🖥️ Black Mirror Temporada 7: A Realidade Continua a Ser o Maior Pesadelo

A 7.ª temporada de Black Mirror chegou à Netflix a 10 de abril de 2025, trazendo seis novos episódios que exploram os limites da tecnologia e da condição humana. Charlie Brooker, o criador da série, continua a desafiar as nossas percepções com histórias que variam entre o perturbador e o emocional. 

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🔍 Episódios em Destaque

  • “Common People”: Uma crítica ao sistema de saúde privatizado, onde uma mulher depende de uma assinatura digital para manter as suas funções cerebrais.  
  • “Plaything”: Um episódio que retoma personagens de Bandersnatch, explorando as consequências de um jogo de IA nos anos 90.  
  • “USS Callister: Into Infinity”: A primeira sequela direta na série, continuando a história do episódio da 4.ª temporada, com o regresso de Jesse Plemons e Cristin Milioti.  
  • “Eulogy”: Uma exploração emocional sobre memória e arrependimento, com uma performance marcante de Paul Giamatti.  
  • “Hotel Reverie”: Uma narrativa romântica ambientada numa recriação virtual de Hollywood dos anos 40, protagonizada por Issa Rae e Awkwafina.  
  • “Bête Noire”: Uma história sobre manipulação de memórias e vingança social, destacando-se pelo seu enredo surpreendente.  

🎭 Elenco Estelar

A temporada conta com um elenco de peso, incluindo Paul Giamatti, Issa Rae, Awkwafina, Peter Capaldi, Emma Corrin, Rashida Jones, e muitos outros, que dão vida a estas histórias provocadoras.  


Black Mirror continua a ser uma série que nos obriga a refletir sobre o impacto da tecnologia nas nossas vidas. Esta temporada não é exceção, oferecendo episódios que vão desde a crítica social até à exploração emocional profunda.

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🎭 Saturday Night Live Vai Ter Versão Britânica — E Está Mais Próximo do que Nunca

Preparem os sketches, os sotaques e os improvisos: o lendário Saturday Night Live vai ganhar uma versão 100% britânica. A icónica instituição do humor televisivo norte-americano, responsável por lançar nomes como Eddie MurphyBill MurrayKristen WiigWill Ferrell e Tina Fey, prepara-se agora para dar palco a uma nova geração de comediantes… no Reino Unido.

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Sim, é oficial: o Saturday Night Live UK está a caminho e terá estreia marcada para 2026 na Sky Max e no serviço de streaming NOW, com emissões ao vivo directamente de Londres, aos sábados à noite, como manda a tradição.

SNL: de Nova Iorque para o mundo

Criado por Lorne Michaels em 1975, o Saturday Night Live é mais do que um programa de sketches — é um verdadeiro barómetro cultural e político da América. Ao longo de 50 anos (assinalados em fevereiro de 2025), o programa foi palco para comediantes, músicos, presidentes, estrelas de cinema… e até Elon MuskBarack Obama e Donald Trump já fizeram os seus brilharetes em palco (com níveis variados de graça, diga-se).

Agora, com a chancela do próprio Lorne Michaels e da sua produtora Broadway Video (responsável também por 30 Rock e The Tonight Show com Jimmy Fallon), a aposta britânica será produzida em parceria com a Universal Television Alternative Studio e a Sky Studios.

Uma herança pesada… mas cheia de potencial

Não será a primeira tentativa de internacionalizar o formato: em 2017, uma versão francesa chamada Le Saturday Night Live durou apenas uma temporada. Mas tudo indica que a versão britânica terá uma abordagem mais sólida, com maior investimento e — crucialmente — uma cena humorística local fortíssima a dar cartas.

A responsável da Sky Studios, Cecile Frot-Coutaz, sublinhou o entusiasmo:

“Durante mais de 50 anos, o Saturday Night Live ocupou um lugar único na televisão e na cultura colectiva. Descobriu e alimentou talentos inigualáveis, e estamos entusiasmados por trazer uma versão totalmente britânica para o público.”

Quem vai brilhar nos palcos londrinos?

Ainda não foram revelados nomes para o elenco regular, os apresentadores convidados ou os actos musicais, mas espera-se uma seleção cuidada de nomes do stand-up britânico e novas vozes emergentes. Será que vamos ver nomes como James AcasterDiane MorganNish Kumar ou até algum ex-Fleabag a dominar o palco?

Com o humor britânico conhecido pela sua acidez, autoconsciência e talento para o absurdo, a adaptação promete ser… very SNL, mas com uma chávena de Earl Grey na mão e sotaque cockney a pontuar os punchlines.


🎬 O Saturday Night Live UK vai estrear em 2026. E se há programa que merece ser visto em directo (ou quase), é este. Porque o que começa com uma piada num sábado à noite, pode tornar-se no meme de domingo de manhã — e na carreira de uma vida.

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🎭 Mickey Rourke Expulso (Com Elegância) do Celebrity Big Brother UK — E Não, Não Foi um Papel

Sim, leu bem. Mickey Rourke, o eterno rebelde de The Wrestler e Sin City, decidiu abandonar — ou melhor, foi “convidado a sair” — da casa do Celebrity Big Brother UK. A decisão foi confirmada após “uso continuado de linguagem imprópria” e um comportamento que a produção considerou “inaceitável”.

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Numa altura em que reality shows vivem do choque e da polémica, Rourke conseguiu mesmo assim ultrapassar os limites do aceitável para o programa da ITV. Se por um lado surpreende, por outro… é o Mickey Rourke.

