🚨 Revolução em Streaming: Amazon Sacode a Liderança e Jennifer Salke Sai de Cena!

O mundo do streaming está em constante mutação, mas a última mexida vinda da Amazon parece digna de um guião de thriller corporativo. Jennifer Salke, até agora chefe da Amazon MGM Studios, está de malas feitas. E não, não é para protagonizar uma série sobre o assunto (ainda que dá uma ideia jeitosa). A sua saída levanta várias sobrancelhas em Hollywood e não são poucas as especulações sobre o que correu mal.

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Apesar de elogiada oficialmente por Mike Hopkins (chefe da Prime Video), a verdade é que a Amazon decidiu “achatar” a estrutura de liderança e Salke não será substituída. A partir de agora, os chefes dos estúdios de cinema e televisão da Amazon vão reportar directamente a Hopkins. É uma jogada de limpeza de casa? Ou um sinal claro de que algo não estava a correr como esperado?

A carreira de Salke na Amazon começou em 2018 com a promessa de fazer o Prime Video voar para fora da bolha dos dramas de autor e chegar às massas. E até que conseguiu uns quantos hits: “Reacher”, “Jack Ryan”, “The Boys” e o mais recente “Fallout”. Mas a coisa não correu sempre sobre rodas…

O caso mais emblemático? “The Rings of Power”. Um investimento de mais de mil milhões de dólares que prometia ser o novo fenómeno mundial, mas que acabou por ficar aquém das expectativas. E se isto não bastasse, “Citadel” – o grande plano da Amazon para criar um universo global de espionagem – foi ainda pior: um orçamento colossál, reshoots intermináveis e uma recepção morna.

Ah, e não nos esqueçamos do dossier explosivo… James Bond. Desde a compra da MGM, a Amazon tem tido dificuldades em meter o agente secreto de volta ao terreno. Fontes indicam que Barbara Broccoli, a guardiã da saga, não ficou muito impressionada com a abordagem dos executivos da Amazon. A cereja no topo do bolo? Alegadamente, Bezos ficou tão irritado com a reportagem do Wall Street Journal sobre o caso que exigiu mudanças imediatas na liderança.

Ainda assim, Salke não desaparece do radar. Vai criar a sua própria produtora com um contrato de “first-look” com a própria Amazon. Ou seja, sai pela porta da frente… mas continua com chave do sótão.

Resta saber se esta reestruturação trará os resultados desejados. O Prime Video continua a lutar por relevância numa guerra cada vez mais disputada onde a Netflix lidera com mão de ferro e a Disney+ se cola nos calcanhares.

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A ver vamos se o próximo capítulo da Amazon vai ser uma história de redenção à la “Jack Ryan” ou mais um flop à la “Citadel”. Uma coisa é certa: o streaming continua a ser um palco onde ninguém está a salvo do próximo corte de câmera.

🎤 Três Anos Depois do Escândalo dos Óscares, Will Smith Responde Com Rimas Afiadas: “Will Smith Está Cancelado”

Quase três anos após o momento mais controverso da sua carreira, Will Smith regressa ao centro das atenções — desta vez não no cinema, mas no mundo da música. O actor, vencedor do Óscar por King Richard (2022), lançou um novo álbum intitulado Based on a True Story, onde não só assume a sua queda pública como transforma o escândalo do estalo em Chris Rock num manifesto em verso.

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E sim, o álbum começa com uma declaração provocadora e directa ao ponto:

“Will Smith is cancelled”.

🎧 “Took a lot, I’m back on top”

No segundo tema do disco, You Lookin’ for Me?, Will Smith dispara linhas que não deixam dúvidas de que está ciente do que se diz sobre ele — e está pronto para reconquistar o seu lugar, com ou sem o perdão da indústria:

“Took a lot, I’m back on top / Y’all gon’ have to get acclimated / Won’t stop, my s**t still hot / Even though I won’t get nominated.”

É um refrão de quem já ouviu todas as críticas, memorizou os comentários e agora rima com ferocidade sobre isso. Não há hesitação em reconhecer a punição e a sua consequência — a exclusão tácita das futuras temporadas de prémios — mas também não há sinal de arrependimento forçado ou de apagamento da sua identidade.

🥊 Do Óscar à Queda: O Estalo que Ecoou em Todo o Mundo

Recordemos: a 27 de março de 2022, Will Smith subiu ao palco dos Óscares — não para receber o prémio de Melhor Actor, mas para esbofetear Chris Rock ao vivo, perante milhões de espectadores, após este fazer uma piada sobre a condição capilar da sua esposa, Jada Pinkett Smith.

A bofetada tornou-se uma das imagens mais virais da história dos Óscares. No mesmo evento, Smith acabaria por ganhar a estatueta dourada, mas as manchetes não foram sobre o seu desempenho como pai das irmãs Williams — foram sobre um momento de fúria que eclipsou uma carreira de décadas.

❌ Cancelado, mas não silenciado

Apesar de não ter sido forçado a devolver o Óscar, Will Smith foi banido de todos os eventos da Academia durante 10 anos. Demitiu-se da organização, publicou um pedido de desculpas e, desde então, tem gerido cuidadosamente os seus passos públicos. Até agora.

Com este novo álbum, Smith vira a página à sua maneira. Não se trata de uma simples tentativa de reconciliação, mas sim de reafirmação criativa, aproveitando o poder da música como catarse, escudo e ataque.

🎙️ Chris Rock respondeu — mas à sua maneira

Chris Rock manteve o silêncio durante meses, até ao lançamento do seu especial da Netflix Selective Outrage, onde deixou claro que o estalo tinha mais a ver com os dramas públicos do casamento Smith do que com a piada em si. A sua abordagem foi mordaz, mas controlada — como um contra-ataque com luvas de sarcasmo.

Agora, com Based on a True Story, Will Smith responde no seu próprio registo: o rap. A escolha não é aleatória — trata-se do regresso a uma das suas primeiras paixões, num formato onde pode controlar a narrativa.


📀 Based on a True Story – O Que Sabemos

• 🎤 Álbum de estúdio com temas autobiográficos

• 🧨 Aborda directamente o incidente dos Óscares e a cultura do cancelamento

• 🏆 Não espera prémios, mas procura atenção e afirmação

• 🧠 Mistura de confissão, provocação e resistência artística

• 📻 Primeiras impressões da crítica divididas: honestidade ou estratégia de marketing?


🎬 Clube de Cinema comenta

Based on a True Story não é apenas um álbum de música — é um capítulo novo na complexa narrativa pública de Will Smith. O actor, que sempre construiu uma imagem de “bom rapaz”, expõe agora os seus fantasmas com rimas afiadas, sarcasmo e um certo orgulho resiliente. Se vai ou não conquistar novamente a simpatia do público, é outra questão. Mas uma coisa é certa: Will Smith recusa sair de cena em silêncio.

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🎬 Leonardo DiCaprio Transforma-se num Revolucionário Alucinado em One Battle After Another — Chegou o Trailer do Novo Colosso de Paul Thomas Anderson

Preparem os calendários e as emoções: Leonardo DiCaprio está de regresso ao grande ecrã e, desta vez, ao serviço de um dos mais respeitados e ousados cineastas da atualidade. One Battle After Another é o título do novo filme de Paul Thomas Anderson, e o trailer já está disponível — partilhado, curiosamente, através da recém-criada conta oficial de YouTube do próprio DiCaprio.

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🍿 Uma aposta artística com orçamento de blockbuster

Com estreia marcada para 26 de setembro nos cinemas e em IMAX, esta obra promete ser um dos grandes acontecimentos cinematográficos do ano — tanto pelo seu elenco de peso como pela ambição declarada que já fez soar os alarmes da Academia.

Apesar de ainda não haver uma sinopse oficial detalhada, o trailer revelou o essencial: DiCaprio interpreta Bob Ferguson, um antigo revolucionário mergulhado em delírios, agora obcecado em salvar a filha adolescente num mundo onde as batalhas do passado continuam a ressoar com fúria no presente. Entre explosões de paranoia e lampejos de ternura, o filme pinta uma América desencantada, distorcida e feroz.

A inspiração parece provir do universo literário de Thomas Pynchon, nomeadamente da obra Vineland, um romance labiríntico que mistura cultura pop, política e traumas colectivos do pós-Vietname. O tom alucinatório e a estrutura fragmentada prometem um filme exigente — e, claro, muito PTA.

⭐ Um elenco de luxo num filme com sangue, suor e Óscares

Além de DiCaprio, que aqui surge com um visual desgrenhado e um olhar desesperado, o filme conta com Benicio del ToroSean PennRegina HallTeyana TaylorWood HarrisAlana Haim e a jovem revelação Chase Infiniti.

Não é apenas um desfile de talentos: é uma convocatória de presenças magnéticas para um drama com peso político, psicológico e simbólico. Paul Thomas Anderson volta a rodear-se de intérpretes que sabem habitar a ambiguidade, construir personagens maiores do que a vida e mergulhar de cabeça na tensão do momento.

