🎬 Kenneth Branagh: “Tom Cruise é um ator subestimado — a sua melhor fase ainda está por vir”

O ator e realizador britânico Kenneth Branagh surpreendeu ao declarar que Tom Cruise, apesar de ser uma das maiores estrelas de ação de Hollywood, continua a ser “subestimado” enquanto ator dramático. Em entrevista ao The Times, Branagh afirmou que Cruise tem ainda muito para oferecer fora dos papéis de ação que o tornaram famoso. 

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“Se algum dia Tom se cansar de impressionar o mundo com ação, vai surpreender aqueles que o veem apenas como uma estrela de cinema,” disse Branagh. 

Branagh, que contracenou com Cruise em Valkyrie (2008), elogiou o trabalho do ator em franquias como Missão: Impossível e Top Gun, descrevendo-os como “entretenimento cinematográfico com a intenção séria de proporcionar uma experiência maravilhosa no cinema.” 


🇬🇧 Uma relação especial com o Reino Unido

Tom Cruise foi recentemente homenageado pelo British Film Institute (BFI) com a sua mais alta distinção, reconhecendo as suas contribuições significativas como ator e produtor na indústria cinematográfica do Reino Unido. Durante a cerimónia, Cruise expressou a sua gratidão: 

“Estou verdadeiramente honrado. Tenho feito filmes no Reino Unido há mais de 40 anos e não tenho planos de parar.” 

Branagh também partilhou que Cruise aprecia a cultura britânica, mencionando que o ator gosta de passar despercebido em pubs tradicionais, aproveitando a atmosfera e sendo sempre cortês quando reconhecido. 


🎭 Um futuro promissor no drama

Aos 62 anos, Cruise continua a desafiar os limites físicos com as suas acrobacias em filmes de ação. No entanto, Branagh acredita que o ator está pronto para explorar papéis mais dramáticos, retomando a versatilidade que demonstrou em filmes como Nascido a 4 de JulhoMagnólia e Jerry Maguire.

“Ele é um ator subestimado — para quem uma era dourada de desempenho aguarda,” concluiu Branagh. 

Com rumores de que Cruise poderá colaborar com o realizador Alejandro G. Iñárritu num projeto mais sério, os fãs aguardam ansiosamente para ver uma nova faceta do ator.

🎭 Paul Rudd recorda os anos 90: “A fama era mais lenta e menos intensa — e eu ainda fazia casamentos como DJ”

🪐 Ash: Terror cósmico com estilo, mas sem substância

O filme Ash, realizado por Flying Lotus e protagonizado por Eiza González e Aaron Paul, chegou recentemente ao catálogo da Amazon Prime Video. Com uma mistura de ficção científica e horror psicológico, o filme apresenta uma estética visual marcante, mas peca pela falta de profundidade narrativa

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🚀 Uma premissa intrigante

A história segue Riya (Eiza González), uma astronauta que acorda numa estação espacial para descobrir que toda a sua tripulação foi brutalmente assassinada. Com amnésia e apenas a companhia de Brion (Aaron Paul), um aliado de intenções duvidosas, Riya tenta desvendar o que aconteceu, enquanto enfrenta visões perturbadoras e uma atmosfera cada vez mais opressiva.

A premissa é promissora e remete para clássicos do género, como Alien e The Thing, com elementos de horror corporal e suspense psicológico.


🎨 Estética sobre substância

Flying Lotus, conhecido pelo seu estilo visual arrojado, aposta numa estética psicadélica com cores saturadas e efeitos visuais ousados. Embora algumas sequências sejam visualmente impressionantes, a direção de arte por vezes parece excessiva e desconexa, prejudicando a imersão na narrativa.

A trilha sonora, também composta por Flying Lotus, contribui para a atmosfera inquietante, mas não é suficiente para compensar as falhas estruturais do filme.


🧩 Narrativa confusa e personagens pouco desenvolvidos

O argumento de Jonni Remmler tenta construir um mistério complexo, mas acaba por se tornar confuso e previsível. A utilização de flashbacks e visões não acrescenta camadas significativas à trama, e o ritmo lento dificulta a manutenção do suspense.

