“O Exorcista: Crente” chega ao TVCine — o regresso arrepiante de um clássico absoluto

👹 Há filmes que nunca nos deixam. E há demónios que também não. Esta semana, o terror clássico volta a ter um novo capítulo com a estreia de O Exorcista: Crente, a sequela direta do lendário filme de 1973 que redefiniu o cinema de terror. O novo filme chega aos ecrãs portugueses este sábado, dia 7 de junho às 21h30, no TVCine Top e também disponível no TVCine+.

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As raparigas que voltaram… diferentes

A história começa com o desaparecimento de duas adolescentes, Angela e Katherine, num bosque. Três dias depois, reaparecem – mas algo nelas está errado. Não se lembram de nada, falam de forma estranha, e em breve, o mal começa a manifestar-se de formas cada vez mais perturbadoras.

Desesperado, Victor Fielding, o pai de Angela, vê-se obrigado a procurar a única pessoa viva que sabe verdadeiramente o que está a acontecer: Chris MacNeil (interpretada novamente por Ellen Burstyn), mãe da famosa Regan da primeira possessão demoníaca que assombrou audiências há cinco décadas.


Uma nova geração, o mesmo inferno

Com realização de David Gordon GreenO Exorcista: Crente é o sexto filme da saga e traz uma abordagem contemporânea sem nunca perder o ADN que tornou o original um ícone. O elenco conta com Leslie Odom Jr.Olivia MarcumLidya Jewett e Ann Dowd, numa narrativa que mistura trauma, fé, desespero e o confronto com o sobrenatural.

Este novo capítulo não é apenas um susto fácil. É uma reflexão intensa sobre o peso da memória, a perda, e o que somos capazes de fazer quando a escuridão nos invade a casa… e a alma.


Um sábado para ver com as luzes acesas

Se és fã de terror psicológico e ainda hoje tens pesadelos com a voz gutural de Regan e os olhos amarelos do demónio Pazuzu, este filme é obrigatório. E mesmo que sejas novo nestas andanças, prepara-te para suores frios e aquela sensação inconfundível de que não estás sozinho na sala…

📍 O Exorcista: Crente

🗓️ Sábado, 7 de junho

🕤 21h30 no TVCine Top e também disponível no TVCine+.

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“And Just Like That…” Está de Volta: As Aventuras Sentimentais dos 50 em Nova Iorque 💫👠

A terceira temporada da série que continua o legado de O Sexo e a Cidade já estreou na Max — e há muito para explorar.

Carrie Bradshaw voltou. E trouxe com ela os cafés longos, os desabafos com as amigas, os sapatos impossíveis e todas as confusões emocionais que só Nova Iorque pode inspirar. A terceira temporada de And Just Like That… estreou a 30 de Maio na Max, com novos episódios a serem lançados semanalmente.

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O spin-off de O Sexo e a Cidade continua a acompanhar Carrie, Miranda, Charlotte, e agora também Seema e LTW, nas suas jornadas sentimentais e existenciais numa Nova Iorque onde tudo mudou… menos a complexidade da vida.

Reencontros, mudanças e muitos saltos altos

Depois de um final de temporada que viu Carrie despedir-se do icónico apartamento do Upper East Side, o novo capítulo leva-a para Gramercy Park, onde começa mais uma fase da sua vida — agora com mais maturidade, mas com os mesmos dilemas do coração.

Enquanto isso, Miranda (Cynthia Nixon) abraça uma nova carreira na Human Rights Watch e Charlotte (Kristin Davis) decide voltar ao mundo profissional, numa tentativa de encontrar um novo equilíbrio entre família e ambição.

Uma cidade, cinco mulheres e mil dilemas por resolver

Nova Iorque continua a ser uma das grandes protagonistas da série, servindo de palco para encontros inesperados, novos interesses românticos, desafios profissionais e profundas reflexões pessoais. A série continua a apostar num registo emocional, mas sem perder o seu estilo característico, cheio de ironia, glamour e laços de amizade.

Nesta temporada, os dilemas da meia-idade ganham nova relevância: reencontros com ex-companheiros, dúvidas sobre o futuro, redescoberta pessoal e novas conexões marcam o ritmo dos episódios.

Um elenco recheado de rostos familiares (e algumas surpresas)

A terceira temporada conta com o regresso de Sarah Jessica ParkerCynthia NixonKristin DavisSarita ChoudhuryNicole Ari Parker e muitos outros nomes já bem conhecidos dos fãs. John Corbett também regressa como Aidan, prometendo mais momentos intensos com Carrie.

E sim, os guarda-roupas continuam absolutamente fabulosos.

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Um novo olhar sobre a maturidade — com charme, humor e autenticidade

And Just Like That… continua a ser um espelho do tempo em que vivemos — agora através da lente de quem já passou por muito, mas ainda tem muito para descobrir. E se há uma lição que esta série nos dá, é que a vida emocional aos 50 pode ser tão caótica, intensa e apaixonante como aos 30 — só com mais sabedoria (e menos paciência para disparates).

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A adaptação de Guillermo del Toro chega à Netflix em Novembro — e promete partir mais corações do que pescoços.

Podemos finalmente preparar-nos para ver Frankenstein com outros olhos. Não, o monstro não vai dançar nem cantar — mas ao que tudo indica, vai emocionar. Depois de mais de uma década a sonhar com este projeto, Guillermo del Toroestá prestes a lançar a sua tão aguardada adaptação do clássico de Mary Shelley… e segundo Mia Goth, o resultado vai surpreender até os fãs mais hardcore do terror gótico.

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“Acho que as pessoas vão ficar agradavelmente surpreendidas com a quantidade de coração que este filme tem”, revelou a actriz ao The Hollywood Reporter. E não é força de expressão: del Toro já confessou que este é talvez o filme mais pessoal que alguma vez fez.


Nada de sustos baratos: isto é sobre paternidade, identidade… e alma

Apesar de ser baseado numa das histórias mais famosas da literatura de terror, Guillermo del Toro insiste que não está a fazer um filme de terror. “Estou a fazer um filme emocional”, explicou o realizador. “É uma história sobre ser pai, ser filho… É muito pessoal.”

Del Toro afirma ainda que não está interessado em fazer um filme para assustar. Quer sim explorar as questões humanas por detrás da criatura: rejeição, pertença, solidão e amor — temas muito presentes nas suas obras anteriores, como O Labirinto do Fauno ou A Forma da Água.

Um elenco de luxo para um conto com alma

O filme, que estreia em Novembro na Netflix, passa-se na Europa de Leste do século XIX e segue o Dr. Pretorius (referência ao clássico dos anos 30?), que tenta reencontrar o monstro de Frankenstein, desaparecido há 40 anos, para continuar os seus experimentos.

No elenco estão nomes de peso:

  • Oscar Isaac
  • Jacob Elordi (no papel da criatura, após a saída de Andrew Garfield)
  • Christoph Waltz
  • Charles Dance
  • Ralph Ineson (num cameo essencial)
  • E claro, Mia Goth, que descreve o filme como “épico, emocional e profundamente pessoal”.

Del Toro voltou a colaborar com a Netflix depois de Pinóquio e da antologia Cabinet of Curiosities, cimentando esta parceria criativa.


