O Que Sydney Sweeney Terá Mesmo Dito a Tom Cruise? Vídeo Viral Ganha Tradução “Não-Oficial”

A conversa captada nos Governors Awards tornou-se um fenómeno online — e um especialista em leitura labial garante que a actriz descrevia cenas perigosas do seu novo filme.

Foi um dos momentos mais comentados dos Governors Awards de 2025: Sydney Sweeney e Tom Cruise, dois ícones de gerações diferentes, a conversar animadamente numa das mesas do evento. Bastou um telemóvel apontado na direcção certa para que o vídeo se tornasse viral. Mas, como acontece sempre que não há áudio… nasce a especulação.

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Agora, graças a uma leitura labial feita pelo especialista Jacqui Press, já há uma ideia do que poderá ter sido dito nesse encontro inesperado.

“Nunca parti um osso… mas abri a cara.”

Segundo Press, a actriz de 28 anos, actualmente em destaque com Christy — filme onde interpreta a lendária pugilista Christy Martin — estava a contar a Cruise algumas das experiências mais duras do processo de filmagem.

A frase mais marcante?

“Nunca parti um osso, [mas] abri a cara.”

De acordo com a leitura do especialista, Sydney terá ainda mencionado uma série de outros incidentes durante a rodagem:

— uma concussão,

— nariz a sangrar,

— e cenas de combate “reais”, não coreografadas ao estilo tradicional.

Nada surpreendente para quem interpreta uma atleta que fez da resistência física a sua marca, mas ainda assim suficiente para captar a atenção — e o respeito — de Tom Cruise, que já se magoou inúmeras vezes nas suas próprias proezas cinematográficas.

Tom Cruise, o veterano das lesões em cena

A reacção de Cruise no vídeo é quase tão comentada quanto as palavras de Sweeney. O actor, conhecido por insistir em fazer as suas próprias cenas de acção — incluindo saltos de aviões, escaladas a arranha-céus e perseguições sem duplos — parecia genuinamente intrigado pela descrição das feridas de Sweeney. Se há alguém que entende dores de bastidores, é ele.

Cruise já partiu tornozelos, deslocou costelas, magoou mãos, pés e, claro, o ego de muitos colegas que não acompanham o seu entusiasmo por acrobacias impossíveis.

A ligação improvável (mas perfeita) entre dois fanáticos pela entrega total

Sydney Sweeney tem construído rapidamente uma reputação de actriz entregue, trabalhadora e fisicamente destemida — da ginástica intensa em Madame Web ao boxe visceral em Christy. O cruzamento com Cruise, mestre absoluto do “eu faço as minhas próprias cenas”, tem um certo encanto cinematográfico.

Não admira que os fãs tenham começado de imediato a teorizar sobre possíveis colaborações, filmes de acção conjuntos ou apenas o simples facto de ver dois profissionais obcecados pela credibilidade física a comparar cicatrizes como se estivessem numa tenda de guerra.

O vídeo continua sem som — mas a imaginação já fez o resto

Nada do que se diz é oficial, claro. Leitura labial é sempre uma arte interpretativa, especialmente em salões cheios, iluminação irregular e câmaras amadoras.

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Mas, verdadeira ou não, a tradução pegou — e tornou o momento ainda mais viral.

O certo é que a conversa, curta e descontraída, uniu duas das figuras mais populares de Hollywood num instante captado ao acaso. E isso basta para que a internet faça o que faz melhor: amplificar tudo até ao infinito.

Ruby Rose Ataca Sydney Sweeney: “Arruinaste o Filme”

Uma polémica que agita Hollywood

Hollywood nunca dorme — e quando o drama não vem do grande ecrã, vem das redes sociais. Desta vez, o palco da discórdia chama-se Christy, o novo biopic sobre a lendária pugilista Christy Martin, e as protagonistas do combate fora do ringue são Ruby Rose e Sydney Sweeney. A actriz australiana, conhecida por Orange Is the New Black, lançou farpas públicas a Sweeney, acusando-a de ter “arruinado o filme” e de transformar uma história inspiradora numa oportunidade desperdiçada.

A faísca acendeu-se quando Christy estreou nos cinemas, arrecadando apenas 1,3 milhões de dólares na estreia americana — um resultado decepcionante para um projecto que prometia impacto emocional e visibilidade para o boxe feminino. Sweeney interpreta Christy Martin, figura histórica que, nos anos 90, quebrou barreiras num desporto dominado por homens e cuja vida pessoal foi marcada por coragem, violência e superação.

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Ruby Rose: “Christy merecia melhor”

Na terça-feira, Ruby Rose utilizou a rede Threads para desabafar a sua frustração com o filme e com a actriz principal. No texto, revelou ter estado originalmente ligada ao projecto, quando este ainda estava em desenvolvimento:

“O guião original de Christy Martin era incrível. Mudava vidas. Eu estava ligada para interpretar a Cherry — era assim que chamávamos a Christy. A maioria de nós era gay, e tínhamos ligação verdadeira com a história. Foi isso que me manteve na representação.”

Rose criticou abertamente o rumo que o filme tomou e o que considera ter sido uma falta de autenticidade na escolha do elenco, insinuando que Sweeney não teria ligação emocional nem compreensão suficiente do universo retratado:

“As pessoas não querem ver alguém que nos despreza a fingir ser um de nós. És uma cretina e arruinaste o filme. Ponto final. Christy merecia melhor.”

Sydney Sweeney responde com serenidade

As declarações de Rose surgem na sequência de uma publicação de Sydney Sweeney no Instagram, onde a actriz procurou reagir à fraca performance comercial de Christy. Num tom diplomático, Sweeney agradeceu aos fãs pelo apoio e afirmou orgulhar-se da mensagem do filme:

“Nem sempre fazemos arte pelos números. Fazemo-la pelo impacto.”

Mas as palavras não bastaram para conter a onda de críticas — especialmente vindas de quem, como Ruby Rose, defende que histórias queer ou de minorias devem ser contadas por quem vive essas realidades.

A actriz australiana reforçou ainda que o filme perdeu a “voz autêntica” que o tornava especial e lamentou ver uma oportunidade desperdiçada de representar uma mulher complexa e inspiradora como Christy Martin com a verdade que ela merecia.

