Decepções de 2024: As Piores Séries Segundo a Variety

Nem todas as estreias do ano conseguem conquistar o público e a crítica. Prova disso é a lista publicada recentemente pela Variety, que destaca as piores séries de 2024, compilada pelas jornalistas Aramide Tinubu e Alison Herman. Entre produções da Apple TV+, Netflix, Prime Video e outros gigantes do streaming, algumas das séries mais aguardadas acabaram por desiludir.

A Variety justificou a seleção como um alerta para os espectadores, frisando:

“Com tantas opções, não há nada pior do que dedicar horas preciosas a uma série que simplesmente não vale o esforço mental.”

As “Piores Séries de 2024” Segundo a Variety

O ranking inclui produções de vários géneros, desde dramas e comédias até animações. Eis as dez séries que, segundo a Variety, merecem ser evitadas:

1. “Land of Women” (Apple TV+):

Uma produção ambiciosa que acabou por não corresponder às expectativas, mesmo com o talento de Eva Longoria no elenco. A Variety destacou a falta de coerência narrativa e um ritmo arrastado como os maiores problemas.

2. “Cruel Intentions” (Prime Video):

A série, baseada no clássico filme dos anos 90, tentou recriar a ousadia do original, mas foi considerada “desprovida de charme” e sem a intensidade emocional que definiu o filme.

3. “The Creep Tapes” (Shudder/AMC+):

Um thriller de terror que não conseguiu assustar nem impressionar. Segundo os críticos, faltaram originalidade e uma execução sólida.

4. “Universal Basic Guys” (Fox):

Uma comédia que tenta satirizar questões sociais atuais, mas acaba por perder o foco com piadas desinspiradas e personagens pouco carismáticos.

5. “Good Times” (Netflix):

Apesar de ser uma tentativa de modernizar a série clássica dos anos 70, esta versão falhou em capturar a essência original, tornando-se uma experiência “esquecível e desconexa”.

6. “Before” (Apple TV+):

Um drama com potencial, mas que foi criticado pelo tom inconsistente e por não conseguir explorar adequadamente os temas centrais.

7. “Sausage Party: Foodtopia” (Prime Video):

A continuação do irreverente filme de animação de 2016 não foi bem recebida, sendo apontada como exagerada e com humor forçado.

8. “Sugar” (Apple TV+):

Uma série que tentou misturar mistério com drama psicológico, mas acabou por se perder em enredos convolutos e personagens pouco convincentes.

9. “The Girls on the Bus” (Max):

Inspirada em histórias reais de jornalistas políticas, a série foi considerada monótona e incapaz de cativar a atenção do público.

10. “The New Look” (Apple TV+):

Apesar da produção de alto nível, esta série histórica sobre a rivalidade entre Christian Dior e Coco Chanel foi criticada por ser demasiado fria e distante, sem emoção suficiente para envolver o público.

Por Que Estas Séries Desiludiram?

O denominador comum entre estas produções parece ser a incapacidade de corresponder às expectativas criadas pelas suas premissas. Muitas falharam em capturar a essência do género ou na execução técnica e narrativa. Outros problemas incluem personagens pouco desenvolvidas, falta de ritmo e enredos previsíveis.

Além disso, séries como “Land of Women” e “Good Times” enfrentaram a pressão de corresponder a obras icónicas ou de adaptar conceitos inovadores para o público atual, mas acabaram por tropeçar nas suas ambições.

Conclusão: Um Aviso aos Espectadores

Com tantas opções disponíveis, o tempo dos espectadores tornou-se precioso. A lista da Variety funciona como um lembrete para escolher cuidadosamente e evitar cair em desilusões. Embora estas produções possam ter os seus defensores, o consenso entre os críticos sugere que há séries muito melhores a merecer a sua atenção em 2024.

Novo Documentário “Juntos” Celebra o Poder Transformador da Arte Urbana em Almada

Acaba de ser lançado “Juntos”, um documentário que destaca o impacto profundo da arte urbana enquanto ferramenta pedagógica e social. Realizado pela jornalista Tânia Paiva, o filme é um retrato vibrante do projeto “Juntos – Pedagogia Através da Arte”, criado pela artista urbana almadense Joana Pitanga, que durante dois anos transformou escolas e comunidades de Almada através da criatividade e da inclusão.

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Arte Urbana como Ferramenta Pedagógica

O projeto “Juntos” focou-se em utilizar a arte urbana para promover a inclusão, a cidadania ativa e a requalificação de espaços escolares, transformando-os em verdadeiras telas de expressão e empoderamento. Escolas como a Escola Básica nº1 do Pragal, os Cataventos da Paz, em Cacilhas, e a Escola Básica nº3 do Laranjeiro foram palco de murais impressionantes criados por Pitanga em colaboração com os alunos.

Entre as atividades desenvolvidas destacam-se o graffiti, murais, breakdance e skate, que proporcionaram aprendizagens significativas e práticas. Estas ações, alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), demonstram o poder transformador da arte urbana para criar comunidades mais inclusivas e participativas.

Um Documentário com Propósito

Realizado com imagens marcantes e uma narrativa envolvente, o documentário de Tânia Paiva oferece uma perspetiva imersiva sobre o impacto do projeto. Mais do que apenas documentar o processo criativo, “Juntos” explora as mudanças sociais e emocionais nas comunidades envolvidas, mostrando como a arte pode inspirar e transformar.

Após a sua estreia em Almada, o documentário foi disponibilizado no YouTube pela Associação Almada Não Dorme (ANDA), ampliando o alcance da mensagem de inclusão e transformação social.

Uma Mensagem de Inclusão e Cidadania

“Juntos” é um exemplo poderoso de como a arte pode ser um catalisador para a mudança, especialmente em comunidades escolares. Através da colaboração e criatividade, Joana Pitanga e os participantes do projeto provaram que a arte urbana é mais do que uma forma de expressão; é uma ferramenta de educação e cidadania que quebra barreiras e une pessoas.

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Para quem deseja conhecer mais sobre este projeto inspirador, o documentário completo está disponível no YouTube da Associação ANDA, convidando todos a refletir sobre o impacto da arte em moldar o futuro.

Colin Jost é “Torturado” por Michael Che com Piadas Sobre Scarlett Johansson no SNL

A mais recente edição do “Saturday Night Live” (SNL) deixou os fãs às gargalhadas com um segmento particularmente ousado do “Weekend Update”. Como já é tradição, os co-apresentadores Colin Jost e Michael Che escreveram piadas um para o outro que ambos tiveram de ler ao vivo, sem as terem visto previamente. Este ano, no entanto, Che levou a provocação a outro nível, focando-se na esposa de Jost, a atriz Scarlett Johansson, que estava a assistir tudo nos bastidores.

