Harry e Meghan Renovam Parceria com a Netflix… Mas Com Menos Poder e Menos Milhões

O príncipe Harry e Meghan Markle vão continuar a trabalhar com a Netflix, mas o novo contrato vem com mudanças significativas: menos dinheiro, menos exclusividade e mais liberdade criativa para o casal.

ver também : Noah Centineo Vai Vestir a Bandana de Rambo na Prequela que Revelará as Origens do Ícone 🎥🔫

Um novo acordo com menos glamour… e menos milhões

Desde 2020, Harry e Meghan colaboram com a Netflix, assinando na altura um contrato estimado em 100 milhões de dólares (cerca de 91 milhões de euros) – embora o valor nunca tenha sido oficialmente confirmado. Esse acordo garantia exclusividade absoluta das produções do casal para a plataforma.

Agora, a situação muda. No novo modelo, a Netflix passa a ter direito de primeira escolha (first-look deal) sobre os projetos da produtora Archewell Productions: se recusar, Harry e Meghan ficam livres para oferecer o conteúdo a outros estúdios. Este tipo de contrato costuma ser menos lucrativo, mas dá mais flexibilidade criativa.


O que aí vem para os fãs

A parceria já deu origem ao documentário de sucesso Harry & Meghan, que bateu recordes ao alcançar 23 milhões de visualizações nos primeiros quatro dias, e à série de culinária With Love, Meghan, que ultrapassou os 5 milhões de visualizações no primeiro semestre de 2025, tornando-se o programa de culinária mais visto da Netflix.

Entre os próximos lançamentos confirmados estão:

  • Segunda temporada de With Love, Meghan.
  • Especial de Natal com Meghan a receber amigos e familiares, a preparar banquetes, criar presentes personalizados e… a rir muito.
  • Documentário sobre um pequeno orfanato no Uganda.
  • Adaptação do romance Vem Ter Comigo Ao Lago, de Carley Fortune (ainda sem data de estreia).

Meghan expande a sua marca

Meghan destacou, no anúncio, que a nova fase vai também incluir colaborações com a sua recente marca de lifestyle, As Ever, que abrange desde vinhos a compotas artesanais.

Já Bela Bajaria, diretora de conteúdo da Netflix, elogiou o casal, descrevendo-os como “vozes influentes, cujas histórias têm repercussão junto do público em todo o mundo”.

ver também : Bridget Jones está de volta – e mais atrevida do que nunca!

Se o acordo é menos rentável? Sim. Se abre portas para que Harry e Meghan levem as suas histórias para outros ecrãs? Também. No fim, o casal mantém a ligação à Netflix, mas sem estar preso apenas a um canal — e, no jogo mediático, isso pode ser mais valioso do que qualquer cheque de Hollywood.

Noah Centineo Vai Vestir a Bandana de Rambo na Prequela que Revelará as Origens do Ícone 🎥🔫

Preparem-se para ver um lado completamente novo de John Rambo. O ator Noah Centineo, conhecido por A Todos os Rapazes que Amei e pela série O Recruta, vai interpretar o papel que Sylvester Stallone imortalizou no grande ecrã, mas desta vez numa prequela que explorará os anos de juventude do personagem durante a Guerra do Vietname.

ver também : Bridget Jones está de volta – e mais atrevida do que nunca!

“John Rambo”: muito antes de A Fúria do Herói

O novo filme, intitulado John Rambo, será realizado por Jalmari Helander e terá argumento de Rory Haines e Sohrab Noshirvan. A história vai mostrar como um jovem soldado se transformou no lendário guerreiro que conhecemos em A Fúria do Herói (First Blood, 1982).

Inspirado no romance de David Morrell, o filme original foi um fenómeno de bilheteira e ajudou a moldar a imagem do herói de ação dos anos 1980, com Stallone a criar um ícone que atravessou décadas.


Uma saga marcada por guerras, vinganças e sobrevivência

Após o sucesso do primeiro filme, a saga seguiu com:

  • Rambo II – A Vingança do Herói (1985), onde o veterano regressa ao Vietname para resgatar prisioneiros de guerra.
  • Rambo III (1988), que levou o personagem ao Afeganistão, para ajudar os mujahideen contra a ocupação soviética.

O terceiro filme teve fraca receção comercial, levando Stallone a afastar-se da personagem até ao brutal e aclamado John Rambo (2008), passado na Birmânia, e ao controverso Rambo – A Última Batalha (2019), onde o ex-soldado enfrenta um cartel mexicano para salvar a sobrinha adotiva.


Noah Centineo: do romance juvenil à guerra implacável

Conhecido por papéis românticos e pela ação leve de O Recruta, Centineo vai agora mergulhar no registo intenso e físico que a história exige. O desafio será enorme: dar credibilidade a um Rambo jovem, sem trair o espírito endurecido que Stallone construiu, mas oferecendo novas camadas à personagem.

ver também : Tom Holland Fala Sobre as Filmagens de Spider-Man: Brand New Day em Glasgow: “Sente-se Diferente Desta Vez” 🕷️🎬

Com a promessa de mostrar o trauma, a lealdade e a brutalidade da guerra, John Rambo pretende não só expandir a mitologia da saga, como conquistar uma nova geração de fãs.

Cinanima 2025: 110 Filmes, Novos Talentos e uma Categoria Inovadora para Linguagens Híbridas 🎬✨

Cinanima – Festival Internacional de Cinema de Animação de Espinho regressa para a sua 49.ª edição, entre 7 e 16 de novembro, com uma programação robusta: 110 filmes em competição, vindos de 25 países, e a estreia de uma nova categoria dedicada a obras que cruzam diferentes formas de expressão visual.

ver também : Bridget Jones está de volta – e mais atrevida do que nunca!

“Todos a Bordo” para a criatividade sem fronteiras

A grande novidade deste ano é a secção “All Aboard / Todos a Bordo”, criada para destacar produções que explorem linguagens híbridas — combinações visuais que expandem o território tradicional da animação e promovem uma visão plural e dinâmica desta arte. Segundo a organização, trata-se de celebrar “a riqueza criativa e a diversidade formal da animação contemporânea”.


Competição internacional: curtas e longas na corrida

Na competição internacional de curtas-metragens, 30 obras disputam o prémio, incluindo três produções portuguesas:

  • Cão Sozinho, de Marta Reis Andrade
  • Porque Hoje é Sábado, de Alice Eça Guimarães
  • Sequencial, de Bruno Caetano

Já a competição internacional de longas-metragens contará com cinco títulos (ainda por anunciar), que irão disputar o galardão de melhor longa.