Afinal… um Frankenstein como nunca vimos

Este não é um monstro de parafusos no pescoço. Segundo Mia Goth, o que distingue este Frankenstein de todas as versões anteriores é o coração. “O Guillermo ligou esta história às suas próprias experiências”, diz a actriz. “É um filme grandioso, mas profundamente íntimo.”

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E se há alguém capaz de dar alma a monstros, é Guillermo del Toro.

Cruise ficou mesmo preso debaixo de água em Mission: Impossible 8 — e sobreviveu para contar a história 😮💥

O que é que acontece quando o homem mais destemido de Hollywood se deixa prender num submarino afundado? Mais uma cena inesquecível — e muito, muito perigosa.

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Tom Cruise já nos habituou a desafiar a morte em cada novo capítulo da saga Mission: Impossible. Mas em The Final Reckoning, oitavo e presumível último capítulo da franquia, o actor ficou mesmo preso debaixo de água durante uma das cenas mais intensas do filme. E sim, foi tudo real.

A revelação surgiu no podcast da Empire, onde o coordenador de duplos Wade Eastwood contou o que se passou nos bastidores da maior sequência subaquática do filme. Cruise, como sempre, exigiu que tudo fosse filmado com o mínimo de CGI possível. Resultado? Ficou temporariamente preso nas ruínas do submarino Sevastopol, enquanto o seu personagem tentava recuperar o misterioso Podkova para destruir a inteligência artificial conhecida como The Entity.


“Tom ficou preso… mas consegue aguentar muito tempo sem respirar”

Segundo Eastwood, a situação foi séria, mas controlada:

“Ele ficou preso uma vez. Não foi grave, porque o Tom consegue prender a respiração por muito tempo. Antes sequer de ele acabar de ficar preso, eu já estava a tirar aquilo de cima dele.”

Esta obsessão com o realismo é uma constante na carreira recente de Cruise, especialmente desde que se tornou o produtor e alma da saga Mission: Impossible. Para ele, qualquer coisa que possa “desligar” o espectador da acção é inaceitável. Até bolhas digitais em CGI.


CGI? Nem pensar. Cruise quer mesmo estar lá

Eastwood explicou que a cena podia ser feita de forma digital — com torpedos em CGI e Cruise a nadar calmamente num tanque. Mas isso, disse, “teria criado trilhos de bolhas digitais” que poderiam quebrar a imersão do público.

O resultado? Cruise arriscou a vida — outra vez — para nos oferecer alguns dos momentos mais viscerais e intensos do cinema de acção moderno. Para muitos, é esse compromisso absoluto com a autenticidade que separa os filmes de Mission: Impossible de qualquer outro blockbuster.

A dúvida persiste: será este o fim?

Apesar de o título e o tom do filme sugerirem um encerramento de ciclo, a possibilidade de um nono capítulo não está descartada. E fica a grande questão: será que a saga poderá alguma vez continuar sem Tom Cruise?

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Provavelmente não. Porque quando falamos de acção pura, adrenalina e realismo cinematográfico, ninguém está a puxar os limites do género como ele.

Cillian Murphy Está de Volta! Danny Boyle confirma o regresso do actor em “28 Years Later” 🧟‍♂️🎬

O ícone de 28 Days Later regressa ao universo dos zombies… mas com um pequeno senão

Jim está vivo! Ou pelo menos, vai voltar ao grande ecrã. Danny Boyle confirmou oficialmente o regresso de Cillian Murphy à saga 28 Days Later — embora não seja já no próximo filme. A boa notícia? Ele aparece. A má? Vais ter de esperar.

A revelação chegou numa entrevista do realizador ao Business Insider, onde explicou que Murphy surgirá no segundo filme da nova trilogia, intitulado 28 Years Later: The Bone Temple, que tem estreia marcada para 16 de Janeiro de 2026. O primeiro capítulo, 28 Years Later, estreia já a 20 de Junho de 2025 e será dirigido pelo próprio Boyle.

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O regresso adiado do herói original

Apesar de o actor não entrar em 28 Years Later, Boyle garantiu que Murphy fará uma aparição no final do segundo filme. Segundo o cineasta, essa presença servirá como gancho emocional e comercial para o terceiro capítulo, que ele próprio espera realizar — embora a Sony ainda não o tenha oficialmente confirmado.

“Ela [Nia DaCosta, realizadora de The Bone Temple] recebe um pouco de Cillian no fim”, disse Boyle. “Só posso dizer que têm de esperar por ele.”

Um plano a três… se a Sony deixar

28 Days Later (2002) revolucionou o género de terror com zombies velozes, câmaras digitais e um realismo brutal. Com um orçamento de apenas 10 milhões de dólares, arrecadou mais de 85 milhões e tornou-se um clássico imediato. Cinco anos depois, 28 Weeks Later continuou a história, mas sem Boyle ou o argumentista original, Alex Garland.

Agora, a dupla voltou a unir-se para esta nova trilogia. Depois de anos de disputas pelos direitos e múltiplas tentativas falhadas, foi a Sony que venceu a guerra de licenciamento em 2022 e deu luz verde a esta nova série de filmes.

Do apocalipse à ilha

O primeiro filme desta nova etapa, 28 Years Later, decorre numa ilha britânica onde uma comunidade conseguiu sobreviver à praga durante décadas. Os protagonistas são Aaron Taylor-Johnson, Jodie Comer e Ralph Fiennes. Segundo Boyle, parte do filme foi filmado com iPhones, para recuperar o espírito cru do original — uma proposta arriscada que só foi aceite por causa de uma promessa: o regresso de Murphy.

“Prometes à Sony que tens o Cillian e eles esquecem logo qualquer preocupação técnica”, brincou Boyle. “Usámos isso descaradamente para fazer o que queríamos. Que promessa melhor se pode fazer?”

Um futuro em construção

Ainda não há data para o terceiro filme da trilogia, mas a expectativa é enorme. Cillian Murphy, agora vencedor de um Óscar por Oppenheimer, pode ser o trunfo final para garantir que a saga chegue à conclusão desejada pelos fãs e criadores.

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Seja como for, uma coisa é certa: a infecção está longe de estar controlada. E nós estamos prontos para mais uma corrida desesperada pela sobrevivência.

Do anonimato ao estrelato: Noah Kahan vai ter documentário sobre a sua vida e carreira 🎤📽️

Filme já está terminado e promete mostrar os bastidores da ascensão meteórica do cantor de Stick Season

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Ele nasceu no Vermont rural, mas a sua voz ecoou pelo mundo inteiro. Noah Kahan, o cantor e compositor nomeado para os Grammys, vai ser o protagonista de um documentário intimista sobre a sua vida, que acaba de ser confirmado e já está pronto para ser distribuído.

Sem título oficial por enquanto, o filme será realizado por Nick Sweeney e é uma produção conjunta da Live Nation ProductionsFederal FilmsPolygram Entertainment e RadicalMedia. Segundo a equipa criativa, este documentário irá mostrar a trajectória de Kahan desde as suas primeiras composições até ao estatuto de fenómeno global, alcançado com o sucesso estrondoso do álbum Stick Season.