Um debate que vai além de um filme

A controvérsia reacendeu um debate antigo em Hollywood: quem tem o direito de contar certas histórias? Será a interpretação uma questão de talento e empatia ou de representatividade real?

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Enquanto Christy enfrenta críticas mornas e resultados de bilheteira abaixo do esperado, Ruby Rose e Sydney Sweeney tornam-se, involuntariamente, símbolos de uma discussão maior sobre autenticidade, identidade e poder criativo na indústria cinematográfica.

No fim, resta uma certeza: mesmo longe do ringue, as lutas de Christy Martin continuam — agora no coração de Hollywood.

Sydney Sweeney Saltou de Paraquedas Horas Depois de uma Noite de Copos — e Sobreviveu Para Contar

A atriz de Euphoria e estrela do novo filme Christy confessou a Stephen Colbert que decidiu fazer skydiving poucas horas depois de sair dos bares — e o resultado podia ter sido explosivo.

A atriz Sydney Sweeney tem vivido o que descreve como “um ano de experiências novas” — e, pelos vistos, algumas dessas experiências envolvem uma boa dose de risco (e talvez álcool a mais).

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Durante a sua passagem pelo The Late Show with Stephen Colbert, a estrela de Euphoria e do novo drama desportivo Christy contou, entre gargalhadas, que fez paraquedismo apenas três horas depois de uma noite de copos com os primos.

“Fomos de bar em bar até às três da manhã… e às seis já estava num avião pronta para saltar”, revelou Sweeney.

O apresentador, visivelmente surpreendido, perguntou-lhe se tinha aparecido ainda sob o efeito das bebidas da véspera. A atriz respondeu com o humor que a caracteriza:

“Tive um momento de pânico… achei que podia sair alguma coisa a meio da queda. Não seria a única coisa a cair do céu.”

☁️ Uma queda livre… e sem incidentes

Felizmente, tudo correu bem. Colbert mostrou uma fotografia da atriz em plena descida, e Sweeney garantiu que — apesar do medo de alturas — a experiência acabou por ser “assustadora, mas libertadora”.

A atriz admitiu ainda que é uma verdadeira “viciada em adrenalina”, algo que os seus fãs já suspeitavam: além do salto de paraquedas, este verão também se aventurou no kite-surf e até foi apanhada a cantar karaoke numa seaplane party, antes de outro salto.

“Um hidroavião veio buscar-me diretamente de uma noite de karaoke. Foi surreal”, contou entre risos no programa Live With Kelly and Mark.

🥊 Do céu ao ringue

Atualmente, Sydney Sweeney promove o seu novo filme “Christy”, baseado na história verídica da boxeadora Christy Martin, uma das pioneiras do boxe feminino profissional nos Estados Unidos. O papel exigiu-lhe meses de treino físico intenso, e parece que o espírito destemido da personagem passou para a vida real.

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“Tenho tentado dizer sim a tudo o que me assusta — menos talvez beber antes de saltar de um avião”, brincou.

A atriz garante que a aventura não se vai repetir… mas quem a conhece duvida. Afinal, quando se trata de Sydney Sweeney, a adrenalina é o novo normal.

Christy: A Força de Uma Campeã — Sydney Sweeney Entra no Ringue Para Contar a História Real da Mulher que Mudou o Boxe

O novo drama biográfico protagonizado por Sydney Sweeney chega aos cinemas portugueses a 13 de novembro e revela a vida inspiradora — e dolorosa — de Christy Martin, a pugilista que lutou dentro e fora do ringue.

Nem todos os combates se travam no ringue. Christy: A Força de Uma Campeã, com estreia em Portugal a 13 de novembro, é um retrato poderoso da vida de Christy Martin, a mulher que desafiou convenções e preconceitos para se tornar um ícone do boxe feminino — ao mesmo tempo que enfrentava, em silêncio, um inferno pessoal.

Interpretada por Sydney Sweeney (EuphoriaReality), Christy é apresentada como uma força da natureza, movida por uma ambição feroz e um talento inato para o pugilismo. Criada numa pequena cidade da Virgínia Ocidental, nunca imaginou que um par de luvas a levaria tão longe — até descobrir que tinha um murro capaz de mudar a história do desporto.

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Sob o treino de Jim Martin (interpretado por Ben Foster), que se tornaria seu marido e agente, Christy tornou-se a pugilista mais famosa dos anos 90, uma verdadeira celebridade num universo dominado por homens. Mas por detrás das luzes, dos títulos e dos contratos milionários, escondia-se uma vida marcada por violência doméstica, abuso psicológico e uma profunda luta pela própria identidade.

Muito mais do que um filme de boxe

Estreado mundialmente no Festival Internacional de Cinema de Toronto, o filme foi aplaudido pela crítica internacional pela sua intensidade emocional e pela entrega total de Sweeney ao papel. O desempenho da actriz norte-americana tem sido descrito como “brutalmente honesto e fisicamente arrebatador”, conferindo à história uma autenticidade rara.

Realizado com sensibilidade e sem recorrer ao melodrama fácil, Christy: A Força de Uma Campeã não é apenas um filme sobre desporto — é um retrato sobre resiliência, sobrevivência e o poder de recomeçar, mesmo quando tudo parece perdido.

Uma história de coragem e libertação

Ao longo da narrativa, o público acompanha a ascensão meteórica de Christy e as batalhas que travou fora do ringue: a rejeição da família, o peso das expectativas, a violência conjugal e a luta por afirmar a própria voz num mundo que tentava silenciá-la.

Mais do que vencer combates, Christy Martin teve de reconquistar o direito de ser dona da sua história — e é essa jornada, simultaneamente trágica e inspiradora, que o filme leva ao grande ecrã.

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Com distribuição da NOS AudiovisuaisChristy: A Força de Uma Campeã promete emocionar o público português com uma mensagem universal: a de que a verdadeira vitória está em resistir — e levantar-se, mesmo depois do golpe final.