Competição nacional e o Prémio António Gaio

A nível nacional, oito obras vão concorrer ao Prémio António Gaio, incluindo as três curtas que também integram a competição internacional, e ainda:

  • Maleza, de Carina Pierro Corso
  • Pietra, de Cynthia Levitan
  • Saudade, talvez…, de José-Manuel Xavier
  • SweetSpot, de Jorge Ribeiro e Paulo Patrício
  • The Hunt, de Diogo Costa

Olhar para o futuro: jovens cineastas em destaque

O Cinanima mantém a aposta em novos talentos com duas secções competitivas dedicadas a cineastas jovens: uma para menores de 18 anos e outra para realizadores dos 18 aos 30. Ao todo, estão em competição 23 filmes de estudantes e 28 obras de jovens realizadores, oriundos de várias regiões do mundo, da Europa ao Chile, passando pela China e Singapura.

Estas categorias têm sido, segundo a organização, “terreno fértil para o surgimento de novos criadores”, muitos dos quais veem na animação uma poderosa ferramenta de expressão artística.

ver também : Tom Holland Fala Sobre as Filmagens de Spider-Man: Brand New Day em Glasgow: “Sente-se Diferente Desta Vez” 🕷️🎬

Com uma programação que combina veteranos consagrados e novas vozes criativas, o Cinanima 2025 promete mais uma edição que reafirma Espinho como epicentro internacional do cinema de animação.

Bridget Jones está de volta – e mais atrevida do que nunca!

Preparem os corações (e o balde de pipocas): quase dez anos depois da sua última aventura, Bridget Jones regressa aos ecrãs para mais trapalhadas, gargalhadas e… romance! Bridget Jones 4: Louca Por Ele estreia a 15 de agosto, às 21h30, no TVCine Top e TVCine+, e promete mostrar que a vida não acaba aos 40… nem aos 50!

Veja também: Tom Holland Fala Sobre as Filmagens de Spider-Man: Brand New Day em Glasgow: “Sente-se Diferente Desta Vez” 🕷️🎬

Agora com 51 anos, Bridget (Renée Zellweger) continua a ser aquela mistura irresistível de charme, gafe e coração enorme – mas a vida não tem sido fácil. Depois da perda trágica de Mark (Colin Firth), o amor da sua vida, em plena missão humanitária, ela enfrenta o desafio de educar dois filhos, manter uma carreira exigente e sobreviver num mundo obcecado pela juventude. E claro… o caos do mundo dos encontros não poderia faltar.

E é aí que tudo se complica: Bridget vê-se no meio de um triângulo amoroso explosivo entre Roxster McDuff (Leo Woodall), um sedutor vinte anos mais novo, e Scott Wallaker (Chiwetel Ejiofor), o simpático professor de ciências do filho. Resultado? Situações hilariantes, momentos ternurentos e aquela boa dose de drama romântico que só ela sabe viver.

Renée Zellweger volta a vestir a pele da eterna solteira mais famosa do cinema, ao lado de Hugh Grant, Emma Thompson e novas caras que vão surpreender. A realização fica a cargo de Michael Morris, que traz frescura a este regresso tão esperado.

Veja também: Seth MacFarlane Critica o Pessimismo de Hollywood: “Precisamos de Dar Esperança às Pessoas” 🚀

E para aquecer motores, o TVCine Emotion vai exibir os três filmes anteriores nos dias 12, 13 e 14 de agosto. Uma verdadeira maratona para rever todas as aventuras (e desventuras) de Bridget antes do grande dia.

Marquem na agenda: 15 de agosto, 21h30. Bridget está de volta – e, spoiler alert, continua absolutamente irresistível.

Tom Holland Fala Sobre as Filmagens de Spider-Man: Brand New Day em Glasgow: “Sente-se Diferente Desta Vez” 🕷️🎬

As ruas de Glasgow transformaram-se num autêntico palco de Hollywood com as filmagens de Spider-Man: Brand New Day. Tom Holland, que volta a vestir o icónico fato de Peter Parker, confessou que esta experiência “sente-se diferente” das anteriores — e que o entusiasmo é partilhado tanto pela equipa como pelos fãs que têm lotado o local.

ver também : Seth MacFarlane Critica o Pessimismo de Hollywood: “Precisamos de Dar Esperança às Pessoas” 🚀

Desde o início de agosto, centenas de curiosos têm-se juntado nas ruas Bothwell Street e St Vincent Street para assistir às filmagens e tentar captar um vislumbre do Homem-Aranha em ação. Desta vez, o próprio Holland admitiu sentir “pressão” extra, mas também uma empolgação especial.

“O meu quarto dia um como Spider-Man”

Num vídeo publicado nas suas redes sociais, o ator explicou:

“É o meu quarto dia um como Spider-Man. É engraçado vestir o fato novamente. Sente-se diferente desta vez, de alguma forma. E é a primeira vez que temos fãs no set logo no primeiro dia. É muito entusiasmante partilhar isto com eles.”

O britânico acrescentou que há “caras familiares” no set e prometeu dar o seu melhor:

“Espero acertar. Sem pressão.”


Stunts, tanques e muita ação nas ruas

As cenas gravadas têm elevado o nível de adrenalina. Numa delas, Holland é visto no topo de um tanque antes de exclamar:

“Isto foi brutal.”

No dia 10 de agosto, a produção montou um cenário explosivo: veículos a alta velocidade, um tanque a subir St Vincent Street envolto em fumo e a aproximar-se de um autocarro turístico de dois andares, enquanto carros danificados e motoristas em fuga completavam o caos cinematográfico.

Entre gritos dos atores no topo do autocarro e a correria de figurantes, a cidade ganhou um ambiente digno de blockbuster — e os fãs presentes tiveram direito a um espetáculo ao vivo que dificilmente esquecerão.

Emma Thompson Conta Como Recusou um Convite de Donald Trump: “Podia Ter Mudado a História Americana” 🎬🇺🇸

Com Spider-Man: Brand New Day, Tom Holland volta a provar que sabe equilibrar humor, carisma e acrobacias vertiginosas. E, pelo que vimos até agora, esta nova aventura promete ser tudo menos “mais do mesmo”

Emma Thompson Conta Como Recusou um Convite de Donald Trump: “Podia Ter Mudado a História Americana” 🎬🇺🇸

Emma Thompson voltou a arrancar gargalhadas no Festival Internacional de Cinema de Locarno ao relembrar um episódio insólito da sua vida: o dia em que Donald Trump a convidou para jantar.

ver também : Seth MacFarlane Critica o Pessimismo de Hollywood: “Precisamos de Dar Esperança às Pessoas” 🚀

A atriz britânica, que recebeu o Leopard Club Award na 78.ª edição do festival, partilhou a história durante um painel no sábado, 9 de agosto, confessando que o momento aconteceu no final dos anos 90, enquanto filmava Primary Colors – Escândalos do Candidato (1998), obra inspirada na campanha presidencial de Bill Clinton em 1992.


Uma chamada inesperada no camarim

“O telefone tocou no meu camarim e era o Donald Trump”, contou Thompson, citada pelo Hollywood Reporter. “Pensei que fosse uma piada. Ele disse: ‘Gostava muito que ficasse num dos meus belos imóveis, e talvez pudéssemos jantar’.”