Uma história de talento, sucesso e saúde mental

O documentário acompanha Noah Kahan desde os primeiros passos no mundo da música, passando pelos álbuns Busyhead e I Was / I Am, até ao verdadeiro ponto de viragem com Stick Season em 2022. Esse disco não só chegou ao n.º 2 da Billboard 200, como viu a sua faixa-título atingir o n.º 9 do Hot 100, consolidando-o como um dos novos rostos da música norte-americana.

Mas o filme não se fica pelos números. Vai também abordar o impacto pessoal da fama na vida de Kahan, nomeadamente o seu envolvimento activo na discussão sobre saúde mental. O cantor tem-se tornado uma voz poderosa nesta área e o documentário promete oferecer uma perspectiva honesta sobre os desafios emocionais do sucesso repentino, a pressão para manter a fasquia e o impacto nas relações pessoais.


De volta a Vermont, com o coração cheio

Entre entrevistas, imagens de bastidores e momentos musicais, o documentário segue também o regresso de Kahan ao Vermont natal, onde reencontra as pessoas e os lugares que moldaram a sua identidade. O retrato é emocional e pessoal, revelando o lado mais humano de uma estrela que não esquece as raízes.


Reconhecimento além da música

O impacto de Noah Kahan não se sente apenas nas tabelas de vendas. Em Setembro de 2024, o governador de Vermont proclamou o dia 19 como “Noah Kahan’s Busyhead Project Day”, em homenagem ao trabalho do artista na área da saúde mental.

O filme, já terminado, aguarda agora distribuição, estando nas mãos da CAA. A expectativa é elevada, tanto pelos fãs da música como pelos apaixonados por histórias inspiradoras de superação e sucesso.

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Uma produção com peso

A lista de produtores e executivos é extensa, e inclui nomes ligados à Mercury Records, RadicalMedia, Foundations e Federal Films. O documentário promete qualidade e sensibilidade, com o selo de quem sabe como contar grandes histórias no grande ecrã — ou neste caso, no pequeno.

Noah Kahan estará no NOS Alive no dia 10 de Julho, como segunda cabeça de cartaz ( a seguir a Olivia Rodrigo) dia que já se encontra esgotado.

Mia Sara Está de Volta! Estrela de O Rei dos Gazeteiros Regressa ao Cinema Após Uma Década de Ausência 🎬✨

A eterna Sloane Peterson regressa ao grande ecrã no novo filme de Mike Flanagan, ao lado de Tom Hiddleston e Mark Hamill

Depois de mais de uma década afastada de Hollywood, Mia Sara, a inesquecível Sloane Peterson de O Rei dos Gazeteiros (Ferris Bueller’s Day Off, 1986), regressou — e em grande estilo. A actriz fez uma raríssima aparição na passadeira vermelha para a estreia mundial do filme The Life of Chuck, e deixou fãs e fotógrafos em êxtase com a sua presença.

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Vestida com um elegante vestido preto, Mia Sara, hoje com 57 anos, brilhou na antestreia em Los Angeles, onde se juntou ao restante elenco: Tom Hiddleston, Mark Hamill, Chiwetel Ejiofor, Karen Gillan, Carl Lumbly e Kate Siegel, sob a direcção de Mike Flanagan, mestre moderno do terror e responsável por sucessos como Midnight Mass e The Haunting of Hill House.

De Sloane Peterson a Chuck — um regresso com alma

The Life of Chuck, baseado numa novela de Stephen King, marca o primeiro papel no cinema de Mia Sara desde 2011, quando participou em Dorothy and the Witches of Oz. Desde então, viveu longe dos holofotes numa quinta do século XVII em Inglaterra, ao lado do marido Brian Henson, filho do lendário criador dos Muppets, Jim Henson.

Em entrevista à People Magazine, Mia Sara confessou que só regressou aos ecrãs porque Mike Flanagan lhe fez um convite irrecusável:

“Conhecemo-nos socialmente, ele e a magnífica Kate Siegel. E o Mike perguntou: ‘Nunca tiveste vontade de voltar a trabalhar?’ E eu disse: ‘Não sei…’. E ele respondeu: ‘E se eu te oferecesse um papel?’ E eu disse: ‘Então está bem, se me ofereceres algo, eu faço’.”

Amor antigo pelo cinema… reacendido por Flanagan

Mia Sara ficou eternizada como a namorada cool de Ferris Bueller, mas o seu currículo inclui muito mais: foi a princesa Lily em Legend (1985), contracenando com Tom Cruise, e participou em filmes como Timecop (ao lado de Jean-Claude Van Damme) e séries como Birds of Prey.

Este regresso ao grande ecrã é especial não só por marcar uma nova etapa, mas também por reforçar a ligação emocional que Sara tem ao cinema — e a Flanagan:

“Se o Mike precisar de mim, eu estarei lá”, disse a actriz, deixando em aberto futuras colaborações com o realizador.

Um momento com sabor a nostalgia (e esperança no futuro)

A estreia de The Life of Chuck não é apenas um novo filme — é um momento carregado de emoção para os fãs dos anos 80 que cresceram com Ferris Bueller’s Day Off. Ver Mia Sara de volta é, para muitos, como reencontrar uma velha amiga — aquela que parecia ter desaparecido discretamente do ecrã e agora regressa com a mesma elegância e brilho de sempre.

“Totalmente falsa”: Clint Eastwood nega entrevista viral publicada por jornal austríaco

Lenda de Hollywood quebra o silêncio para desmentir declarações que circularam por todo o mundo

Clint Eastwood, um dos últimos gigantes vivos da era dourada de Hollywood, celebrou recentemente o seu 95.º aniversário — e fê-lo com a sobriedade que o caracteriza. Mas nem tudo correu como planeado: nos últimos dias, uma entrevista supostamente concedida ao jornal austríaco Kurier tornou-se viral ao apresentar opiniões alegadamente atribuídas ao actor e realizador sobre o estado actual da indústria cinematográfica.

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Só que há um detalhe importante: Eastwood garante que nunca deu essa entrevista.


“Nunca falei com o Kurier nem com qualquer outro jornalista”

Numa rara declaração pública, o próprio Clint Eastwood desmentiu categoricamente as declarações atribuídas, que foram publicadas pelo Kurier na passada sexta-feira e amplamente partilhadas por vários meios internacionais, incluindo o conceituado Deadline.

“Posso confirmar que completei 95 anos. Também posso confirmar que nunca dei uma entrevista a uma publicação austríaca chamada Kurier, nem a qualquer outro jornalista nas últimas semanas”, afirmou o realizador de Million Dollar Baby.

“A entrevista é totalmente falsa”, reforçou.


As frases que correram o mundo… mas que não são verdade

Na alegada entrevista, Eastwood teria criticado duramente a actual falta de criatividade em Hollywood:

“Vivemos numa era de novas versões e sagas. Fiz sequelas três vezes, mas já não me interesso por isso há muito tempo. A minha filosofia é: faça algo novo ou fique em casa”, citava o Kurier.

E ainda: “Sinto saudades dos velhos tempos, nos quais argumentistas escreviam filmes como Casablanca em pequenos bangalôs dentro dos estúdios. Quando toda a gente tinha uma ideia nova.”

