Leonardo DiCaprio e Jennifer Lawrence Juntos no Novo Thriller de Martin Scorsese ❄️🎬

Scorsese Regressa com “What Happens at Night”

Martin Scorsese prepara-se para voltar à realização com “What Happens at Night”, um thriller psicológico adaptado do romance homónimo de Peter Cameron (2020). O filme, que começará a ser rodado em janeiro, junta duas das maiores estrelas de Hollywood: Leonardo DiCaprio e Jennifer Lawrence.

ver também: Festival de San Sebastián Abre com Cinema Português em Destaque e Homenagem a Jennifer Lawrence 🎥🌍

A história acompanha um casal americano que viaja até uma pequena cidade europeia coberta de neve para adotar uma criança. Mas o que deveria ser uma jornada de esperança transforma-se num pesadelo: ao instalarem-se num hotel quase deserto, são confrontados com figuras misteriosas, incluindo uma cantora extravagante, um empresário corrupto e um curandeiro carismático.

A Dupla de Luxo: DiCaprio e Lawrence

Para DiCaprio, esta será a sétima colaboração com Scorsese, numa relação criativa que já deu origem a títulos marcantes como Gangs de Nova Iorque (2002), O Aviador (2004), The Departed – Entre Inimigos (2006), Shutter Island (2010), O Lobo de Wall Street (2013) e Assassinos da Lua das Flores (2023). Cada um destes filmes consolidou não só o prestígio de ambos, mas também a reputação de DiCaprio como um dos intérpretes favoritos de Scorsese.

Para Jennifer Lawrence, será a primeira vez sob a direção do cineasta, embora já exista uma ligação: Scorsese é produtor de Die, My Love, o novo filme de Lynne Ramsay com Lawrence, previsto para novembro. O encontro entre realizador e atriz é, por isso, um momento aguardado tanto pela crítica como pelo público.

Entre Apple e Studiocanal

O projeto conta com financiamento da Apple e da francesa Studiocanal, tendo sido esta última a adquirir os direitos do romance original. Inicialmente, Scorsese estava apenas previsto como produtor, enquanto procurava um novo desafio para voltar a filmar com DiCaprio. No entanto, o argumento assinado por Patrick Marber (Perto Demais) convenceu-o a assumir também a realização.

Reencontro de Estrelas

Curiosamente, DiCaprio e Lawrence já partilharam o grande ecrã em Não Olhem Para Cima (2021), de Adam McKay. Agora, sob a batuta de Scorsese, a química entre ambos ganha uma nova dimensão, inserida num ambiente de suspense e mistério que promete marcar o próximo grande capítulo do cinema do realizador.

ver também : Festival de Busan Celebra o Poder do Cinema Asiático com Park Chan-wook na Linha da Frente 🎬✨

O Que Esperar?

Com um cenário gélido, personagens enigmáticas e um enredo que mistura adoção, segredos sombrios e atmosferas opressivas, What Happens at Night poderá tornar-se numa das obras mais intensas da fase final da carreira de Scorsese. Para os fãs, o simples regresso do cineasta à realização já seria motivo de celebração. Com DiCaprio e Lawrence como protagonistas, o entusiasmo é agora inevitavelmente maior.

Festival de San Sebastián Abre com Cinema Português em Destaque e Homenagem a Jennifer Lawrence 🎥🌍

Três Filmes Portugueses em Competição

Arrancou hoje, em Espanha, a 73.ª edição do Festival Internacional de Cinema de San Sebastián, um dos mais prestigiados eventos cinematográficos da Europa, e Portugal está em grande destaque. Três obras portuguesas — de André Silva Santos, Inês Nunes e Paula Tomás Marques — integram a competição oficial, cada uma a representar diferentes olhares e linguagens cinematográficas.

ver também : Festival de Busan Celebra o Poder do Cinema Asiático com Park Chan-wook na Linha da Frente 🎬✨

Na secção Nest, dedicada a estudantes de cinema, surge A Solidão dos Lagartos, curta-metragem de Inês Nunes filmada no Algarve em 2022. A realizadora parte de um cenário invulgar — um spa rodeado por montanhas de sal — para explorar encontros, desejos e transformações ao cair da noite. O filme já tinha passado este ano pelo Festival de Cannes.

Já em Zabaltegi-Tabakalera, a principal secção competitiva, estão dois trabalhos portugueses: Sol Menor, de André Silva Santos, distinguido no Curtas de Vila do Conde, e Duas Vezes João Liberada, de Paula Tomás Marques, estreado em Berlim e já exibido no MoMA, em Nova Iorque.

Sol Menor acompanha a dor e o dilema de um professor de música em luto, enquanto Duas Vezes João Liberada confirma a crescente projeção internacional de Paula Tomás Marques.

Coproduções e Clássicos Restaurados

Além da presença competitiva, San Sebastián vai também acolher coproduções luso-espanholas no programa Made in Spain. Entre elas estão Uma Quinta Portuguesa, de Avelina Prat, protagonizada por Maria de Medeiros, e San Simón, de Miguel Ángel Delgado.

Outro momento especial será a exibição de uma cópia restaurada de Aniki-Bobó (1932), a primeira longa-metragem de Manoel de Oliveira, que depois de Veneza e Toronto chega agora ao público basco como símbolo da preservação do património cinematográfico português.

Jennifer Lawrence Distingida com Prémio de Carreira

A edição deste ano ficará igualmente marcada pela homenagem à atriz norte-americana Jennifer Lawrence, que receberá um prémio de carreira. Aos 35 anos, Lawrence soma já uma estatueta dos Óscares, uma Concha de Prata em San Sebastián e uma filmografia que vai de Winter’s Bone a Jogos da Fome e Causeway.

O júri do festival é presidido pelo realizador espanhol J.A. Bayona e integra, entre outros nomes, a portuguesa Laura Carreira, vencedora em 2024 da Concha de Prata de melhor realização por On Falling.

Cinema e Contexto Político

A 73.ª edição do festival não escapa ao debate político: no início de setembro, a direção de San Sebastián condenou de forma pública o “genocídio e os massacres inimagináveis” em Gaza, responsabilizando tanto o governo israelita de Benjamin Netanyahu como os ataques do Hamas em outubro de 2023.

ver também : Taylor Swift Prepara Evento Secreto para os Cinemas com “The Life of a Showgirl”

Um Festival que Respira Diversidade

Com filmes de realizadores consagrados como Agnieszka Holland, Claire Denis e Arnaud Desplechin, e com um olhar atento para talentos emergentes, San Sebastián volta a afirmar-se como um dos pontos nevrálgicos do cinema mundial. Para Portugal, esta edição representa não só visibilidade, mas também o reconhecimento de uma geração de cineastas que está a conquistar espaço no circuito internacional.

Queer Lisboa 29: Um Festival Que Reflete o Mundo de Hoje e Celebra o Cinema Queer 🌈🎬

Um Espelho do Presente, Lições do Passado

Queer Lisboa chega à sua 29.ª edição com uma missão clara: usar o cinema como lente para refletir o conturbado estado do mundo. Até 27 de setembro, o festival apresenta cerca de 100 filmes no Cinema São Jorge e na Cinemateca Portuguesa, explorando temas que vão desde a transfobia e o conservadorismo político até ao genocídio na Palestina e os abusos da Igreja.

ver também : Festival de Busan Celebra o Poder do Cinema Asiático com Park Chan-wook na Linha da Frente 🎬✨

Mas o festival não é apenas denúncia. É também celebração da resistência, da diversidade e da criatividade queer, trazendo histórias de superação, ativismo e memórias culturais que continuam a inspirar novas gerações.