Sydney Sweeney sobre rumores de ser a nova “Bond Girl”: “Depende do argumento”

A estrela de Euphoria não fecha a porta ao universo 007 — e até admite que preferia ser o próprio Bond

Poderá Sydney Sweeney ser a próxima “Bond Girl”? A atriz de Euphoria e Anyone But You não confirma… mas também não nega.

Em entrevista à Variety durante o Festival de Toronto (TIFF), Sweeney reagiu aos rumores que a colocam como forte candidata para o elenco do próximo filme da saga James Bond, deixando tudo em aberto:

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Não posso dizer… não sei”, respondeu, entre risos. “Para ser sincera, não conheço todos esses rumores. Mas depende do argumento.”

Uma fã confessa de 007

A atriz de 27 anos revelou ser uma grande fã da franquia, nascida em 1953 com o romance Casino Royale de Ian Fleming, e eternizada no cinema por nomes como Sean ConneryRoger Moore e, mais recentemente, Daniel Craig.

Desde o final da era Craig, com No Time to Die (2021), a Amazon MGM Studios tem trabalhado na reinvenção do agente 007, procurando um novo protagonista e, ao que tudo indica, um elenco mais contemporâneo e diversificado.

Sweeney diz estar “entusiasmada e curiosa para ver o que vão fazer com a saga”, e admite que o papel a fascina — embora, curiosamente, com uma pequena reviravolta:

Acho que me divertiria mais a interpretar o próprio James Bond”, confessou, mostrando o seu humor característico e um toque de irreverência que os fãs adoram.

Rumores e possíveis candidatos

As especulações sobre o futuro da franquia têm sido intensas. Nas redes sociais, fãs sugeriram nomes como Idris ElbaAaron Taylor-Johnson e até Dwayne “The Rock” Johnson para assumir o papel principal — mas a produtora Barbara Broccoli mantém silêncio absoluto sobre o assunto.

Entretanto, o nome de Sydney Sweeney surgiu em julho como uma das possíveis escolhas para o elenco feminino do próximo capítulo da saga, reforçando a ideia de que o universo Bond poderá estar prestes a receber uma nova geração de estrelas.

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Por agora, a atriz prefere concentrar-se em projetos como Christy, exibido em Toronto, mas não fecha portas. Afinal, quem melhor do que ela para provar que o charme letal de 007 também pode ser… feminino?

Éden, o novo filme de Ron Howard com Ana de Armas e Sydney Sweeney, é baseado numa história real?

O realizador de O Código Da Vinci regressa com um drama histórico sobre uma colónia utópica nas Ilhas Galápagos — um paraíso que rapidamente se transforma num pesadelo.

O realizador de O Código Da Vinci regressa com um drama histórico sobre uma colónia utópica nas Ilhas Galápagos — um paraíso que depressa se transforma num pesadelo.

O novo filme de Ron HowardÉden, já estreou no Prime Video e promete ser um dos títulos mais comentados da temporada. Protagonizado por Ana de ArmasSydney Sweeney e Jude Law, o filme explora os limites da utopia, da moral e da sobrevivência humana — e sim, é inspirado em factos verídicos.

🏝️ O que conta Éden

A história transporta o espectador para as Ilhas Galápagos, nos anos 1920 e 1930, onde um grupo de idealistas alemães decide abandonar a civilização europeia e construir uma comunidade alternativa numa ilha remota. A promessa era de liberdade e pureza espiritual. O resultado foi isolamento, rivalidade e tragédia.

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O filme acompanha oito pessoas que chegam à ilha de Floreana, mas apenas metade sobrevive.

A colónia, inicialmente guiada por ideais de autossuficiência e harmonia, desmorona-se em meio a ciúmes, disputas e violência.

Enquanto Ana de Armas interpreta a baronesa Eloise von Wagner de Bousquet, uma mulher carismática e hedonista que abala o equilíbrio do grupo, Sydney Sweeney dá vida a Margret Wittmer, que tenta manter a estabilidade da família num ambiente cada vez mais hostil.

Jude Law assume o papel de Friedrich Ritter, o médico visionário que idealiza a comunidade, ao lado de Vanessa Kirby e Daniel Brühl, num elenco de luxo que dá corpo a um dos episódios mais enigmáticos da história europeia.

⚰️ A verdadeira história por trás do filme

Sim, Éden é baseado em factos reais.

O enredo inspira-se no chamado “Mistério de Floreana”, ocorrido nas Ilhas Galápagos na década de 1930.

Na altura, o médico alemão Friedrich Ritter e a companheira Dore Strauch deixaram Berlim para fundar uma colónia utópica no meio do Pacífico. A ideia atraiu novos moradores — entre eles o casal Heinz e Margret Wittmer e a autoproclamada “baronesa” Eloise von Wagner de Bousquet.

Mas o sonho rapidamente se transformou em um pesadelo de rivalidades, desaparecimentos e mortes misteriosas. Até hoje, os acontecimentos reais permanecem envoltos em especulação, tornando-se uma das histórias mais fascinantes e sinistras do século XX.

Na adaptação, Ron Howard e o argumentista Noah Pink exploram o tema como um estudo sobre a natureza humana, contrastando o paraíso natural das Galápagos com a decadência moral dos seus habitantes.

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🎥 Onde ver Éden

O filme, já apontado como possível candidato aos Óscares de 2026, está disponível no catálogo do Prime Video em Portugal e no Brasil, sem custos adicionais para os subscritores.

Com uma atmosfera densa e interpretações intensas, Éden transforma uma história quase esquecida num retrato poderoso da ambição, da fé e da loucura humana.

Euphoria Revela Elenco Explosivo Para a 3.ª Temporada — e Há Rostos Que Ninguém Estava à Espera 🌈🔥

Quatro anos depois, a série mais intensa da HBO regressa com Zendaya, novos nomes surpreendentes e uma grande mudança narrativa.

A espera está quase a terminar. A HBO confirmou que a terceira temporada de Euphoria chega na primavera de 2026, após um hiato de quatro anos que deixou milhões de fãs a suspirar. E a promessa é clara: a série vai regressar com tudo — e com muita gente nova.

