Amityville Está de Volta: Amazon MGM Prepara Nova “Reimaginação” da Mansão Assombrada

O regresso da casa mais temida do cinema

A mansão de Amityville, sinónimo de terror no grande ecrã desde 1979, prepara-se para regressar com uma nova versão produzida pela Amazon MGM Studios. Segundo a Deadline, o estúdio já escolheu o realizador: David F. Sandberg, conhecido por Lights Out – Nunca Apagues a Luz e Annabelle: Creation, além das suas incursões no cinema de super-heróis com Shazam! e a sequela.

Trata-se de uma “reimaginação” da história, ainda sem detalhes de elenco, mas que promete recuperar o mito da mais famosa casa assombrada da América.

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Um clássico que marcou gerações

O primeiro Terror em Amityville (The Amityville Horror), realizado por Stuart Rosenberg e protagonizado por James BrolinMargot Kidder e Rod Steiger, foi um sucesso estrondoso de bilheteira em 1979, arrecadando mais de 86 milhões de dólares apenas nos EUA e Canadá. Tornou-se o segundo filme mais visto desse ano, apenas atrás de Kramer Contra Kramer, superando títulos como AlienApocalypse Now e Star Trek.

Inspirado nos supostos fenómenos paranormais ocorridos em 1975, o filme seguia a família Lutz, que abandonou a casa menos de um mês após se mudar, aterrorizada por uma presença maligna. A aura de “baseado em factos reais” contribuiu para cimentar a fama da história, ligada ainda ao massacre de 1974, quando Ronald DeFeo Jr. assassinou toda a família durante a noite.

A nova aposta de Sandberg

Com esta bagagem histórica, Amazon MGM Studios procura agora dar nova vida à lenda. O argumento ficará a cargo de Ian Goldberg e Richard Naing, dupla com vasta experiência no género: participaram em Fear the Walking DeadA Autópsia de Jane Doe e A Freira II.

Para Sandberg, é mais um regresso ao terror depois de Until Dawn, adaptação do popular videojogo. A promessa é clara: recuperar a essência da mansão assombrada mais célebre do cinema e atualizá-la para o público contemporâneo.

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Uma casa que nunca descansa

Desde 1979, a história de Amityville gerou sequelas, prequelas, reboots e até adaptações televisivas. Nenhuma conseguiu igualar o impacto do original, mas a casa continua a ser um terreno fértil para o cinema de terror. Resta agora saber se Sandberg e a nova equipa conseguirão reinventar o mito para uma nova geração.

Alan Ritchson vai interpretar herói Navy SEAL Mike Thornton em novo filme da Amazon MGM

Reacher reencontra Patrick Hughes

No auge da sua carreira, Alan Ritchson (ReacherMotor City) prepara-se para encarnar uma das figuras mais lendárias da marinha norte-americana. O ator vai protagonizar o novo projeto da Amazon MGM Studios, realizado por Patrick Hughes (The Hitman’s BodyguardWar Machine), sobre a vida do Navy SEAL Mike Thornton, condecorado com a Medalha de Honra do Congresso.

O filme assinala a segunda colaboração entre Ritchson e Hughes, depois da aventura de ficção científica War Machine, para a Netflix.

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A história de um feito impossível

A narrativa transporta o público para os dias finais da Guerra do Vietname. Thornton lidera uma operação desesperada para resgatar cinco homens presos atrás das linhas inimigas no Norte do Vietname. Com apenas meia dúzia de soldados, enfrentam 150 inimigos em combate cerrado.

No clímax da missão, Thornton nada durante horas pelo Mar da China Meridional, arrastando consigo um tenente gravemente ferido e outro camarada, até alcançar a segurança. Este ato de bravura valeu-lhe a mais alta distinção militar dos Estados Unidos.

Produção de peso em Hollywood

O filme conta com Sylvester Stallone e a sua produtora Balboa Productions entre os produtores, juntamente com Todd Lieberman e Alex Young (Hidden Pictures), a própria empresa de Ritchson, AllyCat Entertainment, e Alan Rautbort.

O argumento foi escrito por Mark SemosAlan Ritchson e Jason Hall, nome associado a títulos como American SniperThank You For Your Service.

O momento imparável de Ritchson

Além deste projeto, Ritchson está em plena rodagem da quarta temporada de Reacher, que se mantém como um dos maiores sucessos da Prime Video. A terceira temporada foi a mais vista de sempre na plataforma, com 54,6 milhões de espectadores globais nos primeiros 19 dias.

O ator soma ainda várias produções recentes: Motor City (estreado em Veneza e agora em Toronto, com Shailene Woodley e Ben Foster), The Runner (com Owen Wilson), Playdate (com Kevin James) e a comédia natalícia The Man With The Bag, ao lado de Arnold Schwarzenegger. E, claro, regressará também na 11.ª entrada da saga Velocidade Furiosa.

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Uma carreira em ascensão meteórica

De estrela televisiva a protagonista requisitado em Hollywood, Ritchson parece determinado a consolidar o seu lugar na linha da frente do cinema de ação. O papel de Mike Thornton poderá ser o próximo grande marco da sua carreira — uma história real de heroísmo levada ao grande ecrã com selo de autenticidade.

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Uma homenagem justa a “Johnny Toronto”

Festival Internacional de Cinema de Toronto abriu este ano com um tributo profundamente canadiano: a estreia de John Candy: I Like Me, documentário realizado por Colin Hanks e produzido por Ryan Reynolds, que celebra a vida e a carreira do ator e comediante John Candy.

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Conhecido por papéis inesquecíveis em Planes, Trains and AutomobilesUncle Buck e The Great Outdoors, Candy foi muito mais do que uma estrela de comédia. Era, como disse Mel Brooks no filme, “um ator total porque era uma pessoa total”.

Ryan Reynolds e Colin Hanks numa réplica do carro de Antes Só, que Mal Acompanhado no original Planes, Trains and Automobiles

O filme e o legado

O documentário, que estreia no Prime Video a 10 de outubro, é o primeiro grande retrato cinematográfico de Candy desde a sua morte precoce, em 1994, aos 43 anos, vítima de falha cardíaca. O título — I Like Me — recupera uma das frases mais marcantes de Planes, Trains and Automobiles, transformada aqui em mote para a vida e obra de um homem que, no ecrã e fora dele, transmitia autenticidade, humor e calor humano.

Reynolds sublinha esse legado com emoção:

“Ele morreu do coração e, ironicamente, o que deixou foi o coração. É isso que permanece.”

Entre família e cinema

O filme conta com testemunhos íntimos dos filhos de Candy, Jennifer e Chris, que recordam como as cassetes de Radio Kandy e a coleção de DVDs dos filmes do pai os ajudaram a lidar com a perda. “Era uma forma de voltar a ouvir a sua voz”, confessa Jennifer.

Para Chris, rever os filmes foi um reencontro tardio mas revelador: “Fiquei espantado com o talento dele.” Ambos descrevem o documentário como uma cápsula do tempo que perpetua a presença do pai.

A visão de Colin Hanks

Hanks, que já tinha assinado o documentário All Things Must Pass sobre a Tower Records, procura aqui ir além da simples homenagem. Para ele, a questão central era descobrir o que fazia de Candy um verdadeiro “everyman”, alguém que parecia ser o tio de todos. O realizador recorda mesmo a sua própria infância, quando o conheceu nos bastidores de Splash, filme em que Candy contracenava com o seu pai, Tom Hanks.

“Ele fazia qualquer pessoa sentir-se importante, até uma criança como eu”, recorda.

O peso da influência

Reynolds, que cresceu a ver Candy em SCTV, admite que o comediante canadiano marcou a sua carreira. Nos filmes de Deadpool, espalhou “ovos de Páscoa” em homenagem a Candy: desde canecas com a frase “I like me” a carros idênticos aos usados em Planes, Trains.

