Estreia de “O Reino do Planeta dos Macacos” na Disney+ a 2 de Agosto
A saga “Planeta dos Macacos” tem sido um marco na história do cinema desde o seu início, e agora, com “O Reino do Planeta dos Macacos”, a Disney+ promete levar os fãs a uma nova era deste universo épico. O filme, dirigido por Wes Ball e produzido pela 20th Century Studios, estreia na plataforma a 2 de agosto, marcando uma data significativa para os entusiastas do género de ficção científica e aventura.
Situado várias gerações após os eventos que culminaram no reinado de Caesar, “O Reino do Planeta dos Macacos” apresenta um cenário onde os macacos vivem como a espécie dominante, enquanto os humanos, outrora líderes do mundo, agora vivem na sombra. Esta inversão de papéis oferece um terreno fértil para explorar temas como poder, resistência, e a luta pela sobrevivência num mundo transformado.
O filme centra-se num jovem macaco que, ao desafiar um novo líder tirânico que tenta construir um império, embarca numa jornada que o levará a questionar as verdades do seu passado e a fazer escolhas que definirão o futuro tanto dos macacos quanto dos humanos. Esta narrativa promete uma profundidade emocional e uma complexidade moral que têm sido características distintivas da saga desde os seus primórdios.
Wes Ball, conhecido pelo seu trabalho na série “Maze Runner”, traz a sua visão única para este novo capítulo da saga. Ball é reconhecido por sua habilidade em criar mundos imersivos e narrativas cativantes, o que faz dele a escolha perfeita para levar adiante a tocha deixada por diretores anteriores da franquia. A sua direção promete injetar uma nova energia na série, mantendo ao mesmo tempo a essência que tornou “Planeta dos Macacos” uma história tão duradoura.
Expectativas Altas para os Fãs de Longa Data e Novos Espectadores
A chegada de “O Reino do Planeta dos Macacos” é um evento esperado tanto por fãs de longa data quanto por novos espectadores que serão apresentados a este rico universo. A Disney+, ao trazer este filme para o seu catálogo, continua a expandir o seu portfólio com conteúdos de alta qualidade, reforçando o seu compromisso em oferecer experiências de visualização inesquecíveis.
Este lançamento é mais do que apenas um novo filme; é uma celebração de uma das sagas mais icónicas do cinema. “O Reino do Planeta dos Macacos” não é apenas uma continuação, mas uma renovação da série que promete manter os espectadores na ponta dos seus assentos, aguardando cada reviravolta e descoberta.
A tão aguardada sequela de “28 Days Later” (2002), intitulada “28 Years Later”, está a caminho, com Cillian Murphy a retomar o seu papel no mundo pós-apocalíptico criado por Danny Boyle. As gravações da sequela foram recentemente concluídas, e o lançamento nos Estados Unidos está agendado para 20 de junho de 2025 .
Com um argumento de Alex Garland e a direção de Danny Boyle, a sequela promete trazer novamente a intensidade e a inovação que marcaram o filme original. Além de Murphy, o elenco conta com estrelas como Aaron Taylor-Johnson, Jodie Comer, Ralph Fiennes e Jack O’Connell .
“28 Years Later” marca o início de uma nova trilogia no universo apocalíptico, com Garland a escrever e produzir as próximas sequências. A realizadora Nia DaCosta assumirá a direção dos capítulos seguintes. Rumores indicam que a próxima obra da saga, “The Bone Temple”, começará a ser filmada em Londres em 2024 .
Durante o mês de agosto, as noites de sábado no TVCine Edition serão dedicadas a celebrar a obra de um dos maiores mestres do cinema mundial: Akira Kurosawa. Com uma carreira que se estendeu por seis décadas, Kurosawa foi o primeiro realizador japonês a ganhar reconhecimento internacional, influenciando cineastas e espectadores de todo o mundo. O ciclo intitulado “Tripla O Cinema de Akira Kurosawa” trará três dos seus filmes mais icónicos: “Os Sete Samurais”, “O Trono de Sangue” e “Yojimbo, O Invencível”.