Estas frases, atribuídas ao lendário criador de Impiedoso e Gran Torino, circularam como pólvora, especialmente nas redes sociais, onde foram recebidas com um misto de nostalgia e frustração com o panorama actual de Hollywood. O problema? Clint Eastwood nunca as disse.


O Kurier está a investigar… mas ainda sem respostas

Confrontada com o desmentido, a redacção do jornal vienense reagiu com um certo embaraço. Segundo declarou à AFP, a equipa editorial apenas “tomou conhecimento da acusação esta manhã” e prometeu investigar.

Na versão online da entrevista já aparece um aviso de que o conteúdo está a ser analisado, embora o Kurier alerte que poderá “levar algum tempo devido ao fuso horário com os EUA”.


Uma lição sobre responsabilidade jornalística

O caso levanta questões sérias sobre a verificação de fontes, especialmente quando se trata de figuras públicas com trajectos tão reconhecidos como Clint Eastwood. Num tempo em que as fake news se disseminam com facilidade, este episódio serve como alerta para a imprensa internacional.

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Eastwood, por seu lado, continua a trabalhar (está neste momento a finalizar aquele que poderá ser o seu último filme, Juror #2), mas fá-lo com a dignidade e discrição que sempre o acompanharam. O velho pistoleiro de O Bom, o Mau e o Vilão pode até estar longe das luzes da ribalta… mas continua a disparar certeiro.

“Slow Horses” já tem data de regresso marcada – e traz uma cara bem conhecida 👀🎩

A quinta temporada da série de espionagem com Gary Oldman estreia-se a 24 de Setembro na AppleTV+… e traz Nick Mohammed no elenco!

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Preparem-se para mais sarcástico desprezo britânico, agentes desastrados e intrigas labirínticas no MI5. A AppleTV+anunciou finalmente a data de estreia da quinta temporada de “Slow Horses”, e há boas notícias para os fãs da série: o regresso está marcado para 24 de Setembro.

A trama, baseada nas obras de Mick Herron, segue o dia-a-dia (bastante pouco glorioso) de uma secção administrativa do MI5 conhecida como Slough House, onde são desterrados agentes considerados inaptos ou comprometidos. E claro, no centro de tudo está Gary Oldman, no papel do impagável Jackson Lamb — um chefe cínico, desleixado e inesperadamente brilhante.

Episódios semanais… com direito a dose dupla na estreia

A quinta temporada arrancará com dois episódios no dia 24 de Setembro, sendo que os restantes quatro serão lançados semanalmente às quartas-feiras, até à conclusão da temporada marcada para 22 de Outubro.

O formato mantém a mesma cadência que se tem tornado marca da casa na plataforma da maçã — o que significa que teremos tempo para saborear cada reviravolta, cada tirada sarcástica e cada erro burocrático dos “párias” do serviço secreto britânico.


Nick Mohammed junta-se ao elenco como… político ambicioso!

E como se tudo isto não fosse já motivo suficiente de excitação, Nick Mohammed, o hilariante Nathan de “Ted Lasso”, vai juntar-se ao elenco da nova temporada. A AppleTV+ já revelou uma imagem da sua participação, na pele de Zafar Jaffrey, um político ambicioso que promete dar água pela barba a Lamb e companhia.

“Slow Horses” tem vindo a consolidar o seu lugar como uma das melhores séries de espionagem da actualidade, misturando humor negro, crítica política e um elenco de luxo. A chegada de Nick Mohammed promete acrescentar mais uma camada de ironia e caos ao enredo.

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Se ainda não estão a par desta pérola da AppleTV+, é o momento ideal para se actualizarem. Porque em Setembro, os cavalos lentos voltam… e não é para passeios ao pôr-do-sol.

“Geração V” já tem data de regresso — e o trailer promete sangue, superpoderes e segredos obscuros 💥🩸

A segunda temporada da série do universo “The Boys” estreia a 17 de Setembro na Prime Video… com muitas perguntas por responder

Amazon Prime Video confirmou finalmente aquilo que os fãs esperavam ansiosamente: a segunda temporada de “Geração V” estreia-se já no próximo 17 de Setembro, com direito a três episódios de rajada logo no arranque. Os restantes serão lançados semanalmente até ao grande final, agendado para 22 de Outubro.

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Juntamente com o anúncio, foi divulgado um trailer teaser na CCXP México, que deixou o público entre o entusiasmo e a inquietação.


Um regresso marcado pela ausência de Andre Anderson

Um dos grandes momentos do teaser foi a confirmação da ausência de Andre Anderson, personagem interpretado por Chance Perdomo, falecido tragicamente num acidente de mota em Março do ano passado. A série aborda esse desaparecimento de forma misteriosa: no trailer, ficamos a saber que Andre está desaparecido, e o seu pai, o antigo super-herói Polarity (Sean Patrick Thomas), está à sua procura.


Bem-vindos novamente à Universidade Godolkin… onde nada é o que parece

Situada no universo diabólico de “The Boys”, “Geração V” continua a explorar os corredores pouco recomendáveis da Universidade Godolkin, onde jovens superpoderosos são moldados para servir interesses bem mais sombrios do que salvar o mundo.

Nesta nova temporada, a narrativa ganha novas camadas com a chegada de um novo directorDean Cipher (interpretado por Hamish Linklater), que introduz um plano de estudos mais ambicioso — e perigoso — do que nunca.


Heróis celebrados… mas traumas que não desaparecem

Cate e Sam são agora aclamados como heróis nacionais, enquanto MarieJordan e Emma regressam ao campus com o peso emocional da temporada anterior. As festas, aulas e romances universitários dão rapidamente lugar a uma tensão crescente entre humanos e super-humanos, com a descoberta de um programa secreto que remonta à fundação da Universidade Godolkin.

E como se isso não bastasse, Marie descobre que pode estar no centro de tudo


Elenco reforçado e promessas de caos

O elenco volta a reunir Jaz SinclairLizze BroadwayMaddie PhillipsLondon ThorDerek LuhAsa Germann e Sean Patrick Thomas. A novidade deste ano é a entrada de Hamish Linklater como o misterioso e carismático director da universidade.

“Geração V” está de volta com a mesma energia irreverente, violenta e satírica que conquistou os fãs de “The Boys”. Com a promessa de revelações, conspirações e conflitos à escala global, a série promete ser uma das grandes apostas da Prime Video neste segundo semestre.

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Se ainda não viste a primeira temporada… tens até Setembro para entrar nesta universidade onde se aprendem as piores lições de poder.

Margot Robbie e Colin Farrell vivem um amor fora do tempo em “Uma Grande, Corajosa e Bela Viagem”

Romance, fantasia e duas estrelas de luxo num filme que promete emocionar em setembro

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Preparem os lenços (e talvez uns óculos de realidade paralela), porque Margot Robbie e Colin Farrell vão protagonizar um dos romances mais aguardados do ano: “Uma Grande, Corajosa e Bela Viagem”, que chega aos cinemas a 18 de Setembro.

Com um trailer já disponível e uma aura misteriosa em torno da história, o filme promete ser muito mais do que um romance convencional. Apresentado como “um conto imaginativo de dois estranhos e a jornada inacreditável que os liga”, este novo projecto mistura fantasia, destino e emoções profundas, numa realização a cargo de um dos nomes mais sensíveis e visuais do cinema contemporâneo: Kogonada.

