✨ Harry Potter: Conhece Arabella Stanton, a nova Hermione que já está a encantar o mundo mágico da HBO

A jovem actriz britânica de 11 anos foi escolhida entre 30 mil candidatas para interpretar Hermione Granger na aguardada série de Harry Potter — e já está a fazer magia mesmo antes da estreia.

A magia regressa — e com um novo trio a caminho de Hogwarts! A HBO prepara-se para lançar a sua série de Harry Potter, que vai adaptar os sete livros de J. K. Rowling ao longo de dez anos. E a nova geração de feiticeiros já tem rostos: Arabella Stanton será Hermione GrangerDominic McLaughlin interpretará Harry Potter, e Alastair Stout será o novo Ron Weasley.

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Mas é Arabella, uma actriz britânica de apenas 11 anos, quem está a roubar as atenções. Escolhida entre mais de 30 mil crianças num processo de casting épico, a jovem tem conquistado o público com o seu talento precoce — e com uma curiosa ligação ao universo mágico: antes mesmo da estreia, já emprestou a voz à nova versão áudio-cinematográfica de Harry Potter e a Pedra Filosofal, que conta ainda com Cush Jumbo como narradora e Hugh Laurie no papel de Dumbledore.

A magia por trás da nova Hermione 🪄

Arabella Stanton pode ser nova, mas fala de Harry Potter com a paixão de uma fã veterana. Em declarações divertidas, revelou estar “mágicamente silenciada” por um feitiço “Mimblewimble” — um toque de humor que deixou claro o quanto vive o papel.

“Adoro livros, e a ligação com a Hermione é evidente nisso”, contou a actriz, num entusiasmo contagiante.

O showrunner Francesca Gardiner (Succession) e o realizador Mark Mylod elogiaram a química entre os três protagonistas:

“O talento destes jovens actores é maravilhoso de presenciar. Mal podemos esperar que o mundo veja a magia que eles vão criar em cena.”

Um novo feitiço para uma velha história ✨

A série da HBO promete adaptar os sete livros ao longo de uma década, oferecendo um olhar mais profundo sobre personagens e acontecimentos que os filmes tiveram de condensar. A ambição é grande: uma produção de longo fôlego que pretende ser a versão mais fiel e emocional de Harry Potter até hoje.

primeira temporada está prevista para 2027, e o entusiasmo entre os fãs já é digno de uma estreia no Grande Salão. Entre debates sobre o novo elenco, teorias sobre a abordagem visual e a promessa de regressar a Hogwarts com um olhar fresco, é seguro dizer: a febre de Harry Potter vai recomeçar com força total.

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Com Arabella Stanton a liderar o novo trio mágico, o universo de Harry Potter prepara-se para uma nova era — uma mistura de nostalgia, emoção e descoberta. Se crescer com magia era o sonho de uma geração, esta série promete reacender a chama… e talvez até conquistar novos aprendizes de feiticeiro.

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A actriz brasileira volta a trocar os super-heróis por feitiços e revela bastidores curiosos do novo He-Man e os Mestres do Universo, onde Nicholas Galitzine promete músculos e nostalgia em doses épicas.

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Morena Baccarin está prestes a trocar o caos sarcástico de Deadpool por uma boa dose de magia e nostalgia oitentista. A actriz, conhecida pela sua personagem Vanessa nos filmes de Ryan Reynolds, vai encarnar a Feiticeira de Grayskull no novo filme He-Man e os Mestres do Universo — e já começou a dar que falar.

Em entrevista à Variety, Morena contou que ficou absolutamente boquiaberta com a transformação do colega Nicholas Galitzine, que interpreta o herói musculado.

“É insano! Vi-o no set e ele andava a treinar há meses e meses. Fiquei mesmo a pensar: ‘Meu Deus, como é que conseguiste fazer isto?!’”, disse entre risos.


“Cresci a ver He-Man com o meu irmão”

A actriz revelou também que aceitou o papel movida por pura nostalgia.

“Cresci a ver He-Man com o meu irmão, foi uma parte importante da minha infância”, contou.

“Quando cheguei ao set e vi o traje, a peruca e as lentes de contacto… percebi logo que era algo especial. Estou muito curiosa para ver o resultado final, porque sinto que a minha personagem é apenas uma peça num grande puzzle.”

