própria Gilda Radner para o cenário nova-iorquino.

“Ele chegou a Nova Iorque e começou um espetáculo off-Broadway, Lemmings. Era o tipo mais engraçado e mais assustador da cidade, e disse: ‘Os atores daqui não conseguem dar conta do recado. Eu tenho uns tipos que conseguem.’”

Belushi abriu as portas para uma geração inteira de comediantes e, como Murray frisou, muitos dormiram no seu sofá até encontrarem o seu caminho no mundo da comédia.

Uma noite de risos e lágrimas no SNL50 🎭✨

Saturday Night Live sempre foi sinónimo de irreverência e humor, mas o seu 50º aniversário foi também uma celebração das memórias de quem fez história no programa. Para Bill Murray, foi uma noite de emoção genuína, onde a alegria se misturou com a saudade.

E tu, qual é a tua memória favorita do SNL? Conta-nos nos comentários!

🎬✨

Steve McQueen vs. Dustin Hoffman: Dois Gigantes, Dois Estilos, Um Clássico Intemporal 🎥🔥

No mundo do cinema, há atores que conquistam o público e outros que, para além disso, ganham o respeito dos colegas. Mas e quando um ator cativa a audiência, mas aliena quem trabalha com ele, enquanto outro parece ser adorado por todos?

É o caso de Steve McQueen e Dustin Hoffman, dois gigantes do cinema que dividiram o ecrã no icónico Papillon(1973). Mas, enquanto o público venerava McQueen, os bastidores contavam outra história…

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🎬 “Papillon”: Um Confronto de Estilos e Personalidades

Lançado em 1973 e baseado nas memórias de Henri CharrièrePapillon é um dos melhores filmes sobre sobrevivênciajá feitos. Conta a história real de um homem condenado injustamente à prisão perpétua numa colónia penal francesa, e da sua luta incansável para recuperar a liberdade.

Foi um filme desafiante para os seus protagonistas. De um lado, Steve McQueen, no papel do resistente Henri “Papillon” Charrière. Do outro, Dustin Hoffman, como Louis Dega, um prisioneiro frágil e inteligente que se torna o seu aliado.

Mas se no ecrã pareciam formar uma parceria improvável, fora das câmaras, a relação entre os dois era quase inexistente.

🔥 Steve McQueen: Ícone Rebelde, Mas Difícil nos Bastidores

Steve McQueen era o epítome do “cool” – um homem de poucas palavras, dono de um magnetismo natural que o tornava uma lenda viva. Mas, segundo relatos de muitos colegas de trabalho, não era exatamente o mais afável dos atores.

Durante as filmagens de Papillon, McQueen mal falava com Hoffman. A sua abordagem ao cinema era visceral, física e intensa. O ator era conhecido pelo seu ego inflamado e dificuldade em criar laços com os colegas.

Ainda assim, a sua performance em Papillon é considerada por muitos a melhor da sua carreira, eclipsando até o trabalho em Bullitt (1968) ou O Caso de Thomas Crown (1968).

🎭 Dustin Hoffman: O Perfeccionista Apreciado por Todos

Por outro lado, Dustin Hoffman era o oposto. Conhecido pelo seu rigor técnico e dedicação extrema ao método de interpretação, Hoffman era respeitado pelos seus pares e, aparentemente, muito mais acessível e bem-humorado.

A sua carreira está repleta de personagens inesquecíveis, desde O Laurence da Minha Vida (1967) a Tootsie (1982), passando pelo icónico Rain Man (1988).

A simpatia e a proximidade com as pessoas também parecem ser um traço marcante da sua personalidade. Num relato curioso, um fã encontrou-se com Hoffman num elevador e segurou a porta para ele, ao que o ator respondeu com um comentário espirituoso:

“Obrigado! Devias candidatar-te às Rockettes.”

Ao que o fã respondeu:

“Se ao menos tivesse esse tipo de pernas.”

Pequenos gestos que revelam um ator próximo das pessoas e com um sentido de humor afiado.

🎥 Quem Ganha? O Respeito de Hollywood ou o Amor do Público?

este: Harrison Ford ou Kevin Costner? O incrível caminho de Liam Neeson até “A Lista de Schindler”

Ambos os atores deixaram marcas distintas na indústria:

• Steve McQueen: Um ícone intocável do cinema, cuja presença enchia o ecrã.

• Dustin Hoffman: Um mestre da arte da interpretação, adorado pelos colegas e fãs.

E tu, se tivesses de escolher entre os dois, quem ganharia o teu respeito?.

Harrison Ford ou Kevin Costner? O incrível caminho de Liam Neeson até “A Lista de Schindler”

Há papéis no cinema que parecem destinados a um único ator. No entanto, antes de Liam Neeson se tornar o icónico Oskar Schindler, o percurso da escolha do protagonista de A Lista de Schindler (1993) foi uma autêntica montanha-russa de decisões surpreendentes. Desde grandes estrelas que recusaram a oferta até uma audição peculiar que envolveu a sogra de Steven Spielberg, esta é a história dos bastidores de um dos filmes mais marcantes de sempre.

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Harrison Ford recusou para não manchar o impacto do filme

Antes de Liam Neeson sequer ser considerado, a primeira escolha para interpretar Oskar Schindler foi ninguém menos que Harrison Ford. O lendário ator de Indiana Jones e Star Wars foi abordado para o papel principal, mas recusou. A sua razão? Acreditava que o público não conseguiria dissociá-lo das suas icónicas personagens de aventura, o que poderia afetar a seriedade e o impacto do filme.