Margot Robbie pós-Barbie, Colin Farrell pós-Oscar

Este é o primeiro filme de Margot Robbie depois do fenómeno mundial “Barbie” (2023), que dominou o verão cinematográfico e a temporada de prémios. A actriz australiana volta agora com um registo bem diferente, mais introspectivo e mágico.

Já Colin Farrell, depois da nomeação ao Óscar por “Os Espíritos de Inisherin”, tem-se mantido bastante activo no pequeno ecrã com “Sugar” e “The Penguin”. Mas este é o seu regresso ao grande ecrã — e logo num reencontro com o realizador Kogonada, com quem já trabalhou em “A Vida Depois de Yang”, um dos filmes mais aclamados de 2021.

Um elenco de luxo e um mistério que promete

Apesar de ainda não haver uma sinopse oficial, a frase promocional “Revive o teu passado. Muda o teu futuro.” deixa no ar a possibilidade de viagens no tempo, realidades paralelas ou reencarnações cruzadas por amor. O trailer (bastante enigmático) confirma a estética delicada e poética habitual de Kogonada.

Ao lado de Robbie e Farrell, o elenco inclui ainda Jodie Turner-SmithLily RabePhoebe Waller-Bridge (de “Fleabag”) e Hamish Linklater, reforçando a promessa de que este será um filme não só bonito, mas cheio de talento.

Realizador com assinatura de autor

Kogonada tem vindo a conquistar o mundo do cinema com uma assinatura visual elegante e histórias existencialistas. Entre os seus trabalhos anteriores destacam-se “Columbus” (2017) e a série “Pachinko” (Apple TV+, 2022), ambas aclamadas pela crítica. A sua capacidade para transformar o mundano em poético parece encontrar aqui o ambiente perfeito para brilhar com duas estrelas maiores do cinema contemporâneo.

“Uma Grande, Corajosa e Bela Viagem” promete ser uma das mais singulares propostas românticas de 2025, juntando um elenco de primeira linha, uma história envolta em mistério e um realizador com visão autoral. Marquem já nos vossos calendários: 18 de Setembro, nos cinemas.

Porque às vezes, para mudar o futuro, é preciso começar por reviver o coração.

“Venom: A Última Dança” estreia esta semana na televisão portuguesa – o adeus electrizante ao anti-herói mais insano da Marvel 🕷️💔

Tom Hardy volta a dar corpo (e voz) ao simbionte alienígena numa última fuga cheia de caos, comédia e… despedidas

Preparem o sofá, as pipocas e talvez uns lenços: “Venom: A Última Dança” estreia esta sexta-feira, 6 de junho, às 21h30em exclusivo no TVCine Top — e marca o capítulo final de uma trilogia que surpreendeu meio mundo com o seu humor desgovernado, acção destravada e uma química inusitada entre um jornalista e o seu inquilino… alienígena.

Até que a morte os separe

Depois de Venom (2018) e Venom: Tempo de Carnificina (2021), a terceira e última entrada da saga vê Eddie Brock (Tom Hardy) e o simbionte Venom forçados a fugir — não só da justiça dos humanos, mas também dos seus próprios demónios (e perseguidores cósmicos).

A tensão aperta, os inimigos multiplicam-se, e a decisão que os espera poderá selar o destino de ambos. A ligação entre Eddie e Venom — essa simbiose caótica que é mais casamento do que parceria — chega ao seu ponto de ruptura… ou talvez redenção?

O elenco e a equipa criativa

Realizado por Kelly Marcel, que também participou no argumento dos filmes anteriores, Venom: A Última Dança conta com o regresso do magnético Tom Hardy, a interpretar novamente os dois lados da moeda.

Ao seu lado encontramos um elenco de luxo:

  • Chiwetel Ejiofor (12 Anos Escravo)
  • Juno Temple (Ted Lasso)
  • Rhys Ifans (The Amazing Spider-Man)
  • Peggy LuAlanna Ubach e Stephen Graham

Esta estreia na televisão portuguesa oferece uma nova oportunidade para ver — ou rever — a conclusão de uma trilogia que, mesmo fora da linha principal do Universo Cinematográfico da Marvel, criou o seu próprio culto.

Uma trilogia que não pediu licença

Ao longo dos três filmes, Venom conquistou quase dois mil milhões de dólares nas bilheteiras mundiais, misturando acção grotesca com uma dose generosa de comédia involuntária (ou talvez não). A relação de amor e ódio entre Eddie e Venom tornou-se o coração da saga — uma improvável história de amizade que nunca deixou de surpreender.

Com esta última dança, a Sony despede-se de um dos seus anti-heróis mais populares, deixando no ar a possibilidade de futuras aparições… mas por agora, é tempo de fechar o pano.

Para quem aprecia super-heróis com falhas, vilões que devoram cabeças e diálogos hilariantes entre hospedeiros e simbiontes, Venom: A Última Dança é uma despedida imperdível. E para os que nunca entraram nesta história, é o momento ideal para conhecer esta dupla… antes que ela se separe de vez.


📺 Estreia em exclusivo:

🗓 6 de Junho (sexta-feira)

🕤 21h30

📡 TVCine Top e TVCine+

The Accountant 2 chega esta semana ao Prime Video — Ben Affleck de volta ao papel mais letal da contabilidade 📊🔫

Depois do sucesso nas salas de cinema, a sequela protagonizada por Ben Affleck e Jon Bernthal estreia em streaming a 5 de Junho

A espera acabou: The Accountant 2, a muito aguardada sequela do thriller de acção com Ben Affleck, chega finalmente ao Prime Video já esta quarta-feira, 5 de Junho — com estreia simultânea em Portugal e no Brasil. Depois de um sólido desempenho nas bilheteiras (com mais de 101 milhões de dólares de receita mundial), o filme prepara-se agora para conquistar o público de sofá.

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De regresso aos números… e às armas

Ben Affleck volta ao papel de Christian Wolff, o enigmático génio da contabilidade que, além de lidar com balanços e auditorias, também sabe lidar com armas e conspirações mortais. Ao seu lado está novamente Jon Bernthal, no papel de Brax, o irmão distante e altamente perigoso, numa dupla que promete elevar o conceito de “buddy action movie” a novos níveis de brutalidade.

A realização volta a estar nas mãos de Gavin O’Connor, com argumento de Bill Dubuque, o mesmo da primeira longa-metragem. No elenco destacam-se ainda Cynthia Addai-RobinsonDaniella PinedaAllison Robertson e o veterano J.K. Simmons.


Contabilidade de alto risco

A sinopse oficial é clara:

“Christian Wolff tem um talento único para resolver problemas complexos. Quando um conhecido é assassinado e deixa para trás uma mensagem críptica — ‘encontra o contabilista’ —, Wolff é forçado a investigar. Para lidar com a crescente ameaça, recruta o seu irmão Brax. Em parceria com a directora-adjunta do Tesouro dos EUA, Marybeth Medina, desvendam uma conspiração mortal, tornando-se alvos de uma rede de assassinos dispostos a tudo para manter os segredos enterrados.”


Um clássico moderno do cinema de acção?

