Tommy Lee Jones: O Ator Mais Detestável de Hollywood?

No competitivo mundo de Hollywood, onde os egos são grandes e as rivalidades podem ser ferozes, poucos atores têm uma reputação tão controversa quanto Tommy Lee Jones. Apesar de ser um talentoso ator, vencedor de um Óscar, a sua atitude no set de filmagens e o seu comportamento para com os colegas de trabalho foram frequentemente alvo de críticas. Alguns até o consideram um dos atores mais difíceis de lidar na indústria cinematográfica atual.

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Uma Personalidade Difícil

A má reputação de Tommy Lee Jones não é apenas boato. Vários atores e realizadores que trabalharam com ele ao longo dos anos deram testemunhos sobre o seu comportamento. Um dos relatos mais notáveis vem de Josh Brolin, que atuou ao lado de Jones no filme “No Country for Old Men”. Durante uma entrevista à Entertainment Weekly, Brolin descreveu a experiência de estar num set com Jones como “incrivelmente pesada”. Ele mencionou que Jones conseguia criar uma atmosfera de tensão constante no set, o que deixava a equipa desconfortável. Apesar de Brolin ter crescido com “cowboys carrancudos” e não se sentir afetado, ele reconheceu que para muitas pessoas o comportamento de Jones era avassalador​(Every Martin Scorsese C…).

O Conflito com Jim Carrey

O exemplo mais famoso, e talvez o mais chocante, de um desentendimento entre Tommy Lee Jones e um colega de trabalho vem de Jim Carrey, com quem Jones contracenou no filme “Batman Forever”. Durante uma entrevista com Norm MacDonald em 2017, Carrey contou uma história que se tornou viral entre os fãs de cinema. Segundo Carrey, antes de gravarem uma cena juntos, ele decidiu cumprimentar Jones num restaurante, onde o encontrou a jantar sozinho. Quando se aproximou, Jones levantou-se, pálido, e disse a Carrey num sussurro: “Eu odeio-te. Não suporto o teu comportamento”. Carrey ficou perplexo e tentou entender o motivo, ao que Jones respondeu: “Eu não posso validar as tuas palhaçadas”​(Every Martin Scorsese C…).

Esse conflito foi difícil para Carrey, que admitiu ter se sentido desconfortável ao filmar com Jones após o episódio. A razão para esta animosidade, segundo Carrey, poderia ter sido o sucesso estrondoso que ele estava a ter na altura com filmes como “Dumb and Dumber”, o que talvez tenha causado ciúmes e insegurança por parte de Tommy Lee Jones.

Reflexões sobre a Reputação de Jones

O caso de Tommy Lee Jones é um exemplo interessante de como a personalidade de um ator pode influenciar a perceção pública e a sua reputação na indústria. Enquanto a maioria dos atores evita criticar publicamente os seus colegas, Jones tornou-se uma exceção, com vários relatos a reforçar a ideia de que ele é difícil de trabalhar. Ainda assim, o seu talento indiscutível continua a garantir-lhe papéis de destaque em Hollywood, mas a sua atitude fora das câmaras pode ter manchado a sua imagem ao longo dos anos.

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E vocês, o que pensam sobre esta história? Acham que o comportamento de Tommy Lee Jones influencia a forma como vemos os seus filmes? Deixem as vossas opiniões nos comentários!


“Irreversível”: A Nova Série da RTP1 que Conquista Elogios Internacionalmente

RTP1 prepara-se para lançar uma das suas produções mais aguardadas de 2024, a série policial “Irreversível”, que se estreia a 14 de outubro. Esta série de seis episódios, realizada por Bruno Gascon, já tem gerado interesse tanto no panorama nacional como internacional. Com um enredo intenso e uma atmosfera carregada de mistério, a série promete cativar os espectadores ao longo de sua narrativa intricada.

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Protagonizada por Margarida Vila-Nova e Rafael Morais, “Irreversível” segue a história de Júlia Mendes, uma psicóloga atormentada pelo passado, e Pedro Sousa, um inspetor determinado. Juntos, os dois personagens tentam resolver um brutal homicídio de uma jovem rapariga numa cidade costeira. Enquanto a investigação avança, ambos são forçados a confrontar os seus próprios demónios internos, numa luta para manter as suas vidas pessoais intactas.

Um Enredo Repleto de Segredos e Revelações

À medida que o mistério do crime se desenrola, a série leva os espectadores por um caminho repleto de segredos e revelações que desafiam as personagens a tomarem decisões difíceis. A cidade costeira onde a história se passa desempenha um papel central na narrativa, não só como cenário, mas também como uma metáfora visual para a turbulência emocional das personagens. Esta dualidade entre o mar calmo e os segredos obscuros que ele esconde é um dos elementos que tem conquistado a atenção da crítica.

Com a sinopse a sugerir que “todos escondem algo e estão dispostos a tudo para proteger os seus entes queridos”, a série aborda temas como o amor, sacrifício e a linha tênue entre o bem e o mal. A busca pela verdade, porém, pode ter um preço mais elevado do que as personagens estão dispostas a pagar, pois, uma vez que os segredos são revelados, “tudo se torna irreversível”.

Reconhecimento Internacional

“Irreversível” já começou a chamar a atenção fora de Portugal. A série foi incluída na Seleção Oficial do MIPDrama 2024, um dos mais prestigiados eventos internacionais de televisão, que destacou a série como uma das 10 novas produções dramáticas mais esperadas do ano. Este reconhecimento coloca a produção da RTP1 entre as melhores do panorama global, elevando o estatuto da ficção portuguesa.

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Além de Margarida Vila-Nova e Rafael Morais, o elenco de “Irreversível” inclui nomes como Laura Dutra, Helena Caldeira, Paula de Magalhães, Pedro Laginha, e Soraia Chaves. Filmada na Figueira da Foz, a produção contou com o apoio do município, que serviu como cenário para várias das cenas-chave da série.


“Irreversível” promete ser uma das séries mais marcantes do ano. E tu, vais acompanhar esta história cheia de suspense e emoção? Partilha a tua opinião nos comentários!


A Irreversível

Ex-polícia Condenada Rosa Peral Pede 30 Milhões de Euros à Netflix

A ex-polícia espanhola Rosa Peral, condenada a 25 anos de prisão pelo homicídio do seu parceiro, entrou com uma ação judicial contra a Netflix e a produtora Arcadia, exigindo uma indemnização de 30 milhões de euros por alegada violação dos seus direitos de imagem e privacidade, bem como os da sua filha. O motivo prende-se com a série “O Corpo em Fogo”, exibida na plataforma de streaming, que retrata o crime pelo qual Peral foi condenada.

