“Until Dawn”: O Pesadelo Que Nunca Acaba — O Novo Terror do TVCine Que Te Vai Prender à Noite Inteira

Quando achávamos que já tínhamos visto todas as variações possíveis de terror em cabanas isoladas na montanha, surge um novo pesadelo capaz de virar o género do avesso. “Until Dawn”, que estreia a 6 de dezembro às 21h30 no TVCine Top, parte de uma premissa familiar — amigos num retiro remoto, forças misteriosas à espreita — mas torce-a com uma crueldade quase matemática: ninguém morre apenas uma vez.

O grupo de jovens que protagoniza o filme está preso num loop temporal aterrador, condenado a reviver a mesma noite brutal vezes sem conta. Sempre que um deles cai às mãos das criaturas que os perseguem, tudo recomeça no ponto inicial — só que desta vez, todos se lembram perfeitamente do que aconteceu. Cada morte acrescenta medo, desespero e urgência. Cada nova tentativa aproxima-os um pouco mais da verdade… ou de um fim ainda pior.

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Um retiro que se transforma em purgatório

Numa casa isolada na montanha, envolta em neve e silêncio, uma força desconhecida começa a caçar o grupo sem piedade. O que inicialmente parece um ataque inexplicável depressa se revela um ciclo maligno que reinicia a noite sempre que alguém morre.

A dinâmica rapidamente extravasa o terror físico e entra no psicológico:

— Quem é o próximo?

— É possível quebrar o ciclo?

— O que é real e o que é manipulado por aquela força invisível?

À medida que as peças se alinham, surgem pistas sobre segredos antigos, traumas partilhados e uma ligação obscura entre os jovens, a montanha e as criaturas que os caçam. O nascer do sol transforma-se numa meta abstracta — quase metafísica — onde a sobrevivência exige não apenas correr, mas entender as regras do próprio pesadelo.

David F. Sandberg: um mestre do terror fecha-te dentro da noite

Realizado por David F. Sandberg, nome bem conhecido pelos fãs do género graças a Lights Out – Terror na Escuridão e Annabelle: A Criação do Mal, “Until Dawn” combina o que o cineasta faz melhor:

— terror atmosférico que se infiltra lentamente na narrativa,

— tensão psicológica crescente,

— e momentos de choque visual que deixam o espectador em permanente estado de alerta.

Sandberg parece aqui particularmente interessado no terror como mecanismo emocional, onde reviver a mesma noite brutal não é apenas um truque narrativo — é um processo de desgaste, de quebra identitária e de exposição absoluta do pânico humano.

Um elenco jovem preso numa experiência de terror puro

O filme conta com um conjunto de talentos em ascensão:

Ella Rubin, Michael Cimino, Odessa A’zion, Ji-Young Yoo e Belmont Cameli.

A juventude do elenco ajuda a intensificar a sensação de vulnerabilidade — são personagens ainda a descobrir quem são, atiradas inesperadamente para uma espiral de terror onde cada decisão pode determinar não apenas o destino da noite, mas o de todos os ciclos seguintes.

O ambiente claustrofóbico, reforçado por efeitos sonoros agressivos e visuais que oscilam entre o real e o sobrenatural, transforma “Until Dawn” numa experiência quase física para o espectador.

Uma noite, infinitas mortes — e a tentativa desesperada de ver o amanhecer

A estrutura em loop transforma o filme numa espécie de jogo mortal, onde cada repetição ensina algo novo, mas também aproxima o grupo do colapso emocional — e do terror absoluto. A cada novo ciclo, amizades vacilam, alianças nascem de forma forçada e a verdade esconde-se sob camadas de medo e superstição.

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“Until Dawn” promete ser um dos filmes de terror mais imersivos desta temporada televisiva, ideal para quem gosta de histórias que combinam tensão constante com uma mitologia intrigante.

A estreia acontece no sábado, 6 de dezembro, às 21h30, no TVCine Top e também no TVCine+.

Keeper: Para Sempre — O Amor, o Medo e os Segredos Que Nunca Deveriam Sair da Cabana

O novo pesadelo psicológico de Osgood Perkins chega aos cinemas portugueses

O terror elegante e profundamente psicológico de Osgood Perkins regressa às salas portuguesas este mês com Keeper: Para Sempre, um thriller inquietante onde o amor e a loucura dançam de mãos dadas. O filme, que estreia a 20 de novembro nos cinemas, promete ser uma das experiências cinematográficas mais intensas da estação — uma viagem ao interior de uma relação e aos abismos da mente.