“Gosto de o ter por perto”, afirma Reynolds. “Sinto-me mais seguro, mais honesto.”

Um arranque à altura

A escolha do documentário para abrir o festival foi vista como natural: Candy, apelidado de “Johnny Toronto”, é ainda hoje um dos rostos mais queridos da cultura canadiana. O público da noite de estreia aplaudiu de pé a celebração de um homem que, como resume Bill Murray logo no início do filme, simplesmente não tinha defeitos à altura das suas virtudes.

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Ainda não temos uma versão legendada do trailer, mas o trailer original está aqui

Sophie Turner é a nova Lara Croft no reboot de Tomb Raider da Amazon

De Winterfell às ruínas perdidas

A icónica arqueóloga e aventureira dos videojogos tem uma nova intérprete. Sophie Turner, conhecida mundialmente como Sansa Stark em Game of Thrones, foi escolhida para dar vida a Lara Croft no reboot em imagem real de Tomb Raider, produzido pela Amazon MGM Studios.

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A produção arranca em janeiro de 2026 e conta com Phoebe Waller-Bridge (Fleabag) como produtora executiva e argumentista, num contrato milionário com a Amazon.

“Estou muito entusiasmada por anunciar a formidável Sophie Turner como a nossa Lara”, disse Waller-Bridge em comunicado à Variety. “Todos na equipa são apaixonados pela personagem. Preparem-se: Croft está de volta.”

Um papel icónico, herança pesada

Turner celebrou o anúncio, afirmando estar “entusiasmada além de qualquer medida” por assumir o papel:

“Lara Croft é uma personagem icónica, que significa tanto para tantas pessoas. Vou dar tudo o que tenho. São sapatos enormes para calçar, depois das interpretações poderosas da Angelina [Jolie] e da Alicia [Vikander]. Mas com a Phoebe ao leme, estamos em boas mãos.”

Lara Croft foi imortalizada por Angelina Jolie nas adaptações dos anos 2000 e regressou em 2018 com Alicia Vikander, num filme que arrecadou 275 milhões de dólares em bilheteira, mas cujo planeado segundo capítulo acabou cancelado após a MGM perder os direitos da saga.

Quem está por trás do projeto

Além de Waller-Bridge, a série terá Chad Hodge como produtor executivo e co-showrunner, e Jonathan van Tullekencomo realizador e produtor executivo. A produção envolve ainda a Story Kitchen e a Crystal Dynamics, estúdio responsável pelos jogos mais recentes da franquia.

Segundo a Amazon, o objetivo é expandir o universo Tomb Raider em televisão e cinema, criando novas histórias que respeitem o legado da saga, mas tragam também frescura e novas aventuras.

“Estamos muito entusiasmados por ter a Sophie Turner como Lara Croft”, afirmou Vernon Sanders, responsável pela programação global da Prime Video. “Com Phoebe Waller-Bridge a liderar, esta série vai honrar o legado de Tomb Raidere oferecer aventuras inesquecíveis aos fãs em todo o mundo.”

O futuro da heroína digital no ecrã

A escolha de Turner insere-se na nova estratégia da Amazon, que já prepara outras adaptações de grandes franquias de videojogos. Para os fãs, a expectativa é dupla: ver a atriz a assumir um papel de ação e acompanhar o rumo de uma das personagens mais icónicas da cultura pop.

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Uma coisa é certa: Lara Croft está pronta para explorar novos territórios — e Sophie Turner traz na bagagem tanto a realeza de Winterfell como a determinação necessária para reviver a heroína.

O Mapa que me Leva a Ti: Romance da Prime Video Passa por Portugal e Conquista o Topo do Streaming 💘🇵🇹

A Amazon Prime Video tem um novo sucesso global — e com sabor bem português. O Mapa que me Leva a Ti, baseado no romance homónimo de J. P. Monninger, estreou-se a 20 de agosto e rapidamente chegou ao top da plataforma em vários países, incluindo Portugal.

Amor em Lisboa e no Porto

Realizado por Lasse Hallström (As Regras da CasaChocolate), o filme foi rodado em várias cidades europeias, mas são os cenários portugueses que saltam à vista: o Terreiro do Paço, a Estação de São Bento e a icónica Livraria Lello, no Porto, servem de pano de fundo para alguns dos momentos mais românticos da história.

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É mais uma prova de que Portugal continua a ser um destino cada vez mais procurado por produções internacionais, mostrando-se ao mundo através de narrativas de grande alcance.

A história de Heather e Jack

A protagonista é Heather (Madelyn Cline, de Outer Banks), uma jovem que decide viajar pela Europa com as amigas antes de se fixar na vida estável que planeou. Pelo caminho, cruza-se com Jack (KJ Apa, de Riverdale), um misterioso viajante que vai mudar completamente os seus planos.

A faísca entre os dois dá origem a uma ligação intensa, que será testada por segredos e escolhas de vida difíceis — um romance de verão transformado em jornada emocional que deixa marcas para sempre.

Do livro para o ecrã

Publicado em 2017, o livro de J. P. Monninger já era considerado um romance moderno de culto, com fãs espalhados pelo mundo. Agora, ganha nova vida no streaming, com uma adaptação que privilegia o charme europeu, o espírito de aventura e a inevitável força do acaso.

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A aposta da Prime Video

Com O Mapa que me Leva a Ti, a Prime Video reforça a sua aposta em dramas românticos com apelo internacional, seguindo a tradição de histórias que misturam amor, viagem e autodescoberta — ingredientes que, ao que tudo indica, continuam a conquistar audiências.

A Nova “War of the Worlds” com Ice Cube Está a Ser Destruída… Mas Não Pelos Aliens 👽🔥

0% no Rotten Tomatoes, memes nas redes sociais e… um estafeta da Amazon a salvar o mundo?

Há coisas difíceis de imaginar. Ice Cube como agente de segurança informática do Departamento de Segurança Interna dos EUA a combater uma invasão alienígena, por exemplo. Mas mais surpreendente ainda: o filme em questão, War of the Worlds, é neste momento o número 1 no Amazon Prime Video… apesar de ter conseguido a proeza quase sobrenatural de levar um redondo 0% no Rotten Tomatoes. Sim, leu bem. Zero. Bola. Nicles.

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Guerra dos Mundos… ou Guerra Contra o Bom Gosto?

A nova adaptação da icónica obra de H.G. Wells, realizada por Rich Lee (estreante em longas-metragens mas com experiência em videoclipes de Billie Eilish, Eminem ou Lana Del Rey), tenta colocar a invasão extraterrestre num contexto moderno — e ultra digital. Toda a história é contada através de ecrãs de computadores, como se fosse uma chamada de Zoom com o apocalipse em fundo.

No centro da narrativa está Ice Cube, acompanhado por um elenco que inclui Eva LongoriaClark GreggAndrea Savage e Henry Hunter Hall. A premissa? Um agente cibernético (Ice Cube) tenta parar os alienígenas… com a ajuda de videoconferências, product placement da Amazon e expressões faciais dignas de um emoji congelado.

A Crítica Está a Derreter de Vergonha

As críticas não podiam ser mais devastadoras. Variety descreve o filme como um “thriller barato”, apontando que Ice Cube tem apenas duas expressões: “carranca de serviço” e “reacção nuclear”. O Daily Telegraph vai mais longe, chamando-o “uma das coisas mais trágicas que a Prime alguma vez colocou no ecrã”.

E depois há os detalhes absolutamente surreais, como um diálogo onde alguém diz:

“Preciso que faças uma encomenda oficial na Amazon para activar o drone.”

Sim, e há mesmo um estafeta da Amazon que salva o dia. Spielberg está algures a revirar os olhos.

