🥊 Zack Snyder trocou as espadas de “300” e os sabres de luz de “Rebel Moon” por luvas de MMA — e a coisa promete ferver dentro e fora do octógono. O realizador norte-americano vai dirigir Brawler, um novo filme centrado no mundo das artes marciais mistas, em parceria com a poderosa UFC e com… a Arábia Saudita. Sim, leu bem.

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📸 A fotografia oficial já corre o mundo e parece retirada de uma cena de um blockbuster: Dana White, o patrão da UFC, a apertar a mão de Turki Alalshikh, ministro saudita e presidente da Autoridade para o Entretenimento, enquanto Snyder sorri com cara de “vem aí porrada da boa”.

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🥋 Do submundo de LA para o topo do octógono

A sinopse já deixa antever uma jornada épica ao estilo Snyder: um jovem lutador das ruas de Los Angeles tenta entrar na UFC, enfrentando tanto adversários no ringue como os seus próprios demónios interiores. Redenção, suor e pancadaria — os ingredientes perfeitos para um drama de combate cinematograficamente estilizado.

🎬 O argumento fica a cargo do próprio Snyder, com Kurt Johnstad (que já escreveu 300) e Shay Hatten (John WickRebel Moon) ao seu lado. O trio de ferro já provou saber criar mundos intensos e personagens em rota de colisão consigo mesmos.

Atores? Datas? Estreia? Tudo isso continua guardado num “cofre de titânio” como nos filmes de Army of the Dead, mas o entusiasmo já está ao rubro.


🎥 UFC + Hollywood = relação séria (e rentável)

Esta não é a primeira vez que a UFC entra nos ecrãs grandes e pequenos com força total. Em 2023, o remake de Road House (Profissão Duro) com Jake Gyllenhaal — ex-lutador de MMA na trama — foi um sucesso na Amazon Prime Video, mostrando que o casamento entre artes marciais e cinema tem muito potencial de KO.

O que Brawler traz de novo é a assinatura de Snyder: slow-motion, composição visual musculada e heróis com dilemas morais (e abdominais de aço). E claro, o reforço da Arábia Saudita na equação sugere um investimento de peso e ambições globais.

A presença de Turki Alalshikh no anúncio oficial mostra que o filme pode integrar a crescente estratégia saudita de se afirmar como potência no entretenimento — dentro e fora do desporto.


🔮 O que esperar?

Se Brawler seguir o ADN Snyder, podemos esperar sequências de combate coreografadas como ballet violento, narrações graves e visuais dignos de painel de banda desenhada. Mas com a UFC no centro da história, o realismo e a crueza prometem ter um papel importante — talvez até mais do que os efeitos especiais.

📺 Enquanto isso, Snyder continua com pé firme na Netflix, onde já criou a saga Rebel Moon e prepara um novo projeto sobre a polícia de Los Angeles. Mas agora, com Brawler, parece apostado em dominar um novo território: o cinema de pancadaria com alma.

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Vamos a isso, mestre Snyder. Só pedimos uma coisa: não nos deixes KO de aborrecimento.

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