As performances de González e Paul são competentes, mas os seus personagens carecem de profundidade. Riya, apesar de ser a protagonista, permanece uma figura enigmática, e Brion não consegue gerar a tensão necessária para sustentar o enredo. A falta de desenvolvimento emocional impede que o público se envolva verdadeiramente com a história.


📺 Disponibilidade

Ash está disponível para streaming na Amazon Prime Video desde 24 de abril de 2025. Com uma duração de 1 hora e 35 minutos, o filme é uma tentativa ambiciosa de revitalizar o género de ficção científica e terror, mas que infelizmente não alcança o seu potencial.

🎬 El último suspiro: Costa-Gavras confronta a morte com coragem e lucidez aos 92 anos

Aos 92 anos, o lendário cineasta Costa-Gavras regressa com El último suspiro, uma obra que aborda a morte digna e os cuidados paliativos, temas que considera pessoais e urgentes. Inspirado no livro homónimo de Claude Grange e Régis Debray, o filme estreou no Festival de San Sebastián e já está a gerar debates profundos sobre o direito de cada um a decidir o seu fim de vida. 

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🧑‍⚕️ Uma história de empatia e humanidade

Le Dernier Souffle acompanha a relação entre Fabrice (Denis Podalydès), um filósofo que enfrenta a possibilidade de uma doença terminal, e Augustin (Kad Merad), um médico dedicado aos cuidados paliativos. Juntos, exploram o significado da vida e da morte, enquanto interagem com pacientes que expressam desejos únicos para os seus momentos finais, como comer ostras à beira-mar ou despedir-se de um animal de estimação. 

O elenco conta ainda com Ángela MolinaCharlotte Rampling e Françoise Lebrun, que interpretam pacientes em diferentes fases da vida, trazendo profundidade e autenticidade à narrativa. 


💬 “A morte também é um problema económico”

Em entrevistas recentes, Costa-Gavras destacou que a morte não é apenas uma questão médica ou filosófica, mas também económica. Critica a falta de coragem política para abordar o tema da morte assistida, apontando que muitos políticos evitam o assunto devido a pressões religiosas e sociais. Defende que os Estados devem oferecer locais onde as pessoas possam optar por uma morte digna, se assim o desejarem. 

“A morte também é um problema económico”, afirma o realizador, sublinhando os custos associados aos cuidados de fim de vida e a necessidade de políticas públicas que respeitem a autonomia individual. 


🎥 Uma obra pessoal e necessária

Costa-Gavras confessa que este filme é profundamente pessoal, refletindo sobre a sua própria mortalidade e a forma como a sociedade lida com o fim da vida. Aos 92 anos, mantém uma vitalidade impressionante e continua a utilizar o cinema como ferramenta de reflexão e mudança social.

Le Dernier Souffle é descrito como uma narrativa sensível, que evita o sensacionalismo e se concentra na dignidade humana, convidando o público a enfrentar um tema muitas vezes evitado com empatia e compreensão. 


📅 Estreia e disponibilidade

O filme estreou em Espanha a 25 de abril de 2025 e deverá chegar a Portugal em junho do mesmo ano. Espera-se que esteja disponível em plataformas de streaming no final do verão.

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🎭 Paul Rudd recorda os anos 90: “A fama era mais lenta e menos intensa — e eu ainda fazia casamentos como DJ”

Paul Rudd, um dos rostos mais acarinhados de Hollywood, abriu recentemente o coração numa entrevista onde refletiu sobre a evolução da fama desde os anos 90 até aos dias de hoje.

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Apesar de hoje ser um nome incontornável graças a filmes como CluelessAnt-Man e Ghostbusters, o próprio Rudd confessa que no início da carreira nem sequer se sentia famoso.


🎬 Clueless, empregos paralelos e a vida antes da fama

Paul Rudd estreou-se no grande ecrã nos anos 90 e alcançou um primeiro pico de popularidade com o filme Clueless(1995), onde interpretava Josh, o charmoso ex-enteado da protagonista Cher (Alicia Silverstone).

Ainda assim, o sucesso imediato não se traduziu numa mudança instantânea na sua vida quotidiana:

🗣️ “Eu não me sentia realmente famoso,” contou Rudd. “Tinha acabado de fazer um anúncio para uma empresa de seguros. E continuava a servir mesas, a trabalhar em bares, a ser DJ em casamentos.”