O Público Também Não Está a Perdoar

Nas redes sociais, o filme tornou-se viral pelas piores razões. O youtuber penguinz0, com 17 milhões de subscritores, disse que o filme “é um insulto ao próprio conceito de fazer cinema” e que se resume a “um grande anúncio da Amazon”. Um clip em particular — onde um estafeta entrega uma pen USB ao protagonista — tornou-se alvo de milhares de piadas e memes.

Com uma pontuação de 17% do público no Rotten Tomatoes (um pouco menos terrível que a da crítica), War of the Worlds parece estar a competir para o troféu de “Pior Filme da Década”.

Uma Guerra Que Já Foi Vencida… Noutros Tempos

Convém lembrar que esta não é a primeira vez que a obra de H.G. Wells chega ao grande ecrã. Em 2005, Steven Spielberg trouxe-nos uma versão épica com Tom Cruise e Dakota Fanning, que arrecadou 76% no Rotten Tomatoes e 3 nomeações aos Óscares. Já em 1953, a versão clássica venceu mesmo o Óscar de Melhores Efeitos Visuais.

Esta nova versão… bem, talvez venha a ganhar um prémio diferente — o de filme mais ridiculamente patrocinado pela Amazon.

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Conclusão? Foge, Ice Cube, os aliens não são o maior problema aqui

Com um conceito visual interessante mas mal executado, War of the Worlds (2025) é mais um exemplo de como nem todas as ideias precisam de sair do PowerPoint para o streaming. Um filme que nos faz perguntar: Se os aliens invadissem a Terra hoje… será que lhes chegaríamos com um estafeta e um código de desconto da Amazon?

The Pickup: Eddie Murphy volta à comédia de acção… mas a crítica não está a rir

Prime Video estreia a 6 de Agosto uma nova aposta no género comédia de acção, protagonizada por Eddie Murphy e Pete Davidson. Mas os primeiros críticos dizem que o único roubo aqui foi o nosso tempo.

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Depois de décadas a fazer rir — e de alguns altos e baixos pelo caminho — Eddie Murphy regressa em The Pickup, uma comédia de acção realizada por Tim Story (Ride AlongBarbershop), que o junta ao irreverente Pete Davidson. Com um argumento que promete assaltos, perseguições e piadas à velocidade de balas, o filme parecia reunir todos os ingredientes para um sucesso. Mas se os críticos fossem os assaltados… então levaram um belo balde de água fria.

Screenshot

36% no Rotten Tomatoes: “splat” em vez de “splash”

Com apenas 14 críticas publicadas até agora, The Pickup estreou com um modesto (e nada promissor) 36% no Rotten Tomatoes, o temido “splat” que sinaliza que a maioria dos especialistas ficou mais entediada do que empolgada. Embora este valor possa oscilar com a chegada do público e mais críticas, a recepção inicial aponta para um filme que falha tanto na acção como no humor.

O veredicto geral? Uma comédia de acção que se esquece de ser divertida e não tem novidades suficientes para o género — nem sequer com um elenco que inclui uma das maiores estrelas de sempre da comédia americana.

O enredo: um assalto, um desastre e um dia péssimo

The Pickup conta a história de dois motoristas de carros blindados (Murphy e Davidson) que, durante um serviço de rotina, são apanhados por uma quadrilha liderada pela “mestra do crime” Zoe, interpretada por Keke Palmer. O que começa como um assalto a dinheiro transforma-se rapidamente numa sucessão de situações caóticas — e nem todas pelas melhores razões.

A química entre os protagonistas devia ser o motor da narrativa, mas segundo o crítico Julian Roman (MovieWeb), o resultado é “mediano e esquecível”, com “cenas de perseguição que cumprem os requisitos de tiros e explosões, mas com diálogos arrastados e uma suspensão da descrença a ser levada ao limite.”

Guy Ritchie, és tu?

Jim Vorel, da Paste Magazine, descreve The Pickup como uma tentativa de imitar o estilo de Guy Ritchie — com tiroteios estilizados e personagens tagarelas — mas que se esquece do mais importante: fazer rir. Segundo o crítico, “o filme quer ser um cruzamento entre perseguições automóveis e assaltos a casinos, mas perde o humor pelo caminho.”

Há salvação? Alguns acham que sim

Nem tudo foi negativo. A Hollywood Reporter, numa crítica mais benévola, elogia o elenco principal. “Murphy, Davidson e Palmer têm uma química naturalmente divertida, o que ajuda a tornar crível uma situação cada vez mais absurda.” Justin Bower (Loud and Clear Reviews) considerou The Pickup “um filme típico de assaltos, mas com um elenco eléctrico e cenas de acção bem coreografadas — uma viagem hilariante.”

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Portanto, se estás à procura de uma experiência ligeira e não exiges genialidade narrativa, pode ser que The Pickup te arranque umas gargalhadas. Mas se vinhas à procura do regresso triunfal de Eddie Murphy ao topo da comédia de acção, talvez seja melhor gerir expectativas… ou ver novamente Um Príncipe em Nova Iorque.

“Memento Mori”: a última temporada estreia já esta sexta-feira na Prime Video 🔪🧠

A série de culto espanhola chega ao fim com apenas quatro episódios… mas promete deixar marcas profundas.

O fim está à vista. A terceira e última temporada de Memento Mori estreia-se esta sexta-feira, 1 de agosto, na Amazon Prime Video — e promete um desfecho intenso para esta história de vingança, obsessão e conspiração. A série, que tem conquistado fãs em Portugal e Espanha, despede-se com apenas quatro episódios, mas tudo indica que serão suficientes para fazer explodir o já complexo jogo psicológico entre Augusto, Sancho e Érika.

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Vingança, amor e cadáveres acumulados

Na nova temporada, Augusto (Yon González) leva avante o seu plano de vingança — mas há uma fraqueza que poderá pôr tudo em causa: Érika (Olivia Baglivi). Ao mesmo tempo, o inspetor Sancho (Francisco Ortiz) consegue penetrar na mente do assassino e tenta antecipar-lhe os passos, numa corrida contra o tempo que se complica a cada nova revelação.

Segundo a Prime Video, esta temporada final mergulha ainda mais fundo nos traumas das personagens, revelando que a morte da mãe de Érika esconde uma conspiração antiga, que ela decide investigar até às últimas consequências.

O elenco volta a contar com Anna Favela, Daniel Muriel, Fernando Soto, Carlota Baró, Rodrigo Poisón e Juan Fernández, entre outros nomes do panorama espanhol.

Um triângulo mortal

A grande força de Memento Mori tem sido sempre o seu jogo psicológico entre caçador e presa — mas nesta temporada final, os papéis baralham-se. Augusto, outrora uma figura misteriosa e distante, surge agora mais vulnerável, enquanto Sancho se torna cada vez mais obsessivo na sua missão. No meio, Érika ganha protagonismo e torna-se o elo instável deste triângulo.

Cada personagem segue a sua própria lógica, os seus segredos e os seus limites — e é precisamente essa ambiguidade moral que torna a série tão viciante.

Quatro episódios, zero misericórdia

A temporada final é composta por apenas quatro episódios de 45 minutos cada, o que significa que não há tempo para encher chouriços: tudo será rápido, denso e, suspeita-se, emocionalmente devastador.

A produção executiva é de Jose Velasco, Sara Fernández-Velasco, Luis Arranz, Marco A. Castillo e Ibón Celaya. A realização está a cargo de Marco A. Castillo e Fran Parra, com argumento de Luis Moreno, Cristina Pons e Luis Arranz.

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Se é fã de thrillers intensos, finais imprevisíveis e personagens que vivem no limite da sanidade, prepare-se: Memento Mori vai fechar o ciclo… com sangue.