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Perkins, realizador de O Colecionador de Almas (The Blackcoat’s Daughter) e do aclamado Longlegs, volta a explorar a fragilidade humana através de uma narrativa que começa como um drama íntimo e termina num pesadelo de segredos, sombras e arrependimento.

Um aniversário de casamento… e um inferno à espera

A premissa é simples, mas o resultado promete ser devastador: um casal viaja até uma cabana isolada para celebrar o aniversário de casamento. O cenário é idílico — neve, silêncio e promessas de reconciliação. Mas, à medida que a noite cai, algo começa a mexer-se nas paredes, nas vozes e nas memórias.

O que deveria ser um refúgio romântico transforma-se num labirinto de culpa e paranóia, onde o tempo parece distorcer-se e os laços de amor se confundem com as correntes da possessão. As “forças sombrias” que emergem naquela cabana não são apenas sobrenaturais — são também os fantasmas da intimidade, as verdades enterradas e os segredos que nenhuma relação sobrevive a ouvir.

Perkins descreve o filme como “uma história de terror emocional disfarçada de conto de amor”, e, conhecendo a sua obra, é seguro esperar o inesperado: ambientes minimalistas, silêncios longos e uma tensão que se infiltra lentamente, até que já é tarde demais para fugir.

O estilo Perkins: terror com elegância e alma

Filho do lendário Anthony Perkins (Psycho), Osgood construiu o seu próprio espaço no cinema contemporâneo com uma assinatura distinta — o terror atmosférico, cerebral e profundamente humano.

Em Keeper: Para Sempre, essa abordagem parece atingir nova maturidade. Perkins não se contenta com sustos fáceis: prefere explorar a psicologia das personagens, a dor do passado e o peso das escolhas. O resultado é um terror que se sente na pele, mas também no coração.

Visualmente, o filme promete a habitual estética fria e milimetricamente composta — cada plano uma pintura gótica, cada sombra um eco de culpa. A banda sonora, minimalista e dissonante, reforça o desconforto emocional que atravessa toda a narrativa.

O terror como metáfora

O que distingue o cinema de Osgood Perkins é a forma como o sobrenatural serve de espelho para o que é profundamente humano. Em Keeper: Para Sempre, a cabana isolada funciona como uma metáfora de confinamento — o local onde os segredos do casal, cuidadosamente trancados ao longo dos anos, encontram forma e voz.

É um filme sobre o que escondemos das pessoas que amamos e o que acontece quando o passado exige ser ouvido. E, como em Longlegs, o medo não vem apenas do exterior, mas da inevitabilidade do confronto interior.

A promessa de um novo clássico moderno

Com Keeper: Para Sempre, a Neon e Osgood Perkins consolidam uma parceria que tem redefinido o terror contemporâneo: inteligente, visualmente sofisticado e emocionalmente devastador.

Em tempos em que o género é dominado por sustos fáceis e clichés, Perkins propõe outra coisa: um mergulho no íntimo, onde o horror nasce da empatia e da dor, não apenas do medo.

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Prepare-se para um filme que não grita — sussurra. Que não assusta com monstros, mas com verdades. Que não se esquece quando termina.

🎬 Keeper: Para Sempre

📅 Estreia: 20 de novembro de 2025

🎭 Género: Thriller Psicológico

🎥 Realização: Osgood Perkins (O Colecionador de AlmasLonglegs)

🏠 Distribuição em Portugal: Estreia nacional nas principais salas de cinema

Primata: Paramount revela trailer e poster do novo thriller de sobrevivência que promete deixar o público sem fôlego

Com estreia marcada para 8 de janeiro, o novo filme de Johannes Roberts mistura terror psicológico, crítica social e tensão em tempo real num cenário de pura sobrevivência.

Paramount Pictures revelou o trailer e o poster oficiais de Primata, um thriller de sobrevivência que promete elevar o instinto humano ao limite.

O filme chega às salas de cinema portuguesas a 8 de janeiro, com distribuição da NOS Audiovisuais, e promete ser uma das estreias mais intensas do início de 2026.

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🧠 Quando o instinto fala mais alto

De regresso a casa após o primeiro semestre na universidade, Lucy (interpretada por Johnny Sequoyah) reencontra a família e o seu animal de estimação — um chimpanzé chamado Ben.

Mas o que começa como uma visita tranquila rapidamente se transforma num pesadelo de confinamento e pânico: durante uma festa na piscina, o animal contrai um vírus misterioso e começa a revelar comportamentos violentos e mortais.

Presos dentro do recinto, Lucy e um grupo de amigos terão de improvisar para sobreviver — antes que seja tarde demais.