“Os Sete Samurais” (1954) – 3 de agosto, 22h
A abertura do ciclo será com “Os Sete Samurais”, considerado por muitos a obra-prima de Kurosawa. Este épico de ação, ambientado no século XVI, narra a história de um grupo de camponeses que, exasperados com os constantes ataques de bandidos, recorrem à ajuda de sete samurais. Liderados por Kambei, os guerreiros aceitam defender a aldeia em troca de casa e comida, movidos pelo sentido de dever. O filme, estrelado por Takashi Shimura e Toshiro Mifune, tornou-se uma das obras mais influentes da história do cinema, destacando-se pela sua narrativa envolvente e cenas de batalha impressionantes.
“O Trono de Sangue” (1957) – 10 de agosto, 22h
No segundo sábado de agosto, será exibido “O Trono de Sangue”, uma adaptação livre de “Macbeth” de William Shakespeare. O filme segue a ascensão e queda do general Washizu, que, após ouvir uma profecia de uma bruxa na floresta, assassina o seu senhor e assume o trono. Contudo, a ambição desmedida leva-o à ruína, com a traição dos seus homens e a loucura da sua esposa. Toshiro Mifune e Isuzu Yamada protagonizam este intenso drama, que se destaca pela sua atmosfera sombria e estética visual poderosa.
“Yojimbo, O Invencível” (1961) – 17 de agosto, 22h
O ciclo encerra com “Yojimbo, O Invencível”, um filme que mistura ação e humor num cenário de western japonês. A história centra-se em Sanjuro Kuwabatake, um samurai mercenário que chega a uma pequena cidade dominada por duas gangues rivais. Fingindo aliar-se a ambos os lados, Sanjuro manipula as facções até provocar a destruição mútua. A chegada de Unosuke, armado com uma pistola, complica a situação, levando a um confronto final. Toshiro Mifune, que venceu o prémio de Melhor Ator no Festival de Veneza por este papel, lidera um elenco talentoso, incluindo Eijiro Tono e Takashi Shimura.
Celebração do Legado de Kurosawa
Este ciclo de cinema no TVCine Edition é uma oportunidade imperdível para revisitar ou conhecer a obra de Akira Kurosawa, um realizador cuja influência perdura até aos dias de hoje. As suas narrativas complexas, personagens memoráveis e inovadoras técnicas cinematográficas continuam a inspirar gerações de cineastas e a encantar audiências em todo o mundo.
Os filmes serão transmitidos nos dias 3, 10 e 17 de agosto, sempre às 22h, e estarão posteriormente disponíveis na plataforma TVCine+, permitindo que os espectadores desfrutem destas obras-primas a qualquer momento.
Em agosto, os Canais TVCine apresentam a estreia mundial da aguardada série mexicana “Yellow”, uma produção emocionante e original das criadoras de “El Chapo”, assinada por Sofía Auza. A série, uma comédia dramática composta por cinco episódios, estreia a 6 de agosto, terça-feira, às 22h10, em exclusivo no TVCine Edition.
Yellow Temporada 1
Sinopse e Premissa
“Yellow” mergulha os espectadores numa narrativa surrealista e envolvente, onde duas fugitivas, Dan e Nico, se veem obrigadas a roubar um táxi de mudanças manuais para escapar às autoridades após um ousado roubo de uma obra de arte. Quando descobrem que o carro não é automático, são forçadas a raptar Richie, o taxista e ex-piloto de Fórmula 1 que, desiludido com a vida, tenta constantemente pôr fim à sua existência. As fugitivas chegam a um acordo com Richie: se ele as levar até à fronteira, elas prometem matá-lo, resultando numa viagem alucinante pelo Alto México.
Sofía Auza, a realizadora e argumentista, descreve a série como uma exploração das complexas linhas entre amizade e amor nas relações femininas, envolta num tom divertido e cómico. “Escrevi ‘Yellow’ porque queria contar uma história sobre a amizade e o significado do amor, uma história que tivesse impacto emocional escondido sob um tom divertido e cómico”, afirma Auza.