“Geração V”: A universidade mais caótica do universo The Boys regressa já em Setembro 🧬💥

Novo trailer revela surpresas, regressos inesperados e o início de uma guerra entre humanos e super-humanos

A série mais caótica, sangrenta e politicamente incorrecta do universo The Boys está de volta. Após uma antestreia exclusiva na Comic-Con de San Diego, o trailer oficial da segunda temporada de Geração V foi finalmente divulgado — e sim, o caos está prestes a instalar-se (ainda mais) na Universidade Godolkin.

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Geração V é o spin-off de The Boys que acompanha os jovens e ambiciosos super-alunos da Universidade Godolkin, uma prestigiada instituição onde se formam os futuros “heróis” — leia-se, super-humanos ao serviço do lucro. Depois de uma primeira temporada recheada de traições, experiências secretas e vísceras a voar pelos corredores, a segunda promete elevar ainda mais o nível de loucura.

Quando estreia a nova temporada?

A segunda temporada chega a 17 de Setembro à Amazon Prime Video, com os três primeiros episódios disponíveis de imediato. Os restantes serão lançados semanalmente, até ao “explosivo final” marcado para 22 de Outubro.

Um novo director, velhos segredos e uma guerra prestes a explodir

De acordo com a sinopse oficial, a Universidade Godolkin entra numa nova fase com a chegada de um misterioso novo director (Hamish Linklater), que introduz um currículo intensivo e duvidoso. Enquanto a América se adapta ao domínio autoritário de Homelander, os alunos enfrentam uma pressão crescente para se tornarem mais poderosos do que nunca.

Cate e Sam são agora celebrados como heróis. Já Marie, Jordan e Emma regressam ao campus a tentar lidar com os traumas do passado. Mas depressa descobrem um programa secreto com ligações ao passado da universidade — e Marie poderá estar no centro de tudo.

Elenco reforçado e rostos familiares

Entre os nomes confirmados para esta nova temporada estão Jaz Sinclair, Maddie Phillips, London Thor, Derek Luh e, claro, Hamish Linklater. O painel da Comic-Con contou ainda com uma surpresa: Chace Crawford (o mítico The Deep de The Boys) regressa como convidado especial.

Outra adição ao elenco é Ethan Slater — conhecido pelos seus papéis em musicais da Broadway como Wicked — que interpretará Thomas Godolkin, figura envolta em mistério e, possivelmente, com ligações à criação da universidade.

Uma série irreverente que continua a surpreender

Com Michele Fazekas a manter-se como showrunnerGeração V continua a expandir o universo de The Boys com um tom irreverente, violento e satírico, que vai muito além do típico drama juvenil. Esta não é apenas uma série sobre super-poderes — é uma crítica mordaz ao culto da celebridade, à manipulação corporativa e ao poder desmedido.

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E, como o trailer já deixou claro, ninguém está seguro… muito menos os próprios heróis.

“Instinto Fatal” Vai Ter Remake Anti-Woke — E o Argumentista Original Está de Volta

Joe Eszterhas regressa aos 80 anos para escrever nova versão do clássico erótico de 1992. Sharon Stone pode voltar como Catherine Tramell.

O descruzar de pernas mais célebre da história do cinema poderá ganhar nova vida — com a mesma caneta e um espírito declaradamente “anti-woke”. A Amazon MGM Studios acaba de fechar um acordo milionário para desenvolver um remake de “Instinto Fatal”, e contratou ninguém menos que Joe Eszterhas, o argumentista do filme original de 1992, para o escrever.

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O novo projecto, ainda envolto em segredo, será produzido pela United Artists, e pretende marcar um regresso às origens do thriller erótico, apostando numa abordagem “sem filtros” e “não politicamente correcta”, segundo avançou o site The Wrap.

Um regresso provocador

“Para aqueles que questionam o que um homem de 80 anos está a fazer a escrever um thriller sexy e erótico: os rumores sobre a minha impotência cinematográfica são exagerados e preconceituosos”, brincou Eszterhas, autor de sucessos como Flashdance, O Fio do Suspeito e o polémico Showgirls.

O argumentista explicou ainda que trabalha em parceria com o seu “homenzinho retorcido interior”, que tem 29 anos e “vive no fundo de mim”. Juntos, prometem criar “uma viagem selvagem e orgástica”.

O novo argumento foi vendido como spec script — um guião não encomendado — e já valeu dois milhões de dólares à partida, podendo atingir os quatro milhões caso o filme avance para produção, tornando-se o maior acordo do género em 2025.

Curiosamente, o primeiro Instinto Fatal também nasceu como spec script, escrito em apenas 13 dias e vendido por três milhões, um recorde à época.

Sharon Stone de volta?

Outra grande novidade: Sharon Stone poderá regressar ao papel de Catherine Tramell, a enigmática escritora com instintos perigosamente sedutores. A actriz protagonizou o original ao lado de Michael Douglas, tornando-se instantaneamente numa estrela global.

Apesar de ter repetido o papel numa sequela em 2006 (sem o envolvimento de Eszterhas e sem sucesso), fontes próximas da produção indicam que o regresso de Stone está a ser considerado seriamente — talvez até como passagem simbólica de testemunho.

Uma cena, duas versões

A cena mais icónica do filme — o interrogatório policial e o descruzar de pernas — tornou-se, com o tempo, motivo de controvérsia. Sharon Stone tem uma versão muito clara dos acontecimentos, revelada na sua autobiografia: Verhoeven, o realizador, pediu-lhe que retirasse a roupa interior e garantiu que nada seria visível na versão final. Mais tarde, na sala de montagem, descobriu que a promessa não tinha sido cumprida.

Ainda assim, Stone decidiu deixar a cena, “porque era o melhor para o filme”, mesmo que essa decisão tenha demorado a amadurecer. Já Paul Verhoeven nega essa narrativa e garante que “ela sabia exactamente o que estávamos a fazer”.

Um remake com intenções claras

O novo filme é descrito como uma resposta ao actual clima cultural de Hollywood. “Anti-woke” é a palavra de ordem — num género que, nos últimos anos, praticamente desapareceu do grande ecrã. A Amazon quer recuperar o espírito ousado e provocador dos anos 90, com Eszterhas de volta ao leme.
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O original foi um sucesso de bilheteira e gerou polémica, críticas de grupos LGBTQ+ e feministas, mas também uma legião de fãs e uma marca indelével na cultura pop. Agora, mais de 30 anos depois, os produtores parecem determinados em reacender esse mesmo fogo — ou, quem sabe, incendiá-lo ainda mais.

“Grantchester” Está de Volta: Mistérios, Segredos e Chá Quente na Nova Temporada da Série Britânica

A 10.ª temporada estreia agora em Portugal, com episódios disponíveis na Filmin e no Prime Video

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Preparem as chávenas de chá e os sentidos dedutivos: Grantchester está de regresso — e os fãs portugueses já podem acompanhar a nova temporada, com estreia simultânea na Filmin e no Prime Video. A popular série policial britânica, ambientada nos anos 50, chega à sua 10.ª temporada com mais mistérios, dramas familiares e aquele charme irresistivelmente campestre que conquistou o público ao longo da última década.

Se nos Estados Unidos a estreia aconteceu a 15 de Junho, em Portugal os episódios já começaram a chegar às plataformas de streaming — uma excelente notícia para quem não quer esperar pelas emissões televisivas ou andava a adiar o reencontro com o detetive mais educado de Inglaterra.

Geordie e Alphy: uma dupla improvável com muito para resolver

A nova temporada traz de volta Robson Green, no papel do incansável DI Geordie Keating, e Rishi Nair como o carismático Reverendo Alphy Kottaram, sucessor espiritual (e não só) das figuras religiosas que desde o início da série têm ajudado a resolver os homicídios que teimam em surgir na idílica vila de Cambridgeshire.