A Feiticeira é, afinal, uma das figuras mais emblemáticas de He-Man: a guardiã do Castelo de Grayskull e a detentora do poder que transforma o Príncipe Adam no herói que todos conhecemos.

Um elenco que parece saído de Eternia

O novo He-Man promete ser uma autêntica superprodução. Além de Nicholas Galitzine, o elenco inclui Camila Mendes(Riverdale) como Teela, Idris Elba como Mentor, Allison Brie como Maligna e Jared Leto no papel do temível Esqueleto. Morena Baccarin junta-se ao grupo como a mística Feiticeira, enquanto Dolph Lundgren, o He-Man original de 1987, terá uma participação surpresa — porque a nostalgia nunca é demais.

A realização está a cargo de Travis Knight (BumblebeeKubo e as Cordas Mágicas), com argumento de Chris Butler, baseado na história original de David Callaham (Homem-Aranha: Através do Aranhaverso).

Nostalgia, músculos e… poder de Grayskull 💪

O filme marca o regresso triunfal de uma das sagas mais queridas da Mattel e promete equilibrar o espírito heróico e colorido dos anos 80 com uma estética moderna e efeitos visuais de peso.

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A estreia está marcada para 4 de Junho de 2026, e tudo indica que será um dos grandes blockbusters do ano. Até lá, Morena Baccarin já conquistou o público com o seu entusiasmo contagiante — e um aviso: há magia no ar, e o Castelo de Grayskull está prestes a abrir-se outra vez.

Morena Baccarin lamenta pouco tempo de ecrã em Deadpool & Wolverine, mas elogia Ryan Reynolds 🦸‍♀️

A actriz brasileira reconhece que gostaria de ter aparecido mais no sucesso da Marvel, mas diz compreender as escolhas criativas de Reynolds — e deixa a porta aberta para regressar em futuras sequelas.

Morena Baccarin é, há muito, um dos rostos brasileiros mais reconhecidos em Hollywood. Versátil e carismática, começou em séries de televisão, deu voz a personagens de animação e conquistou o seu espaço em grandes produções. Mas nenhuma lhe trouxe tanta visibilidade como Deadpool — a irreverente saga protagonizada por Ryan Reynolds, onde interpreta Vanessa, a espirituosa companheira do anti-herói.

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O primeiro filme, lançado em 2016, foi um fenómeno, e a relação entre Deadpool e Vanessa tornou-se uma das mais queridas pelos fãs. Por isso, não surpreende que muitos se tenham sentido desapontados ao ver a actriz com tão pouco tempo de ecrã em Deadpool & Wolverine, um dos maiores sucessos de bilheteira do último ano.

“Gostava de ter feito mais”

Em entrevista à Variety, Baccarin admitiu que também ficou um pouco frustrada com a sua breve participação, mas garantiu que entende a decisão criativa de Ryan Reynolds — que, além de protagonizar, tem um controlo total sobre a franquia.

“Foi uma jornada tão longa. Já faz quase 10 anos desde que filmámos o primeiro filme. Nunca imaginei, nem nos meus sonhos mais loucos, que seria assim. Divertimo-nos imenso a fazer Deadpool. Era um mundo tão divertido”, disse. “Espero poder fazer mais e participar um pouco mais do que no último (Deadpool & Wolverine). Mas entendi que era uma comédia sobre a amizade masculina.”

A “comédia de brodagem” que dominou o cinema

De facto, Deadpool & Wolverine baseou grande parte do seu humor e narrativa na dinâmica entre Reynolds e Hugh Jackman, que interpretou Logan/Wolverine — um reencontro ansiado há anos pelos fãs e cuidadosamente promovido pelos dois actores nas redes sociais. O resultado foi um verdadeiro fenómeno global, com piadas meta-referenciais, acção exagerada e química explosiva entre os protagonistas.

Para Baccarin, a ausência de Vanessa neste capítulo não apaga o orgulho em fazer parte do universo Deadpool, agora oficialmente integrado no catálogo da Marvel. “Sinto-me sortuda por ter participado num projecto tão especial. O Ryan é incrivelmente dedicado e apaixonado por este mundo”, afirmou.