Kevin Costner, por sua vez, demonstrou um interesse tão grande em interpretar Schindler que chegou a oferecer-se para trabalhar gratuitamente. No entanto, Spielberg queria um rosto menos familiar para que o peso do personagem não fosse ofuscado pela notoriedade do ator. Assim, o realizador decidiu apostar num nome relativamente desconhecido em Hollywood: Liam Neeson.

O momento que selou o destino de Neeson no filme

Meses antes de garantir o papel, Liam Neeson chegou a fazer uma audição para A Lista de Schindler, mas não tinha grandes esperanças de conseguir o papel. Enquanto aguardava uma resposta, aceitou atuar na Broadway, ao lado da sua futura esposa, Natasha Richardson, numa peça de Eugene O’Neill.

Foi numa noite, após uma atuação em Anna Christie, que a sua vida mudou para sempre. Neeson recebeu a visita de Steven Spielberg, acompanhado da esposa, Kate Capshaw, e da sogra. Durante a apresentação, Neeson abraçou calorosamente a mãe de Capshaw, num gesto que a própria atriz comparou com o espírito de Oskar Schindler. O comentário ficou na cabeça de Spielberg e, uma semana depois, Neeson recebeu um telefonema com a oferta do papel principal.

A construção de um ícone

Para se preparar para a personagem, Neeson mergulhou na história de Schindler e estudou gravações do verdadeiro empresário alemão. Spielberg, que queria capturar a astúcia e o carisma do protagonista, também sugeriu que Neeson assistisse a vídeos do magnata da Warner Bros., Steve Ross, conhecido pela sua capacidade de cativar qualquer pessoa à sua volta.

Neeson percebeu que Schindler era visto pelos nazis como um homem aparentemente inofensivo, o que lhe permitiu manipulá-los e salvar mais de mil judeus da morte certa. “Eles não o levavam totalmente a sério, e ele usou isso em seu benefício”, afirmou o ator em entrevistas posteriores.

Um trabalho tão bom que deu um diploma a Spielberg

O impacto de A Lista de Schindler foi tão grande que não só deu a Spielberg os Óscares de Melhor Filme e Melhor Realizador, como também teve uma consequência inesperada: quando o realizador decidiu terminar os seus estudos na Universidade de Long Beach, a sua tese de curso foi… A Lista de Schindler! Em vez de rodar uma curta-metragem como todos os outros alunos, Spielberg apresentou o filme que já lhe tinha rendido prémios da Academia – e, claro, passou com distinção.

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Uma história destas prova que, por vezes, os papéis cinematográficos encontram o ator certo no momento exato. Mas agora queremos saber: acham que Harrison Ford ou Kevin Costner teriam funcionado como Schindler? Ou foi Neeson a escolha perfeita? Deixem a vossa opinião nos comentários!

Que te parece este artigo? 🎬✨

Francis Ford Coppola Responde aos Razzies: “Estou Honrado por Ser Nomeado o Pior Realizador” 🎬🔥

Os Razzies – os famigerados prémios que “celebram” o pior do cinema – voltaram a fazer estragos e, desta vez, atingiram um dos maiores mestres do cinema: Francis Ford Coppola. O realizador de O Padrinho e Apocalypse Now viu o seu ambicioso e polémico Megalopolis ser nomeado para várias categorias, incluindo Pior Filme, Pior Argumento e Pior Realizador.

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Mas se pensavam que Coppola ia levar a nomeação a peito, desenganem-se. O cineasta, longe de se abalar com a “distinção”, respondeu com ironia e orgulho, evocando grandes fracassos da história do cinema que, com o tempo, se tornaram clássicos.

🎭 A Resposta de Coppola: “Que Honra!”

Numa publicação nas redes sociais, Coppola respondeu com sarcasmo e alguma provocação, aceitando as nomeações de braços abertos:

“Estou entusiasmado por aceitar o prémio Razzie em tantas categorias importantes para Megalopolis, e pela distinta honra de ser nomeado como pior realizador, pior argumento e pior filme numa altura em que tão poucos têm a coragem de ir contra as tendências dominantes da indústria cinematográfica contemporânea!”

O realizador, que investiu mais de 120 milhões de dólares do seu próprio bolso para fazer Megalopolis, prosseguiu com duras críticas ao atual estado do cinema:

“Neste naufrágio que é o mundo de hoje, onde a ARTE é avaliada com pontuações como se fosse wrestling profissional, escolhi NÃO seguir as regras medrosas impostas por uma indústria que teme o risco.”

Coppola argumentou que os filmes devem ser feitos para perdurar no tempo, e não apenas para agradar às bilheteiras ou aos algoritmos dos serviços de streaming:

“A indústria tem à sua disposição um enorme reservatório de jovens talentos, mas receio que possa não criar obras que ainda sejam relevantes e vivas daqui a 50 anos.”

🎥 Coppola e os “Grandes Fracassos” do Cinema

O realizador foi mais longe e comparou-se a Jacques Tati, o lendário cineasta francês que se arruinou financeiramentepara realizar Playtime (1967), um dos maiores desastres comerciais da história… que hoje é considerado uma obra-prima do cinema.

“Que honra estar ao lado de um grande e corajoso realizador como Jacques Tati, que se empobreceu completamente para fazer uma das falhas mais amadas do cinema!”

Coppola terminou a sua resposta com uma frase que parece uma verdadeira declaração de guerra ao atual modelo de Hollywood:

“Lembremo-nos de que as bilheteiras só dizem respeito a dinheiro e que, tal como a guerra, a estupidez e a política, não devem ter lugar no nosso futuro.”

🎬 Megalopolis: Um Filme Maldito?

Megalopolis tem sido um dos projetos mais ambiciosos e caóticos de Coppola. Um épico de ficção científica, inspirado na Roma Antiga e ambientado numa Nova Iorque distópica, que demorou mais de 40 anos a ser concretizado.