Com um orçamento que ronda os 140 milhões de dólares, este é o projeto mais caro da carreira de PTA — um risco que a indústria verá com atenção. Será este o Oppenheimer de 2025?

🎥 Um trailer enigmático, carregado de tensão

O primeiro trailer — disponível no canal oficial recém-lançado de DiCaprio — opta por sugerir em vez de explicar. Em vez de enredos, temos atmosferas: planos amplos de estradas poeirentas, edifícios em chamas, debates exaltados, rostos marcados por memórias e idealismos, e um DiCaprio a meio caminho entre um líder carismático e um pai em ruína emocional.

Há armas, há slogans, há silêncio e histeria — tudo captado com a sofisticação visual que é marca registada de Anderson. A banda sonora, densa e inquietante, promete acompanhar cada passo com vibração emocional.

🎯 Uma corrida ao Óscar anunciada?

Não há como ignorar: este filme é candidatura direta à temporada de prémios. O nome de Paul Thomas Anderson já pesa por si só, e com DiCaprio no centro de um papel visceral, temos todos os ingredientes de um candidato sério a Melhor Ator. O facto de ser também um filme com potencial de divisão crítica só aumentará o seu fascínio.

Se em Haverá Sangue víamos a construção de um império assente na ganância, em One Battle After Another poderemos estar perante a destruição de uma identidade — pessoal, política, familiar — em nome de ideais que o tempo desfigurou.


📌 One Battle After Another: O que sabemos até agora

• 🎬 Realizador: Paul Thomas Anderson

• 🖊 Argumento: Paul Thomas Anderson

• 🌟 Elenco: Leonardo DiCaprio, Benicio del Toro, Sean Penn, Regina Hall, Teyana Taylor, Wood Harris, Alana Haim, Chase Infiniti

• 🎞 Estreia nos cinemas e IMAX: 26 de setembro de 2025

• 💰 Orçamento estimado: 140 milhões de dólares

• 🧠 Inspiração literária: Vineland, de Thomas Pynchon (não oficial, mas fortemente sugerido)


🔮 Expectativas no Clube de Cinema

Há anos que aguardávamos por um reencontro entre DiCaprio e um autor de primeira linha num filme que unisse ambição, risco e densidade temática. Com One Battle After Another, tudo isso está no horizonte — e a julgar pelo que vimos, será uma viagem que não vamos esquecer.

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🏆 “Baby Reindeer” domina as nomeações dos BAFTA TV Awards 2024 — eis os grandes favoritos

A corrida ao ouro televisivo britânico começou oficialmente, e há um nome que salta imediatamente à vista: Baby Reindeer. A minissérie da Netflix, que tem causado furor junto da crítica e do público, lidera a lista de nomeações dos BAFTA Television Awards 2024 com um total de oito indicações, incluindo nas categorias de Melhor Minissérie, Melhor Ator e Melhor Atriz Secundária.

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A Academia Britânica de Artes do Cinema e Televisão anunciou esta quinta-feira os nomeados para a cerimónia que se realizará a 11 de maio no Royal Festival Hall, com apresentação do irreverente Alan Cumming. E se em edições anteriores a disputa foi renhida, este ano promete ser um verdadeiro duelo de gigantes da televisão britânica e internacional.

🐭 Baby Reindeer: da intimidade ao impacto global

Baseada na história real do ator e argumentista Richard GaddBaby Reindeer retrata a sua experiência com uma perseguição obsessiva e as complexas camadas de trauma que dela advêm. A série conquistou nomeações para Melhor Minissérie em DramaMelhor Ator Principal (para o próprio Gadd), Melhor Atriz Secundária (Jessica Gunning) e ainda para Melhor Argumento — um reconhecimento claro da sua força narrativa e impacto emocional.

O sucesso da minissérie não é apenas um triunfo pessoal de Gadd, mas um marco para a Netflix no que toca a conteúdos televisivos com uma forte marca autoral.

📺 As outras favoritas da noite

Logo atrás de Baby Reindeer, três outras produções conquistaram seis nomeações cada: Rivais (Disney+), Slow Horses(AppleTV+) e Mr. Bates vs the Post Office (ITV). Esta última destaca-se especialmente por ter reaberto feridas reais e políticas em torno de um dos maiores escândalos judiciais do Reino Unido, o que poderá pesar nas escolhas finais dos votantes.

Na categoria de Melhor Série de Drama, nomes fortes como Sherwood e Wolf Hall: The Mirror and the Light enfrentam o fenómeno Supacell (Netflix), um drama sci-fi que mistura superpoderes com questões sociais num cenário britânico contemporâneo.

Já na Melhor Série Internacional, a diversidade de estilos e proveniências geográficas é notória: desde o suspense atmosférico de True Detective: Night Country (Max), até à precisão histórica de Shōgun (Disney+), passando pelo drama político Não Digas Nada, também da Disney+.

🎭 Estrelas em confronto direto

Na disputa pelo prémio de Melhor Ator, o prestígio impera: Gary OldmanDavid TennantMartin FreemanToby Jones e o já referido Richard Gadd colocam peso dramático numa das categorias mais imprevisíveis da noite. Entre veteranos consagrados e talentos em ascensão, será difícil antecipar o vencedor.

Na comédia, séries como Alma’s Not Normal e Brassic mantêm viva a tradição britânica de humor agridoce, com personagens excêntricas e uma forte componente social.

📊 A força das plataformas

BBC, como habitualmente, lidera com 75 nomeações no total, mas vê a concorrência a aproximar-se: a Channel 4 tem 27, a Netflix surge com 26, a Sky com 23 e a ITV com 21. Um reflexo claro do equilíbrio cada vez maior entre canais tradicionais e plataformas de streaming.


📌 Nomeações principais — Destaques

Melhor Série de Drama

• Blue Lights (BBC One)

• Sherwood (BBC One)

• Supacell (Netflix)

• Wolf Hall: The Mirror and the Light (BBC One)

Melhor Série de Comédia

• Alma’s Not Normal (BBC Two)

• Brassic (ITV2)

• G’wed (ITV2)

• Ludwig (BBC One)

Melhor Minissérie

• Baby Reindeer (Netflix)

• Lost Boys and Fairies (BBC One)

• Mr. Bates vs The Post Office (ITV1)

• One Day (Netflix)

Melhor Série Internacional

• After the Party (Channel 4)

• Colin From Accounts (BBC Two)

• Não Digas Nada (Disney+)

• Shōgun (Disney+)

• True Detective: Night Country (Max)


🎥 A cerimónia promete emoções fortes, discursos poderosos e, acima de tudo, um retrato fiel da excelência televisiva que continua a florescer em terras britânicas. Para os fãs de grandes séries — e grandes histórias — o mês de maio já tem data marcada no calendário.

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🎬 The Legend of Zelda chega finalmente ao cinema — e já tem data marcada!

🎮 Uma das sagas mais amadas do mundo dos videojogos prepara-se para conquistar também as salas de cinema. A adaptação cinematográfica de The Legend of Zelda tem agora data oficial de estreia: 26 de março de 2027.

A espera foi longa — quase duas décadas de rumores, planos adiados e esperanças frustradas — mas o anúncio da Sony confirma que a lenda de Link e Zelda vai finalmente ganhar vida no grande ecrã. E não se trata de um projeto menor: o envolvimento criativo da própria Nintendo e do lendário criador Shigeru Miyamoto dá garantias de que esta será uma adaptação com ambição, respeito pela obra original e potencial para fazer história.

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Uma equipa com pedigree épico

A realização ficará a cargo de Wes Ball, conhecido pela trilogia Maze Runner e pelo muito elogiado O Reino do Planeta dos Macacos (2024). O argumento está a ser desenvolvido por Derek Connolly, coautor da saga Mundo Jurássico, o que indica uma aposta numa narrativa de aventura com escala blockbuster.

Na produção, encontramos Avi Arad, nome incontornável no universo das adaptações de banda desenhada e videojogos ao cinema — foi produtor de praticamente todos os filmes ligados ao Homem-Aranha, incluindo animações como Spider-Man: Into the Spider-Verse.

Apesar do elenco ainda não ter sido revelado, a fasquia está elevada. Os fãs já começaram a especular: quem será Link? Quem dará vida a Zelda? E que ator ousará encarnar o maléfico Ganon?

Zelda, Link e o poder da nostalgia

Criada por Shigeru Miyamoto em 1986, The Legend of Zelda tornou-se rapidamente numa das franquias mais influentes da história dos videojogos. Com mais de 150 milhões de cópias vendidas, a série não só moldou o género de aventura como definiu uma geração. Títulos como Ocarina of TimeBreath of the Wild e Tears of the Kingdom são hoje referências incontornáveis da indústria.

