Dave Bautista surpreende fãs ao surgir mais magro e esclarece que ainda quer perder mais peso

Dave Bautista, ator de grande sucesso conhecido pelas sagas “Guardiões da Galáxia” e “Dune”, recentemente chamou a atenção dos fãs ao aparecer visivelmente mais magro no Festival de Cinema de Toronto, a 6 de setembro, na antestreia de “The Last Showgirl”, filme realizado por Gia Coppola. Com 55 anos e 1,98 metros de altura, Bautista revelou uma silhueta significativamente mais esbelta, o que causou preocupação entre os seus seguidores.

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O ator, que já pesou 170 quilos durante o auge da sua carreira como lutador da WWE, revelou que perdeu mais de 33 quilos no último ano e meio. Segundo ele, não pesava tão pouco desde os seus 19 anos. A decisão de emagrecer veio da sua carreira no cinema, especialmente após engordar para um papel no filme “Batem à Porta”, de M. Night Shyamalan, no qual pesava cerca de 143 quilos. Bautista afirmou que, após esse filme, percebeu que precisava de perder peso, pois sentia-se desconfortavelmente grande.

Nas suas próprias palavras, Bautista mencionou que o ganho de peso foi acelerado e causado, em parte, por uma dieta rica em batatas fritas e panquecas. Ao iniciar o processo de perda de peso, o ator descobriu que se sentia melhor, tanto física como mentalmente. Além disso, ele referiu que a sua nova aparência o ajuda a sentir-se mais confortável em frente às câmaras e ao lado de outros atores.

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Apesar de algumas preocupações expressas pelos fãs, Bautista garantiu que a sua saúde está em boas condições. Atualmente com 109 quilos, afirmou que ainda é um “grande ser humano” e que planeia continuar a emagrecer para garantir uma maior versatilidade nos papéis que desempenha.

Esta transformação física faz parte do empenho do ator em continuar a expandir a sua carreira em Hollywood, demonstrando que, além de um corpo musculado, está focado em ser uma presença menos “distrativa” nos ecrãs, permitindo que os seus personagens brilhem mais.

“Uglies” chega à Netflix: um mundo onde ser bonito é obrigatório

A Netflix estreou recentemente o filme “Uglies”, uma adaptação da popular saga literária para jovens adultos de Scott Westerfield. O filme, lançado no dia 13 de setembro, transporta os espetadores para um futuro distópico onde a beleza é uma exigência social. Nesta realidade, todos os jovens, ao completarem 16 anos, são submetidos a uma cirurgia plástica para adquirir a aparência desejada.

A história acompanha a jovem Tally, interpretada por Joey King, que vive ansiosamente à espera da sua vez de se submeter à cirurgia. No entanto, quando a sua amiga foge, Tally embarca numa missão para a salvar, questionando-se se realmente quer seguir o caminho que a sociedade lhe impõe.

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O realizador McG, conhecido pelo trabalho em “Os Anjos de Charlie”, afirmou que o filme oferece uma crítica ao conceito moderno de beleza e à crescente obsessão com as redes sociais. “Uglies” é um reflexo da pressão que muitos jovens sentem para idealizar a sua imagem online, num mundo onde as fotografias são constantemente editadas e filtradas para atingir um padrão de perfeição.

A atriz Joey King, que leu o livro original aos 11 anos, considera que o filme é extremamente relevante nos dias de hoje. A narrativa de “Uglies” convida os espetadores a refletirem sobre a importância de aceitar quem somos, em vez de tentar seguir os padrões de beleza impostos pela sociedade.

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Com uma mensagem poderosa e atual, “Uglies” promete ser mais do que um simples filme de ficção científica, oferecendo uma reflexão sobre a identidade e os valores humanos.

Morre Chad McQueen, ator de “Karate Kid” e filho de Steve McQueen, aos 63 anos

Chad McQueen, filho da lenda do cinema Steve McQueen e conhecido pelo seu papel como “Dutch” em “Karate Kid”, faleceu aos 63 anos. A notícia foi confirmada pela família, através de um comunicado partilhado nas redes sociais, onde, apesar de não ter sido revelada a causa oficial da morte, um amigo próximo indicou que McQueen faleceu devido a falha de órgãos no seu rancho em Palm Desert. O ator nunca recuperou totalmente de uma queda sofrida em 2020.