Mesmo após o lançamento de Clueless, que se tornou um ícone cultural, Rudd manteve empregos paralelos para pagar as contas — um contraste gritante com a rapidez com que hoje em dia muitos atores ascendem ao estrelato.


🌐 Como a internet e as redes sociais mudaram tudo

Segundo Paul Rudd, o panorama da fama mudou radicalmente com o advento da internet e, mais tarde, das redes sociais.

Nos anos 90, o crescimento da notoriedade era mais orgânico e gradual:

🗣️ “Sem redes sociais e com uma internet ainda incipiente, tudo acontecia mais devagar. Podíamos crescer como atores sem uma lupa constante sobre cada movimento.”

Hoje, uma única participação viral ou um rumor pode projetar alguém para o centro das atenções globais da noite para o dia — um fenómeno que Rudd admite não ter vivido na altura.


🦸 De Clueless a super-herói da Marvel

Com uma carreira que hoje ultrapassa três décadas, Paul Rudd transformou-se num dos atores mais versáteis e consistentes da sua geração.

De filmes de comédia como Anchorman e This Is 40 a blockbusters como Ant-Man e Avengers: Endgame, o seu percurso é marcado por uma combinação de carisma, timing cómico e humanidade.

Em 2024, regressou ao universo Ghostbusters com Ghostbusters: Frozen Empire e já tem novos projetos no horizonte, incluindo a aguardada comédia negra Death of a Unicorn.


🎂 Um ator que continua a surpreender

Aos 55 anos, Paul Rudd mantém a mesma simplicidade e bom humor que o tornaram tão querido do público.

Num mundo onde a fama é cada vez mais efémera e agressiva, o ator parece representar uma era onde o talento e a perseverança ainda eram os verdadeiros motores da carreira artística.

E se dúvidas houvesse, basta lembrar que em 2021 foi eleito pela People Magazine como o Homem Mais Sexy do Mundo — prova de que, às vezes, a paciência e a humildade compensam a longo prazo.

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🌊 Ocean: David Attenborough celebra 99 anos com um tributo ao mar

Sir David Attenborough, uma das figuras mais respeitadas da história da televisão e do documentário científico, celebra o seu 99.º aniversário de forma memorável: com a estreia do seu novo documentário Ocean, uma ode cinematográfica aos mares que moldaram a vida na Terra.

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A estreia oficial de Ocean acontece a 8 de maio de 2025, precisamente no dia em que Attenborough completa 99 anos — um gesto simbólico que honra uma carreira de quase oito décadas dedicadas a explorar e proteger o mundo natural.


🐠 Uma jornada pelas profundezas esquecidas

Em Ocean, Attenborough guia o público através de florestas de algas ondulantes, recifes de coral cintilantes e mar aberto inexplorado, mostrando como os oceanos sustentam a vida no planeta.

O filme é produzido pelos criadores das séries premiadas Blue Planet e Planet Earth, combinando tecnologia de filmagem submarina de última geração com a narração carismática e serena que tornou Attenborough mundialmente célebre.

O documentário destaca a extraordinária biodiversidade marinha e alerta para o impacto devastador da ação humana: sobrepesca, poluição por plásticos, aquecimento global e branqueamento de corais.


🌎 O oceano como “coração azul” do planeta

Para Attenborough, os oceanos são o verdadeiro “sistema circulatório da Terra”.

No filme, sublinha que os oceanos absorvem mais dióxido de carbono do que todas as florestas tropicais juntas, regulam o clima e produzem mais da metade do oxigénio que respiramos.

🗣️ “Estamos a drenar a vida dos nossos oceanos. Estamos a chegar a um ponto de viragem. A escolha é nossa: proteger ou perder este mundo azul maravilhoso.” — afirma Attenborough em Ocean.

Este alerta vem reforçar a mensagem que Attenborough vem transmitindo nos seus trabalhos mais recentes, como A Life on Our Planet e Breaking Boundaries.


🎂 Uma vida extraordinária de dedicação

David Attenborough nasceu a 8 de maio de 1926.

Ao longo de 70 anos de carreira, revolucionou o modo como vemos o mundo natural — das savanas africanas às profundezas do oceano — educando e inspirando gerações inteiras.

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Mesmo aos 99 anos, mantém a paixão e a energia para viajar, narrar e alertar para a urgência de proteger a biodiversidade do planeta.