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Ação Judicial e Reclamações

A advogada de Peral, Núria González, apresentou a queixa no tribunal de primeira instância de Vilanova i la Geltrú, alegando que a série ultrapassa os factos comprovados na sentença e explora elementos que ferem a honra e a privacidade de Rosa Peral e da sua filha. Peral pede 265 milhões de euros em nome da filha, a título de compensação pelo número de horas de exibição da série, e 2,6 milhões de euros por si própria, calculados em 10 cêntimos por hora de exibição. A advogada justifica estes valores argumentando que a série afeta diretamente a vida de ambas, ao retratá-las de forma indevida e sem consentimento.

Decisão do Tribunal

Tribunal de Barcelona deu provimento ao recurso apresentado por Peral, após o tribunal de Vilanova i la Geltrú ter inicialmente indeferido a ação. Este indeferimento foi justificado pelo facto de Peral não ter apresentado o depósito necessário para ações deste tipo, algo que a sua defesa refutou, argumentando que a cliente estava impossibilitada de pagar o valor, uma vez que se encontra presa e enfrenta o pagamento de uma indemnização de 800 mil euros à família da vítima.

O tribunal de Barcelona considerou que o pedido de Peral não deveria ser recusado em casos excecionais e que a providência cautelar sobre a exibição da série na Netflix deveria ter sido aceite, pelo menos, para debater a adoção das medidas adequadas antes da sua decisão final. Agora, ambas as partes irão a julgamento para discutir o mérito da reclamação e os valores exigidos.

O Corpo em Fogo: Uma Série Baseada em Fatos Reais?

A série “O Corpo em Fogo” é inspirada no homicídio de Pedro Rodríguez, um caso que chocou Espanha, onde Rosa Peral foi condenada por ter cometido o crime juntamente com Albert López, seu colega e amante, formando um triângulo amoroso. Embora a série seja apresentada como baseada em fatos reais, os advogados de Peral argumentam que vários aspetos dramatizados ultrapassam o que foi provado judicialmente, criando uma versão ficcional que mancha a reputação da ex-polícia e, sobretudo, a sua imagem perante o público.

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Este caso traz à tona questões delicadas sobre a linha ténue entre o direito à privacidade e a liberdade artística, algo que deverá ser amplamente discutido no tribunal. Se o veredicto for favorável a Peral, pode criar um precedente importante para futuras produções que pretendam dramatizar casos judiciais reais.

E vocês, o que acham deste caso? Deveria a Netflix ser responsabilizada por usar a imagem de Rosa Peral sem o seu consentimento? Deixem a vossa opinião nos comentários!

Kate Winslet Deslumbra no Zurich Film Festival e Recebe o Golden Icon Award

No dia 7 de outubro de 2024, Kate Winslet brilhou na 20.ª edição do Zurich Film Festival, na Suíça, onde recebeu o prestigiado Golden Icon Award, um reconhecimento pela sua notável carreira e contribuição para o cinema. Winslet não apenas captou a atenção pelo seu prémio, mas também pelo seu look deslumbrante: a atriz usou um elegante macacão vermelho com um cinto preto e o cabelo apanhado, mostrando uma elegância clássica que refletia a sua postura de estrela do cinema.

Antes da entrega do prémio, o festival exibiu o filme “Lee Miller: Na Linha da Frente”, protagonizado por Winslet. Neste filme, a atriz interpreta Lee Miller, uma modelo que se tornou fotógrafa e correspondente de guerra durante a Segunda Guerra Mundial, num retrato emocionante de uma mulher forte que enfrentou os horrores da guerra com uma lente única. A obra é descrita por Winslet como um “trabalho de amor”, e o reconhecimento do festival reforça a sua dedicação a papéis desafiadores e transformadores.

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Em seu discurso, Winslet agradeceu ao Zurich Film Festival pelo prémio e por reconhecer o seu trabalho em “Lee”, uma produção que, segundo ela, exigiu grande dedicação e da qual se sente extremamente orgulhosa. A atriz referiu-se ao filme como um projeto especial, não apenas pela história de vida de Miller, mas também pelo impacto que essa história pode ter sobre o público.

O Estilo e a Elegância de Winslet

Winslet, conhecida pela sua elegância tanto em eventos de passadeira vermelha como no grande ecrã, usou um visual que foi amplamente comentado nos meios de comunicação. O macacão vermelho foi uma escolha ousada, complementado por um cinto preto que destacou a sua silhueta. O look foi minimalista, mas poderoso, refletindo a sua confiança e presença que há muito cativa audiências no mundo do cinema. Esta foi mais uma prova do seu estatuto de ícone, não só pelas suas capacidades artísticas, mas também pela forma como se apresenta ao público.

Uma Atriz de Impacto Global

Kate Winslet tem sido uma presença constante no cinema internacional, desde os seus primeiros papéis em filmes como Titanic, até às suas mais recentes interpretações em obras como Mare of Easttown, onde ganhou aclamação crítica pela sua performance intensa. O Golden Icon Award surge como mais uma confirmação do seu estatuto de lenda do cinema, num evento que destacou não só o seu talento, mas também a sua versatilidade como atriz.

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E vocês, o que acham da carreira de Kate Winslet? Qual é o vosso papel favorito da atriz? Deixem os vossos comentários e vamos discutir este ícone do cinema!

Os 11 Melhores Filmes de Crime de Martin Scorsese segundo o site “Collider”

Martin Scorsese é um dos realizadores mais aclamados de sempre, e quando se fala de filmes de crime, é impossível ignorar o seu impacto no género. Ao longo de décadas, Scorsese trouxe ao grande ecrã histórias fascinantes sobre a vida no submundo do crime, oferecendo uma visão crua e muitas vezes brutal das suas personagens. O site internacional de cinema Collider fez uma lista dos 11 melhores filmes de crime de Martin Scorsese, e aqui estão eles, do menos para o mais memorável:

11. Boxcar Bertha (1972)

O primeiro filme de crime de Scorsese, Boxcar Bertha, não é considerado uma obra-prima. Com Barbara Hershey e David Carradine no elenco, o filme segue uma mulher rebelde que enfrenta o sistema ferroviário corrupto durante a Grande Depressão. Embora o filme seja interessante para quem quer ver as origens do estilo de Scorsese, é um dos seus trabalhos menos impactantes.