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Piadas Sobre a Esposa: Uma Nova Estratégia de Che

O momento começou com Che a garantir que Jost seria forçado a lidar com piadas sobre a sua relação com Johansson. Com uma câmara estrategicamente apontada à atriz, captando as suas reações em tempo real, a tensão e o humor cresceram exponencialmente. Scarlett, visivelmente nervosa e segurando um copo, assistiu ao desenrolar do segmento com um misto de apreensão e diversão.

Momentos Embarassantes e Piadas de Alto Risco

As piadas começaram leves, mas rapidamente escalaram em termos de ousadia. Um dos momentos de maior destaque foi quando Jost teve de ler uma piada sobre o 40.º aniversário de Scarlett, dizendo:

“Y’all know Scarlett just celebrated her 40th birthday, which means I’m about to get up out of there!”

Entre gargalhadas, Jost continuou, mencionando que o casal tinha recentemente tido um filho, com a punchline a ser acompanhada por uma imagem manipulada de um bebé afro-americano no ecrã. A sala explodiu em risos enquanto Scarlett, nos bastidores, parecia tanto divertidíssima quanto incrédula.

A Piada Final que Arrancou Suspiros e Riso Nervoso

No entanto, a piada mais ousada foi guardada para o fim, envolvendo uma referência bem direta ao menu do Costco e à vida conjugal do casal:

“Costco has removed their roast beef sandwich from its menu, but I ain’t tripping. I be eating roast beef every night since my wife had the kid!”

A reação de Johansson, captada ao vivo, foi tão genuína quanto hilária, uma mistura de choque e riso nervoso. O momento culminou com Jost a tentar suavizar a situação ao ler:

“Nah, nah, I just playin’ baby. You know I don’t go downtown! Shiz! That’s gay as hell!”

Reações do Público e da Internet

O público no estúdio e nas redes sociais reagiu de forma entusiástica, destacando o quão bem Jost e Johansson lidaram com o humor provocativo. Muitos elogiaram a química entre Jost e Che, bem como a disposição de Johansson para entrar na brincadeira, mesmo sendo o alvo das piadas.

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Este episódio, apresentado por Martin Short, com Hozier como convidado musical, certamente será lembrado como um dos mais ousados e hilariantes do ano, reforçando o estatuto de “Saturday Night Live” como um dos programas mais irreverentes da televisão.

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“Yellowstone” Encerra com Recorde de Audiência Mesmo Sem Kevin Costner

A série “Yellowstone”, uma das produções mais populares da televisão norte-americana, encerrou a sua quinta e última temporada em grande estilo, alcançando a maior audiência da sua história. Apesar da saída do protagonista Kevin Costner, o público permaneceu fiel, demonstrando a força da narrativa e o impacto cultural da série.

O Fenómeno “Yellowstone”

Criada por Taylor Sheridan“Yellowstone” tornou-se um marco no género Western contemporâneo. A história acompanha a família Dutton, proprietária do maior rancho de gado do Montana, enquanto enfrentam disputas territoriais, intrigas políticas e dramas familiares para proteger as suas terras. A série conquistou uma legião de fãs ao longo de cinco temporadas e gerou duas prequelas de sucesso: “1883”“1923”.

Com um elenco talentoso que inclui Kelly ReillyCole HauserLuke Grimes e Kelsey Asbille, a série ganhou notoriedade tanto pelo enredo cativante quanto pelas performances marcantes. Até à quinta temporada, Kevin Costner foi o rosto da produção, interpretando o patriarca John Dutton.

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A Saída de Kevin Costner

No verão de 2024, Kevin Costner anunciou a sua saída de “Yellowstone” devido a desavenças com a equipa de produção. A decisão foi motivada pela incompatibilidade de agendas, já que o ator estava envolvido na realização e filmagem do épico Western “Horizon: An American Saga”. Costner não participou da segunda metade da quinta temporada, marcando o fim de uma era para a série.

Apesar de ser uma perda significativa, o elenco e a equipa criativa mantiveram o foco, entregando uma reta final que manteve o público cativado.

O Episódio Final e o Recorde de Audiência

O último episódio de “Yellowstone”, lançado nos EUA no domingo e disponível em Portugal no SkyShowtime a partir desta quinta-feira, tornou-se um evento televisivo. Com mais de 11 milhões de visualizações, o episódio superou o recorde anterior da série, que era de 10 milhões, registado no final da primeira parte da quinta temporada, em dezembro de 2022.

Paramount Network destacou que este aumento de 4% na audiência reflete a lealdade dos fãs e a qualidade consistente da narrativa. A força de personagens como Beth Dutton (Kelly Reilly) e Rip Wheeler (Cole Hauser) foi essencial para este sucesso, e a confirmação de uma nova sequela que continuará a explorar as suas histórias já está a gerar entusiasmo.

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O Futuro do Universo “Yellowstone”

Embora a série principal tenha chegado ao fim, o universo de “Yellowstone” está longe de terminar. Além das prequelas já existentes, a nova sequela focada em Beth e Rip promete expandir ainda mais este mundo cheio de drama e conflitos. Taylor Sheridan mantém o compromisso de explorar as dinâmicas familiares e os desafios da vida no Oeste americano, garantindo que os fãs terão muito mais para descobrir.

“A Vida Depois de Yang”: Drama com Colin Farrell Estreia no AMC

Colin Farrell, um dos atores mais versáteis da sua geração, continua a impressionar com os seus projetos no cinema e na televisão. Após o sucesso de The Penguin na Max, o ator regressa ao pequeno ecrã com A Vida Depois de Yang, um aclamado drama de ficção científica realizado por Kogonada. Com 86% de aprovação no Rotten Tomatoes e uma receção calorosa no Festival de Cinema de Cannes, o filme estreia na televisão portuguesa no canal AMC a 16 de dezembro, às 16h50, com uma repetição a 19 de dezembro, às 13h20.

Uma História de Amor, Perda e Tecnologia

“A Vida Depois de Yang” transporta-nos para um futuro próximo, onde a tecnologia se entrelaça com a vida quotidiana. A narrativa centra-se numa família que enfrenta a perda de Yang, um assistente de inteligência artificial que se tornou uma peça crucial no dia a dia do casal e da sua filha pequena. Jake (Colin Farrell), incapaz de reparar o robot, é forçado a confrontar as suas emoções e a refletir sobre como a dependência tecnológica moldou a dinâmica familiar.

O filme não é apenas um drama futurista, mas também uma meditação profunda sobre o amor, a perda e a humanidade, explorando as nuances das relações humanas em tempos de mudanças tecnológicas.

Um Elenco de Talento Notável

Além de Farrell, o elenco de A Vida Depois de Yang inclui interpretações marcantes de Jodie Turner-Smith, Clifton Collins Jr., Sarita Choudhury e Justin H. Min, que dá vida ao personagem Yang. A jovem Malea Emma Tjandrawidjaja também se destaca como a filha do casal, trazendo um toque de inocência e emoção ao filme. Outros nomes incluem Haley Lu Richardson, Orlagh Cassidy e Ritchie Coster, que completam o conjunto de talentos que tornam esta obra ainda mais cativante.

