Glen Powell Mostra a Sua Nova Casa no Texas — e Tem Até uma Casa de Banho Dedicada aos Longhorns!

O actor de Top Gun: Maverick e Twisters abriu as portas da sua nova casa em Austin e revelou o seu orgulho texano: uma decoração inspirada na Universidade do Texas — incluindo uma casa de banho com azulejos laranja e brancos.

Glen Powell pode ter conquistado Hollywood, mas o coração continua a bater no Texas.

Em entrevista à Texas Monthly, o actor revelou detalhes curiosos sobre a sua nova casa em Austin, que mais parece um santuário ao seu amor pela Universidade do Texas e pela equipa Longhorns.

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Entre as excentricidades mais faladas: uma casa de banho com o tema dos Longhorns — decorada com azulejos laranja e brancos e um toque de design retro universitário — e até uma campainha personalizada com o logótipo da equipa.

“É meio abobadada, com azulejos laranja e brancos”, contou, rindo. “Está brutal.”

Uma garagem, um carro… e uma mesa feita de um camião

Powell, que protagonizou o recente sucesso Twisters, também revelou outro pormenor inesperado da decoração: fez uma mesa com a grelha do camião usado nas filmagens do filme.

“É claro que também é temática dos Longhorns”, confessou.

A devoção à universidade não é recente. Powell frequentou a Universidade do Texas em Austin durante um ano, antes de se mudar para Los Angeles e apostar tudo na representação.

“Foi o melhor ano da minha vida”, recorda. “Lembro-me de pensar: ‘Vou deixar o sítio com que sempre sonhei para ir ser um actor falido numa cidade onde não conheço ninguém.’”

De aluno a estrela — e de volta à universidade

Apesar da carreira de sucesso, Powell decidiu retomar os estudos e matriculou-se novamente no programa de Rádio, Televisão e Cinema da Universidade do Texas. Está a completar o curso online e planeia terminar em 2027.

“Disse numa entrevista que estava a tirar o curso, e agora sinto que tenho um relógio a contar o tempo até ao diploma”, brincou recentemente no Jimmy Kimmel Live!

Um legado texano partilhado com McConaughey

Powell segue os passos de outro ícone texano: Matthew McConaughey, que também se formou em Austin em 1993 e é hoje “Ministro da Cultura” da universidade — um título honorário que reflete o seu papel como embaixador da instituição.

Os dois actores são vistos frequentemente juntos nos jogos dos Longhorns, a torcer pelo seu estado natal com o mesmo entusiasmo que levam ao cinema.

“Sou de outra geração, mas olho para o Matthew como um exemplo”, confessou Powell. “Ele é uma lenda. Eu sou apenas um tipo trabalhador que quer mostrar que Austin também pode sonhar grande.”

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Se há algo que Glen Powell prova, é que o sucesso pode ser global — mas as raízes continuam, literalmente, gravadas nas paredes da casa de banho.

Jonathan Bailey Eleito “Homem Mais Sexy do Mundo” pela People — e, Desta Vez, Acertaram em Cheio

O actor britânico de Bridgerton e Wicked conquistou o título de 2025 — e fez história como o primeiro “Sexiest Man Alive” abertamente gay.

People já revelou o seu veredito anual — e, para surpresa geral, ninguém parece querer contestar. O título de “Sexiest Man Alive 2025” vai para Jonathan Bailey, o carismático actor britânico de 37 anos que se tornou conhecido como o elegante Lord Anthony Bridgerton na série da Netflix e, mais recentemente, brilhou no musical Wicked e no novo Jurassic Park.

Sim, é oficial: a People acertou em cheio.

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O charme de um verdadeiro gentleman

Bailey junta-se a uma galeria que inclui nomes como Idris ElbaMichael B. Jordan e Channing Tatum — mas, convenhamos, também a algumas escolhas menos consensuais (Blake Shelton, estamos a olhar para ti*).*

Natural de Oxfordshire, cresceu com três irmãs mais velhas e pais que o apoiaram desde cedo na paixão pela representação.

Segundo a People, tudo começou aos cinco anos, quando assistiu a uma peça de Oliver! com a avó.

“Naquela noite decidi que queria ser actor”, recorda Bailey.

O resultado, décadas depois, é uma carreira em ascensão meteórica — e uma legião de fãs que vai muito além de Bridgerton.

Um “Sexiest Man” com propósito

Além do charme e do talento, a escolha de Bailey tem um peso histórico: é o primeiro homem abertamente gay a receber o título em quase quatro décadas de tradição da revista.

Num ano em que a indústria continua a discutir representatividade e autenticidade, a nomeação é mais do que um reconhecimento físico — é um sinal de mudança cultural.

Bailey, conhecido pela elegância discreta e humor afiado, tornou-se também um símbolo de visibilidade e naturalidade, sem recorrer ao cliché de “modelo de perfeição” que tantas vezes acompanha este tipo de prémio.

O consenso improvável

Nas redes sociais, o consenso foi imediato:

“Finalmente, a People acertou”, escreveu um utilizador do X (Twitter).

“Ele tem talento, charme e um sorriso que podia arruinar impérios”, brincou outro.

É raro ver o público e a imprensa em sintonia sobre este título — mas talvez o segredo esteja precisamente aí: Jonathan Bailey parece tão genuinamente simpático quanto irresistível.

Entre Bridgerton e Broadway

Enquanto o mundo o aclama, Bailey prepara-se para o lançamento global de Wicked, onde interpreta Fiyero, o par romântico de Elphaba, e para regressar ao universo Bridgerton na pele do visconde que ensinou o mundo a dançar e a suspirar.

Pelo menos por um ano, Jonathan Bailey tem a última palavra — e o título mais cobiçado da cultura pop.

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E sejamos honestos: ninguém parece querer disputar-lhe o trono.

TVCine Edition Apresenta “Quintas à Portuguesa” — Quatro Noites, Quatro Olhares Sobre o Novo Cinema Nacional

De 6 a 27 de novembro, o TVCine Edition dedica as noites de quinta-feira ao melhor do cinema português contemporâneo, com obras de Edgar Pêra, André Gil Mata, Sebastião Varela e Sérgio Graciano.

O mês de novembro será especialmente português no TVCine Edition. O canal dedica as noites de quinta-feira (de 6 a 27 de novembro) a um ciclo inteiramente nacional: “Quintas à Portuguesa”, um especial que celebra o novo cinema feito cá, com quatro filmes que exploram temas tão diversos como a inteligência artificial, a memória familiar, a música e a biografia política.

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São quatro obras distintas, mas unidas por um mesmo propósito — pensar o país através do cinema.

📅 6 de novembro — “Cartas Telepáticas”, de Edgar Pêra

20h30 | TVCine Edition e TVCine+

O sempre experimental Edgar Pêra regressa com uma proposta visionária: uma correspondência imaginária entre Fernando Pessoa e H. P. Lovecraft.

Num filme criado inteiramente com imagens geradas por inteligência artificialCartas Telepáticas funde o sensacionismo pessoano com o terror cósmico de Lovecraft, criando um diálogo literário e visual sobre identidade, medo e criação.

Com vozes de Keith Esher Davis, Bárbara Lagido, Iris Cayatte e Victoria Guerra, esta produção da Nitrato Filmespromete ser uma das experiências mais singulares do ano.

📅 13 de novembro — “Sob a Chama da Candeia”, de André Gil Mata

19h40 | TVCine Edition e TVCine+

Um retrato íntimo e sensorial do Norte de Portugal.

Entre azulejos, jardins e memórias, Sob a Chama da Candeia segue Alzira, uma mulher à beira do fim da vida que, após décadas de silêncio, toma finalmente uma decisão só sua.

Com interpretações de Eva Ras, Márcia Breia, Catarina Carvalho Gomes e Gina Macedo, o filme é uma meditação poética sobre o tempo, a solidão e o direito à liberdade interior.

📅 20 de novembro — “Ressaca Bailada”, de Sebastião Varela

20h40 | TVCine Edition e TVCine+

Um filme-concerto como raramente se vê no cinema português.