10. Cape Fear (1991)

Mais um thriller do que propriamente um filme de crime, Cape Fear conta com Robert De Niro a interpretar um criminoso que aterroriza a família de um advogado. O desempenho aterrador de De Niro torna o filme inesquecível, mas é considerado um dos filmes de crime “mais fracos” de Scorsese, segundo o Collider.

9. Gangs of New York (2002)

Apesar de não ser perfeito, Gangs of New York compensa as suas falhas com a atuação icónica de Daniel Day-Lewis como Bill, o Açougueiro. A história de vingança de Amsterdam Vallon (Leonardo DiCaprio) oferece um retrato brutal do crime no século XIX, sendo um dos filmes mais grandiosos de Scorsese.

8. Casino (1995)

Casino é uma épica de crime passada em Las Vegas nos anos 70 e 80, onde o submundo do crime controlava os casinos. Este filme de 179 minutos é uma viagem longa, mas a violência brutal e o enredo complexo são característicos do estilo de Scorsese. As interpretações de Robert De Niro, Sharon Stone e Joe Pesci elevam o filme a outro nível.

7. Mean Streets (1973)

Após o fracasso de Boxcar Bertha, Scorsese encontrou o seu estilo com Mean Streets. Este filme foi o início da sua longa colaboração com Robert De Niro e é considerado um dos primeiros grandes trabalhos de Scorsese no género do crime. Com uma narrativa solta e personagens memoráveis, o filme é um clássico que ainda hoje é reverenciado.

The Departed

6. The Departed (2006)

Este é o filme mais galardoado de Scorsese, tendo vencido o Óscar de Melhor Filme e Melhor Realizador. The Departedapresenta um enredo denso, com agentes infiltrados tanto na polícia como numa gangue de criminosos. Leonardo DiCaprio, Matt Damon e Jack Nicholson brilham neste thriller cheio de reviravoltas.

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5. Killers of the Flower Moon (2023)

O mais recente filme de Scorsese, Killers of the Flower Moon, é um épico histórico baseado em factos reais. Passado na década de 1920, o filme aborda uma série de assassinatos na Nação Osage, em Oklahoma. Com performances incríveis de Leonardo DiCaprio, Robert De Niro e Lily Gladstone, este é um filme denso e emocionalmente devastador.

4. The Irishman (2019)

Com quase três horas e meia de duração, The Irishman é um filme sobre arrependimento e envelhecimento no mundo do crime. O filme conta com Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci em papéis principais, e usa tecnologia de envelhecimento digital para mostrar os personagens em diferentes fases da vida. É um filme mais introspectivo do que outros trabalhos de Scorsese, mas igualmente poderoso.

3. The Wolf of Wall Street (2013)

Embora trate do mundo do crime de colarinho branco, The Wolf of Wall Street é um filme essencial de Scorsese. Com Leonardo DiCaprio no papel de Jordan Belfort, o filme é uma crítica feroz ao capitalismo desenfreado e à ganância, apresentado com um estilo extravagante e cenas de deboche quase ininterruptas.

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2. Taxi Driver (1976)

Um dos filmes mais influentes de sempre, Taxi Driver mistura crime com um estudo psicológico profundo sobre alienação. Robert De Niro interpreta Travis Bickle, um veterano do Vietname que se afunda numa espiral de violência. Este é um filme perturbador e marcante, com uma das performances mais icónicas da carreira de De Niro.

1. Goodfellas (1990)

Considerado por muitos o melhor filme de crime de Scorsese, Goodfellas oferece um olhar sem glamour sobre a vida de um gangster. Com uma história centrada em Henry Hill (Ray Liotta), o filme explora as consequências devastadoras de uma vida no crime. Com atuações memoráveis de Joe Pesci e Robert De Niro, este filme é um marco na história do cinema e continua a influenciar realizadores até hoje.


Estes são, segundo o Collider, os 11 melhores filmes de crime de Martin Scorsese. A sua capacidade de explorar a complexidade moral das suas personagens e de criar enredos cativantes e, muitas vezes, brutais, fez dele um dos maiores nomes do cinema. E vocês, o que acham? Qual é o vosso filme de crime favorito de Scorsese? Deixem a vossa opinião nos comentários!

Freddy Krueger Volta a Assombrar: TVCine Action Exibe a Saga “Pesadelo em Elm Street” em Outubro

O mês de Halloween traz de volta o terror icónico de Freddy Krueger, com a exibição completa da saga “Pesadelo em Elm Street” nos canais TVCine. Durante as quartas e quintas-feiras de outubro, a partir das 22h, o canal TVCine Action será invadido por um dos vilões mais assustadores da história do cinema, num total de sete filmes da franquia que marcou o género do terror.

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A programação especial começa no dia 9 de outubro com o clássico “Pesadelo em Elm Street” (1984), realizado por Wes Craven. Este primeiro filme apresenta a história de vários adolescentes perseguidos por Freddy Krueger, um assassino desfigurado que os atormenta nos seus sonhos. O protagonista, Nancy Thompson (interpretada por Heather Langenkamp), começa a suspeitar que o mistério por trás dos ataques pode estar relacionado com um segredo obscuro partilhado pelos seus pais e os dos seus amigos. O elenco conta ainda com Robert Englund, que eternizou a personagem de Freddy, e um jovem Johnny Depp, num dos seus primeiros papéis no cinema.

Os fãs de terror poderão seguir o rastro de pesadelos de Freddy Krueger ao longo dos restantes filmes, com destaque para as continuações igualmente aterradoras, como “Pesadelo em Elm Street 2: A Vingança de Freddy” (10 de outubro), onde Freddy tenta possuir o corpo de um jovem para continuar a sua vingança, e “Pesadelo em Elm Street 3: Guerreiros dos Sonhos” (16 de outubro), onde a personagem de Nancy Thompson regressa para ajudar um grupo de adolescentes internados numa ala psiquiátrica a lutar contra Freddy nos seus sonhos.

Cada filme traz uma nova forma de Freddy atormentar as suas vítimas, com abordagens criativas e macabras. Os filmes continuam com “Pesadelo em Elm Street 4: O Mestre dos Sonhos” (17 de outubro), onde uma jovem tenta libertar as almas das vítimas de Freddy, e “Pesadelo em Elm Street 5: O Filho do Pesadelo” (23 de outubro), onde Freddy usa o feto de uma jovem para continuar a sua campanha de terror.