Segundo a sinopse oficial, a dupla vai continuar a enfrentar os seus demónios pessoais enquanto tenta manter a ordem em Grantchester. Alphy, agora mais integrado na comunidade, é obrigado a confrontar segredos do passado que têm estado cuidadosamente escondidos. Será que conseguirá abrir o coração — ou vai ter de enfrentar a verdade sobre si próprio?

O que esperar desta temporada?

Para lá dos crimes, a série continua a explorar temas como a fé, a sexualidade, os traumas de guerra e as tensões sociais do pós-guerra. A nova temporada promete “ainda mais mistério, desventura e romance”, nas palavras do próprio canal ITV, que renovou a série com entusiasmo.

A criadora e argumentista Daisy Coulam mostrou-se orgulhosa pelo regresso da equipa: “Este programa é um testemunho do nosso elenco e equipa maravilhosos. Estou muito grata e orgulhosa por podermos voltar para uma 10.ª temporada e mais um verão glorioso em Grantchester.”

No elenco regressam também Al Weaver como Leonard Finch, Tessa Peake-Jones como Mrs C, Kacey Ainsworthcomo Cathy Keating, Oliver DimsdaleNick BrimbleBradley Hall e Melissa Johns.

A longevidade de um clássico moderno

Estreada originalmente em 2014 e baseada nas personagens criadas por James Runcie, Grantchester conseguiu manter-se relevante ao longo de dez temporadas, reinventando-se com novas personagens sem perder o seu ADN. A troca de protagonistas — com Alphy a suceder ao carismático Sidney Chambers (James Norton) e depois a Will Davenport (Tom Brittney) — provou ser um sucesso junto dos fãs, mantendo os índices de audiência elevados tanto no Reino Unido como nos EUA.

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Se ainda não se rendeu aos encantos de Grantchester, talvez esteja na altura. E se já é fã, então sabe que o verdadeiro prazer da série não está apenas nos crimes — está nos olhares trocados ao som do sino da igreja, nas conversas à sombra de uma macieira e nas tensões que fervilham sob a superfície de uma comunidade aparentemente pacífica.

Ice Road: Vengeance — Liam Neeson Está de Volta (Mas Já Não Há Gelo Que Aguente)

O regresso do herói dos 70, ou do herói de 70 anos… é uma descida acidentada por estradas de montanha… e pela repetição cansada de fórmulas que já deram o que tinham a dar.

Confesso: ainda gosto de ver Liam Neeson a dar uns murros bem dados, com aquele ar de quem já devia estar em casa a beber chá e a ver documentários da BBC. Mas Ice Road: Vengeance leva essa fidelidade ao template do “homem em sofrimento com passaporte para a pancadaria” a um novo extremo — e não necessariamente pelos melhores motivos.

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A primeira coisa a assinalar: apesar do título, não há uma única estrada de gelo no filme. Nada. Zero. Neve há alguma, vá, mas gelo traiçoeiro por baixo de camiões a ranger? Esqueçam. O que temos aqui é Liam Neeson a tentar escalar o Evereste com um pote de cinzas do irmão falecido e a tropeçar numa conspiração internacional com tiroteios, políticos corruptos e um autocarro turístico transformado em Mad Max dos Himalaias.

Neeson, sempre em sofrimento, agora com cinzas num Tupperware

Mike McCann (Neeson), o camionista traumatizado do primeiro Ice Road, volta aqui consumido pela culpa e determinado a cumprir o último desejo do irmão: espalhar as suas cinzas no topo do mundo. Mas, claro, antes de chegar ao campo base, já está metido numa luta dentro de um autocarro colorido, ao lado de uma guia de montanha interpretada por Fan Bingbing, que surpreendentemente tem mais habilidades de artes marciais do que o currículo de alpinista deixaria prever.

Daí em diante, o filme transforma-se num desfile de clichés dignos de um direct-to-DVD da década passada. Há vilões genéricos com nomes exóticos, um professor americano com mais contactos do que o James Bond e até uma adolescente insuportável que passa de influencer mimada a justiceira de mochila às costas. Tudo isto embrulhado num guião que parece ter sido escrito por uma IA viciada em filmes de acção de domingo à tarde.

É tudo muito tonto, mas sem a graça que podia ter

O grande problema de Ice Road: Vengeance não é ser ridículo — isso até podia jogar a seu favor. O problema é ser aborrecidamente ridículo. As cenas de acção não têm energia, os murros parecem ensaiados em câmara lenta e os efeitos especiais têm o ar plastificado de quem gastou o orçamento todo a alugar um drone e esqueceram-se das balas digitais.

A fotografia é claustrofóbica, com aquele brilho de telenovela que nem a paisagem do Nepal consegue salvar. E, por mais que Neeson se esforce, já se nota o cansaço. Há flashbacks com de-aging do irmão Gurty tão embaraçosos que mais valia terem usado uma máscara de Halloween e dizer “aceitem, é ele em jovem”.

Talvez esteja na hora de pendurar o casaco de cabedal

No fundo, este Ice Road: Vengeance é mais um capítulo na longa saga do “Liam Neeson Cansado Mas Letal™”. Só que o cansaço já começa a sobrepor-se à letalidade. Com quase duas horas de duração e muito pouco a acontecer que não tenhamos visto antes (e melhor), este é o tipo de filme que se esquece mal acaba. A não ser, claro, que estejam a fazer maratonas de filmes de acção por inércia.

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Talvez o próximo projecto, a tal comédia Naked Gun em modo paródia, seja o descanso que o nosso herói merece — e o refrescar da carreira que todos nós precisamos. Porque por este caminho, nem o Evereste salva.

Idris Elba e John Cena Salvam o Mundo (e o Streaming) em Heads of State : O Filme de Acção que Está a Dominar a Prime Video

Explosões, piadas secas e rivalidades diplomáticas: Heads of State  não reinventa a roda, mas acelera sobre ela como um tanque em fúria.

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Duas cabeças pensam melhor do que uma… mesmo quando uma pertence ao Presidente dos EUA e a outra ao Primeiro-Ministro do Reino Unido. Heads of State, o novo filme de acção da Prime Video, junta Idris Elba e John Cena numa improvável (mas eficaz) aliança diplomática explosiva. E o público parece ter adorado o caos: o filme lidera o top de visualizações global da plataforma e tem surpreendido pela recepção positiva.

Realizado por Ilya Naishuller (Hardcore HenryNobody) e com um elenco recheado de caras conhecidas — Priyanka Chopra Jonas, Jack Quaid, Paddy Considine, Stephen Root e Carla Gugino — Heads of State é um daqueles casos raros em que a fórmula do “buddy action movie” funciona mesmo. À boa maneira de Máquina Mortífera ou Bad Boys, aqui temos um par disfuncional com armas, sarcasmo e problemas diplomáticos para resolver… a tiro.

Um avião presidencial, dois líderes e zero paciência

Na história, Sam Clarke (Idris Elba) é o durão Primeiro-Ministro britânico, veterano do exército e estratega imperturbável. Will Derringer (John Cena) é o Presidente americano em fim de carreira, ex-estrela de acção e egocêntrico profissional. Os dois estão em plena rivalidade política quando são forçados a unir esforços após serem abatidos a bordo do Air Force One.

O que se segue? Um festival de perseguições, tiroteios e piadas secas por meio mundo, enquanto os dois líderes tentam escapar a um inimigo global e salvar aquilo a que se costuma chamar… “o mundo livre”. Nada de novo — mas aqui, feito com ritmo, charme e uma química irresistível entre os protagonistas.

E a crítica… gostou?

