Florence Pugh Fala Sem Filtros Sobre as Cenas Íntimas em Hollywood: “Há Coordenadores Bons e Maus”

A atriz britânica aborda os bastidores de um tema sensível

Florence Pugh, uma das intérpretes mais talentosas e respeitadas da nova geração, abriu o jogo sobre um tema que continua a gerar debate em Hollywood: o papel dos coordenadores de intimidade.

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Durante uma conversa franca no The Louis Theroux Podcast, a actriz nomeada ao Óscar partilhou as suas experiências com estes profissionais, criados para assegurar que as cenas de sexo e nudez sejam filmadas com segurança, respeito e consentimento.

“Já trabalhei com bons e maus”, admitiu Pugh. “O objectivo não é complicar, nem tornar tudo mais estranho — é garantir que todos se sintam protegidos. Mas o trabalho ainda está a encontrar o seu equilíbrio.”

Entre o apoio e o desconforto

Desde a sua criação, o papel do coordenador de intimidade tem dividido opiniões. Algumas estrelas, como Jennifer Lawrence e Gwyneth Paltrow, afirmaram recentemente não sentir necessidade de recorrer a esses profissionais. Lawrence revelou que não teve um coordenador em Die My Love, explicando: “Senti-me segura com o Rob [Pattinson]. Ele não é nada inconveniente.”

Já Paltrow contou que, durante as filmagens de Marty Supreme (ao lado de Timothée Chalamet), pediu ao coordenador que “se afastasse um pouco”:

“Se alguém me disser ‘agora ele vai pôr a mão aqui’, eu sinto-me limitada como artista. Prefiro que a cena flua com naturalidade.”

Florence Pugh, por sua vez, reconheceu que o papel ainda se está a definir — e que, como em qualquer função, há profissionais exemplares e outros que “só atrapalham”.

“Tive uma má experiência, em que a pessoa tornou tudo tão estranho e tão desconfortável que deixou de ser útil”, confessou. “Parecia apenas querer fazer parte do set, sem perceber o impacto da sua presença.”

A importância de encontrar “a dança da intimidade”

Apesar das críticas, Pugh defende que os bons coordenadores são essenciais — não apenas pela segurança, mas pelo valor artístico que acrescentam à narrativa.

“Trabalhar com excelentes coordenadores ensinou-me que uma cena íntima pode ter camadas e significado”, explicou. “Não se trata só de mostrar sexo — é descobrir que tipo de intimidade existe entre aquelas pessoas, quanto tempo estão juntas, o que sentem. É uma dança, não uma coreografia mecânica.”

A actriz sublinha que essa abordagem permite humanizar o erotismo e proteger os intérpretes, especialmente as mulheres, num meio onde o poder e o abuso de autoridade ainda são temas delicados.

“Ser mulher no set é mais complicado”

Florence Pugh também abordou o peso de ser mulher em filmagens emocionalmente intensas, lembrando um episódio em que teve de filmar repetidamente uma cena de choro exaustiva.

“Fiz a cena seis vezes, sempre a começar do zero, e o realizador queria mais uma. Eu estava de rastos, mas não consegui dizer que não”, contou.

Foi o colega masculino quem interveio, pedindo ao realizador que parasse.

“Ele disse: ‘Não a faças passar por isto outra vez, já tens o que precisas.’ Nesse momento percebi: eu nunca teria dito isso, porque seria mal recebida.”

A actriz reconhece que a cultura do silêncio ainda pesa sobre as mulheres, que temem ser vistas como “difíceis” ou “problemáticas” se impuserem limites. É precisamente aí que, segundo Pugh, os coordenadores de intimidade podem ser cruciais — funcionando como mediadores de respeito num ambiente onde a vulnerabilidade é inevitável.

Uma voz necessária no debate

Com apenas 28 anos, Florence Pugh já trabalhou com alguns dos realizadores mais exigentes de Hollywood — de Greta Gerwig (Little WomenBarbie) a Christopher Nolan (Oppenheimer). E o seu testemunho vem reforçar uma ideia que a indústria ainda aprende a aceitar: filmar cenas de intimidade requer tanto rigor técnico como qualquer outra sequência dramática.

Pugh encerrou a entrevista com uma nota de otimismo:

“Agora que trabalhei com coordenadores realmente bons, percebo o que tem faltado a muitas cenas — o respeito pela história e pelas pessoas que a contam.”

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Num Hollywood que ainda se ajusta ao pós-#MeToo, a mensagem de Pugh é clara: a intimidade, tal como a arte, exige confiança, empatia e coragem.

Marty Supreme: Timothée Chalamet Brilha no Novo Filme de Josh Safdie — e as Primeiras Reações Já o Colocam no Pódio 🏓✨

A surpresa do Festival de Nova Iorque deixou o público em êxtase: o “pingue-pongue existencial” de Safdie é a nova obsessão da A24

Sem aviso prévio, o novo filme de Josh SafdieMarty Supreme, estreou esta segunda-feira no Festival de Cinema de Nova Iorque — e as redes sociais explodiram logo após a sessão surpresa. A produção, que chega oficialmente aos cinemas no dia 25 de Dezembro, é descrita como uma comédia dramática desportiva ambientada na Nova Iorque dos anos 50 e promete ser um dos títulos mais ousados da A24 até à data.

No papel principal, Timothée Chalamet interpreta Marty Mauser, um jogador de ténis de mesa desacreditado que tenta recuperar a dignidade e alcançar a grandeza num mundo que o trata como piada. A acompanhar o ator estão Gwyneth PaltrowOdessa A’zionKevin O’LearyTyler Okonma (também conhecido como Tyler, The Creator), Abel Ferrara e Fran Drescher — um elenco que, por si só, já levanta o nível de curiosidade.

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Uma aposta milionária e o regresso de Josh Safdie em carreira solo 🎥

Marty Supreme representa não apenas o primeiro projeto a solo de Josh Safdie desde The Pleasure of Being Robbed(2008), mas também a produção mais cara da história da A24, com um orçamento estimado em 70 milhões de dólares.

O realizador — que até então assinava os filmes em conjunto com o irmão Benny (Good TimeUncut Gems) — estreia-se aqui como autor isolado, embora o nome da família Safdie continue em alta: o seu irmão apresentou este ano The Smashing Machine, com Dwayne Johnson, no Festival de Veneza, onde arrecadou uma ovação de 15 minutos.

As primeiras reações: um triunfo emocional e estético 🎬

Ainda sem críticas oficiais, os primeiros comentários online descrevem Marty Supreme como uma mistura entre RockyUncut Gems e Punch-Drunk Love.

Alguns jornalistas presentes na exibição destacaram a intensidade da interpretação de Chalamet, o tom melancólico do argumento e a estética saturada que captura a Nova Iorque de meados do século XX “com o caos e a poesia habituais do cinema de Safdie”.

Outros elogiaram o equilíbrio improvável entre humor, desespero e transcendência, e apontaram o filme como “um estudo de personagem camuflado de comédia desportiva”, que prova que Safdie é tão bom sozinho como em dupla.

“É um pingue-pongue existencial”, escreveu um crítico norte-americano no X. “Safdie transforma uma partida de ténis de mesa num duelo de almas. Chalamet está em modo total Uncut Gems: frágil, desesperado e brilhante.”

Natal com sabor a A24 🎄

Com a estreia marcada para o Dia de NatalMarty Supreme chega como o trunfo de final de ano da A24, um estúdio que já fez da imprevisibilidade a sua marca registada.

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Se as primeiras reações servirem de barómetro, Josh Safdie acaba de provar que o seu talento sobrevive perfeitamente à separação criativa do irmão — e que Timothée Chalamet continua a ser o rosto mais magnético da nova geração de Hollywood.

Filho de Jason Momoa Entra em “Dune 3”… Sem Ajuda do Pai!


Nakoa-Wolf Momoa vai interpretar o filho de Paul Atreides, e Jason garante: “Fez tudo sozinho”

Jason Momoa pode ser um guerreiro feroz no ecrã — e um dos rostos mais carismáticos de Hollywood —, mas quando se trata de paternidade, o seu lema é simples: nada de cunhas. O actor, que regressa como Duncan Idaho em Dune: Part Three, revelou que o seu filho, Nakoa-Wolf, conseguiu um dos papéis principais da nova sequela de Denis Villeneuve… totalmente por mérito próprio.