A saga segue Link, um jovem herói silencioso que embarca em missões épicas para salvar a princesa Zelda do vilão Ganon, num mundo fantástico onde espadas mágicas, flautas encantadas, templos antigos e criaturas místicas convivem em perfeita harmonia. É uma odisseia que mistura mitologia, ação, exploração e coração — tudo ingredientes perfeitos para um grande filme.

O peso de um legado… e o sucesso de Mario

Durante muito tempo, a Nintendo recusou ceder os direitos de adaptação de Zelda, traumatizada pelo desastre que foi o filme Super Mario Bros. de 1993. No entanto, esse bloqueio foi finalmente superado com o colossal êxito de Super Mario Bros – O Filme, lançado em 2023: com mais de 1,36 mil milhões de dólares de receitas de bilheteira, tornou-se a animação mais rentável do ano (apenas atrás de Barbie).

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Agora, com a Nintendo a cofinanciar o projeto e a Sony a liderar a distribuição, o palco está montado para um novo fenómeno cinematográfico — capaz de agradar tanto aos fãs nostálgicos como a uma nova geração que cresceu com a Nintendo Switch.

✨ Hyrule está prestes a invadir o cinema. Que comece a aventura.

Gladiador II já tem data de estreia em streaming — e promete abalar o Coliseu da SkyShowtime

⚔️ Paul Mescal, Pedro Pascal e Denzel Washington lideram a épica sequela do clássico de Ridley Scott que chega em exclusivo à plataforma

Mais de duas décadas depois de Gladiador ter conquistado o mundo (e cinco Óscares), a tão aguardada sequela está prestes a invadir as nossas salas de estar. Gladiador II estreia em exclusivo na SkyShowtime a 16 de maio, permitindo aos subscritores da plataforma assistir ao regresso da Roma imperial com sangue, areia e glória — sem custos adicionais.

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Realizado novamente por Ridley Scott, o filme avança cronologicamente e centra-se agora em Lucius, personagem que conhecemos ainda criança no filme original, e que aqui é interpretado pelo aclamado Paul Mescal (Normal PeopleAftersun). Lucius é agora um homem feito, filho de Lucilla (novamente Connie Nielsen) e sobrinho de Cómodo (interpretado por Joaquin Phoenix no filme de 2000).

“Anos depois de testemunhar a morte do venerado herói Maximus, Lucius é forçado a entrar no Coliseu depois de ver a sua casa ser tomada pelos novos tiranos de Roma. Para devolver a honra ao povo romano, terá de confrontar o seu passado… e lutar por um novo futuro.”

🎭 O elenco é, sem surpresa, absolutamente colosal:

• Pedro Pascal como Marcus Acacius, um general romano que treinou sob Maximus.

• Denzel Washington no papel enigmático de Macrinus, um poderoso proprietário de gladiadores com ligações à elite imperial.

• Joseph Quinn e Fred Hechinger como Caracala e Geta, os imperadores gémeos.

• E o veterano Derek Jacobi regressa como o senador Gracchus.

Com uma produção que promete recriar a brutalidade e a beleza do Império Romano com nova tecnologia, efeitos visuais de última geração e um elenco de luxo, Gladiador II posiciona-se como um dos maiores eventos cinematográficos do ano — tanto em sala como, agora, em streaming.

📺 O facto de estrear em exclusivo na SkyShowtime marca também uma nova era na distribuição de grandes produções para o público português. Depois de estreias antecipadas como Oppenheimer e Trolls 3, a plataforma reforça assim a sua aposta em trazer cinema de qualidade, em primeira mão, para casa dos seus subscritores.

🎬 Gladiador II estreou originalmente nas salas em 2024 e dividiu opiniões — com aplausos à interpretação física e emocional de Paul Mescal, e algumas críticas à ousadia narrativa e tom mais operático em comparação ao original. Ainda assim, a maioria dos fãs destaca a ambição visual e o regresso à estética brutal que definiu o primeiro filme como uma obra-prima.

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🛡️ Maximus pode já não estar entre nós… mas a chama da revolta continua viva no Coliseu. E Lucius está pronto para empunhar a espada.

Daisy Edgar-Jones elogia os seus parceiros de cena: “Trabalhei com todos os namorados da internet… e tive muita sorte!”

🎬 A atriz britânica fala sobre Paul Mescal, Glen Powell e outros colegas de elenco – e o que torna estas colaborações especiais.

Daisy Edgar-Jones está prestes a regressar ao grande ecrã com Indomáveis (The Sweet East), ao lado de Jacob Elordi, mas antes disso concedeu uma entrevista à revista Elle que tem dado que falar – e não foi (só) pela roupa de luxo. Numa conversa descontraída, a atriz britânica, que se tornou um fenómeno global com Normal People, elogiou os atores com quem tem trabalhado e brincou com o facto de já ter contracenado com quase todos os “namorados da internet”.

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“Só faltam o Timothée Chalamet e o Austin Butler”, disse entre risos. “Trabalhei com basicamente todos os namorados da internet.”

Apesar do tom bem-humorado, Edgar-Jones não deixou de partilhar uma reflexão mais profunda sobre a sorte que teve no percurso: todos os seus parceiros de cena – de Paul Mescal e Andrew Garfield a Glen Powell – sempre apoiaram o facto de ela ser a verdadeira protagonista das histórias que contaram juntos.

“Glen, Sebastian, Paul… todos eles. Acho que é por isso que são tão bem-sucedidos, tão amados e tão bons: são generosos e realmente servem a história – não o próprio ego.”

A atriz sublinha o privilégio que tem sido trabalhar com atores que não sentem necessidade de disputar o protagonismo, especialmente numa indústria ainda marcada por desequilíbrios de poder. Em Tornados (2024), por exemplo, Glen Powell poderia ter roubado facilmente os holofotes, mas cedeu espaço para que Daisy liderasse a ação. Já em Fresh (2022), com Sebastian Stan, foi ela quem guiou o thriller psicológico. E com Paul Mescal, claro, dividiu o ecrã de forma tão intensa e harmoniosa em Normal People que ambos foram catapultados para o estrelato.

A verdade é que Daisy Edgar-Jones tem protagonizado algumas das histórias mais marcantes dos últimos anos, muitas vezes com os chamados “leading men” do momento a apoiá-la, e não a ofuscá-la. No fundo, como ela própria diz, trata-se de contar boas histórias, e todos os seus colegas, até agora, compreenderam isso perfeitamente.

No entanto, Edgar-Jones admite um certo receio para o futuro:

“Estou nervosa com a possibilidade de vir a trabalhar com alguém que talvez não esteja tão confortável com isso. Pode existir muito ego nesta indústria.”

Por agora, a atriz parece estar a navegar estas águas com elegância e talento – e sem naufrágios à vista. Indomáveis, o seu próximo filme ao lado de Jacob Elordi, estreia em Portugal a 15 de maio e promete dar continuidade à sua já impressionante galeria de performances.

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🎥 Curioso? Fica atento ao Clube de Cinema para mais novidades sobre Indomáveis, e espreita já os nossos destaques sobre os melhores filmes de Daisy Edgar-Jones até agora.

O Que Torna um Filme “Intragável” em Vez de Apenas… Mau?

🎬 Todos nós já vimos filmes maus. Uns deixam-nos a revirar os olhos, outros fazem-nos rir pela negativa, e há aqueles que — por mais falhas que tenham — conseguimos rever vezes sem conta. Mas depois há os intragáveis. Filmes que não queremos voltar a ver nem com um grupo de amigos e pizza à mistura.

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E é aí que entra a verdadeira questão: o que separa um filme apenas mau de um filme intragável?


O Caso “Ghost Rider” vs “Rebel Moon”

Vamos começar com Ghost Rider (2007), com Nicolas Cage. Sim, é um filme cheio de defeitos: os efeitos especiais envelheceram mal, o argumento é uma salada confusa, e a atuação de Cage… bem, é 100% Cage. Mas há algo de quase nostálgico naquilo tudo. Como miúdo, dava um gozo imenso ver um tipo com a cabeça em chamas a andar de mota em círculos no deserto. E mesmo hoje, apesar de sabermos que o filme é mau, conseguimos ver com um sorriso e divertir-nos com a bizarria de tudo aquilo.

Agora, tenta fazer o mesmo com Rebel Moon de Zack Snyder.

A experiência? Dolorosa. Um épico visual que, no papel, deveria ser tudo o que um fã de ficção científica poderia desejar. Mas em vez disso, temos uma longa e arrastada sequência de cenas esteticamente bonitas, mas emocionalmente ocas. É como estar preso num slideshow em câmara lenta, onde cada personagem tem a profundidade emocional de um copo de shot vazio.


Entre o Desastre e o Delírio

O segredo está na diversão. Filmes como Batman & Robin (1997), Ghost Rider ou até The Room de Tommy Wiseau são maus, mas há neles uma certa energia caótica, um descomprometimento tão absurdo que os torna deliciosamente ridículos. São filmes perfeitos para uma noite entre amigos, com gargalhadas garantidas. O próprio Nicolas Cage já virou meme por estas razões — e ele parece saber disso melhor do que ninguém.

