🐸 “Estive a Recolher Sapos Mortos”: A Nova História Surreal de Erin Brockovich

Ela ficou conhecida mundialmente graças ao filme Erin Brockovich (2000), onde Julia Roberts interpretou a secretária legal destemida que levou uma gigante da energia a tribunal. Mas, como a própria Erin Brockovich continua a provar, a sua vida real é tão ou mais fascinante do que qualquer argumento de Hollywood.

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Esta semana, a ativista ambiental revelou mais um episódio digno de guião: tudo começou com um salto alto sujo… e acabou com uma nova investigação sobre contaminação tóxica.


🦶 Lama num salto, sapos num campo… e um quiroprático curioso

Durante uma sessão com o seu quiroprático, o profissional notou vestígios de lama nos sapatos de Erin. Quando lhe perguntou o que tinha acontecido, a resposta foi tudo menos banal:

“Estive a recolher sapos mortos.”

O quiroprático ficou naturalmente intrigado — e Erin, como sempre, não resistiu a explicar. Os sapos estavam a morrer numa zona específica, e Brockovich, fiel ao seu instinto, começou a investigar. O que parecia um comportamento excêntrico revelou-se o início de mais uma batalha contra a poluição industrial e a negligência ambiental.


🧪 Quando o detalhe insignificante esconde uma catástrofe

O episódio, revelado numa entrevista recente à Sky News, é mais um exemplo da forma como Erin Brockovich vê o mundo: onde outros vêem lama, ela vê sinais. Onde outros ignoram a natureza, ela escuta. Foi esse olhar atento que, nos anos 90, a levou a desmontar a contaminação de água pela PG&E em Hinkley, Califórnia — e a inspirar um dos filmes mais icónicos do início do século XXI.

Desde então, Erin nunca parou. E continua, literalmente, de saltos altos, a perseguir pistas ambientais, muitas vezes iniciadas por pequenas conversas, comentários estranhos ou… sapos mortos.


🎬 Brockovich, versão 2025: a vigilância continua

Mais de duas décadas depois da estreia do filme, Erin Brockovich continua a ser uma figura relevante — e necessária — num mundo em que as alterações climáticas e a crise ambiental são cada vez mais urgentes. Com humor, resiliência e uma energia contagiante, ela continua a provar que o verdadeiro activismo não precisa de holofotes, mas de atenção aos detalhes.

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E sim, às vezes, tudo começa com uma ida ao quiroprático.

🎬 Emma Thompson, a Argumentista Fantasma que Deu Voz a Charlotte Lucas em Pride and Prejudice

Poucos sabem, mas por detrás de uma das cenas mais emocionantes da adaptação de Pride and Prejudice (2005), realizada por Joe Wright, está a pena — e a sensibilidade — de Emma Thompson. A actriz e argumentista britânica, já vencedora de um Óscar pela adaptação de Sense and Sensibility (1995), foi chamada a dar uma ajuda informal no guião da nova versão de Jane Austen — e o resultado foi uma das falas mais humanas e tocantes do filme.

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Durante o processo de refinamento do argumento, Joe Wright e a argumentista Deborah Moggach contaram com Thompson para ajudar a “polir” alguns momentos mais delicados. E foi num passeio por Hampstead Heath, em Londres, que a magia aconteceu: Thompson improvisou diálogos, sugeriu estruturas e ofereceu, num momento de pura intuição criativa, o coração de Charlotte Lucas.


🗣️ “Tenho 27 anos. Não tenho dinheiro nem perspetivas…”

A cena em causa pertence a Charlotte Lucas (interpretada por Claudie Blakley), quando explica à sua amiga Lizzy (Keira Knightley) por que razão aceitou casar com o insuportável Mr. Collins. A frase é brutal de tão real:

“Tenho 27 anos. Não tenho dinheiro nem perspetivas. Já sou um fardo para os meus pais… e estou assustada.”

“Não me julgues, Lizzy. Não te atrevas a julgar-me.”

Estas palavras, hoje icónicas, não constavam do guião original de Moggach — foram improvisadas por Thompson. E tocaram tão fundo o realizador que Joe Wright confessou ter ficado quase em lágrimas quando as ouviu pela primeira vez.

A força desta cena reside na sua crueza e empatia. Ao contrário da visão romântica que frequentemente envolve Austen, esta fala recorda-nos que o casamento, no século XIX, era muitas vezes uma questão de sobrevivência — não de amor.


🤝 A elegância das colaborações invisíveis

Emma Thompson não foi creditada oficialmente como argumentista de Pride and Prejudice (2005), mas a sua mão sente-se, especialmente nesta cena de Charlotte Lucas. O gesto é tanto mais notável quanto discreto — uma artista premiada, a contribuir nos bastidores, sem procurar reconhecimento. Apenas para que a história fosse mais verdadeira.

Este tipo de colaboração secreta, embora rara, é um lembrete de que o cinema é, por natureza, um esforço colectivo. E quando as vozes certas se encontram, mesmo nas sombras, algo notável pode acontecer.