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Durante a antestreia da série da Apple TV+ Chief of War, no Havai, Momoa partilhou o orgulho (e surpresa) com que recebeu a notícia:

“Ele conseguiu por si. Eu não quero ajudá-lo. Ele fez tudo sozinho — e ainda bem.”

De “Baywatch” para o deserto de Arrakis

Com apenas 16 anos, Nakoa-Wolf Momoa vai interpretar Leto II, um dos filhos gémeos de Paul Atreides (Timothée Chalamet) e Chani (Zendaya), ao lado da jovem actriz Ida Brooke, que interpretará Ghanima. A história será baseada em Dune Messiah, o segundo romance de Frank Herbert, e promete mergulhar nas consequências do reinado messiânico de Paul, agora Imperador galáctico.

Jason, que começou a carreira em Baywatch aos 19, não esconde a admiração:

“Queres sempre que os teus filhos sejam melhores do que tu, e eu acredito mesmo que ele é. Eu não conseguia fazer o que ele está a fazer àquela idade. Não havia hipótese de me sentar numa sala com o Denis Villeneuve e manter a postura. Ele tem 16 anos e está a segurar aquilo tudo com o Denis.”

Duncan Idaho: uma morte, uma possível ressurreição?

O papel de Momoa como Duncan Idaho é um dos favoritos dos fãs, e apesar de o personagem ter morrido no primeiro filme, o actor confirmou o regresso para Dune: Part Three. Quem conhece os livros sabe porquê: Duncan volta sob a forma de um ghola (clone), numa das reviravoltas mais icónicas da saga literária. Resta saber se Villeneuve seguirá por esse caminho.

“Criámos um filho maravilhoso,” acrescentou Momoa. “Criámos os nossos filhos com amor, com confiança. E é isso que ele é: muito confiante.”

A nova fase da saga Dune será, assim, uma verdadeira história de família — com o pai e o filho a partilharem o universo criado por Frank Herbert, lado a lado com um elenco de luxo que inclui nomes como Chalamet, Zendaya e, agora, uma nova geração de actores prontos para carregar o legado de Arrakis.

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🌌 Duna: Parte Dois Chega à TV — O Destino do Universo Passa por Paul Atreides

O épico de Denis Villeneuve estreia a 23 de maio no TVCine Top e TVCine+, com Timothée Chalamet, Zendaya e um elenco de estrelas

Depois de conquistar seis Óscares com Duna: Parte Um e redefinir o que pode ser um blockbuster de ficção científica no século XXI, Denis Villeneuve regressa com Duna: Parte Dois — e a estreia televisiva em Portugal está marcada para 23 de maio, às 21h30, no TVCine Top.

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Baseado no clássico literário de Frank Herbert, o filme continua a jornada de Paul Atreides (Timothée Chalamet), agora integrado entre os Fremen, ao lado de Chani (Zendaya), determinado a vingar os que destruíram a sua família… e a salvar o destino do universo.

Entre o amor e a profecia

Em Duna: Parte Dois, Paul já não é apenas um jovem nobre em fuga — é uma figura messiânica que encara uma escolha impossível: o amor da sua vida ou o futuro de milhões. Enquanto a guerra pelo controlo do planeta Arrakis se intensifica, os dilemas morais adensam-se: será ele o salvador que todos esperam… ou o portador de uma destruição anunciada?


Um elenco galáctico ao serviço da visão de Villeneuve

Se o primeiro filme já impressionava pelo seu elenco, este segundo capítulo leva tudo mais longe. Para além dos regressos de Rebecca Ferguson, Josh Brolin, Stellan Skarsgård, Dave Bautista, Charlotte Rampling e Javier BardemDuna: Parte Dois reforça a equipa com Austin Butler, Florence Pugh, Christopher Walken e Léa Seydoux — um verdadeiro alinhamento estelar.


Visualmente arrebatador, emocionalmente devastador

Nomeado para cinco Óscares e vencedor de dois (Melhor Som e Melhores Efeitos Visuais), o filme é uma experiência cinematográfica imersiva, onde o deserto de Arrakis ganha vida com uma grandiosidade rara. Villeneuve assina mais uma obra que conjuga espetáculo visual com profundidade filosófica — e que merece ser vista (ou revista) com toda a atenção.

A não perder: 23 de maio, 21h30, TVCine Top

Se perdeste a estreia nas salas ou simplesmente queres reviver a epopeia, marca já na agenda: Duna: Parte Dois estreia esta sexta-feira, dia 23 de maio, às 21h30, em exclusivo no TVCine Top e TVCine+.

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🏜️ Robert Pattinson Pode Juntar-se a Dune 3 como Novo Vilão

O universo de Dune continua a expandir-se — e pode vir aí uma adição de peso ao elenco da terceira parte da saga: Robert Pattinson. 🎭 Segundo fontes próximas da produção, o ator de The Batman está em negociações para integrar o próximo filme de Denis Villeneuve, que está actualmente a ultimar o guião de Dune: Parte Três. Embora ainda não exista uma proposta formal, a Legendary parece estar bastante interessada em contar com Pattinson.

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E o papel não é qualquer um. De acordo com a publicação Deadline, o ator poderá dar vida a Scytale, uma personagem intrigante do universo literário de Frank Herbert — e, sim, um vilão com um toque de disfarce e manipulação que promete dar trabalho ao jovem Atreides.

O Regresso à Areia

Dune 3, ainda sem título oficial, deverá começar a ser filmado já este verão, com Denis Villeneuve novamente na realização. A confirmar-se, o filme reunirá parte do elenco de luxo que já brilhou nos dois primeiros capítulos: Timothée ChalametZendaya e Florence Pugh são esperados de volta, entre outras caras conhecidas.

Recorde-se que Dune: Parte Um (2021) e Dune: Parte Dois (2023) somaram juntos mais de 1,1 mil milhões de dólares nas bilheteiras mundiais e arrecadaram oito Óscares de um total de 15 nomeações, incluindo Melhor Filme em ambas as ocasiões. Um feito que poucos blockbusters de ficção científica conseguiram alcançar — e que consolida esta adaptação como uma das mais ambiciosas da história do cinema moderno.

Quem é Scytale?

Para os leitores dos livros, o nome Scytale é imediatamente reconhecível: trata-se de um mestre do disfarce e membro da misteriosa irmandade Bene Tleilax. Em Dune: Messias, segundo romance da saga, Scytale desempenha um papel central nas maquinações contra Paul Atreides. Um vilão elegante, inteligente e perigoso — o tipo de personagem que Robert Pattinson poderia interpretar com um brilho sinistro (e provavelmente com um olhar enigmático).

Se se confirmar, será a primeira vez que Pattinson entra no mundo de Dune, embora o seu currículo recente esteja cheio de projetos desafiantes, como The BatmanTenet, e os próximos The Drama (com Zendaya), Die, My Love (com Jennifer Lawrence) e a nova adaptação de A Odisseia, realizada por Christopher Nolan.

Um Universo em Expansão

Enquanto Dune 3 não chega, os fãs têm mais conteúdo para explorar. A prequela televisiva Dune: Prophecy, que se passa 10.000 anos antes da ascensão de Paul Atreides, estreou recentemente na HBO e na Max com críticas bastante positivas. A série foi criada por Alison Schapker, conhecida pelo seu trabalho em Lost, e aprofunda as origens da Bene Gesserit, num tom mais místico e político.

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O universo de Frank Herbert, longe de estar esgotado, continua a ser uma mina de ouro para o cinema e a televisão — e Villeneuve parece determinado a explorar cada grão de areia com rigor, grandiosidade e um elenco estelar. 🌌

🎬 Gwyneth Paltrow Criticada por Declarações “Irresponsáveis” Sobre Cenas de Sexo com Timothée Chalamet

As declarações recentes de Gwyneth Paltrow sobre a sua experiência em cenas íntimas com Timothée Chalamet voltaram a lançar combustível para o debate sobre coordenadores de intimidade em Hollywood — e não agradaram a todos no setor.