O convite surgiu num dia peculiar: foi precisamente quando o divórcio de Thompson com Kenneth Branagh ficou oficialmente concluído. Curiosamente, Trump também estava recém-divorciado da sua segunda mulher, Marla Maples.

“Aposto que ele tem pessoas a procurar por todo o lado divorciadas simpáticas para convidar”, brincou a atriz. “Ele encontrou o número do meu camarim! Isso é perseguição!”


“Podia ter mudado o rumo da história”

A atriz, entre risos, disse que na altura recusou o convite, mas não resistiu a especular sobre o impacto que um simples jantar poderia ter tido:

“Podia ter saído para jantar com Donald Trump. Podia ter mudado o rumo da história americana.”

Esta não foi a primeira vez que Thompson contou a história. Em 2017, numa entrevista ao apresentador sueco Fredrik Skavlan, a atriz recordou ter agradecido a chamada de forma cortês antes de desligar, sem aceitar o encontro. O próprio apresentador não perdeu a oportunidade de brincar:

“Podias ser a primeira-dama. Podias ter conseguido travá-lo!”

ver também : Colin Farrell Vai Receber o Prestigiado “Golden Icon Award” no Festival de Cinema de Zurique 🎬✨

Entre prémios, memórias e humor britânico, Emma Thompson mostrou mais uma vez que sabe cativar plateias tanto dentro como fora do ecrã — mesmo quando o guião envolve uma chamada inesperada de um futuro presidente dos Estados Unidos.

Seth MacFarlane Critica o Pessimismo de Hollywood: “Precisamos de Dar Esperança às Pessoas” 🚀

O criador de Family Guy e The OrvilleSeth MacFarlane, deixou uma mensagem clara à indústria televisiva e cinematográfica: está na hora de equilibrar o pessimismo com histórias que inspirem esperança.

ver também : Colin Farrell Vai Receber o Prestigiado “Golden Icon Award” no Festival de Cinema de Zurique 🎬✨

Em entrevista ao podcast Where Everybody Knows Your Name, o actor, realizador e produtor — nomeado para um Óscar — lamentou a predominância de narrativas distópicas e negativas, defendendo que Hollywood deveria voltar a oferecer ao público “planos para um futuro melhor”, tal como acontecia quando era criança.

“Tudo é distópico e pessimista”

MacFarlane apontou o contraste entre o entretenimento actual e as produções que marcaram o seu crescimento.

“Quando eu era miúdo, Hollywood oferecia vozes de esperança. Agora, os pratos que estamos a servir são tão distópicos e pessimistas… Sim, há muito para estar pessimista, mas está tudo tão desequilibrado. Onde estão os planos para fazermos as coisas da forma certa?”, questionou.

O criador de The Orville — série que assumidamente presta tributo ao espírito optimista de Star Trek — comparou a actual avalanche de produções como The Handmaid’s Tale com a falta de histórias que, segundo ele, mostrem “o que podemos alcançar se mudarmos o nosso caminho”.

A era do anti-herói

Para MacFarlane, uma das mudanças mais visíveis começou com The Sopranos, quando Hollywood se apaixonou pelo conceito de anti-herói.

“Desde The Sopranos que tudo gira em torno do anti-herói, em vez de personagens que dão esperança.”

O criador sublinha que, num mundo em que “ninguém quer saber o que as celebridades pensam” sobre política ou temas sociais, a melhor forma de influenciar é através das histórias que se contam. E, neste momento, considera que a indústria “não está a fazer o melhor trabalho” nesse aspecto.

O futuro de The Orville

Apesar das críticas, MacFarlane mostrou algum optimismo quanto ao futuro da sua série de ficção científica. Embora a Disney “ainda não tenha confirmado uma quarta temporada”, o criador acredita que The Orville ainda poderá regressar. A produção estreou em 2017 na Fox e mudou-se para a Hulu na terceira temporada.

ver também. Kevin Hart e John Cena vão salvar o mundo (e fazer rir) em nova comédia de acção da Netflix 🎬💥

Para MacFarlane, a missão mantém-se: criar ficção que não se limite a avisar sobre os perigos que nos esperam, mas que também ofereça visões do que pode ser alcançado quando as coisas são feitas da forma certa.

Colin Farrell Vai Receber o Prestigiado “Golden Icon Award” no Festival de Cinema de Zurique 🎬✨

actor irlandês Colin Farrell, nomeado para um Óscar e um dos intérpretes mais respeitados do cinema contemporâneo, será homenageado no Festival de Cinema de Zurique com o Golden Icon Award. A 20.ª edição do evento decorre de 25 de Setembro a 5 de Outubro, e Farrell receberá o prémio a 27 de Setembro, numa gala que incluirá a estreia do seu mais recente filme, Ballad of a Small Player, realizado por Edward Berger.

ver também : Kevin Hart e John Cena vão salvar o mundo (e fazer rir) em nova comédia de acção da Netflix 🎬💥

Uma carreira recheada de papéis marcantes

Farrell construiu uma filmografia diversificada, com papéis que vão do cinema de autor ao blockbuster de Hollywood. Entre os seus filmes mais conhecidos estão Miami ViceMinority ReportIn BrugesThe BatmanThe LobsterThe Killing of a Sacred Deer e The Banshees of Inisherin.

No dia seguinte à homenagem, o actor dará ainda uma masterclass no festival, partilhando experiências e reflexões sobre mais de duas décadas de carreira.


Um prémio para um desempenho de alto nível

A distinção surge como reconhecimento pelo trabalho de Farrell no thriller psicológico Ballad of a Small Player, além do contributo para o cinema de autor. O filme, adaptação do romance de Lawrence Osborne, segue a história de um apostador de alto risco que, enquanto se esconde em Macau para escapar a dívidas e fantasmas do passado, encontra uma alma gémea que poderá ser a sua salvação.

O director artístico do festival, Christian Jungen, elogiou o actor:

“Colin Farrell é um dos actores mais carismáticos e apaixonados do cinema de autor. Convence tanto como vilão, herói romântico ou em papéis complexos. Sob a direcção de Edward Berger, atinge novos patamares e conduz-nos numa montanha-russa emocional.”


Primeira visita a Zurique

Farrell mostrou-se entusiasmado com a distinção e com a oportunidade de conhecer a cidade:

“Será a minha primeira vez em Zurique e estou ansioso por percorrer as suas ruas, beber o seu café e conviver com o seu povo. É generoso e humilde ver o meu trabalho reconhecido por um festival tão prestigiado.”

ver também : Jackie Chan Critica Hollywood: “Já Não São Cineastas, São Homens de Negócios” 🎬🐆

Entre o cinema e a televisão

Recentemente, Farrell brilhou na série da HBO The Penguin, regressando ao papel de Oswald Cobblepot — interpretação que lhe valeu um Globo de Ouro, um Screen Actors Guild Award e um Critics Choice Award. Actualmente, encontra-se a rodar a segunda temporada de Sugar para a Apple TV+, retomando o papel de detective privado John Sugar.