Elenco e Produção
“Yellow” é produzida pela The Immigrant, em parceria com a Fremantle no mercado latino. O elenco é composto por Tessa Ía (Narcos: Mexico), Lizeth Selene (Bankrolled) e Martín Saracho (Encounter), com participações de Eréndira Ibarra (Matrix: Resurrections), Humberto Busto (El Chapo) e Gabriel Nuncio (Luis Miguel: The Series).
A série promete uma experiência visual e narrativa única, combinando elementos estilísticos de Tarantino e Wes Anderson, mas com uma essência distintamente latino-americana.
A estreia mundial de “Yellow” será no TVCine Edition, com novos episódios a serem transmitidos todas as terças-feiras, às 22h10, a partir de 6 de agosto. Após a transmissão na TVCine Edition, os episódios estarão disponíveis na plataforma TVCine+ para que os espectadores possam desfrutar da série a qualquer momento.
Expectativas e Impacto
“Yellow” está preparada para capturar a atenção do público com a sua narrativa única e personagens memoráveis. A série é um reflexo do crescente interesse e investimento em produções latino-americanas de alta qualidade, mostrando a riqueza cultural e criativa da região.
Roger Ebert, um dos críticos de cinema mais influentes do século XX, deixou um legado inigualável com as suas análises perspicazes e apaixonadas. Ebert não apenas analisou filmes mainstream, mas também dedicou muita atenção a obras menos conhecidas que merecem ser vistas por um público mais amplo. Aqui estão alguns dos filmes subvalorizados que Ebert recomendou ao longo da sua carreira:
1. “Ripley’s Game” (2002)
“Ripley’s Game”, estrelado por John Malkovich, é um thriller que continua a saga de Tom Ripley, um criminoso reformado que vive uma vida luxuosa na Itália. Quando descobre que o seu parceiro, Reeves (Ray Winstone), planeia traí-lo, Ripley manipula um homem em fase terminal, Jonathan Trevanny (Dougray Scott), para cometer um assassinato. Este filme destaca-se pela performance brilhante e insidiosa de Malkovich, que Ebert considerou uma das melhores da sua carreira. A obra foi adicionada à lista de “Great Movies” de Ebert, destacando-se pela sua exploração do mal e da moralidade.
2. “The Pledge” (2001)
Dirigido por Sean Penn, “The Pledge” é um thriller psicológico estrelado por Jack Nicholson. O filme segue Jerry Black, um detetive à beira da reforma, que se compromete a encontrar o assassino de uma jovem. À medida que se aprofunda na investigação, Jerry torna-se obcecado, questionando a linha ténue entre justiça e loucura. Ebert elogiou a direção de Penn e a performance de Nicholson, descrevendo-o como um dos melhores trabalhos do ator. O filme é uma reflexão intensa sobre a obsessão e a busca pela verdade.
3. “Wings of Desire” (1987)
Realizado por Wim Wenders, “Wings of Desire” é uma obra-prima poética que segue anjos que observam a vida quotidiana em Berlim. Um dos anjos, interpretado por Bruno Ganz, apaixona-se por uma humana e decide tornar-se mortal para estar com ela. Ebert destacou a atmosfera meditativa do filme, que evoca uma sensação de elegia e reflexão. O filme é uma meditação sobre a mortalidade, o amor e a conexão humana, oferecendo uma experiência cinematográfica única.
4. “Woman in the Dunes” (1964)
Este drama psicológico japonês, dirigido por Hiroshi Teshigahara, é baseado no romance de Kōbō Abe. A história segue um entomologista que fica preso numa vila isolada onde é forçado a ajudar uma mulher a escavar areia para sobreviver. “Woman in the Dunes” é conhecido pela sua utilização inovadora do som e pelas suas metáforas existenciais. Ebert descreveu-o como um dos raros filmes que combina realismo com parábolas sobre a vida, destacando a sua capacidade de transmitir sentimentos de frustração e desespero através da sua atmosfera envolvente.
5. “Dekalog” (1989)
“Dekalog” é uma série de dez filmes polacos, cada um inspirado por um dos Dez Mandamentos, todos ambientados num complexo de apartamentos na Polónia dos anos 80. Realizada por Krzysztof Kieślowski, a série explora dilemas morais complexos enfrentados pelos residentes do edifício. Ebert classificou esta série como uma das suas favoritas, elogiando a sua abordagem profunda e nuançada da moralidade. A série é reconhecida pela sua habilidade em transformar questões éticas abstratas em histórias pessoais e emocionantes.