Aclamado pela Crítica Internacional

Com uma pontuação de 86% no Rotten Tomatoes, A Vida Depois de Yang conquistou a crítica pela sua abordagem sensível e filosófica. Kevin Maher, do The Times, descreveu o filme como “uma meditação madura e melancólica sobre a estranha fase de transição que a humanidade enfrenta atualmente – nem totalmente digital, nem suficientemente humana.” Clarisse Loughrey, do Independent, destacou a performance de Farrell, elogiando o seu papel como Jake, um homem introspectivo que transmite as suas emoções de forma subtil mas poderosa.

Reconhecimento em Cannes e Além

O filme teve a sua estreia mundial no Festival de Cinema de Cannes, onde foi nomeado para o prémio Un Certain Regard, uma distinção que celebra cineastas inovadores. A obra também reforçou a reputação de Kogonada como um realizador com uma visão única, capaz de combinar temas complexos com um estilo visual minimalista e impactante.

Imperdível na AMC

A Vida Depois de Yang é mais do que um filme de ficção científica; é uma reflexão sobre as nossas próprias vidas, emoções e a interseção entre humanidade e tecnologia. A estreia no AMC é uma oportunidade imperdível para os espectadores portugueses testemunharem uma das performances mais intimistas de Colin Farrell e descobrirem por que este filme continua a ressoar entre críticos e público.

Sarah Michelle Gellar Abre as Portas para um Novo Projeto no Universo de “Buffy, a Caçadora de Vampiros”

Sarah Michelle Gellar, a icónica Buffy Summers de Buffy, a Caçadora de Vampiros, surpreendeu os fãs ao admitir que está aberta à possibilidade de revisitar o universo da série. Durante uma entrevista no The Drew Barrymore Show, a atriz revelou que já não descarta a ideia de um projeto derivado ou continuação da história que marcou uma geração.

De Não Para Talvez

Durante anos, Gellar resistiu à ideia de regressar ao papel que a tornou famosa. “Sempre disse não, porque era uma obra fechada e tão perfeita,” explicou. No entanto, o impacto positivo de revivals como Sex and the City e Dexter: Original Sin — no qual Gellar participa — fez a atriz reconsiderar. “Ver essas séries faz-te pensar que há formas de fazer isto funcionar. Faz-te pensar: ‘Bem, talvez.’”

Para Gellar, o regresso ao universo de Buffy não precisa de se limitar a um prequel. “Pode ser qualquer coisa. É um universo,” disse, destacando a relevância contínua da mensagem da série. “No mundo em que vivemos, precisamos desses heróis, mais do que nunca.”

O Legado de Buffy

Baseada no filme de 1992 de Joss Whedon, Buffy, a Caçadora de Vampiros estreou em 1997 e teve sete temporadas até 2003. A série tornou-se um marco cultural, explorando os horrores da adolescência através de metáforas sobrenaturais. Buffy Summers, uma adolescente aparentemente comum, enfrentava demónios, vampiros e apocalipses enquanto equilibrava os desafios da vida escolar e pessoal.

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A série foi pioneira na representação de protagonistas femininas fortes e continua a ser celebrada pelo seu impacto na televisão e cultura pop. A mensagem de empoderamento feminino ficou particularmente evidente no final da série, quando Buffy partilhou o seu poder com todas as potenciais caçadoras, deixando o caminho aberto para novas histórias.

Uma Mudança de Perspetiva

Apesar de anteriormente descartar um revival, Gellar tem agora uma abordagem mais aberta. Em 2023, disse à revista SFX: “Estou muito orgulhosa da série que criámos e não acho que precise de ser refeita. Mas apoio que a história continue, porque aborda o empoderamento feminino.” A atriz também destacou que os temas de Buffy estavam profundamente enraizados nos desafios da adolescência, algo que considera não ser mais adequado para ela interpretar.

Dolly Parton, uma das produtoras silenciosas da série, acrescentou esperança aos fãs ao afirmar que um revival continua em discussão. “Eles ainda estão a trabalhar nisso. Estão a pensar em trazer a série de volta e renová-la,” disse Parton à Business Insider.

O Futuro de Buffy

Embora ainda não haja planos concretos, o potencial de um novo projeto no universo de Buffy é uma perspetiva emocionante para fãs antigos e novos. Seja com Gellar no centro da história ou com uma nova geração de caçadoras, o legado da série e a sua mensagem de força e resiliência continuam tão relevantes como sempre.

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Com Gellar agora aberta à ideia, o caminho está mais claro para que Buffy, a Caçadora de Vampiros volte a iluminar o ecrã e inspire uma nova era de espectadores.

“Malcolm in the Middle” Regressa à Disney+ com Frankie Muniz e Bryan Cranston

A série de culto Malcolm in the Middle está de regresso, desta vez na Disney+, com novos episódios que prometem trazer de volta o caos, o humor e o coração da icónica família. O revival contará com os membros do elenco original, incluindo Frankie Muniz, Bryan Cranston e Jane Kaczmarek, e será produzido pelo criador da série, Linwood Boomer.

O Regresso da Família Caótica

A nova versão de Malcolm in the Middle será composta por quatro episódios, embora a data de estreia ainda não tenha sido anunciada. A trama gira em torno de Malcolm (Muniz) e da sua filha, que são atraídos de volta ao seio familiar quando Hal (Cranston) e Lois (Kaczmarek) exigem a sua presença para celebrar o 40.º aniversário de casamento.

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Segundo Ayo Davis, presidente da Disney Branded Television, a série mantém a sua essência familiar e humorística. “Com Linwood Boomer e a equipa criativa ao leme, estes novos episódios terão todas as risadas, partidas e caos que os fãs adoraram, além de algumas surpresas que nos lembrarão por que esta série é tão intemporal.”

Um Legado Duradouro

Originalmente exibida na Fox entre 2000 e 2006, Malcolm in the Middle revolucionou as comédias televisivas com o seu formato de câmara única e narrativa irreverente. Durante as suas sete temporadas e 151 episódios, a série acumulou 33 nomeações para os Emmys, vencendo sete estatuetas, incluindo dois prémios de Melhor Atriz Convidada em Comédia para Cloris Leachman e distinções pela escrita e realização.

A série também desempenhou um papel crucial na definição de comédias televisivas modernas, misturando humor absurdo com histórias emocionalmente ressonantes sobre as dificuldades e triunfos da vida familiar.

Produção e Equipa Criativa

Além de Linwood Boomer, que regressa como escritor e produtor executivo, Bryan Cranston junta-se à produção como produtor executivo, ao lado de Tracy Katsky, Gail Berman e os representantes da New Regency, Arnon Milchan, Yariv Milchan e Natalie Lehmann. Ken Kwapis, que dirigirá todos os episódios, também atuará como produtor executivo.

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A série limitada será produzida pela 20th Television e New Regency, com Jimmy Simons e Laura Delahaye como co-produtores executivos.

