🎯 Hunger Games está de volta! Novo livro e filme prequela sobre Haymitch prometem relançar o fenómeno distópico

A saga The Hunger Games está a viver um novo renascimento. Quinze anos após a publicação do primeiro livro e mais de uma década desde a estreia do filme com Jennifer Lawrence no papel de Katniss Everdeen, Suzanne Collins voltou ao universo de Panem com o novo romance Sunrise on the Reaping, que explora o passado do carismático (e alcoólico) mentor Haymitch Abernathy. E, como seria de esperar, a adaptação cinematográfica já está confirmada, com estreia marcada para novembro de 2026.

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A revelação do novo livro foi feita em simultâneo com o anúncio do filme, demonstrando a confiança da Lionsgate na vitalidade desta franquia — e nos seus fãs dedicados. Quem está novamente ao leme da produção é Nina Jacobson, que esteve envolvida em todos os filmes anteriores e que, em entrevista à Variety, partilhou detalhes empolgantes sobre o que aí vem.

Um novo olhar sobre Haymitch

A prequela segue Haymitch Abernathy nos tempos em que venceu os 50.º Jogos da Fome. Quem viu os filmes lembra-se do Haymitch interpretado por Woody Harrelson: cínico, desiludido, mas com uma faísca de humanidade. O novo livro — e, em breve, o filme — quer mostrar quem ele era antes de tudo isso: o jovem de espírito combativo que ainda não tinha sido consumido pela dor, trauma e culpa.

A equipa de produção está à procura de um ator que capte essa essência, mas sem imitar Harrelson. Segundo Jacobson, querem alguém que represente credivelmente o Haymitch do passado, com o mesmo brilho de inteligência, o mesmo sarcasmo que esconde uma ferida profunda. “Ninguém pode ser o Woody, a não ser o próprio Woody”, afirmou. Mas há que encontrar quem possa mostrar o que havia antes da escuridão.

Livro e filme em paralelo

O desenvolvimento do filme decorre a um ritmo acelerado, muito graças ao facto de a equipa ter tido acesso ao manuscrito muito antes do lançamento do livro. Jacobson e o realizador Francis Lawrence leram uma cópia única — guardada na casa do agente de Collins — e começaram imediatamente a trabalhar.

“Foi emocionante e esmagador ao mesmo tempo. Não podíamos contar a ninguém o que estávamos a fazer. Mas agora podemos finalmente falar com os fãs e partilhar este entusiasmo”, disse Jacobson.

A produtora garante que o guião está bem avançado e que já escolheram locais de rodagem. O casting ainda não foi anunciado, mas tudo indica que a escolha do jovem Haymitch será um dos anúncios mais aguardados dos próximos meses.

Por que continua The Hunger Games a cativar gerações?

Nina Jacobson não tem dúvidas: o segredo está na profundidade dos temas e das personagens. A saga nunca foi tratada como uma típica história juvenil. Há camadas de análise política, comentários sociais e traumas íntimos que ressoam fortemente com o público.

Desde o momento icónico em que Katniss se oferece como tributo, que o franchise sublinha a complexidade das escolhas humanas num mundo distorcido. “Suzanne Collins escreve a partir do tema e da personagem. Há sempre algo para debater quando se sai do cinema. Nunca simplificámos a história, nunca a tornámos fácil — e o público respeita isso”, afirma Jacobson.

A nova prequela Sunrise on the Reaping promete aprofundar ainda mais essas questões. O passado de Haymitch — um jovem lançado numa arena de morte 24 anos antes dos eventos do primeiro livro — permitirá explorar a evolução dos Jogos e o efeito destrutivo que têm sobre os seus vencedores. É uma oportunidade para ver como o sistema corrompe até os mais nobres e como a sobrevivência exige compromissos que nem sempre deixam espaço para a inocência.

O que esperar de Sunrise on the Reaping no cinema?

Com estreia marcada para novembro de 2026, o filme contará, mais uma vez, com a realização de Francis Lawrence e produção de Nina Jacobson. Embora os detalhes ainda estejam sob embargo, a expectativa é que o tom seja igualmente maduro e provocador. A Lionsgate quer manter a qualidade cinematográfica da saga e garantir que este novo capítulo esteja à altura do seu legado.

Enquanto isso, os fãs já se estão a reunir para debater teorias, especular sobre o elenco e revisitar os filmes anteriores. O entusiasmo continua vivo — prova de que The Hunger Games permanece relevante, numa era em que o entretenimento se consome mais depressa do que nunca.

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E sim: “Que a sorte esteja sempre a vosso favor”… porque Panem está de regresso.


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Em tempos de centros comerciais decadentes e lojas a fechar portas, é difícil imaginar que houve uma altura em que estes espaços eram verdadeiros templos de convívio e consumo. Mas foi precisamente essa realidade que inspirou um grupo de oito artistas a realizar um dos actos mais audaciosos — e criativos — da arte contemporânea: viver secretamente num centro comercial durante quatro anos. Secret Mall Apartment, o novo documentário de Jeremy Workman, com produção de Jesse Eisenberg, resgata essa história fascinante e dá-lhe o tratamento cinematográfico que merece.

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Um feito artístico ou uma travessura genial?

Em 2003, Michael Townsend e os seus cúmplices construíram, mobilaram e habitaram um apartamento escondido no Providence Place Mall, em Rhode Island. Sem que ninguém desse por isso, os artistas criaram ali um espaço de 70 metros quadrados, decorado com sofá, TV, consola PlayStation, armários, mesa, cadeiras e até uma máquina de waffles. Alimentavam-se com pipocas do cinema do centro comercial e alimentavam os aparelhos com electricidade “emprestada” através de uma extensão furtiva. Tudo parecia tirado de uma sitcom… e, de certa forma, era.

O documentário mistura imagens de arquivo (absolutamente deliciosas) com entrevistas atuais aos protagonistas, agora reunidos pela primeira vez em 17 anos. O tom é simultaneamente nostálgico e provocador: estaríamos perante arte performativa, activismo, vandalismo ou um simples golpe de génio?

Mais do que um esconderijo — uma crítica social encenada

Michael Townsend não é um delinquente, mas sim um artista conceptual com uma longa carreira em tape art e projectos comunitários. A sua escolha de viver num centro comercial não foi apenas uma partida à sociedade de consumo, mas uma crítica concreta às transformações urbanísticas e à gentrificação agressiva de Providence. Como se quisesse lembrar ao mundo que os espaços pensados para nos fazer consumir podiam também ser ocupados para existir, criar e resistir.

Jeremy Workman faz um trabalho notável ao posicionar este insólito episódio dentro de um contexto sociopolítico mais vasto. A montagem é ágil, o humor está sempre presente e o respeito pela criatividade dos protagonistas nunca é posto em causa. Há também uma certa ternura no modo como o documentário humaniza todos os envolvidos, mostrando não apenas o plano genial, mas também a amizade, a ingenuidade e a vontade de fazer parte de algo especial.

Arte de guerrilha no coração do consumismo

Secret Mall Apartment nunca recorre a dramatizações exageradas nem tenta glorificar excessivamente os protagonistas. Pelo contrário, deixa espaço para que o espectador pense por si mesmo: foi esta ocupação um acto de liberdade? Ou um sintoma desesperado da alienação de uma geração sem lugar nas grandes narrativas urbanas?

O filme não oferece respostas definitivas, mas entrega-nos uma história real cheia de camadas — e acima de tudo, inspiradora. Ao estilo de um heist movie com coração, esta é uma celebração da criatividade, da resistência quotidiana e do poder da arte em lugares improváveis. Se alguma vez olhou para um centro comercial como uma prisão disfarçada, este documentário vai fazê-lo ver as suas paredes de betão com outros olhos.

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🎥 Secret Mall Apartment ainda não tem data confirmada de estreia em Portugal, mas promete ser um dos documentários mais comentados do ano nas plataformas de streaming.