A crítica especializada já elogiou o tom “old-school” do filme. Para Chris Bumbray, do JoBloThe Accountant 2 é um “buddy movie” explosivo:

“Ben Affleck e Jon Bernthal estão no seu melhor. Para quem cresceu com os filmes de acção dos anos 90, este é um banquete. E o foco extra na caracterização só adoça o prato. Que venha The Accountant 3!”.


E sim… há planos para o terceiro

Segundo o próprio Gavin O’Connorhá vontade de continuar a história — e até de trazer de volta Anna Kendrick, que interpretou Dana Cummings no primeiro filme, uma das poucas ligações humanas verdadeiras de Christian Wolff.

“Talvez esteja na hora de Christian ter o amor que merece”, disse o realizador. Kendrick, ao que parece, já confirmou que estaria totalmente disponível para regressar.


Conclusão

Se gostaste do primeiro The Accountant, esta sequela não é para adiar — é para ver logo que estrear. Com cenas de acção intensas, humor seco, irmãos disfuncionais e uma trama de conspiração à escala governamental, The Accountant 2confirma que o contabilista mais letal do cinema ainda tem muito para ajustar… e, quem sabe, encontrar o seu próprio equilíbrio.

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Ben Affleck e Matt Damon detêm… o Monstro das Bolachas?! 🍪🚓

Netflix celebra o evento Tudum com um vídeo hilariante que junta  The Rip e Rua Sésamo — e sim, há bolachas envolvidas

Ben Affleck e Matt Damon voltaram a juntar-se para um novo filme de polícias — The Rip — mas foi um vídeo especial lançado durante o evento Tudum da Netflix que roubou todas as atenções. Nele, os dois actores surgem caracterizados como os seus personagens do filme, agentes da polícia de Miami, a tentar deter… o Monstro das Bolachas, de Rua Sésamo.

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O vídeo, curto e bem-humorado, serve para promover duas grandes novidades da Netflix: o filme The Rip, que estreia a 16 de Janeiro de 2026, e a chegada de novos episódios de Rua Sésamo à plataforma, num acordo com a PBS que inclui 90 horas de conteúdos clássicos e estreias futuras.


Affleck e Damon, cookies e crime

No vídeo, o Monstro das Bolachas interrompe a cena policial com elogios aos actores (“Nice beard, Damon!”) e quebra a ilusão de forma deliciosa — literalmente. Trata-se de uma brincadeira entre duas propriedades muito diferentes, mas que acabam por se cruzar graças à versatilidade da Netflix.


The Rip: polícias, milhões e desconfiança

O filme propriamente dito, dirigido por Joe Carnahan (Smokin’ Aces), junta Affleck e Damon num thriller policial descrito como uma mistura de Heat e Training Day. O argumento gira em torno de uma equipa de polícias de Miami que descobre milhões em dinheiro num esconderijo degradado — e a partir daí, a confiança entre eles começa a desmoronar.

“À medida que forças externas descobrem o tamanho do achado, tudo é posto em causa — incluindo em quem se pode confiar”, revela a sinopse oficial da Netflix.

O elenco de apoio inclui nomes como Steven YeunTeyana TaylorKyle ChandlerScott Adkins e mais.


Um projecto da Artists Equity

The Rip é também uma aposta empresarial da dupla, produzida pela sua empresa Artists Equity, lançada em 2022. Foi esta produtora que esteve por trás de Air (2023), o filme sobre a origem dos ténis Air Jordan, nomeado para dois Globos de Ouro.

Além de The Rip, a Artists Equity tem também na calha Kiss of the Spider Woman, de Bill Condon, e The Accountant 2, com Affleck de novo como protagonista.

Entre tiros, bolachas e dragões (ok, ainda não há dragões, mas nunca se sabe), Affleck e Damon continuam imparáveisThe Rip promete trazer acção séria, enquanto o vídeo com o Monstro das Bolachas mostra que os dois ainda sabem rir de si próprios — e isso, por vezes, vale tanto como um Óscar.

Carrie está de volta — agora em versão série na Prime Video, com elenco já confirmado

Mike Flanagan lidera a nova adaptação do clássico de Stephen King, com Summer Howell no papel da adolescente com poderes telecinéticos e Samantha Sloyan como a sua aterradora mãe

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Preparem-se para mais sangue, prom e vingança sobrenatural: Carrie, o romance que lançou Stephen King ao estrelato em 1974, vai regressar — desta vez como série da Prime Video, com Mike Flanagan ao leme criativo e um elenco de peso já confirmado.

As protagonistas: Summer Howell e Samantha Sloyan

No papel da icónica Carrie White, a adolescente ostracizada que descobre poderes telecinéticos com resultados devastadores, estará Summer Howell, actriz que já passou por títulos como Cult of Chucky e produções Hallmark.

A seu lado estará Samantha Sloyan, habitual colaboradora de Mike Flanagan, no papel de Margaret White, a mãe fanática religiosa que representa o verdadeiro terror doméstico da história.

O resto do elenco (e há nomes surpreendentes)

A acompanhar as protagonistas, a série contará ainda com:

  • Alison Thornton (School Spirits) como Chris Hargensen
  • Thalia Dudek (Doctor Who) como Emaline
  • Siena Agudong (Sidelined: The QB and Me) como Sue Snell
  • Amber Midthunder (PreyLegion) como Miss Desjardin
  • Josie Totah (The Buccaneers) como Tina
  • Arthur Conti (Beetlejuice Beetlejuice) como Billy
  • Joel Oulette (My Life With the Walter Boys) como Tommy
  • Matthew Lillard (The Life of ChuckGood Girls) como Director Grayle

Um regresso aos clássicos… com toque moderno

A Prime Video descreve a série como uma “reinterpretação arrojada e actual” da história de King. Com o envolvimento de Flanagan, conhecido pelas suas adaptações sensíveis e sombrias (Doctor SleepGerald’s GameMidnight Mass), espera-se que esta nova versão explore não só o horror visceral da obra, mas também temas contemporâneos como bullying, repressão, identidade e empoderamento feminino.

A produção está a cargo dos estúdios Amazon MGM, com Flanagan e o produtor Trevor Macy a assumirem a produção executiva através da sua Intrepid Pictures.

A herança de Carrie

Publicada em 1974, Carrie foi o primeiro romance de Stephen King e deu origem à célebre adaptação de Brian De Palma, em 1976, com Sissy Spacek e Piper Laurie. O filme original tornou-se um clássico absoluto do terror, sendo ainda hoje uma referência incontornável do género.

A nova versão de Carrie tem tudo para ser um dos grandes eventos televisivos do ano: elenco talentoso, criador de culto ao leme e uma história que continua a ressoar em cada geração. Se a série for tão intensa quanto promissora, vai ser impossível desviar o olhar… mesmo quando tudo começar a arder.

Mark Hamill fecha a porta a Star Wars: “O meu tempo já passou”

O eterno Luke Skywalker diz adeus definitivo à saga — nem como fantasma da Força quer voltar

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Os fãs da galáxia muito, muito distante que ainda sonhavam com o regresso de Luke Skywalker nos próximos filmes da saga Star Wars… podem arrumar os sabres de luz. Mark Hamill, hoje com 73 anos, foi claro e sem rodeios: não quer voltar, nem sequer como o habitual fantasma da Força.