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Um regresso em grande estilo

Zendaya, Sydney Sweeney, Jacob Elordi, Hunter Schafer e Colman Domingo voltam aos seus papéis icónicos, mas o universo de Euphoria vai expandir-se com 18 novas caras que prometem agitar o drama juvenil mais controverso e visualmente deslumbrante da televisão moderna.

Entre os novos nomes estão:

  • Danielle Deadwyler (TillThe Piano Lesson), nomeada para vários prémios de cinema;
  • Natasha Lyonne, estrela de Orange Is the New Black e Poker Face;
  • Eli Roth, realizador e actor de Hostel;
  • Colleen Camp, de American Hustle e Apocalypse Now;
  • Trisha Paytas, cantora e influenciadora que promete ser uma das surpresas mais comentadas;
  • Kwame Patterson (The Wire), Madison Thompson (Ozark), Sam Trammell (True Blood), Rebecca Pidgeon(The Unit) e o ex-jogador da NFL Matthew Willig, entre outros.

Também se juntam ao elenco Bella PodarasGideon AdlonJessica Blair HermanHemky Madera (Spider-Man: Homecoming), Jack Topalian (General Hospital) e até Homer Gere, filho do actor Richard Gere.

Uma nova fase para Rue e companhia

A terceira temporada terá oito episódios e, segundo o The Hollywood Reporter, incluirá um salto temporal — afastando os protagonistas do ambiente escolar para explorar a entrada na vida adulta, com novas tensões e dilemas.

O final da segunda temporada deixou vários fios por resolver: Rue (Zendaya) lutava pela sobriedade, Cassie e Maddy destruíram a amizade e Fezco ficou em suspenso após uma violenta troca de tiros — o que se tornou ainda mais trágico após a morte do actor Angus Cloud, em 2023.

Além disso, Storm Reid, que interpretava a irmã de Rue, confirmou que não regressará.

Novas estrelas e velhos demónios

Para aumentar ainda mais as expectativas, a HBO confirmou que Sharon Stone e Rosalía também se juntam ao elenco, num cruzamento improvável entre Hollywood e o pop internacional.

O criador Sam Levinson, que entretanto trabalhou em The Idol, regressa ao comando da série, prometendo uma abordagem mais madura e “introspectiva”, segundo fontes próximas da produção.

Quatro anos depois, o fenómeno continua

Lançada em 2019, Euphoria tornou-se um fenómeno global — não só pela interpretação arrebatadora de Zendaya (duas vezes vencedora do Emmy), mas também pela ousadia com que trata temas como dependência, sexualidade, trauma e identidade.

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Agora, com este elenco renovado e uma escala mais ambiciosa, a série promete reinventar-se sem perder o caos emocional que a tornou icónica.

A contagem decrescente começou — e 2026 não pode chegar depressa o suficiente.

The Housemaid: Sydney Sweeney e Amanda Seyfried Trazem Segredos Perigosos no Novo Thriller de Paul Feig

Uma mansão, duas mulheres e muitos segredos

A Lionsgate revelou o primeiro trailer de The Housemaid, o novo thriller de Paul Feig que promete misturar tensão, segredos e personagens imperfeitas. Protagonizado por Sydney Sweeney e Amanda Seyfried, o filme chega aos cinemas a 19 de dezembro de 2025, adaptando o bestseller homónimo de Freida McFadden.

A história acompanha Millie (Sweeney), uma jovem desesperada por trabalho que aceita ser empregada doméstica de Nina (Seyfried) e Andrew (Brandon Sklenar). O que começa como uma oportunidade de sobrevivência rapidamente se transforma num jogo de desconfianças e revelações perturbadoras, à medida que Millie descobre que o casal esconde segredos obscuros dentro da mansão onde vive.

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Do riso ao suspense: Paul Feig troca de registo

Conhecido pelas suas comédias (BridesmaidsSpyLast Christmas), Paul Feig aventurou-se aqui num território mais sombrio. O realizador confessou que foi precisamente a combinação entre “tensão, sustos e humor” que o atraiu para a história: “Foi um sonho tornado realidade.”

O argumento foi escrito por Rebecca Sonnenshine (The BoysStranger Things), que adaptou o romance publicado em 2022. Além de Sweeney, Seyfried e Sklenar, o elenco conta ainda com Michele Morrone e Elizabeth Perkins.

Um projeto feito com paixão

Para Sydney Sweeney, que acumula também créditos como produtora executiva, o projeto teve um sabor especial. Fã assumida da trilogia literária de McFadden, a atriz revelou ter lido os três livros em apenas uma semana: “Não conseguia parar. As personagens são falhadas, são caóticas — e isso é fascinante.”

Amanda Seyfried, por sua vez, acrescenta peso dramático ao elenco, trazendo a elegância e intensidade que lhe valeram nomeações aos Óscares e aos Emmys. Juntas, as duas atrizes prometem transformar The Housemaid num duelo psicológico capaz de prender o público até ao último minuto.

Expectativas em alta

Depois da apresentação de imagens exclusivas no CinemaCon em abril, a antecipação em torno do filme só cresceu. Com um realizador habituado ao humor, mas agora rendido ao suspense, e duas protagonistas em ascensão e maturidade, The Housemaid pode ser um dos thrillers mais comentados do final de 2025.

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TIFF 2025: Chris Evans, Sydney Sweeney, Angelina Jolie e Vince Vaughn lideram a lista quente de estreias

Um mercado cauteloso mas esperançoso

50.º Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF) abre com um ambiente de “otimismo cauteloso”, como descrevem os vendedores no arranque de mais uma temporada de aquisições. As atenções dividem-se entre a secção artística e o mercado, que volta a reunir estúdios, plataformas de streaming e novos distribuidores em busca do próximo grande título.

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Entre os filmes mais aguardados estão projetos com Chris Evans, James McAvoy, Vince Vaughn, Amanda Seyfried, Angelina Jolie e Sydney Sweeney, numa edição repleta de estrelas a tentar seduzir compradores.