O filme, protagonizado por Adam Driver, Nathalie Emmanuel, Giancarlo Esposito e Aubrey Plaza, foi rodado sem o apoio de grandes estúdios, o que levou Coppola a financiar a produção do seu próprio bolso.

A receção, até agora, tem sido polarizadora. Houve críticas ferozes e elogios apaixonados. Alguns dizem que é um desastre pretensioso, outros garantem que é uma visão única e arrojada, e que será devidamente valorizado no futuro.

A comparação com Apocalypse Now (1979) – que também teve uma produção infernal e inicialmente foi recebido com cepticismo – é inevitável. Será que Megalopolis terá o mesmo destino e, daqui a décadas, será visto como um clássico incompreendido?

🏆 Razzies: Um Prémio com História (e Polémica)

Criados em 1981, os Golden Raspberry Awards (ou simplesmente Razzies) nasceram como uma sátira aos Óscares, “premiando” os piores filmes do ano. Ao longo dos anos, tornaram-se um fenómeno da cultura pop, mas também alvo de críticas por parecerem atacar certos filmes e artistas de forma desproporcional.

Já houve quem aceitasse os “prémios” com humor, como Sandra Bullock, que compareceu à cerimónia em 2010 para receber o prémio de Pior Atriz por All About Steve – um dia antes de ganhar um Óscar por The Blind Side. Outros, como Halle Berry ou Tom Green, também tiveram reações bem-humoradas.

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Mas Coppola leva a distinção a outro nível: transformou a “derrota” numa bandeira de resistência artística.

📢 E tu, achas que os Razzies foram injustos com Coppola? Ou Megalopolis merece o título de “Pior Filme do Ano”? Deixa a tua opinião nos comentários!

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Mistério continua: Cão de Gene Hackman foi identificado erroneamente pelas autoridades 🕵️‍♂️🐕

A investigação à misteriosa morte de Gene Hackman e da sua esposa, Betsy Arakawa, ganhou um novo detalhe insólito: as autoridades de Santa Fé, Novo México, identificaram incorretamente um dos cães do casal enquanto analisavam a cena do crime.

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Segundo Joey Padilla, proprietário do centro de cuidados animais Santa Fe Tails, o casal tinha três cães: um pastor alemão chamado Bear, um segundo cão chamado Nikita, e uma cadela da raça Kelpie chamada Zinna. No relatório inicial, os investigadores afirmaram que um “pastor alemão castanho” tinha sido encontrado morto, mas o verdadeiro cão falecido foi Zinna, que estava numa jaula dentro do armário da casa de banho, perto do corpo de Betsy Arakawa.

Erro das autoridades e impacto emocional

A confusão foi esclarecida após Padilla emitir um comunicado onde descreveu Zinna como uma cadela muito próxima de Arakawa:

“Zinna estava sempre colada a Betsy. Era uma relação lindíssima. Passou de ser uma cadela devolvida ao abrigo a uma companheira incrível graças à dedicação de Betsy.”

A porta-voz do gabinete do xerife, Denise Womack-Avila, confirmou o erro, justificando que os agentes não estão habituados a lidar com cães diariamente:

“Os nossos agentes não lidam com canídeos com frequência, por isso houve um erro na identificação inicial.”

A correção não altera o rumo da investigação, mas levanta mais questões sobre a precisão do trabalho das autoridades no caso.

Gene Hackman e Betsy Arakawa: O que se sabe até agora?

O casal foi encontrado a 26 de fevereiro, mas os indícios apontam que poderão ter falecido até duas semanas antes. O corpo de Hackman estava no hall de entrada da casa, enquanto Arakawa foi encontrada na casa de banho com um frasco de comprimidos aberto e comprimidos espalhados pela bancada.

As primeiras análises descartaram uma causa comum de intoxicação: não foram encontrados vestígios de monóxido de carbono, e também não há indícios de fugas de gás na residência. O único problema detetado foi uma fuga mínima num dos queimadores do fogão, mas não numa quantidade que pudesse ser letal.

Para tentar esclarecer o que aconteceu, as autoridades confiscaram telemóveis, um planeador mensal e outros itens pessoais, que serão analisados nos próximos dias. No entanto, os resultados das análises toxicológicas poderão demorar várias semanas a serem conhecidos.

Um enigma por resolver

As mortes de Gene Hackman e Betsy Arakawa continuam envoltas em mistério. Sem sinais claros de crime violento, intoxicação ou suicídio, os investigadores ainda procuram respostas.

A correção sobre a identidade do cão falecido pode parecer um detalhe menor, mas reforça a complexidade e os desafios desta investigação.

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À medida que aguardamos mais revelações, fica a pergunta: o que terá realmente acontecido naquela casa em Santa Fé?

🔎 O que achas deste caso? Será que a investigação vai revelar algo inesperado? Partilha a tua opinião nos comentários!

Joe Pantoliano junta-se ao elenco da 2ª temporada de The Last of Us 🎮🔥

A muito aguardada segunda temporada de The Last of Us está prestes a chegar à Max e as novidades não param de surgir! Desta vez, foi revelado que o veterano Joe Pantoliano (MatrixOs Sopranos) vai juntar-se ao elenco no papel de Eugene.

O regresso de The Last of Us

A série baseada no icónico videojogo da Naughty Dog regressa a 14 de abril e promete continuar a impressionar com a sua abordagem cinematográfica, elenco de peso e narrativa intensa. Depois do estrondoso sucesso da primeira temporada, que adaptou fielmente a história do primeiro jogo, os novos episódios vão explorar os eventos de The Last of Us: Part II, um dos títulos mais polémicos e ambiciosos da última década no mundo dos videojogos.