Filmes em Destaque: Do Amor à Contestação

A sessão de abertura é feita com Plainclothes, do norte-americano Carmen Emmi — uma história de amor atravessada pelo impacto social do VIH/Sida.

Entre os destaques da programação surgem:

  • Ceci est mon corps, de Jérôme Clément-Wilz, sobre abusos sexuais e morais na Igreja;
  • Tese sobre uma domesticação, de Javier van de Couter, protagonizado pela atriz e escritora trans Camila Sosa Villada;
  • Homem com H, biopic de Esmir Filho sobre o ícone brasileiro Ney Matogrosso;
  • A retrospetiva dedicada a Lionel Soukaz, cineasta francês falecido em fevereiro, considerado pioneiro na representação da cultura queer no cinema;
  • A mostra de curtas No Pride in Genocide, organizada pelo coletivo Queer Cinema for Palestine.

O Olhar Português

O cinema nacional também marca presença, com a estreia lisboeta de Neko, de Inês Oliveira, que retrata uma experiência trans vivida num grupo de adolescentes numa Lisboa em transformação.

A par desta obra, o festival apresenta ainda documentários que abordam identidade, performance e memória cultural:

  • Esta Mulher É um Homem, de André Murraças e Flávio Gil;
  • O Meu Reino para um King, de Sónia Baptista e Raquel Melgue.

Muito Para Ver, Muito Para Pensar

Mais do que um festival de cinema, o Queer Lisboa afirma-se como o único evento nacional dedicado especificamente às múltiplas expressões da cultura queer, abrangendo identidades gay, lésbicas, bissexuais, transgénero, intersexo e não-normativas.

ver também : Taylor Swift Prepara Evento Secreto para os Cinemas com “The Life of a Showgirl”

E quem perder parte da programação em Lisboa poderá recuperá-la no Queer Porto, de 4 a 8 de novembro, reforçando a ligação entre as duas cidades e o compromisso em dar visibilidade às narrativas queer no panorama cultural português.

Festival de Busan Celebra o Poder do Cinema Asiático com Park Chan-wook na Linha da Frente 🎬✨

Um Festival em Mudança, Mas Sempre Fiel às Suas Raízes

O Festival Internacional de Cinema de Busan (BIFF) celebra este ano a sua 30.ª edição e chega num momento em que o cinema asiático está mais forte do que nunca. Depois de sucessos globais como ParasitasSquid Game e mais recentemente Guerreiras do K-POP, o BIFF reforça o seu papel como a maior montra do cinema asiático, ao lançar pela primeira vez uma competição oficial com 14 títulos, quatro deles sul-coreanos.

ver também : “O Refúgio Atómico”: A Nova Série Espanhola da Netflix Que Quer Ser a Próxima “La Casa de Papel”

A passadeira vermelha contou com estrelas de peso, entre elas a cantora Lisa (BLACKPINK) e o próprio Park Chan-wook, que inaugurou o festival com a sua nova comédia negra No Other Choice.

Park Chan-wook: Entre a Comédia Negra e a Reflexão Social

Conhecido mundialmente por Oldboy – Velho Amigo, Park regressa a Busan com um filme que já tinha sido aplaudido em Veneza. Baseado no romance The Axe (1997) de Donald E. Westlake, No Other Choice acompanha um trabalhador despedido da indústria do papel que decide eliminar os seus rivais para garantir um novo emprego.

O realizador confessou identificar-se com o protagonista:

“Tal como ele dedica a vida ao fabrico de papel, eu aposto tudo no cinema, mesmo que muitos o vejam apenas como entretenimento passageiro.”

A obra, protagonizada por Lee Byung-hun (Squid Game) e Son Ye-jin (Crash Landing on You), mistura humor negro com críticas ao mercado de trabalho e até referências à Inteligência Artificial.

Estreias, Prémios e Novas Vozes

Este ano, o BIFF apresenta 241 filmes de 64 países, incluindo 90 estreias mundiais. Entre os destaques, Hana Korea, um drama sobre refugiados norte-coreanos com Kim Min-ha (Pachinko), e The People Upstairs, de Ha Jung-woo, que explora o eterno problema dos vizinhos barulhentos.

Na cerimónia de abertura, a atriz e realizadora Sylvia Chang recebeu o Prémio Camélia, reconhecendo o seu contributo para o cinema feminino. Já Jafar Panahi foi distinguido como Cineasta Asiático do Ano, num gesto simbólico de apoio à liberdade artística.

O festival também reforça o olhar sobre talentos emergentes. Como sublinhou Park Sung-ho, programador do BIFF, as curtas-metragens têm sido um espaço de ousadia e criatividade, mesmo em países onde a liberdade de expressão continua limitada.

Um Futuro Brilhante para o Cinema Asiático

Entre homenagens, estreias e uma programação arrojada, o BIFF confirma o estatuto do cinema asiático como um dos motores criativos mais dinâmicos da atualidade. A presença de nomes consagrados como Bong Joon-ho, Jia Zhangke, Michael Mann, Juliette Binoche e Milla Jovovich demonstra que Busan não é apenas uma vitrina regional — é hoje um dos epicentros do cinema mundial.

Ver também : Taylor Swift Prepara Evento Secreto para os Cinemas com “The Life of a Showgirl”

Seja com histórias íntimas ou narrativas arrojadas, o cinema asiático continua a expandir fronteiras, e o BIFF é, mais do que nunca, o palco onde o futuro do cinema se desenha.

“O Refúgio Atómico”: A Nova Série Espanhola da Netflix Que Quer Ser a Próxima “La Casa de Papel”

Produção espanhola estreia-se com oito episódios e promete suspense, luxo e rivalidades familiares num bunker subterrâneo

Depois do assalto à Casa da Moeda em La Casa de Papel, a Netflix volta a apostar na fórmula espanhola de sucesso internacional. Desta vez, o palco não é uma fortaleza monetária, mas sim um bunker de luxo, cenário central da nova série “O Refúgio Atómico”, que já chegou à plataforma com uma temporada de oito episódios.

Multimilionários debaixo de terra

A premissa é simples, mas carregada de tensão: um grupo de multimilionários refugia-se num bunker subterrâneo durante um conflito global. O que poderia ser um espaço de sobrevivência transforma-se rapidamente num campo de batalha emocional, à medida que antigas rivalidades entre duas famílias voltam à superfície, alimentando intriga, suspense e traições.

ver também : Taylor Swift Prepara Evento Secreto para os Cinemas com “The Life of a Showgirl”

Com um elenco de peso — Miren Ibarguren, Joaquín Furriel e Natalia Verbeke — a série apresenta um microcosmo onde luxo e claustrofobia se misturam em ginásios privados, jardins zen e restaurantes sofisticados, tudo num espaço fechado que se torna tão opressivo quanto fascinante.