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A atriz, vencedora de um Óscar por A Paixão de Shakespeare (1998), está de regresso ao grande ecrã com Marty Supreme, descrito por si como o seu “primeiro trabalho a sério” desde Country Strong (2010). Mas o que gerou mais ruído não foi o filme — previsto para estrear no Natal — mas sim os comentários feitos numa entrevista à Vanity Fair, em que Paltrow abordou o papel dos coordenadores de intimidade, figuras cada vez mais presentes nos sets de filmagem desde o movimento #MeToo.

“Miúda, sou da era em que se ficava nua, ia-se para a cama e se punha a câmara a trabalhar”, disse a atriz de 52 anos, referindo-se à sua reação quando a coordenadora de intimidade a abordou para discutir detalhes de uma cena sexual com Timothée Chalamet, de 29 anos. “Foi algo do género ‘Muito bem, eu tenho 109 anos. Tu tens 14.’”, brincou, num tom que nem todos acharam apropriado.

“Bastante irresponsável”, diz produtora britânica

Uma das reações mais contundentes veio de Caroline Hollick, antiga responsável de drama do canal britânico Channel 4 e produtora reconhecida no panorama europeu. Durante um painel no prestigiado festival Series Mania, dedicado ao tema “Vamos falar sobre sexo! (E consentimento)”, Hollick considerou as palavras de Paltrow “irresponsáveis”.

“Como uma mulher poderosa em Hollywood, a representar com um homem muito mais jovem do que ela… tenho certeza de que [com Chalamet] é tranquilo, mas achei que foi uma coisa bastante irresponsável de se dizer.”

Hollick lamentou ainda que os coordenadores de intimidade — profissionais cuja função é garantir o conforto e o consentimento em cenas sensíveis — “tenham sido apanhados nas franjas das guerras culturais”, e reforçou que a sua presença é essencial para proteger os atores dentro da complexa hierarquia de poder nos sets.

“Os produtores têm objetivos, os argumentistas têm objetivos, os realizadores têm objetivos. Trazer um coordenador de intimidade para o set dá poder ao ator, porque há alguém ao lado para lutar por ele.”

Sexo na ficção: cortar ou fazer melhor?

Um dos pontos mais relevantes levantados por Caroline Hollick foi o perigo de, em resposta ao desconforto ou polémica, as cenas de sexo desaparecerem pura e simplesmente das narrativas audiovisuais — um movimento que já se começa a notar, sobretudo em televisão. Para a produtora, isso seria um erro.

“Não desejo que exista menos sexo na TV. A alternativa é que tudo o que as pessoas verão em termos de representação é pornografia.”

A proposta é clara: filmar sexo com a mesma atenção e profissionalismo com que se filma uma cena de ação. Criar uma linguagem cinematográfica que respeite os envolvidos, que seja verdadeira para a história, e que — acima de tudo — não perpetue dinâmicas de poder nocivas.

Entre o humor e a responsabilidade

Se as declarações de Paltrow foram apenas uma tentativa de humor ou uma expressão legítima de frustração artística, é algo que o público e a indústria continuam a debater. Mas o episódio serve como lembrete de que, mesmo entre atores veteranos, a sensibilidade no que toca à representação da intimidade está longe de ser consenso.

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Em tempos de mudança, há quem peça prudência — e há quem peça coragem. Talvez o desafio esteja em encontrar uma nova forma de contar histórias íntimas com autenticidade, consentimento… e cinema.

Gwyneth Paltrow Regressa ao Cinema e Recusa Apoio Técnico nas Cenas Íntimas com Timothée Chalamet

Depois de vários anos afastada do grande ecrã, Gwyneth Paltrow está de volta à interpretação a sério com Marty Supreme, um filme onde contracena com Timothée Chalamet e promete surpreender pela intensidade dramática – e pela quantidade de cenas íntimas.

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Com estreia marcada nos EUA para 25 de dezembro, o filme realizado por Josh Safdie (metade da dupla responsável por Diamante Bruto) explora a vida do lendário jogador de ping pong Marty Reisman. Chalamet interpreta o atleta na juventude, enquanto Paltrow dá vida à esposa de um dos seus rivais – uma mulher que acaba envolvida num caso amoroso com ele.

E, segundo a atriz, não faltam momentos de tensão e erotismo.

“Temos muito sexo neste filme. Mesmo muito”

Foi esta a provocadora afirmação de Gwyneth Paltrow numa entrevista à Vanity Fair, onde revelou a sua abordagem às cenas mais ousadas com Timothée Chalamet.

No set, Paltrow foi apresentada a uma figura que nunca tinha encontrado ao longo da sua carreira: o coordenador de intimidade. Esta função tornou-se cada vez mais comum em Hollywood desde o movimento #MeToo, garantindo que os atores se sintam confortáveis durante cenas de nudez ou sexo.

Mas a atriz, que já conta com 52 anos de idade e mais de três décadas na indústria, teve uma reação imediata:

“Miúda, sou da era em que se ficava nua, ia-se para a cama e se punha a câmara a trabalhar.”

Embora reconheça a importância destes profissionais para novos atores, Paltrow pediu para trabalhar diretamente com Chalamet, sem necessidade de mediação externa.

“Não sei como é com os miúdos que estão a começar, mas… se alguém disser ‘Ok, e agora ele vai colocar a mão aqui’, sentir-me-ia muito sufocada por isso enquanto artista.”

Antes de gravarem as cenas, lançou até uma piada ao jovem ator:

“Muito bem, eu tenho 109 anos. Tu tens 14.”

Gwyneth Paltrow: Um Regresso “A Sério” ao Cinema

Desde 2010 que Paltrow não protagonizava um papel dramático tão exigente. A atriz, vencedora de um Óscar por A Paixão de Shakespeare, esteve nos últimos anos mais focada na sua marca de lifestyle Goop e nas participações esporádicas como Pepper Potts no Universo Cinematográfico Marvel.

Para Paltrow, este regresso foi um verdadeiro desafio:

“Este é o meu primeiro trabalho sério como atriz desde Country Strong em 2010. Aqui arrisco tudo e coloco-me numa posição de vulnerabilidade, ao contrário de repetir algo como Os Vingadores.”

Timothée Chalamet: “Um Símbolo Sexual Intelectual”

Gwyneth Paltrow elogiou o colega de elenco, descrevendo-o como “um homem que leva o seu trabalho muito a sério e um parceiro divertido”.

Além disso, brincou ao chamá-lo de “um símbolo sexual intelectual”, destacando a sua boa educação e postura profissional.

Hollywood Mudou Desde #MeToo?

Curiosamente, Paltrow foi uma das peças-chave no escândalo Harvey Weinstein, ao denunciar o assédio que sofreu do produtor nos anos 90. Agora, acredita que a indústria mudou para melhor:

“Pelo que percebo, não há reuniões marcadas em quartos de hotel, ou se há, são várias pessoas na sala. Essa bolha estourou definitivamente.”

Contudo, mantém um certo realismo:

“Tenho certeza de que as pessoas ainda abusam do poder em Hollywood porque isso acontece em todo o lado, mas definitivamente mudou.”

“Marty Supreme”: Um Candidato aos Óscares?

Com estreia marcada para o Natal, Marty Supreme pode entrar diretamente na corrida aos prémios de cinema. Com Josh Safdie na realização e uma abordagem audaciosa, o filme promete ser um dos grandes temas de conversa no final de 2024.

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“Wonka” chega aos Canais TVCine: a história mágica do icónico chocolateiro estreia a 21 de março 🍫✨

O universo encantado de Charlie e a Fábrica de Chocolate regressa ao pequeno ecrã com a estreia de Wonka, um dos filmes mais aguardados dos últimos tempos. A fantástica história do jovem Willy Wonka, interpretado por Timothée Chalamet, chega aos Canais TVCine no dia 21 de março, às 21h30, no TVCine Top e TVCine+.