Bill Skarsgård fica preso no SUV de Anthony Hopkins e o resultado é um thriller tenso e excêntrico

Há filmes que vivem de uma ideia simples mas eficaz — e Locked é um desses casos. Uma espécie de Phone Booth sobre rodas, esta nova produção coloca Bill Skarsgård dentro de um carro de luxo com demasiadas funcionalidades tecnológicas e um proprietário com um sentido de justiça… peculiar. A premissa? Um ladrão de ocasião entra num SUV topo de gama que rapidamente se transforma numa armadilha mortal, enquanto uma voz familiar — a de Anthony Hopkins — o desafia a prestar contas pelos seus pecados. O resultado é um thriller tenso, claustrofóbico e por vezes deliciosamente exagerado, que lembra uma versão mais leve de Saw com aspirações morais.

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Uma armadilha sobre rodas

Locked é a adaptação do thriller argentino 4×4 e segue a tradição dos filmes com espaço limitado e grande intensidade dramática. David Yarovesky realiza com energia e criatividade uma história que decorre praticamente toda no interior de um veículo. O protagonista, Eddie Barrish (Skarsgård), é um pai em dificuldades financeiras que, num ato desesperado, decide roubar o que conseguir de um SUV aparentemente abandonado. O que ele não sabe é que o carro pertence a William (Hopkins), um homem terminalmente doente, cansado da criminalidade e decidido a transformar o automóvel numa lição moral ambulante.

Eddie rapidamente se apercebe de que está preso num autêntico campo de reeducação motorizado: o carro responde à voz de William, que controla tudo, desde a climatização extrema até à inclusão de tasers escondidos nos bancos. A dada altura, o carro torna-se autónomo e ameaça conduzir-se até à morte do seu ocupante, exigindo uma escolha final entre amputações ou suicídio. Tudo, claro, ao estilo de uma moralidade imposta por um justiceiro improvável.

Dois atores, dois mundos

Bill Skarsgård convence com uma interpretação contida, mais emocional do que verbal, adequada ao desespero crescente de um homem sem alternativas. O seu Eddie é uma figura trágica, marcada por uma vida de pobreza e culpa parental, que contrasta fortemente com o requinte e privilégio do seu antagonista invisível. Anthony Hopkins, por sua vez, diverte-se imensamente no papel de William. A sua voz grave ecoa como um juiz invisível, debitando monólogos sobre ética, responsabilidade e a decadência da sociedade moderna com a pompa de quem está a escrever o seu próprio epitáfio. E fá-lo com classe.

Moralidades enlatadas e entretenimento eficaz

Embora o guião tente explorar dilemas éticos e a diferença entre classes sociais, as ideias apresentadas em Locked não são propriamente novas. A luta entre sobrevivência e justiça, ou entre o quotidiano do pobre e as filosofias do rico, já foi explorada de forma mais profunda noutros contextos. Contudo, este não é um filme que pretenda mudar o mundo — é uma experiência concentrada em prender a atenção, alimentar a tensão e explorar o potencial de um conceito engenhoso.

Visualmente, Yarovesky aproveita bem os ângulos das câmaras internas do veículo, criando dinamismo mesmo em espaços fechados. As cenas exteriores, porém, perdem-se em iluminação exagerada e metáforas visuais algo óbvias.

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Apesar de alguns momentos forçados e um argumento que por vezes pisa o limite do absurdo, Locked cumpre a sua missão: entreter. Quem entra para ver Bill Skarsgård a lutar pela vida dentro de um carro possuído pela voz de Anthony Hopkins não sairá defraudado. Locked não é um clássico instantâneo, mas é um thriller eficaz, com ritmo, boas interpretações e um conceito curioso que agarra do início ao fim.


🎬 Locked ainda não tem data de estreia confirmada em Portugal

📊 Contagem de palavras: 656 palavras

💔 Stephen Graham ofereceu-se para adotar jovem ator após tragédia pessoal

Conhecido pela sua intensidade dramática no ecrã e por um talento que atravessa géneros e décadas, Stephen Graham voltou a conquistar a admiração do público não apenas pela sua atuação na nova minissérie Adolescência, da Netflix, mas também por uma história de vida comovente que mostra o verdadeiro alcance da sua generosidade fora das câmaras.

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O gesto que agora vem à tona aconteceu em 2006, durante as filmagens de This is England, uma aclamada produção britânica realizada por Shane Meadows. Foi nesse projeto que Graham contracenou com Thomas Turgoose, um adolescente de apenas 13 anos, estreante no mundo da representação e com uma vida pessoal marcada por uma dor profunda: a morte da sua mãe devido a um cancro.

A ligação entre os dois atores rapidamente ultrapassou os limites do set. Num episódio comovente do podcast Private Parts, gravado em 2021, Thomas Turgoose revelou que Graham e o realizador Shane Meadows chegaram a discutir a possibilidade de o adotar, caso percebessem que o jovem não estaria bem entregue ao pai biológico — um homem que Thomas mal conhecia na altura e com quem foi viver após a morte da mãe.

“Sentei-me no meu quarto por dias, semanas, estava muito confuso”, partilhou Turgoose sobre o difícil período de transição. “Passei muito tempo com o Shane Meadows e com o Stephen Graham. Eles acordaram entre eles que, se não fossem ‘com a cara’ do meu pai, ou se vissem que ele não me estava a fazer bem, adotavam-me”, contou.

Felizmente, a situação tomou um rumo positivo. Graham e Meadows conheceram o pai de Thomas, e ficaram rapidamente convencidos de que era um homem íntegro e dedicado. “Ele é uma rocha! Trabalhou que nem um louco a vida toda, e é um homem respeitável. Eu e ele somos os melhores amigos agora”, disse o ator, sublinhando que, apesar da relação próxima que hoje partilham, no início mal se conheciam.

Este episódio comovente volta a destacar o lado mais humano de Stephen Graham, atualmente elogiado pelo seu papel em Adolescência, uma série que também se distingue por apostar em novos talentos — algo que o ator fez questão de exigir à produção. A sua influência, tanto na frente como atrás das câmaras, demonstra um profundo compromisso com a inclusão, o apoio aos jovens e a transformação real na indústria do entretenimento.

Num tempo em que o estrelato é muitas vezes associado a distanciamento e egocentrismo, histórias como esta lembram-nos que os verdadeiros heróis da televisão e do cinema não são apenas aqueles que interpretam papéis marcantes, mas também aqueles que, nos bastidores, mudam vidas.

🎭 Christoph Waltz junta-se ao elenco da 5.ª temporada de Only Murders in the Building

A série Only Murders in the Building continua a surpreender com o seu leque de estrelas. A mais recente confirmação é a entrada do aclamado ator Christoph Waltz, vencedor de dois Óscares, que se junta à quinta temporada da comédia de mistério da Hulu (exibida em Portugal através da Disney+). A informação foi avançada pela revista Variety.

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Waltz junta-se assim a outro novo nome já anunciado: Keegan-Michael Key. Como tem sido habitual na série, os detalhes sobre a personagem que irá interpretar, bem como a trama da nova temporada, estão a ser mantidos em segredo. A produção da nova temporada já está em curso.

Reconhecido internacionalmente pelas suas colaborações com Quentin Tarantino, Christoph Waltz venceu o Óscar de Melhor Ator Secundário por dois papéis inesquecíveis: o Coronel Hans Landa em Inglourious Basterds (2010) e o caçador de recompensas Dr. King Schultz em Django Unchained (2013). Ambos os papéis valeram-lhe ainda Globos de Ouro, BAFTAs e inúmeros outros prémios.

O ator alemão conta ainda no currículo com participações em obras de renome como Dead for a Dollar (Walter Hill), Pinóquio de Guillermo del Toro e The French Dispatch de Wes Anderson. Para os fãs de cinema de espionagem, será sempre lembrado como o icónico vilão Blofeld nos filmes de James Bond Spectre e No Time to Die. Na televisão, destacou-se na série The Consultant (Amazon) e foi nomeado aos Emmys por Most Dangerous Game (Quibi).