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Quem é Eugene?

O personagem de Eugene ainda é um mistério para muitos fãs da série, mas aqueles que jogaram The Last of Us: Part IIsabem que ele desempenha um pequeno, mas importante, papel no enredo. Eugene é um sobrevivente mais velho que vive em Jackson e que se tornou um elemento essencial da comunidade liderada por Maria e Tommy. O seu refúgio, repleto de segredos e suprimentos, é um dos locais mais interessantes que Ellie e Dina exploram no jogo.

A carreira de Joe Pantoliano

O ator, conhecido pelo seu carisma e presença marcante em ecrã, tem um currículo impressionante. Pantoliano fez parte de filmes icónicos como:

🎬 Matrix (1999) – onde interpretou o traiçoeiro Cypher

🎬 Os Sopranos – como Ralph Cifaretto, um dos vilões mais memoráveis da série

🎬 Memento (2000) – o thriller psicológico de Christopher Nolan

🎬 Bad Boys – a famosa saga de ação com Will Smith e Martin Lawrence

🎬 O Fugitivo (1993) – ao lado de Harrison Ford e Tommy Lee Jones

O que esperar da nova temporada?

A segunda temporada de The Last of Us promete ser ainda mais emocional e intensa do que a primeira. Com a adição de Pantoliano ao elenco e o regresso de Pedro Pascal (Joel) e Bella Ramsey (Ellie), a série continua a reforçar a sua aposta em talentos de renome para dar vida a este mundo pós-apocalíptico.

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E tu, estás ansioso para a nova temporada? O que achas da adição de Joe Pantoliano ao elenco? Partilha a tua opinião nos comentários! 🎬🔥

Óscar para No Other Land gera reação crítica do governo israelita 🎬🏆

A vitória de No Other Land na categoria de Melhor Documentário nos Óscares 2025 está a gerar polémica. O filme israelo-palestiniano, que retrata a ocupação israelita na Cisjordânia através do olhar de um jovem palestiniano, foi duramente criticado pelo ministro da Cultura de Israel, Miki Zohar, que considerou o prémio um “momento triste para o mundo do cinema”.

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A crítica do governo israelita

Após a cerimónia dos Óscares, Zohar, membro do partido Likud e aliado do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, expressou o seu desagrado nas redes sociais:

“Em vez de apresentar a complexidade da realidade israelita, os cineastas optaram por amplificar histórias que distorcem a imagem de Israel perante o público internacional.”

O ministro acrescentou que, especialmente no contexto da guerra em Gaza e do ataque do Hamas a Israel a 7 de outubro de 2023, o filme não é um ato de arte, mas sim uma “sabotagem contra o Estado de Israel”.

Um filme que dá voz a palestinianos e israelitas

Realizado pelo palestiniano Basel Adra e pelo israelita Yuval Abraham, No Other Land tem sido elogiado por dar uma perspetiva humana ao conflito, focando-se na luta dos habitantes de Masafer Yatta, uma área no sul da Cisjordânia ocupada por Israel desde 1967.

Na sua aceitação do prémio, Basel Adra dedicou o Óscar à sua filha recém-nascida e lamentou a violência contra os palestinianos:

“Espero que a minha filha não tenha de viver a mesma vida que estou a viver agora, sempre temendo a violência dos colonos, as demolições de casas e as deslocações forçadas.”

Já Yuval Abraham apelou ao fim da guerra e ao reconhecimento da dignidade de ambos os povos:

“O meu povo pode estar realmente seguro se o povo de Basel estiver realmente livre e em segurança. Não há outro caminho.”

O documentário, que já tinha vencido em Berlim, não teve distribuição nos EUA, sendo exibido apenas em salas selecionadas.

Um dos momentos mais políticos dos Óscares 2025

A vitória de No Other Land foi um dos momentos mais carregados politicamente da 97.ª cerimónia dos Óscares, num contexto de grande tensão internacional devido ao conflito israelo-palestiniano.

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E tu, já viste No Other Land? Achas que a premiação foi justa ou compreendes as críticas? Partilha a tua opinião nos comentários! 🎥🗣️

“O Leopardo”: A Nova Série Italiana da Netflix Que Promete Conquistar os Espectadores 🇮🇹🔥

A Netflix acaba de lançar uma das suas grandes apostas do mês, e os fãs de histórias épicas já têm um novo vício em mãos. “O Leopardo”, inspirado num dos melhores romances italianos de sempre, chegou esta quarta-feira, 5 de março, para recontar a icónica história de poder, amor e sacrifício na Sicília do século XIX.

Mas será que esta nova versão vai conseguir estar à altura do clássico de Luchino Visconti, vencedor da Palma de Ouro em 1963? 🤔

Uma História de Mudança e Sobrevivência 🏰⚔️

A série segue Don Fabrizio Corbera, Príncipe de Salina, um homem privilegiado e poderoso, habituado ao esplendor da aristocracia siciliana. Contudo, com a Itália a caminhar para a unificação, o mundo que conhece começa a desmoronar-se.

💰 A antiga nobreza está ameaçada, e Don Fabrizio vê-se forçado a escolher entre preservar a honra ou garantir o futuro da sua família. Para isso, tem de decidir se une a bela e rica Angelica ao seu sobrinho Tancredi, num casamento que pode assegurar a sua linhagem — mas que também pode destruir o coração da sua filha favorita, Concetta.

A história mistura drama, política, traição e romance, enquanto os personagens tentam equilibrar tradição e progressonuma Sicília em ebulição.

O Que Torna “O Leopardo” Imperdível? 🔥🎭

🔹 Adaptação moderna de um clássico – Baseado na obra-prima de Giuseppe Tomasi di Lampedusa, considerada um dos melhores romances italianos do século XX.