Baseado na obra de Roald Dahl, um dos livros infantis mais vendidos de sempre, Wonka apresenta-nos a jornada do icónico mestre chocolateiro antes de se tornar na lenda que conhecemos. Com um espírito inventivo e um sonho ambicioso, o jovem Wonka embarca numa aventura cheia de magia, música, emoção e, claro, muito chocolate! 🍫

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🎬 Um elenco de luxo e a visão criativa de Paul King

Realizado por Paul King (PaddingtonPaddington 2), este musical encantador conta com um elenco repleto de estrelas. Para além de Timothée Chalamet no papel principal, Wonka junta Rowan Atkinson, Olivia Colman, Hugh Grant, Sally Hawkins, Gustave Die, Matt Lucas, Calah Lane e Keegan-Michael Key. A banda sonora, que promete ser um dos grandes destaques do filme, inclui temas originais compostos por Neil Hannon, da banda The Divine Comedy.

Seja para os fãs de longa data ou para novas gerações, Wonka é um filme que promete despertar a imaginação e provar que os sonhos podem mesmo tornar-se realidade. Não perca esta deliciosa aventura dia 21 de março, às 21h30, no TVCine Top e no TVCine+! 🎶✨

“Final Destination: Bloodlines” – Quando a Morte é a Verdadeira Vilã do Terror 🎬💀

Óscares 2024: Tudo o Que Esperar da Grande Noite de Hollywood

A noite mais aguardada do cinema está prestes a acontecer! Os Óscares 2024 serão entregues este domingo, numa cerimónia repleta de incertezas e surpresas. Ao contrário de anos anteriores, em que havia um favorito incontestável, esta temporada tem sido marcada pela diversidade de opiniões e pela competição renhida entre diferentes títulos.

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Com 13 nomeações, Emília Pérez lidera a corrida, seguido de O Brutalista e Wicked, ambos com dez indicações. Conclave e A Complete Unknown têm oito nomeações cada, enquanto Anora surge com seis. Já Dune – Duna: Parte 2 e A Substância contam com cinco nomeações.

Um dos destaques mais emocionantes deste ano é o filme brasileiro Ainda Estou Aqui, que conseguiu três nomeações, incluindo Melhor Filme, Melhor Atriz para Fernanda Torres e Melhor Filme Internacional. O Brasil vive esta expectativa como um verdadeiro evento nacional, com direito a transmissão especial e grande mobilização nas redes sociais.

A Cerimónia e o Regresso de Conan O’Brien

A grande novidade deste ano é a estreia de Conan O’Brien como anfitrião. Com um histórico de sucesso em programas de “late-night” e nos novos media, espera-se que traga um toque de humor refinado e original. Após vários anos de experiência com os Emmys e os MTV Movie Awards, O’Brien promete dar um novo fôlego à cerimónia dos Óscares, que tem lutado para recuperar audiências.

A transmissão ocorrerá na RTP1 e, pela primeira vez, na Disney+, garantindo que os fãs do cinema tenham várias formas de acompanhar os momentos mais marcantes da noite.

Performances Musicais e Tributos Especiais

Outro dos pontos altos serão as apresentações musicais, incluindo uma homenagem à saga James Bond, que contará com um “conjunto surpreendente e enorme de talentos”. Wicked também promete encantar, com uma atuação de Ariana Grande e Cynthia Erivo. Além disso, Queen Latifah irá liderar um tributo especial a Quincy Jones, um dos grandes nomes da música e do cinema, falecido recentemente.

As Grandes Apostas da Noite

Em termos de previsões, a competição está renhida. Anora parte como favorito a Melhor Filme, após vitórias em premiações como os Producers Guild Awards (PGA) e os Directors Guild of America Awards (DGA). No entanto, Conclave surge como o principal adversário, com o apoio da crítica britânica e vitórias no BAFTA e no SAG Awards.

Na categoria de Melhor Atriz, Demi Moore (A Substância) continua a ser apontada como a principal candidata, mas Mikey Madison (Anora) e Fernanda Torres (Ainda Estou Aqui) têm fortes hipóteses de surpreender.

Para Melhor Ator, Adrien Brody (O Brutalista) e Timothée Chalamet (A Complete Unknown) são os favoritos, com vantagem para Brody, que pode levar para casa o seu segundo Óscar.

Brasil em Festa

A esperança brasileira em Ainda Estou Aqui é enorme. O filme já conquistou cinco milhões de espectadores no Brasil e fez história com as suas nomeações. Caso vença Melhor Filme Internacional, será um marco na história do cinema do país, 26 anos depois da nomeação de Central do Brasil.

Quem Vai Ganhar?

Entre os especialistas, a Variety e a Hollywood Reporter apostam na vitória de Ainda Estou Aqui em Melhor Filme Internacional, enquanto Anora surge como favorito ao Óscar principal. No entanto, como sempre nos Óscares, surpresas podem acontecer.

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Independentemente dos vencedores, esta será uma noite memorável para os amantes do cinema. E tu, já tens os teus favoritos?

🎭 Óscares 2024: Ralph Fiennes perdeu votos porque pensavam que já tinha vencido antes! 🤦‍♂️

A contagem decrescente para os Óscares 2024 continua, e as revelações sobre os bastidores da votação começam a surgir. Uma das mais surpreendentes? Dois membros da Academia admitiram que não votaram em Ralph Fiennes porque acreditavam que ele já tinha ganho um Óscar… mas estavam errados! 😬

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📢 Votação com justificações insólitas

Variety publicou esta semana um artigo com os habituais inquéritos anónimos aos votantes da Academia, onde estes partilham as suas escolhas e justificações – muitas vezes desconcertantes.

Nesta edição, uma das revelações foi a de que dois votantes não escolheram Ralph Fiennes (Conclave) porque tinham a certeza de que ele já tinha vencido um Óscar por A Lista de Schindler (1993). O problema? Ele nunca ganhou! 🏆 O prémio de Melhor Ator Secundário dessa edição foi para Tommy Lee Jones (O Fugitivo).

😳 Reações hilariantes

Um dos votantes ficou visivelmente embaraçado quando foi corrigido e respondeu apenas: “Ora, bolas.” Já o jornalista da Variety, Clayton Davis, comentou: “Como se pode ver, estas coisas às vezes tendem a não fazer muito sentido.”

Ironicamente, ambos os votantes acabaram por escolher Adrien Brody (O Brutalista), que, esse sim, já ganhou um Óscar por O Pianista (2002).

🎬 Corrida ao Óscar de Melhor Ator ainda em aberto?

Apesar da vitória de Timothée Chalamet nos SAG Awards por A Complete Unknown, a Variety indica que há um forte apoio a Colman Domingo (Sing Sing) e, especialmente, a Ralph Fiennes. Isso significa que Adrien Brody ainda pode ser surpreendido na categoria de Melhor Ator.

🔮 Previsões para os principais prémios

Com tantas incertezas, a noite dos Óscares promete ser imprevisível! Aqui estão os favoritos nas principais categorias:

• 🏆 Melhor Filme: Anora

• 🎬 Melhor Realização: Sean Baker (Anora)

• 🎭 Melhor Ator: Timothée Chalamet (A Complete Unknown) ou Adrien Brody (O Brutalista)

• 🎭 Melhor Atriz: Mikey Madison (Anora) ou Demi Moore (A Substância)

• 👏 Melhor Ator Secundário: Kieran Culkin (A Verdadeira Dor)

• 👏 Melhor Atriz Secundária: Zoë Saldaña (Emília Pérez) ou Isabella Rossellini (Conclave)

📅 Óscares 2024 – Está quase!

97.ª edição dos Óscares acontece no dia 2 de março, em Los Angeles, com apresentação de Conan O’Brien. Em Portugal, a cerimónia começa à meia-noite de segunda-feira e terá transmissão na RTP1 e na Disney+.

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👀 Quem levará a estatueta dourada? Façam as vossas apostas! 🍿✨

🎭 Óscares 2024: “Ainda Estou Aqui” é o favorito para Melhor Filme Internacional, segundo Variety e EW

🏆 O Brasil pode fazer história nos Óscares! As previsões finais das revistas Variety e Entertainment Weekly (EW)colocam o filme Ainda Estou Aqui como o grande favorito para vencer na categoria de Melhor Filme Internacional, superando o musical francês Emília Pérez.