Kevin Hart e John Cena vão salvar o mundo (e fazer rir) em nova comédia de acção da Netflix 🎬💥

Dupla improvável, missão impossível

A Netflix garantiu os direitos para The Leading Man, uma comédia de acção baseada na banda desenhada de Jeremy Haun e B. Clay Moore, que vai juntar — e colocar em apuros — Kevin Hart e John Cena. Além de protagonizarem, ambos serão também produtores do projecto, escrito por Jon e Erich Hoeber, argumentistas responsáveis por sucessos como RED e The Meg.

ver também : Jackie Chan Critica Hollywood: “Já Não São Cineastas, São Homens de Negócios” 🎬🐆

Do ecrã para o perigo real

A premissa promete gargalhadas: um astro de cinema egocêntrico (Cena) descobre que o seu parceiro no filme e “homem na cadeira” (Hart) é, na realidade, um agente secreto. Resultado? É obrigado a engolir o orgulho e a perceber que estrelas de acção não são necessariamente heróis de verdade… tudo isto enquanto tentam salvar o mundo.

Produção recheada de nomes de peso

Hart vai produzir através da sua empresa Hartbeat, com Luke Kelly-Clyne e Bryan Smiley, no âmbito de um acordo de vários filmes com a Netflix. Também estão envolvidos Joe Roth e Jeff Kirschenbaum (RK Films), Eric Gitter e Peter Schwerin (Ignition Productions), além do próprio Cena e Dan Baime.

Carreiras ao rubro

Kevin Hart está actualmente a trabalhar em 72 Hours, comédia realizada por Tim Story para a Netflix, onde contracena com Marcello Hernández e Mason Gooding. O actor já colaborou várias vezes com o gigante do streaming em títulos como FatherhoodMe TimeThe Man from TorontoLift e a minissérie True Story.

John Cena, por sua vez, acabou de protagonizar Heads of State ao lado de Idris Elba para a Amazon MGM, filme que se tornou um dos mais vistos da plataforma. No futuro próximo, tem na agenda Coyote vs. Acme, o filme live-action de Matchbox, e a segunda temporada de Peacemaker na HBO Max.

ver também : Hayden Christensen Quer Voltar a “Star Wars” Para Além de Ahsoka

Uma aposta segura para a Netflix

Ainda em fase inicial de desenvolvimento, The Leading Man promete reunir acção, humor e química entre dois dos actores mais carismáticos do género. E, se a premissa cumprir o que promete, os fãs podem esperar tanto cenas de adrenalina como diálogos rápidos e sarcásticos.

Jackie Chan Critica Hollywood: “Já Não São Cineastas, São Homens de Negócios” 🎬🐆


Jackie Chan Critica Hollywood: “Já Não São Cineastas, São Homens de Negócios” 🎬🐆

Durante uma sessão de perguntas e respostas no Festival de Locarno, Jackie Chan não poupou críticas à forma como os grandes estúdios de Hollywood fazem cinema actualmente. O veterano actor e realizador de Hong Kong, que recebeu no evento o Pardo alla Carriera pela sua trajectória, lamentou que as produções contemporâneas sejam demasiado condicionadas por questões financeiras.

ver também : Michael Bay Provavelmente Nunca Voltará a Realizar um Filme de Bad Boys

“Acho que os filmes antigos são melhores do que os de hoje. Neste momento, muitos grandes estúdios já não são formados por cineastas, mas sim por homens de negócios. Investem 40 milhões e pensam: ‘Como é que recuperamos o dinheiro?’ É muito difícil fazer um bom filme hoje”, afirmou Chan.

Um artesão do cinema

A conversa, conduzida pelo director artístico do festival, Giona Nazzaro, percorreu vários momentos da longa carreira de Chan, incluindo histórias sobre o início no cinema, os desafios em Hollywood e as acrobacias perigosas que marcaram o seu trabalho.

Orgulhoso da sua versatilidade, Chan sublinhou que sempre procurou dominar todas as áreas de uma produção, desde a escrita e realização até à coordenação de duplos e edição. “Em toda a Ásia, só há dois realizadores que sabem fazer tudo: Sammo Hung e Jackie Chan… e eu sou melhor porque sei cantar”, brincou.

Aprender a cantar para sobreviver

Chan contou que decidiu aprender a cantar quando percebeu que não poderia passar toda a vida como performer de acrobacias perigosas. Nos programas de televisão norte-americanos, pediam-lhe sempre para mostrar socos e pontapés. “Pensei: não posso fazer isto para sempre, é demasiado perigoso. Então comecei a aprender a cantar”, recordou, acrescentando que o seu mantra profissional passou a ser: “Quero ser o Robert De Niro asiático.”

A relação difícil com Hollywood

O actor revelou que, no início dos anos 2000, estava prestes a desistir dos projectos americanos devido à fraca qualidade dos guiões e à dificuldade em criar ligação com o público dos EUA. Decidiu tentar uma última vez com Rush Hour – Hora de Ponta“Foi a última tentativa. Se não resultasse, acabava”, disse. O filme, apesar das limitações orçamentais, tornou-se um sucesso e, segundo Chan, “mudou a cultura”.

O seu objectivo sempre foi servir como uma ponte cultural entre os EUA e a China, e Rush Hour acabou por cimentar essa missão.

ver também . Radu Jude Apresenta o Seu “Drácula” Filmado na Transilvânia no Festival de Locarno 🩸🎥

Homenagem em Locarno

Para assinalar a carreira, o festival exibiu dois dos seus clássicos como realizador — Project A e Police Story. Jackie Chan subiu ao palco para receber o Pardo alla Carriera, numa edição de Locarno que decorre até 16 de Agosto.

Michael Bay Provavelmente Nunca Voltará a Realizar um Filme de Bad Boys

O regresso que parecia possível… mas já não

Michael Bay, um dos realizadores de acção mais conhecidos do cinema, passou quase uma década a trabalhar na saga Transformers e não descarta regressar à franquia da Hasbro no futuro. Mas, quando se fala de regressos, há outra série que muitos fãs gostariam de o ver voltar a liderar: Bad Boys.

ver também : Rumor Aponta Possível Regresso de Chris Evans em Avengers: Doomsday 🛡️✨

Bay estreou-se na realização de longas-metragens precisamente com Bad Boys (1995), o filme de acção policial que juntou Will Smith e Martin Lawrence, arrecadou 141,4 milhões de dólares e lançou a carreira cinematográfica de Smith e do próprio realizador. A sequela, Bad Boys II (2003), consolidou o sucesso, mas desde então Bay não voltou a sentar-se na cadeira de realizador da saga, limitando-se a funções de produção enquanto Adil El Arbi e Bilall Fallah assumiam a direcção dos filmes mais recentes.