Sebastião Varela junta música, dança e poesia numa homenagem aos Expresso Transatlântico, transformando o ecrã numa experiência sensorial e coletiva.

Com João Cachola, Rita Blanco, Laura Dutra, Vicente Wallenstein, Inês Pires Tavares, Conan Osíris e Gaspar Varela, o filme explora as fronteiras entre tradição e vanguarda.

📅 27 de novembro — “Camarada Cunhal”, de Sérgio Graciano

20h15 | TVCine Edition e TVCine+

O ciclo termina com um mergulho na história recente de Portugal.

Camarada Cunhal, de Sérgio Graciano, revisita a prisão de Álvaro Cunhal no Forte de Peniche, em 1956, e o plano de fuga que desafiou o regime.

Entre o drama humano e a reconstrução histórica, o filme é uma homenagem à resistência e à coragem política.

Com Romeu Vala, Filipa Nascimento, Frederico Barata, Helena Caldeira e Maya Booth.

🎬 Quatro filmes, quatro formas de olhar Portugal

De Lovecraft a Álvaro Cunhal, de AI a Expresso Transatlântico, o especial Quintas à Portuguesa é um convite a redescobrir a criatividade e diversidade do cinema nacional.

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Quintas à noite, só há um destino: TVCine Edition — o ecrã onde Portugal se vê, se ouve e se pensa.

Diane Ladd Morre aos 89 Anos, Três Meses Depois da Morte do Marido Robert Charles Hunter

A veterana actriz, mãe de Laura Dern e três vezes nomeada ao Óscar, morreu em casa na Califórnia. A perda chega pouco depois da morte do seu companheiro de 26 anos, o ex-CEO da PepsiCo Food Systems, Robert Charles Hunter.

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O cinema americano despede-se de uma das suas figuras mais queridas. Diane Ladd, lendária actriz nomeada três vezes ao Óscar e mãe de Laura Dern, morreu este domingo, aos 89 anos, na sua casa em Ojai, Califórnia — apenas três meses após a morte do maridoRobert Charles Hunter, com quem partilhou 26 anos de casamento.

A notícia foi confirmada pela própria Laura Dern, que prestou homenagem à mãe através de um comunicado emocionado:

“A minha mãe faleceu esta manhã, comigo ao seu lado, na nossa casa. Foi a melhor filha, mãe, avó, actriz, artista e alma empática que alguém poderia sonhar. Tivemos a bênção de tê-la connosco. Agora está a voar com os anjos.”

Um amor de 26 anos, interrompido por duas despedidas

Diane Ladd e Robert Charles Hunter casaram-se em 1999, o mesmo ano em que fundaram juntos a sua produtora, Excel Entertainment. Hunter, antigo CEO da PepsiCo Food Systems, morreu em 31 de julho, aos 77 anos, durante uma visita aos filhos no Texas.

Ladd partilhou então uma imagem da notícia da morte de Hunter nas redes sociais, mas sem comentário — um gesto discreto, revelador de uma dor íntima. O casal manteve sempre uma relação marcada por cumplicidade e por uma parceria criativa: Hunter chegou mesmo a participar como actor em Inland Empire (2006), de David Lynch, onde contracenou com Ladd e Laura Dern.

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Um percurso lendário no grande ecrã

Nascida no Mississippi em 1935, Diane Ladd construiu uma das carreiras mais sólidas e respeitadas de Hollywood. Foi nomeada ao Óscar por Alice Doesn’t Live Here Anymore (1974), Wild at Heart (1990) e Rambling Rose (1991) — este último, ao lado da filha Laura Dern, num dos raros casos em que mãe e filha foram nomeadas na mesma cerimónia.

Colaborou várias vezes com David Lynch, brilhou na série Alice (baseada no filme de Scorsese), e deixou a sua marca tanto no cinema independente como nas grandes produções televisivas. Entre 2011 e 2013, voltou a partilhar o ecrã com Laura em Enlightened, da HBO.

Laura Dern: uma herança de talento e ternura

A relação entre mãe e filha foi tão intensa fora como dentro do ecrã. Em 2023, publicaram juntas o livro Honey, Baby, Mine: A Mother and Daughter Talk Life, Death, Love (and Banana Pudding), um registo de conversas íntimas sobre família, doença, envelhecimento e fé.

Foi durante longas caminhadas que Ladd e Laura fortaleceram o vínculo entre si — depois de a actriz ter sido diagnosticada com fibrose pulmonar idiopática, uma doença grave do pulmão.

Nos Óscares de 2020, quando Laura Dern venceu a estatueta de Melhor Actriz Secundária por Marriage Story, dedicou-a aos pais:

“Alguns dizem ‘nunca conheças os teus heróis’, mas eu digo: se tiveres sorte, eles serão os teus pais.”

Um último filme e um legado eterno

Antes da sua morte, Diane Ladd tinha concluído a rodagem de Blue Champagne, filme de Blaine Novak ainda em pós-produção, onde contracena com Jennifer Nicholson, filha de Jack Nicholson.

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O seu legado, contudo, já está gravado no coração de Hollywood: uma mulher de força, talento e compaixão, que atravessou décadas de cinema com a mesma intensidade com que viveu — e amou.

Jennifer Aniston Assume Novo Romance nas Redes: “Feliz Aniversário, Meu Amor” 💞

A estrela de The Morning Show tornou público o relacionamento com Jim Curtis, um especialista em bem-estar e autor de 50 anos, ao partilhar uma foto carinhosa no Instagram que já conquistou milhões de fãs.

Jennifer Aniston acaba de confirmar o que muitos suspeitavam: o coração da eterna Rachel Green tem novo dono.

A actriz, de 56 anos, publicou no domingo uma fotografia a preto e branco onde aparece abraçada ao namorado Jim Curtis, tornando o romance “oficial” nas redes sociais.

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Na legenda simples mas cheia de ternura, escreveu:

“Feliz aniversário, meu amor. Cherished ❤️.”

A publicação ultrapassou um milhão de gostos em menos de 24 horas, com fãs e celebridades a encherem a caixa de comentários com mensagens de carinho — um verdadeiro coro digital a celebrar o novo capítulo da vida amorosa da actriz.

Quem é Jim Curtis?

Curtis, de 50 anos, é um nome respeitado no mundo da saúde e do bem-estar. Segundo o seu site oficial, foi líder em empresas como a WebMD e a Everyday Health, além de ter um papel de destaque no Institute for Integrative Nutrition (IIN).

Descrito como hipnoterapeuta e autor, Jim dedica-se a orientar “empreendedores, criativos e figuras públicas através de um trabalho interior profundo”, combinando neurociência, reprogramação subconsciente e cura emocional.

O novo companheiro de Aniston também assinalou o aniversário nas redes sociais, partilhando imagens da celebração e a legenda:

“50 e a sentir-me bem! Obrigado por todas as mensagens e amor. Sou grato pela minha família, amigos e comunidade.”

Um novo amor depois de um percurso mediático

Jennifer Aniston tem sido uma das figuras mais mediáticas de Hollywood no que toca à vida amorosa — uma realidade que a actriz sempre encarou com humor e elegância. Foi casada com Brad Pitt entre 2000 e 2005, viveu uma relação com Justin Theroux de 2011 a 2017, e foi anteriormente ligada a nomes como John MayerVince Vaughn e Tate Donovan.

Desta vez, porém, a relação parece menos hollywoodiana e mais serena — longe dos flashes e próxima de um estilo de vida equilibrado, muito em linha com a filosofia de bem-estar de Curtis.

Um gesto simples, um grande significado

A decisão de tornar o relacionamento público surge num momento em que Aniston se encontra num dos períodos mais estáveis da sua carreira. Com The Morning Show a caminho de uma nova temporada e a sua produtora a consolidar-se, o toque de romantismo nas redes sociais foi recebido como um sopro de normalidade — e de alegria — na vida de uma das mulheres mais admiradas da indústria.

Uma foto discreta, uma legenda breve, e milhões de corações conquistados.

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Às vezes, bastam apenas duas palavras e um abraço para contar uma história inteira.