A série criada por Steve Martin e John Hoffman tornou-se um fenómeno desde a sua estreia, combinando humor, crime e uma boa dose de ironia. Com um trio improvável de protagonistas — Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez — Only Murders in the Building ganhou milhões de fãs e não para de acrescentar talento ao seu elenco. A quarta temporada, transmitida em 2024, contou com nomes de peso como Meryl Streep, Eugene Levy, Zach Galifianakis, Eva Longoria, Melissa McCarthy, Kumail Nanjiani e Molly Shannon.

O sucesso da série tem sido inegável: só a terceira temporada arrecadou 21 nomeações aos Emmy, um recorde para a produção. Hoffman assume também o cargo de showrunner, e entre os produtores executivos destacam-se os próprios protagonistas (Martin, Short e Gomez), Dan Fogelman (This Is Us) e Jess Rosenthal.

Com Christoph Waltz no elenco, a expectativa para a quinta temporada cresce ainda mais. A sua capacidade de interpretar personagens com camadas complexas e carisma magnético promete trazer um novo fôlego (e talvez novas reviravoltas sinistras) à narrativa que já é conhecida por surpreender a cada episódio.

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📺 Only Murders in the Building pode ser visto em Portugal através da plataforma Disney+.

🧠 “Fight Club”: A Ira Sublime Contra o Vazio da Modernidade

Mais do que um simples filme, Fight Club é um murro no estômago da sociedade contemporânea — uma obra que continua a ecoar com força mais de duas décadas após a sua estreia. Realizado por David Fincher e protagonizado por Edward Norton e Brad Pitt, o filme oferece uma crítica visceral à monotonia, alienação e futilidade do consumismo desenfreado que marca o mundo moderno.

À primeira vista, a premissa parece simples: um homem comum, preso num ciclo de tédio existencial e insónia, conhece o enigmático Tyler Durden e juntos fundam um clube secreto onde homens se agridem brutalmente como forma de libertação e catarse. Mas rapidamente se percebe que este Fight Club é muito mais do que uma sala de pancadaria subterrânea — é um grito de revolta contra a anestesia emocional e a perda de identidade num mundo saturado de bens, marcas e máscaras sociais.

As frases emblemáticas como “As coisas que possuis acabam por possuir-te” ou “Esta é a tua vida e ela está a acabar um minuto de cada vez” tornaram-se quase mantras de uma geração à procura de significado. A personagem de Tyler Durden, interpretada com carisma anárquico por Brad Pitt, tornou-se um símbolo de rebelião contra as normas e convenções. Em contraste, o narrador de Edward Norton, sem nome e repleto de fragilidade, representa o homem esmagado pelo vazio existencial — até ao momento em que decide explodir, literalmente, a estrutura que o prende.

A estrutura narrativa não-linear e os reviravoltas brilhantes subvertem as expectativas do espectador e desafiam as convenções tradicionais de contar histórias. A revelação final não só redefine toda a narrativa como também reforça a tensão entre as forças internas do ser humano — razão e instinto, obediência e caos, apatia e revolução.

Aquando da sua estreia, Fight Club gerou controvérsia e reações mistas, sendo acusado de glorificar a violência e promover uma filosofia perigosa. No entanto, com o tempo, o filme cimentou o seu estatuto como clássico de culto, aplaudido pela profundidade filosófica, pelo humor negro e pela estética arrojada.

Hoje, Fight Club é considerado uma das obras mais influentes dos anos 90, não apenas no cinema, mas também como reflexo da ansiedade coletiva que persiste na sociedade actual. É um espelho sombrio onde muitos ainda se veem — na luta para serem autênticos num mundo que insiste em vendê-los uma versão pré-fabricada de felicidade.


📺 Fight Club encontra-se disponível na Disney + e na Amazon e Apple + para aluguer — uma obra obrigatória para qualquer cinéfilo que goste de ser desafiado.

🕯️ Morreu Jack Lilley, ator de ‘Uma Casa na Pradaria’ e rosto querido do velho oeste televisivo

Jack Lilley, veterano ator associado ao clássico da televisão Uma Casa na Pradaria, faleceu aos 91 anos. A notícia foi partilhada com emoção por Melissa Gilbert, protagonista da série, através de uma publicação no Instagram que já está a comover fãs em todo o mundo.

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“A família de Uma Casa na Pradaria perdeu um dos nossos”, escreveu Melissa Gilbert, lembrando o colega como “uma das minhas pessoas favoritas no planeta”. A atriz destacou a ligação afetiva que mantinha com Jack Lilley, partilhando memórias de infância e da cumplicidade que existia entre os dois no set da emblemática série. “Ele ensinou-me a montar a cavalo quando eu era pequena. Era tão paciente comigo, nunca me dizia que ‘não’”, escreveu, referindo-se à sua vontade constante de cavalgar durante as filmagens.

Embora tenha desempenhado diversos papéis ao longo da sua carreira, Jack Lilley ficou sobretudo conhecido pelas suas aparições em Uma Casa na Pradaria, série de sucesso que estreou em 1974 e teve nove temporadas. Adaptada dos livros de Laura Ingalls Wilder, a produção tornou-se num símbolo da televisão norte-americana e numa referência internacional de valores familiares, perseverança e vida rural no século XIX.

Além do seu trabalho na série que conquistou corações por todo o mundo, Melissa Gilbert destacou também a “magnificência absoluta” de Lilley no filme Blazing Saddles (Balbúrdia no Oeste, 1974), a célebre comédia satírica de Mel Brooks. A versatilidade de Jack Lilley permitiu-lhe brilhar tanto no registo dramático como no cómico, o que o tornou uma figura estimada entre colegas e espectadores.

Para muitos fãs, Uma Casa na Pradaria representa não apenas uma série de televisão, mas uma verdadeira cápsula nostálgica de tempos mais simples. A perda de Jack Lilley reforça esse sentimento de fim de uma era e é sentida com pesar por várias gerações que cresceram com os ensinamentos e histórias da família Ingalls.

A carreira de Lilley é também um testemunho da época dourada da televisão americana e do contributo de inúmeros atores que, mesmo sem estarem sempre em primeiro plano, ajudaram a construir mundos ficcionais memoráveis.

Jack Lilley deixa para trás um legado de talento, generosidade e calor humano. A sua presença continuará viva na memória dos fãs de Uma Casa na Pradaria e nos corações daqueles que tiveram o privilégio de trabalhar com ele.

Especial Jet Li no TVCine Action: Uma Semana para Celebrar o Mestre das Artes Marciais

🎬 Preparem-se para uma semana de murros, pontapés e grandes momentos de cinema de ação! O TVCine Action presta homenagem a uma das maiores lendas vivas do cinema de artes marciais: Jet Li. Entre os dias 24 e 29 de março, sempre às 21h15, o canal dedica as suas noites a um especial recheado de clássicos protagonizados pelo mestre do kung fu, num alinhamento imperdível que promete adrenalina, humor e combates épicos.

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Jet Li não é apenas um nome conhecido: é um símbolo. Um ator que levou o cinema de ação oriental para os quatro cantos do mundo, elevando-o a um patamar de culto e prestígio. Com uma carreira que atravessa décadas, Jet Li conquistou fãs por toda a parte com a sua mestria em coreografias de combate e uma presença magnética no ecrã. O TVCine Action convida-nos agora a reviver (ou descobrir!) seis dos seus filmes mais marcantes — alguns deles verdadeiras pérolas da sua filmografia dos anos 90.


📅 A programação do especial “Jet Li: Lenda do Kung Fu” inclui:

• 24 de março (segunda-feira) – The Legend (1993)

Uma comédia de ação cheia de charme, onde Jet Li dá vida ao lendário Fong Sai-Yuk, um jovem lutador que se mete em sarilhos por amor e honra. Realizado por Corey Yuen, é uma das interpretações mais carismáticas do ator.