🔹 Cenários de cortar a respiração – A reconstituição histórica da Sicília do século XIX é impressionante.

🔹 Conflitos políticos e pessoais – Uma história intemporal sobre mudanças sociais e as consequências das escolhas pessoais.

🔹 Romance e tragédia – Quem sairá vencedor nesta luta entre o amor e o dever?

A Netflix promete uma abordagem moderna a esta história clássica, trazendo um olhar fresco sobre o preço do progresso e os sacrifícios que ele exige.

Vale a Pena Assistir? 👀📺

Se és fã de séries históricas como Os TudorsThe Crown ou Downton Abbey, esta pode muito bem ser a tua próxima obsessão. Com uma fotografia luxuosa e um enredo repleto de intrigas e dilemas moraisO Leopardo promete ser uma das séries mais faladas da Netflix este mês.

📢 E tu, já começaste a ver? Achas que esta adaptação faz jus ao clássico de Visconti? Partilha a tua opinião nos comentários! 🎬⬇️

Adrien Brody vence o segundo Óscar e manda parar a música: “Já fiz isto antes!” 🎭🏆

Adrien Brody voltou a fazer história nos Óscares 2025 ao vencer a estatueta de Melhor Ator pelo seu papel em O Brutalista, juntando-se assim ao restrito grupo de atores que conquistaram o prémio duas vezes. Mas se há algo que ninguém esperava, era que o ator, visivelmente emocionado, parasse a cerimónia… ao seu estilo inconfundível!

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“Desliguem a música, já fiz isto antes!” 🎤

Ao subir ao palco para receber o prémio, Brody mostrou que não perdeu o seu toque irreverente. Antes de começar o discurso, tirou uma pastilha da boca e atirou-a despreocupadamente para as mãos da companheira, Georgina Chapman. Mas o momento mais icónico aconteceu quando a orquestra começou a tocar para o apressar:

🗣️ “Estou a terminar, por favor desliguem a música. Já fiz isto antes. Obrigado.”

Foi um momento inesperado que arrancou gargalhadas da plateia e deixou os fãs rendidos ao carisma do ator. Afinal, não é todos os dias que alguém desafia a Academia em direto!

Uma vitória com peso emocional

No seu discurso, Brody refletiu sobre a natureza volátil da carreira de ator:

🎭 “Parece uma profissão glamorosa, e por vezes é. Mas pode desaparecer num instante. O que torna esta noite especial é a consciência disso e a gratidão por ainda poder fazer o que amo.”

Esta é a segunda vez que Brody vence o Óscar de Melhor Ator, depois de ter conquistado o troféu em 2003 por O Pianista. Curiosamente, os dois papéis que lhe garantaram o Óscar retratam personagens marcadas pelo Holocausto.

📢 “Estou aqui mais uma vez a representar os traumas persistentes da guerra, da opressão sistemática, do antissemitismo e do racismo. Espero um mundo mais saudável, mais feliz e mais inclusivo.”

Brody também fez referência à importância de O Brutalista, um filme épico de 3 horas e meia que segue a vida de László Tóth, um arquiteto húngaro que emigra para os EUA e vê o seu destino entrelaçado com o de um misterioso empresário americano.

Um grupo muito exclusivo 🏆

Com esta vitória, Adrien Brody junta-se ao seleto grupo de atores que conquistaram dois Óscares de Melhor Ator, onde figuram lendas como:

🎬 Marlon Brando, Jack Nicholson, Dustin Hoffman, Tom Hanks, Sean Penn e Anthony Hopkins.

Apenas Daniel Day-Lewis conseguiu superar essa marca, vencendo três vezes.

No total, O Brutalista arrecadou três Óscares, incluindo Melhor Fotografia e Melhor Banda Sonora Original, consolidando-se como um dos grandes vencedores da noite.

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🔎 E vocês, já viram O Brutalista? Acham que Brody mereceu o prémio? Partilhem a vossa opinião nos comentários!

🏀 “Jogar ao Ataque” chega em força à Netflix e conquista os fãs! Kate Hudson lidera série de sucesso 🎬🔥

A Netflix tem um novo fenómeno nas mãos! “Jogar ao Ataque”, a série protagonizada por Kate Hudson, estreou a 27 de fevereiro e rapidamente entrou para o topo das mais vistas no serviço de streaming. Em apenas uma semana, atingiu o segundo lugar do ranking global, ficando atrás apenas de “Dia Zero”.

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Em Portugal, a série criada por Mindy Kaling também se tornou um sucesso imediato, ocupando o segundo lugar do top nacional.

Mas o que torna esta série tão especial? E será que pode tornar-se a nova “Ted Lasso” da Netflix? 👀

👊 Uma protagonista determinada e um escândalo que muda tudo

“Jogar ao Ataque” marca a estreia de Kate Hudson como protagonista de uma série de televisão. A atriz interpreta Isla Gordon, uma mulher ambiciosa e subestimada que vê a sua vida dar uma volta inesperada.

Na sequência de um escândalo que obriga o seu irmão a demitir-se, Isla assume a presidência do Los Angeles Waves, um dos clubes de basquetebol mais importantes dos Estados Unidos e a grande empresa da família.

Agora, cabe-lhe provar o seu valor num mundo dominado por homens, enfrentando a resistência da direção, da comunidade desportiva e até dos próprios irmãos.

A Netflix descreve a série como uma história de ambição, superação e luta pelo reconhecimento, com toques de comédia e drama à mistura.

⚽ Basquetebol ou futebol? A comparação com “Ted Lasso”

Desde a estreia que “Jogar ao Ataque” tem sido comparada a “Ted Lasso”, a aclamada série da Apple TV+.