Jennifer Lawrence: “Já Não Sei Se Devo Falar Sobre Trump — Só Estou a Lançar Mais Lenha para o Fogo”

A actriz vencedora de um Óscar confessa estar cansada de ver as suas opiniões políticas amplificadas e distorcidas. Numa conversa com o The New York Times, Jennifer Lawrence explica por que decidiu calar-se — e deixar que o seu trabalho fale por si.

Jennifer Lawrence já não quer ser o megafone político de Hollywood. Durante a sua participação no podcast The Interview, do The New York Times, a actriz revelou estar a atravessar uma “recalibração complicada” — uma espécie de reconciliação entre a sua consciência política e a necessidade de proteger a sua carreira artística.

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“Não sei se devo continuar a falar sobre Trump e política”, confessou. “Na primeira administração Trump eu estava em pânico, a pensar ‘como é que deixámos isto acontecer?’. Mas o que é que ganhámos? Os eleitores não mudam o voto por causa de celebridades. Só estou a lançar mais lenha para o fogo que está a rasgar o país.”

Entre a artista e a cidadã

Jennifer Lawrence foi uma das vozes mais sonoras de Hollywood contra Donald Trump em 2016, tendo assinado um artigo em que lamentava que “só os homens brancos se sentissem seguros na América”. Agora, aos 34 anos e em plena promoção do novo filme Die My Love, a actriz admite que a sua relação com a política mudou:

“Sou uma artista, e o clima está tão polarizado que temo afastar pessoas das minhas obras por causa das minhas opiniões. Quero proteger a minha arte. Se o que eu disser não contribuir para paz, empatia ou solução, então prefiro não dizer nada.”

A actriz diz-se particularmente incomodada com o fenómeno de “cancelamento parcial” de artistas que expressam posições políticas:

“Vês actores incríveis, com carreiras brilhantes, e de repente metade da internet não quer ver-lhes a cara. É terrível. Fico magoada por essas pessoas.”

Política através do cinema

Lawrence explica que hoje prefere canalizar as suas convicções políticas através da cinema e da produção. A sua produtora tem apostado em projetos com temas sociais e políticos fortes, como Bread and Roses — que acompanha três mulheres afegãs após o regresso do Talibã ao poder — e o documentário Zurawski v. Texas, sobre direitos reprodutivos e aborto nos EUA.

“Tento exprimir a minha política através do meu trabalho”, disse. “Esses filmes refletem o mundo em que vivemos — é a minha forma de ser útil.”

Uma relação complicada com a fama

A conversa com a jornalista Lulu Garcia-Navarro também abordou outro tema que tem acompanhado Jennifer Lawrence: a sua relação com a fama e a autopercepção. Depois de um período em que a actriz admitiu ter-se tornado “irritante” nas entrevistas, Lawrence afastou-se de Hollywood por dois anos.

“As pessoas estavam fartas de mim. E eu também estava farta de mim”, contou. “Fazer entrevistas é assustador. Dizes uma frase, e ela é repetida, descontextualizada e dissecada. Eu precisava de um intervalo — e o público também.”

A actriz reconhece agora um lado mais maduro e reservado:

“Cresci. Hoje penso mais antes de falar. Não quero dar entrevistas cheias de frases feitas. Quero ser autêntica, e às vezes isso significa simplesmente calar-me.”

A próxima estreia

Jennifer Lawrence regressa aos cinemas no dia 7 de novembro com Die My Love, distribuído pela MUBI, um drama intenso que promete mostrar uma faceta mais contida e emocional da actriz.

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Pode-se discutir se Jennifer Lawrence deve ou não voltar a falar sobre política — mas há uma coisa certa: quando fala através do cinema, o mundo escuta.

Mestres da Ilusão: Nada É o Que Parece — A Magia Está de Volta (E Mais Perigosa do Que Nunca)

Os Quatro Cavaleiros regressam em grande estilo, agora acompanhados por uma nova geração de mágicos prontos para desafiar o impossível. O novo capítulo da saga estreia a 27 de novembro nos cinemas portugueses.

Preparem as cartas, as algemas e o olhar atento — porque eles estão de volta. O universo de truques impossíveis, enganos calculados e mistério hipnotizante regressa em Mestres da Ilusão: Nada É o Que Parece, o novo filme que promete elevar o espetáculo a um novo nível. A estreia em Portugal está marcada para 27 de novembro, e o público já se prepara para voltar a ser enganado… com estilo.

Os Cavaleiros regressam ao palco

Depois do sucesso das aventuras anteriores, os lendários Quatro Cavaleiros voltam à ribalta com novas ilusões, conspirações e — claro — reviravoltas que prometem deixar os espectadores boquiabertos. Desta vez, o grupo não vem sozinho: uma nova geração de ilusionistas junta-se à equipa, trazendo energia fresca e truques ainda mais ousados.

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Os fãs podem esperar truques de magia a desafiar as leis da físicagolpes meticulosamente planeados e aquela assinatura inconfundível da saga — uma mistura de ação, suspense e espetáculo visual que faz o público questionar o que é real e o que é apenas… uma ilusão.

Quando o impossível se torna o plano perfeito

A nova aventura dos Cavaleiros mergulha mais fundo no submundo da magia moderna, onde cada ato é uma mentira perfeita e cada truque tem um preço. As alianças são testadas, os segredos multiplicam-se e, como sempre, nada é o que parece.

Entre perseguições impossíveis, hologramas, drones, ilusões de grande escala e uma pitada de humor, Mestres da Ilusão: Nada É o Que Parece promete um espetáculo digno de uma sala de cinema — com o mesmo ritmo frenético e a mesma energia contagiante que tornaram a saga um fenómeno global.

Um regresso ao estilo dos grandes truques

Com uma nova equipa criativa e um elenco que mistura rostos familiares com novos talentos, este capítulo aposta numa abordagem mais ambiciosa e tecnológica, mas sem perder o charme clássico da série. A magia, aqui, é mais do que entretenimento — é arma, linguagem e filosofia.

E se há algo que os Cavaleiros nos ensinaram, é isto: olhar fixamente pode ser o pior erro. Porque quando achamos que já descobrimos o truque… é aí que começa o verdadeiro espetáculo.

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Mestres da Ilusão: Nada É o Que Parece estreia a 27 de novembro nos cinemas portugueses. Prepare-se para duvidar de tudo — até dos seus próprios olhos.

Christy: A Força de Uma Campeã — Sydney Sweeney Entra no Ringue Para Contar a História Real da Mulher que Mudou o Boxe

O novo drama biográfico protagonizado por Sydney Sweeney chega aos cinemas portugueses a 13 de novembro e revela a vida inspiradora — e dolorosa — de Christy Martin, a pugilista que lutou dentro e fora do ringue.

Nem todos os combates se travam no ringue. Christy: A Força de Uma Campeã, com estreia em Portugal a 13 de novembro, é um retrato poderoso da vida de Christy Martin, a mulher que desafiou convenções e preconceitos para se tornar um ícone do boxe feminino — ao mesmo tempo que enfrentava, em silêncio, um inferno pessoal.

Interpretada por Sydney Sweeney (EuphoriaReality), Christy é apresentada como uma força da natureza, movida por uma ambição feroz e um talento inato para o pugilismo. Criada numa pequena cidade da Virgínia Ocidental, nunca imaginou que um par de luvas a levaria tão longe — até descobrir que tinha um murro capaz de mudar a história do desporto.

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Sob o treino de Jim Martin (interpretado por Ben Foster), que se tornaria seu marido e agente, Christy tornou-se a pugilista mais famosa dos anos 90, uma verdadeira celebridade num universo dominado por homens. Mas por detrás das luzes, dos títulos e dos contratos milionários, escondia-se uma vida marcada por violência doméstica, abuso psicológico e uma profunda luta pela própria identidade.

Muito mais do que um filme de boxe

Estreado mundialmente no Festival Internacional de Cinema de Toronto, o filme foi aplaudido pela crítica internacional pela sua intensidade emocional e pela entrega total de Sweeney ao papel. O desempenho da actriz norte-americana tem sido descrito como “brutalmente honesto e fisicamente arrebatador”, conferindo à história uma autenticidade rara.