• 25 de março (terça-feira) – The Legend 2 (1993)

A sequela directa do filme anterior, com Fong Sai-Yuk agora envolvido em conspirações políticas e disputas amorosas. Mais ação, mais comédia, mais Jet Li!

• 26 de março (quarta-feira) – Tai Chi Master (1993)

Jet Li e Michelle Yeoh brilham neste clássico realizado por Yuen Woo-Ping, onde dois monges Shaolin seguem caminhos opostos. Um deles torna-se um comandante corrupto, o outro aperfeiçoa o Tai Chi para se vingar. Um filme essencial.

• 27 de março (quinta-feira) – Bodyguard from Beijing (1994)

Jet Li no papel de guarda-costas de elite, numa história que mistura romance e ação com um toque à “O Guarda-Costas”. Mais um clássico de Corey Yuen, com coreografias de luta impecáveis.

• 28 de março (sexta-feira) – Fist of Legend (1994)

Provavelmente uma das melhores performances de Jet Li. Um remake do clássico de Bruce Lee, que aqui se transforma num hino ao orgulho chinês face à ocupação japonesa. Realização de Gordon Chan e coreografias absolutamente lendárias.

• 29 de março (sábado) – O Reino Proibido (2008) – às 22h20

O aguardado encontro entre Jet Li e Jackie Chan! Um jovem fã de kung fu é transportado para a China antiga, onde se junta a heróis lendários numa missão fantástica. Uma aventura para toda a família, cheia de efeitos especiais e combates inesquecíveis.


Este especial é também uma viagem nostálgica para quem cresceu nos anos 90 e viu nestes filmes o despertar de uma paixão pelo cinema de ação asiático. Jet Li é aqui apresentado em várias das suas facetas: herói romântico, justiceiro trágico, guerreiro espiritual e mestre do improvável. É um festival que celebra não só o ator, mas todo um estilo cinematográfico que moldou uma geração.

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📺 Disponível no TVCine Action e também no TVCine+.


Não perca esta oportunidade de revisitar (ou descobrir) os clássicos que fizeram de Jet Li uma verdadeira lenda do grande ecrã. Uma semana, seis filmes, uma lenda.

“Revelations” – Uma parábola moral que mistura fé, obsessão e horror psicológico (e está já na Netflix)

🎬 O realizador sul-coreano Yeon Sang-ho, autor do aclamado Train to Busan, regressa com “Revelations”, um thriller psicológico ambicioso que mergulha nas profundezas da fé distorcida e da culpa, explorando o que acontece quando a devoção religiosa se torna arma de justificação pessoal. Já disponível na Netflix, esta é uma obra tensa, visualmente sofisticada e moralmente inquietante.

Fé, violência e um “monstro de um olho só”

A história centra-se em Sung Min-chan (interpretado de forma excecional por Ryu Jun-yeol), um pastor que vê a sua vida ruir após descobrir a infidelidade da mulher e, no mesmo dia, o desaparecimento do seu filho. Convencido de que um recém-chegado à sua igreja, Kwon Yang-rae (Shin Min-jae), é o culpado — e ignorando que o verdadeiro alvo pode ser outra jovem desaparecida — Min-chan mergulha num turbilhão de violência e fé fanática, acabando por matar Yang-rae e esconder o corpo.

Do outro lado da narrativa surge a detetive Lee Yeon-hui (Shin Hyun-been), cuja irmã foi vítima do mesmo sequestrador. Determinada a encontrar justiça e enfrentar os fantasmas do passado, Lee representa a racionalidade em contraste com a fé alucinada de Min-chan. O confronto entre ambos é o coração do filme: duas interpretações opostas da justiça, da culpa e da redenção.

Entre o melodrama religioso e o thriller policial

Baseado na BD homónima escrita por Yeon e Choi Gyu-seok, Revelations é, ao mesmo tempo, introspectivo e caótico. Yeon cria uma tapeçaria moral onde nenhum personagem é inocente, mas todos estão perdidos. A estrutura triangular da narrativa, que intercala a jornada do pastor, da detetive e do raptor, nem sempre funciona de forma fluida, mas o filme compensa com intensidade dramática e ambiguidade moral.

É impossível ignorar os ecos de The Fake, outra obra de Yeon centrada em líderes religiosos. No entanto, aqui o protagonista não é um charlatão, mas alguém que acredita profundamente, de forma destrutiva, no seu destino espiritual. A sua cegueira é literal e simbólica, ao ponto de ver sinais divinos em formações rochosas e nas nuvens. A linha entre redenção e condenação esbate-se com cada passo que dá.

Atuações e direção: o bem e o mal nos olhos dos crentes

Ryu Jun-yeol é soberbo no papel de Min-chan, um homem consumido por uma missão auto-imposta que acredita ser divina. A sua transformação, da dor conjugal à justificação religiosa de atos brutais, é subtil e gradual. Já Shin Hyun-been, embora com menos espaço para evoluir, traz densidade emocional à detetive, apesar de o argumento nem sempre lhe dar a profundidade necessária.

Yeon confere ao filme uma estética poderosa, onde o neon das igrejas contrasta com a escuridão literal e moral dos seus protagonistas. A câmara inquieta, os planos-sequência claustrofóbicos e as recorrentes sobreposições de flashbacks intensificam o sentimento de desconforto. E ainda que o argumento se complique em demasia no primeiro ato, a tensão nunca abandona o ecrã.

Deus, monstros e o vazio do sofrimento

Revelations tenta sugerir que, quando confrontados com a dor inexplicável, os humanos criam narrativas — divinas ou monstruosas — para se sentirem no controlo. É esta necessidade de encontrar sentido no caos que leva Min-chan a ver-se como um guerreiro de Deus, mesmo quando a sua fé o transforma num homem perigoso. A derradeira ironia é que, enquanto tenta salvar, Min-chan destrói.

Apesar de alguns desequilíbrios narrativos e uma estrutura que podia beneficiar de maior contenção, “Revelations” é um thriller fascinante, carregado de tensão moral, simbolismo religioso e dilemas humanos muito atuais. Um filme que desafia o espectador a questionar o que está certo ou errado… quando cada personagem acredita ser a voz da justiça.


📺 Disponível em exclusivo na Netflix.


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Contagem de palavras: 788 palavras

“Meet the Parents 4”: Universal prepara nova sequela com o regresso de Robert De Niro e Ben Stiller

💥 A família Focker vai voltar a reunir-se! A Universal confirmou que está a desenvolver “Meet the Parents 4”, com John Hamburg — argumentista dos três primeiros filmes — pronto para assumir também a realização desta nova aventura familiar carregada de embaraços, gafes e muitas gargalhadas. E sim, Robert De Niro e Ben Stiller vão regressar aos seus papéis icónicos.

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Segundo revelado pela imprensa especializada norte-americana (com confirmação inicial da Deadline), o quarteto original de protagonistas — Robert De Niro, Ben Stiller, Teri Polo e Blythe Danner — vai voltar, embora os detalhes da história estejam a ser mantidos em segredo.

O regresso do humor que conquistou o mundo

A primeira longa-metragem da saga, Meet the Parents (Conhece os Pais, em Portugal), estreou-se em 2000 sob a direção de Jay Roach, e foi um enorme sucesso de bilheteira, ultrapassando os 330 milhões de dólares a nível global. A sua sequela, Meet the Fockers (2004), foi ainda mais longe: 522 milhões de dólares com a ajuda de Dustin Hoffman e Barbra Streisand, que se juntaram ao elenco como os excêntricos pais de Greg Focker (Stiller).

A terceira entrada, Little Fockers (2010), realizada por Paul Weitz, encerrou (pelo menos até agora) a trilogia com um regresso às dinâmicas familiares e à clássica tensão entre o genro bem-intencionado e o sogro ex-agente da CIA.

John Hamburg: de argumentista a realizador

John Hamburg, que escreveu os três primeiros filmes, incluindo Little Fockers, está agora pronto para dirigir o quarto capítulo da saga. Recentemente, realizou a comédia Me Time para a Netflix, e é conhecido também por assinar os guiões de comédias como Along Came Polly e I Love You, Man.