Streamers, salas e novas regras do jogo

Depois de anos marcados por negócios milionários fechados a alta velocidade, o cenário mudou. Hoje, tanto streamers como distribuidores analisam cuidadosamente o retorno sobre investimento:

  • Apple prefere desenvolver conteúdos in-house.
  • Amazon foca-se em direitos internacionais.
  • Netflix ainda investe pesado em aquisições globais — pagou 20 milhões de dólares por Hit Man de Richard Linklater e 11 milhões por Woman of the Hour, de Anna Kendrick, no TIFF 2023.

Já os distribuidores independentes enfrentam dificuldades acrescidas, sobretudo aqueles sem parcerias pay-one com plataformas. Ainda assim, players como Sony Pictures Classics (Netflix)Searchlight (Hulu)Focus Features (Peacock)Neon (Hulu) e A24 (HBO Max) mantêm espaço para investir.

Novos compradores em cena

Há também espaço para novidades: Black Bear Finance e Row K, apoiados pela Media Capital Technologies e liderados por Megan Colligan (ex-Paramount), entram este ano no circuito com vontade de mexer no mercado.

Além disso, o “novo Paramount” de David Ellison já assumiu o objetivo de lançar 15 filmes em 2026 e 20 por ano no futuro — um sinal de vitalidade que pode mexer no panorama.

Casos de estudo recentes

Um bom exemplo do impacto de uma compra certeira foi The Brutalist, estreado em Veneza e comprado pela A24 por 10 a 15 milhões. O filme rendeu 16,4 milhões de dólares no mercado doméstico e conquistou 10 nomeações ao Óscar, incluindo Melhor Filme, arrecadando três estatuetas, entre elas Melhor Ator para Adrien Brody.

Em contraste, Eden (de Ron Howard, com Sydney Sweeney, Jude Law e Ana de Armas), após críticas mornas no TIFF, demorou quase um ano a chegar às salas via Vertical Entertainment.

O que esperar em 2025

O festival abre com o documentário John Candy: I Like Me (Amazon MGM), mas os olhares estão também sobre Motor City, de Potsy Ponciroli, com Ben Foster e Shailene Woodley. O gangster thriller, notável por ter pouco diálogo, estreou em Veneza e chega agora a Toronto para testar o seu poder no mercado.

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Outros títulos vão tentar atrair distribuidores com olho no Óscar ou no box office, sabendo que, no pós-pandemia, o sucesso já não se mede apenas pelo número pago no calor do festival, mas pela estratégia de lançamento a longo prazo.

Sydney Sweeney ignora polémica da American Eagle e centra atenções em Christy no TIFF

“Estou lá para falar do meu filme, não de jeans”

Às vésperas da estreia do seu novo filme no Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF)Sydney Sweeneyfez questão de separar águas. Questionada sobre a polémica em torno da sua campanha publicitária para a marca American Eagle, a atriz respondeu de forma categórica à Vanity Fair:

“Estou lá para apoiar o meu filme e as pessoas envolvidas na sua realização, não estou lá para falar de jeans. O filme é sobre a Christy, e é disso que estarei lá para falar.”

A declaração chega depois da sua campanha de ganga — considerada por muitos uma homenagem (ou provocação) ao célebre anúncio da Calvin Klein com Brooke Shields em 1980 — ter gerado críticas, elogios e até um inesperado comentário de Donald Trump, que elogiou a atriz.

Christy: a luta dentro e fora do ringue

Dirigido por David Michôd, o filme conta a história real da pugilista Christy Martin, que passou de uma vida modesta na Virgínia Ocidental para se tornar um fenómeno do boxe.

Com Ben Foster no papel do treinador e marido, Christy acompanha não apenas a ascensão da atleta, movida por determinação inabalável, mas também os dramas fora do ringue: as tensões familiares, a identidade e um casamento que se transforma num campo de batalha perigoso.

Baseado em factos verídicos, o filme é descrito como uma celebração da resiliência e coragem de uma mulher que lutou por muito mais do que títulos.

Sweeney em ascensão

Este é o segundo projeto de Sweeney com a Black Bear, após o sucesso de terror Immaculate (lançado pela NEON). Christy estreia sexta-feira no TIFF e surge como mais uma aposta na versatilidade da atriz, duas vezes nomeada aos Emmy, que continua a cimentar-se como uma das figuras mais requisitadas de Hollywood.

Da polémica à consagração?

Enquanto a campanha da American Eagle continua a gerar debate — com a marca a responder que o anúncio “sempre foi apenas sobre os jeans” — Sweeney procura recentrar a narrativa no cinema.

Seja pela polémica ou pela performance em Christy, uma coisa é certa: todos os olhos estarão postos nela em Toronto.

“Bons Genes” ou Mau Gosto? Sydney Sweeney no centro de polémica que mistura moda, política e racismo

A atriz de Euphoria foi interpelada por um manifestante na estreia de Americana, enquanto a polémica em torno do seu anúncio para a American Eagle continua a incendiar as redes… e a política americana.

Sydney Sweeney não é estranha aos holofotes — mas desta vez, os flashes foram acompanhados por gritos e controvérsia. A atriz de Euphoria foi abordada por um manifestante na estreia do seu mais recente filme, Americana, em Hollywood, e tudo por causa… de um par de jeans. Ou melhor, de um trocadilho com “genes”.

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“Parem com aquele anúncio, é racismo!”

A cena ocorreu no passado domingo, à porta do bar Desert 5 Spot, com inspiração country, onde decorreu a estreia de Americana. Assim que Sydney Sweeney saiu do carro, foi interpelada por alguém que lhe gritou: “Pára, aquele anúncio é racista!”. A atriz manteve o silêncio e seguiu diretamente para o interior do evento, onde posou ao lado da colega de elenco Halsey.

Em causa está uma campanha publicitária para a marca American Eagle, na qual Sweeney protagoniza um vídeo viral onde diz:

“Genes são passados dos pais para os filhos. Muitas vezes determinam características como cor do cabelo, personalidade, até a cor dos olhos. Os meus jeans são azuis.”

Ora, a conjugação entre a palavra “genes” e o facto de Sweeney ser uma mulher loira, de olhos azuis, bastou para desencadear uma onda de indignação online, com acusações de que o anúncio promove eugenia e ideias associadas à supremacia branca.

Celebrar a beleza ou promover ideologias perigosas?