Realizado com sensibilidade e sem recorrer ao melodrama fácil, Christy: A Força de Uma Campeã não é apenas um filme sobre desporto — é um retrato sobre resiliência, sobrevivência e o poder de recomeçar, mesmo quando tudo parece perdido.

Uma história de coragem e libertação

Ao longo da narrativa, o público acompanha a ascensão meteórica de Christy e as batalhas que travou fora do ringue: a rejeição da família, o peso das expectativas, a violência conjugal e a luta por afirmar a própria voz num mundo que tentava silenciá-la.

Mais do que vencer combates, Christy Martin teve de reconquistar o direito de ser dona da sua história — e é essa jornada, simultaneamente trágica e inspiradora, que o filme leva ao grande ecrã.

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Com distribuição da NOS AudiovisuaisChristy: A Força de Uma Campeã promete emocionar o público português com uma mensagem universal: a de que a verdadeira vitória está em resistir — e levantar-se, mesmo depois do golpe final.

Demi Moore Brilha no LACMA e Reescreve as Regras do Envelhecimento em Hollywood

Aos 62 anos, a actriz de Ghost voltou a dominar o tapete vermelho — e a conversa — com um vestido transparente da Gucci e uma mensagem poderosa sobre liberdade, beleza e longevidade feminina.

Demi Moore voltou a fazer história — e não apenas pela moda. A actriz de 62 anos foi uma das grandes estrelas da LACMA Art+Film Gala 2025, em Los Angeles, onde surgiu deslumbrante com um vestido transparente da Gucci, provando que o tempo é apenas um número quando se fala de estilo, confiança e presença.

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O modelo, uma peça em tule fino com gola halter, estava ricamente bordado com motivos florais multicoloridos em missangas, criando um equilíbrio entre sensualidade e elegância. A acompanhar, brincos de diamantes, uma pulseira tipo ténis e vários anéis discretos completaram o visual.

O cabelo — longo, brilhante e solto em ondas naturais — e a maquilhagem minimalista deram o toque final a um dos looks mais comentados da noite.

“Não acreditei nessa ideia de que mulheres mais velhas não devem ter cabelo comprido”

Demi Moore tem falado abertamente sobre o envelhecimento e a forma como o encara com serenidade e liberdade. Em entrevista à Glamour, a actriz recordou a fase em que rapou o cabelo para G.I. Jane (1997):

“Foi uma experiência muito poderosa em vários níveis. Depois disso, simplesmente comecei a deixar o cabelo crescer — talvez também por preguiça, confesso. Não gosto de estar horas na cadeira do cabeleireiro.”

Mas a decisão acabou por se tornar um manifesto pessoal.

“Ouvimos tantas vezes que, à medida que as mulheres envelhecem, devem cortar o cabelo. Eu nunca acreditei nisso. Notei até que muitas mulheres, especialmente na menopausa, cortavam o cabelo quase de forma masculina, como se se dessexualizassem. Eu não quis seguir esse caminho.”

Um novo olhar sobre o futuro

Moore tem partilhado a sua visão inspiradora sobre envelhecer com propósito. “Sinto-me mais energizada agora do que há 20 anos”, afirmou à Esquire. “Olho para alguém como Helen Mirren, que tem mais de 80 anos e continua a fazer papéis desafiantes, e penso: ‘Ainda há tanto para fazer.’”

A actriz reconhece que Hollywood ainda é um espaço exigente com as mulheres, mas recusa ceder ao conformismo:

“Se quero continuar a fazer o tipo de projectos que me interessam, terei de trabalhar de forma diferente — talvez mais arduamente. Mas não acabou até decidirmos que acabou.”

O regresso em grande

Depois de um período afastada dos holofotes para se dedicar às três filhas que tem com Bruce Willis, Demi Moore regressou em força com o filme The Substance, elogiado pela crítica e celebrado como o seu melhor desempenho em anos.

Em entrevista ao Today Show, em Setembro de 2024, deixou uma mensagem que parece resumir o seu estado de espírito actual:

“Quero que as minhas filhas saibam que não há um fim. Este é o momento mais entusiasmante da minha vida.”

Entre a elegância intemporal, a confiança tranquila e a recusa em aceitar os limites que Hollywood impõe às mulheres, Demi Moore continua a provar que a verdadeira beleza está em nunca deixar de evoluir — nem de brilhar.

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Anthony Hopkins: “A Raiva e a Vingança Foram o Meu Combustível”

Em entrevista à BBC, o lendário actor britânico reflete sobre a infância difícil, a solidão e as lições que moldaram uma das carreiras mais marcantes da história do cinema — de O Silêncio dos Inocentes a The Father.

Sir Anthony Hopkins, hoje com 87 anos, continua a provar que a grandeza artística nasce muitas vezes das feridas mais profundas. Numa entrevista concedida à BBC, o actor galês falou sobre o lançamento da sua autobiografia, We Did OK, Kid, e revisitou um passado marcado pelo isolamento e pelo bullying — experiências que, segundo o próprio, acabaram por alimentar a sua determinação.

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“Fui um miúdo solitário, sempre posto de parte. A raiva e a vingança foram o meu combustível”, confessou Hopkins, lembrando-se dos tempos de infância no País de Gales.

O rapaz que se tornou lenda

Hoje, é difícil imaginar que esse rapaz tímido se tornaria num dos actores mais respeitados da história do cinema. Com duas estatuetas da Academia e papéis icónicos como Hannibal Lecter em O Silêncio dos Inocentes, o mordomo devastado de As Asas do Silêncio (The Remains of the Day) ou o pai com demência em The Father, Hopkins é um exemplo vivo de reinvenção e longevidade artística.

Na entrevista, o actor afirmou que nunca planeou o sucesso:

“Não posso levar crédito por nada disto. Não planeei nada. Acordo de manhã e penso: ‘Ainda cá estou’. E continuo sem perceber porquê.”

Essa humildade, porém, contrasta com a lucidez e o fascínio com que fala sobre a condição humana:

“É um milagre estar vivo. Como é possível que o mesmo ser humano seja capaz de criar Beethoven e Bach… e também Auschwitz? Essa dualidade sempre me fascinou.”

De O Leão no Inverno a O Silêncio dos Inocentes

A carreira cinematográfica de Hopkins começou graças a Peter O’Toole, que o recomendou para O Leão no Inverno(1968). A contracenar com Katharine Hepburn, recebeu dela o conselho que moldaria o seu estilo para sempre:

“Não actues. Apenas diz as falas. Sê verdadeiro.”

Essa abordagem — discreta, contida, quase minimalista — viria a definir o seu método. O próprio Hopkins explicou à BBC:

“Ser calmo. Ser económico. Não mostrar nada. Simplificar, simplificar, simplificar.”

Foi esse domínio do silêncio e da subtileza que tornou o seu Hannibal Lecter ainda mais assustador: um monstro que não precisava de gritar para ser aterrador.

Um artista completo

Além de actor, Anthony Hopkins é também pintor e compositor, e continua a tocar piano regularmente. A BBC descreveu-o como “um homem de arte total, em quem música, poesia e cinema se misturam naturalmente”.

Mesmo à beira dos 88 anos, o actor sente-se mais vivo do que nunca:

“A vida é simples. Fui movido pela raiva e pelo medo, mas aprendi a rir disso tudo. O que vem a seguir? Não sei. Mas estou pronto.”

Hopkins não gosta de se perder em discursos grandiosos sobre “a arte de representar” — prefere resumir tudo a um princípio: autenticidade. E talvez seja por isso que, ao longo de décadas, o público continua a acreditar em cada gesto e cada olhar seu.

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David Harbour Tenta Manter o Controle Enquanto as Acusações de Millie Bobby Brown e as Canções de Lily Allen o Colocam Sob Fogo Cruzado

Entre conselhos paternais aos colegas de Stranger Things e as farpas musicais da ex-mulher Lily Allen, o actor vive dias de turbulência mediática — com acusações de assédio e infidelidade a pairar no ar.:

David Harbour parece viver um verdadeiro episódio de Stranger Things fora do ecrã — um daqueles em que o caos começa silenciosamente antes de engolir tudo à volta.