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📢 A incerteza paira sobre Hollywood

Entertainment Weekly já previa esta vitória desde 5 de fevereiro, pouco depois da polémica em torno da protagonista de Emília PérezKarla Sofía Gascón, que viu antigas publicações nas redes sociais tornarem-se um problema sério para a sua campanha aos Óscares. Agora, a Variety também aposta no filme brasileiro de Walter Salles, que tem sido um sucesso tanto no Brasil como em Portugal.

🎬 Outras categorias e previsões surpreendentes

Se no Melhor Filme Internacional há um consenso crescente, noutras categorias a competição está ao rubro! A EW já mudou a sua aposta para Melhor Atriz, escolhendo Mikey Madison (Anora) em vez de Fernanda Torres (Ainda Estou Aqui), embora reconheça que Demi Moore (A Substância) também tem fortes hipóteses – esta última é a escolha da Variety.

🔮 Previsões para os principais prémios:

• 🎥 Melhor Filme: Anora

• 🎬 Melhor Realizador: Sean Baker (Anora)

• 🏅 Melhor Ator: EW aposta em Timothée Chalamet (A Complete Unknown), enquanto a Variety escolhe Adrien Brody (O Brutalista)

• 👏 Melhor Atriz Secundária: EW aposta em Zoë Saldaña (Emília Pérez), mas a Variety surpreende ao escolher Isabella Rossellini (Conclave)

• 🎭 Melhor Ator Secundário: Ambos os meios apostam em Kieran Culkin (A Verdadeira Dor)

📽️ O poder do cinema brasileiro

Ainda Estou Aqui já ultrapassou os 5 milhões de espectadores no Brasil e em Portugal é o filme brasileiro mais visto desde 2004, com 282 mil espectadores. O filme mergulha na ditadura militar brasileira (1964-1985), contando a história do político Rubens Paiva, preso, torturado e morto pelo regime, e da sua mulher, Eunice Paiva, interpretados por Selton Mello e Fernanda Torres. Baseia-se no livro de Marcelo Rubens Paiva, filho do casal, narrando não só a brutal repressão da época, mas também a força e resiliência da família.

📅 Contagem decrescente para os Óscares!

97.ª edição dos Óscares acontece já no dia 2 de março, em Los Angeles, com apresentação de Conan O’Brien. Em Portugal, a cerimónia será transmitida pela RTP1 e pela plataforma Disney+, com acompanhamento ao minuto e análise dos principais momentos da noite.

🔍 Com 13 nomeações, Emília Pérez lidera a corrida, seguida por O Brutalista e Wicked (10 nomeações), Conclave e A Complete Unknown (8), Anora (6), e Dune – Duna: Parte 2 e A Substância (5).

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SAG Awards surpreendem: Timothée Chalamet faz história e “Conclave” ameaça domínio de “Anora” nos Óscares 🎭🏆

A temporada de prémios de Hollywood continua imprevisível! Na última paragem antes dos Óscares 2024, os Screen Actors Guild Awards (SAG-AFTRA) deixaram os cinéfilos em suspense com algumas reviravoltas inesperadas.

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Se havia dúvidas sobre o favoritismo de Anora, a vitória de Conclave no prémio de Melhor Elenco, considerado o equivalente ao Melhor Filme, relançou a corrida ao Óscar de Melhor Filme. A incerteza está no ar, e a gala do próximo domingo (2 de março) promete ser uma das mais imprevisíveis dos últimos anos.

Mas não foi só isso que marcou a noite! Timothée Chalamet fez história ao tornar-se o mais jovem vencedor do SAG de Melhor Ator, batendo Adrien Brody, o favorito da temporada. Já Demi Moore, que parecia ter perdido fôlego nos prémios anteriores, recuperou terreno com a vitória por A Substância.

Vamos a um resumo do que de mais importante aconteceu! 🎬✨

🎭 “Conclave” baralha as contas para os Óscares!

Se “Anora” parecia consolidar-se como o grande favorito aos Óscares, a vitória de Conclave nos SAG Awards baralhou a corrida. O thriller sobre a escolha de um novo Papa, protagonizado por Ralph Fiennes, já tinha surpreendido nos BAFTA, e agora soma mais um troféu de peso.

A título de curiosidade, nos últimos 10 anos, este prémio antecipou os vencedores do Óscar de Melhor Filme em seis ocasiões, incluindo Parasitas e Oppenheimer. Será que estamos perante um novo golpe de teatro?

Fiennes, ao receber o prémio, sublinhou a importância da “comunidade” na indústria do cinema e fez referência ao estado crítico do Papa Francisco, hospitalizado há 10 dias.

🎤 Timothée Chalamet faz história e discursa como um verdadeiro campeão! 🏆

A vitória de Timothée Chalamet por A Complete Unknown (onde interpreta Bob Dylan) foi uma das grandes surpresas da noite! O ator tornou-se o mais jovem vencedor da história do SAG para Melhor Ator, superando Adrien Brody, que dominava a temporada.

Visivelmente emocionado, Chalamet fez um discurso inesperadamente confiante:

“Sei que a coisa mais elegante seria minimizar o esforço que pus neste papel. Mas a verdade é que foram cinco anos e meio da minha vida. Quero estar entre os grandes. Sou inspirado por Daniel Day-Lewis, Marlon Brando e Viola Davis como pelo Michael Jordan e Michael Phelps. Este prémio não significa que já lá estou, mas é mais munição para continuar.”

Será que este momento o catapulta para uma vitória nos Óscares?

🎥 Demi Moore regressa em força e Zoë Saldaña mantém-se imbatível!

Na categoria feminina, Demi Moore venceu com A Substância, deixando a rival Mikey Madison para trás. A atriz de 62 anos, que brilhou nos anos 90, está a viver um impressionante regresso à ribalta.

Já Zoë Saldaña continua a dominar a categoria de Melhor Atriz Secundária com Emília Pérez, sem sofrer com o escândalo que envolve Karla Sofía Gascón, que voltou a faltar à cerimónia.

Kieran Culkin, por sua vez, venceu Melhor Ator Secundário com A Verdadeira Dor, num discurso hilariante onde brincou com Adrien Brody e até agradeceu à irmã de Jesse Eisenberg por ter convencido o realizador a escolhê-lo para o papel! 😆

📺 No lado das séries, “Shōgun” dominou tudo!

Se em cinema houve surpresas, na televisão a noite foi de “Shōgun”. A série histórica da Disney+ venceu quatro dos cinco prémios para que estava nomeada, incluindo:

✅ Melhor Elenco em Série de Drama

✅ Melhor Ator em Drama (Hiroyuki Sanada)

✅ Melhor Atriz em Drama (Anna Sawai)

✅ Melhor Equipa de Duplos

Já em comédia, “Homicídios ao Domicílio” surpreendeu ao vencer Melhor Elenco, deixando Selena Gomez e companhia completamente chocados! 😂

Nas minissériesColin Farrell brilhou com The Penguin e Jessica Gunning levou mais um prémio por Baby Reindeer.

🎤 Jane Fonda emociona e apela à resistência política!

A atriz veterana Jane Fonda recebeu o prémio de carreira e fez um discurso poderoso sobre o clima político atual nos EUA.

“Estamos no nosso momento do documentário. Não é um ensaio. Precisamos de ser corajosos.”

As suas palavras ressoaram num momento em que Hollywood enfrenta desafios políticos e sociais.

🏆 Lista completa de vencedores dos SAG Awards 2024

🎬 Cinema

🏆 Melhor Elenco: Conclave

🏆 Melhor Ator: Timothée Chalamet (A Complete Unknown)

🏆 Melhor Atriz: Demi Moore (A Substância)

🏆 Melhor Ator Secundário: Kieran Culkin (A Verdadeira Dor)

🏆 Melhor Atriz Secundária: Zoë Saldaña (Emília Pérez)

🏆 Melhor Equipa de Duplos: Profissão: Perigo

📺 Televisão

🏆 Melhor Elenco Drama: Shōgun

🏆 Melhor Ator Drama: Hiroyuki Sanada (Shōgun)

🏆 Melhor Atriz Drama: Anna Sawai (Shōgun)

🏆 Melhor Elenco Comédia: Homicídios ao Domicílio

🏆 Melhor Ator Comédia: Martin Short (Homicídios ao Domicílio)

🏆 Melhor Atriz Comédia: Jean Smart (Hacks)

🏆 Melhor Ator Minissérie: Colin Farrell (The Penguin)

🏆 Melhor Atriz Minissérie: Jessica Gunning (Baby Reindeer)

🏆 Melhor Equipa de Duplos em TV: Shōgun

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🎞️ Óscares 2024: o que esperar?