6. “Santa Sangre” (1989)
“Santa Sangre”, dirigido por Alejandro Jodorowsky, é um filme de terror surrealista que segue a vida de Fenix, um jovem traumatizado pelo seu passado violento. O filme é conhecido pelas suas imagens viscerais e narrativa incomum, explorando temas de controle e libertação. Ebert considerou “Santa Sangre” um dos melhores filmes de terror de todos os tempos, destacando a criatividade de Jodorowsky e a intensidade emocional da obra.
7. “Cléo from 5 to 7” (1962)
Dirigido por Agnès Varda, “Cléo from 5 to 7” é um clássico da Nouvelle Vague francesa. O filme segue a jornada introspectiva de Cléo, uma cantora pop que aguarda os resultados de um exame médico que pode confirmar se tem cancro. Através de um passeio pelas ruas de Paris, Cléo reflete sobre a sua vida, mortalidade e identidade. Ebert elogiou a combinação de drama, humor e existencialismo do filme, bem como a performance de Corinne Marchand no papel principal.
8. “Mishima: A Life in Four Chapters” (1985)
Dirigido por Paul Schrader, “Mishima: A Life in Four Chapters” dramatiza a vida do influente escritor japonês Yukio Mishima. O filme explora a complexidade da sua personalidade e as suas ideias radicais através de uma narrativa visualmente impressionante que mistura episódios biográficos com adaptações das suas obras. Ebert chamou-o de “um dos melhores e mais incomuns filmes biográficos já feitos”, destacando a sua profundidade e originalidade.
9. “Secrets & Lies” (1996)
Este drama de Mike Leigh aborda temas de identidade e relações familiares. A história segue Hortense, uma mulher negra adotada que decide encontrar a sua mãe biológica, apenas para descobrir que ela é uma mulher branca de classe trabalhadora. Leigh é conhecido pelo seu estilo de direção naturalista e improvisado, e “Secrets & Lies” é um excelente exemplo desse método. Ebert elogiou a autenticidade e a profundidade emocional das performances, especialmente as de Marianne Jean-Baptiste e Brenda Blethyn.
10. “Au Revoir les Enfants” (1987)
Baseado em eventos reais, “Au Revoir les Enfants” de Louis Malle é um comovente drama sobre um internato francês durante a ocupação nazi. A história segue a amizade entre um menino francês e um estudante judeu que está escondido no colégio. O filme captura a atmosfera tensa da França ocupada e o impacto da guerra nas crianças. Ebert destacou a forma como o filme retrata a vida quotidiana e a inocência infantil interrompida pela guerra, tornando-o um dos seus favoritos.
Estes filmes, apesar de não terem recebido a atenção mainstream que merecem, são exemplos brilhantes de narrativa cinematográfica e arte visual. Roger Ebert, com o seu olho crítico e amor pelo cinema, trouxe estas obras para a luz, oferecendo aos espectadores a oportunidade de explorar e apreciar filmes que de outra forma poderiam ter sido ignorados.
O Festival de Edimburgo, conhecido por ser um dos maiores eventos de artes cénicas do mundo, este ano será palco de uma peça altamente polémica que aborda os comentários controversos de J.K. Rowling sobre pessoas transgénero. A obra, intitulada “TERF”, imagina os atores Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint discutindo com a autora sobre as suas opiniões controversas em relação ao género biológico.
A peça “TERF”, acrónimo de “Trans-Exclusionary Radical Feminist”, termo utilizado para descrever feministas que excluem as pessoas transgénero, foi criada por Joshua Kaplan. Kaplan, autor e diretor da peça, afirma que o objetivo principal da obra é destacar os direitos das pessoas transgénero e como as redes sociais têm contribuído para a polarização das discussões sobre este tema sensível.
Trelawny Kean, que interpreta Emma Watson na peça, descreveu “TERF” como uma intervenção dos atores para persuadir Rowling a cessar os seus comentários ofensivos no Twitter. “É uma tentativa de Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint de dizer a J.K. Rowling que pare de dizer atrocidades nas redes sociais”, afirmou Kean à France-Presse.