Ocean é, assim, não apenas um novo documentário: é um presente de aniversário ao mundo, de um homem que dedicou a vida a mostrar-nos a beleza e a fragilidade do nosso lar comum.


🎥 Onde ver Ocean?

  • Estreia nos cinemas: 8 de maio de 2025 (EUA e Reino Unido).
  • Portugal: Estreia prevista para junho de 2025 nos cinemas e, posteriormente, disponível em Disney+ e Hulu.
  • Versão IMAX: Confirmada em algumas salas, proporcionando uma experiência ainda mais imersiva.

🧙‍♂️ George Lucas revela por que Yoda fala de forma tão peculiar

Durante a abertura do Festival de Cinema Clássico TCM de 2025, que celebrou o 45.º aniversário de O Império Contra-Ataca, o criador de Star Wars, George Lucas, finalmente explicou o motivo por trás da distinta forma de falar de Yoda.

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“Porque, se falarmos inglês normal, as pessoas não prestam tanta atenção”, afirmou Lucas. “Mas se ele tiver um sotaque ou for difícil de entender, elas concentram-se no que ele está a dizer.”

Lucas descreveu Yoda como o “filósofo do filme”, sendo essencial que o público, especialmente os mais jovens, se focasse nas suas palavras de sabedoria.


🧠 Uma estratégia para captar a atenção

A escolha de Lucas em dar a Yoda uma estrutura de fala invertida foi deliberada. Ao tornar o discurso do mestre Jedi mais desafiador, incentivava o público a ouvir atentamente, reforçando o papel de Yoda como mentor e fonte de sabedoria na saga.

Esta decisão também contribuiu para a singularidade do personagem, tornando-o imediatamente reconhecível e memorável no universo de Star Wars.

🎬 O impacto duradouro de Yoda

Desde a sua estreia em 1980, Yoda tornou-se uma das figuras mais emblemáticas de Star Wars. A sua maneira única de falar não só o distinguiu, mas também influenciou a forma como personagens sábios são retratados no cinema.

Com a introdução de Grogu, popularmente conhecido como “Baby Yoda”, na série The Mandalorian, os fãs questionam se este novo personagem adotará um estilo de fala semelhante.

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🎬 Sinners mantém liderança nas bilheteiras e confirma sucesso de Ryan Coogler e Michael B. Jordan

O thriller sobrenatural Sinners, realizado por Ryan Coogler e protagonizado por Michael B. Jordan, continua a conquistar o público nas bilheteiras norte-americanas. No segundo fim de semana em cartaz, o filme arrecadou 13 milhões de dólares na sexta-feira, 25 de abril, registando uma descida mínima de apenas 8% em relação à estreia — um feito notável para o género .

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Com um orçamento de 90 milhões de dólaresSinners está prestes a ultrapassar a marca dos 100 milhões em receitas domésticas, consolidando-se como um dos filmes de terror R-rated mais rentáveis dos últimos anos. Segundo analistas, a obra pode tornar-se o segundo maior sucesso de bilheteira no seu género, logo atrás de It (2017) .


🧛 A trama de Sinners: terror no sul dos EUA

Situado na época das leis de Jim Crow, Sinners acompanha dois irmãos gémeos, ambos interpretados por Michael B. Jordan, que regressam à sua terra natal no Delta do Mississippi para enfrentar uma ameaça sobrenatural que assombra a comunidade.

O elenco conta ainda com Hailee SteinfeldJack O’Connell e Delroy Lindo, numa narrativa que mistura terror gótico, drama histórico e crítica social.

A colaboração entre Coogler e Jordan, que já deu frutos em Fruitvale StationCreed e Black Panther, volta aqui a revelar-se vencedora, com a crítica a elogiar o equilíbrio entre a tensão sobrenatural e o comentário político.


🎥 Panorama atual das bilheteiras

Além do domínio de Sinners, o top 5 das bilheteiras norte-americanas ficou assim ordenado :

  • 🛡️ 2.º lugarStar Wars: Episode III – Revenge of the Sith (relançamento de 20.º aniversário), com 11,3 milhões de dólares;
  • 🔢 3.º lugarThe Accountant 2, com 9,43 milhões;
  • ⛏️ 4.º lugarA Minecraft Movie, que soma mais 5,1 milhões;
  • 🧟‍♀️ 5.º lugarUntil Dawn, inspirado no videojogo, com 3,2 milhões arrecadados.