Revivendo a Nostalgia

O anúncio de Malcolm in the Middle junta-se a uma tendência recente de revivals de séries do início dos anos 2000, incluindo o reboot de Scrubs em desenvolvimento pela ABC e uma nova versão de Prison Break, que recebeu ordem de piloto no Hulu.

Com Frankie Muniz, agora no papel de pai, e Bryan Cranston a retomar o papel de Hal, Malcolm in the Middle promete capturar novamente o charme e a hilaridade que conquistaram uma geração de fãs. Este regresso à vida da família mais disfuncional da televisão oferece não só uma celebração nostálgica, mas também a possibilidade de introduzir a série a uma nova audiência.

Uma Série que Mudou a Televisão

Karey Burke, presidente da 20th Television, destacou o impacto cultural de Malcolm in the Middle: “A série redefiniu o que a comédia poderia ser e permanece uma das produções mais icónicas e influentes da televisão.”

Com o elenco original, uma equipa criativa consolidada e o apoio da Disney+, Malcolm in the Middle está preparada para voltar a ser um marco na televisão, oferecendo risadas e emoção para uma nova era.

Noah Wyle Regressa ao Mundo das Urgências em “The Pitt”

Trinta anos depois de conquistar o público como o Dr. John Carter em “ER – Serviço de Urgência”, Noah Wyle está de volta ao universo hospitalar em “The Pitt”. A nova série de drama, produzida pela Max, estreia a 10 de janeiro de 2025 e promete trazer uma visão intensa e realista sobre os desafios enfrentados por médicos e enfermeiros nos Estados Unidos atuais.

O Regresso de Noah Wyle

Noah Wyle dá vida ao Dr. Michael “Robby” Robinavitch, assistente-chefe da sala de emergência do Pittsburgh Trauma Medical Hospital. A série segue uma abordagem inovadora ao retratar cada episódio como uma hora dentro de um turno de 15 horas no hospital. Este formato intensifica o ritmo e destaca a pressão constante vivida pelos profissionais de saúde.

Segundo a sinopse oficial, “The Pitt” explora o caos, as decisões de vida ou morte e as complexas dinâmicas interpessoais que marcam o quotidiano de uma sala de emergência. Para os fãs de ER, este é um reencontro nostálgico com Wyle, agora num papel mais maduro, mas igualmente envolvente.

Uma Equipa Repleta de Talento

Além de Noah Wyle, o elenco inclui Tracey Ifeachor, Patrick Marron Ball, Supriya Ganesh, Fiona Dourif, Taylor Dearden, Isa Briones, Gerran Howell, Shabana Azeez e Katherine LaNasa. A diversidade do elenco promete trazer histórias ricas e perspetivas únicas, refletindo a realidade dos hospitais modernos.

Por trás das câmaras, a série conta com um impressionante pedigree criativo. John Wells, que produziu séries icónicas como ER, Os Homens do Presidente e Shameless, está envolvido na produção através da John Wells Productions. R. Scott Gemmill, outro veterano de ER, escreveu o episódio piloto e assume o papel de showrunner e produtor executivo, garantindo a continuidade do tom realista que definiu o género.

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Um Olhar Realista Sobre a Medicina Moderna

The Pitt posiciona-se como um drama médico que vai além dos procedimentos clínicos, explorando as pressões económicas, políticas e emocionais enfrentadas pelos profissionais de saúde. Situada em Pittsburgh, Pensilvânia, a série pretende capturar o impacto das decisões médicas na vida dos pacientes e dos próprios médicos, enquanto aborda temas contemporâneos que afetam o setor da saúde.

Datas de Lançamento e Estrutura da Série

Os dois primeiros episódios de The Pitt serão lançados a 10 de janeiro de 2025 na Max, seguidos por um episódio semanal todas as sextas-feiras até 11 de abril. Com 15 episódios na primeira temporada, a série oferece tempo suficiente para desenvolver personagens complexos e narrativas emocionantes.

“Yellowstone” Chega ao Fim com Episódio Épico e Expande o Universo com Nova Série

A série Yellowstone, que conquistou milhões de fãs em todo o mundo, prepara-se para se despedir com um episódio final monumental, mas não sem prometer mais histórias no seu vasto universo. O criador Taylor Sheridan já confirmou que a saga dos Dutton continuará numa nova produção protagonizada por Kelly Reilly e Cole Hauser, cujas personagens, Beth Dutton e Rip Wheeler, são pilares centrais do enredo.

O Episódio Final: “Life Is A Promise”

O episódio final da segunda parte da quinta temporada, apelidada de 5B, será transmitido nos EUA no domingo e chegará a Portugal na quinta-feira, pela SkyShowtime. Intitulado “Life Is A Promise” (A Vida é uma Promessa), o episódio, com 86 minutos, foi escrito e realizado pelo próprio Taylor Sheridan. Mantido em completo sigilo, a única descrição oficial revela que “o destino do Rancho Yellowstone dos Dutton será revelado”.

Com o peso de encerrar a narrativa principal e responder a questões pendentes, este episódio promete ser uma despedida emocional e grandiosa para a série que redefiniu o género western moderno.

O Futuro dos Dutton: Nova Série no Horizonte

Embora Yellowstone termine a sua saga principal, os fãs podem respirar de alívio: o clã Dutton continuará a ocupar o ecrã. A Paramount Network confirmou que Kelly Reilly e Cole Hauser regressarão como Beth e Rip numa nova série, cuja história será centrada nas suas personagens. Esta será a primeira série do universo Yellowstone a manter o título original, uma decisão estratégica que visa preservar a identidade e o legado da franquia.

Um Universo em Expansão

O sucesso de Yellowstone deu origem a um universo televisivo robusto, com prequelas como 1883 e 1923, ambas criadas por Taylor Sheridan e disponíveis em Portugal na SkyShowtime. Essas produções exploram as raízes dos Dutton e o seu percurso até se tornarem donos do lendário rancho Yellowstone.

A nova série protagonizada por Reilly e Hauser marcará a transição para o presente, enquanto outro projeto contemporâneo, The Madison, estrelado por Michelle Pfeiffer, já está confirmado para estrear após a temporada 5B.

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Taylor Sheridan: O Arquitetador de uma Franquia

Taylor Sheridan continua a ser a força criativa por trás deste universo. Com o anúncio da nova série, o criador mantém a sua influência na construção de histórias profundas e cativantes. O envolvimento de membros do elenco original dependerá do desfecho das suas personagens no episódio final, mas é provável que outros nomes familiares se juntem à nova produção.

Além disso, a mudança para o streaming SkyShowtime, uma plataforma exclusiva em Portugal, reflete o compromisso da Paramount em consolidar a sua estratégia digital, evitando antigos acordos de exclusividade que vinculavam a série original à Peacock nos EUA.