Por outro lado, Rebel Moon não é divertido. É pesado, pretensioso e, pior que tudo, aborrecido. Tudo parece mecânico, calculado ao milímetro para parecer profundo… mas sem nunca dizer nada de relevante. Snyder parece estar mais interessado em filmar em câmara lenta do que em contar uma história envolvente com personagens que nos importem.

É o equivalente cinematográfico a um álbum conceptual de três horas sobre a textura das nuvens: visualmente bonito, talvez, mas esgotante e sem alma.


Nem Tudo É Sobre Notas

Curiosamente, se fores ver ao Rotten Tomatoes, Rebel Moon até pode ter uma pontuação tecnicamente melhor do que Ghost Rider. Mas isso não quer dizer nada quando falamos de “revibilidade” — sim, acabámos de inventar esse termo. Um filme pode ser mediano, mas ter carisma. E outro pode ser tecnicamente competente, mas tão árido e pedante que te deixa mais perto da apatia existencial do que do entretenimento.

No final, um filme intragável não é o que falha em ser bom — é o que falha em ser minimamente divertido ou envolvente.

E como diria qualquer pessoa que sobreviveu a um visionamento de Rebel Moon: há males que vêm mesmo para durar… 2 horas e 28 minutos.

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Quando Carl Weathers Deu Um Murro em Stallone (e Ganhou o Papel)

🎬 Existem audições que ficam na história de Hollywood não só pelo talento demonstrado, mas também pelo KOinesperado. A de Carl Weathers para o papel de Apollo Creed em Rocky (1976) é uma dessas lendas – e começa, literalmente, com um murro no queixo.

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Durante o casting para o filme que viria a redefinir o cinema desportivo, Weathers, antigo jogador profissional de futebol americano e então ator pouco conhecido, entrou na sala determinado a mostrar a sua fibra. Num exercício de improviso, foi convidado a simular uns golpes com um certo Sylvester Stallone — que, na altura, ainda não era uma estrela. Ao desferir um soco que acertou em cheio no queixo de Stallone, o ambiente aqueceu.

“Calma, é só uma audição”, avisou Stallone. Mas Weathers, sem reconhecer o ator (e muito menos o guionista da história que tinha em mãos), soltou uma pérola:

“Se eu pudesse fazer isto com um ator verdadeiro, fazia melhor.”

O realizador John G. Avildsen sorriu. E então revelou:

“Este é o ator. E o escritor.”

Depois de um momento de silêncio, Weathers respondeu com franqueza e um toque de ironia:

“Bem, talvez ele melhore.”

A resposta directa, cheia de insolência, conquistou Stallone. E foi assim que Carl Weathers se tornou Apollo Creed — o rival, depois aliado, de Rocky Balboa.


Uma coreografia com 32 páginas… e muitos hematomas

Com o elenco escolhido, havia um desafio técnico por resolver: como filmar combates de boxe que fossem mais intensos, autênticos e emocionantes do que os que o cinema já conhecia?

As primeiras tentativas falharam. Avildsen, Stallone e Weathers tentaram coreografar os golpes num ringue, mas o resultado parecia falso, ensaiado, sem ritmo. Os coordenadores de duplos Paul Stader e George P. Wilbur acabaram por abandonar a produção devido a divergências criativas.

Foi então que Avildsen desafiou Stallone:

“Vai para casa e escreve o combate. Golpe por golpe.”

No dia seguinte, Stallone apareceu com um guião inusitado: 32 páginas só sobre o combate final. Um verdadeiro ballet de socos, esquivas e movimentos perfeitamente cronometrados. Weathers e Stallone ensaiaram durante semanas, num total de mais de 35 horas, para que cada momento do duelo parecesse espontâneo — mas fosse, na verdade, meticulosamente planeado.

E não saíram ilesos: Stallone acabou com costelas negras e Weathers com o nariz danificado. Curiosamente, os ferimentos foram os opostos dos sofridos pelos personagens durante o combate no ecrã.


Muito mais do que um filme de boxe

O sucesso de Rocky é hoje indiscutível. Lançado em 1976 com um orçamento reduzido, tornou-se um fenómeno cultural, venceu o Óscar de Melhor Filme e catapultou Stallone para a ribalta. Mas o que o distingue de tantos outros filmes do género é precisamente o que aconteceu nos bastidores: a paixão, a dedicação, e, claro, o murro involuntário que deu início a tudo.

Apollo Creed não seria Apollo sem a garra de Carl Weathers. E Rocky não seria o mesmo sem aquela química inicial — feita de tensão, choque de egos e uma dose generosa de suor e sangue — entre os dois protagonistas. Ao olhar para trás, percebemos que a história do filme começa, de facto, antes das câmaras rolarem. E que às vezes, um soco no queixo é tudo o que é preciso para se entrar na história do cinema.

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O Poema Que Fez Chorar Johnny Carson: A Comovente Despedida de Jimmy Stewart ao Seu Cão Beau

🎬 Jimmy Stewart foi um dos grandes ícones do cinema norte-americano, um ator que marcou décadas com a sua presença nobre, olhar humilde e voz inconfundível. Mas além de uma carreira recheada de clássicos como It’s a Wonderful Life ou Mr. Smith Goes to Washington, Stewart era também um homem profundamente ligado aos seus afetos — e entre eles, havia um lugar muito especial reservado para os cães.

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Foi no programa The Tonight Show com Johnny Carson, em 1981, que o lendário ator revelou um lado inesperadamente íntimo e tocante do seu mundo pessoal. Com voz trémula, leu um poema escrito por si sobre o seu fiel amigo Beau, um golden retriever que partilhou com ele anos de companheirismo. O que se seguiu foi um dos momentos televisivos mais genuinamente emocionantes da história da televisão americana: tanto Stewart como Carson tentaram, em vão, conter as lágrimas.

Beau, o cão feliz que nunca foi muito obediente

O poema — simplesmente intitulado Beau — começa com humor. Stewart recorda como o seu cão nunca respondia a comandos, preferindo seguir o seu próprio instinto. “A diferença entre um cão treinado e um cão feliz? Prefiro o cão feliz”, disse o ator, resumindo numa frase o espírito livre do seu companheiro. Beau não era modelo de obediência, mas era absolutamente leal. Mordia o carteiro, assustava o leitor do gás, chegou até a incendiar a casa — embora, segundo Stewart, tanto ele como o lar tenham sobrevivido.

Mas à medida que o poema avança, a leveza dá lugar à melancolia. As descrições das rotinas noturnas, dos momentos de silêncio e dos olhares cúmplices entre o dono e o cão ganham um peso maior quando o poema chega ao momento inevitável: a morte de Beau.

Quando um cão parte… mas nunca nos deixa

“E agora ele está morto”, lê Stewart com esforço, antes de descrever como, por vezes, ainda sente Beau a subir para a cama, ou acredita sentir o seu olhar atento no meio da noite. “E estendo a mão para lhe afagar o pelo… e ele não está lá”.

É um poema sobre perda, sim, mas também sobre amor incondicional, companheirismo silencioso e a forma como os cães nos entendem sem palavras. Numa era em que as estrelas de Hollywood raramente mostravam fragilidade, Jimmy Stewart emocionou milhões ao declarar o seu amor eterno por um cão que, como tantos, se tornou mais do que um animal de estimação — tornou-se família.


Um momento que ficou para a história

O vídeo da leitura de Beau continua a ser partilhado até hoje, com milhões de visualizações no YouTube e redes sociais. É um lembrete poderoso de que mesmo os maiores astros da Sétima Arte são, acima de tudo, humanos — e que o amor por um animal pode ser tão profundo e transformador como qualquer outro.

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Stewart viveu até aos 89 anos. A sua carreira foi homenageada com Óscares, medalhas e tributos de Estado. Mas para muitos, o momento mais sincero e comovente da sua vida pública aconteceu ali, naquele estúdio, quando falou de um cão chamado Beau. E de como, mesmo depois da morte, ele continuava a subir para a cama, todas as noites.

Sara Matos brilha em Madrid com look de impacto na estreia internacional de Ponto Nemo

A atriz portuguesa Sara Matos está a conquistar Madrid — e não foi apenas pelo seu desempenho em Ponto Nemo. Foi também pelo look arrojado e poderoso com que surgiu na antestreia da série luso-espanhola, que teve lugar esta quarta-feira, 27 de março, na capital espanhola. A atriz, que já tinha dado nas vistas na estreia lisboeta dias antes, voltou a arrasar com um visual que não passou despercebido… nem ao seu ex-companheiro Pedro Teixeira.