🎬 Terror psicológico com assinatura de Johannes Roberts

Realizado por Johannes Roberts (47 Meters DownResident Evil: Welcome to Raccoon City), Primata combina terror psicológico, tensão em tempo real e uma reflexão sobre a obsessão humana em domesticar o selvagem.

O resultado é um filme claustrofóbico e visceral, que promete agarrar o público do primeiro ao último minuto.

O elenco inclui Johnny SequoyahJessica AlexanderTroy KotsurVictoria WyantGia HunterBenjamin ChengCharlie Mann e Tienne Simon.

A produção conta com Walter HamadaJohn Hodges e Bradley Pilz, enquanto o argumento é assinado por Johannes Roberts e Ernest Riera.

🌴 Um pesadelo tropical

Segundo a sinopse oficial, Primata segue um grupo de amigos cujas férias tropicais se transformam numa história primal de horror e sobrevivência.

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O trailer, já disponível online, antecipa uma atmosfera densa, sufocante e imprevisível, com um registo visual intenso e um ritmo de pura adrenalina.

Primata estreia a 8 de janeiro, só nos cinemas.

“Sombras”: O Novo Terror Português Que Promete Deixar o Público em Suspenso 🌒🎬

O filme de Jorge Cramez, protagonizado por Vitória Guerra e Pedro Lacerda, chega agora aos cinemas depois de causar sensação no Motelx

Depois de uma estreia arrepiantemente bem recebida no Motelx – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa, o novo filme de Jorge Cramez, intitulado Sombras, chega finalmente às salas de cinema em todo o país. O realizador, conhecido por obras de registo intimista, mergulha agora no território do terror psicológico, com uma história que mistura o drama emocional com o sobrenatural.

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Um casal, uma casa isolada e o peso do desconhecido

Em SombrasVitória Guerra e Pedro Lacerda dão vida a um casal que decide abandonar a vida urbana e mudar-se para o campo, em busca de tranquilidade. Mas, como em tantas histórias do género, a paz depressa se transforma em inquietação. No isolamento rural, começam a surgir presenças inexplicáveis, memórias distorcidas e silêncios que se tornam ameaçadores.

O filme não aposta no susto fácil: prefere a tensão lenta, o desconforto crescente e a dúvida constante sobre o que é real e o que nasce da mente das personagens.

Jorge Cramez entre o drama e o fantástico

Conhecido por obras como O Capacete Dourado e Amor Amor, Cramez sempre demonstrou interesse pelas zonas cinzentas da emoção humana. Em Sombras, leva essa sensibilidade para um terreno mais sombrio, onde o terror serve de espelho à fragilidade psicológica das personagens.

A atmosfera densa, os enquadramentos meticulosos e a fotografia que oscila entre a luz natural e o negrume da noite rural reforçam a sensação de que algo se esconde fora de campo — ou talvez dentro de nós.

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O terror português em expansão

Com a estreia de Sombras, o cinema português continua a explorar o género do terror psicológico, uma vertente que tem vindo a ganhar força nos últimos anos. Depois de títulos como Mutant Blast e O Pior Homem de Londres, Jorge Cramez traz uma abordagem mais introspectiva e emocional — uma que aposta na sugestão em vez do choque.

Se gosta de terror com alma e significado, Sombras promete ser uma experiência inquietante e, talvez, profundamente humana.

Him: Quando o Sangue Corre, Mas a História Fica Pelo Caminho 🏈🩸

A Nova Aposta Produzida por Jordan Peele

Com apenas 96 minutos, Him, realizado por Justin Tipping e produzido por Jordan Peele, tenta fundir o universo do futebol americano com o horror psicológico e o body horror grotesco. O filme apresenta Cam (Tyriq Withers), um jovem quarterback prestes a assinar um contrato milionário, cuja vida sofre uma reviravolta após um ataque misterioso que o deixa com uma cicatriz na cabeça — cicatriz essa que imita as costuras de uma bola de futebol.

Poucos dias depois, Cam abdica da sua participação no combine por receio de agravar a lesão, mas recebe um convite para treinar diretamente com a lenda do desporto Isaiah White (Marlon Wayans). A partir daí, a narrativa mergulha num pesadelo de métodos de treino violentos, transfusões de sangue e uma tradição macabra que passa de geração em geração dentro da equipa fictícia, os Saviors.

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Sangue, Culto e Gore: o Clímax

Sem surpresas, descobre-se que Isaiah transfere o seu próprio sangue para Cam, perpetuando um ritual de fortalecimento transmitido a cada novo quarterback da equipa. O confronto final entre mentor e pupilo culmina num duelo mortal, do qual Cam sai vencedor.

