Sydney Sweeney Saltou de Paraquedas Horas Depois de uma Noite de Copos — e Sobreviveu Para Contar

A atriz de Euphoria e estrela do novo filme Christy confessou a Stephen Colbert que decidiu fazer skydiving poucas horas depois de sair dos bares — e o resultado podia ter sido explosivo.

A atriz Sydney Sweeney tem vivido o que descreve como “um ano de experiências novas” — e, pelos vistos, algumas dessas experiências envolvem uma boa dose de risco (e talvez álcool a mais).

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Durante a sua passagem pelo The Late Show with Stephen Colbert, a estrela de Euphoria e do novo drama desportivo Christy contou, entre gargalhadas, que fez paraquedismo apenas três horas depois de uma noite de copos com os primos.

“Fomos de bar em bar até às três da manhã… e às seis já estava num avião pronta para saltar”, revelou Sweeney.

O apresentador, visivelmente surpreendido, perguntou-lhe se tinha aparecido ainda sob o efeito das bebidas da véspera. A atriz respondeu com o humor que a caracteriza:

“Tive um momento de pânico… achei que podia sair alguma coisa a meio da queda. Não seria a única coisa a cair do céu.”

☁️ Uma queda livre… e sem incidentes

Felizmente, tudo correu bem. Colbert mostrou uma fotografia da atriz em plena descida, e Sweeney garantiu que — apesar do medo de alturas — a experiência acabou por ser “assustadora, mas libertadora”.

A atriz admitiu ainda que é uma verdadeira “viciada em adrenalina”, algo que os seus fãs já suspeitavam: além do salto de paraquedas, este verão também se aventurou no kite-surf e até foi apanhada a cantar karaoke numa seaplane party, antes de outro salto.

“Um hidroavião veio buscar-me diretamente de uma noite de karaoke. Foi surreal”, contou entre risos no programa Live With Kelly and Mark.

🥊 Do céu ao ringue

Atualmente, Sydney Sweeney promove o seu novo filme “Christy”, baseado na história verídica da boxeadora Christy Martin, uma das pioneiras do boxe feminino profissional nos Estados Unidos. O papel exigiu-lhe meses de treino físico intenso, e parece que o espírito destemido da personagem passou para a vida real.

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“Tenho tentado dizer sim a tudo o que me assusta — menos talvez beber antes de saltar de um avião”, brincou.

A atriz garante que a aventura não se vai repetir… mas quem a conhece duvida. Afinal, quando se trata de Sydney Sweeney, a adrenalina é o novo normal.

 A Homenagem comovente de Keanu Reeves a Diane Keaton: “Uma pessoa única e extraordinária”

O actor recordou com emoção a sua colega de Something’s Gotta Give, elogiando o talento, a generosidade e o humor da eterna estrela de Annie Hall 💔🎬

Keanu Reeves, conhecido pela sua discrição e humildade, emocionou o público ao prestar uma tocante homenagem a Diane Keaton, falecida no passado dia 11 de Outubro, aos 79 anos. O actor canadiano, que contracenou com Keaton e Jack Nicholson na comédia romântica Something’s Gotta Give (Alguém Tem de Ceder, 2003), revelou as suas memórias da actriz durante uma entrevista no programa The Late Show with Stephen Colbert.

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“Era uma pessoa extraordinária, única, especial — e uma artista incrível”, recordou Keanu, visivelmente comovido. O actor falou de uma cena que filmaram em Paris e de como foi marcante assistir a dois gigantes como Jack e Diane a trabalharem juntos: “A inteligência, o humor… ver aqueles dois a serem simplesmente eles próprios foi inesquecível.”

No filme, Reeves interpretava o jovem médico Julian Mercer, apaixonado por Erica Barry — a dramaturga divorciada vivida por Keaton. Apesar de o romance entre as personagens não resistir à química irresistível entre Keaton e Nicholson, o filme tornou-se um clássico moderno do género, muito graças à autenticidade e carisma da actriz.

Diane Keaton, vencedora de um Óscar por Annie Hall e detentora de uma carreira recheada de papéis icónicos, foi descrita por Keanu como “uma artista generosa e uma pessoa muito especial”.

O tributo ganhou ainda mais força quando o actor recordou o reencontro entre ambos na cerimónia dos Óscares de 2020 — um momento que agora ganha um tom agridoce: “Era uma artista generosa, generosa… e uma pessoa verdadeiramente única.”