“Fast and Loose” estraga a hipótese de reencontro com Will Smith

A esperança de um regresso reacendeu-se quando foi anunciado que Bay voltaria a trabalhar com Will Smith no filme da Netflix Fast and Loose. A trama seguia um homem que acorda em Tijuana sem memória e descobre ter vivido uma dupla vida como agente da CIA e chefe do crime.

Este seria o primeiro projecto conjunto da dupla desde Bad Boys II e, se tudo corresse bem, poderia até abrir portas para um novo capítulo da saga. No entanto, Bay acabou por abandonar Fast and Loose devido a diferenças criativas: o realizador queria apostar mais na acção, enquanto Smith preferia reforçar o tom cómico do argumento.

Um futuro improvável para Bad Boys 5

Depois da saída de Bay de Fast and Loose, as hipóteses de o vermos de volta a Bad Boys parecem muito reduzidas. Se não houve consenso sobre o tom de um novo projecto, seria difícil chegar a um entendimento para um quinto filme da saga — sobretudo quando esta já evoluiu sem ele ao leme nos dois últimos títulos.

ver também : Alison Brie Dá Nota Baixa a Ghostface: “Está a Ficar Mole” 🔪🎬

Claro que é possível que a separação tenha sido amigável e que, no futuro, possam reencontrar-se. Mas, por agora, tudo indica que Michael Bay não deverá voltar a realizar um Bad Boys com Will Smith como protagonista.

Rumor Aponta Possível Regresso de Chris Evans em Avengers: Doomsday 🛡️✨

Um regresso à era de Steve Rogers e Peggy Carter?

A produção de Avengers: Doomsday passou, em Junho, por locais icónicos como o Castelo de Windsor, antes de se mudar para uma área isolada no Windsor Great Park, onde foi construída uma casa com estética dos anos 60. Embora o cenário tenha sido apelidado no set de “Casa do Luke Cage”, poucos acreditaram que seria ali que o Power Man faria a sua estreia no MCU.

ver também : Hayden Christensen Quer Voltar a “Star Wars” Para Além de Ahsoka

Agora, um novo rumor pode esclarecer o mistério. Segundo o conhecido scooper My Time To Shine Hello, Chris Evans já terá filmado cenas para Avengers: Doomsday sob o nome de código “Luke Cage”. A teoria é simples: a tal casa dos anos 60 poderá ser o lar de Steve Rogers e Peggy Carter, numa linha temporal alternativa criada no final de Avengers: Endgame.


Uma continuação directa de Endgame?

Se a informação for verdadeira, parte de Avengers: Doomsday poderá funcionar como continuação directa dos eventos de 2019, mostrando o período em que Rogers viveu com Carter após viajar no tempo para 1949, antes de regressar a 2023 para entregar o escudo a Sam Wilson.

Apesar de Evans ter dito em 2023 que, caso regressasse como Capitão América, seria “não tão cedo”, rumores recentes indicam que poderá juntar-se a Robert Downey Jr. no novo filme. A Deadline chegou a avançar em Dezembro que o acordo estava fechado, embora o actor tenha negado e a Marvel se tenha mantido em silêncio.


Entre o rumor e a expectativa

Evans não veste o uniforme de Rogers desde Avengers: Endgame, mas regressou brevemente ao universo Marvel em 2024, recriando o papel de Johnny Storm numa participação ousada em Deadpool & Wolverine. Fora isso, tem-se mantido fiel à promessa de não voltar precipitadamente ao MCU.

ver também : Radu Jude Apresenta o Seu “Drácula” Filmado na Transilvânia no Festival de Locarno 🩸🎥

Curiosamente, não esteve presente na maratona de cinco horas que apresentou os 27 membros do elenco já confirmados para Avengers: Doomsday, previsto para 2026. Ainda assim, vários insiders insistem que a sua participação está garantida — mesmo que continue a ser mantida em segredo.

Hayden Christensen Quer Voltar a “Star Wars” Para Além de Ahsoka

De Anakin a fantasma orientador

Hayden Christensen, que regressa na 2.ª temporada de Ahsoka, não esconde que adoraria voltar ao universo Star Warspara além da série. O actor interpretou Anakin Skywalker na trilogia-prequela entre 2002 e 2005, e voltou a vestir a pele do personagem em Ahsoka (2023), surgindo como presença fantasmagórica para a sua antiga Padawan.

ver também : Radu Jude Apresenta o Seu “Drácula” Filmado na Transilvânia no Festival de Locarno 🩸🎥

Christensen já tinha feito pequenas participações em Star Wars: The Rise of Skywalker (2019) e na série Obi-Wan Kenobi(2022), mas a sua presença continuada em Ahsoka reacendeu a conversa sobre um possível novo projecto centrado no personagem.


“Estaria lá num piscar de olhos”

Durante um painel no Fan Expo Boston, citado pela Screen Rant, Christensen foi claro: “Cem por cento… adorava, sim. Se as entidades responsáveis decidirem que é algo que querem ver, eu estaria lá num piscar de olhos”.

Embora sublinhe que a decisão não está nas suas mãos, o actor mostrou-se entusiasmado com a hipótese de voltar a interpretar Anakin — seja como Jedi, seja na sua temível encarnação como Darth Vader.


Possibilidades para o futuro

A ligação de Anakin a Ahsoka é evidente, mas o seu impacto no universo Star Wars vai muito além disso. Como Darth Vader, foi responsável por devastar mundos e mudar o destino de inúmeras personagens.

Caso viesse a liderar uma produção própria, não faltaria material para explorar. As histórias em banda desenhada e romances oficiais poderiam servir de base para aprofundar os primeiros anos de Vader, permitindo ao director criativo Dave Filoni expandir ainda mais o arco do personagem.


Entre a nostalgia e a nova era de Star Wars

Christensen não confirmou envolvimento noutros projectos, mas também não fechou a porta a surpresas. Com várias produções da saga em desenvolvimento — nem todas ainda reveladas ao público — existe sempre a possibilidade de um regresso mais ambicioso.

ver também : Alison Brie Dá Nota Baixa a Ghostface: “Está a Ficar Mole” 🔪🎬

Para muitos fãs que cresceram com o Anakin de Christensen, ver o actor liderar uma série ou filme centrado em Vader seria um verdadeiro evento. Resta saber se a nova estratégia da Lucasfilm, focada mais na qualidade do que na quantidade, vai abrir espaço para concretizar esse desejo.

Radu Jude Apresenta o Seu “Drácula” Filmado na Transilvânia no Festival de Locarno 🩸🎥

Um regresso a casa para o mito do vampiro

O realizador romeno Radu Jude, presença habitual no Festival de Locarno, regressa este ano ao certame suíço com Dracula, uma produção filmada e ambientada na Transilvânia — berço da lenda que Hollywood explorou vezes sem conta.

