Jared Leto Lidera o Choque de Mundos em Tron: Ares

Novo trailer revela a missão impossível entre o digital e o real

A Disney acaba de lançar o novo trailer de Tron: Ares, o aguardado terceiro capítulo da saga de ficção científica que começou em 1982 e que regressa agora com Jared Leto no papel principal. A estreia está marcada para 9 de outubro nos cinemas.

Segundo a sinopse oficial, Leto interpreta Ares, “um programa altamente sofisticado que é enviado do mundo digital para o mundo real numa missão perigosa, marcando o primeiro encontro da humanidade com seres de Inteligência Artificial”.

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O regresso de Jeff Bridges e um elenco de luxo

A nova produção dá continuidade direta às histórias contadas em Tron (1982) e Tron: O Legado (2010). Jeff Bridges, figura central da saga, volta a marcar presença, agora acompanhado por um elenco renovado que inclui Greta LeeEvan PetersHasan MinhajJodie Turner-SmithArturo CastroCameron Monaghan e Gillian Anderson.

Música: a estreia dos Nine Inch Nails no cinema

Outro dos grandes trunfos é a banda sonora, entregue aos Nine Inch Nails, que se estreiam neste formato. O primeiro single, As Alive As You Need Me To Be, foi lançado em simultâneo com o trailer e marca o primeiro tema original da banda em cinco anos. O álbum completo chega a 19 de setembro pela Interscope Records.

Vale lembrar que Trent Reznor e Atticus Ross, membros do grupo, já venceram dois Óscares — por A Rede Social(2010) e Soul: Uma Aventura com Alma (2020).

A visão de Joachim Rønning

A realização está a cargo de Joachim Rønning, nome associado a grandes produções como Maléfica: Mestre do Mal(2019), Kon-Tiki: A Viagem Impossível (2012) e Piratas das Caraíbas: Homens Mortos Não Contam Histórias (2017, coassinado com Espen Sandberg).

O legado de Tron

Lançado em 1982, o primeiro Tron transportava os espectadores para o interior de um computador com efeitos visuais que pareciam impossíveis para a época. Embora não tenha sido um êxito de bilheteira imediato, tornou-se um filme de culto, inspirando nomes como John Lasseter, futuro mentor da Pixar.

Quase três décadas depois, Tron: O Legado (2010) trouxe de volta Jeff Bridges — rejuvenescido digitalmente — e uma banda sonora marcante dos Daft Punk. O filme voltou a ser inovador e conquistou resultados sólidos, reforçando o estatuto da saga como uma das mais visionárias da ficção científica.

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O que esperar de Tron: Ares

Com Leto no centro da ação, Bridges de regresso, um elenco de peso e a energia eletrónica dos Nine Inch Nails, Tron: Ares promete explorar como nunca o choque entre realidades digitais e humanas. Mais de uma década após O Legado, a saga prepara-se para provar que continua na linha da frente da inovação visual e sonora do cinema.

Alien: Planeta Terra Deixa Sigourney Weaver Fascinada — E Já Conquista Também os Portugueses

Ripley rendida ao novo capítulo da saga

Se há alguém que pode falar com propriedade sobre o universo Alien, é Sigourney Weaver. A eterna Ellen Ripley protagonizou quatro filmes da saga — de Alien: O 8.º Passageiro até Alien: Ressurreição — e ainda emprestou a sua voz ao videojogo Alien: Isolation.

Agora, a atriz assiste à série Alien: Planeta Terra, criada por Noah Hawley (Fargo), transmitida em Portugal pelo Disney+, e não poupa elogios: “Francamente, não consigo acreditar que isto é televisão. Tem um alcance maior do que qualquer projeto de Alien.”

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A visão de Weaver sobre a série

Em entrevista no Festival de Toronto, Weaver destacou que a série não se limita a mostrar monstros:

“Admiro o facto de não se centrar apenas no Alien. Fala sobre o mundo daqui a 100 anos, sobre a ganância, sobre o que será importante. Explora os temas que sempre fizeram parte da saga, mas com uma visão mais ampla.”

A atriz elogia ainda o elenco e a realização, sublinhando que Hawley conseguiu capturar a essência de Alien sem precisar de depender de Ripley como personagem central — algo que, para muitos fãs, é uma lufada de ar fresco.

O impacto em Portugal

Por cá, Alien: Planeta Terra já conquistou uma sólida base de espectadores. O facto de estar disponível no Disney+ Portugal desde a estreia internacional fez com que muitos fãs portugueses acompanhassem a emissão semanalmente, discutindo teorias nas redes sociais e comparando a atmosfera da série ao legado de Ridley Scott e James Cameron.

Com seis episódios já lançados e apenas mais dois por estrear para completar a primeira temporada, a série tornou-se uma das mais comentadas no panorama televisivo em Portugal em 2025. Muitos fãs nacionais partilham da opinião de Weaver: esta não é apenas mais uma história de terror espacial, mas também uma reflexão sobre o futuro da humanidade.

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O futuro da franquia

Entre Alien: Romulus, filme que chegou aos cinemas este verão, e esta aposta televisiva, a saga vive uma nova fase de expansão. Para o público português, que sempre acompanhou com entusiasmo as estreias da saga nas salas de cinema, esta nova vertente seriada mostra que o universo de Alien ainda tem muito para explorar.

Marvel Zombies: trailer revela um MCU em modo gore com Spider-Man, Blade e heróis contra Vingadores mortos-vivos

Quando a Casa das Ideias vira casa dos horrores

A Marvel lançou o primeiro trailer de Marvel Zombies e, a julgar pelas imagens, o estúdio entrou em território nunca antes explorado no MCU. A série animada, que chega ao Disney+ a 24 de setembro, promete uma abordagem adulta, sangrenta e cheia de surpresas, continuando o arco introduzido na primeira temporada de What If…?.

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Com quatro episódios, esta minissérie aposta no formato R-rated: há decapitações, membros decepados, sangue a jorrar e até palavrões. É o MCU a entrar de cabeça no horror zombie.

O enredo: sobreviver ao apocalipse

Segundo a sinopse oficial, após os Vingadores serem dominados por uma praga zombie, um grupo de sobreviventes embarca numa missão desesperada para encontrar a chave que pode pôr fim à ameaça. A história promete ligar-se diretamente ao cliffhanger de What If…?, quando um Thanos em decomposição procurava as Joias do Infinito.

Spider-Man, Blade e muito mais

O trailer mostra Spider-Man a dizimar hordas de zombies com as suas teias, uma versão variante de Blade (aqui chamado Blade Knight) a desmembrar inimigos e até um Namor em versão morta-viva.

Mas as surpresas não ficam por aí: o elenco de personagens inclui Wanda Maximoff, Ant-Man, Yelena Belova, Red Guardian, Valkyrie, Shang-Chi, Kate Bishop, John Walker, Jimmy Woo, Ms. Marvel e Ironheart.

A melhor parte? Quase todos serão dobrados pelos próprios atores do MCU, incluindo Elizabeth Olsen, Paul Rudd, Florence Pugh, David Harbour, Tessa Thompson, Simu Liu, Awkwafina, Hailee Steinfeld, Wyatt Russell, Randall Park, Iman Vellani e Dominique Thorne.

A exceção é Blade, aqui inspirado visualmente em Mahershala Ali, mas com voz de Todd Williams.