Hamburg irá ainda produzir Meet the Parents 4 através da sua produtora Particular Pictures, ao lado de Robert De NiroJane Rosenthal (Tribeca Productions), Jay Roach (Delirious Media), Ben Stiller e John Lesher (Red Hour Films). A supervisão da produção na Universal está a cargo de Matt Reilly e Jacqueline Garrell.

Uma nova geração de confusões?

Apesar de os pormenores da história não terem sido divulgados, a especulação já começou: será que Meet the Parents 4se centrará agora nos filhos de Greg e Pam? Veremos Jack Byrnes (De Niro) como um avô obsessivamente controlador, a tentar testar o novo genro ou nora? E qual será o papel dos excêntricos Fockers desta vez?

A resposta ainda está no segredo dos deuses, mas o regresso deste elenco e da mente criativa por trás do fenómeno original é razão suficiente para aguçar a curiosidade dos fãs — e preparar os abdominais para mais umas boas sessões de riso.

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🎥 Meet the Parents 4 ainda não tem data de estreia confirmada, mas promete tornar-se num dos regressos mais nostálgicos (e desastrosamente hilariantes) dos próximos anos.

“Screamboat”: a versão de terror de Steamboat Willie que provoca a Disney sem dizer o nome

🎬 Screamboat está prestes a chegar aos cinemas norte-americanos e promete ser um dos filmes de terror mais ousados de 2024 — não tanto pelo sangue (que também haverá), mas pela forma como “brinca” com uma das imagens mais queridas da história do entretenimento: o Steamboat Willie, ou seja, a primeira encarnação de Mickey Mouse.

A razão? O Steamboat Willie entrou no domínio público em janeiro de 2024, o que significa que qualquer pessoa pode usar legalmente esta versão primitiva do rato mais famoso do mundo… sem pedir autorização à Disney. E foi exatamente isso que o realizador Steven LaMorte e a sua equipa fizeram, transformando o ratinho animado num assassino impiedoso que navega rumo ao caos.

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Um trailer que diz “Disney” sem o dizer

O mais recente trailer de Screamboat — que se estreia a 2 de abril nos Estados Unidos em cinemas selecionados — é uma verdadeira lição de sugestão subversiva. Sem nunca mencionar a Disney, tudo no vídeo evoca a marca: a música, as fontes tipográficas, o estilo de animação inicial e até algumas frases emblemáticas (mas ligeiramente torcidas) fazem lembrar o universo mágico da empresa fundada por Walt Disney.

E é precisamente esse contraste entre a doçura nostálgica e a brutalidade do terror que está a gerar tanta curiosidade em torno do filme. Ver uma figura com a estética de Mickey — neste caso, interpretada por David Howard Thornton, o ator que dá vida ao arrepiante Art the Clown nos filmes Terrifier — transformada numa entidade assassina mexe com o imaginário de gerações inteiras.

O que esperar do filme?

Produzido por parte da equipa responsável por Terrifier 2 e Terrifier 3Screamboat não esconde ao que vem: um filme sangrento, ridículo e provocador, onde o horror se cruza com o absurdo. A premissa é simples: uma viagem num navio a vapor transforma-se num massacre quando uma presença demoníaca — inspirada no Steamboat Willie — se manifesta a bordo. A história é pretexto para sequências bizarras e visualmente impactantes, muito ao estilo do gore moderno que se tornou viral.

No elenco, além de Thornton, encontramos Allison Pittel, Amy Schumacher, Jesse Posey, Jesse Kove, Kailey Hyman, Rumi C. Jean-Louis, Jarlath Conroy e Charles Edwin Powell.

Apesar do marketing fazer alusão ao “universo Disney”, Screamboat tenta manter-se à tona legalmente, evitando qualquer menção direta ao nome ou símbolos registados. Ainda assim, é impossível dissociar a inspiração — e é precisamente essa tensão que poderá fazer do filme um sucesso entre fãs de terror e cultura pop.

Estreia limitada… para já

Screamboat vai ter uma estreia limitada nos Estados Unidos, a partir de 2 de abril, estando prevista a sua chegada a serviços de streaming nos meses seguintes. Ainda não há confirmação oficial de estreia em Portugal, mas dado o burburinho crescente nas redes sociais e nos fóruns de cinema, é possível que o filme acabe por chegar ao nosso país via plataformas digitais.

Se a produção corresponder ao tom irreverente e estilizado do trailer, Screamboat pode tornar-se num novo caso de culto — uma homenagem (ou provocação) ao legado da Disney, à liberdade criativa do domínio público e ao gosto por filmes de terror que não têm medo de quebrar as regras.

“Adolescência”: A Minissérie da Netflix que Está a Deixar os Pais Britânicos em Alerta

A nova minissérie da Netflix Adolescência está a causar furor no Reino Unido — mas não só pelos motivos habituais de sucesso de audiência. Com mais de 24 milhões de visualizações nos primeiros quatro dias, tornou-se rapidamente o programa mais visto da plataforma na semana de 10 a 16 de março. No entanto, o seu impacto está a ir muito além dos ecrãs, gerando um debate nacional aceso sobre violência juvenil, misoginia online e a vulnerabilidade dos adolescentes na era digital.

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Uma História Intensa, Filmada em Tempo Real

Criada com um conceito visualmente arrojado — cada episódio é filmado em plano-sequência, sem cortes — a série acompanha o colapso emocional e social de uma família britânica comum após o filho de 13 anos, Jamie Miller (interpretado com espantosa maturidade por Owen Cooper), ser detido pela polícia numa operação ao amanhecer. A acusação? O homicídio brutal de uma colega da escola.

À medida que a narrativa se desenrola em tempo real, os quatro episódios imergem o espectador num turbilhão emocional que inclui o interrogatório policial, as reações da família, as dúvidas dos investigadores e o impacto nos amigos e vizinhos. A questão central paira no ar: como é que chegámos aqui?

A produção executiva de Brad Pitt, que também trabalhou com a sua produtora Plan B, empresta à série um peso extra que a destaca no catálogo da Netflix. Mas é o enredo, inspirado em vários casos reais e com ecos perturbadores da atualidade, que está a mexer com a sociedade britânica.

Um Espelho Perturbador da Realidade

Desde o seu lançamento, Adolescência provocou reações fortes nos media, nos círculos educativos e até no parlamento britânico. O próprio primeiro-ministro Keir Starmer revelou estar a ver a série com os filhos, sublinhando a importância do tema.

A razão? A minissérie não é apenas ficção: ressoa profundamente com uma vaga de crimes com arma branca cometidos por adolescentes que tem chocado o Reino Unido nos últimos anos. Ao mesmo tempo, surge num contexto de crescente preocupação com a influência de figuras misóginas como Andrew Tate junto dos mais jovens.

Em entrevistas recentes, educadores, psicólogos e especialistas em segurança online alertaram para o facto de muitos adolescentes estarem a consumir conteúdos nocivos nas redes sociais, onde discursos de ódio e glorificação da violência têm terreno fértil.

A série mostra como tudo pode parecer “normal” até ao momento em que deixa de o ser. É esse desconforto — o reconhecimento de que Adolescência podia ser sobre qualquer jovem — que está a gerar debates intensos nas casas britânicas, nas escolas e até nas câmaras parlamentares.

Entre o Medo e a Empatia

Adolescência não oferece respostas fáceis. Pelo contrário: apresenta uma realidade complexa, onde vítimas e culpados podem ser difíceis de distinguir. Através do retrato cru da dor dos pais, das hesitações dos investigadores e da opacidade emocional dos adolescentes, a série exige reflexão e, em muitos casos, empatia.

É precisamente por isso que muitos pais sentem ansiedade ao vê-la. Não é só uma boa série de televisão — é um alerta. E, para alguns, uma chamada de atenção para a necessidade urgente de mais literacia emocional e digital entre os jovens.