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Total look em pele e elogios (incluindo de Pedro Teixeira)

Com um conjunto em pele da marca italiana Elisabetta Franchi, Sara Matos optou por um estilo ousado e sofisticado, composto por uma saia lápis e um blazer com cinto e efeito peplum, realçando a silhueta. O styling, da responsabilidade de Monica Lafayette, foi complementado por stilettos pretos clássicos. Resultado? Uma presença digna de passadeira vermelha e muitos aplausos — literalmente.

Na caixa de comentários da publicação feita pela atriz no Instagram, multiplicaram-se os elogios: “Moto mommy”, “Lindíssima”, “Que orgulho”. Mas houve um comentário em especial que chamou a atenção: o de Pedro Teixeira. O ator e apresentador, ex-companheiro de Sara e pai do seu filho, reagiu com emojis de palmas, gesto que não passou despercebido aos fãs mais atentos.


Uma série com ambições internacionais

Ponto Nemo, que junta talento português e espanhol, é uma das grandes apostas da RTP e da Prime Video para este ano. A série conta com um elenco de luxo, onde, além de Sara Matos, brilham nomes como Margarida Corceiro e vários atores espanhóis. Trata-se de uma produção com ambições internacionais e que explora os limites entre a realidade e a ficção num contexto de mistério e drama psicológico.

A estreia em Madrid representa mais um passo na consolidação da ficção portuguesa no panorama ibérico e europeu, e Sara Matos mostrou estar à altura do momento. O seu estilo e postura demonstram não só maturidade artística, mas também confiança pessoal — algo que tem vindo a consolidar ao longo dos últimos anos, tanto no ecrã como fora dele.


Sara Matos em ascensão

Depois de uma década marcada por telenovelas, cinema e campanhas publicitárias, Sara Matos tem-se afirmado como uma das figuras centrais do audiovisual português. A sua presença em projetos como Ponto Nemo revela uma aposta clara em produções mais arrojadas e com potencial internacional. E se o sucesso da série vier a refletir-se nos números da Prime Video, é provável que este seja apenas o início de uma nova fase na sua carreira.

Por agora, resta acompanhar o desenrolar da série e os próximos passos de Sara Matos — dentro e fora do ecrã. E, claro, ficar atentos aos looks.

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🎬 Adeus, Utah: Festival de Sundance muda-se para o Colorado após 46 anos

O Festival de Sundance, um dos mais prestigiados palcos do cinema independente mundial, prepara-se para uma mudança histórica em 2027: após 46 anos em Park City, no estado do Utah, a nova casa do evento passará a ser Boulder, no Colorado. A decisão marca o fim de uma era que ajudou a definir gerações de cineastas e mudou para sempre a paisagem do cinema alternativo norte-americano.


Uma mudança inevitável nas palavras de Redford

Cofundador do festival e figura lendária de Hollywood, Robert Redford não escondeu o simbolismo da decisão:

“A mudança é inevitável. Estou grato à comunidade de Boulder”, afirmou.

A declaração acompanha o anúncio feito pela diretora executiva do Instituto Sundance, Amanda Kelso, que sublinhou a identidade artística, tecnológica, montanhosa e universitária da nova cidade anfitriã como sendo ideal para o crescimento e renovação do festival.


Porquê Boulder?

Com cerca de 100 mil habitantes, Boulder fica próxima da cidade de Denver e a apenas duas horas e meia de avião de Los Angeles, um fator logístico importante para os profissionais da indústria. O campus universitário da cidade alberga 38 mil estudantes, oferecendo um novo público ávido por experiências cinematográficas inovadoras.

Além disso, a proposta vencedora do Colorado inclui 34 milhões de dólares em incentivos fiscais, um argumento que pesou na decisão da organização, que rejeitou as candidaturas de Salt Lake City (também no Utah) e de Cincinnati (Ohio).

Mas os fatores políticos também foram relevantes: o ambiente mais liberal do Colorado contrasta com as recentes polémicas no Utah, onde legisladores republicanos preparam leis para proibir a exibição de bandeiras LGBTQ+ em edifícios públicos. Um dos congressistas mais vocais chegou mesmo a acusar Sundance de “fazer pornografia” e de já não representar o estado.


Um legado que moldou o cinema moderno

Desde a sua fundação, o Sundance tem sido uma rampa de lançamento para alguns dos nomes mais aclamados da sétima arte. Estreias como:

• Cães Danados, de Quentin Tarantino

• Sexo, Mentiras e Vídeo, de Steven Soderbergh

• Boyhood e Before Sunrise, de Richard Linklater

• Whiplash, de Damien Chazelle

• Foge, de Jordan Peele

são apenas alguns exemplos da profunda influência que o festival exerceu nas últimas décadas.

Estima-se que mais de 4000 filmes tenham passado pelas salas de Park City, onde o frio cortante e a altitude (mais de 2100 metros) tornaram-se tão icónicos quanto os próprios filmes.


O fim de uma era… e o início de outra?

última edição de Sundance em Park City acontecerá de 22 de janeiro a 1 de fevereiro de 2026. A partir de 2027, o Colorado assume o protagonismo e promete rejuvenescer o festival sem apagar o legado construído.

No entanto, nem todos estão satisfeitos. O governador do Utah, Spencer Cox, lamentou a saída, chamando-a de “erro” e prometendo lançar um novo festival para ocupar o vazio deixado por Sundance.

Com a mudança para Boulder, o Sundance assume-se como um evento atento às transformações sociais, políticas e culturais, procurando renovar a sua missão de apoiar o cinema independente e desafiar narrativas convencionais.

E quem sabe? Talvez este novo capítulo traga ainda mais Cães DanadosFuges ou Boyhoods ao mundo. Afinal, o espírito do cinema independente vive da mudança, da ousadia e da capacidade de se reinventar

🎭 Michael Caine revela que ficou “aterrorizado” com o Joker de Heath Ledger em The Dark Knight

Aos 91 anos, Michael Caine continua a partilhar memórias preciosas de uma carreira lendária. Na sua nova autobiografia, Don’t Look Back, You’ll Trip Over: My Guide to Life, o icónico ator britânico fala com emoção e franqueza sobre o impacto que Heath Ledger teve no set de The Dark Knight – e na sua própria vida.

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“Aterrador, absolutamente aterrador”

Caine, que deu vida ao mordomo Alfred Pennyworth na trilogia de Christopher Nolan, descreve com admiração a primeira vez que viu Ledger caracterizado como o Joker:

“A maquilhagem borrada, o cabelo estranho, a voz bizarra. Foi arrepiante. Fiquei absolutamente paralisado – estava aterrorizado.”

O veterano ator admite que a intensidade da performance de Ledger obrigou todo o elenco a elevar o nível. E não é difícil perceber porquê: a interpretação do ator australiano como o palhaço do crime de Gotham é amplamente considerada como uma das melhores performances de um vilão da história do cinema.


A sombra da tragédia num verão de promoção

Ledger faleceu tragicamente aos 28 anos, em janeiro de 2008, meses antes da estreia de The Dark Knight. A morte prematura do ator lançou uma sombra sobre a campanha promocional do filme, algo que Caine recorda com tristeza:

“Ficámos todos profundamente chocados, e a promoção de The Dark Knight nesse verão foi muito mais intensa por isso. Todos os jornalistas só queriam falar da morte dele. Ainda hoje me deixa triste pensar nisso.”

Apesar da tragédia, Ledger foi homenageado com um Óscar póstumo de Melhor Ator Secundário, um dos raríssimos casos na história da Academia.


“Uma performance para a eternidade”

Para Caine, o talento de Ledger transcendeu o seu tempo de vida:

“Heath tinha apenas 28 anos quando morreu. Eu nem sequer tinha feito Zulu com essa idade. Pensar no que ele poderia ter alcançado… parte-nos o coração.”

“Mesmo com uma carreira tão curta, será lembrado como um grande ator. Uma performance para a eternidade.”

Caine voltou ao papel de Alfred em The Dark Knight Rises (2012) e continuou a colaborar com Christopher Nolan em sucessos como InceptionInterstellarTenet e até com uma voz discreta em Dunkirk. A sua relação com o realizador tornou-se um dos pilares do cinema de autor dentro do blockbuster moderno.


Um livro, uma vida

O livro de memórias de Caine, agora lançado, vai muito além de Batman. Em Don’t Look Back, You’ll Trip Over, o ator reflete sobre as suas origens humildes, o percurso em Hollywood, os colegas de profissão que o marcaram e as filosofias que orientaram a sua vida.

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Mas é na sinceridade das suas palavras sobre Heath Ledger que sentimos o verdadeiro peso da história do cinema recente — uma memória viva a homenagear um talento que partiu cedo demais, mas que moldou a cultura cinematográfica contemporânea de forma indelével.

🔪 I Know What You Did Last Summer está de volta: Jennifer Love Hewitt regressa no reboot que promete sangue e nostalgia

O verão nunca mais será o mesmo… outra vez. A Sony Pictures acaba de revelar o cartaz oficial do muito aguardado reboot de I Know What You Did Last Summer, a clássica saga slasher dos anos 90, e com ele a certeza de que o assassino do gancho está de volta — e com sede de vingança.

