“Geração V”: A universidade mais caótica do universo The Boys regressa já em Setembro 🧬💥

Novo trailer revela surpresas, regressos inesperados e o início de uma guerra entre humanos e super-humanos

A série mais caótica, sangrenta e politicamente incorrecta do universo The Boys está de volta. Após uma antestreia exclusiva na Comic-Con de San Diego, o trailer oficial da segunda temporada de Geração V foi finalmente divulgado — e sim, o caos está prestes a instalar-se (ainda mais) na Universidade Godolkin.

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Geração V é o spin-off de The Boys que acompanha os jovens e ambiciosos super-alunos da Universidade Godolkin, uma prestigiada instituição onde se formam os futuros “heróis” — leia-se, super-humanos ao serviço do lucro. Depois de uma primeira temporada recheada de traições, experiências secretas e vísceras a voar pelos corredores, a segunda promete elevar ainda mais o nível de loucura.

Quando estreia a nova temporada?

A segunda temporada chega a 17 de Setembro à Amazon Prime Video, com os três primeiros episódios disponíveis de imediato. Os restantes serão lançados semanalmente, até ao “explosivo final” marcado para 22 de Outubro.

Um novo director, velhos segredos e uma guerra prestes a explodir

De acordo com a sinopse oficial, a Universidade Godolkin entra numa nova fase com a chegada de um misterioso novo director (Hamish Linklater), que introduz um currículo intensivo e duvidoso. Enquanto a América se adapta ao domínio autoritário de Homelander, os alunos enfrentam uma pressão crescente para se tornarem mais poderosos do que nunca.

Cate e Sam são agora celebrados como heróis. Já Marie, Jordan e Emma regressam ao campus a tentar lidar com os traumas do passado. Mas depressa descobrem um programa secreto com ligações ao passado da universidade — e Marie poderá estar no centro de tudo.

Elenco reforçado e rostos familiares

Entre os nomes confirmados para esta nova temporada estão Jaz Sinclair, Maddie Phillips, London Thor, Derek Luh e, claro, Hamish Linklater. O painel da Comic-Con contou ainda com uma surpresa: Chace Crawford (o mítico The Deep de The Boys) regressa como convidado especial.

Outra adição ao elenco é Ethan Slater — conhecido pelos seus papéis em musicais da Broadway como Wicked — que interpretará Thomas Godolkin, figura envolta em mistério e, possivelmente, com ligações à criação da universidade.

Uma série irreverente que continua a surpreender

Com Michele Fazekas a manter-se como showrunnerGeração V continua a expandir o universo de The Boys com um tom irreverente, violento e satírico, que vai muito além do típico drama juvenil. Esta não é apenas uma série sobre super-poderes — é uma crítica mordaz ao culto da celebridade, à manipulação corporativa e ao poder desmedido.

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E, como o trailer já deixou claro, ninguém está seguro… muito menos os próprios heróis.

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Última temporada da série spin-off foi confirmada na Comic-Con, com filmagens a arrancar em Espanha — e um trailer épico já disponível

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A aventura europeia de Daryl Dixon aproxima-se do fim, mas promete sair em grande estilo. Durante a San Diego Comic-Con, foi anunciada a renovação (e despedida) de The Walking Dead: Daryl Dixon, spin-off da eterna saga zumbi criada por Robert Kirkman, que chegará à sua quarta e última temporada.

Protagonizada pelo incansável Norman Reedus, a série receberá mais oito episódios para fechar com chave de ferro (ou talvez de machado). As filmagens arrancam já este mês em solo espanhol, com direito a elenco local de luxo e paisagens cinematográficas entre Madrid, Bilbao, Galiza, Andaluzia, Segóvia e Toledo. Apocalipse zumbi, sim — mas com tapas e arquitetura medieval à mistura.

Uma despedida com sabor a celebração

“Daryl Dixon foi uma viagem incrível”, confessou Norman Reedus, visivelmente grato no comunicado oficial. “O vosso carinho e apoio fizeram com que cada momento valesse a pena. Este final não é apenas uma despedida; é uma celebração de tudo o que partilhámos juntos.”

Ao seu lado estará novamente Melissa McBride como Carol Peletier, cuja presença tem sido essencial nesta nova fase da série. “Ainda há muita história por contar e muito para os fãs descobrirem”, revelou a atriz. “Estou entusiasmada para que vejam no que temos estado a trabalhar nestes locais incríveis.” Daryl e Carol juntos, a percorrer a Europa pós-apocalíptica? Já merecia uma comédia romântica de zombies — ou pelo menos um vinho tinto à beira de um Walker.