Mas o que poderia ser um momento de catarse transforma-se em puro excesso. Ao sair da mansão, Cam encontra um verdadeiro culto — agentes, viúvas e dirigentes — que lhe oferecem um contrato ensanguentado, ameaçando a sua família caso recuse. Em vez de ceder, o protagonista massacra todos os presentes, encerrando o filme coberto de sangue, num campo de futebol convertido em altar sacrificial.

O Problema do Final: Muito Sangue, Pouca Substância

O final é graficamente poderoso, mas narrativamente vazio. O massacre deveria simbolizar libertação, resistência contra sistemas corruptos e exploração desumana no desporto, mas o argumento nunca constrói essa base.

As perguntas ficam sem resposta:

  • Quem atacou Cam no início?
  • O que o leva a explodir em violência total no final — loucura, revolta ou simples sobrevivência?
  • Até que ponto o culto controla as vidas destes jogadores?

Justin Tipping concentra-se tanto na brutalidade do clímax que esquece de dar peso emocional às motivações. O resultado: sangue sem alma.

Entre o Potencial e a Frustração

É certo que Him tem ideias intrigantes — o lado obscuro do futebol americano, o culto à performance, a exploração de jovens atletas e o paralelismo entre sangue e sacrifício. No entanto, a pressa em chegar ao choque final deixa a narrativa incompleta, minando o impacto.

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O filme termina com Cam triunfante e coberto de sangue, mas o público fica com a sensação de vazio. Afinal, não basta mostrar violência: é preciso que ela signifique algo.


🎬 “Weapons”: O novo épico de terror de Zach Cregger com Julia Garner e Josh Brolin

O realizador Zach Cregger, conhecido pelo sucesso surpresa Barbarian (2022), regressa com Weapons, um ambicioso thriller de terror que promete desafiar as convenções do género. Com estreia marcada para 8 de agosto de 2025 nos Estados Unidos, o filme será distribuído pela Warner Bros. Pictures.  

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🧩 Enredo misterioso e estrutura inovadora

A narrativa de Weapons inicia-se com o desaparecimento simultâneo de 17 crianças na fictícia cidade de Maybrook, Pensilvânia, às 2h17 da madrugada. Esta premissa serve como ponto de partida para uma história que se desdobra em múltiplas direções inesperadas, explorando temas como trauma, corrupção e elementos sobrenaturais. Cregger descreve o filme como um “épico de terror” com estrutura semelhante a Magnolia de Paul Thomas Anderson, destacando-se pela sua complexidade emocional e narrativa não linear.  


🎭 Elenco de peso

O filme conta com um elenco de destaque:

  • Julia Garner interpreta Justine Gandy, uma professora cuja turma desaparece misteriosamente. 
  • Josh Brolin assume o papel de Archer Graff, pai de uma das crianças desaparecidas. 
  • Alden Ehrenreich é Paul, um polícia local com uma relação complexa com Justine. 

O elenco inclui ainda Austin AbramsBenedict WongAmy Madigan e June Diane Raphael.  

🎥 Produção e lançamento

Após uma intensa disputa entre estúdios, a New Line Cinema adquiriu os direitos de Weapons em janeiro de 2023, oferecendo um orçamento de 38 milhões de dólares. As filmagens decorreram em Atlanta, com Cregger a assumir também a produção e a coautoria da banda sonora.  

O filme está agendado para estrear nos cinemas dos Estados Unidos a 8 de agosto de 2025.  

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🏈 Him: Jordan Peele Transforma o Futebol Americano num Culto de Horror

O desporto mais popular dos Estados Unidos ganha contornos satânicos em Him, o novo filme de terror psicológico produzido por Jordan Peele (Get OutUsNope). Com estreia marcada para 19 de setembro de 2025, esta obra promete explorar os limites da ambição desportiva e o culto à figura do atleta.

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🎬 Sinopse: Quando a Glória se Torna Obsessão

Cameron Cade (Tyriq Withers), uma jovem promessa do futebol americano, vê a sua carreira ameaçada após uma lesão cerebral grave. Desesperado por recuperar o seu lugar, aceita treinar com Isaiah White (Marlon Wayans), um lendário quarterback reformado que o convida para o seu complexo isolado. À medida que o treino se intensifica, Cameron mergulha num mundo onde a busca pela excelência se confunde com rituais obscuros e sacrifícios pessoais. 

👥 Elenco de Peso

  • Tyriq Withers como Cameron Cade
  • Marlon Wayans como Isaiah White
  • Julia Fox como Elsie White
  • Tim HeideckerJim JefferiesAkeem Hayes e Tierra Whack completam o elenco.