Aposta ousada da Marvel

Depois de um ano marcado pela estreia de Red Hulk (Harrison Ford) em Captain America: Brave New World, o regresso de Charlie Cox em Daredevil: Born Again e a chegada do Quarteto FantásticoMarvel Zombies surge como a produção mais ousada do estúdio.

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É, literalmente, a Marvel a deixar cair as amarras e a brincar com o horror. E para os fãs que sempre sonharam ver os super-heróis em situações extremas, este é o aperitivo perfeito para a temporada do Halloween.

Kumail Nanjiani Revela a Desilusão com Eternals: “Achei que ia trabalhar com a Marvel durante dez anos”

Quando a Marvel lançou Eternals em 2021, a expectativa era enorme: um elenco de luxo, a realização de Chloé Zhao(que vinha fresca de um Óscar por Nomadland) e uma promessa de expandir o universo cinematográfico para novas mitologias e heróis. Mas o filme acabou por ser um dos maiores tropeções do MCU, tanto na crítica como na bilheteira — e agora, Kumail Nanjiani, que interpretou o carismático Kingo, confessou o impacto profundo que esse fracasso teve na sua vida pessoal e profissional.

Em baixo temos um video promocional aquando da estreia em Portugal em que Kingo supostamente faz a apresentação da história do filme:

O choque após o lançamento

Quatro anos passados, Nanjiani contou agora no podcast Working It Out que acreditava estar a entrar numa nova era da sua carreira:

“Assinei contrato para seis filmes. Assinei para um videojogo. Assinei para uma atração de parque temático. Achei: ‘Este vai ser o meu trabalho nos próximos dez anos.’”

O ator, nomeado para um Óscar com The Big Sick (2017), chegou a transformar completamente o corpo para o papel de super-herói, um esforço que se tornou viral nas redes sociais. No entanto, a receção negativa — Eternals tem apenas 47% no Rotten Tomatoes — abalou-o profundamente:

“Saiu, teve críticas muito más e não correu bem. Isso destruiu-me por dentro. Foi aí que percebi que precisava de terapia, para aprender a não depender tanto da reação dos outros àquilo que faço.”

Orgulho no filme, mas incerteza no futuro

Apesar de tudo, Nanjiani mantém-se orgulhoso da obra:

“Adorei o filme. Tenho muito orgulho dele. Mas talvez houvesse demasiados personagens, se acreditarmos nas críticas.”

De facto, o elenco reunia nomes como Angelina Jolie, Salma Hayek, Kit Harington, Richard Madden, Gemma Chan, Barry Keoghan e Brian Tyree Henry. Uma constelação que, segundo muitos críticos, terá dificultado a construção de uma narrativa mais coesa.

E o futuro de Kingo?

Com uma bilheteira global de 402 milhões de dólaresEternals ficou muito aquém dos padrões da Marvel. Desde então, o estúdio não confirmou se haverá uma sequela. O próprio Nanjiani admitiu em 2022:

“Não faço ideia se vai haver uma continuação. Adorava voltar a interpretar o Kingo. Era tão divertido: fazias piu-piu com os dedos e estavas sempre de bom humor. Quem não gostaria disso?”

O futuro do ator no MCU é incerto — e a sua experiência mostra como até dentro do universo mais lucrativo de Hollywood, o sucesso nunca é garantido.

Os Eternos podem ser vistos em Portugal e no Brasil na Disney +

Gal Gadot recua nas declarações sobre o fracasso de Snow White: “Falei de um lugar emocional”

Depois da polémica em torno das suas declarações iniciais, Gal Gadot veio esclarecer a sua posição sobre o insucesso comercial de Snow White, uma das grandes apostas recentes da Disney que acabou por ter uma receção bem abaixo do esperado nas bilheteiras.

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Numa entrevista anterior, a atriz tinha atribuído parte da responsabilidade ao clima de pressão internacional sobre celebridades para se pronunciarem contra Israel, associando esse contexto ao desempenho do filme. As palavras não tardaram a gerar controvérsia, sobretudo pela leitura de que Gadot estaria a reduzir as razões do insucesso a um único fator político.

“Falei de um lugar emocional”

No domingo, através da sua conta de Instagram, a estrela israelita de Mulher-Maravilha procurou contextualizar melhor o que queria dizer.

“Quando o filme foi lançado, senti que os opositores de Israel estavam a julgar-me pessoalmente, quase de forma instintiva. Viram-me primeiro como israelita, não como atriz. Foi dessa perspetiva que falei na altura”, escreveu.

Ainda assim, Gadot reconheceu que as suas declarações iniciais foram feitas de forma demasiado emocional e simplista. Sublinhou que o desempenho de um filme no box office resulta de múltiplos fatores, desde decisões criativas até estratégias de marketing, e que seria incorreto apontar apenas pressões externas como explicação.

Snow White e os desafios da Disney

Snow White, nova versão em imagem real do clássico de 1937, tinha tudo para ser um sucesso de bilheteira: grande orçamento, forte campanha de marketing e um elenco de peso, com Gal Gadot no papel da Rainha Má e Rachel Zegler como Branca de Neve. No entanto, acabou por se tornar num dos maiores tropeções recentes da Disney.

As críticas dividiram-se, com especial incidência no tom da adaptação, nas escolhas de casting e nas opções narrativas. Para muitos analistas, mais do que pressões externas, foi o próprio desgaste da fórmula de remakes da Disney que pesou contra o filme.

Uma atriz entre dois mundos

Gal Gadot tem sido, nos últimos anos, uma das figuras mais reconhecidas e também mais polarizadoras de Hollywood. O sucesso estrondoso com Mulher-Maravilha colocou-a no topo da indústria, mas a sua condição de figura pública israelita torna inevitável que a sua carreira seja, muitas vezes, atravessada por leituras políticas.

Com esta clarificação, a atriz parece querer recentrar a discussão no essencial: Snow White falhou por várias razões, mas a sua carreira continua. E, como já provou, Gadot não foge às controvérsias — encara-as de frente.

Seth MacFarlane Critica o Pessimismo de Hollywood: “Precisamos de Dar Esperança às Pessoas” 🚀

O criador de Family Guy e The OrvilleSeth MacFarlane, deixou uma mensagem clara à indústria televisiva e cinematográfica: está na hora de equilibrar o pessimismo com histórias que inspirem esperança.

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Em entrevista ao podcast Where Everybody Knows Your Name, o actor, realizador e produtor — nomeado para um Óscar — lamentou a predominância de narrativas distópicas e negativas, defendendo que Hollywood deveria voltar a oferecer ao público “planos para um futuro melhor”, tal como acontecia quando era criança.

“Tudo é distópico e pessimista”

MacFarlane apontou o contraste entre o entretenimento actual e as produções que marcaram o seu crescimento.

“Quando eu era miúdo, Hollywood oferecia vozes de esperança. Agora, os pratos que estamos a servir são tão distópicos e pessimistas… Sim, há muito para estar pessimista, mas está tudo tão desequilibrado. Onde estão os planos para fazermos as coisas da forma certa?”, questionou.

O criador de The Orville — série que assumidamente presta tributo ao espírito optimista de Star Trek — comparou a actual avalanche de produções como The Handmaid’s Tale com a falta de histórias que, segundo ele, mostrem “o que podemos alcançar se mudarmos o nosso caminho”.