Artistas como Doja Cat e Lizzo não perderam tempo a criticar o anúncio. Lizzo, por exemplo, respondeu com ironia nas redes sociais, partilhando uma fotografia em ganga com a legenda: “Os meus jeans são negros”. Já Sweeney, por sua vez, optou por não comentar publicamente — uma postura que tem mantido, mesmo enquanto a polémica escala.

Acrescentando combustível à fogueira, veio à tona recentemente que a atriz se registou como eleitora do Partido Republicano na Florida, pouco antes de Donald Trump regressar à Casa Branca. E foi o próprio presidente norte-americano quem se apressou a tomar partido… e a elogiar o anúncio.

Trump aprova: “Agora adoro o anúncio dela!”

Questionado por um jornalista quando se preparava para embarcar no Marine One, Trump não hesitou:

“Ela está registada como Republicana? Ah. Agora adoro o anúncio dela!”

Mais tarde, nas redes sociais, o antigo presidente (e agora novamente presidente) subiu o tom:

“Sydney Sweeney, uma Republicana registada, tem o anúncio mais HOT do momento. É para a American Eagle, e os jeans estão a voar das prateleiras. Força, Sydney!”

Trump aproveitou ainda para criticar marcas como a Jaguar e a Bud Light pelas suas campanhas “woke”, em contraste com a abordagem “autêntica” de Sweeney.

A cultura pop como campo de batalha político

O caso tornou-se rapidamente num símbolo da guerra cultural em curso nos Estados Unidos. Conservadores como o vice-presidente JD Vance usaram a controvérsia como arma contra os Democratas, acusando-os de exagerar e de transformar qualquer mulher loira num alvo político.

“O meu conselho político para os Democratas é continuarem a chamar nazi a toda a gente que ache a Sydney Sweeney atraente”, disse Vance num podcast.

Já o polémico Piers Morgan foi ainda mais longe:

“A polémica em torno da Sydney Sweeney é a prova de que a esquerda woke perdeu completamente o norte. Chamam nazi a qualquer pessoa que celebre a beleza ou o sex appeal. O woke morreu — agora só nos rimos da estupidez deles.”

E a American Eagle?

A marca, por seu lado, recusou-se a recuar e defendeu o anúncio:

“‘Sydney Sweeney Has Great Jeans’ sempre foi sobre os jeans. Os dela. A sua história. Continuaremos a celebrar a forma como cada pessoa veste os seus AE jeans com confiança. Bons jeans ficam bem em toda a gente.”

Americana chega aos cinemas a 15 de Agosto

Com todo este ruído mediático, o filme Americana (que, ironicamente, também é um western moderno sobre identidade e fronteiras culturais) estreia nos Estados Unidos a 15 de Agosto. Resta saber se o público vai conseguir separar o filme da figura que o protagoniza — ou se Sydney Sweeney se tornou, involuntariamente, a nova face de uma batalha ideológica que não tem fim à vista.

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Se quiser ver o video no Youtube não está traduzido em Português

🎬 Sydney Sweeney protagoniza adaptação cinematográfica de Split Fiction

A atriz Sydney Sweeney está confirmada como protagonista da adaptação cinematográfica de Split Fiction, o aclamado videojogo cooperativo lançado em março de 2025. A direção ficará a cargo de Jon M. Chu, conhecido por Crazy Rich Asians e pela futura adaptação de Wicked. O argumento será escrito por Rhett Reese e Paul Wernick, dupla responsável por Deadpool & Wolverine. A produção está a ser desenvolvida pela Story Kitchen, em parceria com a Electric Somewhere, produtora de Chu. Sweeney também atuará como produtora executiva do projeto. 

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🕹️ Do ecrã interativo ao grande ecrã

Split Fiction, desenvolvido pela Hazelight Studios, é um jogo de ação e aventura cooperativo que segue duas autoras, Mio e Zoe, presas nos mundos que criaram. O jogo destaca-se pela sua jogabilidade inovadora, alternando entre ambientes de ficção científica e fantasia, e vendeu mais de dois milhões de cópias na sua primeira semana de lançamento. 


🎥 Uma nova aposta nas adaptações de videojogos

A adaptação de Split Fiction insere-se numa tendência crescente de Hollywood em transformar videojogos populares em filmes. A Story Kitchen, produtora envolvida no projeto, já esteve por trás de adaptações como Sonic the Hedgehog e está a trabalhar em outros projetos, incluindo It Takes Two e Streets of Rage


🔮 Expectativas elevadas

Com um elenco de peso e uma equipa criativa experiente, a adaptação de Split Fiction promete ser uma das grandes estreias cinematográficas baseadas em videojogos dos próximos anos. Ainda não há data de lançamento anunciada, mas a expectativa é elevada entre fãs do jogo e entusiastas de cinema.

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🏎️ OutRun Acelera para o Cinema com Michael Bay e Sydney Sweeney ao Volante

O clássico arcade da SEGA, OutRun, prepara-se para uma adaptação cinematográfica com a assinatura explosiva de Michael Bay e a produção de Sydney Sweeney. A Universal Pictures lidera este projeto que promete trazer a nostalgia dos anos 80 para as salas de cinema com muita velocidade e adrenalina. 

🎮 Do Arcade para a Sétima Arte

Lançado em 1986, OutRun destacou-se nos salões de jogos pela sua jogabilidade inovadora, permitindo aos jogadores escolher diferentes rotas e finais, tudo ao volante de um Ferrari Testarossa com uma loira ao lado. Sem uma narrativa complexa, o jogo focava-se na experiência de condução e na estética vibrante, elementos que o tornaram um ícone da era arcade. 

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🎬 Uma Equipa de Peso

Michael Bay, conhecido por filmes como Transformers e Bad Boys, assume a realização deste projeto, prometendo sequências de ação de tirar o fôlego. Sydney Sweeney, estrela de Euphoria e The White Lotus, entra como produtora, reforçando a sua presença nos bastidores de Hollywood. O argumento ficará a cargo de Jayson Rothwell, responsável por Silent Night e Polar

🚗 O Que Esperar?