O filme é realizado por Justin Tipping e baseado num argumento de Zack Akers e Skip Bronkie, originalmente intitulado GOAT, que figurou na Black List de 2022 dos melhores argumentos não produzidos. A produção está a cargo de Monkeypaw Productions, de Jordan Peele, em parceria com a Universal Pictures. 

🎥 Trailer: Uma Visão Perturbadora do Desporto

O teaser trailer revela imagens inquietantes: Cameron a treinar até à exaustão, visões demoníacas e uma cena em que, coberto de sangue, se posiciona em forma de crucificação num campo de futebol. A pergunta de Isaiah ressoa: “O que estás disposto a sacrificar?” 

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🗓️ Estreia

Him chega aos cinemas a 19 de setembro de 2025. 

Darren Aronofsky Pode Ser o Escolhido Para Realizar o Novo “Cujo” da Netflix

A Netflix está prestes a trazer de volta um dos mais icónicos pesadelos caninos do terror. O clássico “Cujo” de Stephen King vai ter uma nova adaptação cinematográfica, e quem pode estar no comando da realização é ninguém menos que Darren Aronofsky.

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A notícia foi avançada pelo Deadline, que revelou que o realizador de Cisne Negro (2010) e The Whale (2022) está em negociações para dirigir o projeto, que ainda se encontra em fase inicial de desenvolvimento.

Se houver um acordo, Aronofsky poderá trazer uma abordagem mais psicológica e intensa a esta história que já traumatizou audiências nos anos 80.

“Cujo”: O Terror de um Cão Enraivecido

Publicado em 1981Cujo é um dos romances mais perturbadores de Stephen King, explorando o medo irracional e a claustrofobia extrema. A história acompanha uma mãe e o seu filho presos num carro avariado, enquanto são aterrorizados por um São Bernardo raivoso, outrora dócil, mas agora uma verdadeira máquina de matar após ser mordido por um morcego infetado com raiva.

A primeira adaptação ao cinema, lançada em 1983, foi protagonizada por Dee Wallace e tornou-se um dos thrillers mais tensos da década. Agora, a Netflix quer reimaginar esta história para uma nova geração.

O Que Esperar de Um “Cujo” Por Darren Aronofsky?

Darren Aronofsky não é um nome óbvio para um thriller de terror tradicional, mas isso pode ser precisamente o que torna esta escolha tão interessante.

O realizador é conhecido por explorar a psicologia e os limites da condição humana, como demonstrou em Requiem for a Dream (2000) e Cisne Negro (2010).

Se assumir o projeto, podemos esperar um Cujo muito mais psicológico, opressivo e emocionalmente devastador, ao estilo de Mãe! (2017) ou The Whale (2022).

O Renascimento de Stephen King no Cinema e Streaming

A obra de Stephen King continua a ser uma mina de ouro para Hollywood e para as plataformas de streaming. Além deste novo Cujo, outros projetos baseados nos seus livros estão a caminho:

📌 The Monkey (realizado por Osgood Perkins e protagonizado por Theo James).

📌 The Long Walk (com Francis Lawrence, de The Hunger Games, na realização).

📌 The Running Man (com Edgar Wright e Glen Powell, a recriar o clássico de 1987).

Ainda Sem Data de Estreia, Mas Com Grandes Expectativas

O projeto ainda está nas primeiras fases de desenvolvimento, mas a possibilidade de ver Darren Aronofsky trazer o seu toque único ao terror de Stephen King já está a gerar grande curiosidade.

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📽️ E tu, achas que Aronofsky é a escolha certa para realizar “Cujo”? Ou preferias um realizador com um histórico mais clássico no terror?

Cujo Vai Ter Remake na Netflix – O Terror de Stephen King Está de Volta! 🐶🔪🎬

Os fãs de terror e de Stephen King têm motivos para comemorar – e talvez para se preocupar. A Netflix confirmou que está a desenvolver um remake de Cujo, o aterrorizante romance publicado pelo mestre do horror em 1981 e que já foi adaptado para o cinema em 1983. A nova versão terá produção de Roy Lee (ItThe Ring), garantindo que a essência sombria do material original será respeitada.

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Para quem não conhece, Cujo conta a história de um adorável São Bernardo que, após ser mordido por um morcego infetado com raiva, transforma-se numa máquina de matar. A trama acompanha uma mãe, Donna (interpretada no filme original por Dee Wallace), e o seu filho, Tad (Danny Pintauro), que ficam presos num carro enquanto a fera sedenta de sangue os mantém encurralados. Um pesadelo de sobrevivência, claustrofobia e puro terror psicológico.