A era do anti-herói

Para MacFarlane, uma das mudanças mais visíveis começou com The Sopranos, quando Hollywood se apaixonou pelo conceito de anti-herói.

“Desde The Sopranos que tudo gira em torno do anti-herói, em vez de personagens que dão esperança.”

O criador sublinha que, num mundo em que “ninguém quer saber o que as celebridades pensam” sobre política ou temas sociais, a melhor forma de influenciar é através das histórias que se contam. E, neste momento, considera que a indústria “não está a fazer o melhor trabalho” nesse aspecto.

O futuro de The Orville

Apesar das críticas, MacFarlane mostrou algum optimismo quanto ao futuro da sua série de ficção científica. Embora a Disney “ainda não tenha confirmado uma quarta temporada”, o criador acredita que The Orville ainda poderá regressar. A produção estreou em 2017 na Fox e mudou-se para a Hulu na terceira temporada.

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Para MacFarlane, a missão mantém-se: criar ficção que não se limite a avisar sobre os perigos que nos esperam, mas que também ofereça visões do que pode ser alcançado quando as coisas são feitas da forma certa.

Hayden Christensen Quer Voltar a “Star Wars” Para Além de Ahsoka

De Anakin a fantasma orientador

Hayden Christensen, que regressa na 2.ª temporada de Ahsoka, não esconde que adoraria voltar ao universo Star Warspara além da série. O actor interpretou Anakin Skywalker na trilogia-prequela entre 2002 e 2005, e voltou a vestir a pele do personagem em Ahsoka (2023), surgindo como presença fantasmagórica para a sua antiga Padawan.

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Christensen já tinha feito pequenas participações em Star Wars: The Rise of Skywalker (2019) e na série Obi-Wan Kenobi(2022), mas a sua presença continuada em Ahsoka reacendeu a conversa sobre um possível novo projecto centrado no personagem.


“Estaria lá num piscar de olhos”

Durante um painel no Fan Expo Boston, citado pela Screen Rant, Christensen foi claro: “Cem por cento… adorava, sim. Se as entidades responsáveis decidirem que é algo que querem ver, eu estaria lá num piscar de olhos”.

Embora sublinhe que a decisão não está nas suas mãos, o actor mostrou-se entusiasmado com a hipótese de voltar a interpretar Anakin — seja como Jedi, seja na sua temível encarnação como Darth Vader.


Possibilidades para o futuro

A ligação de Anakin a Ahsoka é evidente, mas o seu impacto no universo Star Wars vai muito além disso. Como Darth Vader, foi responsável por devastar mundos e mudar o destino de inúmeras personagens.

Caso viesse a liderar uma produção própria, não faltaria material para explorar. As histórias em banda desenhada e romances oficiais poderiam servir de base para aprofundar os primeiros anos de Vader, permitindo ao director criativo Dave Filoni expandir ainda mais o arco do personagem.


Entre a nostalgia e a nova era de Star Wars

Christensen não confirmou envolvimento noutros projectos, mas também não fechou a porta a surpresas. Com várias produções da saga em desenvolvimento — nem todas ainda reveladas ao público — existe sempre a possibilidade de um regresso mais ambicioso.

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Para muitos fãs que cresceram com o Anakin de Christensen, ver o actor liderar uma série ou filme centrado em Vader seria um verdadeiro evento. Resta saber se a nova estratégia da Lucasfilm, focada mais na qualidade do que na quantidade, vai abrir espaço para concretizar esse desejo.

Disney em Alta: Mais Lucros, Mais Assinantes e Parques Cheios de Magia 💸🏰

O império do rato Mickey está mais forte do que nunca — e os números do terceiro trimestre fiscal provam-no

Disney teve mais um trimestre de sonho — e não estamos a falar de castelos encantados nem de princesas a cantar com passarinhos. Esta quarta-feira, 6 de Agosto, o gigante do entretenimento revelou resultados sólidos no terceiro trimestre do seu ano fiscal, superando as expectativas e levando a uma revisão em alta das previsões de lucros anuais.

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A crescer em todas as frentes — do streaming aos parques temáticos —, a Disney volta a mostrar que, mesmo num mercado desafiante, sabe como manter a magia a render… e muito.

Disney+ ganha fôlego e mais 1,8 milhões de assinantes

Entre Abril e Junho, o serviço Disney+ conquistou mais 1,8 milhões de subscrições, uma subida de 1% em apenas três meses, elevando o total para 128 milhões de assinantes. Juntando os números da plataforma Hulu, o grupo atinge agora os 183 milhões de subscritores — uma base de fãs global que continua a crescer.

As receitas de streaming aumentaram 6%, totalizando 6,2 mil milhões de dólares (cerca de 5,7 mil milhões de euros), consolidando esta área como um dos motores mais importantes da empresa.

Parques temáticos continuam a ser um sucesso

A recuperação pós-pandemia mantém-se firme e os parques temáticos e cruzeiros Disney voltaram a ser um sucesso, com um aumento de 8% nas receitas em relação ao mesmo período do ano passado. No total, este segmento gerou 9,1 mil milhões de dólares (aproximadamente 8,3 mil milhões de euros).

O resultado? Famílias continuam a encher os parques da Disney, numa procura que mistura nostalgia, experiências imersivas e, claro, aquele toque de polvo que o merchandising da marca domina como ninguém.

Lucros duplicaram graças à magia… e à fiscalidade

Um dos dados mais impressionantes do trimestre foi o lucro líquido5,3 mil milhões de dólares (cerca de 4,9 mil milhões de euros), praticamente o dobro dos 2,6 mil milhões registados no ano anterior. Segundo o relatório, este aumento foi impulsionado por uma significativa vantagem fiscal, mas não deixa de mostrar a solidez do modelo de negócio da Disney.

Com uma receita total de 23,6 mil milhões de dólares (cerca de 21,7 mil milhões de euros), o grupo sediado em Burbank, Califórnia, mantém-se em linha com as previsões dos analistas, segundo dados da Bloomberg.

Conclusão: o império continua firme — e lucrativo

Mesmo num sector em constante mutação, onde plataformas de streaming lutam por atenção e parques enfrentam desafios logísticos, a Disney mostra-se resiliente e adaptável. Com as suas múltiplas frentes — cinema, TV, experiências físicas, produtos e streaming —, a empresa continua a reinventar-se e a conquistar públicos de todas as idades.

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E pelos vistos, a força continua a estar com eles.

“Hannah Montana” Faz 20 Anos e Miley Cyrus Promete Surpresa Especial 🎤💫

A estrela que conquistou o mundo com uma peruca loira prepara-se para celebrar o legado da série que mudou a sua vida (e a de milhões de fãs)

É difícil acreditar, mas já passaram quase duas décadas desde que ouvimos pela primeira vez “You get the best of both worlds”. Em Março de 2006, o Disney Channel estreava Hannah Montana, e nada voltaria a ser como antes — nem para Miley Cyrus, nem para uma geração inteira que cresceu ao som das suas canções, entre vidas duplas e roupas com purpurinas.

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Agora, prestes a comemorar os 20 anos da série, Miley Cyrus promete uma surpresa à altura do fenómeno que a catapultou para o estrelato.

“Sem a Hannah, provavelmente não existiria esta versão de mim”

Em entrevista à rádio SiriusXM, a cantora revelou que está a planear algo especial para assinalar o marco:

“Quero criar algo mesmo, mesmo especial para assinalar a data, porque foi realmente o início de tudo isto que existe aqui hoje.”