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Chad McQueen teve uma carreira diversificada que combinava a sua paixão pelas corridas de carros e o cinema. Tal como o seu pai, o lendário Steve McQueen, Chad também se destacou no mundo do automobilismo, competindo em grandes eventos como as 24 Horas de Le Mans e as 12 Horas de Sebring. No entanto, a sua carreira como piloto profissional foi interrompida em 2006, após um acidente quase fatal durante os treinos para as 24 Horas de Daytona.

No mundo do cinema, Chad McQueen não teve o mesmo impacto que o seu pai, mas continuou a atuar em diversos filmes de ação ao longo dos anos 90. Entre os seus trabalhos mais notáveis estão “Death Ring” (1992), “New York Undercover Cop” (1993) e “Firepower” (1993). Apesar de os produtores da popular série “Cobra Kai” terem tentado convencer McQueen a participar numa reunião dos membros originais do dojo Cobra Kai, ele recusou a oferta.

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Chad McQueen deixa três filhos, dois dos quais estão envolvidos na escudaria McQueen Racing, fundada pelo próprio em 2010. Para além disso, os seus filhos também participaram na produção de dois documentários dedicados à memória de Steve McQueen: “Steve McQueen: The Man & Le Mans” e “I Am Steve McQueen”.

“Pearl Harbor” deveria ter sido o “Titanic” dos filmes de guerra, mas foi destruído pela crítica

Lançado em 2001, o épico de guerra “Pearl Harbor”, dirigido por Michael Bay e produzido por Jerry Bruckheimer, prometia ser um sucesso cinematográfico à altura de filmes como “Titanic”, de James Cameron. Com um orçamento de 140 milhões de dólares, jovens estrelas populares como Ben Affleck, Josh Hartnett e Kate Beckinsale, e o pano de fundo de uma das maiores catástrofes militares da história, o ataque japonês à base americana de Pearl Harbor, o filme parecia ter todos os ingredientes para um enorme sucesso de bilheteira e de crítica.

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No entanto, embora o filme tenha arrecadado 449,2 milhões de dólares mundialmente, mais de três vezes o seu orçamento, não conseguiu replicar o sucesso de “Titanic” em termos de crítica. Ao contrário do romance trágico de Cameron, “Pearl Harbor” foi arrasado pelos críticos, com apenas 24% de avaliações positivas no Rotten Tomatoes. Muitos apontaram para o facto de Bay ter tentado seguir a fórmula de sucesso de “Titanic”, mas sem a sensibilidade romântica necessária para emaranhar o público emocionalmente no triângulo amoroso central entre dois soldados e uma enfermeira.

O principal problema apontado pelos críticos foi a falta de profundidade emocional e a abordagem desajeitada ao contar a história do triângulo amoroso durante o ataque. A grandiosidade das cenas de batalha, caracterizadas pelo espetáculo visual e efeitos especiais pirotécnicos, acabou por sobrepor-se à construção das personagens e às suas relações. A imprensa especializada condenou o filme por ser, em grande parte, um espetáculo visual sem substância emocional.

No entanto, nem tudo foi negativo para o filme. A espetacular reconstituição do ataque a Pearl Harbor foi amplamente elogiada, recebendo inclusive quatro nomeações aos Óscares, das quais venceu a de Melhor Edição de Som. O filme é considerado um dos maiores feitos técnicos de Bay e, mesmo após duas décadas, as cenas de ação continuam a ser impressionantes.

Hoje em dia, “Pearl Harbor” encontra-se disponível na plataforma Disney+, onde novos espetadores podem descobrir (ou redescobrir) este épico de guerra que, apesar das críticas, conseguiu deixar a sua marca no panorama cinematográfico.

Em baixo deixamos o trailer original e o como elemento de comédia o “Honest Trailer dos Screen Junkies”