A dupla que conquistou o mundo com “La Casa de Papel”

No comando estão novamente Álex Pina e Esther Martínez Lobato, criadores e argumentistas responsáveis por alguns dos maiores êxitos espanhóis da Netflix, incluindo La Casa de PapelSky Rojo e Berlim. A fórmula mantém-se: histórias locais, profundamente enraizadas em Espanha, que encontram ressonância universal sem perder identidade.

“Uma história local exótica pode ser, ao mesmo tempo, universal”, afirmou Pina em entrevista à AFP, reforçando que nunca houve pressão para alterar o ADN narrativo das suas produções com vista ao público internacional.

A tecnologia ao serviço da narrativa

Gravada nos estúdios da Netflix em Tres Cantos, nos arredores de Madrid, a série fez uso intensivo de cenários digitais de última geração. Um enorme ecrã LED de 30 metros de comprimento e seis de altura permitiu criar ambientes realistas — de estradas rurais a horizontes urbanos futuristas — sem sair do estúdio.

Segundo o diretor artístico Migue Amoedo, 80% da série foi filmada em interiores, aproveitando estas tecnologias de ponta que reduzem a distância entre a produção espanhola e os grandes estúdios de Hollywood.

ver também : “The Toxic Avenger”: O Herói Radioativo Que Não Sabíamos Precisar Chega aos Cinemas

De Madrid para o mundo

Desde 2017, a Netflix já produziu cerca de mil filmes e séries em Espanha, consolidando o país como um dos centros criativos mais importantes da plataforma fora dos EUA. Com O Refúgio Atómico, a gigante do streaming volta a apostar no talento espanhol para criar uma narrativa local que ambiciona conquistar o público global — tal como fez com La Casa de Papel.

A pergunta que fica no ar: conseguirá este bunker de luxo repetir o fenómeno mundial da resistência vermelha?

Taylor Swift Prepara Evento Secreto para os Cinemas com “The Life of a Showgirl”

Novo álbum chega a 3 de outubro e pode vir acompanhado de uma surpresa no grande ecrã

A contagem decrescente já começou: no dia 3 de outubro, Taylor Swift lança o seu 12.º álbum de estúdio, The Life of a Showgirl. Mas, ao que tudo indica, o disco poderá não chegar sozinho. De acordo com informações avançadas pelo The Hollywood Reporter, a artista norte-americana está a preparar um evento secreto para as salas de cinema em todo o mundo, ainda no mesmo fim de semana da estreia do álbum.

ver também : Edgar Martins: Português Premiado com um Emmy por “Love, Death + Robots”

Mistério e expectativa em torno do novo projeto

Pouco se sabe sobre o chamado “conteúdo cinematográfico”. Fontes próximas do projeto mantêm o segredo, mas admitem que estará diretamente relacionado com o lançamento de The Life of a Showgirl. A estratégia repete a fórmula de grandes estreias musicais que transcendem a música para se transformarem em experiências multimédia globais.

Taylor na realização?

Embora não haja confirmação oficial, cresce a especulação de que a própria Taylor Swift poderá ter assumido a realização. A cantora já experimentou esse papel em 2020, com o documentário Folklore: The Long Pond Studio Sessions, lançado no Disney+. Em 2023, o filme da The Eras Tour foi dirigido por Sam Wrench, mas a ideia de ver Swift novamente atrás das câmaras não parece improvável.

ver também : “The Toxic Avenger”: O Herói Radioativo Que Não Sabíamos Precisar Chega aos Cinemas

O espetáculo pode estar prestes a começar

Com uma carreira marcada por reinvenções e surpresas, Taylor Swift parece pronta para transformar o lançamento do seu novo álbum num evento cultural à escala planetária. Seja concerto, documentário, filme conceptual ou algo totalmente inesperado, os fãs já estão em contagem decrescente para descobrir o que os espera nos cinemas.

Outubro no 24Kitchen: Jamie Oliver, Simon Toohey e Joana Barrios Dão o Sabor da Estação

Um mês recheado de estreias, receitas inspiradoras e muitas surpresas à mesa

Outubro chega ao 24Kitchen com uma programação de fazer crescer água na boca. Entre estreias de novas séries, episódios especiais e maratonas dedicadas ao Dia Mundial da Alimentação, o canal promete inspiração para todos os gostos — desde os pratos nutritivos de Jamie Oliver até às criações irreverentes de Joana Barrios .

ver também : Edgar Martins: Português Premiado com um Emmy por “Love, Death + Robots”

Jamie Oliver estreia “Comer Bem e Viver Melhor”

No dia 4 de outubro, às 21h30, o chef britânico regressa ao 24Kitchen com uma série que junta sabor e saúde em cada episódio. Almôndegas suculentas, omeletes de salmão, risotos de abóbora ou caris de camarão são apenas algumas das receitas que Jamie prepara, sempre com foco em ingredientes que fortalecem o corpo e alimentam o bem-estar. A emissão será semanal, todos os sábados à noite.

“O Sabor das Coisas Simples” com Simon Toohey

Logo a seguir, a 6 de outubro, estreia a nova série apresentada por Simon Toohey, de segunda a sexta às 21h25. Aqui, o lema é simplicidade com criatividade: tacos de beringela crocante, sopas exóticas, sobremesas reconfortantes e pratos vegetarianos com um toque inovador. Ao longo do mês, Simon recebe convidados especiais que enriquecem ainda mais o cardápio, trazendo receitas internacionais e surpresas culinárias.

Especial Dia Mundial da Alimentação

Outubro é também o mês do Dia Mundial da Alimentação (16 de outubro), e o 24Kitchen celebra-o em grande. Durante todo o mês, haverá programas dedicados à alimentação saudável, com destaque para uma maratona especial com “Dias Vegetarianos com Jamie Oliver”, a partir das 17h30. Nessa sessão, o chef viaja pelo mundo para mostrar como a comida vegetariana pode ser rica, variada e absolutamente deliciosa.

Joana Barrios de volta com novos episódios

E porque o humor e a criatividade também têm lugar na cozinha, Joana Barrios regressa com novos episódios de “À La Barrios”, de segunda a sexta às 21h00. Este mês, a apresentadora celebra o 100º episódio do programa com uma festa em grande estilo, que inclui cascata de camarão e uma torre de profiteroles. Pelo caminho, Joana revisita sabores italianos, nova-iorquinos, madeirenses e até brasileiros, sempre com irreverência, referências culturais e boa disposição.

ver também : “The Toxic Avenger”: O Herói Radioativo Que Não Sabíamos Precisar Chega aos Cinemas

Um mês de pura inspiração culinária

Entre pratos saudáveis, receitas acessíveis e criações extravagantes, outubro no 24Kitchen promete ser uma verdadeira celebração da comida. Seja para aprender, experimentar ou simplesmente saborear com os olhos, este é um mês para não sair da cozinha.

Edgar Martins: Português Premiado com um Emmy por “Love, Death + Robots”

Artista de storyboard distinguido pela Netflix no Creative Arts Emmys

O talento português voltou a ser reconhecido além-fronteiras. Edgar Martins, artista de storyboard e realizador de cinema de animação, conquistou o Emmy de Outstanding Individual Achievement in Animation pela sua colaboração na série Love, Death + Robots, produzida pelo Blur Studio para a Netflix.

ver também: “The Toxic Avenger”: O Herói Radioativo Que Não Sabíamos Precisar Chega aos Cinemas

Um momento de emoção e reconhecimento

A distinção foi entregue durante os Creative Arts Emmys, cerimónia que celebra as conquistas técnicas e artísticas da televisão. Ao receber o prémio, Edgar Martins deixou um discurso carregado de emoção:

“Mãe, pai, a minha irmã Carla, o amor da minha vida Gabriela e, sobretudo, o meu irmão gémeo… Éramos apenas dois miúdos a desenhar num apartamento minúsculo em Portugal, e aqui estamos.”