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Este novo capítulo do franchise tem estreia marcada para 18 de julho de 2025, trazendo de volta Jennifer Love Hewittno papel icónico de Julie James, agora numa nova geração de terror, mistério e segredos enterrados no passado.


Um regresso sangrento… com caras conhecidas 👀

O novo filme, ainda sem título final confirmado, será uma sequela direta do original de 1997 e da sua continuação I Still Know What You Did Last Summer (1998), ignorando as versões mais recentes que tentaram reiniciar a saga sem grande sucesso.

Além de Hewitt, também Freddie Prinze Jr. está de regresso como Ray Bronson, tornando este novo filme numa verdadeira reunião de sobreviventes do massacre de Southport. O argumento coloca estes dois personagens no centro da ação ao serem procurados por um novo grupo de jovens que se vê envolvido num acidente mortal… e num segredo partilhado.


A nova geração do terror: elenco promissor e diversificado

O novo grupo de vítimas (ou suspeitos?) inclui nomes de peso da nova geração de Hollywood:

• Chase Sui Wonders (Bodies Bodies Bodies)

• Madelyn Cline (Glass Onion)

• Sarah Pidgeon (The Wilds)

• Tyriq Withers (The Game)

• Jonah Hauer-King (The Little Mermaid)

• Lola Tung (The Summer I Turned Pretty)

• Nicholas Alexander Chavez

• Austin Nichols

• Gabbriette

• E ainda o veterano Billy Campbell

A realização está a cargo de Jennifer Kaytin Robinson, que assinou recentemente a comédia negra Do Revenge da Netflix. Já o argumento foi escrito por Leah McKendrick, argumentista de M.F.A., outro projeto que explora temas de trauma e vingança com um olhar feminista.


Um verão para não esquecer 🩸

O enredo segue uma estrutura familiar — e eficaz: cinco amigos provocam acidentalmente um trágico acidente de carro e decidem esconder o que aconteceu, fazendo um pacto de silêncio. Um ano depois, começam a ser perseguidos por alguém que sabe exatamente o que fizeram… no verão passado.

Mas há um novo elemento: estes jovens descobrem que não são os primeiros a viver este pesadelo, e acabam por procurar ajuda nos dois sobreviventes do passado. Será que Julie e Ray conseguirão ajudar antes que o assassino com o gancho acabe com todos?


Terror à moda antiga… com nova embalagem

I Know What You Did Last Summer nasceu em 1997 pelas mãos de Kevin Williamson, o criador de Scream, e foi realizado por Jim Gillespie, com base no romance de Lois Duncan. A combinação de elenco jovem carismático, um assassino icónico e o clima de paranoia adolescente tornou o filme num clássico instantâneo do terror dos anos 90.

Agora, este novo capítulo promete recuperar a essência do original, mas com um toque moderno, novos rostos e — espera-se — cenas sangrentas, mortes criativas e muito suspense. O cartaz oficial, revelado esta semana, mostra a icónica arma do assassino (o gancho) em grande destaque, ao lado de um teaser arrepiante: “O passado nunca morre.”


Expectativas? Altíssimas.

Com a recente onda de reboots e legados no cinema de terror — de Scream a Halloween, passando por Final DestinationThe Exorcist —, todas as atenções estão agora viradas para I Know What You Did Last Summer. A fórmula tem funcionado, sobretudo quando os criadores respeitam os filmes originais e introduzem novas perspetivas com inteligência.

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Se tudo correr como promete, este novo verão poderá ser o mais sangrento de sempre… e nós não vamos querer faltar.

🎬 Bill Murray confessa arrependimento por ter recusado filme de Clint Eastwood: “É uma das poucas decisões de que me arrependo”

O tempo não cura todos os arrependimentos — pelo menos não para Bill Murray. Numa conversa intimista no The Howard Stern Show, o lendário actor de Ghostbusters revelou um dos maiores “e se” da sua carreira: ter recusado um convite de Clint Eastwood para entrar num dos seus filmes.

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Um convite inesperado… e um não que ainda dói

Durante a entrevista emitida a 25 de março, Howard Stern perguntou a Murray se alguma vez teve vontade de trabalhar com algum ator após ver um filme. A resposta foi imediata e cheia de nostalgia: “Estava a ver os filmes do Clint Eastwood da época, tipo ‘Thunderbolt and Lightfoot’, e pensei: o parceiro dele morre sempre, mas tem sempre uma grande cena. Pensei que queria ser esse gajo”.

Movido por esse impulso, Murray decidiu ligar diretamente a Eastwood, que o surpreendeu com uma proposta bastante concreta: protagonizar uma comédia militar, semelhante à que Murray acabara de fazer com sucesso em Stripes(1981). “Ele tinha uma ideia genial para um grande filme na Marinha, com acesso a barcos da Segunda Guerra Mundial e tudo…”, revelou Murray.

No entanto, o ator hesitou. “Quando ele me disse ‘Gostavas de fazer outra comédia militar?’, pensei ‘Quero tornar-me no Abbott do Costello?’”, explicou, com o seu típico humor ácido. E recusou.


O filme que poderia ter sido: Heartbreak Ridge

Apesar de não confirmar diretamente, é quase certo que o filme em causa era “Heartbreak Ridge – O Sargento da Força de Choque”, lançado em 1986 e realizado pelo próprio Clint Eastwood. O filme conta a história do sargento Tom Highway, um veterano dos Marines incumbido de treinar um grupo de recrutas indisciplinados — e que se tornou um clássico tardio da filmografia de Eastwood, equilibrando ação com humor e comentários sobre masculinidade e autoridade.

Murray admite hoje que aquela foi uma das poucas decisões profissionais que realmente lamenta“Era uma produção em grande escala. Podia não ter tido a tal grande cena de morte, porque era mais comédia, mas tinha coisas fantásticas, barcos de guerra e tudo. Teria sido épico.”

E o peso do arrependimento não desapareceu. Sempre que se cruza com Eastwood, Murray faz questão de lhe pedir desculpa: “Ele já ultrapassou isso há muito tempo, claro. É um tipo resiliente.”


Recordações de Gene Hackman: “Brilhante… e muito difícil”

Durante a mesma entrevista, Murray partilhou também algumas palavras sobre o falecido Gene Hackman, com quem contracenou em The Royal Tenenbaums (2001), de Wes Anderson. Hackman faleceu recentemente, aos 95 anos, pouco tempo depois da sua esposa, e Murray não escondeu a complexidade da experiência de trabalhar com ele:

“Era realmente bom… mas também muito difícil. Os grandes atores mais velhos não dão grande margem aos jovens realizadores. Gene foi muito duro com o Wes.”

Murray revelou que muitas vezes se viu a interceder por Anderson durante as filmagens, tentando aliviar a tensão no set: “Costumava meter-me no meio para defender o meu amigo.”


Uma carreira feita de grandes momentos — e pequenos arrependimentos

Bill Murray, atualmente com 74 anos, é conhecido pela sua carreira repleta de momentos icónicos no cinema, mas também pela sua relutância em seguir carreiras tradicionais ou aceitar papéis por razões comerciais. Recusou ser Batman, recusou Rain Man e até fez jogo duro com Ghostbusters 3 durante anos.

Mas o caso com Eastwood parece ter sido diferente. Não foi falta de interesse, nem incompatibilidade artística — foi apenas uma hesitação mal calculada. E, como o próprio admite, “É uma das poucas de que me arrependo.”

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Num mundo onde os encontros entre lendas como Eastwood e Murray são cada vez mais raros, a possibilidade de uma colaboração entre os dois permanece uma fascinante nota de rodapé na história de Hollywood.

🎬 Mel Gibson prepara regresso ao épico bíblico com “The Resurrection of the Christ” — filmagens arrancam em agosto em Roma

Mais de duas décadas depois de ter chocado e cativado audiências em todo o mundo com A Paixão de CristoMel Gibson regressa ao universo bíblico com uma sequela ambiciosaThe Resurrection of the Christ. E, segundo a confirmação de Manuela Cacciamani, CEO dos históricos estúdios Cinecittà em Roma, a produção tem início marcado para agosto deste ano.

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Uma produção de grande escala nos lendários estúdios italianos

A revelação foi feita por Cacciamani ao jornal Il Sole 24 Ore, onde destacou o impacto da produção no ecossistema cinematográfico italiano:

“Posso confirmar que o próximo filme realizado por Mel Gibson, produzido pela Icon Productions, será rodado integralmente na Cinecittà a partir de agosto e exigirá muitos palcos e construções cenográficas.”

É a primeira confirmação oficial de que The Resurrection of the Christ vai finalmente sair do papel e iniciar a rodagem, depois de anos de rumores e desenvolvimento.