Com uma base narrativa simples, espera-se que o filme de OutRun aposte numa estética retro, trilha sonora marcante e cenas de perseguição eletrizantes. A presença de Bay sugere uma abordagem visual intensa, enquanto Sweeney poderá trazer uma nova perspectiva à produção.

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Reality – A Verdadeira História do Maior Escândalo de Espionagem dos EUA Chega à TV Portuguesa 📡🎬

A verdade pode ser apagada? Esta é a pergunta central de Reality, o aclamado filme protagonizado por Sydney Sweeney, que mergulha numa das histórias mais controversas da espionagem moderna nos Estados Unidos. O filme, que marca a estreia na realização de Tina Satter, chega à televisão portuguesa no dia 16 de março, às 21h30, em exclusivo no TVCine Top e TVCine+.

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Um Caso Real Que Abalou a Segurança Nacional 🔍⚖️

Baseado em factos verídicos, Reality acompanha a história de Reality Winner, uma jovem tradutora da Agência de Segurança Nacional (NSA) e ex-militar, que recebeu a mais longa sentença de prisão por divulgação de informação classificada na história dos EUA. O caso remonta a 2017, quando Reality, então com 25 anos, foi confrontada pelo FBI na sua própria casa, desencadeando uma conversa tensa e desconcertante que viria a mudar a sua vida para sempre.

O grande trunfo do filme está na sua construção narrativa inovadora: todo o diálogo é retirado diretamente da transcrição do interrogatório do FBI. O resultado é uma experiência claustrofóbica e intrigante, onde cada palavra, hesitação e silêncio transportam o público para dentro de uma atmosfera de paranoia e tensão crescente.

Sydney Sweeney no Melhor Papel da Sua Carreira? 🎭🔥

Depois de brilhar em Euphoria e The White Lotus, Sydney Sweeney surpreende com uma interpretação arrebatadora, sendo amplamente elogiada pela crítica. A atriz entrega uma performance carregada de nuances, onde a fragilidade e a resiliência da sua personagem emergem com uma força incomparável. O elenco inclui ainda Josh Hamilton, Marchánt Davis, Benny Elledge e John Way, que complementam a atmosfera de inquietação que atravessa a obra.

Estreia Mundial e Aclamação da Crítica 🏆✨

Reality teve a sua estreia mundial no Festival de Berlim, onde foi imediatamente apontado como um dos filmes mais impactantes do ano. Desde então, o filme tem sido alvo de rasgados elogios, tanto pela sua direção minimalista e intensa de Tina Satter, como pela sua abordagem cinematográfica inovadora e fiel à realidade dos factos.

A crítica destaca ainda a forma como o filme retrata a vida de Reality Winner para além do escândalo mediático, apresentando uma mulher jovem, professora de yoga e veterana de guerra, cuja história é muito mais complexa do que aquilo que os jornais quiseram inicialmente mostrar.

Porque Deves Ver Reality? 🎥📺

Se gostas de thrillers políticos e dramas baseados em factos reais, Reality é um filme que não podes perder. A forma como a tensão é construída a partir de um simples diálogo coloca-o ao nível de filmes como The Social Network e The Report, onde a palavra é a principal arma.

Além disso, o filme levanta questões essenciais sobre segurança nacional, liberdade de expressão e o impacto da verdade no mundo moderno. Num tempo onde a informação é manipulada e filtrada conforme interesses políticos, Reality chega como um alerta cinematográfico poderoso.

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📅 Marca na agenda: 16 de março, 21h30, TVCine Top!


Billy Crystal e Meg Ryan Recriam Cena Icónica de “Um Amor Inevitável / When Harry Meets Sally” em Anúncio do Super Bowl com Sydney Sweeney

Os fãs de Um Amor Inevitável (When Harry Met Sally) vão ter uma surpresa especial durante o Super Bowl 2024Billy Crystal e Meg Ryan regressam à famosa delicatessen de Nova Iorque para recriar uma das cenas mais icónicas do filme – agora numa campanha publicitária da Hellmann’s.

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O Regresso de um Clássico

O anúncio celebra os 35 anos do filme, que recentemente foi incluído no National Film Registry devido ao seu impacto cultural. A nova campanha da Hellmann’s tem como objetivo destacar a importância de aproveitar os ingredientes ao máximo, promovendo a sua maionese como um elemento essencial para uma boa refeição.

A marca, que já tinha apostado no Super Bowl em anos anteriores, decidiu desta vez unir nostalgia e humor para capturar a atenção do público. No centro da ação estão Crystal e Ryan, que regressam à mesa original do restaurante Katz’s Delicatessen, onde, no filme de 1989, a personagem Sally surpreendeu Harry com uma encenação inesperada durante o almoço.

“Nunca tinha voltado lá,” revela Meg Ryan. “Está exatamente igual!”

Crystal acrescenta que o anúncio faz parecer que as personagens voltam àquele restaurante todos os sábados ou domingos, mantendo o mesmo ritual ao longo dos anos.

O Super Bowl e a Estratégia da Hellmann’s

Esta não é a primeira vez que o Super Bowl aposta na recriação de momentos icónicos do cinema e da televisão. Em anos anteriores, marcas como a General Motors e a Chevrolet trouxeram de volta personagens de filmes como Austin PowersOs Sopranos.

A Hellmann’s tem vindo a utilizar o Super Bowl para abordar temas como o desperdício alimentar, mas este ano decidiu mudar a abordagem.

“Queremos surpreender o público e fazer algo inesperado,” explica Jessica Grigoriou, vice-presidente de marketing da Unilever.

Além da nostalgia, a marca aposta numa experiência interativa: os fãs poderão encomendar as mesmas sanduíches de peru e pastrami que aparecem no anúncio, feitas ao estilo exigente da personagem Sally – incluindo a Hellmann’s, claro.

A Participação de Sydney Sweeney

O anúncio reserva ainda uma surpresa especial: Sydney Sweeney, estrela de Euphoria, faz uma participação inesperada para dizer a famosa frase “Eu quero o mesmo que ela” (“I’ll have what she’s having”).

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A recriação deste momento mostra como a cultura popular evoluiu desde o lançamento do filme.