Conclusão

Com um enredo intenso, interpretações sólidas e uma realização ousada, Adolescência é mais do que um sucesso da Netflix — é um fenómeno cultural que obriga o Reino Unido a olhar-se ao espelho. Numa altura em que muitos pais tentam perceber que influência tem o mundo online nos seus filhos, esta série coloca o dedo na ferida de forma brutal e, por isso mesmo, necessária.

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Disponível exclusivamente na NetflixAdolescência é uma minissérie de apenas quatro episódios, mas com impacto suficiente para alimentar conversas durante muito tempo.

James Bond: Amazon Quer Revolucionar Saga com Produtores de “Homem-Aranha” e “Harry Potter”

A espionagem cinematográfica vai mesmo mudar de mãos — e, aparentemente, de estilo. Segundo várias fontes da imprensa americana, a Amazon MGM Studios está em conversações com dois pesos-pesados de Hollywood para liderar a nova era de James Bond: Amy Pascal, produtora dos filmes Homem-Aranha e Mulherzinhas, e David Heyman, conhecido por toda a saga Harry Potter e por sucessos como Barbie e Era Uma Vez… em Hollywood.

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A notícia surge pouco mais de um mês após o anúncio bombástico de que a Amazon ficaria com o controlo criativo de James Bond, pondo fim a mais de seis décadas de domínio absoluto da família Broccoli sobre o famoso agente secreto com licença para matar. A prioridade é clara: fazer um novo filme antes de qualquer aventura por séries ou ‘spin-offs’.

De Bond para além do cinema

A Amazon comprou o estúdio MGM em 2021 por 8,5 mil milhões de dólares e, desde então, a pressão para rentabilizar as suas propriedades intelectuais tem sido intensa. James Bond, com o seu prestígio e legado, é a jóia da coroa — e o objetivo é trazê-lo para o centro da cultura pop mais uma vez.

Os novos planos incluem expandir o universo Bond, com hipóteses como uma série sobre Moneypenny, um spin-off de Felix Leiter ou até uma 007 feminina. Ideias que durante muito tempo foram travadas pela resistência de Barbara Broccoli e Michael G. Wilson, os herdeiros da EON Productions. Mas com a saída progressiva de Wilson (83 anos) e os atritos com os executivos da Amazon — incluindo uma alegada bronca entre Barbara e Jennifer Salke, líder da Amazon MGM Studios — a balança começou a pender para outro lado.

A gota de água poderá ter sido uma reportagem do Wall Street Journal que revelava uma reunião tensa, em que Barbara Broccoli se referiu aos executivos da Amazon como “grandes idiotas” e Jeff Bezos, furioso, terá dito: “Não quero saber quanto custa, livrem-se dela.” (embora uma fonte próxima negue estas palavras à The Hollywood Reporter).

Ainda assim, parece que o preço para destronar a família é astronómico: fala-se em mil milhões de dólares (cerca de 920 milhões de euros).

Quem são os nomes fortes da nova missão?

Amy Pascal, ex-presidente da Sony Pictures, tem um currículo de ouro. Atualmente é produtora dos filmes Spider-Manem live-action e animação, além de ter estado envolvida em Mulherzinhas (2019) e Challengers, de Luca Guadagnino. Importa referir que a Sony distribuiu os filmes Bond mais rentáveis da história recente, como Skyfall e Spectre.

David Heyman é outro nome de respeito. Além de ser o arquiteto por trás do império Harry Potter e das prequelas Monstros Fantásticos, produziu GravidadeMarriage StoryWonka e Barbie. Experiência, bom gosto e um olho clínico para blockbusters são atributos que não lhe faltam.

Se este par for confirmado, o futuro da saga poderá aliar o respeito pela tradição à ousadia de uma reinvenção criativa mais abrangente — e multiplataforma.

Novo Bond em marcha… mas quem será ele?

Ainda não há novidades quanto ao sucessor de Daniel Craig, mas a escolha poderá ser uma das primeiras grandes decisões da nova equipa. Nomes como Aaron Taylor-Johnson, Regé-Jean Page e James Norton têm sido apontados ao longo dos últimos anos, mas tudo pode mudar com a nova abordagem da Amazon MGM Studios.

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Uma coisa é certa: James Bond vai regressar — e com munições novas.

Jason Bourne Está de Regresso? Direitos da Franquia São Agora Disputados por Apple, Netflix e Skydance

O agente mais enigmático e letal do cinema poderá estar prestes a regressar — mas, desta vez, fora da Universal. A emblemática franquia Jason Bourne, baseada nos romances de Robert Ludlum, está oficialmente a ser disputada por vários gigantes do entretenimento, incluindo Apple, Netflix e Skydance, após o fim do vínculo exclusivo com a Universal Pictures.

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Segundo revelou a The Hollywood Reporter, a agência WME está a negociar os direitos da saga em nome do espólio do autor Robert Ludlum, não só para a franquia Bourne, mas também para todo o universo literário do escritor. A intenção é clara: dar nova vida ao agente secreto e torná-lo uma presença mais regular nos ecrãs.

Uma nova era para Bourne?

Ainda é cedo para saber se Matt Damon, rosto incontornável da personagem desde 2002, voltará a interpretar o ex-agente da CIA com amnésia e passado sombrio. O que se sabe, para já, é que a corrida pelos direitos está intensa, com reuniões já realizadas com os principais estúdios de streaming e produção.

Apesar do interesse de Apple, Netflix e Skydance, a própria Universal — que lançou todos os filmes até agora — ainda poderá tentar recuperar os direitos, caso apresente uma proposta suficientemente aliciante.

Uma franquia que redefiniu o cinema de espionagem

Criada a partir do romance The Bourne Identity (1980), a versão cinematográfica de Jason Bourne estreou-se em 2002, protagonizada por Matt Damon e realizada por Doug Liman. O sucesso foi imediato, muito graças ao realismo cru e à abordagem mais física da ação — algo que contrastava com os gadgets futuristas e o charme sofisticado dos filmes de James Bond até então.

A trilogia original (The Bourne IdentityThe Bourne Supremacy e The Bourne Ultimatum) arrecadou elogios da crítica e do público, elevando a fasquia no género dos thrillers de espionagem. Em 2012, Jeremy Renner protagonizou o spin-off The Bourne Legacy, que tentou expandir o universo, mas sem grande impacto. Damon voltaria à personagem principal em Jason Bourne (2016), que arrecadou mais de 415 milhões de dólares mundialmente.

A febre do IP continua

Este novo capítulo na vida de Jason Bourne surge numa altura em que as propriedades intelectuais (IP) com notoriedade global estão cada vez mais escassas. Estúdios e plataformas de streaming apostam tudo em nomes reconhecíveis para garantir sucesso instantâneo, e Bourne é, sem dúvida, uma das marcas de ação mais valiosas.

Curiosamente, a Universal já tinha mostrado interesse em revitalizar a franquia. O realizador Edward Berger (Conclave) chegou a ser contratado no final de 2023 para desenvolver uma nova abordagem à saga, mas o projeto não avançou com a rapidez necessária — e os direitos saíram do seu controlo.

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Com a pressão crescente para conquistar audiências globais e expandir universos narrativos, tudo indica que Jason Bourne poderá regressar em grande… mas numa nova casa.


🎬 “Coco 2” é Oficial: Pixar Regressa ao Mundo dos Mortos com Estreia Marcada para 2029

A tão esperada sequela de Coco, o premiado filme da Pixar de 2017, está finalmente em desenvolvimento. A confirmação veio diretamente do presidente executivo da Disney, Bob Iger, durante a reunião anual de acionistas realizada esta quinta-feira, onde revelou que “Coco 2” está oficialmente a caminho e tem estreia prevista para 2029.

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“Embora o filme ainda esteja nas fases iniciais, sabemos que estará cheio de humor, coração e aventura. E mal podemos esperar para partilhar mais em breve”, declarou Iger, citado pelo site Deadline.