Enquanto Rebecca Welton (Hannah Waddingham) assume o controlo do AFC Richmond depois do divórcio do marido, Isla Gordon enfrenta um desafio semelhante ao liderar o Los Angeles Waves.

As duas protagonistas partilham o mesmo ponto de partida: mulheres fortes a desafiar expectativas numa indústria tradicionalmente masculina.

Mas será que “Jogar ao Ataque” pode atingir o mesmo impacto e reconhecimento que “Ted Lasso”?

🏀 Elenco de luxo e uma aposta da Netflix para 2024

Além de Kate Hudson, a série conta com um elenco impressionante, com nomes como:

Brenda Song (“The Suite Life of Zack & Cody”)

Drew Tarver (“The Other Two”)

Scott MacArthur (“The Righteous Gemstones”)

Fabrizio Guido (“Mr. Iglesias”)

Jay Ellis (“Top Gun: Maverick”)

Toby Sandeman (“Power Book III: Raising Kanan”)

Chet Hanks (“Your Honor”)

Max Greenfield (“New Girl”)

Justin Theroux (“The Leftovers”)

Com um elenco de qualidade e uma premissa cativante, esta pode ser uma das grandes apostas da Netflix para 2024.

🎬 Vale a pena ver?

Se gostam de séries que misturam drama, comédia e desporto, então “Jogar ao Ataque” pode ser a vossa próxima maratona na Netflix.

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Mas queremos saber a vossa opinião! 📢 Já começaram a ver? Acham que tem potencial para ser um fenómeno como “Ted Lasso”? Deixem-nos os vossos comentários! 🎥🏀

Macaulay Culkin emocionado com Óscar do irmão Kieran: “Chorei. Não havia hipótese de ele não ganhar” 🎭🏆

A família Culkin voltou a ser o centro das atenções na noite dos Óscares, mas desta vez, não foi pelo habitual Natal de Sozinho em Casa. 🏠✨

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Kieran Culkin venceu o prémio de Melhor Ator Secundário pelo seu papel em A Real Pain, e o seu irmão mais velho, Macaulay Culkin, não conseguiu conter a emoção. Na festa pós-Óscares da Vanity Fair, o eterno Kevin McCallister revelou que chorou ao ver o momento e que foi a única categoria da cerimónia que viu.

🎬 “Só vi a categoria dele. Chorei.”

Macaulay Culkin confessou que, para ele e a sua esposa Brenda Strong, o único momento dos Óscares que realmente importava era a vitória de Kieran.

🗣️ “Só vi a categoria de Melhor Ator Secundário. Foi a única coisa que vi. História verdadeira, história verdadeira… Chorei. E pensei, ‘Vou ver-te mais tarde.’”

Kieran Culkin, que já tinha dominado toda a temporada de prémios com vitórias nos Globos de Ouro, Critics’ Choice, SAG Awards e BAFTAs, era o grande favorito ao prémio.

A confiança na sua vitória era tanta que Brenda Strong, mulher de Macaulay, afirmou sem hesitação:

🗣️ “Claro. Vamos ser realistas. Era óbvio que ele ia ganhar.”

Macaulay reforçou essa ideia:

🗣️ “Ele estava na primeira fila, mesmo junto ao corredor, o mais perto possível das escadas. Não havia hipótese de ele não ganhar.”

🏆 Kieran Culkin e um discurso com promessa… de mais filhos?!

No seu discurso de aceitação, Kieran Culkin fez questão de agradecer à família, relembrando um momento hilariante da sua vitória nos Emmys de 2024.

Na altura, ao ganhar o prémio de Melhor Ator por Succession, pediu publicamente à sua mulher, Jazz Charton, que tivessem um terceiro filho – porque ela própria lhe prometera isso, convencida de que ele nunca ganharia.

🗣️ “Depois da cerimónia, estávamos no estacionamento e ela disse, ‘Oh, Deus, realmente prometi isso!’”

Mas a história não ficou por aí. Desta vez, Kieran Culkin foi ainda mais longe. Durante o discurso dos Óscares, lembrou uma nova promessa feita pela mulher:

🗣️ “Disse-lhe, ‘Na verdade, eu quero quatro.’ E ela respondeu, ‘Dou-te quatro filhos quando ganhares um Óscar.’”

No meio do público, Jazz Charton fez um sorriso resignado. E foi então que Kieran disparou:

🗣️ “Não voltei a falar disto até agora. Jazz, amor da minha vida, tu de pouca fé… sem pressão! Amo-te. Desculpa fazer isto outra vez, mas vamos lá tratar desses filhos.” 👶👶👶👶

🎥 Uma relação de irmãos que começou em Sozinho em Casa

O sucesso de Kieran Culkin pode ter atingido um novo patamar com Succession e A Real Pain, mas a sua carreira começou bem antes. Os dois irmãos apareceram juntos em Sozinho em Casa, onde Kieran interpretou Fuller, o primo mais novo de Kevin, aquele que bebia demasiado refrigerante.

Desde então, os dois tomaram caminhos diferentes em Hollywood:

Macaulay Culkin tornou-se um ícone infantil e, depois, afastou-se dos grandes papéis.

Kieran Culkin seguiu um percurso discreto, mas sólido, até se tornar um dos atores mais respeitados da atualidade.

Agora, com um Óscar na prateleira, Kieran pode finalmente dizer que superou o irmão mais famoso – pelo menos no que toca a prémios.