Com estas reviravoltas nos SAG Awards, a corrida ao Óscar de Melhor Filme está mais aberta do que nunca. Será que Conclave repete o feito nos Óscares ou Anora mantém o favoritismo?

E será que Timothée Chalamet pode mesmo roubar a estatueta a Adrien Brody?

A resposta chega no próximo domingo, 2 de março, na grande noite do Óscar 2024.

Fiquem atentos ao Clube de Cinema para todas as novidades! 🎥🏆✨

Timothée Chalamet Enfrenta Frio em Berlim e Leva Kylie Jenner na Campanha Mais Divertida dos Óscares

Numa fria noite de fevereiro em Berlim, com neve a cair e os convidados do Festival de Cinema da cidade bem agasalhados, Timothée Chalamet parece imperturbável. Na passadeira vermelha para a exibição especial de A Complete Unknown, o ator opta por um visual ousado: um conjunto completamente cor-de-rosa da Chrome Hearts, incluindo um hoodie, calças de fato de treino e sapatilhas a condizer. O look evoca um Care Bear ou um fantasma cor-de-rosa do Pac-Man, enquanto multidões de fãs gritam entusiasmadas, ansiosas por uma selfie com ele.

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Mas Chalamet não se contenta com este momento. Depois de assinar praticamente todos os autógrafos possíveis, o ator de 29 anos decide elevar ainda mais a energia do evento, tirando o hoodie e enfrentando o frio apenas com uma t-shirt de alças a condizer. Um autêntico momento digno de um protagonista dos anos 90, que deixa os fãs ainda mais enlouquecidos. A noite torna-se elétrica e reforça a sua campanha para os Óscares como uma das mais originais e espontâneas da história recente.

Uma Campanha Inusitada para Melhor Ator 🏆🎭

Enquanto a temporada de premiações tem sido marcada por escândalos e polêmicas (desde controvérsias sobre Emilia Perez até discussões sobre IA em The Brutalist), Chalamet parece estar a jogar um jogo totalmente diferente. Enquanto os seus concorrentes estão em Los Angeles, ele está na Alemanha, a encontrar-se com fãs e a espalhar carisma.

Na promoção do seu papel como Bob Dylan, a sua abordagem tem sido tudo menos convencional: apareceu num programa desportivo da ESPN de casaco acolchoado, surpreendeu estudantes na Universidade do Minnesota e até fez dupla função no Saturday Night Live, interpretando três músicas menos conhecidas de Dylan com precisão impressionante. E, claro, a sua relação com Kylie Jenner tem sido um dos elementos mais mediáticos da temporada, garantindo atenção extra em eventos como os Globos de Ouro e o Festival de Cinema de Santa Bárbara.

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O Carisma de Uma Nova Geração 🌟

Em Berlim, Chalamet dominou as ruas, participou numa conferência de imprensa do festival e assinou tudo o que lhe foi colocado à frente, incluindo um recorte de cartão de um pêssego (uma alusão ao seu papel em Call Me by Your Name). O ambiente era surpreendentemente tranquilo, sem gritos histéricos, apenas centenas de fãs alemães pacientemente a aguardar um autógrafo daquele que é visto como o Brad Pitt ou Leonardo DiCaprio da sua geração.

Ao entrar na sala para a exibição, Chalamet vestiu novamente o hoodie, desta vez como uma capa, e assinou um cartaz no átrio do cinema, deixando a mensagem “Wanna be ‘Blind Boy Grunt’ LOVE FROM NYC” – uma referência a Bob Dylan. E, como surpresa final, a câmara captou a sua namorada, Kylie Jenner, ao seu lado, tornando a noite ainda mais mediática.

Pode Ele Ganhar o Óscar? 🎬🏅

Se esta abordagem inusitada o levará a conquistar a estatueta dourada, é impossível prever. Mas uma coisa é certa: Chalamet está a viver o momento e a lembrar-nos que a temporada de premiações deveria ser, acima de tudo, uma celebração. Ganhar ou perder, o importante é desfrutar da jornada. E parece que ele está a fazê-lo melhor do que ninguém.

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Festival de Cinema de Berlim abre com tom político e resistência contra a extrema-direita

Tilda Swinton recebe Urso de Ouro e faz discurso crítico na Berlinale

A 75.ª edição do Festival de Cinema de Berlim arrancou com um forte tom político, refletindo o clima de tensão que se vive na Alemanha, a poucos dias das eleições legislativas. A atriz escocesa Tilda Swinton, homenageada com o Urso de Ouro honorário pela sua carreira, fez um discurso contundente sobre o estado atual do mundo, denunciando a violência, os extremismos e as injustiças sociais.

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“O desumano está a ser perpetuado perante os nossos próprios olhos”, declarou Swinton, de 64 anos, sublinhando a sua preocupação com os assassinatos em massa organizados por Estados e permitidos em escala internacional.

A Berlinale, conhecida pelo seu caráter progressista e politicamente engajado, tornou-se um palco de resistência, num momento em que a extrema-direita cresce na Alemanha. A noite de abertura incluiu também um gesto de solidariedade, com vários atores alemães e Tricia Tuttle, diretora do festival, a segurarem uma fotografia do ator israelita David Cunio, atualmente refém do Hamas.

A presença de Cunio no festival prende-se com o filme “A Letter to David”, do realizador Tom Shoval, que será apresentado nos próximos dias.

Eleições na Alemanha e a ascensão da extrema-direita

O contexto político da Berlinale este ano não passa despercebido. A Alemanha está prestes a realizar eleições parlamentares a 23 de fevereiro, e as sondagens indicam que o partido de extrema-direita AfD (Alternativa para a Alemanha) poderá conquistar o segundo lugar, atrás apenas dos conservadores.

Na conferência de imprensa do júri, Tricia Tuttle reforçou a importância do festival como um espaço de resistência ao autoritarismo, enquanto o realizador Todd Haynes, presidente do júri, mencionou a crise política global e os desafios que os EUA enfrentam atualmente.

O festival também prestou homenagem às vítimas de um atropelamento em massa em Munique, ocorrido na quinta-feira, protagonizado por um requerente de asilo afegão que feriu 30 pessoas.

A competição e os filmes em destaque

A edição deste ano da Berlinale apresenta 19 filmes na competição oficial, com um júri presidido por Todd Haynes, conhecido por filmes como Carol e Velvet Goldmine.

Entre os destaques estão:

• “Dreams”, do realizador mexicano Michel Franco, protagonizado por Jessica Chastain e Isaac Hernandez, sobre uma bailarina mexicana que tenta vencer nos EUA.

• “O Último Azul”, do brasileiro Gabriel Mascaro.

• “El Mensaje”, do argentino Iván Fund.

• Filmes de cineastas consagrados como Richard Linklater e Hong Sang-soo também integram a competição.

O festival procura este ano atrair mais estrelas para a passadeira vermelha, com nomes como Timothée Chalamet, Jessica Chastain, Marion Cotillard, Ethan Hawke e Robert Pattinson a marcarem presença.

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Pattinson protagoniza “Mickey 17”, novo filme de Bong Joon-ho, que está fora de competição e marca o regresso do realizador sul-coreano desde o sucesso de “Parasitas”. O filme, uma comédia de ficção científica, satiriza um multimilionário que faz lembrar Elon Musk, líder da Tesla e SpaceX, próximo de Donald Trump e simpatizante do AfD alemão.

Festival de Cinema de Berlim Revela Programação de 2025 com Estreias Imperdíveis

O prestigiado Festival de Cinema de Berlim, que decorre de 13 a 23 de fevereiro de 2025, revelou a sua programação oficial. Esta edição, a primeira sob a liderança de Tricia Tuttle, promete deslumbrar os cinéfilos com uma seleção diversificada de filmes, incluindo estreias mundiais e produções de renome internacional.