As mensagens frequentes de Rowling no Twitter, agora rebatizado como X, têm sido amplamente criticadas e levaram à sua categorização como uma “feminista radical que exclui a comunidade trans” (TERF). Para Kaplan, a peça é uma resposta direta às suas declarações e uma forma de promover um diálogo mais inclusivo e compreensivo sobre a identidade de género.
Para garantir a segurança e minimizar possíveis controvérsias, a produção de “TERF” tomou medidas preventivas, como a alteração do título original e a mudança do local de apresentação. Além disso, a personagem transgénero na peça permanecerá em anonimato durante toda a temporada, uma decisão tomada para proteger a integridade do elenco e da produção.
Berry Church Woods, produtor da obra e co-fundador da companhia de produção Civil Disobedience, expressou preocupações quanto à violência das discussões online sobre a questão transgénero. “Esperamos que a nossa companhia seja forte o suficiente para lidar com todas as patetices sobre este assunto”, comentou Woods, destacando a importância de abordar temas sociais delicados com sensibilidade e responsabilidade.
J.K. Rowling, que reside em Edimburgo, ainda não se pronunciou publicamente sobre a peça. No entanto, a autora já esteve envolvida em várias polémicas desde dezembro de 2019, quando expressou apoio a uma investigadora que foi demitida por afirmar que as pessoas transgénero não podem mudar o seu sexo biológico. Esta posição provocou uma reação significativa por parte da comunidade trans e dos seus aliados, incluindo os próprios atores da saga “Harry Potter”.
Daniel Radcliffe, que interpretou Harry Potter, revelou que já não mantém contacto com Rowling e expressou tristeza pelos acontecimentos. Emma Watson e Rupert Grint também se distanciaram da autora, mesmo quando esta detalhou a sua posição e revelou ter sido vítima de agressão sexual e violência doméstica. Apesar das controvérsias, Rowling continua a ser uma figura proeminente e influente, dividindo opiniões entre feministas radicais que a veem como uma heroína e ativistas trans que a consideram uma adversária.
A peça “TERF” promete ser um ponto alto no Festival de Edimburgo deste ano, refletindo o intenso debate em torno dos direitos das pessoas transgénero na Escócia. Em 2022, o governo escocês aprovou uma lei para facilitar a transição de género, que foi posteriormente bloqueada pelo governo central em Londres, sublinhando as divisões políticas e sociais sobre o tema.
Joshua Kaplan, ao criar “TERF”, pretende explorar a complexidade das discussões nas redes sociais e a perda de nuances nas conversas sobre identidade de género. A peça alterna cenas do presente com momentos do passado de Rowling, oferecendo uma visão sobre os motivos que podem ter influenciado as suas opiniões. A produção espera que, ao enfrentar diretamente estas questões, possam promover uma maior compreensão e empatia entre os diferentes pontos de vista.
A aguardada cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Paris contará com a surpreendente participação de Tom Cruise. A estrela de “Missão: Impossível” esteve presente desde o início do evento desportivo, marcando presença em diversas competições. A notícia foi divulgada pelo Deadline, que citou fontes próximas da organização.
Tom Cruise participará na entrega da bandeira olímpica à cidade de Los Angeles, futura anfitriã dos Jogos Olímpicos de 2028. Durante a cerimónia, a presidente de Los Angeles, Karen Bass, receberá a bandeira das mãos de Anne Hidalgo, presidente da câmara de Paris. “Será uma grande produção de Hollywood”, revelou uma fonte ao Deadline.
O site TMZ acrescentou que Cruise descerá do topo do Stade de France no momento da entrega da bandeira, seguido pela exibição de um vídeo de dois minutos que mostrará a sua viagem de avião até Los Angeles, terminando com um salto de paraquedas junto ao letreiro de Hollywood, que celebrou 100 anos em 2023.
Apesar das expectativas, a organização dos Jogos Olímpicos de Paris não confirmou oficialmente a participação de Tom Cruise, mantendo os detalhes em segredo até ao dia do evento .