Terceira temporada estreia já em Setembro

Enquanto os fãs se preparam para o capítulo final, a terceira temporada já tem data marcada: 8 de Setembro em exclusivo na plataforma AMC SELEKT, com trailer oficial lançado para o mundo inteiro. O novo capítulo acompanha Carol e Daryl na sua longa (e cada vez mais atribulada) tentativa de regressar a casa. Mas quanto mais tentam reencontrar as suas raízes, mais se perdem — geográfica e emocionalmente.

Segundo a sinopse, os dois atravessam “terras distantes com condições em constante mudança e muitas vezes desconhecidas”, testemunhando os diferentes efeitos do apocalipse Walkers em diversos cantos da Europa.

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Da Louisiana para França e agora para Espanha, a odisseia de Daryl Dixon foi uma das mais arrojadas do universo The Walking Dead — e está prestes a encerrar com sangue, suor e uma boa dose de emoção.

Jamie Lee Curtis Vai Resolver Mistérios à Moda Antiga — No Papel de Jessica Fletcher 🎩🔍

“Crime, Disse Ela” regressa em grande, agora no cinema, com a vencedora de um Óscar no papel da mítica detetive amadora

Preparem as lupas e os bloquinhos de notas: Jessica Fletcher está de volta… e vem com a cara (e o talento) de Jamie Lee Curtis! A icónica série “Crime, Disse Ela” (Murder, She Wrote, no original), que fez de Angela Lansbury um fenómeno global, vai ter nova vida em formato cinematográfico — e a atriz de “Everything Everywhere All At Once” confirmou que será a nova protagonista deste clássico de mistério.

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“Vai… acontecer”, disse ela

Durante a antestreia de “Um Dia Ainda Mais Doido” em Los Angeles, Jamie Lee Curtis foi apanhada em modo meio confissão-meio-teaser. Questionada sobre os rumores do seu envolvimento com o projecto, respondeu com suspense digno da própria Fletcher: “Vai… acontecer.” E confirmou oficialmente que está mesmo ligada à nova adaptação da série dos anos 80.

Mas, calma! Ainda vai demorar. “Estamos a um minuto de distância”, avisou a atriz à Entertainment Tonight, referindo-se ao facto de que ainda há vários passos por dar antes das filmagens começarem. “Estou a controlar o meu entusiasmo até começarmos a filmar”, explicou, com aquele ar descontraído que já lhe conhecemos.

Um regresso a Cabot Cove?

O projecto está a ser desenvolvido pela Universal Pictures, e será inspirado na série que conquistou o mundo entre 1984 e 1996. A escritora de policiais Jessica Fletcher usava mais lógica e faro investigativo do que a própria polícia — e isso resultou em 264 episódios, quatro telefilmes e uma legião de fãs que se mantém até hoje.

A nova versão será escrita por Lauren Schuker Blum e Rebecca Angelo, argumentistas da série Orange Is the New Black, o que nos deixa esperançosos numa abordagem moderna com respeito pelo charme old-school do original.

E se dúvidas houvesse quanto à seriedade do projecto, saibam que a produção estará a cargo de Amy Pascal — nome forte por detrás dos filmes do Homem-Aranha e da nova saga James Bond na Amazon. Ou seja, não estamos a falar de um reboot qualquer, mas de um verdadeiro evento para os fãs do género.

Jamie Lee Curtis: herdeira natural de Angela Lansbury?

Se há alguém com estofo para pegar na herança de Angela Lansbury e dar-lhe uma nova roupagem, é Jamie Lee Curtis. Aos 65 anos, a atriz está num dos pontos mais altos da sua carreira, após vencer o Óscar por Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo e continuar a reinventar-se com papéis que misturam carisma, inteligência e uma dose generosa de irreverência.

A escolha não é apenas acertada — é quase poética. Afinal, ambas as atrizes são rainhas do mistério, com raízes profundas no cinema e na televisão, e com aquela capacidade rara de cativar gerações distintas.

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Agora só falta mesmo ouvir aquela nova versão do genérico…

Portugal, Brasil e uma Invasão de Emoções no Festival de Cinema AVANCA 🎥🇵🇹🇧🇷

“O Palhaço de Cara Limpa” foi o grande vencedor, mas houve prémios (e surpresas) para todos os gostos

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O Festival de Cinema de AVANCA voltou a afirmar-se como uma das mais ecléticas e arrojadas celebrações da sétima arte em Portugal — e a 29.ª edição não desiludiu. Entre homenagens a Vasco da Gama, inteligência artificial e poesia em forma de cinema, foram atribuídos 28 prémios e sete menções especiais. A grande vitória? Foi brasileira, claro — e com direito a palhaço.