Apesar de não ter revelado ainda o que será essa surpresa, os rumores já tomaram conta das redes sociais — com fãs a especularem desde um episódio especial até à possibilidade de uma curta-metragem nostálgica ou um documentário comemorativo.

De personagem difícil de largar a ícone cultural

Miley Cyrus tem falado cada vez mais abertamente sobre a complexa relação que teve com a personagem. Durante anos, procurou distanciar-se da imagem juvenil e colorida de Hannah Montana, numa tentativa de afirmar a sua identidade artística adulta. Mas agora, vê a personagem com outros olhos:

“É tão estranho pensar que comecei com uma personagem que achava que ia ser impossível de largar. E agora é algo que, quando entro num espaço, é visto como um símbolo de nostalgia, algo da vossa infância — mas que, de certa forma, passou a estar tão integrado na vida das pessoas quanto a própria personagem.”

Este regresso emocional ao universo de Hannah Montana representa também uma espécie de reconciliação com o passado, numa altura em que Miley — com uma carreira consolidada e vários álbuns de sucesso — pode olhar para trás com carinho e sem pressões.

Uma celebração… mas sem digressões

Apesar da expectativa dos fãs, a cantora já deixou claro que continua sem vontade de voltar às grandes digressões. “Não é algo que esteja nos meus planos”, afirmou recentemente, sublinhando a importância de equilibrar carreira e bem-estar pessoal.

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Ainda assim, a promessa de um tributo especial ao universo de Hannah Montana está de pé — e nós, como muitos outros, estamos prontos para cantar cada refrão e reviver o drama adolescente com um sorriso nostálgico no rosto.

“A Força Está em Paz”: Gina Carano Faz as Pazes com a Disney e Pode Regressar ao Universo Star Wars ⚖️🌌

Depois de três anos de polémica, despedimento e batalhas judiciais, Carano e a Disney chegam a acordo — e há portas que voltam a abrir-se numa galáxia muito, muito distante

Contra todas as expectativas — e depois de muita tensão digna de um duelo de sabres de luz — Gina Carano e a Disney/Lucasfilm anunciaram oficialmente o fim da batalha legal que opunha as duas partes desde 2021. A antiga estrela de The Mandalorian, afastada na sequência de publicações polémicas nas redes sociais, viu o seu processo por discriminação ser arquivado por mútuo acordo com a gigante do entretenimento.

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Mais do que um simples acordo, a resolução representa um recomeço possível: em comunicado, a Disney afirmou que espera “voltar a trabalhar com Gina Carano num futuro próximo”. Uma frase que, há pouco tempo, seria inimaginável.

De persona non grata a colaboradora possível

Recordemos: Carano foi afastada de forma pública e abrupta após comparações controversas entre a perseguição a conservadores políticos e o Holocausto — uma analogia que Disney e Lucasfilm classificaram como “aberrante e inaceitável”.

Mas agora, com a chegada de Donald Trump de volta à Casa Branca, um novo tom parece ter-se instalado em várias grandes corporações norte-americanas, Disney incluída. No comunicado divulgado esta semana, a empresa elogia o profissionalismo de Carano, a sua dedicação ao trabalho e até a forma como tratava colegas com “gentileza e respeito”.

Elon Musk, o Jedi inesperado

Surpreendentemente, grande parte da reviravolta deve-se ao apoio jurídico financiado por Elon Musk, que Carano agradeceu publicamente na rede X:

“Um homem que nunca conheci, que fez este acto de bom samaritano ao financiar o meu processo judicial.”

Com o apoio de uma equipa legal experiente, Carano apresentou uma queixa por discriminação política e ideológica, argumentando que foi despedida por expressar opiniões conservadoras — ao contrário de outros colegas com visões políticas progressistas, como Pedro Pascal e Mark Hamill.

Ao longo de mais de um ano de litígios, o processo passou de um caso polémico para uma espécie de símbolo de liberdade de expressão para muitos apoiantes da actriz — e agora termina com um sorriso no rosto de Carano (literalmente, como disse na sua declaração final).

E agora? Regressa Cara Dune?

Apesar de ainda não haver confirmação oficial, os rumores sobre o possível regresso de Gina Carano ao universo Star Wars já começaram a circular. Com o filme de The Mandalorian a ser filmado na Califórnia, e novas séries no horizonte da Lucasfilm, é cada vez mais plausível que Cara Dune possa voltar a aparecer — ou que Carano integre novos projectos no seio da galáxia criada por George Lucas.

Depois de ter protagonizado produções apoiadas pela Daily Wire e pela Breitbart News, Carano parece agora pronta para “virar a página”, como escreveu no seu comunicado:

“Os meus desejos continuam a ser nas artes, e é aí que espero que se juntem a mim.”

Conclusão: quando a Força (e os advogados) equilibram o universo

Este acordo entre Gina Carano e a Disney marca um momento importante na intersecção entre cultura pop, política e liberdade de expressão. Para os fãs de The Mandalorian, abre-se uma porta que se julgava fechada. Para Carano, é uma vitória pessoal — e talvez um bilhete de volta para o ecrã.

E como ela própria escreveu:

“Espero que isto traga alguma cura à Força.”

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De Targaryen a Vilão Galáctico: Matt Smith Junta-se a Ryan Gosling em Star Wars: Starfighter🌌🛸

O novo filme de Shawn Levy já tem o seu grande vilão — e promete reinventar o universo Star Wars com um elenco de luxo

Matt Smith está pronto para trocar dragões por caças estelares. O actor britânico, conhecido pelo seu papel como Daemon Targaryen em House of the Dragon, acaba de ser confirmado como vilão no novo filme da saga Star Wars, intitulado Starfighter. A produção, liderada por Ryan Gosling e com Mia Goth também no elenco, será realizada por Shawn Levy, com estreia marcada para 28 de Maio de 2027.

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É o regresso da Lucasfilm às salas de cinema com uma nova entrada na galáxia muito, muito distante — agora com sangue novo e ambição renovada.

Um novo capítulo, cinco anos depois de 

The Rise of Skywalker

Anunciado oficialmente durante o Star Wars Celebration em Tóquio, Starfighter situa-se cronologicamente cinco anos após os eventos de Star Wars: Episódio IX – A Ascensão de Skywalker. O argumento está a cargo de Jonathan Tropper, e, embora os detalhes da narrativa estejam ainda envoltos em mistério, tudo indica que o foco estará em novos personagens — e em ameaças igualmente inéditas.

É precisamente aqui que entra Matt Smith. Segundo fontes citadas pelo Deadline, o actor foi escolhido após semanas de audições e reuniões com o realizador Shawn Levy, sendo descrito como “o próximo grande vilão do universo Star Wars”.

Ryan Gosling e Mia Goth também embarcam nesta aventura

A presença de Ryan Gosling como protagonista já havia sido confirmada, sendo este um dos seus projectos mais aguardados desde Barbie e The Fall Guy. Mia Goth, estrela de Pearl e Infinity Pool, junta-se ao elenco principal, consolidando o tom mais ousado e adulto que se espera desta nova fase da franquia.