A Abertura com “The Light” de Tom Tykwer

A abertura do festival ficará a cargo de The Light (Das Licht), do aclamado realizador alemão Tom Tykwer. O filme, protagonizado por Lars Eidinger e Nicolette Krebitz, será exibido fora de competição. A trama segue a família Engels, cuja vida é profundamente abalada pela chegada de uma misteriosa empregada doméstica síria. Esta será a terceira vez que Tykwer inaugura a Berlinale, após Heaven (2002) e The International (2009).

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Destaques na Competição e Galas Especiais

Entre os filmes em competição e nas galas especiais, destacam-se:

“After This Death”, de Lucio Castro, com Mia Maestro, Lee Pace e Gwendoline Christie, estreia mundial.

“A Complete Unknown”, de James Mangold, com Timothée Chalamet e Edward Norton, estreia alemã.

“Leibniz – Chronicle of a Lost Painting”, de Edgar Reitz, uma investigação histórica profunda com estreia mundial.

“Kein Tier. So Wild.”, de Burhan Qurbani, uma coprodução Alemanha-Polónia-França que explora narrativas ousadas.

Secções Paralelas Repletas de Talento

As secções Generation e Panorama trazem obras de realizadores consagrados como Michel Gondry, com o stop-motion poético Maya, Give Me a Title, e Ira Sachs, que apresenta Peter Hujar’s Day, com Ben Whishaw e Rebecca Hall.

Filmes de Estreantes que Prometem Surpreender

A Berlinale é também uma plataforma para novos talentos, com diversos filmes de estreia programados, como:

“El Diablo Fuma”, de Ernesto Martinez Bucio, uma obra mexicana envolta em simbolismo e mistério.

“Little Trouble Girls”, de Urška Đukić, uma produção eslovena que explora as nuances da juventude.

“Punching the World”, da alemã Constanze Klaue, uma narrativa poderosa sobre desafios e superação.

O Retorno de Nomes Icónicos

Além das estreias, realizadores como Bong Joon Ho marcam presença com Mickey 17, protagonizado por Robert Pattinson, consolidando a Berlinale como uma vitrine global para o melhor do cinema contemporâneo.

Um Festival em Renovação

Com uma programação ambiciosa e diversificada, a Berlinale de 2025 promete ser um marco na celebração do cinema. A presença de estreias mundiais, talentos emergentes e obras de mestres do cinema garante que Berlim será, mais uma vez, o epicentro da sétima arte em fevereiro.

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Timothée Chalamet Recebe Camisola da Seleção Nacional de Fã Portuguesa: “É ‘Cristiano Chalamet’?”

Durante a red carpet da antestreia de A Complete Unknown em Paris, Timothée Chalamet protagonizou um momento especial com uma fã portuguesa. Joana, que esteve presente no evento, surpreendeu o ator ao oferecer-lhe uma camisola da seleção nacional de futebol, gesto que rapidamente ganhou destaque nas redes sociais.

Uma Surpresa Portuguesa na Red Carpet

Ao receber a camisola, Chalamet mostrou-se genuinamente surpreso e agradecido, reagindo com humor. “Não acredito. Obrigado. É ‘Cristiano Chalamet’? É o [dia do meu] aniversário?”, brincou o ator enquanto segurava o presente com entusiasmo. O momento, captado em vídeo, foi partilhado por fãs e páginas dedicadas ao ator, tornando-se viral.

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Joana, a fã responsável pelo gesto, é conhecida por gerir uma página de fotografia no Instagram, onde frequentemente partilha momentos relacionados com a sua paixão por cinema e celebridades.

Timothée Chalamet: Uma Estrela Global com Ligações a Portugal

Apesar de não ter qualquer ligação direta a Portugal, Chalamet demonstrou entusiasmo ao receber um presente alusivo ao país, reforçando a sua fama de simpatia e proximidade com os fãs. Este episódio reflete não apenas o carinho dos seus admiradores portugueses, mas também a popularidade crescente de Chalamet a nível internacional, especialmente em eventos que celebram a sua carreira.

“A Complete Unknown”: O Novo Filme de Chalamet

O evento em Paris celebrou a estreia de A Complete Unknown, o mais recente projeto de Timothée Chalamet, onde o ator interpreta Bob Dylan numa fase inicial da sua carreira. O filme tem gerado grande expectativa e promete ser mais um marco na trajetória de Chalamet.

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Este momento especial na red carpet é mais uma prova do impacto cultural que o ator tem tido, cativando audiências em todo o mundo – e, aparentemente, ganhando até novos “títulos”, como “Cristiano Chalamet”.

@joanacwood my chest cannot hold all the emotion I feel every time I look at him #timotheechalamet ♬ wait m83 sped up – 01

Timothée Chalamet Diverte Fãs ao Autografar Vinil de Troye Sivan como “Troye Sivan”

Timothée Chalamet, conhecido tanto pelo seu talento dramático como pela sua boa disposição, proporcionou um momento hilariante durante a antestreia do filme A Complete Unknown. Num episódio que rapidamente se tornou viral, o ator assinou um álbum de Troye Sivan como se fosse o próprio cantor, arrancando gargalhadas tanto dos fãs presentes como dos internautas.

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O Momento da Red Carpet

Durante a passadeira vermelha do evento, um fã aproximou-se de Chalamet com um vinil do álbum Something to Give Each Other, de Troye Sivan, pedindo-lhe um autógrafo. Num gesto de bom humor, o protagonista do filme sobre Bob Dylan assinou o álbum com o nome de Troye Sivan, rindo-se da situação. O momento foi capturado em vídeo e partilhado amplamente nas redes sociais, onde rapidamente ganhou popularidade.

Até o próprio Troye Sivan entrou na brincadeira, partilhando o vídeo na sua conta oficial do Instagram e alimentando o divertimento em torno da situação.

Uma Ligação Cómica com o “Saturday Night Live”

O episódio divertido não foi totalmente inesperado para os fãs mais atentos. Em novembro de 2023, Timothée Chalamet participou no programa Saturday Night Live, onde protagonizou um sketch humorístico no qual interpretou Troye Sivan. No segmento, Chalamet recriou fielmente o estilo do cantor, incluindo as roupas icónicas do videoclipe de Got Me Started. O sketch foi amplamente elogiado pela criatividade e pela forma como o ator encarnou o espírito descontraído do músico australiano.

Timothée Chalamet e o Carisma Fora do Ecrã

Além do seu talento reconhecido em papéis intensos e dramáticos como em Call Me By Your Name e A Complete Unknown, este episódio demonstra mais uma vez o carisma de Chalamet fora do ecrã. A sua capacidade de interagir com os fãs de forma genuína e humorística é uma das razões pelas quais continua a ser uma das figuras mais queridas de Hollywood.

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Um Toque de Leveza no Mundo Cinematográfico

Com A Complete Unknown a gerar elogios pela interpretação de Chalamet como Bob Dylan, este momento de humor leve durante a promoção do filme foi uma agradável surpresa para os fãs. Não apenas mostrou o lado descontraído do ator, mas também reforçou a ligação com um público que aprecia não apenas o seu talento, mas também a sua personalidade acessível.

Dune 3: Denis Villeneuve Promete Uma Revolução na Saga com Grandes Surpresas e Salto Temporal

O universo de Dune prepara-se para uma transformação épica com o terceiro capítulo da saga, dirigido por Denis Villeneuve. Após o sucesso de Dune: Parte 2, o realizador já trabalha na continuação, que promete trazer mudanças radicais à narrativa e ao destino das personagens que conquistaram milhões de fãs. Com um salto temporal de 12 anos, Villeneuve antecipa um encerramento digno para a história de Paul Atreides.

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Um Salto no Tempo e uma Nova Visão

Denis Villeneuve revelou que Dune 3 não será apenas uma sequela, mas uma obra que desafiará as expectativas. “Será um filme completamente diferente”, afirmou em entrevista à Deadline. O salto temporal de 12 anos abre portas para explorar um universo evoluído, tanto na narrativa quanto nas personagens. Este capítulo não será apenas o próximo passo, mas o encerramento definitivo da saga de Paul Atreides.

Villeneuve, conhecido pelo seu rigor visual e narrativo, promete manter a essência de Dune enquanto expande os horizontes da história. Os fãs podem esperar mais dos emblemáticos vermes gigantes do deserto, mas também uma abordagem que irá surpreender até os seguidores mais atentos.