“O Palhaço de Cara Limpa”: uma fábula triste nas ruas do Recife

O filme “O Palhaço de Cara Limpa”, de Camilo Cavalcante, conquistou o Prémio de Melhor Filme e ainda levou para casa as distinções de Melhor Banda Sonora e Melhor Atriz (para Maria da Guia de Oliveira da Silva). A produção brasileira foi descrita como “um manifesto poético e desesperado sobre o papel da arte num país em crise” — e, francamente, basta isto para nos pôr a correr para a primeira sala de cinema onde o encontremos.

AI, séries, realidades virtuais e… Vasco da Gama

Num festival cada vez mais plural, houve espaço para estreias e experiências tecnológicas. A competição dedicada à inteligência artificial arrancou com o Prémio CIAC entregue a “To the Bones”, de Cláudio Sá, com destaque ainda para “Black Sun” (Taiwan) e “Morphogenesis” (Argentina). A secção de realidade virtual distinguiu “Coded Black”, do Reino Unido.

Nas séries de televisão, “Ghosted MD”, de Jarett Bellucci (EUA), foi a escolhida, e “O Ofício da Solitude – série II”, de Fernando Augusto Rocha, recebeu Menção Especial. O melhor documentário televisivo veio da Bélgica, com “L’acier a coulé dans nos veines”.

Curtas, longas e muitos prémios com sabor lusófono

Portugal também brilhou em várias frentes. “Criadores de Ídolos”, de Luís Diogo, e “Salto”, de Ana Castro, venceram na Competição AVANCA, dedicada a produções da região de Aveiro. “Aqui, em Aveiro”, de Joaquim Pavão, arrecadou o prémio de Melhor Curta de Ficção e “The Gold Bed Deviations”, de Regina Mourisca, destacou-se na Animação.

O Brasil voltou a marcar forte presença com o filme “Bijupirá”, de Eduardo Boccaletti, distinguido com o Prémio Estreia Mundial e o de Melhor Fotografia. Nas curtas, “A Sinaleira Amarela”, de Guilherme Carravetta de Carli, venceu na categoria principal e também na de Melhor Ator, com João Carlos Castanha.

Prémios para todas as idades e latitudes

A jovem realizadora portuguesa Lívia S. Furtado venceu o Prémio de Melhor Cineasta com menos de 30 anos com o filme “A Luz do Mundo”, e Jorge Bodanzky levou o Prémio Sénior com “As cores e amores de Lore”.

O prestigiado Prémio D. Quixote, da Federação Internacional de Cineclubes, foi para o filme iraniano “They Loved Me”, de Mohammad Reza Rahmani — um dos títulos mais premiados da noite, que também brilhou em Direcção de Arte, Argumento e Melhor Atriz Secundária (Luila Bolukat).

E porque o cinema também é conhecimento, a conferência internacional do festival atribuiu o Prémio Eng. Fernando Gonçalves Lavrador aos investigadores mexicanos Jorge Humberto Flores Romero e Juan Carlos Lobato Valdespino.


Uma edição que celebrou a vida — e as suas muitas formas de ser filmada

A 29.ª edição do Festival AVANCA provou, mais uma vez, que o cinema não se esgota na tela. Com júris de nove países, obras de 27 nacionalidades, inteligência artificial em estreia e homenagens com sabor histórico, foi uma verdadeira celebração da criatividade e da diversidade.

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E se “O Palhaço de Cara Limpa” nos lembra que a arte pode ser um grito desesperado, o Festival AVANCA grita, ano após ano, que o cinema é — sempre — um acto de resistência.

🎬 Que venha a 30.ª edição!

Seth Meyers Receia Pelo Futuro dos Talk Shows: “O Ecossistema Pode Não Aguentar”

Após o fim repentino do Late Show de Stephen Colbert, o apresentador de Late Night revela receios quanto à continuidade do seu programa

Seth Meyers, uma das figuras mais carismáticas da televisão norte-americana, está preocupado. E não está sozinho. O cancelamento inesperado de The Late Show with Stephen Colbert – o talk show mais visto da televisão em sinal aberto nos Estados Unidos – lançou uma sombra sobre o futuro da programação nocturna.

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Em conversa com Dax Shepard no podcast Armchair Expert, gravado antes de se saber da decisão da CBS de terminar o Late Show, Seth Meyers revelou estar consciente de que o fim do seu próprio programa, Late Night with Seth Meyers, pode estar sempre ao virar da esquina.

“Passei de ter medo de não ser suficientemente bom para um medo que está, agora, fora do meu controlo: que o ecossistema simplesmente deixe de suportar este tipo de programa”, explicou o comediante e antigo guionista do Saturday Night Live.