O Legado de Cujo e as Adaptações de Stephen King 📖🎥

Ao longo das décadas, os romances de Stephen King foram uma mina de ouro para Hollywood. Desde os clássicos Carrie(1976) e The Shining (1980), passando pelos dramas icónicos como The Shawshank Redemption e Stand by Me, até aos recentes êxitos como It e Doctor Sleep, o autor continua a provar que as suas histórias têm um poder intemporal.

A adaptação de Cujo em 1983, realizada por Lewis Teague, é um dos filmes mais perturbadores baseados em King, com uma atmosfera opressiva e uma interpretação intensa de Dee Wallace. Mas, apesar de se ter tornado um clássico de culto, o filme original nunca atingiu o estatuto de outras adaptações do autor. Com a aposta da Netflix, é possível que a nova versão dê uma nova vida ao conto aterrador do cão assassino.

O Que Esperar do Novo Cujo? 🩸🐕

O envolvimento de Roy Lee na produção sugere que a Netflix pretende seguir o caminho dos recentes remakes bem-sucedidos de Stephen King, como It e Pet Sematary. Embora ainda não haja informações sobre realizador ou elenco, a abordagem moderna deve explorar novos elementos de terror psicológico e atualizar o tom da história para uma nova geração.

Se há algo que Cujo faz bem é capturar o medo primitivo do ser humano: ficar encurralado sem escapatória e à mercê de um predador. Com as técnicas de filmagem atuais e um orçamento mais robusto do que a produção de 1983, podemos esperar sequências ainda mais intensas, sufocantes e visualmente impactantes.

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Agora, a grande questão é: será que a Netflix vai conseguir superar o original e transformar Cujo num novo fenómeno de terror? Ou o remake acabará por cair no esquecimento como tantas outras tentativas falhadas de revisitar clássicos?


Sam Raimi Está de Volta ao Terror com Send Help! 😱🎬

Se és fã de terror e sentes falta dos sustos bem orquestrados de Sam Raimi, então prepara-te: Send Help vai aterrorizar os cinemas em janeiro de 2026! Depois de Doctor Strange in the Multiverse of Madness, o realizador regressa ao género que o tornou lendário – e nós mal podemos esperar! 🩸

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Sobre o Filme: Sobrevivência e Muito Medo!

A nova aposta de Raimi é um thriller de terror de sobrevivência com um elenco de luxo. Rachel McAdams (Doctor Strange in the Multiverse of Madness) e Dylan O’Brien (Love and Monsters) protagonizam a história, acompanhados por Dennis Haysbert e Chris Pang.

A premissa? Um pesadelo de proporções épicas! 😱 Dois colegas de trabalho (McAdams e O’Brien) são os únicos sobreviventes de um acidente de avião e acabam presos numa ilha deserta. Mas sobreviver não será fácil – além dos desafios naturais, terão de enfrentar as suas diferenças e um jogo psicológico mortal. Quem sairá vivo? 🤔

O argumento ficou a cargo de Damian Shannon & Mark Swift (Freddy vs. Jason, Friday the 13th de 2009), o que significa que podemos esperar tensão, reviravoltas e, claro, momentos de puro terror! Raimi produz o filme ao lado de Zainab Azizi, através da sua produtora Raimi Productions.

O Regresso de Raimi ao Terror Puro!

O último filme de terror de Sam Raimi foi Drag Me to Hell (2009), um regresso macabro ao género depois da sua icónica trilogia Spider-Man. Agora, Send Help promete trazer de volta o estilo único do realizador – aquele terror caótico, divertido e visualmente marcante que só Raimi sabe fazer! 🔥

O Que Esperar de Send Help?

✅ Sobrevivência intensa 🔥
✅ Conflitos psicológicos 😈
✅ Sustos à moda de Raimi 😱
✅ E, claro, uma pitada daquele humor negro característico! 😆

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Com a estreia marcada para 30 de janeiro de 2026, a espera ainda é longa, mas já estamos ansiosos para ver o que Raimi nos preparou desta vez. Será que temos um novo clássico de terror a caminho? Marca na agenda e fica atento! 📅🍿

“Sub/liminal”: O Novo Thriller Antológico do Serviço de Streaming Nebula Que Quer Rivalizar com Black Mirror 🔥🖤

O mundo do streaming vai ganhar um novo concorrente no género do terror psicológico e ficção científica. O serviço Nebula, uma plataforma indie de conteúdos premium, anunciou a sua primeira série de ficção original, intitulada “Sub/liminal”.