✨ 20 anos depois, um regresso ao grande ecrã

A propósito do 20.º aniversário da estreia do filme, Pride and Prejudice (2005) será relançado nos cinemas do Reino Unido na próxima semana. A celebração servirá não só para revisitar a química entre Keira Knightley e Matthew Macfadyen, mas também para homenagear o cuidado com que esta adaptação foi construída — incluindo contributos preciosos como o de Thompson.

Porque às vezes, as frases que mais nos ficam na memória… vêm de onde menos se espera.

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🎬 Glen Powell Vai Fazer Rir (e Muito): Nova Comédia de Judd Apatow em Preparação na Universal

Depois de voar alto em Top Gun: Maverick e de conquistar o público com o seu charme descontraído em Anyone But You, Glen Powell prepara-se agora para uma mudança de tom… e de registo. O actor texano vai protagonizar a próxima comédia produzida (e escrita) por Judd Apatow, numa colaboração que promete fazer faísca nos bastidores da Universal Pictures.

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Embora ainda pouco se saiba sobre a trama — o enredo está a ser mantido em total segredo — o simples anúncio da parceria entre Powell e Apatow já chegou para gerar entusiasmo entre fãs de cinema e especialistas do género.


🤝 Um casamento improvável? Talvez. Mas com enorme potencial.

De um lado, Glen Powell: galã de nova geração, com formação académica e um instinto cómico que se tem revelado cada vez mais apurado (basta ver Set It Up, na Netflix). Do outro, Judd Apatow: criador de clássicos modernos como The 40-Year-Old VirginKnocked Up ou Trainwreck, conhecido por equilibrar humor escancarado com emoção genuína.

Esta será a primeira colaboração entre os dois — e também uma forma de Apatow, que nos últimos anos tem estado mais presente nos bastidores (como produtor de The King of Staten Island ou Bros), voltar ao centro criativo de um projecto original.


🏗️ Produção prevista para 2025… com altas expectativas

Segundo informações avançadas pelo The Hollywood Reporter, a Universal Pictures está em negociações finais para fechar o contrato de produção e distribuição do filme, que será desenvolvido através da Apatow Productions. A rodagem deverá começar ainda este ano.

Não há, para já, outros nomes confirmados no elenco, nem data oficial de estreia. Mas tudo indica que esta será uma das grandes apostas do estúdio para 2026 — e possivelmente um dos títulos que poderá redefinir o humor romântico ou meta-cómico desta nova década.


🌀 Glen Powell: o novo rosto da comédia inteligente?

Com este projecto, Powell poderá cimentar o seu estatuto como um dos actores mais versáteis da sua geração. Entre blockbusters, comédias e thrillers (DevotionHit Man), o actor tem-se reinventado com inteligência e ambição — e agora, sob a direcção criativa de Apatow, poderá encontrar o equilíbrio ideal entre graça e substância.

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E convenhamos: se há alguém capaz de transformar um “galã” num protagonista com alma, falhas e uma boa dose de ironia… é Judd Apatow.

🕺 Hugh Jackman Fora da Dança? A “Frustração” Mais Inesperada de Deadpool & Wolverine

Pode parecer impossível imaginar uma queixa de Hugh Jackman sobre o regresso de Wolverine ao cinema… mas ela existe. E é, na verdade, adorável. Durante um evento recente em Nova Iorque, Jackman revelou que há apenas uma coisa que o deixou ligeiramente frustrado em Deadpool & Wolverine: ter ficado de fora da sequência de dança ao som de “Bye Bye Bye” dos NSYNC.

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Sim, estamos a falar da sequência musical que abre o filme e já se tornou um dos momentos mais inesperadamente icónicos da campanha de marketing. Com Ryan Reynolds como Deadpool a coreografar um número digno de musical da Broadway, muitos fãs pensaram — com razão — que Jackman, veterano dos palcos e das sapatilhas de sapateado, teria também o seu momento de dança. Mas não.


🎭 “A Dança Que Me Escapou”

Durante a apresentação do espetáculo The Music Man, Jackman contou com humor que ficou “ligeiramente magoado” por não ter participado na sequência de dança:

“A sério, Ryan teve uma grande cena de dança. Eu? Nada. Foi… estranho. Sobretudo porque já fiz isso mil vezes na Broadway.”

E como verdadeiro showman, decidiu compensar ali mesmo, no palco, com uma coreografia improvisada — com corda de saltar! O público delirou e o vídeo do momento já circula nas redes sociais como “a dança que escapou”.


🤜🤛 Deadpool & Wolverine: O filme mais caótico (e divertido?) da Marvel

Deadpool & Wolverine, com estreia marcada para 25 de julho de 2024, marca a primeira grande incursão do universo Deadpool no MCU — e o regresso oficial de Wolverine, após a despedida épica em Logan (2017). Como? Bem… ainda não sabemos. Mas o trailer já deixou claro que o multiverso permite tudo — até mesmo piadas com capas, sangue e música pop dos anos 2000.