O artista acrescentou ainda: “É incrível viver isto e testemunhar tudo isto contigo, juntos, o tempo todo.”

Uma carreira de duas décadas

Com mais de vinte anos de experiência, Martins já deixou marca em alguns dos maiores projetos internacionais de animação. Entre eles contam-se o aclamado Klaus (2019), também da Netflix, e o premiado Pinóquio de Guillermo del Toro, vencedor do Óscar de Melhor Filme de Animação.

ver também : “O Imortal – Gangues de Madrid”: A Guerra pelo Trono Recomeça na T2

Portugal no mapa da animação mundial

O prémio recebido por Edgar Martins reforça o lugar de destaque da animação portuguesa no panorama internacional. Para além de celebrar o trabalho individual do artista, este Emmy funciona como vitrine para a criatividade e resiliência de uma geração que começou a desenhar em apartamentos modestos e hoje se afirma nos maiores palcos da indústria.

“The Toxic Avenger”: O Herói Radioativo Que Não Sabíamos Precisar Chega aos Cinemas

Peter Dinklage lidera o regresso grotesco e satírico do clássico de culto dos anos 80

Preparem-se para litros de sangue verde, sátira ambiental e muito humor negro: The Toxic Avenger regressa reinventado para uma nova geração. O filme, realizado por Macon Blair e protagonizado por Peter Dinklage, estreia em Portugal a 25 de setembro, com distribuição da NOS Audiovisuais .

ver também: “O Imortal – Gangues de Madrid”: A Guerra pelo Trono Recomeça na T2

Do empregado invisível ao justiceiro monstruoso

Na nova versão, Dinklage interpreta Winston Gooze, um funcionário de limpeza ignorado pela sociedade que, após um acidente químico, renasce como o improvável herói radioativo: o Toxic Avenger. Feio, mutante e grotesco, mas dotado de um estranho sentido de justiça, Toxie enfrenta magnatas corporativos e forças corruptas que ameaçam a sua comunidade — tudo com muito sarcasmo e litros de fluídos nada convencionais.

Elenco improvável e explosivo

Se a escolha de Dinklage já surpreende, o resto do elenco não fica atrás: Kevin Bacon assume o papel de vilão corporativo, Elijah Wood surge num registo perturbadoramente excêntrico, e juntam-se ainda Jacob Tremblay, Taylour Paige e Julia Davis. O resultado é uma combinação improvável que mistura sátira social, violência caricatural e homenagem aos filmes de culto dos anos 80.

Entre monstros e sátira

The Toxic Avenger recorre a efeitos práticos ao estilo clássico, com monstros mutantes e ação exagerada, mas tempera tudo com uma camada de crítica ao mundo moderno. Mais do que um simples remake, é uma reinterpretação anárquica, irreverente e até emotiva, que promete tanto gargalhadas como desconforto.

Sessões com sabor português

As sessões em Portugal terão um extra especial: a exibição da curta-metragem Borbulha, de Fernando Alle (Mutant BlastPapá Wrestling). A comédia de terror de quatro minutos começa com uma simples borbulha e termina em caos sangrento. Produzida por Alle e co-produzida por Bruno Caetano (nomeado ao Óscar® por Ice Merchants), a curta já foi selecionada para mais de 30 festivais internacionais.

ver também : Abril”: O Filme Proibido na Geórgia Que Chega às Salas Portuguesas

Quando a justiça é radioativa

Com estreia confirmada para 25 de setembroThe Toxic Avenger promete ser mais do que um simples regresso: é a reinvenção de um ícone do cinema independente, capaz de conquistar tanto os fãs do original como uma nova geração pronta para abraçar este anti-herói grotesco.

“O Imortal – Gangues de Madrid”: A Guerra pelo Trono Recomeça na T2

A série espanhola regressa ao TVCine para mergulhar ainda mais fundo no submundo do crime

Depois de uma estreia explosiva em maio, O Imortal – Gangues de Madrid está de volta ao TVCine com a sua segunda temporada. A série, que transporta os espectadores para o narcotráfico madrileno da década de 1990, regressa já no dia 23 de setembro, às 22h10, no TVCine Edition e no TVCine+ .

José Antonio contra Fausti: a vingança em marcha

Na nova temporada, José Antonio — conhecido como “O Imortal” — vê-se numa encruzilhada. O antigo rei do tráfico perdeu o trono para Fausti e agora só pensa em recuperar o seu poder, mesmo que isso signifique mergulhar ainda mais na violência e na traição. A série promete momentos de pura tensão, com decisões de vida ou morte e alianças frágeis que podem ruir a qualquer instante.

ver também : “Abril”: O Filme Proibido na Geórgia Que Chega às Salas Portuguesas

Crime, lealdade e sobrevivência

Com um tom mais sombrio e ritmo acelerado, a segunda temporada aprofunda não só os confrontos entre gangues, mas também as batalhas pessoais e familiares que se escondem por trás do crime organizado. É uma história de ambição sem limites, onde confiar em alguém pode ser fatal.

Elenco de peso

Criada por José Manuel Lorenzo e realizada por David Ulloa e Rafa Montesinos, O Imortal – Gangues de Madrid conta com um elenco de luxo: Álex García, María Hervás, Jon Kortajarena, Jason Day e Marcel Borràs dão corpo a personagens que oscilam entre a fragilidade e a brutalidade num retrato intenso do submundo criminal espanhol .

Uma produção para não perder

A cada terça-feira, a partir de 23 de setembro, o TVCine Edition abre novamente as portas ao universo impiedoso de José Antonio e dos seus inimigos. Se a primeira temporada já foi intensa, prepare-se: esta promete elevar a fasquia da intriga, da violência e da adrenalina.

ver também . “Manoel”: O Documentário Que Une Sensible Soccers e Manoel de Oliveira Vence no Cinetejo

“Abril”: O Filme Proibido na Geórgia Que Chega às Salas Portuguesas

Um retrato da resistência feminina pela câmara de Dea Kulumbegashvili

A realizadora georgiana Dea Kulumbegashvili regressa às origens com Abril, a sua mais recente obra, e fá-lo de forma contundente. O filme, proibido na Geórgia, estreia agora em Portugal como um grito silencioso sobre a erosão dos direitos reprodutivos das mulheres. No centro da narrativa está Nina, uma médica obstetra que pratica abortos clandestinos numa região remota, enfrentando o peso da clandestinidade, do isolamento e do julgamento constante.