Ainda não há confirmações oficiais sobre os papéis de Gosling ou Goth, mas tudo indica que será uma história com tons mais sombrios e complexos, muito ao estilo da actual tendência sci-fi de grandes estúdios.

Matt Smith: de Westeros para as estrelas

Com uma carreira em constante ascensão, Matt Smith parece ter encontrado um novo terreno fértil para explorar o lado negro da força. Depois de brilhar em Doctor Who, impressionar em The Crown e assumir um papel central em House of the Dragon, o actor prepara-se agora para encarnar o antagonista de uma das maiores sagas do cinema.

Antes de Starfighter, Smith será visto no thriller Caught Stealing, ao lado de Austin Butler, com produção de Darren Aronofsky, e na minissérie The Death of Bunny Munro.

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A rodagem de Starfighter arranca já neste outono, em localizações ainda por revelar, mas as expectativas são galácticas.

O Reencontro com a ‘Ohana’: “Lilo & Stitch” Chega ao Disney+ Depois de Bater a Marca dos Mil Milhões 🎉


A versão em imagem real do clássico da Disney estreia a 3 de Setembro na plataforma de streaming

Depois de conquistar o coração das salas de cinema por todo o mundo, Lilo & Stitch, a adaptação em imagem real do clássico animado da Disney, prepara-se para chegar às salas… da tua casa. A estreia no Disney+ está marcada para o dia 3 de Setembro, e chega com pompa, circunstância — e uma conta recheada: o filme já ultrapassou a marca simbólica dos mil milhões de dólares de receita mundial. 🤑

Um sucesso inesperado… ou talvez não

Durante dois meses de exibição nos cinemas, a nova versão de Lilo & Stitch arrecadou 416,1 milhões de dólares na América do Norte e mais 584,8 milhões no mercado internacional, o que perfaz um total global impressionante de 1,001 mil milhões de dólares (cerca de 860 milhões de euros). Nada mau para um filme que, à partida, parecia apenas uma aposta nostálgica da Disney.

E se dúvidas houvesse, a própria plataforma de streaming não as deixa no ar:

“A onda de diversão e gargalhadas continua agora que o sucesso de bilheteira de mil milhões de dólares Lilo & Stitch chega finalmente ao Disney+ a 3 de setembro. Partilha esta comédia fora deste mundo com a tua ‘ohana’, a qualquer hora e em qualquer lugar, e desfruta de uma aventura inesquecível cheia de caos, charme e fofura”, pode ler-se no comunicado oficial da Disney.

A história de sempre, com nova cara

Apesar do visual atualizado e do elenco de carne e osso, a história mantém-se fiel ao espírito do filme original de 2002: Lilo, uma pequena havaiana rebelde e irrequieta, adota o que parece ser um animal de estimação adorável… que, afinal, é um perigoso extraterrestre foragido, criado em laboratório e caçado pelas autoridades intergalácticas.

É essa mistura de caos e ternura que tornou Lilo & Stitch num verdadeiro caso de culto. E apesar de não ter sido um êxito imediato aquando da sua estreia em 2002, o filme animado foi considerado uma das pérolas isoladas da Disney num período em que os gigantes da animação eram a Pixar e a DreamWorks (com o seu Shrek a dominar a época).

Cresceu com o tempo (e com o streaming)

Tal como Stitch, o sucesso deste franchise parecia imprevisível… até que começou a revelar todo o seu potencial. Ao longo dos anos, Lilo & Stitch deu origem a várias sequelas lançadas diretamente em vídeo, bem como a séries de televisão. Mas foi com o lançamento do Disney+ em 2019 que o filme ganhou nova vida: fontes da própria Disney admitem que a popularidade do original disparou, criando a base perfeita para esta adaptação em imagem real.

E para os fãs mais devotos, há mais boas notícias: o Disney+ irá também disponibilizar toda a colecção da franquia, incluindo os filmes e séries anteriores. Perfeito para uma maratona cheia de aloha. 🌺

“Alien: Earth” — A nova série de Noah Hawley que vai (literalmente) trazer os Xenomorfos à Terra

Preparem-se para mais um capítulo no livro sagrado (e já bastante caótico) do universo Alien. Depois dos filmes originais, das prequelas filosóficas (Prometheus e Covenant), dos confrontos com Predadores e do spinoff recente Alien: Romulus, chega agora a série Alien: Earth — cortesia de Noah Hawley, o criador de Fargo e Legion. Sim, o homem que adora misturar sci-fi e crise existencial decidiu meter o dedo neste ninho de facehuggers. E o resultado promete ser tão inquietante quanto fascinante.

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Mas afinal… isto é uma prequela ou um reboot?

Alien: Earth é, oficialmente, uma prequela ao Alien original de 1979. A acção decorre dois anos antes de Ripley ter o seu infame encontro com o Xenomorfo a bordo da Nostromo. Portanto, se és fã do ambiente claustrofóbico e industrial dos “camionistas do espaço” do primeiro filme, temos boas notícias: vais poder mergulhar mais algumas horas nesse pedaço sujo e realista do futuro.

E sim, a cronologia continua confusa como um organigrama da Weyland-Yutani. A série passa-se cerca de 15 anos após os eventos de Prometheus e Covenant, o que significa que os delírios criacionistas do androide David e a megalomania de Sir Peter Weyland ainda pairam no ar — mesmo que em pano de fundo.

O verdadeiro vilão? Capitalismo

Se achavas que o verdadeiro monstro da saga Alien era a criatura com uma segunda boca, pensa melhor. Segundo Hawley, a série vai explorar um futuro onde cinco megacorporações controlam o planeta, e os países são uma coisa do século XX. A grande responsável aqui é a empresa Prodigy, fundada por Boy Kavalier (interpretado por Samuel Blenkin), que sonha com a imortalidade digital e com… bem, controlar criaturas alienígenas. Porque isso corre sempre bem, não é?

Quando anunciou a série em 2021, Hawley deixou bem claro que Alien: Earth será uma alegoria sobre desigualdade e ganância corporativa. Uma espécie de Succession com chestbursters.

Sydney Chandler é a primeira híbrida humano-sintético

No centro da história está Wendy (Sydney Chandler), filha de um humano e… de um robot. Literalmente. É a primeira híbrida da história, criada no seio da corporação Prodigy, que tem como missão vencer a morte ao transferir consciências humanas para corpos sintéticos.

Wendy é treinada por Kirsh, interpretado por Timothy Olyphant, um sintético veterano que lidera uma equipa de recuperação quando uma nave da Weyland-Yutani se despenha em New Siam. A bordo da nave: cinco formas de vida alienígena vindas dos “cantos mais sombrios do universo”. Sim, parece um dia perfeitamente normal no universo Alien.

Uma tripulação saída de… Peter Pan?

Aqui é onde as coisas ficam mais peculiares. A equipa de híbridos adolescentes que acompanha Wendy tem nomes como Slightly, Tootles, Smee, Curly e Nibs — todos retirados da obra Peter Pan. É uma espécie de falha na programação, uma escolha subconsciente feita durante o processo de fusão entre humano e máquina. Ou, quem sabe, uma dica de que estes jovens estão prestes a perder-se na Terra do Nunca… para sempre.

Quando estreia?

Os dois primeiros episódios de Alien: Earth estreiam já a 12 de Agosto, no FX e FX on Hulu. Ainda não há data confirmada para Portugal, mas com este elenco e pedigree criativo, a aposta é que não demorará muito a chegar cá (via Disney+).