Um guião escrito ao longo de sete anos — e descrito como “uma viagem alucinante”

Numa entrevista recente ao The Joe Rogan ExperienceMel Gibson descreveu o guião como “um verdadeiro desafio artístico”, revelando que trabalhou durante sete anos com o seu irmão e Randall Wallace (argumentista de Braveheart) para dar forma à narrativa.

“É como uma viagem de ácido. Nunca li nada assim,” confessou Gibson.

A história irá explorar não só a ressurreição de Jesus Cristo, como o título sugere, mas também elementos mais místicos e teológicos: a queda dos anjos, o inferno (Sheol) e até a morte do último apóstolo. Segundo o realizador, a narrativa exigirá “uma abordagem visual inovadora” para evitar que o filme se torne “óbvio ou piegas”.


Jim Caviezel regressa como Jesus — com uma ajuda da tecnologia

Jim Caviezel, que protagonizou o controverso e bem-sucedido filme de 2004, vai voltar a vestir a pele de Jesus. No entanto, dado que passaram mais de 20 anos desde A Paixão de Cristo, Gibson confirmou que será necessário utilizar tecnologia de rejuvenescimento digital (CGI de-aging) para manter a coerência temporal da personagem.

“Vamos precisar de alguns truques técnicos,” referiu Gibson, que também admitiu sentir-se inseguro quanto ao desafio: “Não sei se consigo realmente fazer isto… é extremamente ambicioso. Mas temos de tentar, certo?”


Entre Roma e o sagrado: a grandiosidade dos planos de Gibson

Gibson parece empenhado em criar uma experiência cinematográfica de escala épica e de profundidade espiritual, recorrendo a efeitos especiais modernos para retratar realidades metafísicas como o inferno ou a queda dos anjos — elementos raramente abordados com seriedade no cinema mainstream.

Com as filmagens a decorrerem nos estúdios Cinecittà, o mesmo espaço que recebeu produções como Gladiador, Gangs of New York ou mais recentemente Napoleão de Ridley Scott, o projeto posiciona-se como um dos mais ambiciosos projetos de cinema religioso dos últimos anos.


Cinecittà volta ao centro das grandes produções internacionais

Além do filme de Gibson, Manuela Cacciamani revelou que os estúdios de Roma estão a fervilhar com atividade: Ridley Scott já está a usar o espaço como “base de operações” para o seu novo projeto, e tanto Disney como Universal têm produções em andamento nos mesmos palcos.

O regresso de The Passion of the Christ promete voltar a dividir opiniões e a atrair multidões, tal como o primeiro filme que arrecadou mais de 600 milhões de dólares nas bilheteiras mundiais — apesar das duras críticas à sua violência gráfica e ao retrato controverso de certos temas religiosos.

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Conclusão

Com um tema delicado, uma abordagem que mistura teologia profunda e fantasia visual, e o regresso de um realizador conhecido tanto pela sua ousadia como pelo seu talento, The Resurrection of the Christ poderá ser uma das estreias mais polémicas e impactantes de 2026.

Se será um novo marco do cinema bíblico ou um passo arriscado demais numa era saturada de blockbusters religiosos, só o tempo — e o público — o dirão.

🌬️ Steven Yeun Entra no Universo de Avatar: A Lenda de Aang com Novo Filme Animado da Paramount

Depois do enorme sucesso de Beef e das suas incursões no cinema premiado, Steven Yeun vai regressar ao mundo dos elementos com um novo papel no universo de Avatar: A Lenda de Aang. A Paramount Pictures e a Nickelodeon Movies confirmaram que o ator se juntou ao elenco vocal do próximo filme animado ainda sem título centrado em Aang, com estreia marcada para 30 de janeiro de 2026.

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Uma Nova Aventura nos Quatro Reinos

Apesar de ainda não serem conhecidos os detalhes da personagem que Steven Yeun irá interpretar — e, mais importante ainda, a que Nação Elementar ele pertence —, a sua presença no projeto já está a causar grande entusiasmo entre os fãs de Avatar.

Yeun junta-se assim a um elenco promissor que inclui:

• Dave Bautista

• Eric Nam

• Dionne Quan

• Jessica Matten

• Román Zaragoza

O filme será realizado por Lauren Montgomery, uma veterana da animação que já trabalhou em várias produções do universo Avatar, com William Mata como co-realizador.


O Regresso a um Universo Familiar

Esta não é a primeira vez que Steven Yeun dá voz a uma personagem no mundo de Avatar. Em The Legend of Korra, interpretou Wan, o primeiro Avatar da história — uma personagem profundamente ligada à mitologia da série. A escolha de Yeun para este novo projeto pode, portanto, indicar uma ligação narrativa mais profunda ou simplesmente reforçar a intenção dos criadores de manter um elenco talentoso e diversificado.

O filme, produzido pela equipa original — Michael Dante DiMartino e Bryan Konietzko — promete mergulhar novamente os espectadores no universo épico que já conquistou várias gerações. Desta vez, com Aang como figura central, o projeto poderá explorar uma fase menos abordada da sua vida adulta, algo que os fãs há muito esperam ver.


Um Momento de Ouro na Carreira de Yeun

A escolha de Steven Yeun para este novo filme acontece numa altura particularmente brilhante da sua carreira. Depois da sua nomeação ao Óscar por Minari, Yeun tem acumulado sucessos, tanto no cinema como na televisão:

🎬 Cinema:

• Mickey 17 de Bong Joon Ho

• Nope, de Jordan Peele

• Okja, de Bong Joon Ho

• Sorry to Bother You e The Humans

📺 Televisão:

• Beef (Netflix/A24), vencedor de Emmy, SAG e Globo de Ouro

• The Walking Dead

• Invincible (voz)

• Tuca & Bertie

• The Twilight Zone

Com uma carreira marcada por escolhas ousadas e papéis emocionalmente complexos, Yeun parece ser a aposta perfeita para um filme que, tal como a série original, mistura aventura, humor e profundas reflexões filosóficas e espirituais.


O Que Esperar?

Se tivermos em conta o legado da série original e o histórico da equipa envolvida, este novo capítulo da saga Avatarpoderá trazer novas personagens, conflitos e revelações sobre o ciclo dos Avatares. Mais do que nostalgia, espera-se uma expansão rica do universo narrativo que respeite a alma da série original e traga algo verdadeiramente novo ao grande ecrã.


Marca na Agenda!

📅 Estreia mundial30 de janeiro de 2026

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Até lá, só nos resta especular… e ficar atentos a mais revelações sobre o elenco e o enredo. Mas uma coisa é certa: o espírito de Aang está de volta — e Steven Yeun vai ajudá-lo a voar alto mais uma vez.

🕷️ Nem Tom Holland Nem Chris Pratt em Avengers: Doomsday? Marvel Explica as Ausências Mais Notadas

A aguardada superprodução Avengers: Doomsday está oficialmente em marcha — e já temos o elenco principal revelado. Mas se a internet foi à loucura com a impressionante lista de heróis reunidos, muitos fãs também notaram duas ausências de peso: Tom Holland (Spider-Man) e Chris Pratt (Star-Lord) não estão (para já) envolvidos na nova aventura dos Vingadores. E a Marvel tem razões para isso… pelo menos é o que dizem.

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Produção Iniciada, Mas Argumento Ainda em Aberto

A produção de Avengers: Doomsday arrancou este mês com os irmãos Russo novamente ao leme, mas o argumento ainda não está completamente fechado. Segundo o jornalista Jeff Sneider, isto deve-se ao facto de “alguns dos atores ainda estarem a alinhar as suas agendas de verão com outros projetos em andamento”.

Ou seja, o plano está em evolução — e há ainda margem para mudanças no elenco.


Chris Pratt: Problemas de Agenda com “The Terminal List”

O caso de Chris Pratt é mais simples: está ocupado com a rodagem da segunda temporada de The Terminal List para a Prime Video. Ainda existe a possibilidade de o ator regressar como Star-Lord, mas isso dependerá de uma conjugação complexa de fatores logísticos. Se não acontecer, a Marvel Studios está preparada para seguir em frente sem ele.


Tom Holland: Uma Ausência Mais Intrigante

Já a exclusão de Tom Holland levanta mais questões. O ator está envolvido em Spider-Man 4 (em fase inicial de produção) e no filme The Odyssey, mas, segundo Sneider, a ausência tem menos a ver com o ator… e mais com o próprio calendário do Homem-Aranha no universo Marvel.

Aparentemente, Spider-Man 4 e Avengers: Doomsday decorrem em simultâneo na cronologia do MCU, o que abre caminho para algo raro: um filme do Aranha que se mantém firmemente ao nível das ruas de Nova Iorque, afastado do caos multiversal dos Vingadores.


Uma Oportunidade de Ouro para Diferenciar Spider-Man 4

Este afastamento de Doomsday pode ser estratégico. Um novo filme do Aranha, mais contido e centrado na vida de Peter Parker pós-No Way Home, poderá dar à personagem um merecido respiro após anos de escalada intergaláctica e saltos entre realidades alternativas.