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A saga chega ao clímax com “Pesadelo em Elm Street 6: O Pesadelo Final” (24 de outubro), no qual Freddy tenta expandir o seu reinado de terror para além da sua cidade natal. Para encerrar o especial, o TVCine Action exibe “O Novo Pesadelo de Freddy Krueger” (30 de outubro), onde a realidade e a ficção se misturam, com Heather LangenkampWes Craven e Robert Englund a representarem-se a si próprios, criando uma atmosfera de terror psicológico única.

Este especial de Halloween no TVCine Action oferece aos fãs a oportunidade de revisitar uma das sagas de terror mais influentes de sempre, ou de a descobrir pela primeira vez, com todos os sustos e pesadelos que marcaram gerações. Freddy Krueger continua a ser uma presença inescapável no cinema de terror, e este mês de outubro promete manter todos em alerta, com a sua icónica luva de lâminas e o seu sorriso demoníaco.

Amazon Prime Video Disponibiliza Gratuitamente o Primeiro Episódio da Terceira Temporada de “A Lenda de Vox Machina”

A terceira temporada de “A Lenda de Vox Machina”, uma das séries de animação para adultos mais populares da Amazon Prime Video, estreou no dia 3 de outubro e trouxe uma surpresa para os fãs: o primeiro episódio da nova temporada está disponível gratuitamente online. Esta oferta permite aos novos e antigos espectadores mergulharem novamente no mundo de fantasia de Exandria, onde um grupo de mercenários improváveis se torna nos salvadores do reino.

A nova temporada, composta por 12 episódios, continua a narrativa épica inspirada no imaginário de Dungeons & Dragons, com os heróis Vox Machina a enfrentarem novos desafios e perigos, desta vez contra os dragões do Conclave Chroma. À medida que o mal se expande pelo reino, os protagonistas, um grupo de guerreiros desajustados, terão de lidar não só com as ameaças externas, mas também com os seus próprios demónios interiores, tudo numa tentativa de salvar os seus entes queridos e o continente de Tal’Dorei.

“A Lenda de Vox Machina” tem vindo a conquistar uma base de fãs dedicada desde a sua primeira temporada, estreada em 2022, graças à sua mistura única de humor, ação e narrativa complexa. A série, criada por Chris Prynoski, conhecido pelos seus trabalhos em animações icónicas dos anos 90 como “Beavis and Butt-Head” e “Daria”, é um exemplo de como o género de animação para adultos tem vindo a ganhar mais espaço nas plataformas de streaming.

Além do primeiro episódio disponível de forma gratuita, os primeiros três episódios da nova temporada já estão disponíveis na Amazon Prime Video, com novos episódios a serem lançados semanalmente, sempre às quintas-feiras. Este formato de lançamento, com episódios semanais, mantém o suspense e a ansiedade entre os fãs, que aguardam para ver o desenrolar desta épica batalha entre os heróis de Vox Machina e as forças do mal.

A série tem sido amplamente elogiada pela crítica, não só pela qualidade da animação e da narrativa, mas também pela forma como consegue explorar temas profundos, mantendo um tom irreverente e cativante. Com personagens bem desenvolvidas e enredos que combinam drama, comédia e ação, “A Lenda de Vox Machina” tornou-se uma das séries mais amadas pelos fãs do género de fantasia e RPG.

Para quem nunca viu a série, esta é uma excelente oportunidade para começar, aproveitando o acesso gratuito ao primeiro episódio. E para os fãs que já acompanham desde o início, a nova temporada promete continuar a elevar a fasquia com desafios ainda maiores e reviravoltas surpreendentes.

HaHaArt Film Festival: A Maior Edição de Sempre Arranca no Final de Outubro em Pombal

HaHaArt Film Festival, o único festival de cinema dedicado exclusivamente ao género de comédia em Portugal, está de regresso à cidade de Pombal, no distrito de Leiria, para a sua maior edição de sempre. A partir de 24 de outubro e ao longo de cinco dias, o festival promete uma celebração do humor no grande ecrã, com a exibição de mais de 50 filmes, numa seleção que abrange 21 países.

Este ano, o festival apresenta várias novidades, a começar pelo aumento da sua duração. De três para cinco dias, o HaHaArt expande-se para dar espaço a uma programação ainda mais rica e diversificada, com a criação de novas secções não-competitivas, além das habituais competições. No total, estarão em competição 39 filmes, que representam a diversidade global da comédia, oriundos de países como o LíbanoPalestinaEslováquiaSuécia, entre outros.

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Segundo o diretor do festival, Manuel Oliveira, esta edição reforça o compromisso do festival com a diversidade cultural, trazendo comédias de todo o mundo, algumas das quais desafiando as normas tradicionais do género. “Temos uma retrospetiva do trabalho de um realizador que é mais conhecido como ilustrador, o André Ruivo, e, além disso, a estreia de duas longas-metragens: ‘River’, do japonês Junta Yamaguchi, e, talvez com um destaque maior, ‘Hundreds of Beavers’, de Mike Cheslik. Estamos muito felizes por os podermos apresentar aqui em Pombal”, contou à agência Lusa.

A exibição de “River”, um filme do Japão, marca uma estreia para o país no festival, o que reflete o desejo da organização de ultrapassar barreiras culturais na comédia. “São filmes muito diferentes do que estamos habituados dentro da comédia e isso acaba por ser algo que gostamos de revelar”, explicou Manuel Oliveira. Além do Japão, seis novos países, incluindo o Líbano e a Palestina, juntam-se ao festival pela primeira vez.

A diversidade geográfica é acompanhada por uma variedade de estilos e subgéneros dentro da comédia. A produção nacional também ganha maior destaque este ano, com oito filmes portugueses em exibição, que vão desde o ‘mockumentary’ até à clássica ‘sex comedy’, além de comédias de animação. “É um aumento relativamente substancial e também representa uma diversidade muito grande, tanto de pontos de vista autorais, como de tipos de filme”, sublinhou Manuel Oliveira, entusiasmado com o crescimento da produção de humor no país.