Desde 2014 no ar, Late Night with Seth Meyers soma quase 1700 episódios e continua a ser produzido pela Broadway Video (de Lorne Michaels) e pela Universal Television, para a NBC. Mas mesmo com esse percurso sólido, Meyers não dá nada como garantido.

“Mostrem-me o relógio, eu apareço para trabalhar”

O apresentador confessou que a maior lição dos últimos 11 anos foi a importância da persistência:

“Se há uma grande revelação, é esta: aparece e faz o trabalho. É a única parte pela qual te pagam. O resto, temos pessoas tão boas nas suas áreas quanto tu és na tua. Não tentes controlar tudo.”

Num registo entre a resignação e o realismo, Meyers admite que “não é o melhor momento para fazer o que faço, mas ao menos consegui entrar”. E acrescenta: “O mundo conhece o nome Seth Meyers de uma forma com a qual estou satisfeito.”

Início atribulado, mas com superação

Seth também falou abertamente sobre os momentos mais difíceis no arranque do programa:

“Nos primeiros tempos, tivemos executivos da NBC a dizer-nos directamente: ‘Estamos muito preocupados com a direcção do programa.’”

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Hoje, o tom é outro. Embora a ameaça de mudanças repentinas no panorama televisivo persista, Seth Meyers parece ter encontrado um equilíbrio entre o medo e a dedicação, mantendo-se fiel ao seu estilo sarcástico, político e cerebral – uma alternativa mais ponderada ao frenesim dos talk shows convencionais.

The Naked Gun Está de Volta! Liam Neeson Assume a Herança de Leslie Nielsen e Primeiras Reações São Entusiásticas

Trinta e um anos depois, a comédia paródica mais desastrada da polícia regressa… e parece que valeu a pena esperar

Preparem-se para mais uma dose de disparates, piadas visuais e trapalhadas policiais ao mais puro estilo anos 80: The Naked Gun está de volta — e as primeiras reações da estreia em Nova Iorque já estão a deixar os fãs a rir antes mesmo de o filme chegar aos cinemas.

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A nova versão, que estreia mundialmente a 1 de agosto, é realizada por Akiva Schaffer (The Lonely Island) e produzida por Seth MacFarlane, dois nomes que já provaram saber brincar com os limites do humor.

Liam Neeson como nunca o vimos: trapalhão e… hilário?

Sim, é verdade. Liam Neeson é agora o novo tenente Drebin — mais precisamente, Frank Drebin Jr., filho do lendário agente interpretado por Leslie Nielsen na trilogia original. Uma escolha que inicialmente causou surpresa, mas que parece estar a resultar em cheio: nas palavras de quem já viu o filme, Neeson leva o legado do pai fictício com dignidade, precisão… e muito, muito timing cómico.

A acompanhar Neeson, o elenco inclui Pamela AndersonPaul Walter HauserKevin DurandDanny HustonLiza KoshyCody Runnels (também conhecido como Cody Rhodes) e CCH Pounder.

O regresso de um clássico do disparate

Baseada na série televisiva Police Squad! (1982), criada por David ZuckerJim Abrahams e Jerry Zucker, a saga The Naked Gun tornou-se numa das referências absolutas da comédia paródica, ao lado de títulos como Airplane! ou Hot Shots!.

Os filmes originais — The Naked Gun: From the Files of Police Squad! (1988), The Naked Gun 2½: The Smell of Fear(1991) e Naked Gun 33⅓: The Final Insult (1994) — catapultaram Leslie Nielsen para o estatuto de ícone da comédia absurda. Agora, três décadas depois, a missão era delicada: fazer rir uma nova geração sem trair o espírito original.

E pelos vistos, a missão foi cumprida com sucesso.

Reações entusiásticas antes das críticas oficiais

As primeiras opiniões partilhadas nas redes sociais após a antestreia de segunda-feira em Nova Iorque são unanimemente positivas. Fala-se em “homenagem perfeita”, “piadas em catadupa”, “Neeson surpreendente” e até em “o reboot que não sabíamos que precisávamos”.

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A crítica completa só será publicada nos próximos dias, mas para já, o veredito informal dos fãs é claro: The Naked Gunestá de volta em grande forma — com tudo o que se espera: balas perdidas, explosões acidentais, e zero noção de perigo.

Ex-Executivo da Marvel Culpa a Disney Pelo Declínio do MCU — E James Gunn Concorda

Discussão acesa na Comic-Con confirma o que muitos fãs já suspeitavam: foi a obsessão pelo “conteúdo” que deitou tudo a perder

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Na Comic-Con deste ano, no meio de painéis, trailers e cosplay, ouviu-se uma conversa mais acesa do que qualquer batalha final de Vingadores. Um ex-executivo da Marvel e um conceituado artista de efeitos visuais de Hollywood partilharam críticas duras — e totalmente alinhadas — contra um inimigo em comum: a Disney.