“Na época, era um tema pouco explorado no cinema,” comenta Billy Crystal. “Agora, há conteúdos muito mais ousados na televisão.”

Meg Ryan também destaca o desafio de condensar uma história tão icónica num anúncio de apenas 30 segundos, comparando a experiência com a de fazer um filme:

“Os anúncios exigem uma atenção ao detalhe incrível. É um desafio completamente diferente.”

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Conclusão

O regresso de Um Amor Inevitável num dos eventos televisivos mais assistidos do ano é uma jogada inteligente da Hellmann’s, que aposta na nostalgia para conquistar o público. Com a química intemporal entre Billy Crystal e Meg Ryan e um toque moderno trazido por Sydney Sweeney, o anúncio promete ser um dos momentos mais memoráveis do Super Bowl 2024.

Sydney Sweeney critica falta de apoio entre mulheres em Hollywood

Sydney Sweeney, conhecida pelos seus papéis em “Euphoria” e “The White Lotus”, criticou abertamente a falta de solidariedade feminina em Hollywood. Em entrevista recente, a atriz afirmou que a ideia de apoio mútuo entre mulheres na indústria é “falsa” e funciona como “uma fachada”. Estas declarações surgem após um episódio polémico com a produtora Carol Baum, que questionou o talento de Sweeney publicamente.

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Baum comentou que Sweeney “não é bonita nem sabe representar”, provocando indignação. A atriz respondeu, sublinhando o impacto negativo de mulheres com posições de influência que descredibilizam outras. “É triste ver mulheres a arrasar mulheres. Devíamos ajudar-nos mutuamente, mas muitas preferem criticar”, afirmou.

Sweeney também explorou as raízes deste comportamento, associando-o a problemas geracionais. Segundo a atriz, muitas mulheres cresceram a acreditar que apenas uma poderia alcançar o topo, fomentando uma mentalidade de competição. No entanto, destacou que é possível reverter esta dinâmica com diálogo e mudança de atitudes.

Enquanto figura emergente em Hollywood, Sweeney tem-se destacado como produtora e atriz, representando uma nova geração que desafia normas estabelecidas. Para ela, é crucial criar espaços mais inclusivos e colaborativos, especialmente para talentos jovens.

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“Euphoria” Retoma Filmagens em 2025: Terceira Temporada Promete Novos Desafios e Exploração de Temas Intensos

Após uma longa pausa, “Euphoria” está finalmente pronta para retomar a produção, com a terceira temporada marcada para iniciar as filmagens em janeiro de 2025, conforme confirmou Casey Bloys, chefe da HBO e Max. A série, que se tornou um fenómeno global com a sua representação crua e estilizada das vidas adolescentes, regressará com o elenco original, incluindo Zendaya, Jacob Elordi, Sydney Sweeney, Hunter Schafer e Colman Domingo, que voltarão aos seus papéis para explorar novos capítulos emocionais e, possivelmente, ainda mais desafiantes.

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Embora Bloys tenha desmentido rumores sobre atrasos na produção, confirmando que os guiões já estão prontos e que a equipa está satisfeita com o enredo, pouco se sabe sobre a direção exata da nova temporada. Contudo, os fãs podem esperar que “Euphoria” continue a expandir os temas controversos e os dilemas éticos e emocionais que marcaram as primeiras duas temporadas. A série é conhecida pela forma como aborda questões como o vício, as pressões sociais, a identidade sexual e os traumas, sempre acompanhada de uma cinematografia visualmente rica e uma banda sonora envolvente.

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Sam Levinson, criador da série, promete manter o tom provocador e realista que caracteriza “Euphoria”, enquanto explora as camadas mais profundas e sombrias das personagens. Esta nova temporada é aguardada com entusiasmo, especialmente depois do impacto cultural das temporadas anteriores, e os fãs esperam que a série continue a desafiar os limites da narrativa e a apresentar um retrato complexo e por vezes desconfortável da juventude moderna.

Sydney Sweeney Brilha no SNL: Como a Estrela de Euphoria Transformou Críticas em Piadas Icónicas

Sydney Sweeney, atriz.

Sydney Sweeney, conhecida principalmente pelo seu papel na série Euphoria, fez recentemente manchetes não apenas pelo seu talento como atriz, mas também pela sua atitude franca e descomplexada em relação à forma como é percebida pelo público. Durante a sua participação como anfitriã no Saturday Night Live (SNL), em março, Sweeney pediu ativamente que fossem feitas piadas sobre a sua aparência, nomeadamente sobre o tamanho dos seus seios. Este pedido gerou tanto surpresa quanto respeito pela sua postura de aceitação em relação à imagem pública que tem.

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Segundo o comediante Bowen Yang, que também participou no programa, Sweeney “praticamente implorou” aos escritores do SNL para incluírem piadas sobre os seus seios, mostrando uma atitude de auto-consciência sobre como o seu corpo tem sido comentado na indústria do entretenimento. Numa entrevista no podcast Fly on the Wall, Yang elogiou a atriz por ser uma anfitriã que compreendia a forma como era consumida pelo público e que estava disposta a brincar com essa realidade.

Para Sweeney, o humor sobre a sua aparência foi uma forma de lidar com os estereótipos e críticas que tem enfrentado desde o início da sua carreira. Numa entrevista à GQ, a atriz comentou: “Há muitas pessoas por aí que dizem ‘Ah, ela é famosa porque mostrou os seios’. Tu aprendes a navegar pelo sistema. Podes tentar lutar contra isso, mas vão sempre ripostar”.

No episódio de SNL em que participou, uma das cenas mais comentadas foi a sua interpretação de uma empregada de Hooters, um restaurante conhecido por empregar mulheres com atributos físicos específicos. Embora a personagem fosse péssima no trabalho, os clientes continuavam a deixá-la gorjetas generosas devido à sua aparência, reforçando a sátira em torno dos estereótipos com os quais Sweeney teve de lidar.

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A atitude aberta e humorística de Sydney Sweeney em relação à sua imagem pública demonstra uma maturidade e resiliência raras em Hollywood, especialmente para uma atriz jovem, e solidifica o seu lugar como uma das estrelas mais intrigantes da atualidade.