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HaHaArt Film Festival não se limita apenas às sessões de cinema. O festival inclui também uma programação paralela com sessões para escolas, famílias e uma mesa-redonda sobre o género. Outro destaque será a masterclass de escrita de comédia, que terá lugar na Casa Varela e promete atrair tanto profissionais da área como entusiastas da comédia.

A programação competitiva decorrerá até 28 de outubro, no Teatro-Cine e no Auditório Municipal de Pombal, consolidando o festival como um ponto de encontro obrigatório para realizadores e amantes do cinema de comédia. Para Manuel Oliveira, o crescimento do HaHaArt demonstra que “o festival está a começar a fazer parte do mapa destes grandes filmes que fazem o percurso dos festivais, tanto europeus como do mundo fora”.

Com o seu enfoque na diversidade e na exploração de novas fronteiras dentro da comédia, o HaHaArt Film Festival está a posicionar-se como um dos eventos culturais mais importantes da região e uma plataforma indispensável para o cinema de humor, tanto nacional como internacional.

“A River Runs Through It”: O Filme que Marcou o Início de uma Nova Estrela em Hollywood

Em 1992, dois dos atores mais icónicos de Hollywood, Robert Redford e Brad Pitt, uniram forças pela primeira vez no filme “A River Runs Through It” (O Rio da Vida). Realizado por Redford, este drama de crescimento marcou um momento crucial na carreira de Pitt, ajudando a catapultá-lo para o estrelato. O filme, baseado no romance autobiográfico de Norman Maclean, narra a história de dois irmãos a crescerem na zona rural de Montana no início do século XX, com foco na sua relação e no amor pela pesca com mosca. A realização magistral de Redford e a performance reveladora de Pitt resultaram num filme que tocou o público pela sua narrativa poética e cinematografia deslumbrante.

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Em 1992, Robert Redford já se tinha consolidado como um dos atores e realizadores mais respeitados de Hollywood. Com filmes como “Butch Cassidy and the Sundance Kid” (1969) e “The Sting” (1973), Redford era uma das figuras mais reconhecidas da indústria. A sua estreia como realizador em “Ordinary People” (1980) rendeu-lhe um Óscar, cimentando ainda mais a sua reputação como realizador. Em “A River Runs Through It”, Redford encontrou a oportunidade de contar uma história profundamente pessoal, uma que capturava a beleza da natureza e a complexidade das relações familiares.

Por outro lado, Brad Pitt estava apenas no início da sua ascensão à fama. Embora já tivesse aparecido em pequenos papéis ao longo da década de 1980, foi a sua interpretação de Paul Maclean, o irmão charmoso mas problemático em “A River Runs Through It”, que chamou a atenção do público e da crítica. O seu charme e carisma naturais estavam à vista, mas foi a sua capacidade de dar profundidade ao personagem que o diferenciou de outros jovens atores da época. A sua interpretação foi um equilíbrio entre vulnerabilidade e bravura, capturando a essência de um jovem a tentar corresponder às expectativas, enquanto luta com os seus próprios demónios.

O filme, tal como a relação entre Redford e Pitt, foi sobre mentoria e crescimento. Redford, um veterano da indústria, tornou-se uma espécie de mentor para Pitt durante a produção do filme. A colaboração entre ambos foi marcada por respeito mútuo, com Redford a guiar Pitt através das nuances emocionais do seu papel, permitindo-lhe, ao mesmo tempo, explorar livremente a personagem. O laço formado durante as filmagens continuou para além do set, com Pitt a reconhecer posteriormente o impacto de Redford na sua abordagem à representação e na sua carreira.

A frase “Não correr riscos é um risco” encapsula a filosofia que tanto Redford como Pitt têm seguido nas suas carreiras. Ambos os atores são conhecidos por assumirem papéis desafiantes e por trabalharem em filmes que desafiam as expectativas convencionais de Hollywood. Redford, com a fundação do Sundance Film Festival, sempre defendeu o cinema independente e a tomada de riscos na criação cinematográfica. Pitt, seguindo esses passos, tem também optado por uma variedade de papéis que ultrapassam as fronteiras do estrelato tradicional de Hollywood, desde “Fight Club” a “Once Upon a Time in Hollywood”.

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A parceria em “A River Runs Through It” foi um ponto de viragem para ambos os atores, representando uma passagem de testemunho entre duas gerações de homens líderes de Hollywood. O filme, que desde então se tornou um clássico, é valorizado pelos seus temas intemporais de família, natureza e a inevitabilidade da passagem do tempo. Para Brad Pitt, marcou o início de uma carreira notável; para Robert Redford, foi mais um exemplo da sua visão como realizador e do seu talento para descobrir novos talentos.

Will Smith: A Queda de uma Estrela em Hollywood

O último ano tem sido devastador para Will Smith, uma das maiores estrelas de Hollywood. O ator, que antes era uma presença constante em grandes produções, viu a sua carreira ser profundamente afetada por uma série de reveses, tanto profissionais como pessoais, culminando num dos momentos mais difíceis da sua vida.

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Depois do infame incidente na cerimónia dos Óscares 2022, onde Smith agrediu o comediante Chris Rock em palco, a sua carreira entrou numa espiral descendente. O biopic sobre a sua vida, que estava em fase de pré-produção, foi abruptamente cancelado. O mesmo aconteceu com o quarto filme da franquia “Bad Boys”, que foi adiado indefinidamente. Estes cancelamentos deixaram os fãs desiludidos e levantaram sérias dúvidas sobre o futuro da carreira de Will Smith.

Além disso, o projeto da Netflix“Fast & Loose”, também foi descartado, o que surpreendeu tanto o público como a crítica, dado o envolvimento de Smith e o potencial de sucesso do filme. Talvez o golpe mais duro tenha sido a notícia de que a tão aguardada sequela de “I Am Legend” já não contará com a presença de Smith. Em vez disso, Michael B. Jordan foi escolhido para protagonizar a nova fase da história.

A expulsão de Will Smith da Academy of Motion Picture Arts and Sciences foi outro marco negativo na sua trajetória recente. Desde então, o ator tem lutado para recuperar o seu prestígio, mas as dificuldades na sua vida pessoal e os problemas no casamento com Jada Pinkett Smith parecem ter contribuído ainda mais para o declínio.

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Jada, que publicamente declarou que “não precisava de ser salva” após o incidente dos Óscares, distanciou-se emocionalmente, o que alimentou ainda mais os rumores sobre uma possível separação. O futuro de Will Smith em Hollywood é, neste momento, incerto, e a sua reputação, que outrora era intocável, está agora em risco.