Segundo relatos no local, ambos responsabilizaram diretamente a casa-mãe da Marvel pelo estado atual do MCU, apontando que não foram os criativos nem os produtores da Marvel que falharam, mas sim a própria máquina corporativa da Disney, que teria imposto um modelo de produção insustentável.

James Gunn: “O sistema matou-os”

Estas críticas alinham-se com declarações recentes de James Gunn, atual responsável pela nova fase do DC Studios, que numa entrevista à Rolling Stone não teve papas na língua ao falar sobre o desgaste do universo Marvel.

“O Louis D’Esposito [produtor executivo de longa data da Marvel] disse-me isso em privado… Não foi justo. Não foi certo. E matou-os”, afirmou Gunn.

A que se refere? À avalanche de conteúdos — filmes, séries, especiais — que a Disney exigiu da Marvel durante a chamada “fase de ouro” do streaming. O resultado: quantidade a mais, qualidade a menos.

“A loucura do streaming sacrificou tudo”

Mais tarde, Gunn clarificou no Threads que não estava a declarar a morte da Marvel, mas sim a denunciar o sistema que a sufocou.

“A loucura de sacrificar tudo pelo streaming matou muitas boas coisas, ao exigir ‘conteúdo’ a uma velocidade impossível de manter.”

E embora admita que a Marvel esteja agora a tentar recuperar o fôlego, os danos estão feitos — e o público, cada vez mais exigente, já não engole tudo o que leva o selo MCU.

O plano para a DC: menos é mais

Gunn não perdeu tempo a sublinhar que, no novo universo DC que está a construir, não haverá quotas nem pressões de calendário.

“Não temos um número obrigatório de filmes ou séries por ano. Cada projeto tem de justificar a sua existência.”

Mais ainda:

“Nada avança sem que eu esteja pessoalmente satisfeito com o guião.”

Com este modelo mais seletivo, Gunn espera evitar os erros que, segundo ele, precipitaram o desgaste do MCU: falta de foco, excesso de produção e o famoso “encher chouriços” de conteúdo.

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E agora?

As palavras de Gunn ganham ainda mais peso quando são ecoadas por insiders da própria Marvel. Há um reconhecimento interno de que algo correu mal — e de que a visão artística foi sacrificada à pressa e ao lucro imediato.

Resta saber se a Marvel conseguirá recuperar o seu equilíbrio… e se a DC, sob a liderança de Gunn, conseguirá cumprir a promessa de fazer diferente.

Patos! Estreia no TVCine Top com Dupla Sessão em Agosto


Uma viagem hilariante e comovente para toda a família, com direito a aventura, ternura e vozes de luxo

Se está à procura de um serão familiar com risos, emoção e penas pelo ar, marque já na agenda: Patos! estreia dia 1 de agosto às 21h30 no TVCine Top, em versão original, e no dia seguinte, sábado 2 de agosto às 9h40, na versão dobrada em português. Uma história animada que promete conquistar miúdos e graúdos — literalmente com o pé fora do lago.

Quando sair da rotina pode ser a maior aventura

Mack é um pato que gosta de estabilidade. Vida calma, lago tranquilo, nada de surpresas. Mas quando a sua companheira Pam sugere uma migração até à ensolarada Jamaica, a família Maillard vê-se metida numa aventura de proporções épicas. Atravessando Nova Iorque e outras paragens inesperadas, a viagem transforma-se numa verdadeira lição de vida — com humor, ação, ternura e muitos percalços com asas.

Uma história de família com coração (e penas)

Realizado por Benjamin Renner, nomeado ao Óscar por Ernest & CelestinePatos! é mais do que uma comédia animada: é uma celebração da importância da família e do crescimento que vem com os desafios. Uma homenagem à coragem de mudar e à beleza do desconhecido.

Na versão original, o filme conta com vozes de luxo: Kumail NanjianiElizabeth BanksAwkwafina e Danny DeVito. Já na versão portuguesa, o talento não fica atrás, com Manuel MarquesInês Castel-BrancoCarla ChambelMarco Horácio e Diogo Valsassina a darem voz à irreverente família de patos.