A equipa criativa original regressa também para esta nova aventura: Lee Unkrich, realizador do primeiro filme, e Adrian Molina, correalizador, estão novamente envolvidos, prometendo manter o espírito vibrante e emocional que tornou Cocoum sucesso global.

Um regresso ao mundo de Miguel e dos seus antepassados

“Coco” foi um verdadeiro fenómeno da animação, tanto crítica como comercialmente. Com um elenco vocal totalmente composto por atores latinos, incluindo Gael García Bernal e Benjamin Bratt, o filme destacou-se por ser uma celebração profunda da cultura mexicana e da tradição do Día de los Muertos (Dia dos Mortos).

A história centrava-se em Miguel, um rapaz de 12 anos apaixonado por música, que embarca numa aventura no mundo dos mortos para desvendar a verdade sobre o seu legado familiar. Com um estilo visual marcante, humor inteligente e uma poderosa mensagem sobre família, memória e identidade, Coco conquistou o mundo e arrecadou dois Óscares: Melhor Filme de Animação e Melhor Canção Original com “Remember Me”.

Expectativas em alta para 2029

Ainda que os detalhes da nova trama estejam a ser mantidos em segredo, os fãs já começaram a especular sobre o que poderá ser contado nesta nova visita ao mundo dos mortos. Teremos um Miguel mais velho? Novas canções inesquecíveis? Mais encontros emocionantes com familiares do além?

O que se sabe é que a Pixar e a Disney pretendem repetir a fórmula que resultou tão bem, aprofundando ainda mais o universo de Coco, que já foi descrito por muitos como “uma carta de amor ao México”.

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Até lá, resta-nos aguardar por mais novidades — e talvez, rever Coco mais uma ou duas vezes para preparar o coração. 🎶💀❤️

🎬 Samuel L. Jackson Seguiu um Conselho de Bruce Willis… e Foi Crucial para a Marvel

Com Bruce Willis afastado da vida pública desde 2022 devido ao diagnóstico de demência frontotemporal, muitos colegas e amigos têm aproveitado o seu 70.º aniversário, celebrado a 19 de março, para partilhar memórias e homenagens. Um desses testemunhos, partilhado pela Vanity Fair, veio de Samuel L. Jackson, que revelou um conselho determinante dado por Willis durante as filmagens de Die Hard – A Vingança (1995).

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🗣️ “Encontra uma Personagem à Qual Possas Sempre Voltar”

Na altura da rodagem do terceiro capítulo da saga Die Hard, os dois atores, que já tinham estado em Pulp Fiction (1994), mas sem contracenar diretamente, criaram uma relação próxima. Foi nesse contexto que Bruce Willis lhe deu um conselho com base na sua própria experiência no mundo de Hollywood:

“Espero que consigas encontrar uma personagem a que possas sempre voltar e que toda a gente adora quando fizeres maus filmes e não deem lucro.”

E explicou com exemplos:

“O Arnold [Schwarzenegger] tem o Exterminador Implacável. O Sylvester [Stallone] tem o Rocky e o Rambo. Eu tenho o John McClane.”

Jackson admitiu que o comentário ficou na sua memória — mas foi só anos depois que compreendeu o verdadeiro valor daquelas palavras.

🦸‍♂️ Nick Fury: O Papel Que Cumpriu a Profecia

Cerca de 15 anos depois, surgiu a proposta da Marvel para interpretar Nick Fury — e logo com um contrato para nove filmes. Era a génese do que se tornaria o Universo Cinematográfico Marvel (MCU).

“E não me ocorreu até que consegui o papel do Nick Fury… que, ‘Ah, estou a fazer o que o Bruce disse.’ Agora, tenho esta personagem a que posso sempre voltar”, recordou Samuel L. Jackson.

Desde a sua estreia na cena pós-créditos de Homem de Ferro (2008), Samuel L. Jackson já encarnou Nick Fury em mais de dez filmes e três séries, incluindo Invasão Secreta (2023), sendo hoje uma das figuras mais icónicas e recorrentes da Marvel.

🎥 Duas Lendas, Várias Colaborações

Além de Die Hard – A Vingança, os dois atores voltaram a cruzar caminhos em dois dos filmes mais ambiciosos de M. Night ShyamalanO Protegido (2000) e Glass (2019), cimentando uma relação profissional marcada por respeito mútuo e personagens icónicas.

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🎞️ Um Legado Inspirador

O conselho de Bruce Willis resume a inteligência estratégica de uma carreira que, apesar dos altos e baixos, ficou marcada por uma personagem imortal — John McClane. E, como fica claro pelo testemunho de Samuel L. Jackson, esse legado inspirou outros atores a procurar o mesmo — uma âncora criativa e financeira no mundo incerto de Hollywood.

Demi Moore Celebra os 70 Anos de Bruce Willis com Mensagem Tocante

Bruce Willis celebrou 70 anos na passada quarta-feira, 19 de março, e recebeu homenagens emocionantes da sua família. Entre as mensagens partilhadas nas redes sociais, destacou-se a da sua ex-mulher Demi Moore, que publicou um conjunto de fotografias do ator ao longo dos anos, incluindo momentos com as suas três filhas e a própria atriz.

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Feliz aniversário, BW! Amamos-te”, escreveu Demi na legenda das imagens, numa demonstração de carinho e respeito pelo ator, com quem esteve casada durante 13 anos.

Uma Relação de Amizade Após o Divórcio

Demi Moore e Bruce Willis casaram-se em 1987 e estiveram juntos até 2000, altura em que se divorciaram. Apesar da separação, mantiveram uma forte amizade e continuam a ser uma família unida, especialmente pelas filhas que têm em comum:

👧 Rumer Willis (36 anos)

👧 Scout Willis (33 anos)

👧 Tallulah Willis (31 anos)

Bruce Willis também recebeu homenagens da sua atual esposa, Emma Heming Willis, com quem está casado desde 2009e com quem tem duas filhas mais novas:

👧 Mabel (12 anos)

👧 Evelyn (10 anos)

Bruce Willis e a Luta Contra a Doença

O ator, conhecido por icónicos papéis em filmes como Die HardO Sexto Sentido e Pulp Fiction, retirou-se da representação em 2022, após ser diagnosticado com afasia, uma condição neurológica que afeta a comunicação. Em 2023, foi revelado que sofre de demência frontotemporal, uma doença degenerativa que tem impacto na cognição e no comportamento.

Desde então, a sua família tem partilhado atualizações ocasionais sobre o seu estado de saúde e reforçado a importância do apoio e da proximidade nestes momentos difíceis.

Uma Família Sempre Presente

A publicação de Demi Moore é mais um reflexo da ligação que a atriz mantém com Bruce Willis e do apoio incondicional da família ao ator nesta fase da sua vida.

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Apesar das adversidades, a família Willis continua unida, celebrando juntos os momentos especiais e recordando o legado de Bruce Willis, um dos atores mais icónicos de Hollywood.

“Ballerina” Expande o Universo de John Wick – Novo Trailer Revela Confronto com Keanu Reeves

O aguardado spin-off de John Wick, agora oficialmente intitulado From the World of John Wick: Ballerina, recebeu um novo trailer explosivo. A prévia confirma o que os fãs já suspeitavam: Ana de Armas, que interpreta a letal bailarina-assassina Eve, vai enfrentar John Wick (Keanu Reeves) numa cena de ação eletrizante.

Com estreia marcada para 6 de junho nos cinemasBallerina expande o universo da franquia e aprofunda a mitologia dos assassinos da Alta Cúpula.

Um “John Wick” Entre o Capítulo 3 e o Capítulo 4

A história de Ballerina ocorre entre os eventos de John Wick: Capítulo 3 – Parabellum e Capítulo 4. No terceiro filme, vimos John Wick ser declarado “excommunicado” por violar as regras da Alta Cúpula e procurar refúgio no quartel-general da Ruska Roma, liderado pela Diretora (Anjelica Huston). Foi ali que descobrimos que John Wick, originalmente chamado Jardani Jovonovich, foi treinado como assassino nesta organização, que forma bailarinas de elite para missões mortais.