O Elenco: Rostos Conhecidos e Ausências Sentidas

O regresso de Timothée Chalamet como Paul Atreides, Zendaya como Chani, Florence Pugh como a Princesa Irulan e Anya Taylor-Joy (em um papel ainda não especificado) já está confirmado. Estas personagens, após uma década de evolução, prometem trazer novas camadas às suas trajetórias.

Por outro lado, algumas ausências marcantes irão transformar a dinâmica do filme. Austin Butler, Christopher Walken, Stellan Skarsgård, Dave Bautista e Souheila Yacoub, cujas personagens tiveram destinos definitivos em Dune: Parte 2, não retornarão. Este vazio abre espaço para novos rostos e desafios, marcando o início de uma nova era no universo de Dune.

O Enigma da Produção

Embora Denis Villeneuve tenha evitado comprometer-se com uma data de início para as filmagens, tudo aponta para 2026. A dedicação do realizador em entregar uma obra à altura das expectativas reflete-se no tempo que dedica ao desenvolvimento do argumento e na atenção ao detalhe que caracteriza o seu trabalho.

Com Villeneuve a falar do projeto com reverência e urgência, os fãs podem sentir-se confiantes de que Dune 3 será mais do que uma conclusão; será uma experiência cinematográfica transformadora.

O Que Esperar de Dune 3?

Com um salto temporal tão significativo, as possibilidades narrativas são imensas. Como será o universo de Dune 12 anos depois? Como evoluirão as relações de poder, os conflitos políticos e as dinâmicas familiares? Villeneuve mantém o mistério, mas a sua visão promete um desfecho ambicioso e emocionalmente poderoso.

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Este capítulo final será ancorado na tradição da saga, mas com ousadia suficiente para navegar em territórios inesperados. Os fãs já especulam sobre o que este salto no tempo reserva para Paul Atreides e os seus aliados, enquanto aguardam ansiosamente por novas revelações.

Timothée Chalamet e Elle Fanning Recriam Momento Viral de Ariana Grande e Cynthia Erivo

Timothée Chalamet e Elle Fanning, protagonistas do filme A Complete Unknown, não apenas impressionaram com as suas atuações no biopic sobre Bob Dylan, como também trouxeram um toque de humor e nostalgia ao recriarem um dos momentos mais comentados de 2024. Durante uma entrevista recente, os atores brincaram ao replicar o gesto icónico protagonizado por Ariana Grande e Cynthia Erivo, que se tornou viral no contexto da promoção de Wicked.

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O Momento Original

O momento que inspirou a recriação remonta a novembro de 2024, quando a jornalista Tracy Gilchrist, especializada em “media queer”, entrevistou Ariana Grande e Cynthia Erivo sobre a adaptação cinematográfica de Wicked. Durante a conversa, Tracy mencionou como os fãs queer se sentiam profundamente conectados à música Defying Gravity, interpretada por Cynthia no filme.

Foi nesse contexto que Ariana, num gesto de apoio, segurou delicadamente a unha de Cynthia, num toque simbólico que rapidamente conquistou as redes sociais, sendo amplamente compartilhado e comentado.

A Recriação de Timothée e Elle

Durante uma sessão de imprensa para promover A Complete Unknown, Timothée Chalamet e Elle Fanning tiveram um encontro com a mesma jornalista. Tracy Gilchrist apresentou-se com uma frase marcante:

“Primeiro, só quero dizer que estou a guardar um espaço para vocês.”

Elle, visivelmente emocionada, respondeu:

“Obrigada. Estou deslumbrada por a ver entrar.”

Timothée rapidamente concordou, adicionando:

“Sim, também estou deslumbrado.”

Então, numa referência direta ao gesto de Ariana e Cynthia, Timothée estendeu o dedo, que Elle segurou com delicadeza apenas com dois dedos, recriando o momento de forma leve e divertida. A interação rendeu risos entre os presentes e rapidamente começou a ganhar atenção online.

Sobre A Complete Unknown

Timothée Chalamet interpreta Bob Dylan, enquanto Elle Fanning dá vida a um dos grandes amores da juventude do músico, num filme que explora a vida do lendário artista desde os seus anos de ascensão até se tornar uma das vozes mais influentes da música americana. O filme estreou nos cinemas no Natal e já é apontado como um dos favoritos da temporada de prémios.

Conclusão

A recriação do momento viral é um testemunho da capacidade de Timothée Chalamet e Elle Fanning de se conectarem não apenas com o público, mas também com a cultura pop e os momentos que a definem. O gesto, embora simples, reflete a atenção dos atores aos detalhes e ao humor que conquistam os fãs, destacando ainda mais a química e carisma desta dupla, tanto dentro como fora do ecrã.

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Os Filmes Favoritos de 2024 de Barack Obama: Timothée Chalamet em Destaque

Barack Obama continua a surpreender com as suas tradicionais listas de final de ano, desta vez destacando os seus filmes preferidos de 2024. Este ritual, que começou enquanto ainda era presidente dos EUA, é agora um marco cultural, oferecendo um vislumbre dos gostos do antigo estadista e, muitas vezes, alimentando debates sobre as tendências cinematográficas do momento.

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Na lista de 2024, Obama colocou em destaque dois filmes estrelados por Timothée Chalamet, consolidando o ator como uma das figuras mais proeminentes da indústria. A seleção do ex-presidente também incluiu uma diversidade de géneros e culturas, desde ficção científica épica até dramas intimistas e documentários poderosos.

Os Destaques da Lista

Entre os dez filmes escolhidos, os seguintes chamam particularmente a atenção:

1. “Dune – Duna: Parte 2”, de Denis Villeneuve:

A aguardada continuação da saga épica baseada nos livros de Frank Herbert figura como um dos grandes favoritos de Obama. Com Timothée Chalamet e Zendaya nos papéis principais, o filme continua a explorar o destino de Paul Atreides e as intrigas em torno de Arrakis.

2. “A Complete Unknown”, de James Mangold:

Este drama biográfico sobre Bob Dylan, protagonizado por Timothée Chalamet, também impressionou Obama. O filme mergulha nos primeiros anos da carreira do lendário músico, com um elenco de luxo que inclui Edward Norton e Elle Fanning.

3. “Conclave”, de Edward Berger:

Este thriller político com um elenco notável — Ralph FiennesStanley Tucci e Isabella Rossellini — explora os bastidores da eleição de um novo Papa. O tema atual e provocador garantiu o seu lugar na lista.

4. “The Seed of the Sacred Fig”, de Mohammad Rasoulof:

Este drama iraniano-alemão aborda questões políticas e sociais, refletindo o interesse de Obama por narrativas profundas e culturalmente relevantes.

5. “Sugarcane: Sombras de Um Colégio Interno”, de Julian Brave NoiseCat e Emily Kassie:

Este documentário, disponível na Disney+, oferece um olhar poderoso sobre desigualdades sociais e traumas no sistema educativo, mostrando o lado mais reflexivo das escolhas de Obama.

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Controvérsias e Omissões

Apesar da diversidade e profundidade da lista, a ausência de alguns títulos de destaque não passou despercebida. Filmes como “Wicked”“Challengers” e o brasileiro “Ainda Estou Aqui” foram mencionados nas redes sociais como grandes omissões. Críticos apontam que estas escolhas refletem uma preferência por narrativas intimistas e dramas sociais, em detrimento de produções mais populares ou comerciais.

Um Ritual Cultural em Ascensão

Independentemente das críticas, as listas de Barack Obama continuam a ser uma referência cultural, atraindo fãs de cinema, música e literatura. Embora haja rumores de que os seus assessores ajudam a compilar estas listas, a seleção final demonstra sempre um cuidado em destacar produções inovadoras e temas relevantes.

Para os fãs de cinema, a lista de 2024 é um guia essencial, combinando nomes conhecidos como Timothée Chalamet e Denis Villeneuve com obras menos divulgadas, mas igualmente impactantes. E com títulos como “Dune – Duna: Parte 2” e “A Complete Unknown”, Obama reafirma o seu olhar atento às tendências culturais e ao poder transformador do cinema.