Heroísmo fora do palco

Kulumbegashvili afirmou que quis explorar o conceito de heroísmo longe dos clichés: não o herói grandioso, mas os pequenos atos de coragem, muitas vezes invisíveis. Nina vive a sua missão quase como uma condenação, com uma rotina solitária imposta pela necessidade de resistir. Não há glória, apenas um compromisso com aquilo que sente ser justo.

ver também : Jessie Cave: De Hogwarts ao OnlyFans, a Carreira Inusitada de Lilá Brown

A estética do tempo suspenso

Tal como em O Começo, o seu filme anterior, a realizadora aposta em composições visuais rigorosas e numa narrativa que desafia a pressa. O tempo torna-se protagonista: o tiquetaque de um relógio numa audiência hospitalar, a languidez das horas que esmagam a protagonista, a sensação de um cerco sem saída. Esta escolha aproxima Kulumbegashvili de nomes como Nuri Bilge Ceylan, que transformam a contemplação em ferramenta dramática.

Entre o íntimo e o político

Se, por um lado, Abril mergulha na solidão existencial de Nina, por outro, inscreve-se num debate urgente: a autonomia das mulheres sobre os seus corpos. A resistência não se expressa aqui em gritos ou pancartas, mas na serenidade trágica de quem continua a agir apesar da clandestinidade. A própria realizadora sublinha que, por vezes, a serenidade pode ser o gesto mais revolucionário de todos.

Uma luta que transcende fronteiras

Apesar de enraizado na realidade georgiana, o filme dialoga com contextos internacionais. Num mundo em que o retrocesso dos direitos reprodutivos ganha terreno, Abril ressoa tanto em Tbilisi como em Lisboa. Para Kulumbegashvili, o perigo está na ilusão de que os direitos adquiridos são permanentes: “A geração que veio depois da minha acreditou que os direitos das mulheres sempre lá estariam. E isso é uma ilusão.”

ver também : “Manoel”: O Documentário Que Une Sensible Soccers e Manoel de Oliveira Vence no Cinetejo

Portugal recebe o filme proibido

Proscrito na Geórgia e sem direito a distribuição no país natal da autora, Abril chega agora às salas portuguesas, trazendo consigo uma reflexão dura mas necessária. É um filme que, mais do que entreter, procura inquietar, lembrando-nos de que a resistência também se escreve em silêncio — e que o esquecimento é o maior inimigo da conquista de direitos.

“Manoel”: O Documentário Que Une Sensible Soccers e Manoel de Oliveira Vence no Cinetejo

Vasco Gil e David Matias conquistam prémio em Benavente com curta-metragem que cruza música e cinema

O cinema português voltou a dar cartas no último fim de semana no festival Cinetejo, em Benavente, onde o documentário Manoel, realizado por Vasco Gil (Braga) e David Matias (Vila Real), arrecadou o prémio de melhor curta-metragem documental.

A obra acompanha a banda Sensible Soccers, um dos nomes mais sonantes da música independente nacional, num momento muito particular da sua carreira: dez anos de colaboração e um ano após o lançamento do quarto álbum.

Música e cinema de mãos dadas

O documentário explora o processo criativo da banda na composição de novas bandas sonoras para dois filmes de Manoel de OliveiraDouro, Faina Fluvial (1931) e O Pintor e a Cidade (1956). A experiência dos cineconcertos, onde as imagens de Oliveira ganham nova vida através da música contemporânea, serve de fio condutor para refletir sobre a convergência entre estas duas formas de arte.

ver também: Star Wars: Starfighter — nova foto do set mostra Ryan Gosling em ação 🚀✨

Além do registo das atuações e ensaios, Manoel dá voz aos próprios músicos — Manuel Justo, Hugo Alfredo Gomes e André Simão — que partilham a evolução do grupo, desde os tempos em que “nada existia” até à afirmação como um dos coletivos mais respeitados da cena alternativa em Portugal.

Um percurso premiado

Filmado ao longo de três anos, Manoel nasceu de uma fase de retrospetiva da banda e rapidamente começou a ganhar reconhecimento em festivais. Estreou-se no Cinalfama, em Lisboa, onde recebeu o prémio de melhor banda sonora e uma menção honrosa como melhor curta documental. Seguiu depois para a Bienal de Cerveira, no âmbito da mostra Novas Narrativas do festival Biograf, antes de triunfar no Cinetejo.

Os realizadores por detrás da obra

A dupla Vasco Gil e David Matias conheceu-se no curso de Cinema e Audiovisual e desde então tem colaborado em diversos projetos. Para Vasco Gil, que vive em Braga e trabalha no Porto, este é mais um marco num percurso já recheado de animação, documentário e ficção.

Entre os seus trabalhos destacam-se a curta de animação Before We Squeak, selecionada para festivais internacionais, a curta em imagem real Pigeon Clay e agora Manoel. Atualmente, prepara o seu maior desafio até à data: Made of Tiny Boxes, uma curta de animação de 12 minutos.

ver também . Jessie Cave: De Hogwarts ao OnlyFans, a Carreira Inusitada de Lilá Brown

A herança de Manoel de Oliveira reinventada

Mais do que um tributo, Manoel demonstra como a obra de um dos maiores cineastas portugueses continua a inspirar novas gerações de artistas. Ao juntar os universos da música eletrónica dos Sensible Soccers e o legado cinematográfico de Oliveira, a curta-metragem torna-se um retrato singular da capacidade de diálogo entre diferentes artes — e um lembrete de que o cinema português continua vivo, vibrante e surpreendente.

Jessie Cave: De Hogwarts ao OnlyFans, a Carreira Inusitada de Lilá Brown

Atriz de Harry Potter revela como o seu cabelo se tornou mais rentável do que a televisão britânica

Jessie Cave, que os fãs da saga Harry Potter recordam como a intensa Lilá Brown, está novamente no centro das atenções — mas desta vez longe do universo mágico criado por J.K. Rowling. A atriz de 38 anos revelou que, em apenas seis meses no OnlyFans, ganhou mais dinheiro do que teria recebido ao participar num famoso programa da televisão britânica.

O detalhe curioso é que Cave não partilha conteúdos de nudez, mas sim… o seu cabelo. Fotografias e vídeos da sua longa cabeleira tornaram-se um negócio improvável, capaz de atrair seguidores com fetiches capilares e de lhe render uma receita bem acima do esperado.

ver também : Star Wars: Starfighter — nova foto do set mostra Ryan Gosling em ação 🚀✨

Da rejeição televisiva ao sucesso inesperado

Há três anos, a atriz chegou a fazer testes para o reality show I’m A Celeb, que coloca celebridades em cenários extremos, mas não foi selecionada. Na altura, admite, precisava desesperadamente do dinheiro e teria aceitado a proposta. Hoje vê essa rejeição como uma bênção: “Já ganhei mais em seis meses no OnlyFans, com o meu cabelo comprido, do que teria ganho naquele programa.”

A decisão de entrar no site surgiu da necessidade de pagar dívidas e fazer obras em casa. Ao apostar num nicho insólito, Jessie Cave acabou por encontrar um caminho alternativo de subsistência — embora não isento de polémica.

Banida das convenções de Harry Potter

Apesar do sucesso financeiro, a carreira paralela trouxe consequências inesperadas. Cave lamenta ter sido afastada de convenções dedicadas a Harry Potter, um espaço que sempre valorizou pela ligação direta com os fãs. “Foi desconcertante. Muitos atores que participam nessas convenções já fizeram cenas de sexo ou nudez em filmes. Eu só estou a brincar com o meu cabelo!”, defendeu.

O afastamento acabou por simbolizar uma rutura definitiva entre a atriz e a comunidade ligada à saga.