“Yellowstone”: Um Legado que Continua

O final de Yellowstone marca o encerramento de um capítulo, mas também o início de novas histórias. Para os fãs, a promessa de continuar a acompanhar Beth e Rip é um lembrete de que este universo está longe de se esgotar. Com um episódio final épico e a expansão garantida, Yellowstone assegura o seu lugar como um marco na televisão contemporânea.

Critics Choice Awards 2025: “Shōgun” Lidera Nomeações e Novas Séries Ganham Destaque

Os Critics Choice Awards 2025, uma das cerimónias mais prestigiadas da indústria televisiva e cinematográfica, anunciaram os seus nomeados para a categoria de televisão. Este ano, a liderança vai para “Shōgun”, aclamada série da FX/Disney+, com um total de seis nomeações, incluindo Melhor Série de Drama, Melhor Ator (Hiroyuki Sanada), Melhor Atriz (Anna Sawai), Melhor Ator Secundário (Tadanobu Asano e Takehiro Hira) e Melhor Atriz Secundária (Moeka Hoshi).

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Destaques da Lista de Nomeados

O reconhecimento estende-se a novas séries como “The Penguin”“The Day of the Jackal”“Professor de Inglês” e “Disclaimer”, que competem lado a lado com veteranas como “Abbott Elementary”“Hacks”“A Diplomata” e “What We Do in the Shadows”.

Enquanto isso, produções como “The Bear” e “Foi Sempre a Agatha” garantiram apenas uma nomeação cada, mostrando a competitividade desta edição.

Cerimónia e Anúncios Futuros

Os vencedores serão revelados numa cerimónia marcada para 12 de janeiro, em Los Angeles, que também incluirá a entrega dos prémios de cinema. As nomeações para estas categorias serão anunciadas a 12 de dezembro, prometendo ainda mais surpresas e grandes disputas entre produções de peso.

Lista Completa dos Nomeados

Melhor Série de Drama

• “The Day of the Jackal” (SkyShowtime)

• “A Diplomata” (Netflix)

• “Evil” (SkyShowtime)

• “Industry” (Max)

• “Interview with the Vampire” (AMC)

• “The Old Man” (FX / Disney+)

• “Shōgun” (FX / Disney+)

• “Slow Horses” (Apple TV+)

Melhor Ator em Série de Drama

• Jeff Bridges – “The Old Man” (FX / Disney+)

• Ncuti Gatwa – “Doctor Who” (Disney+)

• Eddie Redmayne – “The Day of the Jackal” (SkyShowtime)

• Hiroyuki Sanada – “Shōgun” (FX / Disney)

• Rufus Sewell – “A Diplomata” (Netflix)

• Antony Starr – “The Boys” (Amazon Prime Video)

Melhor Atriz em Série de Drama

• Caitriona Balfe – “Outlander” (Starz / Netflix)

• Kathy Bates – “Matlock” (CBS)

• Shanola Hampton – “Found” (NBC)

• Keira Knightley – “Black Doves” (Netflix)

• Keri Russell – “A Diplomata” (Netflix)

• Anna Sawai – “Shōgun” (FX / Disney+)

Melhor Série de Comédia

• “Abbott Elementary” (Disney+)

• “Hacks” (HBO | Max)

• “Homicídios ao Domicílio” (Disney+)

• “Nobody Wants This” (Netflix)

• “Professor de Inglês” (FX / Disney+)

• “Somebody Somewhere” (Max)

• “St. Denis Medical” (NBC)

• “What We Do in the Shadows” (FX / Disney+)

Melhor Minissérie

• “Baby Reindeer” (Netflix)

• “Disclaimer” (Apple TV+)

• “Masters of the Air” (Apple TV+)

• “Mr Bates vs the Post Office” (PBS)

• “The Penguin” (Max)

• “Ripley” (Netflix)

• “True Detective: Night Country” (Max)

• “We Were the Lucky Ones” (Disney+)

Para consultar a lista completa de nomeados, visite o site oficial dos Critics Choice Awards.

“Shōgun”: A Grande Favorita

A adaptação do clássico de James Clavell, disponível no Disney+ em Portugal, reafirma o seu estatuto como um dos maiores sucessos televisivos do ano. As suas nomeações refletem o impacto global da série, que combina narrativa histórica com um elenco brilhante, liderado por Hiroyuki Sanada e Anna Sawai.

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Festival “Triste Para Sempre”: O Cinema Como Reflexão da Tristeza

Lisboa acolhe a quinta edição do Festival de Cinema Triste Para Sempre, um evento único dedicado a explorar a complexidade da tristeza através da sétima arte. Entre os dias 12 e 15 de dezembro, o festival terá lugar no Cinema Fernando Lopes e na Sala Fórum Lisboa, prometendo momentos de introspeção e emoção com uma seleção de filmes que abordam a tristeza sob diferentes perspetivas.

Uma Celebração da Tristeza em Toda a Sua Complexidade

O festival, criado em 2019, nasceu da perceção de que a tristeza, apesar de ser um tema universal, raramente ocupa o centro das narrativas cinematográficas. Segundo a programadora Carolina Serranito, o evento pretende ir além das representações mais comuns da tristeza, como tragédias ou luto:

“A tristeza é uma coisa muito, muito complexa e muito vasta. Não é apenas tragédia, mas também saudade, isolamento ou até nostalgia.”

A quinta edição do Triste Para Sempre contará com uma mistura de curtas e longas-metragens, refletindo a diversidade de emoções e histórias associadas à tristeza.

Abertura e Encerramento: Duas Longas-Metragens de Destaque

Este ano, o festival abre com o documentário “Alma Ansiana”, de Helen Aschauer e Fábio Mota, que explora o quotidiano de idosos no Porto, Havana e Viena, oferecendo uma reflexão delicada sobre o envelhecimento e a solidão.

O encerramento será marcado pela animação “Os Demónios do Meu Avô”, de Nuno Beato, uma obra que combina emoção e fantasia para abordar questões de família e identidade.

Sessões Temáticas e Filmes de Destaque

As curtas-metragens são a alma do festival, organizadas em sessões temáticas que convidam o público a explorar diferentes facetas da tristeza. Entre os destaques estão:

“Terras Fantásticas”, uma ode à fantasia, com filmes como “Era uma vez no apocalipse”, de Tiago Pimentel, e “Pai”, de Edgar Feldman.

“Isolamento, Abandonamento e Exclusão”, que inclui obras como “Nobody”, de Marcela Jacobina, e “As Cores do Luto”, de Mariana Lima Mateus, explorando temas como luto e exclusão social.

Além disso, o festival aborda temas como o lutodramas familiares, e o desafio de transitar da infância para a idade adulta, refletindo sobre rejeição e integração social.

Prémios e Reconhecimento

Como em edições anteriores, o festival atribuirá os prémios Lágrima Nacional e Lágrima Internacional, reconhecendo os filmes que melhor capturam a essência do evento. Para Carolina Serranito, o cinema português destaca-se na forma como explora narrativas tristes com sensibilidade, elevando o festival a um espaço de reflexão sobre a arte e a emoção.