Este sucesso continuado de Sinners reforça o estatuto de Ryan Coogler como um dos realizadores mais versáteis da sua geração e confirma Michael B. Jordan como uma das grandes estrelas de Hollywood em 2025

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⚡ Sentry vs Superman? Lewis Pullman brinca com o confronto e destaca a complexidade do herói da Marvel

Com a estreia de Thunderbolts marcada para 2 de maio, o ator Lewis Pullman, que interpreta o enigmático Bob Reynolds / Sentry, comentou sobre a possibilidade de um confronto entre o seu personagem e ícones como SupermanHomelander (The Boys) e Omni-Man (Invincible). 

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Em entrevista ao ComicBook.com, Pullman afirmou: 

“Contra Superman, Homelander e Omni-Man? Jeez, acho que ele precisaria de fazer uma pausa para uma sessão de terapia.” 

O ator acrescentou que, embora Sentry possua um poder imenso, ele enfrenta desafios internos significativos: 

“Acho que ele sente que tem alguns impostores e diria algo como: ‘Desculpem, podemos pausar isto por um segundo? Vou ligar ao meu terapeuta.’” 

Pullman concluiu com uma nota otimista: 

“Mas, dêem-lhe alguns anos.” 


🧠 Sentry: o herói mais poderoso e instável da Marvel

Nos quadrinhos, Sentry é considerado um dos personagens mais poderosos da Marvel, com habilidades comparáveis às de Superman, incluindo força sobre-humana, voo e manipulação de energia. No entanto, o seu maior adversário é interno: o Void, uma manifestação sombria da sua psique que representa os seus medos e inseguranças. 

Esta dualidade torna Sentry um personagem complexo, cuja luta interna entre o bem e o mal é central na sua narrativa.


🎬 

Thunderbolts

: uma nova fase no MCU

Thunderbolts reúne uma equipa de anti-heróis, incluindo Yelena Belova (Florence Pugh), Bucky Barnes (Sebastian Stan) e Red Guardian (David Harbour), sob a liderança de Valentina Allegra de Fontaine (Julia Louis-Dreyfus). A introdução de Sentry promete adicionar uma camada extra de complexidade ao grupo, especialmente considerando o seu potencial destrutivo quando o Void assume o controle. 

O filme é apontado como uma peça-chave na preparação para Avengers: Doomsday, previsto para 2026, onde Sentry poderá desempenhar um papel crucial na batalha contra ameaças cósmicas. 

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🎬 Steven Spielberg homenageia Francis Ford Coppola: “O Padrinho é o maior filme americano de sempre”

Na cerimónia do 50.º Prémio AFI Life Achievement, realizada a 26 de abril de 2025 no Dolby Theatre, em Los Angeles, Steven Spielberg prestou uma sentida homenagem a Francis Ford Coppola, destacando-o como uma figura ímpar no cinema americano. 

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Durante o seu discurso, Spielberg afirmou:

“Tu pegaste no que veio antes e redefiniste o cânone do cinema americano. E, ao fazê-lo, inspiraste uma geração de contadores de histórias que querem deixar-te orgulhoso do seu trabalho.”  

O realizador de E.T. e A Lista de Schindler também partilhou uma experiência pessoal ao assistir a uma versão inicial de Apocalypse Now, com cerca de cinco horas de duração, destacando a abertura de Coppola ao feedback dos colegas:

“Sentei-me ali, maravilhado, aprendendo que deixar-se aberto e em busca era, de facto, o teu superpoder.”


🎥 Uma noite de tributo ao legado de Coppola

A gala contou com a presença de diversas figuras proeminentes do cinema, incluindo George Lucas, que, juntamente com Spielberg, entregou o prémio a Coppola. Outros convidados notáveis incluíram Al PacinoRobert De NiroHarrison FordMorgan Freeman e Diane Lane.  

O evento celebrou não apenas os marcos cinematográficos de Coppola, como O PadrinhoO Padrinho: Parte II e Apocalypse Now, mas também a sua influência duradoura na indústria e o seu papel como mentor para gerações de cineastas.