O lado sombrio do online

Se os rendimentos do OnlyFans surpreenderam, o assédio digital trouxe um peso acrescido. Cave relatou receber mensagens grosseiras e até fotografias não solicitadas de genitais masculinos. “Não importa quantas vezes eu diga que não faço conteúdo sexual. Recebo mensagens a pedir para ver sêmen no meu cabelo ou a implorar para mostrar tudo”, escreveu num desabafo.

A experiência expôs o contraste entre a curiosidade pelo insólito e a toxicidade das interações online, deixando a atriz dividida entre o sucesso financeiro e o desgaste emocional.

ver também : Olhares do Irão: TVCine apresenta sessão dupla de cinema de resistência 🎬🇮🇷

De Hogwarts ao presente

Para além da sua participação em Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009), Relíquias da Morte – Parte 1 (2010) e Parte 2 (2011), Jessie Cave soma trabalhos em televisão, incluindo O Castelo Assombrado de Dani (2013-2015) e Miss Scarlet and the Duke (2022). Agora, entre críticas, banimentos e novos fãs, a sua carreira mostra que, mesmo fora da magia de Hogwarts, há histórias surpreendentes a contar.

Olhares do Irão: TVCine apresenta sessão dupla de cinema de resistência 🎬🇮🇷

Dois filmes proibidos no Irão em estreia em Portugal

No próximo domingo, 21 de setembro, o TVCine Edition dedica a noite ao cinema iraniano contemporâneo com a sessão especial Dupla Olhares do Irão. A partir das 20h20, serão exibidos dois filmes que se tornaram símbolos de resistência artística e política: O Meu Bolo Favorito e A Semente do Figo Sagrado. Ambos foram filmados em segredo, premiados em festivais internacionais e proibidos no Irão, onde os seus autores enfrentam perseguições e censura.

ver também : Star Wars: Starfighter — nova foto do set mostra Ryan Gosling em ação 🚀✨

O Meu Bolo Favorito – amor e liberdade na maturidade

📅 21 de setembro | 20h20 | TVCine Edition e TVCine+

Realizado por Maryam Moghaddam e Behtash Sanaeeha, o filme acompanha Mahin, uma viúva de 70 anos que decide quebrar a rotina solitária e abrir-se ao amor. O encontro com Faramarz, um taxista atencioso, transforma por completo a sua noite e dá início a uma história de redescoberta pessoal.

Com humor e delicadeza, o filme traça um retrato das mulheres de classe média no Irão e, ao mesmo tempo, funciona como um ato de resistência num país onde foi considerado “conteúdo obsceno”. A dupla de realizadores foi mesmo condenada pelas autoridades. Ainda assim, a obra brilhou na Competição Oficial do Festival de Berlim 2024, arrecadando prémios como o FIPRESCI e o Prémio do Júri Ecuménico.

A Semente do Figo Sagrado – poder, paranoia e coragem

📅 21 de setembro | 22h00 | TVCine Edition e TVCine+

Assinado por Mohammad Rasoulof, o filme segue Iman, um juiz recém-nomeado do Tribunal Revolucionário de Teerão, que recebe uma arma como símbolo de poder. Rapidamente pressionado a assinar sentenças de morte sem julgamento, vê a sua vida mergulhar na paranoia quando a arma desaparece de casa, levantando suspeitas sobre a própria família.

Rodado em segredo antes do realizador fugir do Irão, o filme teve estreia mundial no Festival de Cannes 2024, onde conquistou o Prémio Especial do Júri, o FIPRESCI e o Prémio do Júri Ecuménico. Foi ainda nomeado ao Óscar de Melhor Filme Internacional, tornando-se um marco da denúncia contra a repressão iraniana.

ver também : Jimmy Kimmel suspenso pela ABC após comentários sobre Charlie Kirk 📺🔥

Uma noite de cinema que é também um gesto político

Com estes dois filmes, o TVCine propõe mais do que uma sessão dupla: é um convite a olhar para o cinema como ato de resistência e para a arte como voz contra o silêncio imposto pela censura.

Star Wars: Starfighter — nova foto do set mostra Ryan Gosling em ação 🚀✨

A produção de Star Wars: Starfighter continua a todo o vapor, e os fãs já têm direito a um novo vislumbre do aguardado filme protagonizado por Ryan Gosling. A imagem, partilhada pelo realizador Shawn Levy no Instagram, mostra o ator ao lado do jovem Flynn Gray durante uma filmagem no meio do mar — revelando um dos cenários-chave desta nova aventura espacial.

Um mergulho inesperado numa galáxia muito distante

O filme tem estreia marcada para 28 de maio de 2027 e promete abrir uma nova era no universo Star Wars, explorando um período temporal que nunca foi retratado no grande ecrã.

ver também : One Battle After Another – Paul Thomas Anderson e Leonardo DiCaprio mergulham no caos da contracultura

O elenco: estrelas e novas apostas

Para além de Gosling, nomeado aos Óscares, o elenco de Starfighter conta com nomes de peso como Amy Adams, Matt Smith, Mia Goth, Aaron Pierre, Simon Bird, Jamael Westman e Daniel Ings.

O grande destaque vai também para Flynn Gray, jovem ator que já passou por séries como Wednesday e Showkids, e que aqui tem a sua primeira grande oportunidade num projeto de estúdio de alto perfil.

A história: cinco anos após The Rise of Skywalker

Situado cinco anos depois dos acontecimentos de Star Wars: The Rise of Skywalker (2019), o novo filme apresenta-se como uma aventura independente, sem personagens já conhecidas, mas mergulhando num momento inexplorado da cronologia galáctica.

Segundo o estúdio, o objetivo é criar uma narrativa fresca, com novos protagonistas e ambientes ainda não vistos no universo Star Wars.

Shawn Levy e Ryan Gosling em sintonia

O guião foi escrito por Jonathan Tropper, e a realização está nas mãos de Shawn Levy, conhecido pela sua versatilidade entre o drama, a aventura e a comédia. Para Gosling, o projeto é uma oportunidade única:

“Este guião é simplesmente fantástico. Tem uma grande história, personagens originais e muito coração. Não poderia haver realizador mais perfeito para esta história do que Shawn.”

O que esperar

Entre o tom de mistério da primeira foto divulgada e a nova imagem que destaca cenários marítimos, Star Wars: Starfighter parece apostar numa combinação de espetáculo visual, personagens cativantes e o espírito de aventura que sempre definiu a saga.

ver também: Jimmy Kimmel suspenso pela ABC após comentários sobre Charlie Kirk 📺🔥

Com Gosling a liderar e um elenco de luxo, a Força promete estar em alta quando esta nova viagem espacial aterrar nos cinemas.

The Chapel: novo palco do Tribeca Festival Lisboa estreia com filmes e séries imperdíveis 🎬✨

Um convento transformado em sala de cinema

Tribeca Festival Lisboa anunciou a programação oficial para a estreia de The Chapel by Betclic, a nova sala de exibição instalada na Capela do Convento do Beato. O espaço icónico da capital foi renovado para acolher alguns dos títulos mais aguardados do ano, numa iniciativa que reforça o papel do festival como ponto de encontro entre o cinema português e o panorama internacional.

ver também: França escolhe Foi Só um Acidente, de Jafar Panahi, como candidato ao Óscar 🇫🇷🏆

Entre 30 de outubro e 1 de novembro, o público poderá assistir em estreia a produções de realizadores consagrados e a obras que prometem marcar a temporada de festivais.