Surpreendentemente, sim. Apesar de o filme assumir sem vergonha os tiques de uma action comedy de série B, Heads of State arrecadou uns respeitáveis 82% de aprovação do público no Rotten Tomatoes, com a crítica a ficar-se pelos 68%. O consenso resume bem a coisa:

Heads of State aborda a geopolítica com leveza talvez excessiva, mas a parceria cómica entre Elba e Cena mantém-se firme neste entretenimento cheio de estilo.”

Will Sayre, da MovieWeb, não ficou totalmente convencido, mas não poupou elogios ao humor seco de Elba, considerando-o “o grande trunfo do filme” e sugerindo que da próxima vez o actor merecia um guião “com mais frases matadoras”.

Sequência à vista?

Com o sucesso estrondoso no streaming, a pergunta inevitável é: vamos ter Heads of State 2? A resposta, ao que parece, depende mais da Amazon do que de falta de vontade. O realizador Ilya Naishuller já mostrou interesse em regressar:

“Se as pessoas virem o filme, se gostarem e se a Amazon achar que faz sentido fazer uma sequela… absolutamente!”

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Tendo em conta a recepção calorosa, as probabilidades de vermos Elba e Cena a salvar novamente o mundo parecem bem reais. E honestamente? Que venham mais balas, mais sarilhos diplomáticos e mais piadas sobre protocolos internacionais.

“Heads of State”: Cena e Elba em Modo Ação-Buddy Movie, Mas o Roteiro Fica Aquém da Promessa

O Presidente dos Estados Unidos e o Primeiro-Ministro do Reino Unido caminham juntos por uma Europa em chamas, mas o maior fogo vem das piadas – nem sempre certeiras – de um argumento que desperdiça o seu elenco estelar.

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No novo filme de Ilya Naishuller (Nobody), Heads of State, o grande trunfo é mesmo o elenco: John Cena como um presidente americano saído diretamente de um franchise de ação, e Idris Elba como um primeiro-ministro britânico digno de Cambridge, sério e sisudo. A química entre ambos faz centelha, mas a faísca raramente se transforma em incêndio.

A premissa até promete: Will Derringer (Cena), um ex-ator de filmes de ação transformado em Presidente dos EUA, com a campanha “Se o fizemos no box office, faremos na Sala Oval”, vê-se forçado a embarcar numa viagem diplomática com Sam Clarke (Elba), um primeiro-ministro em queda nas sondagens. O objetivo? Uma ação de charme conjunta. O resultado? Um voo em Air Force One transformado num atentado violento, com os dois a saltarem de paraquedas para trás da Cortina de Ferro.

O início tem sabor a sátira: um presidente showbiz com bom coração mas sem treino político, e um líder europeu desencantado com o estado da geopolítica. O sarcasmo está lá (“Não és um DJ em Las Vegas, és o Comandante Supremo”, diz Clarke com desdém), mas rapidamente dá lugar à fórmula.

Depois da queda do avião, os líderes tornam-se fugitivos e improváveis parceiros numa travessia por países do Leste europeu, enquanto o mundo acredita que morreram. O filme assume aqui a sua verdadeira identidade: uma buddy comedy de ação com tiroteios, perseguições e frases de efeito. O melhor momento? Uma fuga em marcha-atrás pelas ruas de Varsóvia a bordo da limousine presidencial “The Beast”.

No entanto, a estrutura previsível e o argumento pouco inspirado tiram força ao filme. O humor dilui-se nas sequências de ação, e a suposta sátira política é deixada para segundo plano – até surgir, num momento quase perdido, uma vilania “America First” que tenta colar o vilão ao trumpismo, mas sem grande subtileza ou impacto.

Priyanka Chopra Jonas é introduzida como agente dupla MI6-CIA, mas desaparece durante grande parte do filme. Quando regressa, revela-se mais eficiente do que os protagonistas, embora o clímax final pareça retirado de um genérico de videojogo – repleto de duplos à vista.

O resto do elenco, com Paddy Considine, Jack Quaid e Carla Gugino, é competente mas pouco explorado. O realizador Naishuller entrega cenas de ação bem coreografadas, mas a sensação é de déjà vu constante.

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Heads of State é um filme que tinha potencial para algo mais ousado – uma comédia política afiada, uma sátira explosiva sobre o estado das democracias modernas. Em vez disso, joga pelo seguro e entrega entretenimento passageiro, sustentado pelo carisma dos protagonistas. Não é um desastre diplomático… mas também não é memorável.

O Lado Negro de Stanley Ipkiss: Porque Está na Hora de Dar à Máscara a Reboot que Merece

🎭💥 Jim Carrey a dançar “Cuban Pete” é uma imagem gravada na retina de qualquer criança dos anos 90. The Mask(1994) foi um sucesso instantâneo, misturando humor desenfreado, efeitos visuais revolucionários e uma performance inesquecível de Carrey. Mas poucos sabem que por detrás do filme PG-13 existe uma origem muito mais sombria — e surpreendentemente fascinante.

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Na verdade, a personagem The Mask nasceu nas páginas de uma banda desenhada da Dark Horse Comics… e era tudo menos fofinha. Decapitações, caos urbano, professores aterrorizados e mísseis disparados sobre polícias corruptos. Sim, é verdade: o Stanley Ipkiss original não era um palhaço adorável. Era uma bomba de loucura homicida à espera de explodir. E há provas disso – num obscuro jogo de PC de 1994 que poucos se lembram de ter existido.

“The Mask: The Origin”: Uma Joia Digital Esquecida

Em plena era do CD-ROM, a Softkey aliou-se à Dark Horse para lançar uma adaptação digital dos cinco primeiros volumes da BD original. O resultado? The Mask: The Origin, uma espécie de motion comic com narração completa, efeitos visuais e cenas sangrentas animadas com um nível de empenho que ultrapassa muitos projetos independentes actuais.

Disponível hoje no YouTube (sim, já lá anda desde 1994!), esta versão da história é um vislumbre do que The Maskpoderia ser se Hollywood tivesse tido coragem de abraçar o seu lado mais negro. Em vez de um excêntrico super-herói ao estilo Tex Avery, temos um vigilante vingativo e instável que personifica a raiva reprimida de um homem humilhado — e que não hesita em usar métodos brutais para se impor.

Porque o Cinema Está Pronto Para Esta Versão

Desde Deadpool a Venom, o público já se habituou a protagonistas ultra-violentos com um sentido de humor distorcido. O que antes parecia demasiado arriscado para o grande público, agora é uma aposta segura. E The Mask, com o seu ADN anárquico e irreverente, encaixa perfeitamente neste novo cenário.

Ao contrário do filme com Jim Carrey, que termina com uma nota alegre e quase romântica, a história original mergulha nas consequências psicológicas de usar a máscara. A personagem do tenente Kellaway, por exemplo, torna-se uma figura trágica, consumida pela raiva e pela perda de controlo. Há espaço aqui para explorar temas como identidade, loucura e violência justificada — e isso dá pano para mangas no cinema actual.

Jim Carrey Foi Brilhante — Mas a Máscara Pode Ter Outra Cara

Não estamos a sugerir substituir ou apagar a versão de 1994. Aquela performance permanece lendária. Mas e se agora, passados 30 anos, revisitássemos o mito com novos olhos? Um reboot sombrio, com classificação para maiores de 18 anos, inspirado directamente nos comics, poderia transformar The Mask num fenómeno de culto para uma nova geração. Um filme que misture o caos do Joker, o humor negro de The Boys e o visual desvairado de um Sin City.

Seria o regresso triunfal de uma das personagens mais malucas — e mal interpretadas — dos anos 90.