Sessões a não perder

🟡 1 de agosto, sexta-feira – 21h30 – Versão Original

🟡 2 de agosto, sábado – 9h40 – Versão Dobrada em Português

📍 Em exclusivo no TVCine Top e também disponível no TVCine+

Catherine Breillat em Destaque: TVCine Edition Exibe Especial Dedicado à Realizadora Francesa

De Romance a No Verão Passado, uma retrospetiva ousada e provocadora todas as sextas e sábados de agosto, à meia-noite

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Agosto promete noites intensas no TVCine Edition. O canal vai dedicar todas as sextas e sábados do mês, à meia-noite, ao cinema provocador e visceral de Catherine Breillat, com uma seleção de filmes que exploram o erotismo, o desejo, a sexualidade feminina e o poder nas relações humanas com a frontalidade característica da realizadora francesa.

De obras clássicas como Romance e Para a Minha Irmã até ao recente No Verão Passado, a retrospetiva convida os espectadores a mergulhar no chamado “cinema do corpo”, género onde Breillat é figura central — sempre disposta a desafiar convenções e a pôr o dedo nas feridas da moralidade social.

Uma realizadora que provoca e transforma

Catherine Breillat é cineasta, argumentista e romancista. Ao longo da sua carreira, foi premiada em festivais como Cannes, Berlim e Veneza, sendo frequentemente elogiada pela ousadia com que aborda temas como sexualidade, abuso, desigualdade e relações de poder — e também criticada pela crueza visual das suas imagens.

A retrospetiva inclui nove dos seus filmes mais marcantes, entre histórias contemporâneas e reinterpretações feministas de contos clássicos, como A Bela Adormecida e Barba Azul.

Destaques da programação

🟣 1 de agosto – Romance

Uma professora procura satisfação sexual fora da relação com o namorado, mergulhando em práticas BDSM. Com Caroline Ducey e Rocco Siffredi.

🟣 2 de agosto – Para a Minha Irmã

Duas irmãs confrontam-se com a descoberta da sexualidade durante as férias. Prémio Manfred Salzgeber em Berlim.

🟣 8 de agosto – Sex Is Comedy

Uma sátira aos bastidores da rodagem de uma cena de sexo, inspirada nas experiências da própria realizadora.

🟣 9 de agosto – Anatomia do Inferno

Uma mulher paga a um homem gay para a observar nua durante quatro noites, numa reflexão profunda sobre o corpo feminino.

🟣 15 de agosto – A Última Amante

Drama histórico sobre um triângulo amoroso parisiense do século XIX. Com Asia Argento.

🟣 16 de agosto – Barba Azul

Reinterpretação do conto clássico com um subtexto feminista e psicológico.

🟣 22 de agosto – A Bela Adormecida

Uma versão onírica e subversiva do conto de fadas, com uma heroína à procura de identidade.

🟣 23 de agosto – Uma Relação Abusiva

Inspirado na experiência real de Breillat após sofrer um AVC. Com Isabelle Huppert.

🟣 29 de agosto – No Verão Passado

O mais recente filme da cineasta, sobre uma advogada que se envolve com o enteado adolescente. Uma obra polémica e intensa.

A não perder

O especial O Cinema de Catherine Breillat será exibido de 1 a 29 de agostosempre à meia-noite às sextas e sábados, em exclusivo no TVCine Edition e no serviço de streaming TVCine+.

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Para quem nunca viu um filme de Breillat, esta é a oportunidade ideal para descobrir uma voz única e corajosa no cinema contemporâneo. Para os fãs, é o regresso a um universo que continua, décadas depois, a provocar, a questionar — e a deixar marca.

Diário de um Banana: Férias em Família Vai Ser o Próximo Filme da Saga na Disney+

Greg Heffley prepara-se para trocar a escola por um resort tropical… mas os problemas viajam com ele

A Disney+ confirmou oficialmente o desenvolvimento de um novo capítulo animado da saga Diário de um Banana, e desta vez, o cenário vai ser bem mais solarengo: o filme chama-se Diary of a Wimpy Kid: The Getaway — que deverá chegar a Portugal como Diário de um Banana: Férias em Família — e será baseado no 12.º livro da popular série de Jeff Kinney.

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A história segue Greg e a família Heffley numa viagem natalícia até ao luxuoso resort Isla de Corales, o mesmo onde os pais passaram a lua-de-mel. Mas quem conhece esta família sabe que nem mesmo um destino paradisíaco consegue evitar o caos absoluto.

Novo realizador, nova voz… mesmas trapalhadas

A produção arranca já nas próximas semanas, com estreia prevista para 2026 na plataforma Disney+. A equipa criativa traz algumas novidades: Matt Danner, conhecido por Muppet Babies, assume a realização, enquanto o próprio Jeff Kinney regressa como argumentista e produtor.

O estúdio está actualmente à procura de um novo actor para dar voz a Greg Heffley, o eterno adolescente azarado que continua a conquistar gerações com as suas aventuras (e vergonhas).