O que vai passar em The Chapel

A programação está recheada de nomes fortes:

  • “In the Hand of Dante”, de Julian Schnabel, uma das grandes apostas do circuito internacional;
  • “Sonhos”, o mais recente filme do mexicano Michel Franco;
  • “Sandokan: The Pirate Prince”, série com Can Yaman e Ed Westwick;
  • “Bugonia”, do grego Yorgos Lanthimos, depois do sucesso mundial de Poor Things;
  • “The Best You Can”, de Michael J. Weihorn;
  • “Além do Horizonte — A Travessia”, novo filme do português Fernando Vendrell, que dá destaque à produção nacional.

Para além destes títulos já confirmados, a programação reserva ainda dois filmes-surpresa a anunciar.

Três dias, nove sessões

O calendário de exibições no novo espaço será o seguinte:

📅 30 de outubro

  • 14h30 – In the Hand of Dante
  • 18h30 – Bugonia
  • 21h30 – Feel the Magic: Ticha Penicheiro — Against All Odds

📅 31 de outubro

  • 14h30 – Filme a anunciar
  • 18h30 – Sonhos
  • 21h30 – Sandokan: The Pirate Prince

📅 1 de novembro

  • 14h30 – The Best You Can
  • 18h30 – Além do Horizonte — A Travessia
  • 21h30 – Filme a anunciar

Bilhetes e passes

Os bilhetes individuais para cada sessão custam 15€ e estarão disponíveis a partir de 22 de setembro. Para quem quiser mergulhar a fundo na programação, existem pacotes especiais:

  • Cinema Pack I (35€) – acesso a seis sessões;
  • Cinema Pack II (65€) – acesso a três sessões;
  • Full Pass (255€) – acesso a todos os dias do festival.

Lisboa no mapa do cinema mundial

Para Cara Cusumano, diretora do festival em Nova Iorque, esta segunda edição do Tribeca Festival Lisboa celebra “o que mais gostamos na arte de contar histórias a nível global”, juntando títulos de peso do Tribeca 2025 e estreias internacionais que reforçam o caráter ousado do evento.

ver também : One Battle After Another – Paul Thomas Anderson e Leonardo DiCaprio mergulham no caos da contracultura

Com The Chapel, Lisboa ganha não só um novo palco cultural, mas também a oportunidade de se afirmar como uma cidade que respira cinema em todas as suas formas.

O Grito: a nova série portuguesa da HBO Max que promete prender o público 🎭🇵🇹

Entre o mistério e a dor

As produções portuguesas estão a conquistar cada vez mais espaço no panorama internacional do streaming, e a estreia de O Grito na HBO Max confirma essa tendência. Lançada a 16 de setembro, a série já foi distinguida com os prémios de Melhor Série de TV e Melhor Realizador no Buenos Aires International Film Festival – Web Series 2025.

ver também : França escolhe Foi Só um Acidente, de Jafar Panahi, como candidato ao Óscar 🇫🇷🏆

Com realização de Leonel Vieira, o projeto aposta num enredo intenso, onde o mistério e o drama se cruzam com reflexões profundas sobre o peso das expectativas sociais e os silêncios que corroem as relações familiares.

Daniela Ruah e Sara Matos em confronto de irmãs

No centro da narrativa está Vitória Neves (Daniela Ruah), uma professora dedicada que vive em função dos outros — alunos, família, amigos — esquecendo-se de si própria. O seu marido, Salvador (Pedro Laginha), e o filho adolescente Pedro (Gonçalo Almeida) sentem diariamente o vazio deixado por essa entrega total.

O choque acontece quando Vitória decide pôr fim à própria vida. A partir daí, a protagonista passa a ser a sua irmã, Sofia (Sara Matos), uma artista plástica que regressa de Londres a Portugal determinada a compreender o que levou Vitória ao suicídio. À medida que percorre os últimos passos da irmã, Sofia descobre segredos dolorosos que abalam toda a família.

Um thriller dramático de identidade portuguesa

Com interpretações de Nuno Nolasco, Natália Luiza, Roberto Bomtempo, Joaquim Horta, Ricardo Veigas, Madalena Aragão, António Van Zeller e Mar BandeiraO Grito constrói uma teia de revelações onde cada personagem carrega as suas próprias fragilidades.

O tom de thriller dramático distingue a série, ao mesmo tempo que dá espaço para refletir sobre temas tabu como o suicídio, colocando o espectador perante questões de identidade, dor e resiliência.

ver também . One Battle After Another – Paul Thomas Anderson e Leonardo DiCaprio mergulham no caos da contracultura

Estreia semanal até novembro

Até ao momento, apenas o primeiro episódio foi disponibilizado na HBO Max, com novos capítulos a estrearem todas as semanas até 4 de novembro. A promessa é clara: manter o público em suspense, num mergulho emocional que junta o melhor do talento nacional com uma narrativa de alcance universal.

França escolhe Foi Só um Acidente, de Jafar Panahi, como candidato ao Óscar 🇫🇷🏆

Palma de Ouro de Cannes segue rumo a Hollywood

França anunciou a escolha de Foi Só um Acidente, do realizador iraniano Jafar Panahi, como candidato oficial ao Óscar de Melhor Filme Internacional na 98.ª edição dos prémios da Academia, marcada para 15 de março de 2026 em Los Angeles.

O filme, vencedor da Palma de Ouro em Cannes, estreia em Portugal a 13 de novembro e foi rodado em condições clandestinas, com parte da equipa a ser detida no Irão após o anúncio de que competiria no festival francês.

ver também : One Battle After Another – Paul Thomas Anderson e Leonardo DiCaprio mergulham no caos da contracultura

Uma história de vingança e dúvida

Inspirado em testemunhos de presos políticos iranianos, Foi Só um Acidente acompanha um homem que julga ter encontrado, por acaso, o seu torturador. Decide raptá-lo e enterrá-lo vivo no deserto, mas a dúvida sobre a identidade do homem leva-o a procurar a ajuda de uma fotógrafa de casamentos que também esteve presa. O que começa como um ato de vingança transforma-se numa espiral de incertezas e caos.

O filme reflete as próprias experiências de Panahi, que esteve detido duas vezes — 86 dias em 2010 e quase sete meses entre 2022 e 2023 — e que permanece impedido de filmar no seu país.

França aposta em coproduções internacionais

A escolha foi anunciada pelo Centro Nacional de Cinema de França (CNC), que destacou o papel do país como “coração pulsante das coproduções internacionais”. Segundo Gaëtan Bruel, diretor do CNC, a candidatura de Panahi mostra como a França continua a ser “uma terra acolhedora para criadores impedidos de trabalhar nos seus países”.

A decisão representou uma derrota para Nouvelle Vague, de Richard Linklater (produzido pela Netflix), que era um dos favoritos. Outros filmes em análise incluíam Arco, de Ugo Bienvenu, La Petite Dernière, de Hafsia Herzi, e Vie privée, de Rebecca Zlotowski, protagonizado por Jodie Foster.