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📺 The Mask (1994) está disponível em streaming no Tubi, Prime Video e YouTube. O motion comic The Mask: The Origin pode ser visto gratuitamente no YouTube aqui

Jude Law Quase Trocava Oscar por Baionetas: O Dia em Que Quase Entrou em The Patriot

🎬 E se Jude Law tivesse trocado a sua elegância britânica por um uniforme vermelho e um sotaque maníaco ao serviço do império? Por pouco isso não aconteceu. O galã de olhos claros que nos deu The Talented Mr. Ripley e Cold Mountainesteve mesmo perto de se juntar a Mel Gibson em The Patriot, o épico da Guerra da Independência realizado por Roland Emmerich. E, convenhamos, a história teria sido muito diferente…

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O Patriota com Sotaque de Oxford?

Em 2000, The Patriot era uma superprodução com cheiro a Oscar e sabor a pipoca. Mel Gibson estava no auge da carreira (antes de… bem, sabermos o que sabemos hoje) e foi pago uns estonteantes 25 milhões de dólares para liderar o filme como Benjamin Martin — uma espécie de Braveheart americano, agricultor de dia e máquina de vingança de noite. Do outro lado da barricada, como o infame coronel britânico William Tavington, entrou Jason Isaacs, hoje conhecido por muitos como Lucius Malfoy, mas que por pouco não ficou sem o papel.

Segundo o próprio Isaacs, numa entrevista recente ao Collider, a produção estava a aguardar resposta de… Jude Law. Sim, o eterno Dickie Greenleaf de Ripley tinha sido o primeiro nome a quem ofereceram o papel do vilão. Durante semanas, o estúdio esperou que Law se decidisse. E, só depois da bênção de Gibson, Law recusou. Isaacs entrou e, com uma gargalhada maquiavélica e muito bigode metafórico, tornou-se num dos vilões mais detestáveis do cinema da época.

O que teria acontecido se Law tivesse dito “sim”?

A pergunta é boa. The Patriot foi filmado antes de The Talented Mr. Ripley estrear e levar Jude Law à sua primeira nomeação ao Óscar. Na altura, era apenas uma aposta promissora, com o charme aristocrático e um talento dramático evidente, mas ainda não a estrela incontornável em que se tornou nos anos seguintes. A presença de Law no papel de Tavington teria provavelmente adicionado uma sofisticação sinistra à personagem. Mas também corria o risco de o colar a papéis de vilão europeu refinado ao serviço de heróis norte-americanos musculados — algo que poderia ter limitado a sua carreira criativa.

Ainda assim, há quem diga que teria sido um passo lógico. Afinal, Heath Ledger, outro actor em ascensão na altura, foi escolhido para interpretar Gabriel, o filho idealista de Mel Gibson. Imaginem só: Ledger e Law, lado a lado, a representar os dois lados de uma guerra — um com caracóis dourados e esperança no olhar, o outro com sotaque cortante e uma baioneta nas costas. Teria sido icónico? Possivelmente. Mas também teria afastado Law de papéis mais subtis e complexos.

Tudo acabou por correr bem (para quase todos)

Jason Isaacs agarrou o papel com unhas e dentes (e dentes afiados, já agora) e ofereceu-nos um vilão absolutamente detestável, como manda a tradição dos filmes de guerra de Hollywood. Jude Law, por sua vez, trocou a guerra de independência americana pela guerra civil americana em Cold Mountain, onde brilhou ao lado de Nicole Kidman e voltou a ser nomeado ao Óscar. E Mel Gibson… bem, o Mel Gibson dessa época já é outra história.

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The Patriot continua a ser visto como um dos grandes épicos do início dos anos 2000, ainda que recheado de licenças históricas e com um tom de bandeira ao vento. Mas agora sabemos que, num universo paralelo, esse vilão impiedoso podia ter sido Jude Law, com a sua beleza melancólica a fazer-nos duvidar de que lado deveríamos realmente estar.

O Patriota pode ser visto em streaming no Netflix e no Prime Video, e pode ser alugado no AppleTV

O regresso explosivo de Fast X aos tops de streaming 🌍💥

Com Jason Statham, Alan Ritchson e companhia, a saga continua a acelerar — até quando?

Fast X, a décima entrada da saga Velocidade Furiosa, pode ter deixado os críticos a torcer o nariz (56% no Rotten Tomatoes), mas isso não impediu o filme de conquistar o público — e agora também as plataformas de streaming. A longa-metragem, protagonizada por Jason Statham, Vin Diesel, Alan Ritchson e um elenco que parece um festival de superestrelas, está de volta aos holofotes graças à sua escalada meteórica nas tabelas de visualizações em todo o mundo.

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E não estamos a falar só dos mercados habituais. Fast X está entre os filmes mais vistos em territórios tão diversos como Hong Kong, Gana ou Moçambique. Nos Estados Unidos, está disponível na Starz, enquanto que internacionalmente domina nas vendas digitais do iTunes.

704 milhões de razões para continuar a saga

Com um orçamento gigantesco de 340 milhões de dólares, Fast X conseguiu arrecadar 704 milhões de bilheteira — o suficiente para evitar o desaire financeiro, mas longe dos números estratosféricos de capítulos anteriores. Ainda assim, o interesse não desapareceu. Pelo contrário: a presença constante da franquia no imaginário pop, aliada ao poder das suas estrelas, continua a garantir gasolina no depósito.

Alan Ritchson, o musculado protagonista da série Reacher, junta-se aqui à trupe explosiva da saga, reforçando a componente física e carismática que tantos fãs adoram. Já Jason Statham, no papel de Deckard Shaw, tem pouco tempo de ecrã, mas suficiente para garantir que regressa em força em Fast X: Part 2.

O crossover que os fãs pediram está a chegar?

Um dos momentos mais comentados de Fast X foi o regresso surpresa de Dwayne Johnson como Luke Hobbs na cena pós-créditos. A cena serve como pista para o que está para vir — nomeadamente a possibilidade de uma nova aliança entre Hobbs e Shaw. A tão falada sequela de Hobbs & Shaw continua envolta em mistério, mas esta aparição reacendeu as esperanças dos fãs.

Entretanto, o elenco de Fast X parece uma reunião de galácticos do cinema de acção: Vin Diesel, Michelle Rodriguez, Brie Larson, Jason Momoa, Charlize Theron, John Cena, Helen Mirren, Nathalie Emmanuel, Tyrese Gibson, Ludacris e até Scott Eastwood. Uma autêntica parada de estrelas que eleva o caos controlado e os carros voadores a um nível quase mitológico.

E agora?

A segunda parte de Fast X, anunciada como a última entrada da saga principal (embora isso já tenha sido dito antes…), está prevista para 2026 e deverá reunir novamente Jason Statham e Dwayne Johnson num último sprint cheio de pancadaria, explosões e frases de efeito.

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Enquanto isso, Fast X está a fazer sucesso nas plataformas de streaming — provando que, mesmo com uma década de filmes às costas e um conceito que desafia as leis da física, a saga ainda tem combustível para queimar.

Eddie Murphy e Pete Davidson em “The Pickup”: assalto, confusão e uma ex mal-intencionada! 💥😂

O novo trailer da comédia de acção da Amazon Prime Video promete gargalhadas, perseguições e uma ex com planos muito perigosos

Imagina esta cena: és um condutor de carrinha blindada, estás a fazer mais uma daquelas rotinas tranquilas (ou pelo menos previsíveis), quando de repente dás por ti no meio de um assalto… e a líder dos criminosos é uma ex com quem tiveste um “casual encounter”. Pois é, Travis, a vida dá muitas voltas — e nenhuma delas parece boa neste caso.

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Vem aí The Pickup, a nova comédia de acção com Eddie Murphy e Pete Davidson, e o trailer oficial já nos deixa com vontade de marcar na agenda o dia 6 de Agosto de 2025, quando estreia globalmente na Amazon Prime Video. 🎬

O golpe (muito) mal parado

Eddie Murphy é Russell, o experiente condutor da carrinha de valores, e Pete Davidson é Travis, o mais impulsivo e desastrado parceiro de rota. O que devia ser um simples levantamento de dinheiro transforma-se num pesadelo digno de heist movie… mas com muitas gargalhadas pelo meio.