Discussões, palavrões e desculpas à sua maneira

O actor de 71 anos teve vários momentos tensos na casa, mas tudo escalou após uma discussão durante uma tarefa com o colega Chris. Embora não tenha havido violência física, Rourke usou linguagem que foi classificada como “ameaçadora e agressiva”.

Ainda mais grave foi o episódio com JoJo Siwa, também concorrente no programa. Rourke, ao falar sobre a intenção de voto, terá dito: “Vou votar na lésbica já a seguir”, comentário que Siwa ouviu de imediato e respondeu com firmeza: “Isso é homofóbico, se essa for a tua razão.”

E não ficou por aí. Numa outra ocasião, Rourke terá dito “Preciso de um c***”, referindo-se à área de fumadores, mas logo apontou para Siwa, dizendo “Não estou a falar de ti”. No mínimo… desnecessário.

A última chamada no confessionário

Após estes episódios, o actor foi chamado ao confessionário e avisado de que, se os comportamentos continuassem, seria removido. Rourke apresentou um pedido de desculpas em tom descontraído (demasiado descontraído?):

“Peço desculpa. Não tive más intenções. Estava apenas a falar à parva. Não estava a levar isto muito a sério. Se ofendi alguém, lamento.”

Apesar do mea culpa, a produção decidiu que a sua presença era insustentável. Um porta-voz do programa confirmou à Variety:

“O Mickey Rourke aceitou sair da casa do Celebrity Big Brother esta noite, após uma conversa com o Big Brother sobre o uso continuado de linguagem imprópria e instâncias de comportamento inaceitável.”

A ITV defende os valores da casa

Em comunicado, a ITV reforçou que todos os concorrentes passam por formação em respeito e inclusão, com um briefing claro sobre o comportamento esperado. “Os concorrentes são monitorizados 24 horas por dia e todos os comportamentos impróprios são tratados com a devida diligência”, sublinharam.


🎬 Rourke, que nos habituou a personagens intensas e pouco convencionais, parece ter levado a autenticidade demasiado longe neste reality show britânico. Se procurava redenção mediática ou reinvenção pública, este certamente não foi o palco ideal.

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Mas numa coisa podemos estar de acordo: ninguém esperava um Mickey Rourke “normal” numa casa cheia de câmaras. E, sejamos honestos, os reality shows também vivem destes momentos de caos calculado. Só que desta vez, o caos passou a linha — e a porta da rua foi o limite.

🤡 Clown in a Cornfield: O Slasher com Palhaços, Milho… e Crítica Social à América Profunda

À primeira vista, o título Clown in a Cornfield parece feito à medida para quem adora filmes de terror com premissas ridículas e muitas vísceras — há um palhaço, há um campo de milho, e sim, há muita correria e gritos. Mas o novo filme de Eli Craig é bem mais do que isso. Inspirado no popular romance young adult de Adam Cesare, esta sátira de terror esconde por trás da maquilhagem sinistra uma das críticas mais afiadas aos Estados Unidos pós-industrial desde Cabin in the Woods.

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De  Pennywise a Children of the Corn — mas com alma própria

A história acompanha Quinn (interpretada por Katie Douglas), uma adolescente melancólica que se muda com o pai deprimido (Aaron Abrams) para uma cidade decadente do Midwest, onde a principal fonte de emprego — uma fábrica de xarope de milho — ardeu até às cinzas. Quando o antigo mascote da fábrica, o palhaço Frendo, reaparece em modo homicida, os adolescentes locais passam a ser alvo de uma matança encapuzada que, à primeira vista, parece saída de um slasher convencional.

Mas a meio do filme, tudo muda. Eli Craig e Adam Cesare pegam nas regras do género e fazem-lhes um “flip”: subvertem expectativas, criam tensão com inteligência, e desafiam o espectador a repensar o que achava que sabia sobre filmes com palhaços assassinos.

A dualidade americana numa cara pintada

Para o realizador Eli Craig — o mesmo de Tucker & Dale vs Evil e Little Evil —, a chave está em usar o terror como pano de fundo para contar histórias humanas com substância. “O filme é sobre classismo, decadência e raiva geracional nos EUA”, explica. “O palhaço representa a América: por fora, um sorriso; por dentro, uma bomba-relógio emocional.”

Craig inspirou-se em figuras como Lon Chaney, palhaços dos anos 30 e nas contradições da iconografia americana: o milho como símbolo da terra, os palhaços como rosto da festa — e do medo.

O resultado é um filme que, segundo Craig, fala sobre “o vínculo entre uma filha e um pai”, mas também sobre “uma sociedade em colapso, que tenta colar os cacos com tinta de maquilhagem e bonés de palhaço”.

Recepção calorosa e promessas de mais Frendo no futuro

Clown in a Cornfield teve estreia mundial no festival South by Southwest em março de 2025, e pouco depois passou pelo Overlook Film Festival, um evento dedicado ao terror em Nova Orleães, onde o público reagiu com entusiasmo. Craig descreveu a sessão como “uma explosão”, sublinhando o espírito anti-corporativo e próximo dos fãs que caracteriza o festival.

Com a boa recepção e a crescente base de fãs, a conversa sobre sequelas já começou. Adam Cesare está neste momento a trabalhar no quarto livro da saga, e os dois primeiros volumes já estão prontos para adaptação. “Vamos rezar para que isto se torne um sucesso”, diz Craig. “Seria um prazer voltar a brincar com o Frendo.”

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🎬 Clown in a Cornfield é mais do que palhaços e sustos baratos. É um filme que desafia convenções, lança olhares incómodos sobre o presente americano e ainda consegue entreter com criatividade e sangue suficiente para agradar aos fãs do género. E sim, há cenas no milharal que te vão fazer pensar duas vezes antes de entrares num labirinto rural.