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Enquanto enfrenta uma alegada investigação interna da Netflix devido a acusações de assédio e bullying feitas por Millie Bobby Brown, o actor tentou projetar uma imagem serena e paternal em declarações recentes à Esquire Espanha, onde falou sobre o seu papel de mentor junto do elenco mais jovem da série.

“Eles são todos bons miúdos”, disse Harbour, referindo-se a Millie (21 anos), Finn Wolfhard (22), Noah Schnapp (21), Caleb McLaughlin (24), Sadie Sink (23) e Gaten Matarazzo (23). “O que digo sempre é que agarrem-se à arte. O que podem controlar é a vossa paixão pela narrativa, pela expressão artística, pela vossa voz.”

Harbour confessou ainda que gostaria de ver Gaten Matarazzo, por exemplo, “a interpretar o Rei Lear aos 70 anos”, sublinhando que o importante é “pensar em carreiras longas e significativas”.

A sombra das acusações

As declarações ganham agora outro peso à luz das revelações do Mail on Sunday. Segundo o jornal britânico, Millie Bobby Brown apresentou “páginas e páginas de acusações” contra Harbour, antes das filmagens da última temporada de Stranger Things.

A jovem actriz terá, inclusive, sido acompanhada por um representante pessoal durante as gravações, uma medida rara no mundo das grandes produções televisivas. A Netflix não comentou oficialmente o caso, mas a investigação interna terá demorado “meses”.

Harbour, que interpreta o carismático polícia Jim Hopper, não foi acusado de qualquer conduta sexual imprópria, mas a situação levantou preocupações quanto ao ambiente nos bastidores da série.

Lily Allen, música e ironia

Como se o turbilhão profissional não bastasse, a vida pessoal do actor americano também está em chamas. A sua ex-mulher, Lily Allen, tem usado a música como arma emocional, lançando faixas onde insinua — ou praticamente confirma — as suas infidelidades.

No Halloween, a cantora britânica vestiu-se de Madeline, a protagonista de um clássico infantil francês — e também o nome da canção do seu novo álbum, West End Girl, onde expõe o colapso do casamento. Nas letras, Lily pergunta repetidamente: “Who the f*** is Madeline?”, um refrão que muitos interpretam como uma referência codificada à alegada amante de Harbour, uma figurinista mais jovem com quem ele teria mantido um caso de três anos.

O álbum inteiro pinta o retrato de um relacionamento em ruína, cheio de desconfiança e traição. “Há coisas que aconteceram na minha vida real e que estão refletidas neste disco”, admitiu Lily.

Entre o pai protetor e o homem em queda

O contraste é gritante: o actor que se apresenta como uma figura paternal e inspiradora para o elenco jovem de Stranger Things é o mesmo que enfrenta acusações sérias de assédio e um divórcio mediático repleto de alusões a infidelidades.

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Enquanto os fãs aguardam o estrear da temporada final da série, a 26 de Novembro, uma coisa é certa — o verdadeiro drama, por agora, está a acontecer fora de Hawkins.

Acordo em Ruptura: Disney Retira Canais da YouTube TV e Deixa Milhões sem ABC nem ESPN

As negociações entre os gigantes Disney e Google colapsaram — e os espectadores americanos perderam acesso a canais como ABC, ESPN, FX e Nat Geo. O impasse promete abalar o mundo do streaming e da televisão desportiva.

O mundo do entretenimento voltou a mergulhar em turbulência. A Disney decidiu retirar todos os seus canais da YouTube TV depois de falharem as negociações com a Google sobre um novo acordo de distribuição de conteúdos. Resultado? Milhões de subscritores nos Estados Unidos acordaram sem acesso à ABC, ESPN, Disney Channel, FX e Nat Geo.

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A ruptura foi confirmada na noite de quinta-feira, quando a própria YouTube TV anunciou num comunicado que a Disney “cumpriu a ameaça de suspender os seus conteúdos” devido ao impasse nas conversações.

Um apagão que chega em má altura

A interrupção chega num dos fins-de-semana mais movimentados do calendário desportivo norte-americano: há jogos de futebol universitário, NBA, NFL e NHL — todos transmitidos habitualmente pelos canais da Disney, sobretudo a ESPN.

“Sabemos que esta é uma situação frustrante para os nossos subscritores”, declarou a YouTube TV. “Continuamos a apelar à Disney para que colabore de forma construtiva e se chegue a um acordo justo que restaure os seus canais na nossa plataforma.”

Para tentar atenuar o desagrado dos clientes, a YouTube TV prometeu um crédito de 20 dólares a quem ficar sem acesso prolongado aos canais da Disney. O plano base da plataforma custa atualmente 82,99 dólares por mês.

Dois gigantes em rota de colisão

Por detrás do conflito está uma disputa clássica: quem paga quanto, e a quem. A Google acusa a Disney de utilizar “a ameaça de apagão como táctica de negociação”, alegando que isso levaria a preços mais altos para os assinantes.

A Disney respondeu sem rodeios, acusando a empresa de Mountain View de se recusar a pagar “valores justos pelos nossos canais” e de usar o seu poder de mercado “para eliminar a concorrência e distorcer os termos que todos os outros distribuidores aceitaram”.

Com um valor de mercado superior a 3 biliões de dólares, a Google é vista pela Disney como um adversário difícil de dobrar. Ainda assim, a empresa do Mickey afirma estar “comprometida em alcançar uma resolução o mais rapidamente possível”.

Um confronto com sabor estratégico

Este embate não é apenas uma questão de tarifas — é também uma jogada estratégica no tabuleiro do streaming. Ao retirar os seus conteúdos da YouTube TV, a Disney beneficia indiretamente as suas próprias plataformas, como o Hulu + Live TV e o Fubo, que continuam a transmitir os mesmos canais.

Entretanto, a YouTube TV, o maior serviço de televisão via internet nos EUA com mais de 9 milhões de assinantes, enfrenta agora o desafio de manter os utilizadores satisfeitos num mercado cada vez mais competitivo e fragmentado.

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Uma coisa é certa: enquanto os gigantes lutam por números e contratos, são os espectadores que ficam no meio, a olhar para um ecrã vazio onde antes passavam os jogos e as séries do costume.

Tempestade em Hawkins: Millie Bobby Brown Terá Acusado David Harbour de Bullying no Set de Stranger Things

Segundo o Daily Mail, a jovem estrela de Enola Holmes terá apresentado uma queixa formal contra o actor que interpreta Jim Hopper — um caso que poderá abalar o clima nos bastidores da última temporada da série da Netflix.

As luzes de Hawkins voltaram a piscar — mas desta vez, não é por causa do Demogorgon. Millie Bobby Brown, estrela de Stranger Things, terá acusado o seu colega de elenco David Harbour de comportamento abusivo e bullying durante as filmagens da série da Netflix.

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De acordo com uma investigação publicada pelo Daily Mail, a actriz de 21 anos apresentou uma queixa formal contra Harbour antes do início das gravações da quinta e última temporada. Fontes citadas pelo jornal afirmam que “houve páginas e páginas de acusações” e que a investigação interna “durou meses”.

Embora o desfecho dessa investigação não tenha sido divulgado, é referido que Millie Bobby Brown terá filmado o episódio final acompanhada por um representante pessoal no set — uma medida pouco habitual em produções deste calibre. Importa sublinhar que o actor, de 50 anos, não foi acusado de qualquer tipo de impropriedade sexual.

Um elo paternal que agora parece quebrado

A notícia surpreende sobretudo porque, durante anos, Harbour falou abertamente sobre a relação de carinho e protecção que sentia pela jovem actriz. “Conheci a Millie quando ela ainda era uma criança. Tenho um sentimento de protecção por ela, preocupo-me com o que a fama lhe pode causar”, disse o actor em 2021, no podcast That Scene with Dan Patrick.

Harbour tinha então 41 anos e Brown apenas 12, quando Stranger Things se tornou um fenómeno global em 2016. A química entre ambos — como a improvável dupla pai e filha, Hopper e Eleven — foi um dos pilares emocionais da série.