A responsável por todo o caos é Zoe (Keke Palmer), uma criminosa carismática e implacável, que lidera um plano de roubo de 60 milhões de dólares. Como se isso não bastasse, ela também ameaça a esposa de Russell, interpretada por Eva Longoria — o que coloca ainda mais pressão na dupla protagonista.

Ah, e claro, Zoe é também a tal ex com quem Travis teve um caso de uma noite. Porque a vida tem sempre sentido de humor. Ou talvez não.

Humor à Murphy, caos à Davidson

O trailer deixa claro que o filme vai apostar forte na química entre Eddie Murphy e Pete Davidson. O primeiro continua a mostrar porque é uma lenda da comédia, com aquele timing impecável e olhar de “não tenho paciência para isto”. Davidson, por outro lado, é o perfeito caos ambulante, sempre prestes a meter os pés pelas mãos — o que, para nós, é óptimo sinal.

Realizado por Tim Story (BarbershopRide Along), The Pickup conta ainda com um elenco recheado: Jack Kesy, Marshawn Lynch (sim, o ex-NFL!), Roman Reigns (sim, o wrestler!) e Andrew Dice Clay juntam-se à festa para dar mais cor, músculo e nonsense à narrativa.

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Quando e onde podemos ver?

The Pickup estreia a 6 de Agosto de 2025 no Amazon Prime Video, tanto em Portugal como no Brasil — por isso não há desculpa para perder esta aventura. Se gostas de filmes de assaltos com twists inesperados, personagens exageradas e humor a cada esquina… esta é a tua próxima paragem.

Se preferir ver o trailer original clique aqui

“Geração V” já tem data de regresso — e o trailer promete sangue, superpoderes e segredos obscuros 💥🩸

A segunda temporada da série do universo “The Boys” estreia a 17 de Setembro na Prime Video… com muitas perguntas por responder

Amazon Prime Video confirmou finalmente aquilo que os fãs esperavam ansiosamente: a segunda temporada de “Geração V” estreia-se já no próximo 17 de Setembro, com direito a três episódios de rajada logo no arranque. Os restantes serão lançados semanalmente até ao grande final, agendado para 22 de Outubro.

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Juntamente com o anúncio, foi divulgado um trailer teaser na CCXP México, que deixou o público entre o entusiasmo e a inquietação.


Um regresso marcado pela ausência de Andre Anderson

Um dos grandes momentos do teaser foi a confirmação da ausência de Andre Anderson, personagem interpretado por Chance Perdomo, falecido tragicamente num acidente de mota em Março do ano passado. A série aborda esse desaparecimento de forma misteriosa: no trailer, ficamos a saber que Andre está desaparecido, e o seu pai, o antigo super-herói Polarity (Sean Patrick Thomas), está à sua procura.


Bem-vindos novamente à Universidade Godolkin… onde nada é o que parece

Situada no universo diabólico de “The Boys”, “Geração V” continua a explorar os corredores pouco recomendáveis da Universidade Godolkin, onde jovens superpoderosos são moldados para servir interesses bem mais sombrios do que salvar o mundo.

Nesta nova temporada, a narrativa ganha novas camadas com a chegada de um novo directorDean Cipher (interpretado por Hamish Linklater), que introduz um plano de estudos mais ambicioso — e perigoso — do que nunca.


Heróis celebrados… mas traumas que não desaparecem

Cate e Sam são agora aclamados como heróis nacionais, enquanto MarieJordan e Emma regressam ao campus com o peso emocional da temporada anterior. As festas, aulas e romances universitários dão rapidamente lugar a uma tensão crescente entre humanos e super-humanos, com a descoberta de um programa secreto que remonta à fundação da Universidade Godolkin.

E como se isso não bastasse, Marie descobre que pode estar no centro de tudo


Elenco reforçado e promessas de caos

O elenco volta a reunir Jaz SinclairLizze BroadwayMaddie PhillipsLondon ThorDerek LuhAsa Germann e Sean Patrick Thomas. A novidade deste ano é a entrada de Hamish Linklater como o misterioso e carismático director da universidade.

“Geração V” está de volta com a mesma energia irreverente, violenta e satírica que conquistou os fãs de “The Boys”. Com a promessa de revelações, conspirações e conflitos à escala global, a série promete ser uma das grandes apostas da Prime Video neste segundo semestre.

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Se ainda não viste a primeira temporada… tens até Setembro para entrar nesta universidade onde se aprendem as piores lições de poder.

The Accountant 2 chega esta semana ao Prime Video — Ben Affleck de volta ao papel mais letal da contabilidade 📊🔫

Depois do sucesso nas salas de cinema, a sequela protagonizada por Ben Affleck e Jon Bernthal estreia em streaming a 5 de Junho

A espera acabou: The Accountant 2, a muito aguardada sequela do thriller de acção com Ben Affleck, chega finalmente ao Prime Video já esta quarta-feira, 5 de Junho — com estreia simultânea em Portugal e no Brasil. Depois de um sólido desempenho nas bilheteiras (com mais de 101 milhões de dólares de receita mundial), o filme prepara-se agora para conquistar o público de sofá.

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De regresso aos números… e às armas

Ben Affleck volta ao papel de Christian Wolff, o enigmático génio da contabilidade que, além de lidar com balanços e auditorias, também sabe lidar com armas e conspirações mortais. Ao seu lado está novamente Jon Bernthal, no papel de Brax, o irmão distante e altamente perigoso, numa dupla que promete elevar o conceito de “buddy action movie” a novos níveis de brutalidade.

A realização volta a estar nas mãos de Gavin O’Connor, com argumento de Bill Dubuque, o mesmo da primeira longa-metragem. No elenco destacam-se ainda Cynthia Addai-RobinsonDaniella PinedaAllison Robertson e o veterano J.K. Simmons.


Contabilidade de alto risco

A sinopse oficial é clara:

“Christian Wolff tem um talento único para resolver problemas complexos. Quando um conhecido é assassinado e deixa para trás uma mensagem críptica — ‘encontra o contabilista’ —, Wolff é forçado a investigar. Para lidar com a crescente ameaça, recruta o seu irmão Brax. Em parceria com a directora-adjunta do Tesouro dos EUA, Marybeth Medina, desvendam uma conspiração mortal, tornando-se alvos de uma rede de assassinos dispostos a tudo para manter os segredos enterrados.”


Um clássico moderno do cinema de acção?

A crítica especializada já elogiou o tom “old-school” do filme. Para Chris Bumbray, do JoBloThe Accountant 2 é um “buddy movie” explosivo:

“Ben Affleck e Jon Bernthal estão no seu melhor. Para quem cresceu com os filmes de acção dos anos 90, este é um banquete. E o foco extra na caracterização só adoça o prato. Que venha The Accountant 3!”.


E sim… há planos para o terceiro

Segundo o próprio Gavin O’Connorhá vontade de continuar a história — e até de trazer de volta Anna Kendrick, que interpretou Dana Cummings no primeiro filme, uma das poucas ligações humanas verdadeiras de Christian Wolff.

“Talvez esteja na hora de Christian ter o amor que merece”, disse o realizador. Kendrick, ao que parece, já confirmou que estaria totalmente disponível para regressar.


Conclusão

Se gostaste do primeiro The Accountant, esta sequela não é para adiar — é para ver logo que estrear. Com cenas de acção intensas, humor seco, irmãos disfuncionais e uma trama de conspiração à escala governamental, The Accountant 2confirma que o contabilista mais letal do cinema ainda tem muito para ajustar… e, quem sabe, encontrar o seu próprio equilíbrio.

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