Descrita como uma antologia sombria ao estilo de Black Mirror e The Twilight Zone, a série vai explorar dinâmicas de poder nas relações humanas e o que acontece quando essas relações saem do equilíbrio.

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A grande novidade? O projeto conta com Dan Jinks, o produtor vencedor do Óscar e do Emmy, responsável por sucessos como American BeautyBig Fish e Pushing Daisies.

Afinal, o Que é o Nebula? Um Novo Concorrente no Mundo do Streaming? 🤔📡

Se ainda não ouviu falar da Nebula, prepare-se para conhecer um nome que pode tornar-se um grande jogador no streaming.

Nebula nasceu como uma plataforma de streaming alternativa, criada por criadores de conteúdo independentes, muitos deles conhecidos no YouTube. A ideia original era dar um espaço para conteúdos exclusivos e sem restrições de algoritmos, permitindo que os criadores produzissem vídeos e séries sem interferência de publicidade.

No entanto, a plataforma quer ir além e expandir-se para a produção de séries e filmes originais, competindo com gigantes como a Netflix, Prime Video e Apple TV+.

Para isso, a Nebula lançou recentemente o seu estúdio próprio, Nebula Motion Pictures, cuja missão é criar uma ponte entre os criadores digitais e produções cinematográficas de alta qualidade.

E é exatamente neste contexto que surge Sub/liminal, a primeira grande aposta da plataforma numa produção original de ficção.

Será que a Nebula tem o que é preciso para competir com os gigantes do streaming?

O Que Podemos Esperar de “Sub/liminal”? 👀🖤

📌 Uma série antológica ao estilo de Black Mirror e The Twilight Zone

📌 Seis episódios independentes, cada um com uma história única

📌 Narrativas centradas no impacto das relações humanas e dos avanços tecnológicos

📌 Parceria entre criadores de YouTube e realizadores experientes

O produtor Dan Jinks, que estará à frente do projeto, mostrou entusiasmo com a parceria:

“Estou muito entusiasmado por trabalhar com Dave Wiskus e a incrível equipa de escritores e realizadores que ele reuniu para esta nova série.”

Já o CEO da Nebula, Dave Wiskus, brincou com a parceria, dizendo:

“Dan Jinks tem um Óscar. Eu vou seguir todas as suas indicações.”

A Nebula Pode Ser um Novo Jogador Importante no Streaming? 🚀📺

Com Sub/liminal, a Nebula está a tentar posicionar-se como um novo destino para conteúdos premium, sem depender dos grandes estúdios de Hollywood.

A plataforma tem apostado num modelo alternativo, onde os criadores têm mais liberdade criativa e controlo sobre os seus projetos.

Se esta série for um sucesso, poderá ser um passo gigante para a Nebula se tornar um verdadeiro concorrente da Netflix e da HBO, trazendo um catálogo alternativo para quem procura algo diferente.

O que acontece quando as relações humanas entram em colapso? Em breve, vamos descobrir.

Elenco e Data de Estreia 📅👀

Ainda não há informações sobre o elenco e realizadores, mas tudo indica que a série vai contar com talentos emergentes e experientes do cinema independente.

🗓 Data de estreia: Ainda por anunciar

📺 Disponível em: Nebula

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Se é fã de ficção científica, terror psicológico e histórias que desafiam a mente, fique atento a Sub/liminal – o próximo grande vício do streaming pode estar a caminho.

“Smile 2” lidera bilheteiras com estreia de 23 milhões de dólares

A sequela do thriller psicológico “Smile”, intitulada “Smile 2”, estreou no topo das bilheteiras norte-americanas, arrecadando 23 milhões de dólares no seu fim de semana de estreia. O filme, classificado para maiores de 18 anos, conseguiu igualar as expectativas e manter o ritmo do primeiro “Smile”, que estreou com 22,6 milhões de dólares em 2022 e acabou por se tornar um sucesso surpresa, atingindo os 105 milhões nos EUA e 217 milhões globalmente.

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“Smile 2”, dirigido novamente por Parker Finn, contou com um orçamento de 28 milhões de dólares e é protagonizado por Naomi Scott, que interpreta uma cantora pop que começa a experienciar uma série de eventos perturbadores durante uma digressão. A sequela também foi lançada em mercados internacionais, arrecadando 23 milhões de dólares fora dos EUA, totalizando um arranque global de 46 milhões.

O filme foi bem recebido pelo público, obtendo uma classificação de “B” no CinemaScore, uma ligeira melhoria em relação ao primeiro filme, que tinha recebido um “B-”. Estes números confirmam o apelo do género de terror psicológico entre os espectadores e reforçam o sucesso da franquia “Smile” para a Paramount Pictures.