O passado e o presente dos Óscares

Panahi nunca foi selecionado pelo Irão para representar o país, apesar de já ter vencido alguns dos maiores prémios do cinema mundial — de Veneza a Berlim. Agora, com o apoio francês, tem finalmente uma oportunidade de chegar à corrida aos Óscares.

A França não vence na categoria de Melhor Filme Internacional desde Indochina (1992), mas no último ano conseguiu grande visibilidade com Emilia Perez, de Jacques Audiard, que obteve 13 nomeações, embora tenha perdido para o brasileiro Ainda Estou Aqui.

Portugal também entra na corrida

Portugal será representado por Margarida Cardoso e o seu filme Banzo, juntando-se a uma lista já preenchida por nomes fortes: os irmãos Dardenne com Jeunes Mères (Bélgica), Óliver Laxe com Sirât (Espanha), Park Chan-wook com No Other Choice (Coreia do Sul), Joachim Trier com Sentimental Value (Noruega), entre muitos outros.

ver também . Jimmy Kimmel suspenso pela ABC após comentários sobre Charlie Kirk 📺🔥

A lista final de 15 pré-selecionados será revelada a 16 de dezembro, com as cinco nomeações oficiais a serem conhecidas a 22 de janeiro de 2026.

One Battle After Another – Paul Thomas Anderson e Leonardo DiCaprio mergulham no caos da contracultura

Anderson reencontra Pynchon num delírio político

Dez anos depois de adaptar Inherent VicePaul Thomas Anderson volta a cruzar-se com o universo literário de Thomas Pynchon. Desta vez, inspira-se livremente no romance Vineland (1990) e cria “One Battle After Another”, uma espécie de thriller pulp e sátira política que mistura contracultura, paranoia e ação desenfreada.

O resultado é um filme tão caótico quanto fascinante: uma fábula moderna sobre resistência, poder e decadência, com a energia visual e sonora que só Anderson parece conseguir manter sempre “com o pedal colado ao fundo”. A banda sonora de Jonny Greenwood acentua esse nervosismo constante, vibrando entre o psicadélico e o apocalíptico.

ver também : Amanda Seyfried responde a críticas após comentário polémico sobre Charlie Kirk 🎭

Leonardo DiCaprio, um revolucionário desajeitado

No centro da trama está Leonardo DiCaprio, que interpreta Bob, um revolucionário desgrenhado, sempre à beira do colapso nervoso. Membro secundário de uma célula armada que ataca prisões de migrantes na fronteira com o México, o seu papel é quase cómico: lançar fogo-de-artifício como distração. Ao lado dele estão figuras mais imponentes, como Deandra (Regina Hall) e o intelectual Howard (num cameo de Paul Grimstad).

Mas o verdadeiro íman da narrativa é Perfidia (Teyana Taylor), companheira e líder nata, capaz de manipular o grotesco coronel Lockjaw (Sean Penn, num registo repulsivo e caricato) para virar a máquina militar contra si própria. Uma das imagens mais arrebatadoras do filme mostra Perfidia, grávida de nove meses, a disparar uma metralhadora — cena que Anderson transforma num ícone de resistência e excesso.

Entre a farsa e a tragédia

A vida de Bob complica-se ainda mais quando se vê forçado a criar a filha adolescente Willa (Chase Infiniti) como pai solteiro. Enquanto ele se perde em drogas e cinismo, Willa mostra-se determinada, treinada em artes marciais por um excêntrico mestre (nada menos que Benicio del Toro). A relação entre os dois oscila entre ternura e frustração, até desembocar num dilema de paternidade que dá ao filme um inesperado sabor de Mamma Mia! passado no meio da guerrilha.

Anderson no fio da navalha

“One Battle After Another” é simultaneamente sério e farsesco, realista e cartoonesco. A ação — com perseguições de automóvel de cortar a respiração — convive com reflexões sobre identidade, poder e o eterno conflito cultural americano. Anderson transforma o caos em espetáculo, questionando se a luta pela contracultura não se tornou apenas mais um capítulo interminável da guerra cultural dos EUA.

ver também : Jimmy Kimmel suspenso pela ABC após comentários sobre Charlie Kirk 📺🔥

É um filme que não pede consenso: uns vão achá-lo excessivo e desconcertante, outros vão render-se ao seu ritmo alucinado. Mas é impossível negar que Anderson continua a ser um dos cineastas mais ousados da sua geração, capaz de fazer cinema político sem abdicar da extravagância visual.

Amanda Seyfried responde a críticas após comentário polémico sobre Charlie Kirk 🎭

Atriz clarifica posição depois de onda de reacções negativas

A atriz Amanda Seyfried, conhecida por filmes como Mean Girls e Mamma Mia!, voltou às redes sociais para esclarecer os seus comentários sobre Charlie Kirk, ativista político norte-americano recentemente assassinado durante um evento em Utah.

ver também : Jimmy Kimmel suspenso pela ABC após comentários sobre Charlie Kirk 📺🔥

Depois de ter chamado Kirk de “odioso” num comentário no Instagram, Seyfried enfrentou uma onda de críticas, acusações de insensibilidade e até ameaças de boicote ao seu novo filme, The Housemaid, que estreia esta sexta-feira.\

“Esquecemo-nos da nuance da humanidade”

Num texto publicado no Instagram, Seyfried, de 39 anos, escreveu:

“Podemos estar zangados com a misoginia e com discursos racistas e, AO MESMO TEMPO, concordar que o assassinato de Charlie Kirk foi absolutamente perturbador e deplorável em todos os sentidos.”

A atriz acrescentou ainda que não estava a tentar “alimentar o fogo”, mas sim oferecer “clareza a algo que foi irresponsavelmente (ainda que compreensivelmente) tirado do contexto”.

A polémica inicial

A controvérsia começou quando Seyfried comentou um post com frases controversas atribuídas a Kirk, conhecido pelas suas posições radicais contra o aborto, a imigração e a comunidade negra. Além disso, partilhou nos stories uma publicação que muitos interpretaram como insinuando que Kirk teria, de certa forma, incitado a própria morte:

“Não se pode convidar a violência para a mesa de jantar e depois ficar chocado quando ela começa a comer.”

Reacções do público

As redes sociais rapidamente se dividiram:

  • Alguns acusaram Seyfried de “apoiar a violência” e de atacar a fé cristã de Kirk;
  • Outros defenderam a atriz, sublinhando que condenar discursos de ódio não equivale a justificar um homicídio.

Houve também quem pedisse o boicote ao novo filme da atriz, que protagoniza ao lado de Sydney Sweeney.

O caso Charlie Kirk

Charlie Kirk, de 31 anos, foi morto a tiro a 10 de Setembro, durante o evento “American Comeback Tour” na Utah Valley University. O alegado atirador, Tyler Robinson, de 22 anos, foi detido e enfrenta acusações de homicídio, obstrução da justiça, disparo de arma de fogo causando ferimentos graves, intimidação de testemunhas e prática de crime violento na presença de uma criança.

ver também : Keanu Reeves e Alex Winter trocam guitarras por Beckett em “Waiting for Godot” 🎭

Entre política, Hollywood e liberdade de expressão

O episódio reacende o debate sobre a relação entre figuras públicas, política e liberdade de expressão. Amanda Seyfried termina o seu esclarecimento com uma pergunta que ecoa esse dilema:

“Discurso animado — não é isso que deveríamos estar a ter?”