“O meu tempo já passou. Estou grato por tudo, mas está na hora de olhar para o futuro e para as novas personagens”, afirmou o actor em entrevista ao ComicBook.com, onde promovia o seu novo filme, a adaptação de Stephen King The Life of Chuck.


“Nem pensem que volto como fantasma nu”

Mark Hamill, que participou em cinco filmes live-action da saga e teve cameos rejuvenescidos por CGI em The Mandalorian, foi ainda mais longe com o seu habitual sentido de humor:

“Quando desapareci em The Last Jedi, deixei lá as roupas. Não há maneira de eu aparecer como um fantasma da Força nu!”

A piada, claro, refere-se à sua saída dramática em Os Últimos Jedi, mas também a um curioso paralelismo com Obi-Wan Kenobi, que deixou a túnica no chão em Uma Nova Esperança… mas voltou envergando o mesmo traje em versão fantasmagórica. A tradição, pelos vistos, não se mantém para Hamill.


Mas… e o filme de Rey?

Apesar da recusa, a possibilidade de ver Skywalker novamente não parecia assim tão descabida, especialmente com o desenvolvimento do novo filme protagonizado por Daisy Ridley, novamente no papel de Rey. A longa-metragem, realizada por Sharmeen Obaid-Chinoy, decorre 15 anos após os eventos de Rise of Skywalker e foca-se na reconstrução da Ordem Jedi.

Segundo Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm:

“Rey tenta cumprir a promessa feita a Luke, com base nos livros Jedi. Mas os Jedi estão em desordem. O que significa ser um Jedi hoje?”

Ainda assim, tudo indica que esse possível reencontro com o mestre Skywalker não acontecerá — pelo menos com Hamill no papel.

O actor não pára

Fora da galáxia Star Wars, Mark Hamill está a atravessar uma fase de intensa actividade cinematográfica. Depois da colaboração com Mike Flanagan em The Fall of the House of Usher, volta a trabalhar com o realizador em The Life of Chuck, e tem ainda agendada a estreia de The Long Walk, outra adaptação de Stephen King, para Setembro.

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Mark Hamill diz adeus — ou pelo menos adeus definitivo desta vez — ao papel que o imortalizou. Sem ressentimentos, mas com clareza, o actor acredita que o futuro de Star Wars deve estar nas mãos das novas gerações. E mesmo que as túnicas fiquem abandonadas no chão, a lenda de Luke Skywalker continuará a pairar sobre a saga… com ou sem fantasma.

Queens of the Dead: a filha de George A. Romero apresenta uma comédia zombie… com plumas, glitter e dentes à mostra

Tina Romero estreia-se na realização com um filme queer, punk e absolutamente ensanguentado — e tudo começa numa festa de arromba em Brooklyn

legado Romero está de volta aos mortos — ou melhor, aos vivos muito mal dispostos. Tina Romero, filha do mestre do cinema zombie George A. Romero, estreia-se como realizadora com Queens of the Dead, um filme que promete juntar drag queensapocalipse zombie, e muito — mas mesmo muito — glamour macabro.

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O filme terá a sua anteestreia mundial a 7 de Junho no Tribeca Film Festival, e as primeiras imagens já foram reveladas pela Entertainment Weekly. Preparem-se para lantejoulas, gritos… e sangue.

Uma noite em Bushwick… com mortos-vivos

Romero escreveu o argumento com a romancista e humorista Erin Judge e descreve a trama como “um delírio apocalíptico passado ao longo de uma única noite”. A acção decorre numa festa de armazém em Bushwick, Brooklyn, onde uma promotora de eventos vê o seu mundo a desabar: o artista principal cancela e a noite ameaça afundar-se.

A solução? Convocar um amigo — uma drag queen reformada — para salvar a noite. Mas o regresso aos palcos será apenas o começo: o apocalipse zombie está prestes a começar, e o grupo vê-se barricado numa discoteca, dividido entre fugir ou lutar.

“É sobre um grupo de não-lutadores a descobrir que afinal sabem como sobreviver”, disse Tina Romero à Fangoria.


Um elenco de sonho — com purpurinas e dentes afiados

O elenco é tão diversificado quanto inesperado. Inclui nomes como:

  • Katy O’Brian (Love Lies Bleeding)
  • Brigette Lundy-Paine (Bill & Ted Face the Music)
  • Margaret ChoCheyenne JacksonNina West (RuPaul’s Drag Race), Jaquel SpiveyShaunette Renée WilsonDominique JacksonRiki Lindhome, entre muitos outros — incluindo drag artists como Julie J.

Segundo Romero, o elenco representa “um molho mágico”, onde cada elemento traz “um sabor muito específico, dentro e fora do ecrã”.

Herança zombie com toque queer

A realizadora não esconde a inspiração no legado do pai:

“Não posso ser filha de George A. Romero sem tentar dizer algo através de zombies”, explicou.

“Este não é um filme que ele faria, mas usa o vocabulário que ele criou. E sim, os gays precisam de um filme zombie. Está na hora de termos um grande filme zombie queer!”

Também o mítico Tom Savini e a actriz Gaylen Ross (Dawn of the Dead) fazem participações especiais, numa bela piscadela ao legado Romero.

E há ainda uma nota curiosa: Tom Cruise é agradecido nos créditos, por ter autorizado uma pausa na rodagem de Mission: Impossible – The Final Reckoning para que Katy O’Brian pudesse filmar Queens of the Dead.

Queens of the Dead é muito mais do que um capricho zombie: é uma homenagem ao terror com alma, uma comédia de sobrevivência queer, e um filme que quer divertir, provocar e, claro, morder. Tina Romero pega na tocha deixada pelo pai… mas pinta-a com glitter e sangue.

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28 Years Later: primeiros 28 minutos causam furor — e sim, valeu a pena esperar 🧟‍♂️📱

Os primeiros espectadores viram os 28 minutos iniciais do regresso de Danny Boyle ao universo rage-zombie — e as reacções são, no mínimo, infecciosas

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Danny Boyle está de volta — e com ele regressa o terror cru, sujo e electrizante que definiu um género. Ainda faltam alguns dias para a estreia de 28 Years Later (marcada para 20 de Junho), mas já circulam nas redes sociais as primeiras reacções… e a comunidade cinéfila está em delírio. Foram mostrados, numa sessão exclusiva, os primeiros 28 minutosdo filme (adoramos o detalhe temático), e quem assistiu não tem dúvidas: vem aí um fenómeno.

“28 minutos avassaladores. Impossível não querer mais”

As palavras de @jairojimenez dizem tudo:

“28 minutos avassaladores de 28 Years Later. Impossível não querer mais.”

A reacção é partilhada por vários jornalistas que já assistiram ao segmento de abertura. @BrandonDavidBD escreveu:

“Se o resto do filme for assim, temos aqui um Certified Banger! Regresso imediato ao mundo brutal com toda a sua raiva, textura artística e personagens novas cheias de potencial.”

Também @ShadeTV_247 não poupou elogios:

“Se o resto for como os primeiros 28 minutos, vai ARRASAR. Jodie Comer e Aaron Taylor-Johnson estão soberbos.”


Filmado com… iPhones?