Jude encara o filme como uma verdadeira odisseia cinematográfica para “tornar Drácula grande outra vez” e, desta vez, com um toque de autenticidade local. “Sou da Roménia. O meu pai é da Transilvânia. Está na altura de alguém da Roménia fazer um filme de Drácula. Hollywood já o fez mil vezes, mas não devemos deixar que monopolizem a nossa figura mítica”, afirmou o realizador.

ver também : Alison Brie Dá Nota Baixa a Ghostface: “Está a Ficar Mole”

Estreia em Locarno depois de brilhar em Berlim

A estreia mundial em Locarno marca a segunda grande presença de Jude num festival em 2025, depois de Kontinental ‘25, que lhe valeu o Urso de Prata para Melhor Argumento na Berlinale deste ano.

Segundo a distribuidora norte-americana 1-2 Special, que adquiriu os direitos para os EUA, Dracula é uma comédia negra típica de Jude, prestando homenagem a uma das maiores lendas do cinema e misturando “vampiros, zombies, sangue, sexo, imagens geradas por IA e perseguições de automóveis”.


Um mosaico de histórias e géneros

Nas notas de imprensa do festival, Jude descreve o filme como uma desconstrução do mito de Drácula através de dezenas de histórias — absurdas, literárias, políticas, fantásticas, realistas e até provocatórias. “É um filme sobre o próprio cinema”, resume o realizador.

O elenco inclui Adonis Tanța, Oana Maria Zaharia, Gabriel Spahiu, Ilinca Manolache, Alexandru Dabija, Andrada Balea, Doru Talos, Serban Pavlu, Lukas Miko e Alexandra Harapu.

Produção internacional

Dracula é produzido pela romena Saga Film em parceria com Nabis Filmgroup (Áustria), Paul Thiltges Distribution(Luxemburgo), RT Features (Brasil), Samsa Film (Luxemburgo), Bord Cadre Films (Suíça), Sovereign Films (Reino Unido) e MicroFILM (Roménia). A Luxbox assegura as vendas internacionais, enquanto a Bord Cadre Films será a distribuidora suíça.

ver também : Jon Hamm e o Papel Que Poucos Sabem Que Foi o Seu Primeiro no Cinema 🎬🚀

O primeiro excerto do filme já foi divulgado, prometendo uma visão tão ousada quanto singular sobre a figura de Drácula.

Alison Brie Dá Nota Baixa a Ghostface: “Está a Ficar Mole” 🔪🎬

Uma avaliação de desempenho pouco favorável

Se Ghostface tivesse de passar por uma avaliação de desempenho anual, Alison Brie não ficaria nada impressionada. A actriz, que participou em Scream 4 e regressa este ano ao terror com Together, aproveitou o podcast Shut Up Evan para fazer uma análise muito própria ao famoso assassino mascarado.

Aqui fica o trailer de Together:

Segundo Brie, o problema é simples: nas últimas sequelas de Screamsobrevive gente a mais“Nos velhos tempos, quando o Wes Craven realizava, matámos o Randy Meeks em ‘Scream 2’. Agora, já devíamos estar reduzidos a dois dos ‘core four’ até ‘Scream 7’”, comentou a actriz, referindo-se ao grupo central de protagonistas introduzido nas produções mais recentes.


Demasiados regressos do além

Brie também observou que, nos últimos filmes, morrer não parece ser impedimento para regressar. Skeet Ulrich voltou como Billy Loomis, uma espécie de guia fantasmagórico para Sam Carpenter (Melissa Barrera), e até Kirby Reed (Hayden Panettiere), dada como morta há anos, reapareceu em Scream 6“Qual era a personagem dela mesmo?”, questionou com ironia.

Curiosamente, as maiores baixas na saga recente não foram obra de Ghostface, mas sim resultado de decisões nos bastidores — como a saída de Melissa Barrera após polémicas relacionadas com declarações sobre a Palestina.


Entre matar e proteger

Apesar das críticas, Brie não é totalmente implacável. Considera que a morte de Dewey em Scream 6 foi um erro: “Mantenham os três principais”, sugeriu, referindo-se ao trio icónico composto por Neve Campbell, Courteney Cox e David Arquette.

E há espaço para um desejo especial: o regresso da sua própria personagem de Scream 4, Rebecca Walters — hipótese já aventada pelo marido, Dave Franco.


O que esperar de 

Scream 7

Com estreia marcada para 27 de Fevereiro de 2026Scream 7 promete um verdadeiro reencontro de Woodsboro High School, juntando Neve Campbell, Courteney Cox, David Arquette, Scott Foley e Matthew Lillard. Falta saber se Rebecca Walters vai receber um convite… ou uma chamada de Ghostface.

Jon Hamm e o Papel Que Poucos Sabem Que Foi o Seu Primeiro no Cinema 🎬🚀

Antes de “Mad Men”, um salto inesperado para o grande ecrã

Quando Mad Men estreou a 19 de Julho de 2007, não foi um sucesso imediato de audiências, nem o fenómeno aclamado pela crítica que viria a tornar-se nas temporadas seguintes. A AMC, na altura, era mais conhecida por exibir filmes populares cortados por intervalos publicitários do que por produções originais de prestígio. Ainda assim, a série viria a revelar ao mundo um actor que parecia ter estado escondido durante demasiado tempo: Jon Hamm.

ver também : Abriu Caminho Para Andy Stitzer: A História de Como “Anchorman” Levou a “Virgem aos 40” 😂🎬

O seu Don Draper, um publicitário carismático mas moralmente ambíguo, conquistou público e crítica. Alto, elegante, olhar magnético — era impossível não reparar nele. Mas a pergunta impunha-se: como é que um actor com tanto talento e presença só se tornou famoso aos 36 anos?

A resposta está num filme de Clint Eastwood que muitos não se lembram de associar a Hamm.

A estreia no cinema: “Space Cowboys”

O ano era 2000. Hamm já tinha feito a sua primeira aparição televisiva, como “Gorgeous Guy at Bar” em Ally McBeal, mas a estreia no cinema aconteceu nas mãos de Eastwood, no subestimado Space Cowboys.

O filme acompanha quatro astronautas veteranos — Eastwood, Tommy Lee Jones, James Garner e Donald Sutherland — chamados para uma última missão: reparar um satélite soviético prestes a cair sobre a Terra. Entre diálogos afiados e a nostalgia do reencontro destes ícones, há uma pequena cena onde Hamm entra em cena.

Uma breve mas curiosa participação

O momento é fácil de perder: um jovem entusiasta da aviação chega a um aeródromo à procura de um piloto que lhe dê um voo cheio de acrobacias para celebrar o aniversário. Hamm interpreta o piloto que, com um ar pragmático, avisa que aquele tipo de manobra é demasiado perigoso e legalmente arriscado. O rapaz insiste e pergunta se conhecem alguém disposto a tentar. É então que Hamm e os colegas apontam para um homem mais velho, tranquilo a ler uma revista de pesca: Hawk Hawkins, interpretado por Tommy Lee Jones, que aceita o desafio sem pestanejar.