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He-Man à vista ⚔️

Enquanto aguarda a hipótese de regressar como Vanessa numa futura sequela, Morena Baccarin já tem outro desafio à vista: o filme live-action de He-Man, onde também terá um papel de destaque. A actriz promete continuar a alternar entre produções de acção e papéis mais dramáticos, mantendo o equilíbrio entre Hollywood e as suas raízes brasileiras.

🎬 Prestes a Explodir: Kathryn Bigelow regressa com ambição e técnica — mas o filme implode sob o peso da repetição

O muito aguardado regresso da realizadora de Estado de Guerra e 00:30 A Hora Negra é um exercício brilhante de tensão técnica que, infelizmente, se afoga na própria estrutura narrativa.

Há filmes que nos prendem ao ecrã pela tensão e outros que nos afastam pelo cansaço. Prestes a Explodir (A House of Dynamite), o novo trabalho de Kathryn Bigelow, tenta ser os dois — e acaba por cair na segunda categoria. Depois de mais de uma década afastada das câmaras, a realizadora vencedora de Óscar regressa com uma promessa: voltar a explorar a crise existencial e a ameaça da destruição nuclear. E, pelo menos no início, cumpre com mestria.

O filme — disponível na Netflix desde 24 de Outubro — arranca com uma sequência de cortar a respiração: um míssil balístico é detectado a caminho de Chicago, e a Casa Branca tem apenas 19 minutos para reagir. Esse primeiro acto, centrado em Rebecca Ferguson e Anthony Ramos, é puro cinema de alta voltagem. Bigelow domina a urgência e o tempo real como poucos, e cada segundo parece esticar-se num crescendo de nervos e decisões impossíveis.

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A realização é meticulosa, a tensão palpável e a banda sonora de Volker Bertelmann funciona como um coração a bater descontrolado. Neste início, Prestes a Explodir é uma obra-prima em miniatura.

A armadilha da reiteração

Mas então… o filme recomeça.

Literalmente.

Bigelow divide a narrativa em três actos que contam os mesmos 19 minutos, vistos de diferentes perspectivas — primeiro da base militar, depois do comando estratégico e, finalmente, do ponto de vista político. É uma estrutura ousada e, em teoria, fascinante: explorar a banalidade da crise nuclear e o colapso da decisão humana sob pressão. Na prática, porém, torna-se um exercício intelectualmente admirável mas emocionalmente vazio.

A cada repetição, a tensão dissipa-se. Os diálogos são reciclados, as personagens deixam de evoluir e o espectador perde o investimento emocional. O que começou como um thriller de contagem decrescente transforma-se num ensaio académico sobre a impotência burocrática.

Bigelow e o argumentista Noah Oppenheim pretendem mostrar que, perante o apocalipse, a humanidade é incapaz de agir — que a dúvida é o verdadeiro inimigo. A ideia é poderosa, mas o método é esgotante.

Um elenco de luxo em busca de propósito

Nem o elenco estelar — com Idris ElbaJared Harris e Kaitlyn Dever — consegue escapar à repetição. As suas personagens funcionam como peças num tabuleiro de tese, sem arcos emocionais ou decisões transformadoras. Os breves detalhes de vida pessoal (a filha distante, o filho doente, o pedido de casamento adiado) parecem mais notas de rodapé do que motivações humanas.

O resultado é um filme tecnicamente impecável mas emocionalmente árido. A tensão inicial dissolve-se num ciclo estéril de déjà-vu cinematográfico. Bigelow queria mergulhar na mente humana diante do colapso global, mas acabou por criar um labirinto de espelhos onde nada avança e tudo se repete.

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Uma cineasta ainda em plena forma — mas em busca de emoção

Mesmo falhando como narrativa, Prestes a Explodir confirma que Bigelow continua a ser uma mestra da mise-en-scène e do cinema físico. O seu olhar continua feroz, e o domínio do som e da montagem é de uma precisão cirúrgica. O problema é que, quando o filme mais precisa de alma, ela desaparece sob a estrutura rígida da experiência.

No final, resta uma sensação paradoxal: Bigelow acerta no conceito e falha no coração. Prestes a Explodir é, ironicamente, um filme que nunca explode.

John Boyega provoca os fãs: “Star Wars devia aprender a falar mais, como Star Trek” 🪐

O actor de O Despertar da Força admite ser fã das duas sagas, mas acredita que o universo criado por George Lucas podia ganhar com um pouco mais de diálogo — e menos sabres de luz.