Drama fora do ecrã

A polémica surge num momento particularmente conturbado para Harbour. O actor, que se separou recentemente da cantora Lily Allen, vê agora a sua vida pessoal exposta. Allen terá deixado várias referências à infidelidade do ex-marido no seu novo álbum West End Girl, lançado a 24 de Outubro. Na faixa Dallas Major, canta sobre uma relação “aberta” e um parceiro que “levava uma vida dupla”.

Nos bastidores, fontes próximas garantem que Allen “o apoiou durante todo o processo” de investigação interna conduzida pela Netflix, apesar das dificuldades conjugais.

Netflix mantém silêncio absoluto

Contactada pelo Daily Mail, a Netflix recusou-se a comentar, alegando que “nunca faz declarações sobre investigações internas”. Ainda assim, uma fonte próxima do estúdio deixou escapar uma frase reveladora: “O facto de não terem negado diz muito.”

O lançamento da temporada final de Stranger Things continua agendado para 26 de Novembro, e dentro da plataforma há confiança de que “nada vai ofuscar este momento”. Afinal, trata-se do grande encerramento de uma série que ajudou a colocar a Netflix no mapa e que se tornou um fenómeno cultural à escala global.

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Mas, com as acusações agora a circular, é difícil evitar a sensação de que a recta final de Stranger Things poderá ser tão tensa fora do ecrã quanto dentro dele.

Lily Allen Abre o Coração em West End Girl: Dor, Verdade e o Lado Sombrio do Amor Moderno

O novo álbum da cantora britânica mistura confissão e crítica social: entre a separação de David Harbour, o apoio inesperado de Alison Sudol e uma reflexão corajosa sobre as relações abertas no século XXI.

Lily Allen está de volta — e sem filtros. O seu novo álbum, West End Girl, é uma das obras mais comentadas do ano, não só pelo conteúdo emocionalmente intenso, mas também pelas implicações pessoais e sociais que levanta. Descrito como “brutalmente honesto”, o disco mergulha nas dores do fim do seu casamento com o actor David Harbour (Stranger Things) e desmonta, com coragem, a ideia romântica da “não-monogamia moderna”.

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Desde o lançamento, o álbum tem gerado reacções em todo o mundo — e até um apoio público inesperado. Alison Sudol, actriz e antiga namorada de Harbour (conhecida pelos filmes Monstros Fantásticos), reagiu ao disco no Instagram com sete emojis de chama, numa mensagem curta, mas carregada de significado. O gesto foi visto como uma forma de solidariedade para com a cantora e o tom confessional de West End Girl.

Entre o Amor e o Caos

Com letras intensas e confissões que misturam dor e ironia, West End Girl narra o desmoronar de um casamento e a tentativa falhada de o reconstruir através de um relacionamento aberto. Em canções como RuminatingRelapse e Madeline, Allen descreve a exaustão e o vazio emocional de uma mulher que tenta adaptar-se à “liberdade” que lhe é imposta.

Tentei ser a esposa moderna”, canta Lily em Relapse, antes de admitir: “Mas odeio este lugar.”

É uma frase simples, mas devastadora — uma negação da ideia de que a não-monogamia é sempre libertadora.

Noutra faixa, Madeline, a cantora expõe o desconforto de uma relação “aberta” conduzida com desigualdade. “Tínhamos um acordo — sê discreto, não sejas evidente”, canta. Em vez de libertação, o álbum mostra uma mulher à deriva entre a vulnerabilidade e a tentativa de manter dignidade.

Entre a Ficção e a Realidade

Lily Allen insiste que o disco é narrado por um “alter ego”, mas a fronteira entre arte e vida pessoal é ténue. A cantora viveu em Nova Iorque com Harbour e as suas filhas, tal como a protagonista do álbum. Há ainda referências subtis à sua estreia teatral em Londres, em 2:22 – A Ghost Story, e à casa decorada pelo designer Billy Cotton — coincidências que tornam impossível não ver West End Girl como uma confissão disfarçada de ficção.

Harbour, por sua vez, tem mantido silêncio. O actor classificou a cobertura mediática da separação como “exagerada” e recusou envolver-se no que chamou de “espectáculo humilhante”. Ainda assim, o impacto do álbum é inegável — e, para muitos fãs, representa um verdadeiro acerto de contas com o passado.

Nem Vingança, Nem Perdão

Apesar do tom doloroso, Allen tem deixado claro que o álbum não é um exercício de revanche. Em entrevista à Interview Magazine, afirmou: “Escrevi este disco em dez dias, no meio do caos. Hoje sinto-me diferente — não quero vingança, só quis pôr a minha verdade em cima da mesa.”

Essa verdade é dura: West End Girl expõe a fragilidade emocional escondida sob a retórica do “amor livre” e mostra como certas experiências podem deixar marcas profundas. Ao contrário de outros autores que celebram a não-monogamia como um caminho para a liberdade pessoal, Allen apresenta-a como um processo de perda e desorientação.

Um Espelho da Modernidade

Mais do que uma história pessoal, West End Girl é uma reflexão sobre as relações contemporâneas e a pressão cultural para transformar intimidade em performance. Lily Allen mostra que, por trás da linguagem da “consciência emocional” e da “autenticidade”, há muitas vezes solidão, ciúme e desilusão.

Ao mesmo tempo, a artista transforma essa vulnerabilidade em força criativa. O álbum é confessional sem ser cru, íntimo sem ser invasivo — e traz de volta uma Lily Allen mais madura, mas ainda mordaz.

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Em Março de 2026, a cantora regressa aos palcos com a sua primeira digressão em sete anos, com datas em Glasgow, Liverpool, Newcastle, Bristol, Cardiff e duas noites no icónico London Palladium. Depois de transformar a dor em arte, Allen está pronta para o reencontro com o público — e, talvez, com ela própria.

Denise Richards Brilha no Halloween com Visual de Coelhinha da Playboy — e Mostra que Está de Volta em Grande Forma

A actriz e antiga modelo posou nas redes sociais com um disfarce icónico, lembrando os tempos da Playboy e celebrando a recuperação após uma cirurgia delicada.

Denise Richards mostrou este Halloween que continua a saber dominar o centro das atenções. A actriz e antiga modelo norte-americana, conhecida pelos seus papéis em Starship TroopersWild Things e The World Is Not Enough, surgiu nas redes sociais com um visual que não deixou ninguém indiferente: o clássico fato de coelhinha da Playboy.

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Num conjunto de fotografias partilhadas no Instagram, Richards aparece com o icónico disfarce preto justo, o colarinho branco e as orelhas de coelho — uma homenagem divertida e ousada ao passado que a tornou um símbolo de sensualidade nos anos 90 e 2000.

Um Regresso em Força

A escolha não foi por acaso. Em Dezembro de 2004, poucos meses depois de dar à luz a filha Sami, Denise posou para a Playboy, protagonizando uma das edições mais vendidas da revista naquele ano. Agora, duas décadas depois, a actriz parece ter querido revisitar esse momento marcante da sua carreira, provando que continua em excelente forma e com o mesmo sentido de humor.

Mas o momento também tem um sabor de superação pessoal. Recentemente, Denise Richards passou por uma cirurgia de revisão mamária, após ter sofrido uma ruptura durante as filmagens do programa de resistência Special Forces: World’s Toughest Test. Pouco tempo depois, revelou estar “a sentir-se novamente ela própria” e pronta para voltar a usar biquíni com confiança.

O look de Halloween parece ser a confirmação dessa promessa — uma forma simbólica de mostrar que recuperou totalmente e que continua a abraçar a vida (e a diversão) com entusiasmo.

De Modelo a Estrela de Hollywood

Antes de se tornar actriz, Denise Richards construiu uma carreira de sucesso como modelo internacional, desfilando em campanhas para grandes marcas e participando em videoclipes nos anos 80 e 90. O salto para o cinema deu-se com o sucesso de Starship Troopers (1997), seguido de Wild Things (1998) e do papel de Bond Girl em The World Is Not Enough (1999), onde contracenou com Pierce Brosnan.

Mais recentemente, Richards tem aparecido em reality shows como The Real Housewives of Beverly Hills e em séries televisivas como Paper Empire e Glow & Darkness, além de manter uma presença constante nas redes sociais, onde partilha momentos com as filhas e projectos profissionais.