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Com uma combinação promissora de drama de prestígio, ficção científica e terror corporal, Alien: Earth quer ser mais do que apenas mais uma entrada na cronologia labiríntica da saga. Noah Hawley está a prometer inteligência, tensão, e claro… muitos Xenomorfos a sair de sítios onde não deviam estar.

É o regresso à Terra que ninguém pediu, mas que todos vamos ver com um olho aberto e outro fechado. Só por precaução.

Krysten Ritter está de volta — como Jessica Jones e como assassina de luxo em Dexter: Resurrection

✨ A actriz fala sobre o regresso a Jessica Jones, a química com Michael C. Hall e o prazer de ser uma serial killer com bom gosto vínico

Krysten Ritter está a viver um ano de sonho. Literalmente. Entre o regresso triunfal ao papel de Jessica Jones e uma reinterpretação sangrenta em Dexter: Resurrection, a actriz norte-americana confirma que está a atravessar um dos momentos mais estimulantes da sua carreira.

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Durante a San Diego Comic-Con, Ritter participou no painel dedicado a Dexter: Resurrection, onde surge como Mia Lapierre, uma sommelier com gosto refinado… por vinhos e por homicídios. Ao lado de Michael C. Hall (o eterno Dexter), David Zayas, James Remar, Jack Alcott, David Dastmalchian e os produtores Clyde Phillips e Scott Reynolds, Ritter brilhou na apresentação do episódio especial “Call Me Red”, protagonizado por um jantar requintado para serial killers — sim, leu bem — e que já está a ser celebrado como um dos melhores episódios de televisão do ano.

De regresso à heroína que veste cabedal e sarcasmo

Mas a cereja em cima do bolo para os fãs da Marvel é outra: Krysten Ritter está oficialmente de volta ao universo cinematográfico da Marvel como Jessica Jones, numa nova temporada de Daredevil: Born Again, actualmente em filmagens para a Disney+. “Foi fácil voltar a ser a Jessica”, confessou Ritter em entrevista à Deadline. “É uma personagem que vive no meu corpo, nas minhas células. Voltá-la a interpretar foi entusiasmante e divertido.”

Segundo a actriz, a expectativa dos fãs e da própria equipa criativa foi enorme. “Agora há mais camadas para explorar e novas direcções. É um privilégio revisitar esta personagem, por quem trabalhei tanto e que tantas pessoas adoram.”

Um casting secreto e bem planeado

Durante meses, Ritter manteve em segredo a sua participação em Daredevil, mesmo quando os rumores começaram a circular por ter sido vista em Nova Iorque. “Foi uma jogada para despistar toda a gente”, admite. A confirmação oficial só chegou nos Upfronts da Disney — cuidadosamente planeada para não ser “só mais um leak na Internet”.

Curiosamente, foi também por causa de Jessica Jones que Ritter chegou ao universo Dexter. Scott Reynolds, produtor executivo de Dexter: Resurrection, foi argumentista da série da Marvel. “Estávamos a trocar mensagens sobre restaurantes em Pasadena, e quando me contou o que estava a escrever, perguntei na brincadeira se havia algo para mim. Acabou por haver!”

Lady Vengeance: serial killer de alto gabarito

Com o papel de Mia Lapierre, Ritter encarna uma personagem tão elegante quanto letal. Apesar dos compromissos com o lançamento do seu livro (Retreat: A Novel) e da preparação física para Jessica Jones, Ritter aceitou o desafio. “O papel era delicioso demais para recusar. Há cenas que são verdadeiros banquetes dramáticos.”

A actriz ficou ainda mais entusiasmada ao ver os nomes que se juntavam ao elenco: Peter Dinklage, Uma Thurman, Eric Stonestreet, Neil Patrick Harris… todos a participar no já icónico episódio “Call Me Red”.

“Foi um momento marcante de carreira para todos os envolvidos. Estar naquela sala, naquele jantar fictício, foi uma experiência incrível”, revelou. E deixa o aviso: “Vêm aí mais episódios insanos esta temporada.”

Um ano em cheio — entre super-heroína e psicopata

“Criativamente, foi um sonho tornado realidade. Poder voltar a ser a Jessica, essa heroína complexa, e ao mesmo tempo dar vida a uma assassina carismática como a Mia… é como ter o melhor dos dois mundos”, resume Ritter.

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Com Daredevil: Born Again em produção e novos episódios de Dexter: Resurrection a estrear todas as sextas-feiras na Paramount+ com Showtime, 2024/25 está a ser, sem dúvida, o ano de Krysten Ritter. E os fãs só têm a ganhar.

Ex-Executivo da Marvel Culpa a Disney Pelo Declínio do MCU — E James Gunn Concorda

Discussão acesa na Comic-Con confirma o que muitos fãs já suspeitavam: foi a obsessão pelo “conteúdo” que deitou tudo a perder

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Na Comic-Con deste ano, no meio de painéis, trailers e cosplay, ouviu-se uma conversa mais acesa do que qualquer batalha final de Vingadores. Um ex-executivo da Marvel e um conceituado artista de efeitos visuais de Hollywood partilharam críticas duras — e totalmente alinhadas — contra um inimigo em comum: a Disney.

Segundo relatos no local, ambos responsabilizaram diretamente a casa-mãe da Marvel pelo estado atual do MCU, apontando que não foram os criativos nem os produtores da Marvel que falharam, mas sim a própria máquina corporativa da Disney, que teria imposto um modelo de produção insustentável.

James Gunn: “O sistema matou-os”

Estas críticas alinham-se com declarações recentes de James Gunn, atual responsável pela nova fase do DC Studios, que numa entrevista à Rolling Stone não teve papas na língua ao falar sobre o desgaste do universo Marvel.

“O Louis D’Esposito [produtor executivo de longa data da Marvel] disse-me isso em privado… Não foi justo. Não foi certo. E matou-os”, afirmou Gunn.

A que se refere? À avalanche de conteúdos — filmes, séries, especiais — que a Disney exigiu da Marvel durante a chamada “fase de ouro” do streaming. O resultado: quantidade a mais, qualidade a menos.

“A loucura do streaming sacrificou tudo”

Mais tarde, Gunn clarificou no Threads que não estava a declarar a morte da Marvel, mas sim a denunciar o sistema que a sufocou.

“A loucura de sacrificar tudo pelo streaming matou muitas boas coisas, ao exigir ‘conteúdo’ a uma velocidade impossível de manter.”

E embora admita que a Marvel esteja agora a tentar recuperar o fôlego, os danos estão feitos — e o público, cada vez mais exigente, já não engole tudo o que leva o selo MCU.

O plano para a DC: menos é mais

Gunn não perdeu tempo a sublinhar que, no novo universo DC que está a construir, não haverá quotas nem pressões de calendário.

“Não temos um número obrigatório de filmes ou séries por ano. Cada projeto tem de justificar a sua existência.”

Mais ainda:

“Nada avança sem que eu esteja pessoalmente satisfeito com o guião.”

Com este modelo mais seletivo, Gunn espera evitar os erros que, segundo ele, precipitaram o desgaste do MCU: falta de foco, excesso de produção e o famoso “encher chouriços” de conteúdo.

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E agora?