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🎬 E vocês, ficaram felizes com a vitória de Kieran Culkin? Qual foi o vosso momento favorito da cerimónia? Contem-nos nos comentários! 🎥🏆

Óscares 2025: “Anora” foi o grande vencedor em noite histórica para o Brasil

“Anora” foi o grande vencedor da 97ª edição dos Óscares, que decorreu no Dolby Theatre, em Los Angeles, sucedendo a “Oppenheimer” na categoria de Melhor Filme.

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De resto, o filme de Sean Baker conquistou cinco estatuetas das seis a que estava nomeado. Mikey Madison também se destacou ao levar para casa a estatueta de Melhor Atriz, derrotando a super favorita Demi Moore (“A Substância”).

Apesar de Fernanda Torres não ter conquistado o prémio de Melhor Atriz, esta noite dos Óscares ficou para a história do cinema brasileiro, já que “Ainda Estou Aqui” levou para casa o galardão de Melhor Filme Internacional. Este foi o primeiro Óscar da história do Brasil.

“Isto vai para uma mulher que, depois de uma perda tão grande num regime tão autoritário, decidiu não se dobrar e resistir. Também vai para as mulheres extraordinárias que lhe deram vida: Fernanda Torres e Fernanda Montenegro”, disse o realizador Walter Salles ao receber a estatueta.

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Já Antony Brody conquistou o seu segundo Óscar da carreira, na categoria de Melhor Ator, pelo seu desempenho em “The Brutalist”.

Veja abaixo a lista completa dos vencedores.

Melhor Filme

  • Anora
  • O Brutalista
  • A Complete Unknown
  • Conclave
  • Dune – Duna: Parte Dois
  • Emilia Pérez
  • Ainda Estou Aqui
  • Nickel Boys
  • A Substância
  • Wicked

Melhor Realizador

  • Sean Baker – Anora
  • Brady Corbet – O Brutalista
  • Jacques Audiard – Emilia Pérez
  • Coralie Fargeat – A Substância
  • James Mangold – A Complete Unknown

Melhor Argumento Original

  • Anora – Sean Baker
  • O Brutalista – Brady Corbet e Mona Fastvold
  • A Verdadeira Dor – Jesse Eisenberg
  • O Atentado de 5 de Setembro – Moritz Binder, Tim Fehlbaum, Alex David
  • A Substância – Coralie Fargeat

Melhor Argumento Adaptado

  • Conclave – Peter Straughan
  • Emilia Pérez – Jacques Audiard
  • Nickel Boys – RaMell Ross and Joslyn Barnes
  • A Complete Unknown – Jay Cocks and James Mangold
  • Sing Sing – Clint Bentley and Greg Kwedar

Melhor Ator:

  • Adrien Brody – O Brutalista
  • Timothée Chalamet – A Complete Unknown
  • Colman Domingo – Sing Sing
  • Ralph Fiennes – Conclave
  • Sebastian Stan – The Apprentice – A História de Trump

Melhor atriz:

  • Mikey Madison – Anora
  • Demi Moore – A Substância
  • Cynthia Erivo – Wicked
  • Karla Sofía Gascón – Emilia Pérez
  • Fernanda Torres – Ainda Estou Aqui

Melhor atriz secundária:

  • Zoe Saldaña – Emilia Pérez
  • Monica Barbaro – A Complete Unknown
  • Ariana Grande – Wicked
  • Felicity Jones – O Brutalista
  • Isabella Rossellini – Conclave

Melhor Ator secundário:

  • Kieran Culkin – A Verdadeira Dor
  • Edward Norton – A Complete Unknown
  • Guy Pearce – O Brutalista
  • Jeremy Strong – The Apprentice – A História de Trump
  • Yura Borisov – Anora

Melhor Canção Original:

  • “El Mal” – Emilia Pérez
  • “Mi Camino” – Emilia Pérez
  • “Never Too Late” – Elton John: Never Too Late
  • “Like A Bird” – Sing Sing
  • “The Journey” – The Six Triple Eight

Melhor banda sonora original:

  • O Brutalista
  • Conclave
  • Emilia Pérez
  • Wicked
  • Robot Selvagem

Melhor Filme Internacional:

  • Ainda Estou Aqui – Brasil
  • A Rapariga da Agulha – Dinamarca
  • Emilia Pérez – França
  • A Semente do Figo Sagrado – Alemanha
  • Flow – Letónia

Melhor Filme de Animação:

  • Flow
  • Divertida-mente 2
  • Memórias de um Caracol
  • Wallace & Gromit: Vengeance Most Fowl
  • Robot Selvagem

Melhor Documentário

  • No Other Land
  • Porcelain War
  • Soundtrack to a Coup d’Etat
  • Black Box Diaries
  • Sugarcane

Melhor Guarda-Roupa:

  • Wicked
  • Nosferatu
  • A Complete Unknown
  • Conclave
  • Gladiador II

Melhor Caracterização:

  • A Substância
  • Wicked
  • A Different Man
  • Emilia Pérez
  • Nosferatu

Melhor design de produção:

  • Wicked
  • O Brutalista
  • Dune – Duna: Parte Dois
  • Nosferatu
  • Conclave

Melhor Som:

  • Dune – Duna: Parte Dois
  • Emilia Pérez
  • Wicked
  • Robot Selvagem
  • A Complete Unknown

Melhor Montagem:

  • Anora
  • O Brutalista
  • Conclave
  • Emilia Pérez
  • Wicked

Melhor Fotografia:

  • O Brutalista
  • Dune – Duna: Parte Dois
  • Emilia Pérez
  • Maria
  • Nosferatu

Melhores Efeitos Visuais:

  • Dune – Duna: Parte Dois
  • O Rei do Planeta dos Macacos
  • Wicked
  • Alien: Romulus
  • Better Man

Melhor curta em live-action:

  • I’m Not a Robot
  • The Last Ranger
  • A Lien
  • The Man Who Could Not Remain Silent
  • Anuj

Melhor curta de animação:

  • In the Shadow of the Cypress
  • Magic Candies
  • Wander to Wonder
  • Yuck!
  • Beautiful Men

Melhor Curta Documental:

  • The Only Girl in the Orchestra

Death by Numbers
I Am Ready, Warden
Incident
Instruments of a Beating Heart

Brasil faz história! 🇧🇷✨ “Ainda Estou Aqui” vence Óscar de Melhor Filme Internacional

A festa foi brasileira na 97.ª edição dos Óscares! 🎉 Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, conquistou o prémio de Melhor Filme Internacional, trazendo para casa uma das estatuetas mais cobiçadas da noite.