Val Kilmer Reflete Sobre o Desgaste de Interpretar Jim Morrison em “The Doors”

Para muitos, o filme “The Doors” (1991), dirigido por Oliver Stone, é um dos grandes momentos da carreira de Val Kilmer. No entanto, o que poucos sabem é que interpretar Jim Morrison, o lendário vocalista da banda The Doors, teve um enorme impacto físico e emocional no ator. Kilmer mergulhou profundamente na personagem, a ponto de perder parte da sua identidade durante as filmagens.

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Val Kilmer revelou que se preparou durante um ano inteiro para o papel, estudando todos os movimentos e a forma de falar de Morrison. A dedicação foi tão intensa que Kilmer aprendeu mais de 50 músicas dos The Doors, ensaiando incessantemente para garantir que a sua performance fosse o mais autêntica possível. Durante as gravações, a imersão foi tal que muitos membros da equipa começaram a tratá-lo por Jim, e não por Val.

O filme é uma crónica da ascensão e queda de Jim Morrison, com Val Kilmer a captar na perfeição tanto o carisma quanto os demónios internos do músico. No entanto, essa imersão teve um custo elevado. Após o fim das filmagens, Kilmer precisou de fazer terapia para conseguir “desligar-se” do personagem e recuperar a sua identidade pessoal. O impacto emocional foi tão profundo que o ator revelou que demorou muito tempo a voltar ao seu estado normal.

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Mesmo assim, a sua interpretação de Jim Morrison é amplamente considerada uma das melhores da sua carreira, e o filme foi aclamado tanto pela crítica quanto pelos fãs da banda. Kilmer conseguiu canalizar a energia destrutiva de Morrison de uma forma que poucos atores poderiam ter feito, deixando uma marca indelével na história do cinema biográfico musical.

Keanu Reeves Faz Estreia nas Corridas de Automobilismo Profissional

Keanu Reeves, conhecido pelos seus papéis em filmes de sucesso como “Matrix” e “John Wick”, decidiu enfrentar um novo desafio e estreou-se no mundo do automobilismo profissional na Toyota GR Cup. O ator, que sempre demonstrou um interesse particular por desportos motorizados, foi uma das grandes atrações no evento realizado em Indianápolis.

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Apesar de estar mais habituado a cenas de ação e combate nos filmes, Keanu Reeves não se intimidou ao enfrentar o circuito de corridas. Partindo da 31ª posição, Reeves conseguiu escalar várias posições e evitou sair de pista logo na primeira volta, o que mostra a sua capacidade para se adaptar a diferentes desafios. Contudo, na Curva 9, o ator acabou por perder o controlo do carro, o que resultou num despiste que o relegou para a 25ª posição, onde terminou a corrida.

Ainda que não tenha conseguido uma posição de destaque, o ator mostrou grande determinação e espírito desportivo. Os seus fãs, habituados a vê-lo em situações de vida ou morte nos seus filmes, ficaram encantados com esta nova faceta de Keanu Reeves, que demonstra que o ator é também um apaixonado pelo desporto e pela velocidade.

Além de se estrear nas corridas, Reeves tem estado ocupado a promover a sua banda desenhada, “The Book of Elsewhere”, provando que continua a expandir os seus interesses para além do mundo do cinema. Esta sua incursão no automobilismo é apenas mais uma demonstração da versatilidade e espírito aventureiro de uma das figuras mais queridas de Hollywood.

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Com uma carreira que inclui tanto sucessos cinematográficos como projetos pessoais, Keanu Reeves continua a surpreender, mantendo-se ativo em diversas áreas e mostrando uma humildade característica que lhe granjeou milhões de fãs em todo o mundo.

Al Pacino Lembra Momento Crítico: “Toda a Gente Pensava Que Estava Morto”

Al Pacino, uma das maiores lendas de Hollywood, revelou um episódio assustador durante a pandemia de COVID-19que quase lhe custou a vida. O ator de 84 anos, famoso pelos seus papéis icónicos em filmes como “O Padrinho” e “Scarface”, contou em entrevista à revista People como ficou em estado crítico depois de contrair o vírus, e como este incidente deixou muitos a acreditar que ele não sobreviveria.

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Pacino revelou que ficou sem pulso durante a recuperação da infeção, algo que o deixou numa situação extremamente delicada. “Houve um dia em que fiquei sem pulso”, confessou. “Achei que tinha experienciado a morte. Mas acho que não. Não morri, porque se estivesse morto, teria desmaiado.” Pacino recorda o momento de terror ao acordar e encontrar seis paramédicos na sua sala, prontos para o socorrer.

O seu assistente pessoal, Michael Quinn, foi quem percebeu que algo estava gravemente errado e prontamente chamou os serviços de emergência. Felizmente, Pacino conseguiu recuperar sem sequelas graves, mas o susto ficou marcado na sua memória.

Apesar da gravidade da situação, o lendário ator não mudou a sua visão da vida: “De forma alguma”, disse ele com um tom sereno. Ao longo da sua carreira, Al Pacino enfrentou desafios tanto profissionais como pessoais, mas este incidente de saúde foi um dos mais marcantes da sua vida recente.

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Mesmo depois de um susto tão grande, Pacino continua a trabalhar no cinema, mostrando a sua dedicação inabalável à sétima arte. Atualmente, ele está envolvido em vários projetos cinematográficos e continua a ser uma presença influente em Hollywood.

“Squid Game 2” Está de Volta: O Jogo Continua e As Reviravoltas Também

Os fãs de “Squid Game” podem finalmente respirar de alívio. Após meses de especulação e espera, a Netflix revelou um novo teaser da segunda temporada, intitulada “Esperamos por ti para voltar ao jogo”, que tem data de estreia marcada para 26 de dezembro de 2024. Esta nova temporada promete trazer de volta toda a tensão e intensidade que caracterizaram a série sul-coreana na sua estreia, mas com ainda mais surpresas e reviravoltas.

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Hwang Dong-hyuk, o realizador da série, já deixou escapar alguns detalhes intrigantes sobre o que os espectadores podem esperar nos novos episódios. Segundo Hwang, Seong Gi-hun, o protagonista que sobreviveu à primeira temporada, regressará com um novo propósito: vingança. No final da primeira temporada, Gi-hun jurou desmantelar a organização por trás do jogo mortal, e esta nova fase da trama irá explorar o confronto entre Gi-hun e o enigmático apresentador do jogo.