Este novo capítulo promete ser um misto de buddy movie, meta-comédia e acção desenfreada, com o selo da irreverência total que Ryan Reynolds e o realizador Shawn Levy já demonstraram dominar.


🎬 Hugh Jackman: do adamantium ao sapateado… e de volta

Jackman, que já tinha pendurado oficialmente as garras de Wolverine, confessou que não resistiu ao convite de Reynolds — e à oportunidade de interpretar o mutante num tom mais descontraído e sarcástico. “Depois de Logan, achei que estava feito. Mas quando Ryan me explicou o conceito… percebi que seria um tipo de Wolverine que nunca fiz”, disse o actor numa entrevista recente.

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Mesmo sem dançar desta vez, Hugh Jackman continua a ser uma das presenças mais carismáticas do universo Marvel. E quem sabe se, numa eventual cena pós-créditos, ainda não o veremos dar uns passos de dança ao lado do seu parceiro de caos…

🕷️ O Dia em Que o Justiceiro Ajudou o Homem-Aranha: Como Jon Bernthal Salvou a Audição de Tom Holland

Antes de serem ícones do Universo Cinematográfico da Marvel, Jon Bernthal e Tom Holland cruzaram-se longe dos arranha-céus de Nova Iorque ou dos becos sombrios onde Frank Castle desfere a sua justiça. Foi durante as filmagens do filme medieval Pilgrimage (2017), numa Irlanda cinzenta e molhada, que os dois actores — então jovens promessas — partilharam um momento decisivo nas suas carreiras: gravaram juntos as audições que os levariam à Marvel.

O resto é história. Mas o que não sabíamos, até agora, é que Holland quase não fazia a acrobacia que mudou tudo.

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🎬 “Faz o salto, miúdo”

Em entrevista recente, Bernthal revelou que foi ele quem encorajou Holland a dar um toque de ousadia à sua audição para Peter Parker. O jovem actor britânico, conhecido pelo seu treino em ginástica, hesitou em usar os seus dotes acrobáticos por receio de parecer “demasiado show-off”.

Mas Bernthal — que na altura se preparava para o papel de Frank Castle, o Punisher — insistiu:

“Faz o salto. Corre contra a parede e dá o mortal. Mostra-lhes que és diferente.”

Holland acabou por ceder. Gravou um vídeo onde corre contra uma parede, faz um duplo mortal para trás e aterra com um sorriso de confiança. Resultado? O papel foi seu.


🧨 De um salto para o estrelato

Tom Holland estreou-se como Homem-Aranha em Captain America: Civil War (2016), tornando-se imediatamente um dos favoritos dos fãs. Seguiram-se três filmes a solo, presenças-chave em Avengers: Infinity War e Endgame, e o estatuto de estrela internacional.

Bernthal, por sua vez, assumiu com garra o papel de Punisher nas séries da Netflix — com uma intensidade que lhe valeu aclamação e um lugar garantido no regresso do personagem em Daredevil: Born Again, agora integrado oficialmente no MCU.


📼 Um momento de bastidor, uma viragem de carreira

Este episódio é mais do que uma curiosidade de bastidores — é um lembrete de como a generosidade entre actores pode mudar destinos. Bernthal não precisava de ajudar Holland. Estavam ambos a competir, de certo modo, por uma fatia do mesmo universo. Mas escolheu apoiar. E esse gesto moldou um dos castings mais bem-sucedidos da Marvel dos últimos anos.

Em 2026, Holland regressa em Spider-Man: Brand New Day, e Bernthal prepara um especial centrado no Punisher. Ambos continuam a deixar a sua marca num universo que começou, para eles, com uma simples câmara, um cenário improvisado… e um salto certeiro.

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🎬 Tom Hiddleston Dança no Novo Trailer de The Life of Chuck, a Adaptação Mais Emotiva de Stephen King

Mike Flanagan, conhecido pelas suas adaptações de terror como Gerald’s Game e Doctor Sleep, surpreende ao apresentar uma narrativa mais esperançosa em The Life of Chuck, baseado na novela de Stephen King. O filme, que estreou no Festival Internacional de Cinema de Toronto em setembro de 2024, conquistou o People’s Choice Award, destacando-se pela sua abordagem emocional e inovadora.  

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A história é contada em três atos em ordem cronológica inversa, explorando a vida de Charles “Chuck” Krantz, interpretado por Tom Hiddleston. O trailer, lançado recentemente, destaca uma sequência de dança de sete minutos entre Hiddleston e Annalise Basso, descrita pelo ator como espontânea e alegre.  

O elenco inclui ainda Mark Hamill como Albie Krantz, Chiwetel Ejiofor, Karen Gillan, Jacob Tremblay e Mia Sara. A narrativa mistura elementos de drama, fantasia e ficção científica, oferecendo uma reflexão sobre a vida e a mortalidade.  

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The Life of Chuck estreia em cinemas selecionados nos EUA a 6 de junho de 2025, com lançamento nacional previsto para 13 de junho.