Agora, Ballerina segue a trajetória de Eve Macarro (Ana de Armas), uma dessas assassinas treinadas pela Diretora, que parte numa missão de vingança contra o homem que matou a sua família.

Elenco de Luxo e Última Aparição de Lance Reddick

O filme traz de volta veteranos da franquia como Ian McShane (Winston), Anjelica Huston (Diretora) e Lance Reddick (Charon), que faz aqui a sua última aparição póstuma no papel do lendário concierge do Continental.

Além disso, há novas adições ao elenco, incluindo:

✅ Gabriel Byrne como o vilão Chancellor, que coloca uma cidade inteira contra Eve

✅ Sharon Duncan-Brewster como Nogi, mentora da protagonista

✅ Norman Reedus (The Walking Dead) como Daniel Pine, cujo papel permanece envolto em mistério

✅ Catalina Sandino Moreno e David Castaneda em papéis ainda não revelados

Ação de Alto Nível e Ligação com Keanu Reeves

A presença de Keanu Reeves no filme foi confirmada no trailer, que encerra com uma intensa cena de luta entre John Wick e Eve. Este confronto levanta questões sobre como John Wick se encaixa na trama e qual será a sua relação com a protagonista.

Com a assinatura de Chad Stahelski (produtor e criador da franquia) e direção de Len Wiseman (Underworld, Duro de Matar 4.0)Ballerina promete entregar a mesma ação estilizada e violenta que tornou John Wick uma das sagas mais populares do cinema de ação.

Onde Assistir “Ballerina” em Portugal?

📅 Estreia nos cinemas: 6 de junho de 2024

Com sequências de luta coreografadas ao mais alto nível, um elenco de peso e conexões diretas com os eventos dos filmes principais, Ballerina é um dos filmes de ação mais aguardados do ano.

“The Walking Dead: Dead City” Chega a Portugal – O Apocalipse Reinventa-se em Nova Iorque 🧟‍♂️🏙️

O universo de “The Walking Dead” continua a expandir-se e, desta vez, leva-nos para um cenário pós-apocalíptico diferente do habitual: Nova Iorque. O spin-off “The Walking Dead: Dead City”, centrado nas personagens Maggie Rhee e Negan Smithestreia-se em Portugal a 27 de março, no serviço de streaming AMC Selekt.

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Nova Iorque Invadida pelos Mortos… e Pelos Vivos

A primeira temporada de “Dead City” traz de volta Lauren Cohan e Jeffrey Dean Morgan aos seus icónicos papéis de Maggie e Negan, agora forçados a unir forças numa cidade há muito tempo isolada do resto do mundo. Mas Nova Iorque não está apenas repleta de mortos-vivos – a anarquia tomou conta das ruas, e aqueles que sobreviveram criaram um mundo onde o terror e a brutalidade imperam.

Além dos protagonistas, o elenco inclui Gaius Charles, Mahina Napoleon e Željko Ivanek, que se juntam ao caos de um cenário urbano que promete desafiar as regras estabelecidas do universo “The Walking Dead”.

Uma Relação Complicada em Território Hostil

tensão entre Maggie e Negan continua a ser um dos pontos altos da série. Depois de tudo o que aconteceu entre eles – incluindo a morte brutal de Glenn, marido de Maggie, às mãos de Negan –, os dois agora precisam de cooperar para sobreviver. Mas a desconfiança e o ressentimento nunca estão longe, criando dinâmicas emocionais intensas que prometem prender os fãs ao ecrã.

No primeiro episódio, acompanhamos a chegada de Maggie e Negan a Manhattan e a apresentação de novas ameaças, incluindo o misterioso marshal Armstrong (Gaius Charles), que parece estar à caça de Negan. Além disso, surge Ginny (Mahina Napoleon), uma jovem silenciosa cujo papel na história é ainda um mistério.

O Que Esperar de “Dead City”?

• 🏙️ Nova Iorque como nunca antes vista – As ruas desertas e arranha-céus em ruínas são o palco perfeito para novas ameaças, tanto humanas como zombies.

• ⚔️ Ação intensa e violência brutal – A série mantém o tom sombrio da franquia, com lutas sangrentas e decisões morais difíceis.

• 🎭 Personagens complexas – A rivalidade entre Maggie e Negan continua a ser uma das mais fascinantes do universo de “The Walking Dead”.

• 🧟 Zombies… e muito mais – Como sempre, os mortos-vivos são apenas parte do problema. Em “Dead City”, os vivos podem ser ainda mais perigosos.
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Se achavas que já tinhas visto de tudo no apocalipse zombie, pensa outra vez“The Walking Dead: Dead City” estreia-se no AMC Selekt a 27 de março, prometendo trazer novas histórias, desafios inesperados e um ambiente apocalíptico único.

“The Handmaid’s Tale” Entra na Última Temporada – Estreia em Portugal a 8 de Abril

O fim está próximo para The Handmaid’s Tale. A sexta e última temporada da aclamada série chega a Portugal a 8 de abril, em exclusivo no TVCine+, acompanhando a estreia nos Estados Unidos.

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Para marcar o aguardado regresso, o serviço de streaming revelou o trailer oficial e a nova key art, dando um vislumbre do desfecho da história de June Osborne e da sua luta contra Gilead.

Uma Estreia em Grande: Três Episódios no Primeiro Dia

Os fãs portugueses de The Handmaid’s Tale vão ter uma surpresa especial no dia da estreia. No dia 8 de abril, serão disponibilizados não um, mas três episódios de uma só vez no TVCine+.

Após esta estreia tripla, novos episódios serão lançados todas as terças-feiras no serviço de streaming. Já no canal TVCine Edition, a exibição televisiva começará a 16 de abril, com um episódio por semana, sempre às 22h10.

O Desfecho da Luta de June Osborne

A última temporada de The Handmaid’s Tale promete ser emocionalmente intensa e repleta de tensão.

🔴 June Osborne (Elisabeth Moss) continua a sua luta incansável para derrubar Gilead, enfrentando desafios cada vez mais extremos.

🔴 Luke e Moira juntam-se à resistência, tentando mudar o destino do regime opressor.

🔴 Serena tenta reformar Gilead por dentro, enquanto o Comandante Lawrence e Tia Lydia começam a perceber a profundidade das suas ações.

🔴 Nick enfrenta desafios morais complexos, pondo à prova a sua lealdade.

Ao longo dos episódios finais, a série promete aprofundar temas como esperança, coragem, solidariedade e resiliência, elementos que sempre marcaram a jornada de June e de tantos outros personagens.

Elenco de Peso na Temporada Final

A sexta temporada conta com um elenco de luxo, liderado por Elisabeth Moss, vencedora de um Emmy pelo seu papel como June. Ao seu lado, regressam:

✅ Yvonne Strahovski (Serena Joy)

✅ Bradley Whitford (Comandante Lawrence)

✅ Max Minghella (Nick)

✅ Ann Dowd (Tia Lydia)

✅ O-T Fagbenle (Luke)

✅ Samira Wiley (Moira)

✅ Madeline BrewerAmanda BrugelSam JaegerEver Carradine e Josh Charles

A série continua a ser produzida pela MGM Television, com Bruce Miller como criador e produtor executivo. A distribuição internacional está a cargo da Amazon MGM Studios Distribution.

Onde Ver “The Handmaid’s Tale” em Portugal?

A sexta temporada estreia em exclusivo no TVCine+, disponível gratuitamente para os subscritores dos Canais TVCine.

A partir de 16 de abril, os episódios também poderão ser vistos no TVCine Edition, todas as terças-feiras às 22h10.

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Com o lançamento do trailer oficial e as primeiras imagens reveladas, a expectativa é alta para este derradeiro capítuloda história distópica que conquistou milhões de espectadores pelo mundo.