As palavras de Gunn ganham ainda mais peso quando são ecoadas por insiders da própria Marvel. Há um reconhecimento interno de que algo correu mal — e de que a visão artística foi sacrificada à pressa e ao lucro imediato.

Resta saber se a Marvel conseguirá recuperar o seu equilíbrio… e se a DC, sob a liderança de Gunn, conseguirá cumprir a promessa de fazer diferente.

Diário de um Banana: Férias em Família Vai Ser o Próximo Filme da Saga na Disney+

Greg Heffley prepara-se para trocar a escola por um resort tropical… mas os problemas viajam com ele

A Disney+ confirmou oficialmente o desenvolvimento de um novo capítulo animado da saga Diário de um Banana, e desta vez, o cenário vai ser bem mais solarengo: o filme chama-se Diary of a Wimpy Kid: The Getaway — que deverá chegar a Portugal como Diário de um Banana: Férias em Família — e será baseado no 12.º livro da popular série de Jeff Kinney.

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A história segue Greg e a família Heffley numa viagem natalícia até ao luxuoso resort Isla de Corales, o mesmo onde os pais passaram a lua-de-mel. Mas quem conhece esta família sabe que nem mesmo um destino paradisíaco consegue evitar o caos absoluto.

Novo realizador, nova voz… mesmas trapalhadas

A produção arranca já nas próximas semanas, com estreia prevista para 2026 na plataforma Disney+. A equipa criativa traz algumas novidades: Matt Danner, conhecido por Muppet Babies, assume a realização, enquanto o próprio Jeff Kinney regressa como argumentista e produtor.

O estúdio está actualmente à procura de um novo actor para dar voz a Greg Heffley, o eterno adolescente azarado que continua a conquistar gerações com as suas aventuras (e vergonhas).

O sucesso da animação continua

Esta será a quarta longa-metragem animada da saga Diário de um Banana na Disney+. Tudo começou com o reboot animado de Diary of a Wimpy Kid (2021), seguindo-se Rodrick Rules (2022), centrado na relação atribulada entre Greg e o irmão mais velho, e Christmas: Cabin Fever (2023), com Greg a tentar desesperadamente manter-se na lista dos “meninos bem comportados” do Pai Natal.

O novo capítulo promete manter o humor característico da série, agora com uma boa dose de sol, praia, acidentes embaraçosos, refeições estragadas e… provavelmente, muitas diarreias tropicais.

O que esperar de Férias em Família?

Quem leu o livro original sabe que Greg tem grandes expectativas para estas férias — e que tudo corre horrivelmente mal: desde problemas com o hotel, refeições exóticas (e suspeitas), actividades obrigatórias com outros hóspedes e claro… uma série de infortúnios que só podem acontecer aos Heffley.

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Se há algo garantido, é que Greg não vai descansar nem em férias.

“Predator: Badlands” Arrebata a Comic-Con com Predadores Rebeldes, Androids às Cavalitas e um Final Secreto com Schwarzenegger e Danny Glover

Dan Trachtenberg apresenta 15 minutos de cortar a respiração… e revela surpresa épica para fãs de longa data da saga

A San Diego Comic-Con é conhecida por proporcionar momentos lendários a quem enche a mítica sala Hall H — e este ano, Dan Trachtenberg decidiu retribuir tudo o que viveu no passado com um painel absolutamente explosivo. O realizador, que chegou a acampar durante anos seguidos para assistir às pré-estreias de filmes como Iron Man ou Avengers, regressou agora como protagonista… e trouxe com ele dois predadores, um android, muita violência alienígena e, surpresa das surpresas, um final alternativo com Arnold Schwarzenegger e Danny Glover.

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Killer of Killers: O final que todos queríamos… e agora podemos ver

A apresentação começou com um momento de nostalgia cinéfila: um clipe nunca antes visto de Predator: Killer of Killers, actualmente disponível na Hulu, onde foi reintegrado um pós-créditos originalmente cortado. Neste novo segmento, a câmara avança para além da breve aparição de Amber Midthunder (a Naru de Prey)… e revela dois gigantes do passado da franquia: Danny Glover como o tenente Harrigan e Arnold Schwarzenegger como Dutch.

“Tomei o pequeno-almoço com o Arnold e fiquei super nervoso com o que pedi,” contou Trachtenberg com humor. “Mas ele foi impecável, aprovou o cameo e agora temos liberdade para cozinhar novas ideias para esse tipo.”

Sim, caros leitores: Dutch está de volta.

Badlands: Uma aventura sem humanos, mas com coração… e ombros doridos

A estrela do painel foi Predator: Badlands, o novo capítulo da saga, passado num futuro longínquo, sem humanos à vista. O protagonista? Um jovem Predador, Dek (interpretado por Dimitrius Schuster-Koloamatangi), expulso da sua tribo e forçado a fazer equipa com uma andróide, Thia (Elle Fanning), numa busca por redenção e por um adversário digno.

A dinâmica é tudo menos convencional: Fanning passa boa parte do filme literalmente às cavalitas de Schuster-Koloamatangi, numa cena inspirada na imagem de Chewbacca a transportar C-3PO em O Império Contra-Ataca.

“Mas isto não é o Chewbacca. É o Predador. Ele é feroz, impiedoso, um anti-herói total,” frisou o realizador.

Fanning revelou que, para facilitar as filmagens, chegou a sugerir uma técnica engenhosa (e hilariante): andar para trás de forma a simular que estava a ser transportada às costas. A ideia surgiu… uma semana antes de terminarem as filmagens.

“A melhor parte do filme parece mais real porque sou só eu a andar para trás,” riu-se.

15 minutos de acção crua e selvagem — e um elo com 

Alien

O público teve direito aos primeiros 15 minutos do filme, ainda com efeitos inacabados, mas com brutalidade bem afinada. A sequência mostra Dek a ser preparado pelo irmão para uma missão iniciática na sua espécie, os Yautja, culminando numa batalha intensa que define o seu percurso. E sim, Predator: Badlands pisca o olho ao universo Alien, com referências claras à sinistra Weyland-Yutani Corporation.

Apesar disso, Trachtenberg foi claro:

“Não quero fazer o típico universo cinematográfico onde se juntam todos os bonecos. Quero algo mais elegante.”

Ainda assim, quando pressionado sobre um eventual Alien vs. Predator oficial, deixou escapar:

“Isso seria fixe.”

Máscaras, selfies e uma ovação

O painel terminou com uma selfie gigante com o público — todos equipados com máscaras de Yautja oferecidas à entrada. Foi um daqueles momentos à Comic-Con: barulhento, nerd, suado… e absolutamente memorável.

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Com estreia marcada para 7 de Novembro, Predator: Badlands promete reinventar a franquia com uma história improvável de amizade, redenção, e criaturas que não precisam de palavras para conquistar o ecrã. E se Dutch voltar mesmo… que venham mais caçadas.

Wakanda Espreita o Mundo: Nova Série Animada da Marvel Estreia em Agosto no Disney+

“Olhos de Wakanda” promete aventura global, arte vibrante e o regresso ao vibrânio como motor do enredo

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A Marvel Animation está de volta em grande e com selo de estreia marcada para o dia 1 de agosto no Disney+: “Olhos de Wakanda” é o novo capítulo do universo expandido de Black Panther, mas agora em formato animado e com uma escala narrativa que atravessa fronteiras e séculos.