O sucesso da animação continua

Esta será a quarta longa-metragem animada da saga Diário de um Banana na Disney+. Tudo começou com o reboot animado de Diary of a Wimpy Kid (2021), seguindo-se Rodrick Rules (2022), centrado na relação atribulada entre Greg e o irmão mais velho, e Christmas: Cabin Fever (2023), com Greg a tentar desesperadamente manter-se na lista dos “meninos bem comportados” do Pai Natal.

O novo capítulo promete manter o humor característico da série, agora com uma boa dose de sol, praia, acidentes embaraçosos, refeições estragadas e… provavelmente, muitas diarreias tropicais.

O que esperar de Férias em Família?

Quem leu o livro original sabe que Greg tem grandes expectativas para estas férias — e que tudo corre horrivelmente mal: desde problemas com o hotel, refeições exóticas (e suspeitas), actividades obrigatórias com outros hóspedes e claro… uma série de infortúnios que só podem acontecer aos Heffley.

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Se há algo garantido, é que Greg não vai descansar nem em férias.

Eddie Murphy Vai Ser o Novo Inspector Clouseau em The Pink Panther — E a Pantera Cor-de-Rosa Nunca Teve Tanto Estilo

O actor confirma o papel icónico e promete uma nova versão… “definitivamente negra” do detective mais trapalhão da história do cinema

Zut alors! Está confirmado: Eddie Murphy será o novo Inspector Clouseau no próximo filme da saga The Pink Panther. Depois de muita especulação, o próprio actor confirmou a notícia durante uma entrevista ao Today Show, surpreendendo até o apresentador Al Roker com a revelação.

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“Estou a preparar-me para fazer o biopic de George Clinton, já comecei o Shrek 5… e sim, vou ser o Inspector Clouseau no próximo Pink Panther”, disse Murphy, com um sorriso maroto.

Quando questionado sobre se a personagem continuaria a ser francesa, Murphy respondeu:

“Talvez. Tem de ser francês… mas também pode ser haitiano. Digo-vos uma coisa: ele é negro, com certeza.”

De Peter Sellers a Eddie Murphy: uma herança cheia de gargalhadas

O Inspector Clouseau é uma das personagens mais icónicas da comédia no cinema. Criado por Blake Edwards em 1963 e imortalizado por Peter Sellers, o detective francês absolutamente incompetente tornou-se sinónimo de desastres hilariantes, sotaques forçados e uma comédia física à antiga. Ao longo das décadas, foi interpretado também por Alan ArkinRoger Moore e, mais recentemente, por Steve Martin nos reboots de 2006 e 2009.

Agora, Eddie Murphy — que não é estranho a reboots ou personagens múltiplas — vai assumir o chapéu e o sobretudo, trazendo a sua energia única para o papel. A escolha promete dar nova vida (e uma nova cor) a uma personagem que há muito merecia uma reinvenção.

Um regresso em grande à comédia

Depois do sucesso recente de You PeopleBeverly Hills Cop 4 a caminho, Shrek 5 em produção e um biopic de George Clinton no horizonte, Eddie Murphy está oficialmente de volta em força.

A escolha de Murphy para o papel de Clouseau aponta para uma abordagem renovada à saga, possivelmente mais ligada às raízes animadas da franquia (a Pantera Cor-de-Rosa original era, afinal, um desenho animado) — e abre espaço para um humor mais ousado, mais contemporâneo… e mais diverso.

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Ainda não há data oficial de estreia nem confirmação do resto do elenco, mas uma coisa é certa: o mundo do crime nunca esteve tão impreparado para ser resolvido.

Focker-in-Law: Está Oficialmente a Caminho o Novo Filme da Saga Meet the Parents

Robert De Niro, Ben Stiller e companhia estão de volta — com Ariana Grande a juntar-se à família mais disfuncional do cinema

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Preparem-se para mais uma dose de constrangimento familiar de alto nível: a Universal Pictures anunciou oficialmente o título do novo capítulo da saga Meet the Parents — e chama-se Focker-in-Law.

Sim, leu bem. E sim, a família Focker está de volta.

Com estreia marcada para 25 de Novembro de 2026, o filme será realizado por John Hamburg, que também assina o argumento e que já esteve envolvido nos três filmes anteriores da saga. E, como cereja no topo da tensão familiar, o elenco original está todo de regresso.

Elenco original confirmado… e novos elementos na família

Robert De NiroBen StillerTeri PoloBlythe Danner e Owen Wilson voltam aos seus icónicos papéis, agora acompanhados por Ariana GrandeSkyler Gisondo (Licorice Pizza) e Beanie Feldstein (Booksmart), cujos papéis estão ainda envoltos em mistério.