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A produção, que retrata a luta de Eunice e Rubens Paiva durante a ditadura militar brasileira (1964-1985), superou uma forte concorrência, incluindo:

• 🎭 Emilia Pérez (França)

• 🔪 A Rapariga da Agulha (Dinamarca)

• 🌿 A Semente do Figo Sagrado (Alemanha)

• 🎥 Flow – À Deriva (Letónia)

Walter Salles celebra Fernanda Torres e Fernanda Montenegro no palco 🎤🏆

No seu discurso de aceitação, Walter Salles homenageou Eunice e Rubens Paiva, lembrando a importância de manter viva a memória histórica. O realizador também não escondeu o orgulho ao partilhar este momento com Fernanda Montenegro e Fernanda Torres, mãe e filha, ambas envolvidas no filme.

💬 “Esta estatueta é para todas as pessoas que lutam pela justiça e pela verdade. E é também para as duas Fernandas, duas das maiores atrizes da nossa história.”

Com esta vitória, o Brasil volta a brilhar nos Óscares! A última vez que Walter Salles esteve nomeado foi em 1999, com Central do Brasil, que garantiu a primeira nomeação de uma atriz brasileira na história dos prémios: Fernanda Montenegro.

“O Brutalista” brilha na parte técnica 🎬🎼

📸 Melhor Fotografia: O Brutalista 🏆

🎵 Melhor Banda Sonora Original: O Brutalista 🏆

O filme de Brady Corbet começou a sua noite em grande, levando para casa os prémios de cinematografia e banda sonora original, ultrapassando concorrentes de peso como Duna: Parte Dois e Nosferatu.

ver também: Zoe Saldaña faz história ao vencer Óscar de Melhor Atriz Secundária por Emilia Pérez 🎭🏆

🔥 A cerimónia segue com grandes expectativas para as categorias principais, com “Ainda Estou Aqui” ainda na disputa por Melhor Filme e Melhor Atriz!

👉 Já viram Ainda Estou Aqui? Acham que a vitória foi merecida? Comentem abaixo! 👇🎬🇧🇷

Sharon Stone revela decisão que mudou a história do vestido icónico de Basic Instinct

Quando se fala em momentos inesquecíveis do cinema, a cena do interrogatório em Basic Instinct (1992) está no topo da lista. Mas o que muitos não sabem é que Sharon Stone tomou uma decisão crucial que garantiu que o icónico vestido branco permanecesse na sua posse.

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Trinta anos depois, a atriz revelou que a experiência negativa num trabalho anterior levou-a a mudar as suas exigências contratuais – e essa mudança acabou por impactar a história do cinema.

O que aconteceu ao vestido de Basic Instinct? 👗🔥

Sharon Stone revelou ao jornal The Times of London que, após filmar um telefilme nos anos 80, descobriu que o estúdio vendeu todas as suas roupas a preço reduzido – incluindo a sua roupa interior.

“Fiquei embaraçada com a ideia de que alguém da equipa pudesse comprar as minhas peças íntimas”, confessou. “Pensei: ‘Nunca mais.’”

A partir desse momento, passou a incluir nos seus contratos que ficaria com todas as roupas dos seus filmes, a menos que fossem alugadas pelos estúdios.

Graças a essa cláusula, o vestido branco minimalista que usou como Catherine Tramell em Basic Instinct passou a fazer parte do seu acervo pessoal.

“Guardo o vestido branco de Basic Instinct num cofre, mas tenho um monte de sapatos desse filme no meu armário”, revelou Stone. Entre as preciosidades da sua coleção, estão uns saltos Gucci de biqueira dividida e uns sandálias com tachas douradas. Já o restante guarda-roupa da sua personagem encontra-se em armazenamento.

Um look inesperado nos Óscares de 1998 🎭

A entrevista também trouxe outra curiosidade interessante sobre o estilo de Sharon Stone: a sua ousada escolha para os Óscares de 1998.

Ao contrário das produções exuberantes habituais na passadeira vermelha, a atriz optou por uma simples camisa branca, na sua primeira aparição na cerimónia ao lado do então marido, Phil Bronstein, editor de um jornal.

“Acabei de me casar e achei que seria uma homenagem sexy e elegante a um jornalista usar uma camisa branca com as suas iniciais”, explicou.

A escolha inusitada foi um gesto simbólico para incluir Bronstein no seu universo cinematográfico, provando que o estilo pode ter tanto de pessoal como de icónico.

Um legado no cinema e na moda 🎬✨

Ao longo da sua carreira, Sharon Stone soube usar a sua imagem com inteligência, tornando-se um ícone de moda e sensualidade no cinema.

O seu vestido branco em Basic Instinct não é apenas uma peça de roupa – é um símbolo de um dos momentos mais memoráveis do cinema dos anos 90. E, graças a uma decisão estratégica, continua a ser um dos seus bens mais preciosos.

Mistério em Santa Fé: Investigação à Morte de Gene Hackman e Esposa Continua Sem Respostas Claras 🕵️‍♂️🎬