A série foca-se nos lendários Cães de Guerra, membros da organização secreta Hatut Zareze, cuja missão é simples de enunciar, mas mortalmente complexa de executar: recuperar artefactos de vibrânio espalhados pelo mundo. E fazem-no com a discrição de sombras e a eficácia de uma força de elite — porque em Wakanda, nada é deixado ao acaso.

Missões pelo mundo, com passado e futuro à mistura

Apesar de ainda envolta em mistério, “Olhos de Wakanda” deixa antever uma estrutura episódica que nos levará a várias épocas da História, enquanto seguimos estes agentes secretos wakandianos em operações de alto risco. Desde mercados negros a laboratórios clandestinos, tudo pode servir de palco para estas aventuras que cruzam espionagem, política e ficção científica com o estilo único da Marvel.

E embora T’Challa (o nosso eterno Pantera Negra) não seja protagonista, espera-se que a sua sombra paire sobre a narrativa — seja pela mitologia que deixou ou pela força simbólica que o seu legado representa. Afinal, esta é a história de um povo que sempre protegeu os seus segredos, e agora luta para resgatar aquilo que o mundo insiste em roubar-lhe.

Animação com assinatura visual distinta

Produzida pela Marvel Animation, “Olhos de Wakanda” segue o traço vibrante e estilizado que tem caracterizado os seus projetos mais recentes, como What If…? ou X-Men ’97. Aqui, a paleta cromática de Wakanda volta a brilhar em tons quentes, tribais e futuristas, com o vibrânio a pulsar em azul néon entre espadas, armaduras e mapas secretos. A expectativa é que a série aposte forte na estética, mantendo-se fiel ao espírito visual de Black Panther mas com liberdade suficiente para experimentar — porque em animação, quase tudo é possível.

Uma aposta do Disney+ para este verão

Com estreia marcada para 1 de agosto, a série junta-se à programação de verão do Disney+, que inclui também novidades como Alien: Planeta TerraO Estranho Caso de Amanda Knox e a nova temporada de Bob’s Burgers. “Olhos de Wakanda” estreia diretamente na plataforma, acessível a todos os subscritores sem custos adicionais.

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Seja pela nostalgia da primeira vez que vimos Wakanda no grande ecrã, seja pela curiosidade de explorar os seus bastidores secretos através destes Cães de Guerra, uma coisa é certa: este verão, os olhos estarão postos em Wakanda.

Nova Temporada de Only Murders in the Building Estreia a 9 de Setembro com Três Episódios de Uma Só Vez

Selena Gomez, Steve Martin e Martin Short voltam à carga para resolver um novo mistério no Arconia — agora com mafiosos, bilionários e… Meryl Streep

O mistério está de volta ao Arconia. A quinta temporada de Only Murders in the Building, a popular comédia criminal da Hulu (em Portugal disponível através da Disney+), tem estreia marcada para o dia 9 de setembro — e para alegria dos fãs, logo com três episódios de uma só vez. Os restantes serão lançados semanalmente.

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O anúncio foi feito nas redes sociais com um vídeo protagonizado pelos carismáticos protagonistas Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez, que interpretam Charles, Oliver e Mabel — três vizinhos excêntricos unidos pela paixão por podcasts de crimes reais… e pela tendência de se verem envolvidos nos próprios crimes.

Uma morte, muitos segredos

A nova temporada centra-se na morte de Lester, o porteiro do icónico edifício Arconia, cuja morte misteriosa encerrou a quarta temporada. Mas este caso está longe de ser apenas um acidente trágico — segundo a sinopse revelada, a investigação irá mergulhar os três amigos “numa perigosa teia de segredos que liga bilionários poderosos, mafiosos da velha guarda e os enigmáticos moradores do Arconia”.

Parece que o charme excêntrico da série vai continuar a encontrar formas criativas (e hilariantes) de fundir o crime com o absurdo.

Quem está de volta (e quem chega de novo)?

Para além do trio protagonista, regressam também Meryl Streep (como Loretta), Michael Cyril Creighton (Howard), Da’Vine Joy Randolph (detective Williams) e Richard Kind (Vince).

Mas há caras novas a entrar em cena — e que elenco! Entre os nomes já confirmados estão Tea Leoni, Keegan-Michael Key, Christoph Waltz, Renée Zellweger, Logan Lerman, Jermaine Fowler, Bobby Cannavale, Dianne Wiest e Beanie Feldstein.

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Com tantos talentos reunidos, mistérios para resolver e piadas certeiras, Only Murders in the Building parece pronta para mais uma temporada cheia de reviravoltas, pistas falsas e, claro, muito humor.

“Quarteto Fantástico: Primeiros Passos” Faz História com Antestreia Transmitida em Direto no Disney+ 🎬🦸‍♂️

A Primeira Família da Marvel entra finalmente no MCU — e o Disney+ leva os fãs para o tapete vermelho

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É oficial: o Disney+ prepara-se para fazer história ao transmitir, pela primeira vez, a antestreia mundial de um filme em direto. O escolhido para este momento simbólico é O Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, o 37.º capítulo do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), que estreia nos cinemas a 24 de julho.

A partir das duas da manhã (hora de Lisboa) de terça-feira, 22 de julho, os subscritores do Disney+ poderão assistir ao vivo à passadeira vermelha em Los Angeles, no prestigiado Dorothy Chandler Pavilion — local icónico que já acolheu a cerimónia dos Óscares. Uma iniciativa que coloca o público mais próximo das estrelas do que nunca.

Pedro Pascal, Vanessa Kirby, Joseph Quinn e Ebon Moss-Bachrach lideram o novo Quarteto

Com O Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, a Marvel apresenta finalmente no grande ecrã a sua chamada “Primeira Família”. Depois de décadas de adaptações falhadas, o MCU promete agora uma abordagem ambiciosa e integrada à história de Reed Richards/Senhor Fantástico (Pedro Pascal), Sue Storm/Mulher Invisível (Vanessa Kirby), Johnny Storm/Tocha Humana (Joseph Quinn) e Ben Grimm/O Coisa (Ebon Moss-Bachrach, que continua a acumular créditos desde o seu papel de culto em The Bear).

O realizador Matt Shakman, que já nos deu a aclamada série WandaVision, promete um tom mais íntimo e familiar, mas sem perder a escala épica que se espera de um blockbuster Marvel.

Transmissão com estrelas, surpresas e um vislumbre exclusivo do filme

Segundo o comunicado oficial, os subscritores do Disney+ terão acesso exclusivo à chegada das celebridades, entrevistas com o elenco e convidados, e — cereja no topo do bolo — uma antevisão especial do filme antes da sua estreia nos cinemas.

Entre os presentes confirmados no evento estão ainda Julia Garner, Paul Walter Hauser, Natasha Lyonne, Sarah Niles, o compositor Michael Giacchino, o presidente da Marvel Studios Kevin Feige, e os produtores executivos Louis D’Esposito, Grant Curtis e Tim Lewis.

A transmissão completa ficará disponível para repetição logo após o evento, o que significa que os fãs menos madrugadores também poderão assistir.

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Um passo (fantástico) para o futuro do MCU

Com um elenco de luxo e a promessa de integrar finalmente o Quarteto Fantástico no MCU, Primeiros Passos é visto por muitos como o pontapé de saída para a próxima grande fase da Marvel — e o início da preparação para o tão aguardado Avengers: Doomsday, já em desenvolvimento.