Um Festival Que Convida à Reflexão

Triste Para Sempre não é apenas um festival de cinema, mas também uma celebração da riqueza emocional e da capacidade do cinema para transformar a tristeza em arte. Entre a fantasia e o realismo, o evento oferece uma programação única que promete tocar profundamente o público.

As Melhores Séries de 2024 Segundo a Time

revista Time revelou a sua lista anual das melhores séries de 2024, coroando “Shōgun”, da Disney+, como a melhor produção televisiva do ano. A minissérie, uma adaptação do épico literário de James Clavell, destacou-se pela sua abordagem rica e visualmente deslumbrante ao Japão feudal, conquistando o público global.

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Com dez episódios, “Shōgun” apresenta uma história de choque cultural e intriga política, centrada no encontro de um navegador inglês com o complexo e fascinante mundo dos samurais. A série foi amplamente elogiada pela sua fidelidade histórica e pela profundidade das personagens, tornando-se um fenómeno entre os subscritores do Disney+.

Outras séries que marcaram presença na lista incluem “Industry” (HBO), uma exploração do mundo financeiro, “Não Digas Nada!”(Disney+), uma emocionante minissérie de suspense, e “Penelope” (Netflix), uma comédia romântica que subverte expectativas.

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A lista da Time é um reflexo das tendências televisivas do ano, onde a diversidade de temas e a qualidade de produção continuam a elevar o padrão do entretenimento.

10. Pachinko (Apple TV+)

9. Baby Reindeer (Netflix)

8. The Sympathizer (HBO)

7. Interview With the Vampire (AMC)

6. Somebody Somewhere (HBO)

5. Fantasmas (HBO)

4. Penelope (Netflix)

3. Não Digas Nada! (Disney+)

2. Industry (HBO)

1. Shōgun (Disney+)

Luca Guadagnino Enfrenta Censura com “Queer” e Defende o Poder do Cinema

O realizador Luca Guadagnino falou abertamente sobre a censura enfrentada pelo seu mais recente filme, “Queer”, durante o Festival Internacional de Cinema de Marraquexe. A obra, baseada no romance de William S. Burroughs, foi banida em Istambul, Turquia, sob alegações de “conteúdo provocativo”.

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Uma visão controversa, mas necessária
“Queer” segue a história de Lee, interpretado por Daniel Craig, que se muda para a Cidade do México após um incidente em Nova Orleães, onde se apaixona por Allerton (Drew Starkey). Apesar da censura, Guadagnino reafirmou a sua crença no poder do cinema para desafiar normas sociais e provocar reflexão. “Se dizem que o meu filme pode causar colapso social, isso significa que o cinema ainda tem poder”, comentou o realizador.

A reação de Mubi e o impacto no festival
A plataforma de streaming Mubi, que organizava o Mubi Fest Istambul, decidiu cancelar todo o evento após a proibição do filme pela administração local. “Este tipo de censura é uma intervenção direta contra a arte e a liberdade de expressão”, afirmou a empresa em comunicado. O cancelamento gerou um debate global sobre os limites da censura e a importância de proteger a diversidade narrativa no cinema.

Uma mensagem de resistência
Guadagnino, que preside ao júri do festival de Marraquexe, prometeu continuar a lutar contra instituições que restringem a liberdade artística. “O cinema é uma ferramenta poderosa e nunca devemos deixar que seja silenciado”, disse.

“Queer” já se encontra disponível em territórios selecionados através da Mubi, permitindo que o público continue a explorar a visão provocadora de Guadagnino.

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The Day of the Jackal: Série de Eddie Redmayne Renovada para Segunda Temporada Antes da Estreia

A aguardada série The Day of the Jackal, protagonizada por Eddie Redmayne, Lashana Lynch e Úrsula Corberó, chega à SkyShowtime no próximo dia 6 de dezembro. Baseada no icónico livro de Frederick Forsyth, esta adaptação moderna promete reinventar o clássico thriller com uma abordagem contemporânea. Antes mesmo de estrear em Portugal, a série já foi renovada para uma segunda temporada, demonstrando a confiança no seu sucesso.

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Um Thriller de Alta Tensão

Composta por 10 episódios, The Day of the Jackal segue a história de Jackal (Eddie Redmayne), um assassino profissional conhecido pela sua habilidade incomparável e discrição. Após completar um golpe mortal, Jackal vê-se perseguido por Bianca (Lashana Lynch), uma implacável agente dos serviços secretos britânicos. O confronto entre os dois desenrola-se numa emocionante caça ao gato e ao rato, com perseguições de alto risco por toda a Europa e um rasto de destruição que aumenta a tensão a cada episódio.

A série não é apenas sobre a rivalidade entre o assassino e a agente; o lado pessoal de Jackal também é explorado através de Nuria (Úrsula Corberó), uma figura central na sua vida que desconhece a verdadeira identidade do protagonista. Este equilíbrio entre ação e drama emocional promete cativar tanto os fãs do livro original como novos espectadores.

Um Elenco de Peso

Além de Eddie Redmayne, vencedor de um Óscar por A Teoria de Tudo, e Lashana Lynch, conhecida por 007: Sem Tempo para Morrer, a série conta com nomes de destaque como Úrsula Corberó (La Casa de Papel), Charles Dance (A Guerra dos Tronos), Lia Williams (The Crown), Eleanor Matsuura (The Walking Dead) e Richard Dormer (A Guerra dos Tronos). O elenco reforça o apelo internacional da produção, que promete elevar os padrões de thrillers televisivos.

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Renovação Antecipada e Expectativas Elevadas

A renovação para uma segunda temporada antes da estreia reflete a confiança dos produtores no potencial da série. A SkyShowtime aposta num enredo cheio de reviravoltas, performances de excelência e um equilíbrio entre ação, intriga e emoção.

Para os amantes de thrillers e adaptações literárias, The Day of the Jackal será uma estreia imperdível. O primeiro episódio estará disponível a 6 de dezembro, prometendo transportar os espectadores para uma intensa jornada de perseguição e mistério.


Harvey Specter Está de Volta: “Suits LA” Promete Reviver a Magia da Série Original

Os fãs de “Suits” podem celebrar, porque o icónico Harvey Specter está prestes a regressar ao pequeno ecrã. Gabriel Macht, que interpretou o carismático advogado durante nove temporadas da série original, foi confirmado no elenco do novo spin-off “Suits LA”, que estreará a 23 de fevereiro de 2025 no canal NBC.

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Harvey Specter é uma das personagens mais memoráveis da televisão moderna, conhecido pelo seu charme, inteligência e pelo lema inconfundível: “Eu não tenho sorte, eu faço a minha sorte.” Na série original, Harvey foi um dos pilares do sucesso, e os fãs ficaram com saudades do advogado quando a produção terminou em 2019. Na altura, vimos Harvey e Donna mudarem-se para Seattle para se juntarem a Mike Ross, encerrando uma história que marcou uma geração.