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John Boyega continua a dizer o que pensa — e desta vez apontou o sabre de luz na direcção da própria galáxia de Star Wars. Numa conversa no evento Dragon Con, o actor britânico confessou que há algo que a saga poderia aprender com o seu rival de sempre: Star Trek.

“Em Star Trek, dão-te tempo para ter conversas. Acho que há algo que Star Wars podia aprender com isso”, explicou Boyega, citado pelo site Popverse. Ainda assim, o actor foi rápido a clarificar que não está prestes a trocar o seu sabre por um phaser: “Tenho de manter-me fiel à equipa. Sou um homem de sabres de luz.”

Duas galáxias, um só fã

Boyega, que interpretou Finn na trilogia de sequelas, garante que não vê problema nenhum em gostar das duas sagas. “Sou fã das duas”, admitiu. “Há espaço para ambas — uma é mais sobre diálogo e filosofia, a outra é pura acção e emoção.”

E talvez tenha razão. Enquanto Star Trek sempre se destacou pelo seu foco em dilemas éticos, diplomacia e diversidade, Star Wars tende a resolver os conflitos com batalhas espaciais e confrontos épicos. Boyega sugere que um pouco mais de reflexão poderia enriquecer o universo criado por George Lucas — algo que muitos fãs também têm pedido nos últimos anos.

A relação complexa com a galáxia distante

Desde o fim de A Ascensão de Skywalker, o actor tem partilhado várias opiniões sobre o rumo da saga. Já criticou o tratamento dado a algumas personagens, o romance entre Rey e Kylo Ren, e o desequilíbrio entre novos e antigos protagonistas. Mas também tem falado de temas mais sérios — como o racismo dentro do próprio fandom.

Boyega foi uma das vozes mais firmes a denunciar o tratamento deplorável que actores negros receberam após entrarem em Star Wars. Recorde-se dos casos de Moses Ingram (Obi-Wan Kenobi) e Amandla Stenberg (The Acolyte), ambas alvo de ataques racistas por parte de um segmento tóxico da comunidade. O próprio Ewan McGregor chegou a sair em defesa de Ingram, enquanto a Disney manteve um silêncio pouco digno de uma galáxia tão progressista.

Fãs de sabres ou de discursos?

Apesar de as duas franquias terem os seus problemas, há quem diga que o espírito mais inclusivo e “falador” de Star Trekcontribui para uma base de fãs menos hostil. Boyega, que não esconde a sua admiração pelo equilíbrio da série criada por Gene Roddenberry, parece sugerir que Star Wars só teria a ganhar se se inspirasse um pouco nessa abordagem.

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Mas esse debate — Star Wars ou Star Trek? — parece estar destinado a durar até ao fim do universo. E, quem sabe, mesmo depois disso.

🌊 Documentário sobre Rabo de Peixe torna-se viral e conquista o top 10 da Netflix em cinco países

Entre aplausos e memes, a história real dos pacotes de cocaína que deram origem à série açoriana voltou a apaixonar — e a surpreender — o público internacional.

O fenómeno de Rabo de Peixe voltou a fazer ondas — desta vez, em formato documental. Maré Branca: A Surreal História de Rabo de Peixe, lançado na Netflix a 17 de Outubro, transformou-se num sucesso inesperado, chegando ao top 10 da plataforma em cinco países, incluindo Portugal, Canadá, Suíça, Croácia e Luxemburgo.

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Tudo começou quando a página britânica Unilad, uma das maiores comunidades digitais do mundo (com mais de 51 milhões de seguidores no Facebook e quase 6 milhões no Instagram), partilhou a insólita história da vila açoriana. O resultado? Um tsunami de visualizações, comentários e memes.

“A Netflix lançou um bizarro documentário sobre como uma vila inteira ficou viciada em cocaína depois de um plano de tráfico correr mal”, dizia a publicação. A frase, tão absurda quanto verdadeira, captou a atenção de milhões de pessoas que nunca tinham ouvido falar de Rabo de Peixe.

Uma história real digna de cinema

O documentário revisita os acontecimentos de 2001, quando um pescador da ilha de São Miguel encontrou dezenas de pacotes de cocaína de alta pureza que deram à costa — e que rapidamente mudaram a vida da comunidade local.