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O filme estreou em Portugal no passado dia 17 de Outubro.

“Smile 2” – Mais Sorrisos Assustadores a Caminho

O terror está de volta com Smile 2, a tão aguardada sequela do sucesso de 2022 que conquistou os fãs de horror psicológico em todo o mundo. Com estreia marcada para 17 de outubro de 2024, o filme promete continuar a assustar e a surpreender com a sua fórmula única. Se o primeiro filme conseguiu transformar um simples sorriso num presságio de terror iminente, a sequela não será menos perturbadora.

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A trama de Smile 2 segue uma nova personagem que começa a ver sorrisos macabros por todo o lado, percebendo rapidamente que a morte está a aproximar-se. À semelhança do primeiro filme, os realizadores prometem manter o ambiente sombrio e os sustos repentinos que fizeram do original um sucesso de bilheteira. Em termos visuais, espera-se que o filme continue a apostar em efeitos práticos e uma atmosfera carregada de tensão.

Smile arrecadou mais de 200 milhões de dólares globalmente, provando que o público continua apaixonado pelo género de horror psicológico. Com a sequela, os fãs esperam mais do mesmo – mas com novos elementos de enredo que aprofundem ainda mais a maldição que atormenta os personagens.

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Se procura um filme que o mantenha a pensar duas vezes antes de sorrir, Smile 2 é definitivamente a escolha perfeita para as noites de outubro.

Costa-Gavras Apresenta Filme Filosófico Sobre a Morte no Festival de San Sebastián

O aclamado realizador greco-francês Costa-Gavras, de 91 anos, voltou ao grande ecrã com um novo filme intitulado “Le dernier souffle”, que explora debates filosóficos sobre a morte. A longa-metragem foi apresentada no prestigiado Festival de Cinema de San Sebastián, onde competiu pela Concha de Ouro.

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Conhecido pelos seus dramas políticos, como “Z – A Orgia do Poder” e “Missing – Desaparecido”, Costa-Gavras trouxe agora uma reflexão mais pessoal e profunda, inspirada em diálogos entre o médico Augustin Masset e o escritor Fabrice Toussaint. O realizador confessou na conferência de imprensa que, com a idade, a questão da morte se tornou uma preocupação cada vez mais presente na sua vida.

“Estou a chegar a uma idade na qual o horizonte da vida está cada vez mais próximo e há muito tempo me pergunto: como será, como terminaremos, como nos sentiremos?”, disse o realizador.

A obra de Costa-Gavras, que já venceu um Óscar, não perde a sua intensidade dramática, mas desta vez explora o fim da vida com uma sensibilidade filosófica. A competição no Festival de San Sebastián inclui também outras obras de grande calibre, como “On Falling” de Laura Carreira e “Conclave” de Edward Berger.

O Festival também contou com a estreia da longa-metragem de terror “El llanto”, de Pedro Martín-Calero, que explora o terror psicológico através de uma narrativa cheia de tensão e mistério.

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Com quase um século de vida, Costa-Gavras continua a desafiar o público com a sua visão única e com temas universais, sendo uma presença incontornável no panorama cinematográfico.

Novo Filme de Terror “Não Fales do Mal” Alcança Surpreendente Sucesso nas Bilheteiras

A mais recente produção dos estúdios Blumhouse, Não Fales do Mal, está a surpreender nas bilheteiras com uma abertura forte nos Estados Unidos. O filme, um thriller psicológico dirigido por James Watkins, arrecadou 115 milhões de dólares no seu primeiro fim de semana, superando as expectativas que inicialmente previam receitas em torno dos 10 milhões.

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Com uma história centrada numa família americana que se hospeda numa remota quinta britânica, onde rapidamente descobrem que os seus anfitriões são assassinos em série, o filme conseguiu captar a atenção do público. As críticas têm sido positivas, elogiando a tensão crescente e as atuações de James McAvoy e Mackenzie Davis, os protagonistas do filme.

O sucesso de Não Fales do Mal é mais um exemplo da popularidade crescente dos filmes de terror psicológico, que nos últimos anos têm dominado as bilheteiras, mesmo em tempos de maior concorrência. O género, que há muito atrai um público fiel, parece estar a atrair também novos espectadores, especialmente devido ao apelo das histórias baseadas em suspense e mistério, ao invés de apenas sustos previsíveis.

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No entanto, ao contrário de Beetlejuice Beetlejuice, o filme ainda não tem data de estreia confirmada para Portugal, o que poderá retardar o impacto internacional. A expectativa é que a sua chegada ao mercado europeu siga a trajetória de sucesso observada nos Estados Unidos.