Além do regresso de personagens-chave, a produção da Netflix também está a preparar o terreno para uma terceira temporada, que já foi confirmada e deverá estrear em 2025. A segunda temporada, porém, promete manter os fãs agarrados ao ecrã, com mais desafios mortais e uma narrativa que aprofunda a complexidade do jogo e as motivações dos seus participantes.

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Desde a sua estreia, “Squid Game” tornou-se num fenómeno global, conquistando prémios e batendo recordes de audiência em múltiplos países. Agora, com a segunda temporada a caminho, a expectativa é ainda maior, à medida que os fãs aguardam ansiosamente para ver o que acontecerá a seguir no mortal e perturbador jogo que conquistou o mundo.

Documentário “Never Too Late” Leva os Fãs Aos Bastidores da Vida de Elton John

A lenda da música Elton John será a figura central de um novo documentário intitulado “Never Too Late”, que estreia no Disney+ a 13 de dezembro. Este documentário promete dar uma visão nunca antes vista sobre a vida de um dos artistas mais influentes e icónicos da história da música, desde os seus primeiros passos no mundo artístico até à sua carreira no auge, marcada por sucessos, desafios e uma constante reinvenção.

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Never Too Late” não será apenas uma crónica da carreira de Elton John, mas uma jornada emocional pela sua vida pessoal, revelando a relação com a família, os amigos e, claro, a sua profunda ligação à música. Os fãs terão a oportunidade de reviver alguns dos momentos mais emocionantes dos seus concertos, acompanhados por uma nova canção original que promete tocar os corações de milhões de pessoas.

Este documentário surge após o último concerto de Elton John nos Estados Unidos, realizado no icónico Dodger Stadium, que também foi transmitido ao vivo e transformado no especial vencedor de um Emmy“Elton John Live: Farewell from Dodger Stadium”. Agora, com “Never Too Late”, o público poderá ver o homem por detrás do espetáculo e descobrir os desafios e conquistas de uma vida dedicada à arte e ao entretenimento.

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Para os fãs de Elton John e para os amantes da música em geral, este será um documentário imperdível, oferecendo uma perspetiva íntima e profunda sobre um dos maiores nomes da indústria.

Toda a Saga James Bond Chega ao Prime Video: Prepare-se Para uma Maratona de Espionagem

Os fãs de James Bond têm motivos para celebrar: a Prime Video adicionou todos os 25 filmes da icónica saga ao seu catálogo, permitindo aos subscritores em Portugal e no mundo assistir à jornada completa do agente secreto mais famoso da história do cinema. Desde os primeiros dias com Sean Connery até à despedida de Daniel Craig em “No Time to Die”, os fãs poderão reviver todas as aventuras de 007 com apenas um clique.

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A saga de James Bond é uma das franquias mais duradouras e bem-sucedidas da história do cinema, e esta adição ao catálogo da Prime Video inclui todos os clássicos, como “Dr. No” (1962), “Goldfinger” (1964), “The Spy Who Loved Me” (1977), até aos mais recentes “Skyfall” (2012) e “Spectre” (2015). Esta é uma oportunidade imperdível para os fãs mais novos conhecerem a evolução do personagem, assim como para os veteranos revisitarem as aventuras de espionagem que marcaram gerações.

A Prime Video continua a apostar forte em conteúdos de grande qualidade e, além da saga James Bond, também disponibiliza outros sucessos como “The Equalizer 3”“Mulholland Dr.” e as populares séries “The Boys” e “O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder”. Com esta adição de James Bond, a plataforma reforça a sua oferta com um dos maiores ícones do cinema de ação e espionagem.

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Se sempre sonhou em fazer uma maratona de James Bond, esta é a altura perfeita para aproveitar e reviver os melhores momentos da saga.

Os 10 Melhores Filmes de Jason Statham, Segundo a Collider

Jason Statham consolidou-se como uma das figuras mais icónicas do cinema de ação, com uma carreira que abrange quase três décadas. A Collider elaborou uma lista com os 10 melhores filmes da sua carreira, que mostra o melhor do seu trabalho. Aqui está a lista em ordem decrescente:

10. The Expendables (2010)

The Expendables foi um verdadeiro sonho para os fãs de filmes de ação, ao juntar várias gerações de estrelas icónicas do género, incluindo Sylvester Stallone, Arnold Schwarzenegger e Bruce Willis. Statham, no papel de Lee Christmas, traz uma energia inigualável às cenas de combate e é um dos principais destaques do filme.

9. Operation Fortune: Ruse de Guerre (2023)

Realizado por Guy Ritchie, Operation Fortune reúne Statham com o realizador que ajudou a lançar a sua carreira. A história de um grupo de agentes secretos que recruta uma estrela de cinema para uma missão perigosa é cheia de humor e ação, com Statham a liderar um elenco talentoso. Apesar de ser subestimado, o filme é um dos melhores no portefólio recente de Statham.

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8. Wrath of Man (2021)

Outra colaboração entre Guy Ritchie e Statham, Wrath of Man é um thriller sombrio que mostra Statham no papel de H, um homem que trabalha para uma empresa de transporte de dinheiro e que está em busca de vingança. As cenas de ação intensas e o enredo cheio de suspense tornam este filme uma adição impressionante à filmografia de Statham.

7. The Beekeeper (2024)

The Beekeeper é uma história de vingança brutal, onde Statham interpreta um homem que luta contra uma organização corrupta que explora idosos. Com David Ayer na direção, este filme leva a ação a novos extremos, e Statham brilha como um herói implacável e determinado a fazer justiça, num dos papéis mais intensos da sua carreira.

6. Crank (2006)

Com um dos conceitos mais loucos da carreira de Statham, Crank coloca-o no papel de Chev Chelios, um homem que precisa de manter a adrenalina elevada para sobreviver. O ritmo frenético do filme, combinado com a ação absurda e o humor negro, faz de Crank um clássico de culto entre os fãs de ação.

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5. Crank 2: High Voltage (2009)

Se o primeiro Crank já era surreal, Crank 2 leva a premissa ao extremo. Statham regressa como Chev Chelios, desta vez forçado a manter a eletricidade a fluir no seu corpo para continuar vivo. O filme é ainda mais exagerado do que o original, e a performance de Statham mostra a sua capacidade de equilibrar ação intensa com momentos de humor excêntrico.