O argumento do filme continua por revelar, mas é seguro assumir que a dinâmica entre Greg Focker (Stiller) e Jack Byrnes (De Niro), o sogro mais paranoico e intimidante do mundo, será novamente o centro da narrativa — agora, com mais in-laws, mais confusões e, provavelmente, ainda mais detectores de mentiras.

Uma comédia que se tornou fenómeno

O primeiro Meet the Parents (2000) arrecadou mais de 330 milhões de dólares, tornando-se num dos maiores sucessos do ano e numa referência imediata da comédia moderna. A fórmula — um genro atrapalhado e um sogro impiedoso — conquistou o público e gerou duas sequelas: Meet the Fockers (2004) e Little Fockers (2010), que juntas elevaram o total da franquia para mais de 1,1 mil milhões de dólares em box office mundial.

“You can milk anything with nipples.”

Se leu esta frase com a voz de Ben Stiller a suar em frente a De Niro, é porque também nunca esqueceu.

Produção de peso — e em boa forma

Focker-in-Law será produzido por Jane Rosenthal e Robert De Niro (via Tribeca Productions), Jay Roach (Austin PowersMeet the Parents), Ben StillerJohn Lesher e o próprio John Hamburg. A Universal Pictures lidera a produção com a Paramount Pictures a assegurar a distribuição internacional.

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Com tantos nomes fortes, a expectativa é clara: não apenas repetir o sucesso da trilogia original, mas talvez trazer uma nova geração de Fockers (e Byrnes) para o caos.

A Hora do Desaparecimento: Filme de Terror com Josh Brolin Estreia a 7 de Agosto e Já Tem 100% no Rotten Tomatoes

O novo filme do realizador de Barbarian está a ser descrito como “a melhor obra de terror do ano”

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Prepare-se para um dos filmes mais inquietantes do verão: A Hora do Desaparecimento, o novo thriller de terror psicológico do realizador Zach Cregger, estreia já a 7 de Agosto nos cinemas portugueses. E está a chegar com tudo: o filme arrancou com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, numa recepção crítica que promete fazer deste um dos títulos obrigatórios do ano.

Protagonizado por Josh Brolin (DuneVingadores) e Julia Garner (Ozark), o filme já foi apelidado de “clássico instantâneo do terror” por vários meios especializados.

“É cruel, surpreendente, brutalmente divertido e 100% amaldiçoado… A Hora do Desaparecimento é uma prenda para o cinema,” escreve Josh Korngut do Dread Central.

O mistério: 17 crianças desaparecem às 2h17 da manhã

A história decorre na pequena e fictícia cidade de Maybrook, que acorda em choque quando 17 crianças saem voluntariamente de casa no mesmo momento durante a madrugada — e nunca mais regressam.

As autoridades estão sem explicações. Os vídeos de vigilância mostram apenas as crianças a sair calmamente de casa, uma após outra, às 2h17 da manhã. Não há sinais de força ou sequestro. E o silêncio começa a consumir a comunidade.

À medida que a tensão aumenta, pais, professores e autoridades confrontam-se com um vazio insuportável — e com perguntas que ninguém consegue responder.

Um elenco de luxo para um pesadelo moderno

O filme conta com um elenco de peso liderado por:

  • Josh Brolin como um dos pais em busca de respostas
  • Julia Garner como uma professora envolvida no mistério
  • Alden Ehrenreich (Oppenheimer)
  • Benedict Wong (Doctor Strange)
  • Austin Abrams (Euphoria)
  • Amy Madigan (Field of Dreams)
  • Charles Dance (Game of Thrones)

Segundo os críticos, o argumento e a realização de Zach Cregger (que já nos deu Barbarian) elevam A Hora do Desaparecimento a outro patamar.

“É um daqueles filmes que te faz rir, gritar, tapar os olhos… e pensar,” afirma Germain Lussier do Gizmodo.

“O final é devastador e dá um novo significado ao título. Vais sair da sala em silêncio absoluto.”

Terror com identidade

Com uma classificação norte-americana de Rated R (violência sangrenta e imagens macabras), A Hora do Desaparecimento não é apenas mais um filme de sustos. É um puzzle emocional, visualmente ousado, que mistura suspense psicológicoterror existencial e uma crítica subtil ao medo coletivo.

“Zach Cregger pode ter feito o filme mais ‘WTF?!’ do ano. Mas é isso que o torna tão bom,” escreveu Edward Douglas do The Weekend Warrior.

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Se Barbarian já tinha deixado marca como um dos filmes de terror mais inesperados da década, A Hora do Desaparecimento parece pronto para fazer ainda mais barulho — ou silêncio.