Sim, leste bem. Tal como o original 28 Days Later (2002), que foi gravado com uma simples câmara digital, Danny Boyle voltou às origens e filmou partes de 28 Years Later com iPhones. Numa era de orçamentos colossais e câmaras IMAX, o cineasta britânico optou por uma abordagem que mistura nostalgia com inovação técnica.

“Há uma cena incrível na segunda metade do filme filmada com um rig de 20 iPhones. É gráfica, marcante e faz-te sentir que entraste num mundo novo”, revelou Boyle à IGN.

As imagens de bastidores revelam uma engenhoca bizarra e fascinante — um verdadeiro Frankenstein tecnológico que, segundo o próprio realizador, “funciona na perfeição”.


Expectativas no pico… e embargo no horizonte

Apesar do entusiasmo, a crítica está sob embargo até mais próximo da estreia, altura em que o filme completo será exibido aos meios. Mas tudo indica que Danny Boyle acertou novamente, criando uma sequência que respeita a estética do original, enquanto expande o universo com uma ambição renovada.

Recorde-se que 28 Years Later é o primeiro capítulo de uma nova trilogia, e marca o regresso de uma das abordagens mais aterrorizantes ao conceito de “zombie” no cinema moderno — os infectados pela raiva, rápidos, imprevisíveis e letais.

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28 Years Later não é apenas um regresso — é uma afirmação: ainda há espaço para reinvenção dentro do terror. Com uma abertura que já conquistou os privilegiados que a viram e uma técnica de filmagem ousada, Danny Boyle prepara-se para dominar o Verão com um filme que parece ter tudo: atmosfera, inovação, tensão… e zombies com fome de carne e metáfora social.

Bowling Saturno: quando herdar um salão de bowling se transforma num pesadelo demoníaco 🎳🩸

Thriller francês com assinatura de Patricia Mazuy estreia a 8 de Junho no TVCine Edition — e promete mergulhar-nos num abismo de violência, herança e demónios familiares

O que começa como um gesto de reconciliação entre irmãos depressa se transforma num ritual de destruição e loucura. Este é o ponto de partida de Bowling Saturno, o novo thriller de Patricia Mazuy, que chega à televisão portuguesa no próximo domingo, 8 de Junho, às 22h, em exclusivo no TVCine Edition e TVCine+.

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A herança envenenada

Após a morte do pai, Guillaume, agente da polícia, herda o salão de bowling da família. Numa tentativa de aproximação, decide oferecer a gerência do espaço ao seu meio-irmão Armand. Mas aquilo que parecia um gesto de paz rapidamente se revela um presente amaldiçoadouma série de assassínios começa a assolar o lugar, empurrando ambos os irmãos para um turbilhão de violência e paranóia.

“A única regra… é a regra da caça”, avisa o filme — e não se trata de metáfora.


Film noir à francesa, com demónios à espreita

Mazuy constrói uma narrativa densa e inquietante, onde o cinema policial clássico se cruza com uma estética quase mítica, escura e profundamente simbólica.

“Com uma brutalidade chocante, Mazuy recorre aos códigos do film noir para questionar ideias de herança, masculinidade tóxica e violência num mundo patriarcal”, destacou o LEFFEST, onde o filme teve a sua antestreia.

O elenco inclui nomes como Arieh WorthalterY-Lan LucasLeïla MuseFrédéric Van Den Driessche e Achille Reggiani — filho da realizadora — num conjunto de interpretações tão cruas quanto enigmáticas.


O melhor filme de 2024?

Segundo o jornal Público, através do suplemento ÍpsilonBowling Saturno foi já considerado o melhor filme de 2024. E não é difícil perceber porquê: é uma obra que não se limita a contar uma história — cria um universo, povoado de sombras, segredos familiares e culpa herdada.

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Bowling Saturno não é um filme para estômagos frágeis — mas é obrigatório para quem gosta de cinema que fere, desafia e deixa marcas. Patricia Mazuy assina aqui uma das grandes obras do ano: um thriller psicológico com sabor a pesadelo antigo.

Estreia: 8 de Junho | 22h | TVCine Edition e TVCine+

Vanessa Kirby junta-se aos Vingadores: “É como entrar numa companhia de teatro” 🦸‍♀️🎭

A actriz de The Fantastic Four: First Steps fala da experiência de se estrear no universo Marvel ao lado dos veteranos — e prepara já a entrada em 

Avengers: Doomsday

É oficial: Vanessa Kirby já veste o uniforme da Mulher Invisível, e a estreia de The Fantastic Four: First Stepsaproxima-se a passos largos (estreia marcada para Julho). Mas enquanto os fãs se preparam para conhecer a nova versão da Primeira Família da Marvel, os actores… já estão a gravar Avengers: Doomsday, onde terão um papel central.

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A família fantástica junta-se aos Vingadores

A actriz britânica, que interpreta Sue Storm, falou recentemente no evento CCXPMX 25 sobre o que significa entrar numa franquia que tem já duas décadas de peso e história:

“Estas pessoas conhecem-se há 20 anos, desenvolveram estas personagens juntas… e nós somos os novos. Este é o nosso filme de apresentação. Agora vamos juntar-nos a eles como família. É literalmente isso. Sente-se como uma grande família, como uma companhia de teatro.”

Ao lado de Kirby estava Pedro Pascal, o novo Reed Richards / Mister Fantastic, que não resistiu a brincar:

“Os 20 anos deles não são nada comparados com os nossos seis meses. Nada!”


Um filme retro-futurista… com Galactus à espreita

Ambientado num mundo inspirado nos anos 60 com toques retro-futuristasThe Fantastic Four: First Steps promete dar nova vida ao quarteto icónico — ReedSueJohnny Storm (Joseph Quinn) e Ben Grimm (Ebon Moss-Bachrach) — que terão de enfrentar Galactus, o devorador de planetas, interpretado por Ralph Ineson. Ao seu lado estará a enigmática Surfista Prateada, desta vez no corpo (e alma) de Julia Garner.

Mas a verdadeira força dos Quatro Fantásticos não estará apenas nos seus poderes, mas sim no laço familiar que os une, e que será testado ao limite.

E o Doutor Destino? Tudo aponta para que regresse…

Embora ainda sem confirmação oficial, todos os sinais apontam para o regresso de Robert Downey Jr., desta vez como… Doctor Doom. Com Avengers: Doomsday e Secret Wars no horizonte, a presença do arqui-inimigo dos Quatro Fantásticos parece não só provável, como inevitável.

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Uma estreia com ADN de blockbuster

The Fantastic Four: First Steps é realizado por Matt Shakman (WandaVision) e conta com um trio de argumentistas de peso: Josh Friedman (Avatar: The Way of Water), Cam Squires e Eric Pearson (Black Widow). No elenco, há ainda nomes como Paul Walter HauserJohn Malkovich e Natasha Lyonne em papéis por revelar.

A nova fase do MCU entra em alta rotação, com os Quatro Fantásticos a serem finalmente integrados no universo que há anos pede a sua presença. Vanessa Kirby, Pedro Pascal e companhia estão prontos para brilhar — primeiro num filme com sabor a clássico, depois numa batalha épica ao lado dos Vingadores. E os fãs? Estão só à espera da estreia para dizer: finalmente!