De repente, uma vila pacata viu-se no centro de uma história de crime, dependência e desespero, com as autoridades a correr contra o tempo para controlar o caos. Como resume a sinopse oficial, trata-se de “uma história surreal, mas real, que marcou para sempre os habitantes de Rabo de Peixe”.

Do drama real ao sucesso global

O sucesso do documentário surge depois do fenómeno da série de ficção Rabo de Peixe, criada por Augusto Fraga, que dramatizou os mesmos eventos e se tornou um dos maiores sucessos portugueses da Netflix. Após uma segunda temporada estreada também a 17 de Outubro, já se fala num terceiro capítulo em preparação.

Mas desta vez, o destaque foi mesmo para a história real — e para as reacções bem-humoradas nas redes sociais. “Acho que encontrei o meu próximo destino de férias”, brincou um utilizador. Outro comentou: “Levaram os pacotes de férias a outro nível.”

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Um fenómeno à escala internacional

A publicação da Unilad já soma milhares de partilhas e comentários, ajudando a transformar Maré Branca num fenómeno global. O público internacional ficou fascinado com a mistura de tragédia, ironia e absurdo que caracteriza a história de Rabo de Peixe — um pequeno ponto no mapa que, mais uma vez, conquistou o mundo.

Fãs de Star Wars contratam avião para pedir o regresso de Ben Solo ✈️

Após Adam Driver revelar que o filme The Hunt for Ben Solo foi cancelado pela Disney, um grupo de fãs decidiu protestar… nos céus.

O universo de Star Wars continua a provar que nenhuma paixão é mais forte do que a dos seus fãs — nem mesmo a Força. Dias depois de Adam Driver confirmar que o filme The Hunt for Ben Solo foi rejeitado pela Disney, um avião sobrevoou os estúdios da empresa com uma faixa a dizer: “Save The Hunt for Ben Solo”.

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A iniciativa foi organizada pela fã Lianna Al Allaf, que pagou do próprio bolso o protesto aéreo, com o objectivo de sensibilizar os executivos da Disney e da Lucasfilm. “Espero que esta faixa mostre o quanto o personagem significa para nós”, explicou. “Queremos que saibam que o público realmente deseja este filme.”

O filme que nunca veremos

Segundo Adam Driver, o projecto — coescrito por Rebecca Blunt e Scott Z. Burns — exploraria a redenção de Ben Solo após os eventos de A Ascensão de Skywalker. Seria um drama introspectivo, mais próximo de O Império Contra-Ataca do que de uma aventura espacial explosiva.

“Queríamos algo mais contido, com menos efeitos e mais alma”, contou Driver. “Para mim, O Império Contra-Ataca é o padrão. O Steven [Soderbergh] entende esse tipo de cinema — ético, humano e sem concessões.”

O actor revelou ainda que passou dois anos a desenvolver o projecto com Steven Soderbergh, e que o argumento foi bem recebido internamente por Kathleen KennedyCary Beck e Dave Filoni. Contudo, quando chegou às mãos de Bob Iger e Alan Bergman, a reacção foi fria: “Eles não conseguiam perceber como Ben Solo podia estar vivo. E acabou ali”, lamentou.

“Um dos melhores guiões em que participei”

Visivelmente desiludido, Adam Driver classificou o cancelamento como uma perda para o público. “Era um dos guiões mais incríveis em que já estive envolvido”, afirmou. Já Soderbergh, fiel ao seu humor irónico, comentou: “Adorei fazer o filme na minha cabeça. Só lamento que os fãs não o possam ver.”

A revolta dos fãs

O veto ao filme acendeu a faísca na galáxia dos fãs. As hashtags #SaveBenSolo e #TheHuntForBenSolo tornaram-se virais nas redes sociais, com milhares de publicações a pedir à Disney que reconsidere a decisão. Muitos fãs consideram que o estúdio sofre de “excesso de prudência corporativa”, que tem limitado a criatividade e a ousadia das novas produções.

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A Disney e a Lucasfilm, por sua vez, recusaram comentar o caso, mas a mensagem já foi entregue — literalmente, pelos céus. E se depender da determinação dos fãs, o filho de Han e Leia pode muito bem voltar a levantar voo um dia destes.