Não é um momento de glória cinematográfica, mas é curioso pensar que a primeira vez que Jon Hamm surgiu no grande ecrã foi lado a lado com duas lendas de Hollywood.

O caminho até se tornar Don Draper

Depois de Space Cowboys, a carreira de Hamm no cinema não disparou de imediato. Encontrou estabilidade na televisão, com papéis recorrentes em Providence e The Division, até que o destino (e o guião certo) o levou a vestir o fato impecável de Don Draper.

ver também : 10 Frases de Cinema Que São Pura Genialidade 🎬🖋️

No fundo, ninguém estava realmente a esconder Jon Hamm. Simplesmente, muitos — como o próprio autor desta descoberta — não estavam a prestar atenção ao meio que acabaria por transformá-lo num nome incontornável da televisão.

Como Brick Tamland Abriu Caminho Para Andy Stitzer: A História de Como “Anchorman” Levou a “Virgem aos 40” 😂🎬

Quando um papel secundário roubou todas as atenções

Judd Apatow, mestre das comédias que misturam gargalhadas com momentos de ternura, revelou recentemente que a hilariante interpretação de Steve Carell em Anchorman: The Legend of Ron Burgundy foi tão surpreendente que acabou por abrir a porta ao seu primeiro grande papel como protagonista.

ver também : Eddie Murphy Revela os Seus Piores Filmes — E Defende “Norbit”: “Não É Assim Tão Mau!” 😂🎬

Em conversa com Lamorne Morris no The Lamorning After Podcast, Apatow contou que, no set de Anchorman, “toda a gente estava em grande forma, mas as pessoas estavam especialmente impressionadas com a forma como Steve improvisava loucuras o dia todo. Era algo mágico no que ele estava a fazer com o Brick”.

Brick Tamland, o meteorologista ingénuo e excêntrico interpretado por Carell, tornou-se um ícone instantâneo — e Apatow sabia que havia ali material para muito mais do que um papel secundário.

Do improviso ao argumento

O produtor, conhecido por identificar e promover talentos emergentes (como fez com Jason Segel em Forgetting Sarah Marshall ou Seth Rogen em Knocked Up), perguntou diretamente a Carell se tinha alguma ideia para um filme onde pudesse brilhar como protagonista.

Carell foi buscar a inspiração a um sketch que tinha criado no grupo de improviso Second City. A cena mostrava um homem, durante um jogo de poker, a tentar inventar uma história sexual para impressionar os amigos, até que se torna óbvio que ele… nunca teve relações. Essa base deu origem ao conceito de The 40-Year-Old Virgin (Virgem aos 40), com uma versão dessa mesma cena a entrar no filme final.

Criar um protagonista com mais do que piadas

Apatow e Carell escreveram o argumento durante um verão inteiro, com o objetivo de dar a Andy Stitzer — o protagonista interpretado por Carell — “profundidade e complexidade”. O casting revelou-se um desfile de surpresas: nomes como Jane Lynch e Elizabeth Banks, que o realizador descreveu como “verdadeiras estrelas”, entraram no projeto não apenas porque se encaixavam bem nos papéis, mas porque transbordavam talento.

ver também : Emma Thompson Revela o Que Realmente Pensa do Seu Papel em “Harry Potter” 🪄🎥

O resto, claro, é história. Virgem aos 40 não só se tornou um sucesso de bilheteira e crítica, como cimentou Carell como um dos maiores nomes da comédia moderna. Tudo graças a um meteorologista de ficção que adorava… lâmpadas.

10 Frases de Cinema Que São Pura Genialidade 🎬🖋️

Quando uma linha de diálogo se torna eterna

Algumas frases de cinema não são apenas boas — tornam-se parte do nosso vocabulário, da cultura popular e até da nossa forma de ver o mundo. Há diálogos que atravessam décadas, saltam de geração em geração e são citados em momentos tão aleatórios como um jantar de amigos ou uma discussão acesa no trabalho.

A pensar nisso, o site Screen Rant reuniu uma seleção de dez frases absolutamente geniais que marcaram o grande ecrã. São linhas que, pelo seu impacto, improviso ou pura inteligência, ganharam vida própria e continuam a ser citadas muito para lá das salas de cinema. Aqui estão os exemplos perfeitos de como uma única frase pode ser tão poderosa como todo o filme que a envolve.


10. 

“Forget it, Jake. It’s Chinatown”

 — 

Chinatown

 (1974)

O cinema noir já é conhecido pelo seu pessimismo, mas aqui Roman Polanski foi além. No final amargo, Jake Gittes (Jack Nicholson) vê a sua cliente morrer às mãos da polícia e ouve do parceiro que deve “esquecer” — porque aquilo era inevitável. Uma frase curta que condensa um murro no estômago.


9. 

“It was beauty killed the beast”

 — 

King Kong

 (1933)

Uma reinterpretação sombria de A Bela e o Monstro. No desfecho, o realizador do filme dentro do filme declara que não foram os aviões a matar Kong, mas sim a sua paixão pela bela atriz. Cínico, com um toque poético, e impossível de esquecer.


8. 

“I’m not bad, I’m just drawn that way”

 — 

Who Framed Roger Rabbit

 (1988)

Jessica Rabbit, voz de Kathleen Turner, desconstrói a sua imagem de femme fatale. Não é má, apenas foi desenhada assim. É humor meta, charme e autodefesa num só sopro de ironia.


7. 

“The greatest trick the Devil ever pulled was convincing the world he didn’t exist”

 — 

The Usual Suspects

 (1995)

Enquanto a revelação final de Keyser Söze apanha todos desprevenidos, esta frase é uma lição sobre ilusão e ingenuidade humana. Uma linha tão inteligente que funciona dentro e fora do cinema.


6. 

“Say hello to my little friend!”

 — 

Scarface

 (1983)

Tony Montana (Al Pacino), em plena queda, dispara a frase mais icónica da sua carreira criminosa antes de abrir fogo com um lança-granadas. É puro excesso, puro cinema e pura memória coletiva.


5. 

“I am serious. And don’t call me Shirley”

 — 

Airplane!

 (1980)

Leslie Nielsen, mestre do humor deadpan, solta esta pérola com a mesma seriedade de um discurso político. Um jogo de palavras simples, mas que sobreviveu décadas como uma das piadas mais citadas do cinema.


4. 

“You’re gonna need a bigger boat”

 — 

Jaws

 (1975)

Improvisada por Roy Scheider, nasceu de uma piada interna no set sobre o tamanho do barco para as filmagens. Tornou-se a frase que simboliza todos os momentos em que percebemos… que subestimámos o problema.


3. 

“I’m having an old friend for dinner”

 — 

The Silence of the Lambs

 (1991)

Hannibal Lecter, mestre do requinte macabro, transforma um convite banal num trocadilho canibal. Anthony Hopkins precisou de 16 minutos em cena para criar um dos vilões mais memoráveis de sempre, e esta frase é a cereja no topo do bolo — ou no prato principal.