Durante a conversa, Stephen Colbert juntou-se às palavras de Keanu, classificando Keaton como “uma das actrizes mais talentosas, originais e naturalmente engraçadas de sempre”.

Com 17 nomeações para os Óscares entre Jack Nicholson e Diane Keaton — três vitórias para ele e uma para ela —, Something’s Gotta Give representou um encontro de titãs em que também Keanu Reeves deixou a sua marca. Hoje, ao homenagear Diane, o actor recorda não apenas uma colega, mas uma amiga e inspiração duradoura.

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Keanu encontra-se actualmente na Broadway, a partilhar o palco com Alex Winter em Waiting for Godot, mas o coração — esse — ficou claramente em Hollywood, com a memória de uma mulher que o marcou profundamente.

Jimmy Kimmel revela: “Soube que ia ser retirado do ar… na casa de banho” 🚽📺

O momento insólito

Jimmy Kimmel contou como descobriu, da forma mais improvável, que o seu programa seria retirado do ar pela ABC. O episódio aconteceu em meados de setembro, quando a estação decidiu suspender temporariamente o Jimmy Kimmel Live!após um monólogo polémico sobre o suposto assassino de Charlie Kirk e a reação da direita norte-americana.

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Segundo relatou a Stephen Colbert no The Late Show, Kimmel recebeu a chamada crucial enquanto estava… na casa de banho.

“Disseram-me: ‘Queremos baixar a temperatura. Estamos preocupados com o que vais dizer esta noite e decidimos que o melhor será tirar o programa do ar.’”

Na altura, o público já estava sentado, o chef convidado Christian Petroni tinha começado a cozinhar e o músico Howard Jones preparava-se para atuar. O programa foi cancelado em cima da hora, e até as almôndegas com polenta acabaram no lixo.

O medo de não voltar

Kimmel confessou que pensou que a sua carreira televisiva tinha acabado:

“Pensei: pronto, acabou. Estou acabado. Achei mesmo que nunca mais voltava a estar no ar.”

O público presente foi mandado para casa, e apenas Howard Jones chegou a gravar uma música para um episódio futuro — ironicamente, “Things Can Only Get Better”.

O regresso com força

Após alguns dias fora do ar, e apesar das pressões políticas — incluindo ameaças da FCC de retirar licenças de transmissão a canais afiliados da ABC —, Kimmel regressou com um monólogo emocionado e audiências em alta.

Colbert também partilhou a sua experiência

Na mesma conversa, Stephen Colbert revelou que também soube do fim anunciado do seu Late Show de forma inesperada, quando estava de férias. O apresentador confessou que teve dificuldade em dar a notícia ao público e chegou a enganar-se várias vezes no discurso.

A decisão da Paramount, que justificou o cancelamento com motivos “puramente comerciais”, foi recebida com ceticismo. Muitos consideram que terá sido uma cedência política para agradar à administração Trump, que precisava de aprovar a fusão da Paramount com a Skydance.

Trump, o alvo comum

Tanto Colbert como Kimmel têm sido críticos frequentes de Donald Trump — algo que o ex-presidente não esqueceu. Trump celebrou publicamente o fim do programa de Colbert e, mais tarde, a suspensão de Kimmel, embora tenha criticado a ABC quando este regressou ao ar.

Kimmel respondeu com humor, recebendo Colbert e Seth Meyers no seu programa numa noite especial, posando juntos para uma fotografia com a legenda: “Olá, Donald!”

“O programa que a FCC não quer que vejas”

Entre piadas e provocações, Kimmel apresentou Colbert como “o apresentador de talk show noturno vencedor de um Emmy que, graças à administração Trump, agora está disponível por tempo limitado”. E rematou com ironia:

“Estou muito honrado por estar com os meus colegas fracassados e sem talento dos programas noturnos. Convidar o Stephen foi apenas uma maneira divertida de irritar o presidente.”

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Angelina Jolie em San Sebastián: “Amo o meu país, mas não o reconheço neste momento” 🇺🇸🎬

A política americana na mira de Hollywood

Angelina Jolie marcou presença no Festival Internacional de Cinema de San Sebastián e acabou por surpreender mais pela sua visão política do que pelo glamour habitual. Questionada sobre a actual situação da liberdade de expressão nos Estados Unidos — especialmente após a suspensão do programa de Jimmy Kimmel pela ABC — a actriz hesitou longos segundos antes de responder.