4. Furious 7 (2015)

Em Furious 7, Statham assume o papel de Deckard Shaw, um vilão determinado a vingar o seu irmão. A sua presença ameaçadora e as cenas de ação de cortar a respiração fazem de Furious 7 um dos melhores filmes da franquia Fast & Furious. Além disso, o filme é notável pela forma emocional como lida com a despedida do personagem de Paul Walker.

3. The Italian Job (2003)

The Italian Job é um remake do clássico de 1969, e Statham interpreta Handsome Rob, o motorista do grupo de ladrões. O filme é recheado de ação e perseguições de carros, com Statham a mostrar a sua habilidade para combinar humor com sequências de ação emocionantes. É um dos filmes mais divertidos da sua carreira.

2. Lock, Stock and Two Smoking Barrels (1998)

O filme que deu a Statham o seu primeiro grande papel no cinema, Lock, Stock and Two Smoking Barrels, realizado por Guy Ritchie, é uma comédia de crimes que mistura personagens peculiares com diálogos afiados. O papel de Bacon, um criminoso envolvido num esquema que corre mal, mostrou ao mundo o talento de Statham e lançou a sua carreira.

1. Snatch (2001)

No topo da lista está Snatch, outro clássico de Guy Ritchie. O filme é uma comédia de crimes ambientada no submundo londrino, com Statham a interpretar Turkish, um promotor de boxe que se vê envolvido num esquema criminoso. O ritmo acelerado, o humor negro e a narrativa intrincada fazem de Snatch um dos melhores filmes da carreira de Jason Statham.


Jason Statham continua a ser uma das maiores estrelas de ação de Hollywood, e estes filmes representam o melhor da sua carreira. Seja em papéis de vilão ou herói, Statham trouxe energia, carisma e talento físico para o cinema de ação, deixando uma marca indelével no género.

“Ninguém Quer Isto” é a Nova Comédia Romântica da Netflix que Está a Apaixonar o Mundo

Netflix voltou a conquistar os corações dos espectadores com a sua mais recente comédia romântica, “Ninguém Quer Isto”, lançada a 26 de setembro. A série, que conta com apenas 10 episódios, rapidamente se tornou no conteúdo mais visto da plataforma, ultrapassando até séries de peso como “Monstros: A História de Lyle e Erik Menendez”.

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Protagonizada por Adam Brody e Kristen Bell“Ninguém Quer Isto” conta a história de Noah, um rabino recém-solteiro, e Joanne, uma podcaster agnóstica que fala abertamente sobre sexo e relações. O enredo explora o romance improvável entre estas duas personagens de mundos muito diferentes, abordando temas como choque cultural, amor e religião de forma leve e divertida.

A série, criada por Erin Foster, é inspirada na própria experiência da autora ao conhecer o seu marido, embora não tenha como objetivo ser uma recriação exata da sua história. O seu objetivo é, acima de tudo, mostrar que um homem “bonzinho” pode ser o amor da nossa vida, contrariando os clichés de comédias românticas mais tradicionais.

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Com piadas universais e uma narrativa envolvente, “Ninguém Quer Isto” tornou-se um sucesso tanto entre o público como entre a crítica, com avaliações muito positivas em plataformas como o Rotten Tomatoes e o IMDb. Se procura uma série leve para descontrair, esta nova aposta da Netflix é imperdível.

Jack Reacher no Mundo de Nicholas Sparks: Alan Ritchson Protagoniza Nova Adaptação Cinematográfica

O mais recente romance de Nicholas Sparks“À Espera de Um Milagre”, vai ganhar vida no grande ecrã, e o ator Alan Ritchson, famoso pelo seu papel como Jack Reacher na série da Amazon, será o protagonista e também o produtor do filme. O projeto foi anunciado pouco tempo após o livro, que foi publicado a 24 de setembro, se ter tornado um bestseller do The New York Times.

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A adaptação cinematográfica faz parte de um acordo de três filmes que Ritchson assinou com os Amazon MGM Studios, dando continuidade à sua ascensão como uma das estrelas mais promissoras de Hollywood. O filme contará com a produção de Denise Di Novi, a produtora por trás de outros sucessos de Sparks, como “As Palavras Que Nunca Te Direi” e “Um Amor Para Recordar”.

“À Espera de Um Milagre” narra a história de Tanner Hughes, um antigo ranger que volta à sua cidade natal à procura do pai que nunca conheceu. Ao chegar, conhece Kaitlyn Cooper, uma médica e mãe solteira, com quem rapidamente desenvolve uma ligação intensa. O enredo explora temas de amor, redenção e a busca de sentido, numa típica história emocionante de Nicholas Sparks.

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Este será mais um projeto ambicioso para Alan Ritchson, que já tem a terceira temporada de “Reacher” em produção, além de outros projetos como “War Machine”, para a Netflix, e a comédia “The Man With The Bag”, ao lado de Arnold Schwarzenegger.

Billy Crystal Transforma-se no Terror Psicológico em “Before”

Os fãs de Billy Crystal vão vê-lo de uma maneira completamente diferente em “Before”, a nova minissérie dramática e de terror psicológico da Apple TV+, com estreia marcada para 25 de outubro. Longe das comédias que marcaram a sua carreira de mais de 50 anos, Crystal assume o papel de Eli, um psiquiatra infantil que, após a morte da sua esposa, se depara com um jovem problemático que parece ter uma ligação assustadora ao seu passado.

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O elenco da série é estrelado, incluindo nomes como a vencedora dos Emmy e TonyJudith Light (“Transparent”“Chefe… Mas Pouco”), Jacobi Jupe (“Peter Pan & Wendy”) e Rosie Perez (“The Flight Attendant”). Esta será uma das produções mais esperadas da Apple TV+ este outono, com dois episódios a serem lançados no dia de estreia, seguidos de um novo episódio semanalmente até 20 de dezembro.

A trama acompanha Eli à medida que tenta ajudar Noah (Jupe), um jovem com comportamentos estranhos que, à medida que a história avança, parece trazer à tona fantasmas do passado do próprio Eli. A série promete uma narrativa envolvente e sombria, com momentos de tensão que irão surpreender os fãs de Billy Crystal, conhecido sobretudo pela sua versatilidade no género da comédia.

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“Before” promete ser um grande destaque da temporada de Halloween para os subscritores da Apple TV+, explorando os segredos sombrios que ligam as suas personagens.