2. 

“I’m just one stomach flu away from my goal weight”

 — 

The Devil Wears Prada

 (2006)

Emily Blunt, com humor ácido, captura a obsessão do mundo da moda pelos corpos magros. Uma linha que, mesmo dita como piada, expõe a pressão e distorção de ideais ainda tão presentes.


1. 

“I know”

 — 

The Empire Strikes Back

 (1980)

O guião pedia “I love you, too”, mas Harrison Ford improvisou “I know”. Han Solo, prestes a ser congelado em carbonite, responde a Leia com a confiança e vulnerabilidade que definem o personagem. Simples, perfeito e imortal.


Palavras-chave SEO: frases icónicas de cinema, citações de filmes, diálogos famosos, cultura pop, Han Solo, Scarface, Jaws, Chinatown, King Kong, The Usual Suspects, The Silence of the Lambs, The Devil Wears Prada, Airplane, Screen Rant

Emma Thompson Revela o Que Realmente Pensa do Seu Papel em “Harry Potter” 🪄🎥

Uma opinião que pode surpreender os fãs

Emma Thompson, vencedora de dois Óscares e uma das atrizes mais respeitadas do cinema britânico, confessou recentemente que o seu papel como Professora Sybil Trelawney na saga Harry Potter não ocupa um lugar de destaque no seu coração artístico.

ver também : Eddie Murphy Revela os Seus Piores Filmes — E Defende “Norbit”: “Não É Assim Tão Mau!” 😂🎬

Durante o Festival de Locarno, citado pelo Deadline, Thompson, de 66 anos, foi direta: “Não é realmente uma parte importante dos meus empreendimentos criativos. Lamento. Não quero ser rude com os fãs de ‘Harry Potter’, mas sabem… entrei, fiz um pouco com uns óculos e muito cabelo, e depois fui-me embora tendo sido bastante bem paga.”

Apesar do carinho do público pela excêntrica professora de Adivinhação, a atriz não esconde que a experiência foi, para si, mais um trabalho pontual do que um projeto com significado pessoal.

Não é a primeira vez que Thompson se pronuncia

Esta não é a primeira declaração de Thompson sobre o assunto. Já em 2008, numa entrevista ao MovieWeb, a atriz tinha explicado que não regressaria à saga por estar envolvida em Nanny McPhee. E aí foi ainda mais clara sobre a diferença entre os dois universos: “Os ‘Harry Potter’ são grandes franquias às quais não estou emocionalmente ou criativamente ligada. É mais como fazer uma participação, enquanto os ‘Nanny McPhee’ são algo que escrevi. A arte está nesses filmes, são muito feitos à mão, algo muito próximo de mim. São esses que realmente me importam.”

Um papel breve, mas memorável

Thompson deu vida a Trelawney em O Prisioneiro de Azkaban (2004) e regressou brevemente em A Ordem da Fénix(2007) e Os Talismãs da Morte – Parte 2 (2011). Comparado com o envolvimento de outros atores da saga, o seu tempo em cena foi relativamente curto, o que pode explicar a falta de ligação emocional ao papel.

ver também : “Together”: O Body Horror Que Vai Fazer os Fãs de “The Substance” Delirar 🩸🎥

Ainda assim, para muitos fãs, a sua interpretação excêntrica — feita de visões dramáticas, olhos arregalados e uma aura de mistério — continua a ser um dos momentos mais deliciosos do universo cinematográfico de Harry Potter.

“Together”: O Body Horror Que Vai Fazer os Fãs de “The Substance” Delirar 🩸🎥

Um romance… e um pesadelo no campo

O realizador e argumentista australiano Michael Shanks estreia-se nas longas‑metragens com Together, uma mistura inquietante de drama relacional e body horror que já passou por vários festivais e que agora chega finalmente às salas de cinema.

Desde a primeira cena — dois cães de busca a beber de um poço subterrâneo antes de começarem a comportar‑se de forma estranha — percebemos que o filme não esconde o seu rumo. Aqui, o suspense não vem do “o que vai acontecer?”, mas sim do “como é que vamos lá chegar?”. Shanks confia que o público sabe juntar as peças: título sugestivo + horror corporal + pessoas desaparecidas + um casal co‑dependente que troca a cidade por uma vila isolada = uma história atmosférica, perturbadora e com um humor tão negro quanto a sua narrativa.

ver também : Eddie Murphy Revela os Seus Piores Filmes — E Defende “Norbit”: “Não É Assim Tão Mau!” 😂🎬

Dave Franco e Alison Brie: química real em tensão fictícia

A trama segue Tim (Dave Franco) e Millie (Alison Brie), um casal que troca o caos urbano pela tranquilidade — ou assim pensam — da zona rural. Pouco depois de chegarem, descobrem que um casal local desapareceu misteriosamente na mesma área onde agora vivem.

Mas Tim e Millie estão demasiado absorvidos pelos próprios problemas para dar a devida atenção ao perigo. Ele carrega o trauma de ter visto os pais morrerem e enfrenta um bloqueio criativo como músico; ela, pelo contrário, está a florescer com um raro e bem pago lugar como professora numa escola local. A proposta de casamento feita por Millie durante a festa de despedida só aumentou a tensão, com Tim a congelar no momento.

Numa tentativa de reconciliação, Tim sugere um passeio pela floresta. Uma tempestade leva‑os a uma caverna repleta de sinos antigos e símbolos perturbadores — o mesmo local onde vimos os cães beberem daquela água misteriosa. E, claro, quando Tim decide também beber, o espectador já sabe que se avizinha um pesadelo viscoso e sangrento.

Horror atmosférico com humor negro

Apesar da premissa quase absurda, Shanks constrói uma atmosfera verdadeiramente inquietante, equilibrando sustos pontuais com um subtexto relacional carregado de tensão. Não há monstros visíveis — a não ser a assustadora ideia de compromisso absoluto com outra pessoa — mas há imagens perturbadoras, sonhos inquietantes e momentos em que o terror se insinua de forma quase invisível.

A química entre Franco e Brie (casados na vida real) dá autenticidade aos diálogos afiados e às farpas trocadas, funcionando como válvula de escape para o espectador antes que a tensão o sufoque.

ver também : Jason Voorhees Está de Volta — Novo Ator Assume o Ícone do Terror Após 16 Anos 🔪🏕️

O gore é contido quando comparado com The Substance, de Coralie Fargeat, mas isso não retira impacto ao resultado final. A única nuvem sobre o lançamento é uma acção judicial movida pelos criadores da obscura comédia romântica indie Better Half (2023), que acusam a produção de roubo de ideia — algo que, por agora, não obscurece a recepção positiva desta estreia.

Estreia em Portugal

Em Portugal, o filme estreia a 14 de Agosto, com o título “Juntos” e distribuição da NOS Audiovisuais. 🎟️