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Aos 54 anos, Denise continua a ser uma das figuras mais carismáticas e resilientes de Hollywood — e o seu disfarce de Halloween, simultaneamente nostálgico e divertido, é a prova disso mesmo.

Woody Harrelson Fecha a Porta a um Regresso de True Detective: “Nunca. Fazer Outra Temporada Irá Manchar a Original”

O actor rejeita totalmente voltar a interpretar Marty Hart ao lado de Matthew McConaughey, apesar de o criador Nic Pizzolatto ter ideias para reunir os icónicos detectives da primeira temporada.

Más notícias para os fãs de True Detective: Woody Harrelson diz que não há qualquer hipótese de regressar à série que marcou uma era na televisão. Em entrevista ao programa Today, enquanto promovia o filme Now You See Me: Now You Don’t, o actor foi direto ao assunto — e à pergunta que muitos queriam ver respondida.

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Questionado sobre a possibilidade de voltar a contracenar com Matthew McConaughey numa nova temporada centrada nos detectives Rust Cohle e Marty Hart, Harrelson foi categórico:

“Em boa verdade, nunca. Não há qualquer hipótese. A primeira temporada ficou perfeita. Adorei o resultado, e fazer outra só iria manchar aquilo que criámos.”

O Legado de Uma Temporada Inesquecível

A primeira temporada de True Detective, exibida pela HBO em 2014, é amplamente considerada uma das melhores séries policiais do século XXI. Criada por Nic Pizzolatto e realizada por Cary Joji Fukunaga, a história acompanhava dois detectives do Louisiana, Rust Cohle (McConaughey) e Marty Hart (Harrelson), numa investigação que se prolongava por 17 anos, mergulhando em temas de filosofia, religião, moralidade e decadência humana.

A série rendeu nomeações aos Emmy para ambos os actores e transformou True Detective num fenómeno cultural. Desde então, a produção seguiu com elencos e histórias diferentes em cada temporada, mas nenhum capítulo conseguiu igualar o impacto do original.

McConaughey e Pizzolatto Ainda Sonham

Apesar da recusa de Harrelson, Matthew McConaughey tem mostrado interesse em revisitar o papel de Rust Cohle — se o argumento justificar. “Acertámos em cheio naquela primeira temporada”, disse o actor à Variety. “Mas se aparecer um guião com a mesma chama e originalidade, eu faria. Rust Cohle tinha liberdade total: dizia o que lhe ia na alma, quer as pessoas quisessem ouvir ou não. Há algo libertador nisso.”

Já Nic Pizzolatto revelou, no podcast Nothing Left Unsaid, que tem uma ideia para reunir os dois detectives numa nova história. “Seria novamente algo muito centrado nas personagens. Não escrevi nada, mas é algo que me acompanha há algum tempo. Já falámos sobre isso e acho que os dois estão abertos à ideia — mas não sei se alguma vez vai acontecer.”

O Valor de Saber Parar

Para Harrelson, no entanto, o segredo está em deixar o passado intocado. O actor acredita que tentar replicar a magia da primeira temporada seria um erro: “Aquilo resultou porque era único. Se fizéssemos outra, arriscávamos perder o encanto. E às vezes é preciso saber quando parar.”

True Detective regressou recentemente à HBO com a quarta temporada, Night Country, protagonizada por Jodie Foster e Kali Reis, sob a direcção de Issa López — uma nova abordagem elogiada pela crítica e pelo próprio Pizzolatto, ainda que distante da dupla original.

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Mesmo assim, a parceria Harrelson-McConaughey continua a ser lembrada como uma das duplas mais marcantes da televisão moderna — e, segundo o próprio Woody, deve permanecer assim: perfeita, intocável e encerrada no tempo.

Dave Franco Reage à Etiqueta de “Nepo Baby”: “Ninguém Me Contrataria Só Por Ser o Irmão do James Franco”

O actor de Now You See Me e Together reflete sobre a sua carreira, o peso do apelido Franco e a relação actual com o irmão mais velho, James.

Num tempo em que Hollywood vive obcecada com o fenómeno dos nepo babies — filhos e irmãos de celebridades que herdam oportunidades através das suas ligações familiares —, Dave Franco decidiu posicionar-se com clareza: reconhece a ajuda inicial, mas recusa a ideia de que o seu sucesso se resume ao apelido.

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Em entrevista à revista Bustle, o actor nomeado duas vezes para os Emmy afirmou: “Ninguém me ia contratar só por ser o irmão mais novo do James Franco. Se eu fosse mau, teria desaparecido rapidamente.”

Ainda assim, Dave admite que o irmão teve um papel importante no arranque da sua carreira. “O James ajudou-me a arranjar um agente e abriu-me algumas portas, mas o resto foi comigo. Hoje ele fica feliz por ver-me a arriscar, a experimentar novas coisas e a crescer.”

Do Começo Discreto ao Reconhecimento

Dave Franco estreou-se em 2006, numa participação na série 7th Heaven, e rapidamente começou a fazer o seu caminho em Hollywood. Seguiram-se papéis em Superbad (2007), Fright Night (2011), 21 Jump Street (2012), Now You See Me(2013) e Neighbors (2014), consolidando-se como um rosto familiar em comédias e thrillers de sucesso.

Mais recentemente, Franco protagonizou Together (2025) — ao lado de Alison Brie, sua mulher — e recebeu uma nomeação aos Emmy pela sua participação em The Studio, onde interpretou uma versão ficcional de si próprio.

Entre a Sombra e a Luz do Apelido Franco

A relação entre os irmãos sempre foi alvo de curiosidade pública, sobretudo após os escândalos que marcaram a carreira de James Franco. O actor mais velho, nomeado para o Óscar, chegou a um acordo de mais de dois milhões de dólares em 2018 para encerrar um processo colectivo de exploração sexual movido por antigas alunas de interpretação.

Apesar das polémicas, Dave prefere manter o foco na sua própria trajectória. “O James está orgulhoso de mim. No fim do dia, somos irmãos — e quero que ambos encontremos paz e propósito no que fazemos.”

Tulsa King Sofre Abalo com Saída de 26 Membros da Equipa — Incluindo o Duplo de Sylvester Stallone

Enquanto James prepara o seu regresso ao cinema em Toad, a nova comédia psicadélica de Adam Rifkin com Tiffany Haddish e Christopher Meloni, Dave continua a construir uma carreira sólida, equilibrando humor, sensibilidade e uma dose saudável de autenticidade.

Afinal, como o próprio diz, o talento pode ter recebido um empurrão familiar — mas a persistência é inteiramente dele.

As Grandes Estreias de Novembro no Disney+: De The Beatles Anthology a O Quarteto Fantástico: Primeiros Passos

O mês de novembro traz uma verdadeira maratona de novidades ao Disney+, com regressos aguardados, produções originais e clássicos restaurados — do rock dos Beatles à magia da Marvel.

O mês de novembro promete ser especial para os subscritores do Disney+, com um catálogo recheado de estreias, regressos e surpresas que atravessam géneros e gerações. Da aventura épica da Marvel à nostalgia dos Beatles, passando por documentários comoventes e comédias natalícias, o serviço de streaming prepara um calendário que combina espetáculo, emoção e boas histórias.

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⚖️ All’s Fair (4 de novembro)

Abrindo o mês, chega All’s Fair, uma série dramática sobre um grupo de advogadas de divórcios que abandona um escritório dominado por homens para fundar a sua própria firma. Inteligentes, ferozes e complexas, elas enfrentam separações mediáticas e dilemas morais, num retrato afiado do poder feminino em ambientes de alta tensão.

🦸‍♂️ O Quarteto Fantástico: Primeiros Passos (5 de novembro)

Primeira Família da Marvel regressa com estilo retro-futurista e muito coração.

Reed Richards, Sue Storm, Johnny Storm e Ben Grimm enfrentam a ameaça colossal de Galactus e do Surfista Prateadonuma história que mistura ficção científica, ação e laços familiares. Visualmente inspirado nos anos 60, o filme é apontado como um dos mais originais da nova fase da Marvel Studios.