Agora, em “Suits LA”, Harvey regressa com a promessa de agitar as coisas. Embora o enredo principal do spin-off se passe num escritório de advogados em Los Angeles liderado por Ted Black, interpretado por Stephen Amell, a ligação de Harvey à história ainda é envolta em mistério. O que sabemos é que Gabriel Macht participará em três episódios, e a sua personagem estará envolvida na ajuda a “um velho amigo”. Esta descrição já deixou os fãs a especular sobre quem poderá ser esse amigo e qual será a importância de Harvey na narrativa.

Desde que “Suits” chegou à Netflix em 2023, a popularidade da série atingiu novos recordes, conquistando uma nova geração de espectadores e reavivando o interesse por possíveis spin-offs. Este fenómeno, aliado ao regresso de Gabriel Macht, aumenta as expectativas para “Suits LA”. Além disso, é um regresso especial para Macht, que após o final da série se mudou para Inglaterra com a família e fez uma pausa na carreira. Este novo projeto marca o seu reencontro com os fãs e a sua reintegração no universo televisivo.

“Suits LA” tem todos os ingredientes para ser um sucesso: uma cidade vibrante como cenário, novas personagens intrigantes e o regresso de uma das figuras mais queridas do universo “Suits”. Não há dúvida de que a NBC está a apostar alto, e os fãs não poderiam estar mais entusiasmados para ver o que Harvey Specter trará de novo a este spin-off.

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Uma Maratona Natalícia com “Sozinho em Casa” no STAR Channel

O Natal está a chegar, e o STAR Channel preparou uma surpresa especial para os fãs de cinema e de comédias clássicas: a exibição dos dois primeiros filmes da icónica saga “Sozinho em Casa”, que serão transmitidos no dia 25 de dezembro, às 15h00 e 16h50, respetivamente. Estes filmes são um marco incontornável da época natalícia, repletos de humor, emoção e a dose certa de nostalgia.

“Sozinho em Casa”: Uma Aventura de Natal Inesquecível

Lançado em 1990 e realizado por Chris Columbus, “Sozinho em Casa” segue a história de Kevin McCallister, um rapaz de oito anos interpretado por Macaulay Culkin, que é acidentalmente deixado em casa quando a sua família parte para umas férias de Natal em Paris. O que poderia ser uma tragédia transforma-se numa aventura hilariante e comovente quando Kevin tem de proteger a sua casa contra dois ladrões desastrados, Harry e Marv, interpretados por Joe Pesci e Daniel Stern.

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O filme tornou-se um clássico imediato, conquistando audiências de todas as idades e tornando-se numa das comédias de maior sucesso da década de 90. Desde as armadilhas engenhosas de Kevin até às cenas emotivas com a sua mãe (Catherine O’Hara), “Sozinho em Casa” é uma celebração da inteligência e da coragem das crianças.

“Sozinho em Casa 2: Perdido em Nova Iorque”

Dois anos após o sucesso do primeiro filme, Kevin McCallister voltou às telas com “Sozinho em Casa 2: Perdido em Nova Iorque”. Desta vez, Kevin embarca acidentalmente num voo para Nova Iorque, enquanto a sua família viaja para Miami. Com o cartão de crédito do pai em mãos, ele explora a cidade e hospeda-se num luxuoso hotel, onde cria confusão entre os funcionários. Entretanto, os seus antigos inimigos, Harry e Marv, estão de volta, com um novo plano criminoso.

Repleto de momentos icónicos, como a famosa cena na loja de brinquedos e as novas armadilhas criadas por Kevin, este segundo filme continua a tradição de misturar humor com um toque de aventura natalícia.

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Por Que Revisitar Estes Clássicos?

Os filmes “Sozinho em Casa” não são apenas entretenimento; são um símbolo do espírito natalício. As aventuras de Kevin McCallister capturam a essência de passar tempo em família, de enfrentar desafios inesperados e de encontrar alegria nas pequenas coisas. Além disso, são repletos de mensagens de amizade, resiliência e bondade, tornando-os perfeitos para reunir toda a família em frente à televisão.

Maratona no STAR Channel

A maratona começa às 15h00 com “Sozinho em Casa” e continua às 16h50 com “Sozinho em Casa 2: Perdido em Nova Iorque”. Prepare pipocas, reúna a família e aproveite estas comédias que já fazem parte da tradição natalícia de milhões de lares em todo o mundo.

“John Wick 3 – Implacável” Encabeça o Especial Estrelas em Part-Time no STAR Movies

Dezembro promete ser um mês cheio de adrenalina para os fãs de cinema de ação, graças ao Especial Estrelas em Part-Time que o STAR Movies preparou. De 2 a 22 de dezembro, este especial reúne algumas das figuras mais icónicas do género, como Chuck Norris, Arnold Schwarzenegger, Keanu Reeves e Steven Seagal, em filmes que definiram gerações. A programação acontece todas as noites, a partir das 21h15, e culmina no dia 22 de dezembro com a exibição do aclamado “John Wick 3 – Implacável”.

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Ação Sem Limites com Chuck Norris, Jason Statham e Arnold Schwarzenegger

McQuade, o Lobo Solitário

O especial começa a 2 de dezembro com “McQuade, o Lobo Solitário”, um clássico de Chuck Norris que combina artes marciais e drama policial. Norris, conhecido pelo seu estilo único, interpreta o lendário Ranger do Texas, J.J. McQuade, num confronto inevitável contra traficantes de armas. Segue-se Jason Statham em “Um Homem Furioso” (7 de dezembro), uma produção dirigida por Guy Ritchie, onde o ator dá vida a um enigmático vigilante que infiltra uma empresa de transporte de valores.

Arnold Schwarzenegger chega no dia 14 de dezembro com “Comando”, um filme que se tornou um marco dos anos 80. Schwarzenegger interpreta John Matrix, um ex-comando que precisa salvar a sua filha raptada por um ditador exilado. Este filme é o exemplo perfeito do cinema de ação da época, misturando explosões, combates e frases de efeito inesquecíveis.

O Encerramento Perfeito: “John Wick 3 – Implacável”

O grande destaque do especial é, sem dúvida, “John Wick 3 – Implacável”, que será exibido a 22 de dezembro. Nesta terceira parte da saga, Keanu Reeves volta a encarnar o papel do infame assassino John Wick, agora em fuga após ter violado as regras do seu próprio mundo ao matar um membro do grupo de assassinos internacional. Com a sua cabeça avaliada em 14 milhões de dólares, Wick enfrenta perseguições implacáveis em cenários deslumbrantes e coreografias de ação que elevaram o padrão do género.

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Dirigido por Chad Stahelski, o filme combina tensão e intensidade emocional com sequências visuais espetaculares, envolvendo o público do início ao fim. Reeves é acompanhado por um elenco de peso, incluindo Halle Berry e Ian McShane, cujas performances enriquecem a narrativa.