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“Amo o meu país, mas não o reconheço neste momento”, declarou a estrela norte-americana, visivelmente cautelosa nas suas palavras. Sem citar nomes directamente, Jolie mostrou-se preocupada com o rumo político dos EUA, onde episódios recentes, como o fim da emissão de Stephen Colbert e a polémica em torno dos comentários de Kimmel sobre o assassinato de Charlie Kirk, incendiaram o debate público.

“São tempos muito difíceis”

Em conferência de imprensa, a actriz acrescentou: “Tudo o que divide ou limita a expressão pessoal e a liberdade de cada um parece-me extremamente perigoso”. E reforçou a sua visão internacionalista e igualitária do mundo. Apesar da prudência, foi impossível não associar as suas declarações a Donald Trump, frequentemente acusado de hostilizar figuras de Hollywood que assumem posições políticas diferentes.

“São momentos muito graves, em que devemos ter cuidado com o que dizemos. Mas não posso deixar de afirmar que estamos a viver tempos muito, muito difíceis”, sublinhou Jolie, sem querer seguir o caminho de colegas como Tom Hanks, abertamente criticados pelo ex-presidente norte-americano.

Do discurso político ao cinema

Depois da reflexão séria, Jolie voltou ao que a levou ao País Basco: a promoção do filme Couture, realizado por Alice Winocour (MustangRevoir Paris). No drama, interpreta uma cineasta em luta contra uma doença grave, apoiada pelo companheiro, interpretado por Louis Garrel. O pano de fundo é a azáfama de uma Fashion Week, cujo brilho contrasta com a tragédia pessoal da protagonista.

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Foi a primeira vez que Angelina Jolie marcou presença em San Sebastián, e a sua passagem ficou marcada não só pela exibição do filme, mas também por declarações que dificilmente passarão despercebidas no debate político norte-americano.

Bong Joon-ho e o único género que nunca irá explorar no cinema

O realizador sul-coreano Bong Joon-ho, vencedor do Óscar por Parasitas (2019), tem uma carreira marcada pela versatilidade e pela sua capacidade de transitar entre géneros cinematográficos com maestria. No entanto, há uma certeza absoluta sobre o seu percurso: nunca irá realizar um musical.

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Durante a sua recente participação no programa The Late Show with Stephen Colbert, enquanto promovia o seu mais recente filme Mickey 17, Bong foi questionado sobre os tipos de filmes que gostaria de explorar no futuro. A sua resposta gerou gargalhadas no público e até no próprio apresentador. “Tenho muito respeito pelos musicais. Gosto especialmente de Jesus Cristo Superstar e adoro All That Jazz, do Bob Fosse. Mas nunca poderei fazer um musical”, afirmou Bong, deixando a plateia curiosa sobre o motivo.

A justificação foi hilária e direta: “Não suporto assim que começam a cantar”.

O realizador brincou com a lógica dos musicais, mencionando o icónico West Side Story: “Porque vemos as personagens a falar normalmente e, de repente, começam a cantar ‘Tonight…'”, disse ele, imitando o tom característico do tema. “Não consigo aguentar. Não posso fazer um musical”.

Um realizador que desafia convenções

Desde Memories of Murder (2003) a O Hospedeiro (2006), Expresso do Amanhã (2013) e o já citado Parasitas, Bong Joon-ho tem demonstrado um apetite voraz por géneros variados, misturando elementos de suspense, ficção científica, comédia negra e sátira social. Agora, prepara-se para lançar Mickey 17, uma ficção científica protagonizada por Robert Pattinson, que tem estreia marcada para 6 de março nos cinemas portugueses.

O cineasta também anunciou recentemente que está a trabalhar num filme de animação, outro território que ainda não havia explorado. Contudo, a resistência a musicais parece ser definitiva. Enquanto Hollywood continua a produzir grandes sucessos no género, como La La Land (2016) ou o recente Wonka (2023), Bong Joon-ho confirma que essa será a única excepção à sua impressionante versatilidade.

Para os fãs que gostariam de ver uma abordagem surreal e satírica ao género musical sob o olhar do mestre sul-coreano, a resposta já está dada: isso nunca acontecerá. Mas se há algo que aprendemos com Bong Joon-ho, é que ele sempre encontra uma forma inesperada de surpreender o público.

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