💍 A Vida Secreta das Esposas Mórmones – Temporada 3 (13 de novembro)

O fenómeno #Momtok regressa com novos segredos, traições e escândalos. As protagonistas enfrentam crises de amizade e moralidade enquanto a fronteira entre a realidade e a ficção se esbate. Uma temporada marcada por revelações e conflitos que testam a lealdade e a fé de todas

🎄 Um Natal Muito Jonas Brothers (14 de novembro)

Kevin, Joe e Nick enfrentam o maior desafio das suas vidas: conseguir chegar a casa a tempo do Natal. Entre voos cancelados e reencontros inesperados, o trio redescobre o valor da família e do espírito natalício nesta comédia musical cheia de novas canções e participações especiais.

🚗 Chris Hemsworth: Aventura na Estrada (24 de novembro)

Num registo intimista e surpreendente, o astro de Thor troca o martelo por um volante. Após o diagnóstico de Alzheimer do pai, Chris Hemsworth embarca com a família numa viagem de memória e reconexão, explorando a ciência das relações humanas e o poder das lembranças. Um documentário pessoal e comovente.

🎸 The Beatles Anthology (26 de novembro)

Um dos maiores lançamentos do mês: a icónica série documental sobre os Beatles, agora restaurada pela equipa de Peter Jackson, regressa com um novo nono episódio e material inédito de Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr.

A série revisita a ascensão meteórica da banda, os bastidores da Beatlemania e o impacto cultural que transformou a música para sempre.

🎬 Outros destaques do mês

Além das grandes estreias, o Disney+ reforça o seu catálogo com filmes e séries ideais para todos os públicos:

  • Saga A Múmia (1 de novembro) — quatro filmes para reviver aventuras clássicas;
  • Ronaldo (1 de novembro) — o documentário que mostra o lado humano do futebolista português;
  • Um Dia Ainda Mais Doido (12 de novembro) — Lindsay Lohan e Jamie Lee Curtis trocam novamente de corpos na sequela da comédia de 2003;
  • A Mão Que Embala o Berço (19 de novembro) — thriller psicológico baseado no clássico dos anos 90;
  • Disney’s Hulu’s Family Guy’s Hallmark Channel’s Lifetime’s Familiar Holiday Movie (28 de novembro) — uma paródia natalícia que promete gargalhadas entre clichés e espírito festivo.

🌍 Um catálogo cada vez mais diverso

Com títulos como Love + War (7 de novembro), Professor de Inglês – Temporada 2 (19 de novembro) e Will Trent – Temporada 3 (26 de novembro), o Disney+ continua a apostar em conteúdos variados e de qualidade.

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Entre nostalgia, super-heróis, drama e música, novembro será um mês de luxo na plataforma — perfeito para quem gosta de boas histórias contadas com emoção, humor e espetáculo.

Ana de Armas “na fossa” após fim do namoro com Tom Cruise

A relação entre as duas estrelas de Hollywood chegou ao fim após nove meses, e fontes próximas dizem que a atriz está “dececionada”, mas a tentar seguir em frente.

O romance entre Ana de Armas e Tom Cruise chegou ao fim — e, segundo amigos próximos da atriz, o desfecho deixou a estrela cubana “na fossa” e “deprimida”. A notícia, avançada pelo Daily Mail, apanhou muitos fãs de surpresa, já que o casal parecia viver uma fase serena e discreta, longe dos holofotes.

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Uma fonte revelou ao jornal britânico que Ana de Armas “pensava que este ano seria muito diferente” e está “desapontada com a forma como tudo terminou”. Ainda assim, garante que a atriz “sabe que as coisas vão melhorar e está a seguir em frente”, mantendo “uma relação de amizade” com o protagonista de Top Gun.

Um romance discreto, mas repleto de gestos românticos

Os dois começaram a ser vistos juntos no início do ano, na véspera do Dia dos Namorados, em Londres. Pouco depois, foram fotografados a sair de um helicóptero pilotado pelo próprio Cruise — uma imagem digna de um dos seus filmes de ação.

Em maio, surgiram juntos na festa dos 50 anos de David Beckham, e Ana chegou a aparecer numa fotografia partilhada por Victoria Beckham nas redes sociais, o que parecia confirmar que a relação era levada a sério.

Durante o verão, o casal passou férias em Menorca, onde, segundo fontes citadas pela imprensa britânica, o ator de Missão: Impossível mostrou o seu lado mais romântico.

“O Tom é extremamente atencioso. Envia flores, oferece livros, joias e roupas. É o seu modo de mostrar carinho”, revelou um amigo do casal.

Outra fonte acrescentou que o presente mais valioso que Cruise ofereceu à atriz foi “a liberdade de viajar para qualquer lugar do mundo a qualquer momento” — um luxo que, diz quem os conhece, Ana de Armas “adorava”.

O fim inesperado

Apesar dos gestos de afeto e da cumplicidade aparente, a relação não resistiu à intensidade das agendas e ao peso da exposição mediática. Após cerca de nove meses juntos, o casal separou-se de forma amigável, mas a notícia abalou a atriz, que vive agora um período de introspeção.

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Ainda assim, quem a conhece garante que Ana de Armas mantém o otimismo que a caracteriza e está pronta para retomar o foco na carreira — que continua em ascensão, depois de papéis marcantes em Blonde e No Time to Die.

Hollywood pode ter-lhe tirado um romance, mas dificilmente lhe roubará o brilho.

Stranger Things 5: O Fim Está Próximo — Hawkins em Caos Total no Trailer da Última Temporada

A Netflix revelou o aguardado trailer da quinta e última temporada de Stranger Things, que estreia a 26 de novembro. A batalha final contra Vecna promete ser a mais épica — e a mais sombria — de todas.

Os fãs esperaram, especularam e teorizaram. Agora é oficial: o trailer da quinta temporada de Stranger Things já está entre nós, e promete uma despedida à altura da série que redefiniu o entretenimento televisivo dos últimos dez anos.

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“Preparem-se, nerds. A batalha final contra Vecna está a chegar”, avisa a Netflix. E o aviso não é exagero. No vídeo, o grupo de Hawkins volta a reunir-se para enfrentar a ameaça mais devastadora que já surgiu — com a cidade sob quarentena militar e o mundo literalmente “virado do avesso”.

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Um início em puro caos

Desta vez, nada começa com bicicletas nem aulas de ciências. “Acho que o que torna esta temporada única é que começa um pouco no caos”, explicou Ross Duffer, co-criador da série, em entrevista ao Tudum. “Os nossos heróis perderam no final da quarta temporada. Normalmente, mostramos primeiro a vida normal deles e só depois introduzimos o elemento sobrenatural. Mas, neste caso, a história começa a todo o vapor desde o início.”

O irmão e co-criador Matt Duffer acrescentou: “Nada em Hawkins é normal agora. Com o confinamento, os movimentos deles são restritos e há câmaras tipo Big Brother em todo o lado.”

Um final épico, mas com o mesmo coração

O produtor executivo Shawn Levy, que também realiza dois episódios da nova temporada, garante que esta será a temporada mais ambiciosa em termos de escala e emoção.

“A ação está a um nível nunca visto, os efeitos visuais estão igualmente impressionantes, mas o núcleo emocional continua o mesmo”, disse Levy. “Mesmo à medida que a narrativa se torna mais épica, continua ancorada nestes personagens que adoramos.”

E é precisamente esse equilíbrio — entre o terror sobrenatural e a ternura das relações — que tem feito de Stranger Things um fenómeno global desde a sua estreia em 2016.

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O calendário do adeus

A Netflix confirmou que a despedida será dividida em três partes:

  • 26 de novembro: Estreia dos primeiros quatro episódios;
  • 26 de dezembro: Chegada de três novos episódios, como prenda de Natal para os fãs;
  • 1 de janeiro de 2026: O episódio final, que encerrará definitivamente a saga.

A contagem decrescente para o adeus a Eleven, Mike, Dustin, Lucas e companhia já começou — e, se o trailer for indicação do que aí vem, Stranger Things 5 será o equivalente emocional a uma supernova: brilhante, devastadora e impossível de esquecer.