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🌿 The Legend of Ochi: A24 traz a fantasia artesanal de volta aos cinemas

A produtora independente A24 volta a surpreender o mundo do cinema com The Legend of Ochi, uma fábula de fantasia realizada por Isaiah Saxon, que combina técnicas clássicas de efeitos práticos com uma narrativa emocionalmente poderosa. O filme estreou nos Estados Unidos a 25 de abril de 2025 e já está a gerar comparação com obras intemporais como O Cristal Encantado e E.T. – O Extraterrestre.

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✨ Um regresso à magia feita à mão

Em The Legend of Ochi, seguimos Yuri (interpretada por Helena Zengel, de System Crasher), uma jovem que desafia os ensinamentos da sua aldeia isolada ao criar laços com uma criatura lendária chamada ochi.

O elenco inclui ainda Willem Dafoe como o rígido caçador Maxim e Emily Watson no papel da mãe de Yuri, Dasha.

Recusando recorrer a CGI excessivo, o filme apostou em marionetas animatrónicas para representar as criaturas mágicas, numa homenagem direta ao artesanato tradicional do cinema de fantasia.

Cada ochi foi operado por uma equipa de sete manipuladores, dando vida a seres de peluche e madeira de forma absolutamente credível.


🎶 Uma linguagem própria para os ochi

Para dar autenticidade ao universo mágico, Saxon recorreu a sons naturais e a vocalizações especiais, trabalhando com Paulythebirdman Manalatos, especialista em assobios de garganta.

Este detalhe sonoro criou uma linguagem própria para os ochi, tornando-os ainda mais distintos e emotivos.

O realizador confessou que queria criar um mundo onde o fantástico se fundisse com o natural, respeitando tanto a ingenuidade como a complexidade das emoções humanas.


🎥 Críticas iniciais: uma fantasia que emociona

As primeiras críticas a The Legend of Ochi elogiam a coragem de apostar em efeitos práticos num mundo dominado pelo digital, bem como a sensibilidade da narrativa.

Apesar de alguns apontarem que o ritmo é deliberadamente mais calmo do que o habitual em blockbusters, a maioria destaca o filme como uma obra de arte que valoriza a delicadeza sobre a grandiosidade.

Com um orçamento modesto de 10 milhões de dólaresThe Legend of Ochi promete tornar-se uma referência entre os filmes de fantasia contemporâneos para toda a família.

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📅 E em Portugal?

Ainda sem data oficial de estreia nos cinemas portugueses, The Legend of Ochi deverá chegar à plataforma Max (ex-HBO Max) no final do verão de 2025, com uma possível passagem limitada pelas salas de cinema especializadas em Lisboa e Porto.

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🎭 Academia Portuguesa de Cinema responde a Edgar Morais: “Lamentamos reações impulsivas”

A Academia Portuguesa de Cinema (APC) respondeu às críticas do ator Edgar Morais, que anunciou a sua saída da instituição após a divulgação dos nomeados para os Prémios Sophia 2025. Morais acusou a APC de falta de transparência e imparcialidade, especialmente por apenas o seu irmão gémeo, Rafael Morais, ter sido nomeado pelo filme Um Café e um Par de Sapatos Novos, onde ambos são coprotagonistas. 

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Em entrevista ao SAPO Mag, o presidente da APC, Paulo Trancoso, rejeitou as acusações, afirmando: 

“Rejeitamos totalmente essas críticas. É interessante perceber que o afastamento ocorreu após a primeira volta de nomeações, quando, ao perceber que não foi nomeado, o ator reagiu dessa forma. Lamentamos profundamente essa situação, pois, infelizmente, situações como esta acontecem em todas as academias. Quando há egos feridos, muitas vezes surgem reações impulsivas que poderiam ser mais ponderadas.”

Trancoso sublinhou ainda que a APC tem procurado melhorar continuamente a transparência e a eficácia dos seus processos internos.


🎬 O filme e a polémica

Um Café e um Par de Sapatos Novos, realizado por Gentian Koçi, conta a história de dois irmãos gémeos surdos-mudos que enfrentam uma doença genética rara que os levará à cegueira. Edgar e Rafael Morais interpretam os protagonistas, partilhando o mesmo tempo de ecrã e uma aparência física intencionalmente indistinguível. 