Por Que Não Perder Este Especial?

Especial Estrelas em Part-Time não é apenas uma homenagem aos maiores nomes do cinema de ação, mas também uma oportunidade única de revisitar ou descobrir filmes que moldaram este género. Entre perseguições explosivas, combates corpo a corpo e heróis memoráveis, o STAR Movies oferece uma programação que promete prender os espectadores ao ecrã.

Marque no calendário: de 2 a 22 de dezembro, todas as noites às 21h15. E não se esqueça de reservar o dia 22 para testemunhar a ação ininterrupta de “John Wick 3 – Implacável”.

Kevin Costner Fala sobre o Destino de John Dutton em “Yellowstone” e a sua Saída da Série

Kevin Costner, o icónico ator que interpretou John Dutton na série “Yellowstone”, revelou recentemente que não assistiu ao episódio em que a sua personagem morre, admitindo que ficou a saber do destino de Dutton apenas no dia seguinte à exibição. Na entrevista ao programa “The Michael Smerconish Program” da SiriusXM, Costner partilhou a sua surpresa e descontentamento com a forma como a sua saída foi abordada, mencionando que não sabia da morte do seu personagem e que esta opção narrativa não reflete a sua visão para o papel.

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Em “Yellowstone”, Dutton é eliminado quando uma organização criminosa o mata, encenando a sua morte como um suicídio. Costner revelou que, durante a sua participação na série, discutiu várias possibilidades para o destino da sua personagem, mas a opção do suicídio nunca foi uma delas. Ainda assim, mencionou que respeita a decisão dos argumentistas, mesmo que esta não corresponda à sua expectativa inicial.

Costner também explicou a sua decisão de deixar a série, salientando que o conflito de agendas com o seu projeto “Horizon” levou à sua saída. Segundo o ator, ele não abandonou “Yellowstone” mas sim viu-se impossibilitado de conciliar os horários de gravação com os compromissos para “Horizon”, um épico em várias partes. Esta explicação contradiz rumores de que ele teria desistido da série e reforça que foi uma decisão profissional difícil.

Este desenlace inesperado e a morte de John Dutton deixaram os fãs em choque, pois a série tornou-se um marco cultural nos Estados Unidos, e Costner era uma das principais razões do seu sucesso. A sua saída representa um novo capítulo para “Yellowstone”, mas o ator assegura que está orgulhoso do trabalho que realizou e entusiasmado para se dedicar aos seus projetos futuros.

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SNL Traz Paródia de Trump e Musk com Humor Sarcástico e Críticas Sociais

O programa Saturday Night Live (SNL) voltou a captar a atenção dos espectadores com uma paródia hilariante de Donald Trump e Elon Musk, transmitida na estreia da 50ª temporada. Em tom sarcástico, o elenco de SNL abriu o episódio com uma “homenagem” a Trump, onde cada membro fingia apoiar o ex-presidente de forma exagerada e cómica. Enquanto os comediantes abordavam de forma leve e irónica temas da política americana, Dana Carvey surpreendeu ao estrear uma imitação de Elon Musk, acrescentando uma nova camada de humor ao sketch.

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O segmento inicial começou com os atores a refletirem “sombramente” sobre a vitória política de Trump, referindo que, agora, “graças ao Supremo Tribunal, já não há guardrails” — um toque subtil sobre a perceção de ausência de limites e controle na política atual. Num tom de falsa devoção, Kenan Thompson declarou com seriedade que o programa sempre esteve ao lado de Trump, e que “nunca vacilou no apoio” ao ex-presidente. O sarcasmo atingiu o auge quando outros membros do elenco reforçaram este ponto, com declarações como “Cada pessoa neste palco acreditou em ti, Trump” e “Todos aqui votaram em ti!”.

A paródia elevou-se ainda mais quando Carvey surgiu a interpretar Elon Musk, assumindo a postura excêntrica e ligeiramente perturbadora que Musk é conhecido por ter nas redes sociais. Vestido de preto, a imitar o estilo característico de Musk, Carvey representou o empresário com uma dança desajeitada, afirmando num exagerado sotaque sul-africano: “América será como um dos meus foguetões: super fixe e super divertido, mas com uma pequena hipótese de explodir e matar toda a gente, haha!”

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A imitação de Musk e a representação de Trump como figuras satíricas refletem a capacidade de SNL de lidar com temas sérios e polémicos, usando o humor para criticar a cultura de celebridades e a política americana. A temporada 50 de SNLjá começou a estabelecer um elenco de estrelas para as eleições de 2024, preparando-se para abordar os próximos desenvolvimentos políticos com o seu estilo icónico de comédia e sátira.

Eddie Redmayne Reinventa-se em “The Day of the Jackal”: Uma Nova Abordagem ao Papel de Assassino

Eddie Redmayne surpreende mais uma vez ao transformar-se completamente para interpretar o papel de assassino contratado na série The Day of the Jackal, que estreou recentemente no Sky Atlantic. Conhecido pelos papéis dramáticos e intensos, Redmayne assume agora o desafio de encarnar uma personagem fria e calculista, num desempenho que tem sido amplamente elogiado pela crítica.

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A série, uma adaptação moderna do romance de Frederick Forsyth, leva os espectadores a uma narrativa de suspense, onde Redmayne interpreta um assassino profissional com uma precisão clínica e uma frieza implacável. A sua personagem, conhecida apenas como o “Chacal”, é um mestre do disfarce e da estratégia, capaz de escapar das situações mais difíceis com uma facilidade que chega a ser inquietante. Esta é uma versão reinventada do personagem, que difere bastante da interpretação clássica da adaptação cinematográfica de 1973.

O papel exigiu de Redmayne uma abordagem minimalista, onde cada gesto e olhar são calculados para transmitir a intensidade sem necessidade de grandes falas ou expressões exageradas. Esta opção foi elogiada, pois dá uma nova camada de profundidade ao assassino, destacando uma capacidade de controlo e contenção emocional que torna o personagem ainda mais intrigante.

Mas não é apenas Redmayne que brilha na série; a atriz Lashana Lynch, que interpreta Bianca, uma agente do MI6 que persegue o Chacal, oferece uma interpretação igualmente poderosa. A dinâmica entre os dois personagens é um dos pontos altos da série, criando uma tensão palpável que prende os espectadores do início ao fim. Ainda que os personagens não se cruzem diretamente nos primeiros episódios, a sua ligação é forte e cria uma antecipação crescente para o momento em que finalmente se encontrarão.

The Day of the Jackal reinventa um clássico do cinema e da literatura de suspense, mostrando que, nas mãos certas, uma história antiga pode ganhar novas camadas e prender uma nova geração de espectadores. Redmayne demonstra mais uma vez a sua versatilidade e dedicação ao ofício, solidificando o seu lugar entre os grandes talentos do cinema contemporâneo.

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