Além disso, há rumores de que o acto final de Spider-Man 4 poderá ligar-se de forma subtil aos eventos de Doomsday, criando uma ponte narrativa sem forçar o Aranha a abandonar Nova Iorque. Seria o melhor dos dois mundos: manter o tom “de bairro” da personagem e, ao mesmo tempo, integrá-la nos grandes eventos do MCU.


O Que Sabemos Mais?

O artigo de Sneider avança ainda com:

• Thunderbolts e Fantastic Four terão papéis centrais em filmes futuros (com os Thunderbolts a funcionarem como uma espécie de “Novos Vingadores”).

• Os irmãos Russo continuam a ser os nomes mais fortes para liderar o futuro reboot dos X-Men.

• A Marvel está satisfeita com as exibições-teste de The Fantastic Four: First Steps.

• Apesar do optimismo, há alguma preocupação nos bastidores com Avengers: Doomsday, devido à pressão de suceder num mercado saturado de super-heróis.


O Regresso dos Vingadores: Datas para Anotar

• 🗓️ Avengers: Doomsday estreia a 1 de Maio de 2026

• 🗓️ Avengers: Secret Wars chega um ano depois, em Maio de 2027

Enquanto isso, continuamos à espera de confirmações oficiais e de mais trailers e revelações — porque, como bem sabemos, na Marvel nem tudo é o que parece… e há sempre espaço para surpresas de última hora.

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HBO Prepara Reboot de Harry Potter com Novos Rostos: Eis os Actores Confirmados e os Rumores Mais Fortes

O universo de Harry Potter está prestes a ser reimaginado para uma nova geração — desta vez em formato de série televisiva, pelas mãos da HBO. A produção já começou a ganhar forma nos bastidores, e os rumores sobre o elenco têm feito tanto barulho quanto uma partida dos Weasley. Ainda falta muito até 2027, ano previsto para a estreia da primeira temporada, mas os fãs já estão de varinha em riste à espera de novidades.

Uma Nova Visão para uma História Mágica

A HBO confirmou que esta nova adaptação televisiva vai seguir os livros de J.K. Rowling com um nível de detalhe nunca antes visto nos filmes, oferecendo uma temporada por livro. Com início de filmagens previsto para o verão de 2025, a série promete mergulhar mais fundo na riqueza do mundo mágico, nas suas personagens e nas intrigas que fizeram do universo Potter um fenómeno global.


Elenco: Quem Vai Vestir as Túnicas de Hogwarts?

✅ CONFIRMADO: John Lithgow como Albus Dumbledore

A primeira confirmação oficial chega com o lendário actor John Lithgow, nomeado para Óscar e vencedor de múltiplos Emmys. Conhecido por papéis intensos e versáteis, Lithgow foi a escolha surpreendente para suceder a Richard Harris e Michael Gambon no papel do carismático e enigmático diretor de Hogwarts, Albus Dumbledore.

“A minha grande pergunta foi: ‘O que há de novo nisto?’ Eles convenceram-me com a promessa de uma abordagem mais profunda ao lado complexo de Dumbledore. Estou entusiasmado por descobrir e fazer a personagem minha”, revelou o actor à Variety.


🧪 RUMOR: Paapa Essiedu como Severus Snape

O actor britânico Paapa Essiedu, aclamado pela sua performance em I May Destroy You, é o nome que mais circula para interpretar o inesquecível Professor Snape, papel que foi eternizado por Alan Rickman. A HBO ainda não confirmou esta escolha, mas os fãs estão já a dividir-se entre entusiasmo e expectativa.


🧙‍♀️ RUMOR: Janet McTeer como Minerva McGonagall

Com duas nomeações aos Óscares no currículo (Tumbleweeds e Albert Nobbs), Janet McTeer está em negociações para dar vida à rígida mas adorada Professora McGonagall. O desafio de suceder a Maggie Smith não é pequeno, mas McTeer tem o estofo e a autoridade dramática para o papel. Também se falou em Sharon Horgan e Rachel Weisz, mas parece que McTeer está na frente da corrida.


🧌 RUMOR: Nick Frost como Rúbeo Hagrid

E quem poderá substituir Robbie Coltrane no papel do querido guarda-caças? A resposta poderá ser Nick Frost, conhecido pelos seus papéis em Shaun of the Dead e outras comédias britânicas. Uma escolha que promete trazer coração e humor ao papel do gigante bonacheirão. Brett Goldstein (Ted Lasso) também foi apontado ao papel, mas tudo indica que Frost é o favorito.


Protagonistas Juvenis: Novos e Desconhecidos

O trio principal — Harry, Ron e Hermione — será interpretado por jovens actores ainda por anunciar. A escolha de rostos desconhecidos faz eco da estratégia utilizada nos filmes originais, e é uma aposta que poderá definir toda a série. A HBO já realizou casting calls no Reino Unido, e os testes continuam.


A Magia Ainda Vive?

A nova adaptação de Harry Potter está rodeada de expectativa e também de responsabilidade. Em tempos em que os reboots são recebidos com desconfiança, a HBO aposta numa abordagem fiel aos livros, com maior profundidade narrativa e potencial para expandir temas e personagens pouco desenvolvidos nos filmes.

O desafio está em manter viva a chama da nostalgia, sem cair na repetição ou no pastiche. Mas com um elenco de prestígio e a promessa de uma visão mais madura e complexa do mundo mágico, o potencial está todo lá.

A estreia está marcada para 2027, mas as portas de Hogwarts já estão a ranger de novo.

Matilda Lutz Traz de Volta a Selvagem “Red Sonja” com Classificação R e Promessa de Sangue e Espadas

A guerreira de cabelos flamejantes regressa ao grande ecrã — e desta vez, vem acompanhada de muita violência, sangue e aço. A nova adaptação cinematográfica de “Red Sonja”, protagonizada por Matilda Lutz, recebeu oficialmente a classificação R (equivalente a “maiores de 17” nos EUA), com a MPA a justificar a decisão com “violência forte e sangrenta”. Se dúvidas houvesse, esta Sonja não está aqui para dançar com dragões — está para os matar.

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🎬 Realizado por M.J. Bassett (Solomon Kane), este novo filme promete devolver à mítica personagem criada nos anos 70 pela dupla Roy Thomas e Barry Windsor-Smith o seu lugar de destaque no panteão da fantasia épica. Depois da versão de 1985 com Brigitte Nielsen, surge agora uma abordagem mais crua, intensa e fiel às raízes bárbaras da personagem.


Uma Nova Heroína Para Um Novo Mundo Selvagem

Matilda Lutz, que já demonstrou garra em Revenge (2017), encarna agora a guerreira indomável que liderará um grupo de improváveis aliados contra o tirano Imperador Draygan e a sua sinistra noiva de guerra, Dark Annisia. A narrativa desenrola-se num mundo recheado de fantasia, onde magia negra, espadas e traições são parte do menu.

“Uma história épica num mundo impregnado de fantasia”, assim é descrito o filme — e não é difícil imaginar porquê.


Um Elenco Musculado

Acompanhando Lutz está um elenco recheado de rostos conhecidos:

• Robert Sheehan (The Umbrella Academy)

• Wallis Day (Sheroes)

• Michael Bisping (Den of Thieves)

• Rhona Mitra (Underworld: Rise of the Lycans)

• Martyn FordBen RadcliffeTrevor Eve, entre outros.

O argumento ficou a cargo de Joey Soloway e Tasha Huo, sendo a expectativa que o filme una uma estética brutal e mitológica com uma crítica social subtil, algo que as mais recentes adaptações de banda desenhada têm vindo a explorar.


“Red Sonja”: A Origem de Uma Lenda

Criada em 1973, Red Sonja surgiu como uma versão feminina de Conan, com uma origem marcada pela tragédia e uma sede insaciável por justiça. Publicada originalmente pela Marvel e mais tarde por Dynamite Comics, a personagem granjeou culto próprio, sendo símbolo de força feminina, resiliência e um ícone da espada e feitiçaria.

A nova versão parece estar mais próxima do espírito das BD originais do que da adaptação campy dos anos 80. Com sangue, suor e aço, Red Sonja 2025 posiciona-se como uma resposta ao sucesso de séries como House of the Dragon e The Witcher, mas com uma protagonista que tem tanto de letal como de lendária.


Expectativas em Alta

Ainda sem trailer divulgado, espera-se que as primeiras imagens oficiais cheguem nas próximas semanas, agora que a classificação indicativa já abriu caminho para a promoção do filme. Com a promessa de um tom mais adulto e violento, este poderá ser o regresso triunfal de uma das heroínas mais icónicas da fantasia clássica.

🎥 A estreia está prevista ainda para 2025, com distribuição da Samuel Goldwyn Films.

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