Edgar Morais questionou a decisão da APC de nomear apenas um dos irmãos, considerando-a uma falha grave nos princípios da instituição. Em carta aberta, o ator afirmou: 

“Ao ter tomado a decisão de nomear e anunciar publicamente a nomeação para apenas uma das interpretações (…) a Academia não só revelou e admitiu sem reserva alguma que os seus prémios e nomeações são ilegítimos e não se baseiam em mérito, como também não se preocupa com essa questão.”  

O ator apresentou ainda várias sugestões para reorganizar e restaurar a confiança na instituição, incluindo a reestruturação dos órgãos sociais da APC, a revisão da plataforma de votação, a contratação de uma entidade independente para validar os votos e a criação de um canal anónimo para denúncias. 


🏆 Reações e precedentes

A situação remete para um caso semelhante ocorrido em 2020, quando apenas Anabela Moreira foi inicialmente nomeada para Melhor Atriz Secundária pelo filme Diamantino, deixando de fora a sua irmã gémea, Margarida Moreira. Na altura, a APC reconheceu o erro e incluiu ambas na nomeação, considerando que a participação de ambas era indissociável.  

Até ao momento, a Academia Portuguesa de Cinema não anunciou qualquer alteração nas nomeações dos Prémios Sophia 2025. 

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🏆 Prémios Sophia 2024: “Mal Viver” e “Great Yarmouth” dominam noite de celebração do cinema português

A 13.ª edição dos Prémios Sophia, promovida pela Academia Portuguesa de Cinema, decorreu no passado domingo, 26 de maio de 2024, no Casino Estoril, sob o mote “Cinema é Liberdade”, em homenagem aos 50 anos do 25 de Abril. A cerimónia, transmitida em direto pela RTP2, destacou as melhores produções nacionais do último ano. 

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🎬 “Mal Viver” e “Great Yarmouth” entre os grandes vencedores

“Mal Viver”, de João Canijo, foi o grande vencedor da noite, arrecadando quatro estatuetas: Melhor Filme, Melhor Realização, Melhor Montagem (João Braz) e Melhor Atriz Secundária (Madalena Almeida). 

“Great Yarmouth – Provisional Figures”, de Marco Martins, também se destacou com quatro prémios: Melhor Atriz Principal (Beatriz Batarda), Melhor Ator Secundário (Romeu Runa), Melhor Direção de Fotografia (João Ribeiro) e Melhor Som (Miguel Martins e Rafael Cardoso). 


🏅 Principais vencedores

  • Melhor FilmeMal Viver
  • Melhor Realização: João Canijo (Mal Viver)
  • Melhor Argumento Original: Carlos Conceição (Nação Valente)
  • Melhor Argumento Adaptado: Virgílio Almeida (Nayola)
  • Melhor Ator Principal: Miguel Borges (Não Sou Nada – The Nothingness Club)
  • Melhor Atriz Principal: Beatriz Batarda (Great Yarmouth – Provisional Figures)
  • Melhor Ator Secundário: Romeu Runa (Great Yarmouth – Provisional Figures)
  • Melhor Atriz Secundária: Madalena Almeida (Mal Viver)
  • Melhor Documentário em Longa-MetragemViagem ao Sol, de Ansgar Schaefer e Susana de Sousa Dias
  • Melhor Curta-Metragem de Ficção2720, de Basil da Cunha
  • Melhor Curta-Metragem de DocumentárioConey Island – As Primeiras Vezes, de Joana Botelho
  • Melhor Curta-Metragem de AnimaçãoSopa Fria, de Marta Monteiro
  • Melhor Série/TelefilmeRabo de Peixe, realizada por Augusto Fraga e Patrícia Sequeira
  • Melhor Banda Sonora Original: Manuel Riveiro e Gaiteiros de Lisboa (Os Demónios do Meu Avô)
  • Melhor Canção Original: “Caretos – Os Demónios do Meu Avô”, letra de Possidónio Cachapa, música de Carlos Guerreiro, interpretação dos Gaiteiros de Lisboa 

🎓 Prémio Sophia Estudante e homenagens

O Prémio Sophia Estudante foi atribuído a Défilement, de Francisca Miranda, da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. 

Os Prémios Sophia de Carreira foram entregues ao compositor Luís Cília e ao realizador Rui Simões, reconhecendo as suas contribuições significativas para o cinema português. 

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